LIVRO AtlasSistemasEsqueleticoMuscular

Atlas Fotográfico de Anatomia Comparada
de Vertebrados
Sistemas Esquelético
e Muscular
Volume IV
2019
Julia Klaczko
Ana Carolina Martins Ferreira
André Lima Falcão
Gabriel Dillenburg
Isabela Farias de Oliveira
Patrícia Souza Wanderley
Pedro Paulo Souza de Queiroz
Welington Coelho
Veronica Slobodian
Antonio Sebben
Atlas Fotográfico de Anatomia Comparada de Vertebrados

Volume IV - Sistemas Esquelético e Muscular
Brasília
Universidade de Brasília
2019
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0).
Para ver uma cópia da licença, visite https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR.
A881 Atlas fotográfico de anatomia comparada de vertebrados [recurso

eletrônico] / Antonio Sebben … [et al.]. _ Brasília :
Universidade de Brasília, 2019.
v. ; il.
Inclui bibliografia.
Formato: PDF.
Modo de acesso: World Wide Web.
Conteúdo: v. 4. Sistemas esquelético e muscular.
1. Vertebrados - Anatomia - Atlas. 2. Anatomia animal. I.

Sebben, Antonio. II. Título.
CDU 591.4
ó
Autores
Julia Klaczko Pedro Paulo Souza de Queiroz
Prof.ª Adjunta - Laboratório de Anatomia Comparada de Vertebrados. Graduando em Ciências Biológicas - Laboratório de Anatomia Comparada de
Departamento de Ciências Fisiológicas. Instituto de Ciências Biológicas. Universidade Vertebrados. Departamento de Ciências Fisiológicas. Instituto de Ciências Biológicas.
de Brasília - UnB. Universidade de Brasília - UnB.
Coordenação, produção de textos e editoração. Preparação, fotografia e layout.
Ana Carolina Martins Ferreira Veronica Slobodian
Graduanda em Ciências Biológicas - Laboratório de Anatomia Comparada de Prof.ª Adjunta - Laboratório de Ictiologia de Brasília. Departamento de
Vertebrados. Departamento de Ciências Fisiológicas. Instituto de Ciências Biológicas. Zoologia. Instituto de Ciências Biológicas. Universidade de Brasília - UnB.
Universidade de Brasília - UnB. Editoração, produção de textos e ilustrações.
Preparação, fotografia, edição de imagens, layout e editoração. Welington Coelho
André Lima Falcão Mestrando no Programa de Pós-graduação em Zoologia - Laboratório de
Tecnólogo em Desenvolvimento de Jogos Digitais - Instituto de Educação Anatomia Comparada de Vertebrados. Departamento de Ciências Fisiológicas.
Superior de Brasília - IESB. Instituto de Ciências Biológicas. Universidade de Brasília - UnB.
Edição de imagens e editoração. Fotografia e edição de imagens.
Gabriel Dillenburg Antonio Sebben
Mestrando no Programa de Pós-graduação em Zoologia - Laboratório de Prof. Titular aposentado - Laboratório de Anatomia Comparada de
Anatomia Comparada de Vertebrados. Departamento de Ciências Fisiológicas. Vertebrados. Departamento de Ciências Fisiológicas. Instituto de Ciências Biológicas.
Instituto de Ciências Biológicas. Universidade de Brasília - UnB. Universidade de Brasília - UnB
Preparação, fotografia, edição de imagens, layout e editoração. Concepção, preparação de material e fotografia.
Isabela Farias de Oliveira
Graduanda em Ciências Biológicas - Laboratório de Anatomia Comparada de
Vertebrados. Departamento de Ciências Fisiológicas. Instituto de Ciências Biológicas.
Universidade de Brasília - UnB.
Edição de imagens, layout e editoração.
Patrícia Souza Wanderley
Bióloga - Laboratório de Anatomia Comparada de Vertebrados. Departamento
de Ciências Fisiológicas. Instituto de Ciências Biológicas. Universidade de Brasília -
UnB.
Edição de imagens e layout.
LACV - Vol. IV Esquelético e Muscular

Agradecimentos
Uma obra deste porte não seria feita sem a contribuição de diversos
colaboradores, e a eles estendemos nosso mais profundo agradecimento.
Preparações de materiais
Ana Karolina Amorim: Caiman crocodilus, Ramphastos toco, Tupinambis
Aos professores Angele Martins, Ludmilla Aguiar, Osmindo Pires Jr. e Sérgio teguixin
Cabral Filho por fornecerem materiais e auxiliarem na preparação e identificação de Anderson De Lima: Molossus sp., Phyllostomidae indet.
estruturas. Bruno Correa: Rhinella rubescens e Hylidae indet.
Cristina Medeiros: Rhizoprionodon sp.
Aos professores Sasha Chaves por possibilitar a elaboração e João Paulo Lucélia Vieira: Caiman crocodilus, Podocnemis expansa
Longo por fornecer imagens em tomografia computadorizada. Thais Carvalho: Tupinambis teguixin
Victoria Santos: Rhizoprionodon sp.
A Leandro Ambrósio pelo auxílio na editoração e layout.
A Heloiza Faustino e Patrícia Nunes da Biblioteca Central da UnB pela ajuda Preparações de materiais e fotografias
nos trâmites necessários para a catalogação e disponibilização deste atlas.
Aléssio Datovo: Elops lacerta
A Aléssio Datovo, Ana Karolina Amorim, Anderson De Lima, Arthur de Dahyes Felix: Acestrorhynchus falcatus e Gilbertolus sp.
Lima, Bruno Correa, Cristina Medeiros, Dahyes Felix, Giuseppe Puorto, Juliana Giuseppe Puorto: Crotallus sp.
Luzete, Lucélia Gonçalves Vieira, Otto Bismark, Thais Carvalho e Victoria Santos Juliana Luzete: Tropidurus torquatus
pela preparação osteológica e miológica e fotografia de materiais utilizados nesta Otto Bismark: Zapteryx brevirostris
obra.
A Gabriela Sobral, Luisa Aguiar, Manoela Marinho e Murilo Pastana pela

identificação de estruturas.
A Anna Luiza Costa de Araújo, Letícia Campos Guimarães, Lorena de

Oliveira Pinho, Luisa de Souza Aguiar Machado, Piktor Benmaman, Sara Evelin
Cesar de Oliveira e demais estudantes, colaboradores e estagiários que passaram pelo
Laboratório de Anatomia Comparada de Vertebrados e auxiliaram na preparação de
diversos materiais utilizados nesta obra.

Sumário
Prefácio................................................................7 Répteis................................................................62
Esqueleto.................................................................................67
Musculatura..........................................................................147
Apresentação.......................................................8
Aves..................................................................157
Introdução...........................................................9 Esqueleto...............................................................................159
Musculatura.........................................................................189
Peixes Cartilaginosos.......................................14
Esqueleto.................................................................................16 Mamíferos.......................................................193
Musculatura............................................................................24 Crânio................................................................................... 196
Vértebras.............................................................................. 232
Peixes Ósseos....................................................28 Ossos Longos....................................................................... 278

Esqueleto.................................................................................30 Musculatura......................................................................... 320
Musculatura............................................................................42
Evolução...........................................................322
Anfíbios............................................................ 46
Esqueleto.................................................................................48
Musculatura............................................................................58
Referências Bibliográficas..............................330

Prefácio 7

Apresentação 8
Sobre este atlas dos animais foram seguidas as indicações constantes nas Diretrizes da Prática
de Eutanásia do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal –
CONCEA, 2013, atualizadas em 2018. No que se refere ao uso de animais, o presente
Os sistemas esquelético e muscular formam unidades funcionais inter- trabalho segue as diretrizes estabelecidas na Legislação Brasileira, em particular à Lei
relacionadas que suportam o corpo e são responsáveis pela locomoção do animal e 11.794/2008.
movimento de suas partes. Para este atlas, apresentaremos primeiramente o sistema Para este Atlas, foram utilizados espécimes mortos, oriundos de pesquisas
esquelético, seguido do sistema muscular. realizadas na Universidade de Brasília, e estruturas e órgãos de cadáveres e animais
O objetivo dessa obra é contribuir para o conhecimento a respeito da estrutura necropsiados, cedidos pela Fundação Jardim Zoológico de Brasília, e pelo Grupo de
morfofuncional dos vertebrados, permitindo ao público em geral compreender Controle de Aves do Aeroporto Internacional de Brasília. Também foram utilizados
a complexidade de sua constituição, em uma abordagem comparativa por sistema exemplares oriundos de abatedouros comerciais egulamentados (para bovinos, suínos
orgânico. Cabe ressaltar que não foi nosso objetivo esgotar os assuntos em pauta, nem e caprinos).
tampouco desenvolver revisão teórica sobre os temas abordados.
Essa publicação congrega uma coletânea de preparações e imagens
produzidas ao longo de duas décadas de pesquisa e produção de objetos educacionais Preparações
no Laboratório de Anatomia Comparada de Vertebrados da Universidade de Brasília. Com exceção dos animais já obtidos mortos, os demais foram eutanasiados
A maior representação de grupos como anfíbios, lagartos, serpentes e mamíferos com sobredose de anestésico adequado, capaz de induzir morte sem dor ou estresse,
se justifica pela maior disponibilidade de material e aproveitamento de espécimes segundo preconizado no Manual de Eutanásia do CONCEA. Em todos os casos,
originários de projetos de pesquisa com esses grupos. as doses utilizadas foram suficientes para causar perda de consciência e parada
Optamos pela produção em formato de e-book por permitir agilidade, baixo cardiorrespiratória irreversível.
custo e, principalmente, possibilitar a universalização do acesso, na medida em que é Parte dos espécimes aqui apresentados passaram pelo processo de dupla
livre e gratuito. Queremos também preservar a liberdade de intervenção sobre nossa coloração e diafanização (Taylor & Van Dyke, 1986), que possibilita a observação de
obra, de modo a que possamos, em qualquer tempo, ampliá-la e aprimorá-la, por ossos e cartilagens, enquanto para outra parte os ossos foram preparados a seco. Para
meio de edições atualizadas. O formato apresentado permite boa visualização em a observação da musculatura, em contraste com o sistema esquelético, o método de
diferentes mídias, possibilitando inclusive sua projeção direta em aulas. dupla coloração (Datovo & Bockmann, 2010) foi aplicado a peixes, e a dissecção de
materiais fixados foi aplicada a outros vertebrados.
Metodologia Nomenclatura anatômica

Nesta obra, adotamos, sempre que possível, a Nomina Anatômica
Materiais Veterinária, adaptada para a língua portuguesa. Na falta de nomenclatura anatômica
A presente obra é parte do Projeto Produção de material didático e livros consolidada para peixes, anfíbios e répteis, empregamos termos e designações
digitais em Anatomia Comparativa de Vertebrados, coordenado pela professora propostas por diversos autores, cujas obras se encontram listadas nas Referências
Julia Klaczko. Esse projeto foi aprovado pela Comissão de Ética no Uso Animal da Bibliográficas.
Universidade de Brasília – CEUA-UnB, (UnBDoc no. 143287/2015). Para eutanásia

Introdução 9
Sistema Esquelético 1.1.2. Esplancnocrânio

O esqueleto é o sistema que sustenta o corpo, produz movimento e protege É formado por estruturas que se acredita serem derivadas dos elementos que
os órgãos e outros tecidos. O design do esqueleto em geral guarda relação com suas sustentam as fendas faringeanas de protocordados. Compreende os arcos mandibular,
múltiplas funções, incluindo se essas funções são executadas no ambiente aquático ou hióide e branquial, arcos esses que apresentam elementos articulados dorsais e
aéreo, além de aspectos herdados pela evolução dos organismos. ventrais, os quais podem estar em maior ou menor número. De maneira geral, o
Para o estudo do esqueleto, este atlas apresentará primeiramente o esqueleto arco mandibular apresenta como elemento dorsal o palatoquadrato e ventralmente
axial, incluindo crânio, vértebras e nadadeiras ímpares, quando presentes; e a cartilagem de Meckel. O arco hióide apresenta dorsalmente o hiomandibular e
posteriormente o esqueleto apendicular. ventralmente os cerato-hiais, hipo-hiais e basi-hiais. Os arcos branquiais apresentam
dorsalmente os faringobranquais e epibranquiais, e ventralmente os ceratobranquiais,
hipobranquais e basibranquiais.
1. Crânio
O crânio faz parte do esqueleto axial e tem papel de abrigar o encéfalo e órgãos 1.1.3. Dermatocrânio
dos sentidos, termo controle, suportar o aparelho vocal, entre outros. Ele é composto
de três componentes estruturais, conforme sua homologia e desenvolvimento É formado por estruturas dérmicas que sofrem ossificação intramembranosa
embrionário: o condrocrânio, esplancnocrânio e dermatocrânio. A participação e, filogeneticamente, derivam do tegumento em peixes basais. Elementos do
desses componentes apresenta generalidades nos grupos de vertebrados, de maneira a dermatocrânio podem se interiorizar e aderir a elementos de condrocrânio e
serem usados como caracteres delimitadores de grandes grupos. Duas características esplancnocrânio. Os ossos dérmicos são divididos nas séries facial, orbital, temporal,
relacionadas ao crânio que auxiliam na delimitação filogenética são a suspensão das mediana, palatina (da caixa craniana) e mandibular (da maxila).
maxilas no crânio e a presença de fenestrações temporais. Pode se observar uma tendência ao longo da evolução dos vertebrados da
perda ou fusão dos elementos dérmicos em peixes e anfíbios, enquanto em amniotas
1.1. Componentes estruturais do crânio de os ossos do dermatocrânio predominam, formando a maioria da caixa craniana e
maxila inferior.
vertebrados
1.1.1. Condrocrânio
É formado por estruturas derivadas diretamente da ossificação de cartilagens
ou de ossos endocondrais. Ele sustenta o encéfalo, e suporta as capsulas óptica,
ótica e nasal, e pode ser dividido nas unidades etmosfenoide e oticooccipital. O
etmosfenoide compreende os ossos mesetmoide, etmoide, esfenoides e laterosfenoide.
O oticooccipital compreende os ossos da cápsula ótica e ossos occipitais.

Introdução 10
2. Esqueleto axial pós-craniano 2.2.2. Costelas

O esqueleto axial pós-craniano é composto pela coluna vertebral e estruturas As costelas são estruturas de sustentação que por vezes se fundem ou
associadas, como costelas e nadadeiras ímpares, no caso dos peixes. A coluna articulam com as vértebras. Elas se desenvolvem no miosepto, servem como locais de
vertebral é originada ao redor da notocorda, um bastão de tecido conjuntivo fibroso inserção muscular e formam uma estrutura protetora das vísceras.
que sustenta e define o eixo longitudinal do corpo dos Chordata. Na maioria dos Peixes actinopterígeos podem apresentar até dois pares de costelas: costelas
vertebrados essa notocorda é perdida no desenvolvimento, de maneira que a coluna intermusculares (ou dorsais) e costelas subperitoniais (ou ventrais). Nos tetrápodes,
vertebral sustenta o corpo e oferece locais de inserção muscular. aparentemente as costelas ventrais são perdidas, enquanto as costelas dorsais
persistem. Neste grupo, as costelas apresentam dois pontos de articulação com a
parapófise (ventral) e a diapófise (dorsal) das vértebras. Algumas costelas podem
permanecer cartilaginosas, formando as cartilagens costais. Quando as costelas se
2.1. Componentes estruturais do esqueleto axial fusionam ao esterno ventralmente são chamadas de costelas verdadeiras. Caso se
pós-craniano de vertebrados articulem entre si, mas não com o esterno, são chamadas de costelas falsas. Caso
não se articulem entre si nem com o esterno, são chamadas de costelas flutuantes.
2.2.1. Vértebras As costelas e o esterno servem como pontos de inserção muscular, em especial de
músculos relacionados à respiração.
A coluna vertebral é composta de unidades seriadas, as vértebras, que
apresentam arcos neurais protegendo o tubo neural, arcos hemais protegendo a
aorta ventral, e centros formando o corpo da vértebra. 2.2.3. Nadadeiras ímpares
As vértebras geralmente são denominadas conforme a posição do corpo que
ocupam, sendo divididas em pré-caudais e caudais, em peixes, e cervicais, torácicas, A maioria dos peixes apresenta uma ou duas nadadeiras dorsais, uma
lombares, sacrais e caudais, em tetrápodes. Elas podem apresentar também diferenças nadadeira anal, e uma nadadeira caudal, conhecidas por nadadeiras ímpares ou
anatômicas, de acordo com o formato articular de seus centros: vértebras acélicas nadadeiras medianas. A nadadeira caudal geralmente participa na propulsão. As
apresentam centros com extremidades planas; vértebras anficélicas apresentam nadadeiras dorsais e anal auxiliam na estabilidade do peixe quando se movimenta.
centros com as duas extremidades côncavas; vértebras procélicas apresentam As nadadeiras ímpares (bem como as pares) são sustentadas distalmente por raios
centros côncavos anteriormente e convexos posteriormente; vértebras opistocélicas (ceratotríquias nos condrictes e lepidotríquias nos peixes ósseos). Os raios se
apresentam centros convexos anteriormente e côncavos posteriormente; e vértebras articulam diretamente com elementos vertebrais na nadadeira caudal, enquanto as
heterocélicas têm superfícies articulares em forma de sela nas duas extremidades. nadadeiras dorsais e anal são sustentadas por pterigióforos, estruturas ósseas que
A força de sustentação da coluna vertebral, bem como sua resistência à torção podem se estender entre os espinhos neurais e hemais.
e limitação de movimentos em certas direções, é dada pela presença de zigapófises.
Estas são processos articulares pareados, que partem dos arcos neurais, presentes em
na maioria dos vertebrados terrestres (e, de certa forma, em alguns peixes teleósteos).
Os processos transversos podem partir do centro vertebral, arco neural ou
de ambos e servem como pontos de fixação de alguns músculos e das costelas.
Introdução 11
2.2.4. Outros elementos do esqueleto axial 3.1. Cintura e apêndices peitorais (ou escapulares)
A gastrália é um conjunto de elementos esqueléticos posterior ao esterno. A cintura escapular de peixes cartilaginosos é formada pela cartilagem do
Ela apresenta origem dérmica e não se articula com as vértebras. É comum em alguns escápulo-coracóide. A esta cartilagem se articulariam os pterigióforos radiais,
lagartos, em crocodilos e no Sphenodon. A gastrália serve como um local de inserção que sustentariam os raios, nos condrictes primitivos. Nos condrictes derivados, a
muscular e sustentação do abdômen. sustentação dos raios se dá por pterigióforos basais e radiais. Nesses, a nadadeira
O casco das tartarugas é composto de placas ósseas e escamas dérmicas mais é geralmente descrita como tribásica, por apresentar três pterigióforos basais
superficiais. A carapaça dorsal consiste de placas periféricas ao longo da margem, articulados à cartilagem do escápulo-coracóide.
placas neurais ao longo da linha média dorsal, e placas pleurais entre essas. Há também Em peixes ósseos basais, a cartilagem do escápulo-coracóide origina a escápula
uma placa nucal próxima ao crânio e três placas pigais posteriores.O plastrão é uma e o coracóide, que se unem ao cleitro e à clavícula na formação da cintura peitoral.
placa óssea ventral composta que forma o assoalho do casco nas tartarugas. Consiste Alguns actinopterígeos derivados perdem a clavícula, e podem apresentar uma série
de um grupo fundido de elementos dérmicos dorsais (possivelmente a gastrália) e de elementos supra-cleitrais e pós-cleitrais. Geralmente um osso pós-temporal
ventrais (as clavículas – epiplãstrões; interclavículas – entoplastrão; hipoplastrões e ancora a cintura peitoral à porção posterior do crânio. A maioria dos actinopterígeos
xifoplastrão). também apresenta nadadeiras tribásicas.
Os sarcopterígeos apresentam apenas um pterigióforo basal na articulação
3. Esqueleto apendicular das nadadeiras com as cinturas, configurando a nadadeira como monobásica.
Este único pterigióforo, nomeado de úmero, se articula com a cintura de maneira
semelhante àquela dos actinopterígeos primitivos, mas em alguns grupos também há
O esqueleto apendicular consiste em uma cintura e apêndices peitorais, e
a presença da interclavícula. Em celacantos e peixes coanados o eixo da nadadeira se
uma cintura e apêndices pélvicos. Nos peixes, os apêndices participam na manobra,
estende na porção posterior desta, e os elementos radiais se estendem para a borda
e por vezes auxiliam diretamente na natação. Nos vertebrados terrestres, os apêndices
anterior (nadadeira crospterígia ou metapterígia), configuração que se assemelha à
articulados se desenvolvem em membros anteriores e posteriores, que participam
dos membros de tetrápodes.
na sustentação e diretamente na movimentação desses organismos. As cinturas se
Nos tetrápodos, a cintura peitoral perde a fixação com o crânio, e tanto as
encontram dentro da parede corporal, e suportam os apêndices articulados, tendo
cinturas quanto os membros se tornam mais robustos e ossificados. Os ossos da
também a função de transferir o peso do corpo do esqueleto axial aos apêndices em
cintura peitoral (escápula, coracóide, cleitro, clavícula e interclavícula) podem estar
tetrápodes.
fusionados ou subdivididos, a depender do grupo, e o esterno pode se fusionar à
As cinturas e membros podem apresentar modificações diversas relacionadas
porção caudal do coracóide.
ao modo de locomoção, principalmente em tetrápodes. Por exemplo: a locomoção
Neste grupo, os apêndices articulados formam membros, que podem ser
saltatória geralmente tem relação com membros e cintura posterior bem desenvolvidos,
divididos em três porções: estilopódio (proximal), zeugopódio (médio) e autopódio
alongados e robustos, e membros e cintura anterior mais frouxos na absorção do
(distal, formando a pata). Nos membros anteriores, o estilopódio é formado pelo
impacto. Animais cursoriais apresentam membros alongados. Vertebrados voadores
úmero; o zeugopódio é formado pelo rádio e pela ulna; e o autopódio é formado
apresentam geralmente os membros anteriores modificados e locais amplos de
pelos ossos carpais, metacarpais e falanges.
inserção da musculatura relacionada ao voo (como a fusão das clavículas na fúrcula e
uma lâmina proeminente no esterno, em aves).
Introdução 12
3.2. Cintura e apêndices pélvicos (ou quadril) da parede interna da cavidade corporal, contribuindo, por exemplo, às paredes do
trato digestivo, coração e vasos sanguíneos. Neste atlas, focaremos na musculatura
somática dos grupos de vertebrados.
A cintura pélvica de peixes cartilaginosos é formada por uma cartilagem
puboisquática, à qual se articulariam diretamente as ceratotríquias nos condrictes
primitivos. Nos condrictes derivados, a sustentação dos raios se dá de maneira 1. Musculatura somática
semelhante à da cintura peitoral, por pterigióforos basais e radiais.
Em peixes ósseos, as cartilagens puboisquiática contralaterais originam um A musculatura somática pode ser dividida em dois grandes grupos:
único osso cada, os basipterígios, que sustentam os raios. musculatura axial e apendicular.
As cinturas dos sarcopterígeos apresentam um par de cartilagens ou ossos
divididos nas porções púbica, isquiádica e ilíaca. O único pterigióforo da articulação 1.1. Musculatura axial
monobásica é o fêmur. A cintura pélvica não se articula diretamente com a coluna
vertebral em condrictes, actinopterígeos ou sarcopterígeos. A musculatura axial é geralmente dividida relativa aos segmentos do corpo:
Nos tetrápodes, a cintura pélvica se une à coluna vertebral. A púbis, o ísquio
e o ílio podem estar mais ou menos fusionados entre si. Nos membros posteriores, o
estilopódio é formado pelo fêmur; o zeugopódio é formado pela tíbia e pela fíbula; e 1.1.1. Musculatura cefálica
o autopódio é formado pelos ossos tarsais, metatarsais e falanges.
Corresponde às musculaturas extrínseca ocular (referente aos somitômeros 1
a 3, e 5), branquiométrica (relacionada aos arcos mandibular, hióide, e demais arcos
branquiais), hipobranquial (formada na região ventral da região das brânquias) e
Sistema Muscular epibranquial (presente em peixes, derivada de somitos pós-óticos e alguns somitos
do tronco).
Os músculos produzem uma força que controla movimentos, tanto para o
ambiente ao redor quanto de processos internos do corpo. Os músculos esqueléticos
se ligam ao esqueleto por meio de tecidos conectivos bem definidos, os tendões. Os
1.1.2. Musculatura do tronco e cauda
tendões geralmente apresentam aspecto de fio, e quando formam lâminas delgadas,
Se desenvolve posterior à musculatura cefálica, e está relacionada aos
projetadas lateralmente sobre uma área maior, são chamados de aponeuroses.
movimentos do tronco e cauda. As porções desta musculatura dorsais ao septo
Quando tratamos do posicionamento da musculatura, a origem do músculo
horizontal recebem o nome de musculatura epaxial, enquanto aquelas horizontais ao
geralmente é definida como como sua ligação ao esqueleto que se mantém imóvel
septo são denominadas de musculatura hipaxial. Podemos definir uma organização
quando o músculo se contrai, enquanto a inserção é o local que o músculo se liga ao
geral desta musculatura para grandes grupos de vertebrados:
elemento que move durante a contração muscular.
A musculatura dos vertebrados geralmente é dividida em somática e

visceral. Enquanto a musculatura somática se desenvolve serialmente de somitos e se
encontra do lado externo da cavidade corporal, a musculatura visceral se desenvolve

Introdução 13
Peixes mantém, mas com demais divisões que formam músculos adicionais, derivados dos
anteriormente citados. A segmentação muscular do corpo, no geral, é perdida.
Os miômeros apresentam formato de W ou V, e se anexam à notocorda
ou coluna vertebral. Sua contração é feita alternando os lados, propiciando uma 1.2. Musculatura apendicular
movimentação lateral do tronco, proporcionando a maior parte do movimento
relacionado à locomoção e compreendendo à maior parte da massa muscular. O termo se refere aos músculos que iniciam sua diferenciação dentro do
Anteriormente, a musculatura axial se conecta ao crânio e/ou à cintura peitoral. membro em desenvolvimento. O design dos músculos apendiculares guarda relação
Pequenos excertos desta musculatura podem se diferenciar em músculos estrita com a locomoção, e sofrem a maior parte das modificações nos tetrápodes.
relacionados às nadadeiras medianas.
Peixes
Tetrápodes
Duas massas musculares são derivadas dos miotomos embrionicamente,
De maneira geral, a musculatura axial passa a ser reduzida, conforme a e migram para as nadadeiras, ligando as cinturas aos pterigióforos. Os músculos
musculatura apendicular passa a participar mais da locomoção. dorsais elevam as nadadeiras e recebem os nomes de extensores, enquanto os
Em anfíbios, as salamandras ainda dependem muito da ondulação lateral músculos ventrais deprimem ou movem junto ao corpo as nadadeiras, recebendo o
do corpo, de maneira que seus músculos axiais se mantêm bastante proeminentes e nome de flexores. Especializações e subdivisões desses músculos podem rotacionar as
relativamente simples, segmentados, comparados com outros tetrápodes. Os músculos nadadeiras.
epaxiais formam o dorsalis trunci, que é uma massa dorsal pouco diferenciada. Os
músculos hipaxiais se diferenciam em alguns músculos. Já em anuros, com o maior
papel da musculatura apendicular, a musculatura axial se apresenta reduzida em Tetrápodes
proeminência.
Em répteis o septo horizontal é perdido, e algumas especializações ocorrem Com o crescente papel na locomoção, as massas dorsais e ventrais tendem
tanto nas musculaturas epaxiais quanto hipaxiais. Os músculos epaxiais dão origem a ser mais proeminentes, se dividir e se especializar, já que formam a principal força
ao transversospinalis, longissimus e iliocostalis. Os músculos hipaxiais dão origem motriz na locomoção da maioria dos tetrápodes. Ademais, partes da musculatura axial
aos músculos dorsomediais (ventrais à coluna), mediais (mediais à caixa torácica) e e branquiométrica passam a fazer parte da musculatura apendicular (especialmente
laterais (laterais à caixa torácica). A musculatura ventral é formada por uma expansão da cintura peitoral).
das musculaturas mediais e laterais. A musculatura hipaxial têm grande relação com a Nos tetrápodes, a liberação da cintura peitoral do crânio foi essencial
respiração. Serpentes apresentam a musculatura axial mais pronunciada, participando na transição ao ambiente terrestre. Nestes organismos, a cintura pélvica é ligada
largamente na locomoção. diretamente aos ossos sacrais, enquanto a cintura peitoral é suspensa por diversas
Em aves há uma divisão semelhante à de répteis da musculatura axial, musculaturas.
mas com uma redução pronunciada especialmente em regiões de fusionamento de De maneira generalizada, nos membros dos tetrápodes os músculos dorsais
vértebras. abrem e estendem os membros, durante a fase de oscilação do passo. Músculos
Em mamíferos a conformação de três divisões epaxiais e quatro hipaxiais se ventrais fecham e flexionam os membros distalmente, durante a fase de postura do
passo.
PEIXES
CARTILAGINOSOS
Filogenia PEIXES 15

Esqueleto - Raia - Zapteryx brevirostris PEIXES 16
2,0cm
Vista ventral (caudal-cranial)

Esqueleto - Raia - Zapteryx brevirostris PEIXES 17
NCa Vtb NPl NPe
CPl CPt EBr MxI MxS
2,0cm
CPt Cintura Peitoral NCa Nadadeira caudal

CPl Cintura Pélvica NPe Nadadeira peitoral
EBr Esqueleto branquial NPl Nadadeira pélvica
MxI Maxila inferior Vtb Vértebras
MxS Maxila superior

Esqueleto - Condrictes - Pseudobatos sp. PEIXES 18
2,0cm
2,0cm
A – Vista ventral
B – Vista dorsal (caudal-cranial)

Esqueleto - Condrictes - Pseudobatos sp. PEIXES 19
2,0cm
NCa NDP NDA Vtb NPl Vtb NPe EBr
2,0cm
EBr Esqueleto branquial NPe Nadadeira peitoral

NCa Nadadeira caudal NPl Nadadeira pélvica
NDA Nadadeira dorsal anterior Vtb Vértebras
NDP Nadadeira dorsal posterior


Crânio - Condrictes - Pseudobatos sp. PEIXES 20
2,0cm

CPl Cos CPt MxI MxS

2,0cm
Cos Costela NDP Nadadeira dorsal posterior

CPt Cintura Peitoral NPe Nadadeira peitoral
CPl Cintura Pélvica NPl Nadadeira pélvica
EBr Esqueleto branquial Vtb Vértebras
NCa Nadadeira caudal
NDA Nadadeira dorsal anterior
2,0cm
Vista dorsal (caudal-cranial)

FFP PSO BEp Prp FPC CNa Rot
2,0cm UOO UEt
BEp Barra epifiseana PSO Processo supraorbital

CNa Cápsula nasal Rot Rostro
FFP Fontanela fronto-parietal UEt Unidade etmosfenóide
FPC Fontanela pré-cerebral UOO Unidade ótico-occipital
Prp Processo pré-orbital

Muscular - Condrictes - Rhizoprionodon sp. PEIXES 24
5cm
Vista lateral esquerda (cranial-caudal)

PEx NPe Epa HiT NDA NPl HiT NAn NDP NCa
5cm
Epa M. epaxial do tronco NDP Nadadeira dorsal posterior

HiT M. hipaxial do tronco NPe Nadadeira peitoral
NAn Nadadeira anal NPl Nadadeira pélvica
NCa Nadadeira caudal PEx M. parietal epaxial

2cm
Vista lateral esquerda (cranial-caudal)

NDA
FDL
FLL
FVe
NPe
2cm
FDL Feixe dorsal longitudinal (epaxial)

FLL Feixe lateral longitudinal (hipaxial)
FVe Feixe ventral longitudinal (hipaxial)
NPe Nadadeira peitoral

PEIXES
ÓSSEOS
Filogenia PEIXES 29

Crânio - Gilbertolus sp. PEIXES 30
1,0cm
Vista lateral direita (caudal-cranial)

Crânio - Gilbertolus sp. PEIXES 31
SOc
Fr
Esn
EtL
Na
PMx
Oes
Par
Pto
Den
Mxr
Io
Poo
1,0cm Op
Den Dentário Mxr Maxilar PMx Pré-maxilar

Esn Esfenótico Na Nasal Pto Pterótico
EtL Etmóide lateral Oes Orbitoesfenóide Poo Pré-opérculo
Fr Frontal Op Opérculo SOc Supraoccipital
Io Infraorbitais Par Parietal

Esqueleto - Gilbertolus sp. PEIXES 32

Esqueleto - Gilbertolus sp. PEIXES 33
NCa NAd Vtc ND Vtp
NAn NPl NPe CPt

1,0cm
CPt Cintura peitoral NPe Nadadeira peitoral

NCa Nadadeira caudal Vtc Vértebras caudais
ND Nadadeira dorsal Vtp Vértebras pré-caudais
NAd Nadadeira adiposa

Crânio - Acestrorhynchus falcatus PEIXES 34
5mm

Crânio - Acestrorhynchus falcatus PEIXES 35
Exe Pte Esn Par Pef OEf Fr Sor Ano Na Mst PMx
5mm Op Poo Him Mpg Qua Mxr Den
Ano Antorbital Him Hiomandibular OEf Orbitoesfenóide Poo Pré-opérculo

Den Dentário Mpg Metapterigóide Op Opérculo Pte Pterigóide
Esn Esfenótico Mst Mesetmóide Par Parietal Qua Quadrado
Exe Extraescapular Mxr Maxilar Pef Paraesfenoide Sor Supraorbital
Fr Frontal Na Nasal PMx Pré-maxilar

Esqueleto - Acestrorhynchus falcatus PEIXES 36
1,0cm

Esqueleto - Acestrorhynchus falcatus PEIXES 37
NCa NAd Vtc ND Vtp CPt
NAn NPl CPl NPe
1,0cm
CPl Cintura pélvica ND Nadadeira dorsal

CPt Cintura peitoral NPe Nadadeira peitoral
NAd Nadadeira adiposa NPl Nadadeira pélvica
NAn Nadadeira anal Vtc Vértebras caudais
NCa Nadadeira caudal Vtp Vértebras pré-caudais

Osteíctes - Peixe-lua - Selene setapinnis PEIXES 38
3cm 3cm

Osteíctes - Peixe-lua - Selene setapinnis PEIXES 39
NCa NDP NDA Vtc MxS
NAn NPe NPl CPt MxI
3cm 3cm
CPt Cintura peitoral NDA Nadadeira dorsal anterior

MxI Maxila inferior NDP Nadadeira dorsal posterior
MxS Maxila superior NPe Nadadeira peitoral
NCa Nadadeira caudal Vtc Vértebras caudais

Osteíctes - Peixe-de-vidro - Parambassis ranga PEIXES 40
1,0cm

Osteíctes - Peixe-de-vidro - Parambassis ranga PEIXES 41
NCa NDP Vtb NDA
1,0cm NAn NPl NPe
NAn Nadadeira anal NPe Nadadeira peitoral

NCa Nadadeira caudal NPl Nadadeira pélvica
NDA Nadadeira dorsal anterior Vtb Vértebras
NDP Nadadeira dorsal posterior

Musculatura associada ao crânio- Elops lacerta PEIXES 42
3mm

Musculatura associada ao crânio- Elops lacerta PEIXES 43
LeO AHO Pto LAT Bas Aes Pts Oes Fr Ept Etl PMx
3mm
Cle Op POp LAP Amf Qua Ara SMx Mx Den
Aes Autoesfenóide Den Dentário LAT M. levator arcus palatini, PMx Pré-maxilar
AHO M. adductor hyo-operculi Ept Endopterigóide temporalis POp Pré-opérculo
Amf M. adductor mandibulae, facialis EtL Etmóide lateral Mxr Maxilar Pto Pterótico
Ara Ângulo-retroarticular Fr Frontal Oes Orbitoesfenóide Pts Pteroesfenóide
Bas Basisfenóide LAP M. levator arcus palatini, Op Opérculo Qua Quadrado
Cle Cleitro primordialis LeO M. levator operculi SMx Supramaxilar
Musculatura de peixes ósseo - Crenicichla sp. PEIXES 44
2,0cm

Musculatura de peixe ósseo - Crenicichla sp. PEIXES 45
NCa NDP NDA Epa

Pex
Amf
NAn HiT NPl NPe

2,0cm
Epa M. epaxial do tronco NDA Nadadeira dorsal anterior

HiT M. hipaxial do tronco NDP Nadadeira dorsal posterior
Amf M. adductor mandibulae, facialis NPe Nadadeira peitoral
NCa Nadadeira caudal PEx M. epaxial parietal

ANFÍBIOS
Filogenia ANFÍBIOS 47

Crânio - Perereca - Hypsiboas sp. ANFÍBIOS 48
A B
5mm 5mm
A – Vista dorsal
B – Vista ventral

Crânio - Perereca - Hypsiboas sp. ANFÍBIOS 49
A PMx B
Na
Pal Pef
Mxr
Fpr Efn
Prt
Occ Col
Vtb
5mm 5mm
Col Columela Na Nasal PMx Pré-maxilar
Efn Esfenetmoide Occ Occiptal Prt Pró-ótico
Fpr Frontoparietal Pal Palatino Vtb Vértebras
Mxr Maxilar Pef Paraesfenoide
Esqueleto - Perereca - Hypsiboas albomarginatus ANFÍBIOS 50
2,0cm
Vista ventral

Esqueleto - Perereca - Hypsiboas albomarginatus ANFÍBIOS 51
Mxr
Md
Um
Fal
Mec
RU
Ccd
Vtb
DSa
Urt Fe
Il
TiF
Pb
2,0cm ACa
ACa Astragalo-calcâneo Il Ílio RU Rádioulna
Ccd Coracoide Mec Metacarpo TiF Tíbia-Fíbula
DSa Diapófise sacral Md Mandíbula Um Úmero
Fal Falanges Mxr Maxilar Urt Uróstilo
Fe Fêmur Pb Púbis Vtb Vértebras

Ossos longos - Membros anteriores e posteriores ANFÍBIOS 52
A B
1,5cm 2,25cm
A – Membro anterior
B – Membro posterior

Ossos longos - Membros anteriores e posteriores ANFÍBIOS 53
A Fa
B
Fa
Mt
Mec
Ulr
Ppx
Rdl
Tbl
RU Fbr
Um
TF
1,5cm 2,25cm
Fa Falange RU Rádioulna
Fbr Fibular Tbl Tibial
Mec Metacarpo TF Tíbia-fíbula
Met Metatarso Ulr Ulnar
Ppx Prepolux Um Úmero
Rdl Radial
Ossos longos - Cintura escapular anuro ANFÍBIOS 54
1,5cm
Visão Dorsal

Ossos longos - Cintura escapular anuro ANFÍBIOS 55
Um Clv Cac Et Omo Esc Ses
1,5cm
Cac Coracoide Omo Omoesterno
Clv Clavícula Ses Supraescápula
Esc Escápula Um Úmero
Et Esterno

Ossos longos - Cintura pélvica anuro ANFÍBIOS 56
A B
1,25cm
A – Vista dorsal
B – Vista ventral

Ossos longos - Cintura pélvica anuro ANFÍBIOS 57
A Sac
B
Il
Uo
Fem
Pb CIl
Is
1,25cm
CII Crista ilíaca Pb Púbis
Fem Fêmur Sac Sacro
Il Ílio Uo Uróstilo
Is Ísquio

Musculatura - Sapo Cururu - Rhinella rubescens ANFÍBIOS 58
A B
6,0cm 6,0cm
A – Vista dorsal
B – Vista ventral

Musculatura - Sapo Cururu - Rhinella rubescens ANFÍBIOS 59
A B
Inm
CC
Dsc
ECR
Cut
Anc Pei RAb
LaD
CGI Cru
Oex
LoD
RAn Sar AdM
Sem
Peo Gat
6,0cm 6,0cm
AdM Adutor magno Cru Crural Gat Gastrocnêmio Oex Oblíquo externo RAn Músculo reto anterior
Anc Ancônio Cut Cutâneo do peito Inm Músculo intermandibular Pei Peitoral Sar Sartório
CC Coracoradial Dsc Dorsal da escápula LaD Latíssimo do dorso Peo Perôneo Sem Semimembranáceo
CGI Coccigeoilíaco ECR Extensor carpo radial LoD Longuíssimo do dorso RAb Reto abdominal
Musculatura - Hylidae indet. ANFÍBIOS 60
2,0cm
Vista ventral

Musculatura - Hylidae indet. ANFÍBIOS 61
SMn
Inm
Sma CC
Cut
Del
FRC
Pei FUC
PLo
Oex
RAb
Sar
AdM
2,0cm
AdM Adutor magno FUC Flexor Ulnar do Carpo RAb Reto abdominal
CC Coracoradial Inm Intermandibular Sar Sartório
Cut Cutâneo do peito Pei Peitoral SMn Submental
Del Deltoide PLo Palmar longo Sma Submaxilar
FRC Flexor Radial do Carpo Oex Oblíquo externo

RÉPTEIS
Filogenia ANFÍBIOS
RÉPTEIS 63

Crânio 3D - Calango-verde - Ameiva ameiva ANFÍBIOS
RÉPTEIS 64

Crânio 3D - Jacaretinga - Caiman crocodilus ANFÍBIOS
RÉPTEIS 65

Crânio 3D - Bothrops sp. ANFÍBIOS
RÉPTEIS 66

Crânio -Tartaruga-cabeçuda - Caretta caretta RÉPTEIS 67
3,5cm

CSO
Par
Esq
POr Fr
Qua
PFr
Mxr
Ju
QuJ
PMx
3,5cm
CSO Crista supraoccipital PFr Pré-frontal

Esq Esquamosal PMx Pré-maxilar
Fr Frontal POr Pós-orbital
Ju Jugal QJu Quadrado-Jugal
Mxr Maxilar Qua Quadrado
Par Parietal
A B
7,0cm 7,0cm
C D
7,0cm 7,0cm
A – Vista dorsal (caudal-cranial)
B – Vista anterior
C – Vista ventral (caudal-cranial)
D – Vista posterior

A Esq B Par
Fr Fr POr
Par
PFr
PMx Crn
CSO Ju
PFr
PMx
POr Mxr
7,0cm 7,0cm
C Qua D FMg
Pal
Mxr EOc
Pte
PMx
Bas
COc
Vo
Coa Bas
7,0cm 7,0cm
Bas Basisfenóide EOc Exoccipital Mxr Maxilar POr Pós-orbital
Coa Coana Esq Esquamosal Pal Palatino Pte Pterigóide
COc Côndilo occipital FMg Forame magno Par Parietal Qua Quadrado
CSO Crista supraoccipital Fr Frontal PFr Pré-frontal Vo Vômer
Crn Coronóide Ju Jugal PMx Pré-maxilar

Mandíbula -Tartaruga-cabeçuda - Caretta caretta RÉPTEIS 71
A B
2,0cm 2,0cm
A – Vista dorsal (anterior-posterior)
B – Vista ventral (anterior-posterior)

Mandíbula -Tartaruga-cabeçuda - Caretta caretta RÉPTEIS 72
A B
Den
Crn
Esl Ang
Sur
Art
2,0cm 2,0cm
Ang Angular Esl Esplenial
Art Articular Sur Surangular
Crn Coronóide
Den Dentário

Osteogênese do casco - Tartaruga - Podocnemis expansa ANFÍBIOS
RÉPTEIS 73
1,25cm

Osteogênese do casco - Tartaruga - Podocnemis expansa ANFÍBIOS
RÉPTEIS 74
Cos
Vtb
Cr
1,25cm
Cos Costela
Cr Crânio
Vtb Vértebras

Osteogênese do plastrão - Tartaruga - Podocnemis expansa RÉPTEIS 75
1,25cm

Osteogênese do plastrão - Tartaruga - Podocnemis expansa RÉPTEIS 76
Hio
Epi
Hip
Xi
CoU
Fem End
FCr
FCa
Fi
Ul
1,25cm
CoU Cordão umbilical FCr Fontanela cranial Hip Hipoplastrão

End Endoplastrão Fem Fêmur Ul Ulna
Epi Epiplastrão Fi Fíbula Xi Xifoplastrão
FCa Fontanela caudal Hio Hioplastrão

Ossos longos - membro anterior - Podocnemis expansa RÉPTEIS 77
7mm
Vista ventral (cranial-caudal)

Ossos longos - membro anterior - Podocnemis expansa RÉPTEIS 78
Fal
Met
Tar
Ra
Ul
7mm
Fal Falanges
Met Metatarso
Ra Rádio
Tar Tarsal
Ul Ulna

Plastrão - Testudines RÉPTEIS 79
1,25cm

Plastrão - Testudines RÉPTEIS 80
PDB
PDU
PDF
PDG
PDN
PDE
1,25cm
PDB Plastrão dérmico abdominal PDG Plastrão dérmico gular

PDE Plastrão dérmico peitoral PDU Plastrão dérmico umeral
PDF Plastrão dérmico femural PDN Plastrão dérmico anal

Casco - Testudines RÉPTEIS 81
1,25cm

Vértebras - Testudines RÉPTEIS 82
PDC
PDM
PDV
1,25cm
PDC Placa dérmica costal

PDM Placa dérmica marginal
PDV Placa dérmica vertebral

Casco - Placas dérmicas -Testudines RÉPTEIS 83
5cm

Casco - Placas dérmicas -Testudines RÉPTEIS 84
PDC
PDM
PDV
5cm
PDC Placa dérmica costal

PDM Placa dérmica marginal
PDV Placa dérmica vertebral

Plastrão - Placas dérmicas -Testudines RÉPTEIS 85
5cm

Plastrão - Placas dérmicas -Testudines RÉPTEIS 86
PDB
PDU
PDF
PDD
PDN
PDE
5cm
PDB Plastrão dérmico abdominal PDG Plastrão dérmico gular

PDE Plastrão dérmico peitoral PDU Plastrão dérmico umeral
PDF Plastrão dérmico femural PDN Plastrão dérmico anal

Casco - Placas ósseas -Testudines RÉPTEIS 87
4cm

Casco - Placas ósseas -Testudines RÉPTEIS 88
Cpe
COC
COp CON
CSU
COE
4cm
COC Casco Ósseo Costal COp Casco Ósseo Pigal

COE Casco Ósseo Neural Cpe Casco Ósseo Periférica
CON Casco Ósseo Nucal CSU Casco Ósseo Suprapigal

Plastrão - Placas ósseas -Testudines RÉPTEIS 89
5cm

Plastrão - Placas ósseas -Testudines RÉPTEIS 90
Hip
Hio
Ent
Epi
Xi
5cm
Ent Entoplastrão
Epi Epiplastrão
Hio Hioplastrão
Hip Hipoplastrão
Xi Xifoplastrão

Crânio - Calango - Tropidurus torquatus ANFÍBIOS
RÉPTEIS 91
5mm

RÉPTEIS 92
Esq
Fr
PF
Mxr
Par
PMx
Na
SOc PFr
POr
OT
5mm
Esq Esquamosal PF Pós-frontal

Fr Frontal PFr Pré-frontal
Mxr Maxilar PMx Pré-maxilar
Na Nasal POr Pós-orbital
OT Otoccipital SOc Supraoccipital
Par Parietal
RÉPTEIS 93
5mm

RÉPTEIS 94
Den
SCB
GH
BH
HH
CH
PCB
5mm
BH Basehial HH Hipohial
CH Ceratohial PCB Primeiro ceratobranquial
Den Dentário SCB Segundo ceratobranquial
GH Glossohial

Crânio - Lagartixa - Hemidactylus mabouia ANFÍBIOS
RÉPTEIS 95
2mm

RÉPTEIS 96
Cos PF Fr PFr
Par
Esc Vtb Qua Na Mxr PMx
2mm
Cos Costelas Na Nasal PMx Pré-maxilar

Esc Escápula Par Parietal Qua Quadrado
Fr Frontal PF Pós-frontal Vtb Vértebras
Mxr Maxilar PFr Pré-frontal

RÉPTEIS 97
2mm

RÉPTEIS 98
CoF Cos Est Clv
Den
AHi
2mm
AHi Aparelho hioide Cos Costela

Clv Clavícula Den Dentário
CoF Costela Flutuante Est Esterno

Ossos longos - Lagartixa - Hemidactylus mabouia ANFÍBIOS
RÉPTEIS 99
5mm

Ossos longos - Lagartixa - Hemidactylus mabouia ANFÍBIOS
RÉPTEIS 100
Fal Met Ti Fi Fe Il Ul Ra Um
Mec
Fal
5mm
Fal Falanges Mec Metacarpo Um Úmero

Fe Fêmur Met Metatarso Ti Tíbia
Fi Fíbula Ra Rádio
Il Ílio Ul Ulna

Crânio - Jararaca - Bothrops jararaca RÉPTEIS 101

QJu
Col PBs Fr PFr Na PMx

Qua Bas ST Par Mxr
OC
Den
Prt Ept
Pte
AHi
AHi Aparelho hioide Ept Ectopterigóide OC Osso composto PMx Pré-maxilar ST Supratemporal
Bas Basisfenóide Fr Frontal Par Parietal Prt Pró-ótico
CoI Columela Mxr Maxilar PBs Parabasisfenóide Pte Pterigóide
Den Dentário Na Nasal PFr Pré-frontal Qua Quadrado


A Qua OC SOc ST Bas Par POr Fr PFr Na PMx PSe
Bas Basisfenóide Par Parietal PSe Processo Nasal da Septomaxila

Fr Frontal PFr Pré-frontal Qua Quadrado
Na Nasal PMx Pré-maxilar SOc Supraoccipital
OC Osso composto POr Pós-orbital ST Supratemporal

Crânio - Coral - Micrurus sp. RÉPTEIS 105

OC Qua Prt Bas Ept Par Mxr Fr PFr Na
Col
PMx
PBs Den
Bas Basisfenóide Fr Frontal Par Parietal Prt Pró-ótico

Col Columela Mxr Maxilar PBs Parabasisfenóide Qua Quadrado
Den Dentário Na Nasal PFr Pré-frontal
Ept Ectopterigóide OC Osso composto PMx Pré-maxilar

A B


A PFr
Na
B PMx
Mxr
Vo
Fr
Pal
Ept
Mxr
Par
PBs
Ept
OC
Bas Pte
Bas
SOc
Qua
Boc
EOc
Bas Basisfenóide Fr Frontal Pal Palatino PMx Pré-maxilar Vo Vômer

Boc Basisoccipital Mxr Maxilar Par Parietal Pte Pterigóide
EOc Exoccipital Na Nasal PBs Parabasiesfenóide SOc Supraoccipital
Ept Ectopterigóide OC Osso composto PFr Pré-frontal Qua Quadrado


Crânio - Serpente ANFÍBIOS
RÉPTEIS 109
1,0cm

Crânio - Serpente ANFÍBIOS
RÉPTEIS 110
Par
Fr
Na
Mxr
Den
OC
Ept
1,0cm
Den Dentário Na Nasal

Ept Ectopterigóide OC Osso composto
Fr Frontal Par Parietal
Mxr Maxilar

Esqueleto Axial - Serpente ANFÍBIOS
RÉPTEIS 111
2,0cm
Vista lateral direita

Esqueleto axial - Serpente ANFÍBIOS
RÉPTEIS 112
VCa
Cr
2,0cm
Cr Crânio VTo
VCa Vértebras caudais
VTo Vértebras torácicas

Crânio - Cascavel - Crotalus durissus RÉPTEIS 113
A B
AeB–

Crânio - Cascavel - Crotalus durissus RÉPTEIS 114
Na
A Mxr
B
Pte
Col Par Fr Mxr Na PMx
Ept
Par
Prt
ST
Qua
OC Qua OC ST Pal Ept Den
Den
Col Columela Na Nasal Prt Pró-ótico

Den Dentário OC Osso composto Pte Pterigóide
Ept Ectopterigóide Par Parietal ST Supratemporal
Fr Frontal Pal Palatino Qua Quadrado
Crânio - Jacaretinga - Caiman crocodilus RÉPTEIS 115

QJu Qua Esq Ju Pap Mxr Na PMx
Pte Ept
Ept Ectopterigóide Pap Palpebral

Esq Esquamosal Pte Pterigóide
Ju Jugal PMx Pré-maxilar
Mxr Maxilar QJu Quadrado-jugal
Na Nasal Qua Quadrado


QJu
Ju
Qua
Esq Mx
FST
PMx
Par
Fr
POr
Na
Lac
Esq Esquamosal Mxr Maxilar QJu Quadrado-jugal

Fr Frontal Na Nasal Qua Quadrado
FST Fenestra supratemporal Par Parietal
Ju Jugal POr Pós-orbital
Lac Lacrimal PMx Pré-maxilar


Ept
Pte
Coa
PMx
COc
Mxr
Qua Pal
Coa Coana Pal Palatino

COc Côndilo occiptal Pte Pterigóide
Ept Ectopterigóide PMx Pré-maxilar

Crânio - Paleosuchus sp. RÉPTEIS 121
2cm

QJu Ju
Mxr
Qua
Esq
PMx
Par
Fr
POr
Na
Lac
2cm
Esq Esquamosal Mxr Maxilar PMx Pré-maxilar

Fr Frontal Na Nasal QJu Quadrado-jugal
Ju Jugal Par Parietal Qua Quadrado
Lac Lacrimal POr Pós-orbital

2cm

Pal
QJu
Mxr
Qua PMx
EOc
Coa
Boc
Pte
2cm
Boc Basisoccipital Pte Pterigóide

Coa Coana PMx Pré-maxilar
EOc Exoccipital QJu Quadrado-jugal
Pal Palatino
Mandíbula - Paleosuchus sp. RÉPTEIS 125
2,5cm
2,5cm
A – Vista lateral externa (caudal-cranial)

B – Vista mesial (caudal-cranial)

Mandíbula - Paleosuchus sp. RÉPTEIS 126
Ang FnM Crn Den

2,5cm
B Art Sur FMa Esl SM
2,5cm
Ang Angular FMa Fossa massetérica

Art Articular FnM Fenestra mandibular
Crn Coronóide SM Sínfese mandibular
Den Dentário Sur Surangular
Esl Esplenial

Crânio - Jacaretinga - Caiman crocodilus ANFÍBIOS
RÉPTEIS 127
1,25cm

RÉPTEIS 128
Esq Par Fr Lac PFr Na Mxr PMx

1,25cm
Esq Esquamosal Na Nasal

Lac Lacrimal PFr Pré-frontal

RÉPTEIS 129
1,25cm

RÉPTEIS 13 0
Boc Vo Coa Pal Mxr Na PMx
1,25cm
Boc Basisoccipital Pal Palatino
Coa Coana PMx Pré-maxilar
Mxr Maxilar Vo Vômer
Na Nasal

1,25cm

Fr
OOc
Na
Mxr
PMx
QJu
1,25cm
Fr Frontal OOc Órbita ocular

Na Nasal QJu Quadrado-jugal

Mandíbula - Jacaretinga - Caiman crocodilus RÉPTEIS 133
1,25cm

Mandíbula - Jacaretinga - Caiman crocodilus RÉPTEIS 134
FMn Den L DTe
1,25cm
Den Dentário
DTe Dentes tecodontes
FMn Forame mandibular
L Língua

Mandíbula - Jacaretinga - Caiman crocodilus ANFÍBIOS
RÉPTEIS 135
A B
1,25cm 1,25cm

Mandíbula - Jacaretinga - Caiman crocodilus ANFÍBIOS
RÉPTEIS 13 6
A Den B SM
Crn
Ang
Esl
1,25cm 1,25cm
Ang Angular Esl Esplenial
Crn Coronóide SM Sínfese mandibular
Den Dentário

Ossos longos - Jacaretinga - Caiman crocodilus ANFÍBIOS
RÉPTEIS 137
7cm

RÉPTEIS 138
Ti Fem VTo Ul Um VCe Esq Fr Na
7cm
Esq Esquamosal Ul Ulna

Fem Fêmur Um Úmero
Fr Frontal VCe Vértebras cervicais
Na Nasal VTo Vértebras torácicas
Ti Tíbia

RÉPTEIS 139
7cm

RÉPTEIS 140
Cos Clv Et Den
7cm
Cos Costelas
Clv Clavícula
Den Dentário
Et Esterno

Ossos Longos - Jacaretinga - Caiman crocodilus ANFÍBIOS
RÉPTEIS 141
A B
3,0cm 3,0cm
A – Vista dorsal do membro anterior

B – Vista ventral do membro anterior

RÉPTEIS 142
A B
Esc Um Cap Mec Ul Ra Fa
3,0cm 3,0cm
Cap Carpal Ra Rádio

Esc Escápula Ul Ulna
Fa Falange Um Úmero
Mec Metacarpo

RÉPTEIS 143
1,5cm
Vista dorsal do membro posterior

RÉPTEIS 144
Fem Ti Fi Met Tar Fa
1,5cm
Fa Falange Met Metatarso

Fem Fêmur Tar Tarsal
Fi Fíbula Ti Tíbia

RÉPTEIS 145
A B
7,5mm 1,4 cm
A – Membro anterior
B – Membro posterior

RÉPTEIS 146
A B
Tar
Cap
Met
Mec
FP
FP
FMe
FMe
FD
FD
7,5mm 1,4 cm
Cap Carpal Mec Metacarpo
FD Falange distal Met Metatarso
FMe Falange medial Tar Tarsal
FP Falange proximal
Musculatura - Jacaretinga - Caiman crocodilus RÉPTEIS 147
Vista dorsal do crânio (caudal-cranial)

DeM AMI Par Esq
AMI Adutor mandibular interno

DeM Depressor da mandíbula
Esq Esquamosal
Par Parietal

Vista ventral do crânio (caudal-cranial)

Musculatura - Jacaretinga - Caiman crocodilus RÉPTEIS 15 0
GM
AMI CCl
AMI Adutor mandibular interno

CCl Constritor colli
GM Genioglosso medial

Musculatura - Teiú - Tupinambis teguixin ANFÍBIOS
RÉPTEIS 151
9,0cm

RÉPTEIS 152
9,0cm
TS LoD IC Pgo AMd

AMd Músculo Adutor da Mandíbula Extremo Médio
IC Iliocostal
LoD Longuissimo do dorso
Pgo Pterigoideo
TS Transversoespinhal

RÉPTEIS 153
A B C
3,25cm 3,25cm 3,25cm
A – Vista lateral dos membros anteriores (distal-proximal)

B – Vista ventral dos membros anteriores (distal-proximal)
C – Vista dorsal dos membros anteriores (distal-proximal)

RÉPTEIS 154
A B C
ECU
FCR ECU
FDi ECR
FCU
EDL
Cbr
Bic
Bic
Bra
Bra
3,25cm 3,25cm 3,25cm
Bic Bíceps EDL Extensor digital longo

Bra M. braquial FCR Flexor carpal radial
Cbr Coracobraquial FCU Flexor carpal unar
ECR Extensor carpo radial FDi Flexor digital longo
ECU Extensor carpal unar

RÉPTEIS 155
A B C
3,0cm 3,0cm 3,0cm

A – Vista lateral esquerda dos membros posteriores (proximal-distal)
B – Vista dorsal dos membros posteriores (proximal-distal)
C – Vista ventral dos membros posteriores (proximal-distal)

RÉPTEIS 15 6
A B C
Amb
Aba
FeT Pbt
FTi Pui
Tin
FLD
Gc
TiA
FLD
Tib
TiA
3,0cm 3,0cm 3,0cm

Aba Ambiana Pbt Pubotibial
Amb Amblengs Pui Puboisquial
FeT Femorotibial TiA Tibial anterior
FLD Flexor longo dos dígitos Tib Tibial
FTi Flexor tibial externo Tin Tibial interno
Gc Gastrocnêmio
AVES
Filogenia AVES 15 8

Crânio - Galo - Gallus gallus AVES 159
Vista lateral direita (posterior-anterior)

Crânio - Galo - Gallus gallus AVES 16 0
Fr
Occ
Esq Na
PMx
Den
VCe
AZ
AZ Arco zigomático Na Nasal

Den Dentário Occ Occipital
Esq Esquamosal PMx Pré-maxilar
Fr Frontal VCe Vértebras cervicais

Crânio - Seriema - Cariama cristata AVES 161
2,5cm
2,5cm

EOc Par Esq Qua Prl Pte Fr Ju SIM Lac Den Mxr Na PMM PNP PMx
2,5cm
2,5cm
Den Dentário Lac Lacrimal (Pré-frontal) PMx Pré-maxilar Qua Quadrado

EOc Exoccipital Mxr Maxilar PNP Processo nasal do pré-maxila
Esq Esquamosal Na Nasal Prl Processo pós-orbital
Fr Frontal Par Parietal Pte Pterigóide
Ju Jugal PMM Processo maxilar-pré-maxilar SIM Septo interorbital do mesetmóide
A B
2,5cm 2,5cm
C D
2,5cm 2,5cm
A – Vista dorsal
B – Vista oblíqua anterior
C – Vista ventral

A
Par Esq
B Fr Lac Mes
Fr
Lac
Na
PNP
PMx
Na PNP PMx
2,5cm 2,5cm
Fr
C Boc Bas Pef QJu Vo Coa Pal D Par
SOc
FMg
COc
EOc
Pte Ju Den
2,5cm 2,5cm Boc
Bas Basisfenóide Esq Esquamosal Na Nasal PNP Processo nasal do pré-maxilar
Boc Basisoccipital FMg Forame magno Par Parietal Pte Pterigóide
Coa Coana Fr Frontal Pal Palatino SOc Supraoccipital
COc Côndilo occipital Ju Jugal Pef Paraesfenóide QJu Quadrado-jugal
Den Dentário Lac Lacrimal (Pré-frontal) PMx Pré-maxilar Vo Vômer
EOc Exoccipital Mes Mesetmóide
Crânio - Arapapá - Cochlearius cochlearius AVES 16 5
2,5cm

Occ Esq Par Qua Prl Fr Pte Ju Den SIM Lac Mxr PMx Na
2,5cm
Den Dentário Mxr Maxilar Prl Processo pós-orbital

Esq Esquamosal Na Nasal Pte Pterigóide
Fr Frontal Occ Occipital SIM Septo interorbital do mesetmóide
Ju Jugal Par Parietal Qua Quadrado
Lac Lacrimal (Pré-frontal) PMx Pré-maxilar
Crânio - Arapapá - Cochlearius cochlearius AVES 167
A B
2,5cm 2,5cm
C D
2,5cm 2,5cm
A – Vista dorsal
C – Vista ventral

A Par Fr QJu Lac PMx

B Fr Na
Esq
Qua
Pte
2,5cm 2,5cm
C Pef Pte Den

D
Par
SOc
EOc
FMg
Qua
Occ Boc Bas Vo Coa Pal Mxr

2,5cm 2,5cm
Bas Basisfenóide Esq Esquamosal Na Nasal PMx Pré-maxilar QJu Quadrado-jugal
Boc Basisoccipital FMg Forame magno Occ Occipital Pte Pterigóide Qua Quadrado
Coa Coana Fr Frontal Pal Palatino SOc Supraoccipital Vo Vômer
Den Dentário Lac Lacrimal (Pré-frontal) Par Parietal
EOc Exoccipital Mxr Maxilar Pef Paraesfenóide
Crânio - Carcará - Caracara plancus AVES 169
2,5cm

Fr
Par
Lac
SIM
Prl Na
Esq
EOc
Ju
Qua
2,5cm Den
Den Dentário Ju Jugal Prl Processo pós-orbital

EOc Exoccipital Lac Lacrimal (Pré-frontal) SIM Septo interorbital do mesetmóide
Esq Esquamosal Na Nasal Qua Quadrado


A B
2,5cm 2,5cm
C D
2,5cm 2,5cm
A – Vista dorsal
C – Vista ventral

A Par
B Ju Lac Fr Na PNP
Par Fr
Lac
Esq
Qua
Ju PMx
Den
2,5cm 2,5cm
Pte Pal Vo
C D
Par
SOc
Prl
FMg
EOc
COc
Occ Boc Bas Coa

2,5cm 2,5cm
Bas Basisfenóide Esq Esquamosal Occ Occipital Prl Processo pós-orbital
Boc Basisoccipital FMg Forame magno Pal Palatino Pte Pterigóide
Coa Coana Fr Frontal Par Parietal SOc Supraoccipital
COc Côndilo occipital Ju Jugal PMx Pré-maxilar Qua Quadrado
Den Dentário Lac Lacrimal (Pré-frontal) PNP Processo nasal da pré-maxila Vo Vômer
EOc Exoccipital Na Nasal
Crânio - Coruja-Buraqueira - Athene cunicularia AVES 173
2,5cm

Fr
Lac
Par
Na
Ecl
Mxr
Esq
PMx
Qua
Ju
Den
Occ
2,5cm
Den Dentário Mxr Maxilar

Ecl Esclerótico Na Nasal
Esq Esquamosal Occ Occipital
Ju Jugal PMx Pré-maxilar
Lac Lacrimal (Pré-frontal) Qua Quadrado
A B
2,5cm 2,5cm
C D
2,5cm 2,5cm
A – Vista dorsal
C – Vista ventral

A Esq
B Par
Lac
Fr Fr
Na
Par
PNP PNP
Esq
Na PMx
Ju Mxr
Ecl Qua
Den
2,5cm 2,5cm
C Pal
Coa
D
Par
Pte
COc
FMg
Boc
BT
Ooc FMg
Bas
Vo
COc
2,5cm 2,5cm
Bas Basisfenóide Ecl Esclerótico Mxr Maxilar PNP Processo nasal da pré-maxila
Boc Basisoccipital Esq Esquamosal Na Nasal Pte Pterigóide
BT Bula timpânica FMg Forame magno Ooc Occipital Qua Quadrado
Coa Coana Fr Frontal Pal Palatino Vo Vômer
COc Côndilo occiptal Ju Jugal Par Parietal
Den Dentário Lac Lacrimal (Pré-frontal) PMx Pré-maxilar
Crânio - Arara-canindé - Ara ararauna AVES 177
2,5cm

Fr
Lac Na
SIM Mxr
Par
Esq
Prl PMx
Occ
Qua
Ju
Den
2,5cm

Esq Esquamosal Na Nasal SIM Septo interorbital do mesetmóide
Fr Frontal Occ Occipital Qua Quadrado
Ju Jugal Par Parietal
Lac Lacrimal (Pré-frontal) PMx Pré-maxilar
A B
2,5cm 2,5cm
C D
2,5cm 2,5cm
A – Vista dorsal
C – Vista ventral

Crânio - Arara-canindé - Ara ararauna AVES 18 0
A B
Fr
Na
Na Lac
SIM Mxr
Prl
Par
Qua
Ju
PMx
Den
2,5cm 2,5cm
C Coa
Pal
D
Par
Pte
COc
FMg
Ju
Boc SOc
Occ EOc
Bas COc
Vo
2,5cm 2,5cm
Bas Basisfenóide FMg Forame magno Occ Occiptal SIM Septo interorbital do mesetmóide
Boc Basisoccipital Fr Frontal Pal Palatino SOc Supraoccipital
Coa Coana Ju Jugal Par Parietal Qua Quadrado
COc Côndilo occipital Lac Lacrimal (Pré-frontal) PMx Pré-maxilar Vo Vômer
EOc Exoccipital Na Nasal Pte Pterigóide
Vértebras e óssos longos - Galo - Gallus gallus AVES 181
Vista lateral esquerda

Vértebras e óssos longos - Galo - Gallus gallus AVES 182
Cr
VCe
Ra
TM
Um
Ul
Tta Fe
Cr Crânio Tta Tíbiotarso

Fe Fêmur Ul Ulna
Ra Rádio Um Úmero
TM Tarso-metatarso VCe Vértebras cervicais

Vértebras e óssos longos - Codorna - Coturnix sp. AVES 183
5,0cm
Vista lateral esquerda

Cr
Ul
Bi
Um
Esc
VCe
Il
VCa
Pi
Ra
PUC
PPC
Fur
Fem
Ccd
Qui
Tta
Fa
TM
5,0cm
Bi Bico Fem Fêmur PUC Processo uncinado da costela Ul Ulna

Ccd Coracóide Fur Fúrcula Qui Quilha Um Úmero
Cr Crânio Il Ílio Ra Rádio VCa Vértebra caudal
Esc Escápula Pi Pigóstilo Tta Tibiotarso VCe Vértebras cervicais
Fa Falange PPC Processo procoracóide TM Tarso-metatarso

AA B
2,5cm 2,5cm
A – Vista anterior
B – Vista posterior

Vértebras e óssos longos - Codorna - Coturnix sp. AVES 18 6
AA B Cr
Um
VCe
Ul
Um
Fa,D2
Mec
Fa,D1
Fa,D1
Ra Cos Ssc
Clv
Fem
Fur
Itc
Tta
Tta
D4
D1
Met
2,5cm D2
D3 2,5cm
Clv Clavícula D3 Terceiro dígito Itc Interclavícula Tta Tibiotarso
Cos Costelas D4 Quarto dígito Mec Metacarpo Ul Ulna
Cr Crânio Fa Falange Met Metatarso Um Úmero
D1 Primeiro dígito Fem Fêmur Ra Rádio VCe Vértebras cervicais
D2 Segundo dígito Fur Fúrcula Ssc Sinsacro

1,5cm
Vista mesial do membro anterior

Rad
Fa1 e 2,D2
Mec2 Ra
Mec3
Um
Fa1,D3
Ul
Fa1,D2
Fa2,D2
Esc
1,5cm
Cos
Cos Costelas Mec Metacarpo

D2 Segundo dígito Ra Rádio
D3 Terceiro dígito Rad Radial
Musculatura - Tucano - Rhamphastos toco AVES 189
14cm
Vista ventral

Musculatura - Tucano - Rhamphastos toco AVES 19 0
Cx
DM
BCe PiT
Bic
Exc
Tri
Gat
Gat
Peo
14cm
BCe M. Biventer cervical Gat Gastrocnêmio

Bic M. Bíceps Peo M. Perôneo
Cx M. Complexo PiT M. Peitoral torácico
DM Depressor da mandíbula Tri Tríceps braquial
Exc M. Extensor carpoulnar

14cm
Vista dorsal

Del
Det
RoP
ReM
PiT
RSp
OEx
ITi
FiL
Gat
14cm
Del Deltóide OEx Oblíquo externo

Det Detóide maior PiT M. Peitoral torácico
FiL M. Fibular longo ReM M. Redondo maior
Gat Gastrocnêmio RoP Rombóide profundo
ITi M. Íliotibial RSp Rombóide superficial

MAMÍFEROS
Filogenia MAMÍFEROS 194

Crânio 3D - Morcego-bombachudo - Chrotopterus auritus MAMÍFEROS 195

Crânio - Onça-pintada - Panthera onca MAMÍFEROS
AVES 19 6
5cm

Crânio - Onça-pintada - Panthera onca MAMÍFEROS 197
Occ CN CSE Esq Par PJE PCo Fr PJF PFJ Ju FL Lac FIo MXr Na PMx
5cm COc PCd PEJ FMa Den FM

CN Crista nucal FL Forame lacrimal Mxr Maxilar PEJ Processo esquamosal-jugal
COc Côndilo occipital FM Forame mentoniano Na Nasal PFJ Processo frontal-jugal
CSE Crista sagital externa FMa Fossa massetérica Occ Occipital PJE Processo jugal-esquamosal
Den Dentário Fr Frontal Par Parietal PJF Processo jugal-frontal
Esq Esquamosal (temporal) Ju Jugal (zigomático) PCd Processo condilar PMx Pré-maxilar (incisivo)
FIo Forame infraorbital Lac Lacrimal PCo Processo coronóide
AVES 198
A B
5cm 5cm
C D
5cm
5cm
5cm
A – Vista dorsal
C – Vista ventral

AVES 19 9
Fr
A Ju B Na
Mxr
Esq Mxr PFJ
Par Na Ju
PMx FIo
CN
Fr PMx
CSE
PJF
PJE
Den
PFJ
5cm 5cm SM
CSE
Vo
C Pal D Par
PJF
Mxr SOc
BT PFJ
COc
Occ
PMx
FMg
Ju
FPa
Occ EOc
Coa COc
BOc
Esf Pte PP
Bas FMg
5cm 5cm
Bas Basisfenóide Den Dentário FPa Fissura palatina Pal Palatino PP Processo paracondilar
BOc Basisoccipital EOc Exoccipital Fr Frontal Par Parietal Pte Pterigóide
BT Bula timpânica Esf Esfenóide Ju Jugal (zigomático) PFJ Processo frontal-jugal SM Sínfese mandibular
CN Crista nucal Esq Esquamosal (temporal) Mxr Maxilar PJE Processo jugal-esquamosal SOc Supraoccipital
Coa Coana FIo Forame infraorbital Na Nasal PJF Processo jugal-frontal Vo Vômer
COc Côndilo occipital FMg Forame magno Occ Occipital PMx Pré-maxilar (incisivo)
CSE Crista sagital externa LACV - Vol. IV Esquelético e Muscular
Mandíbula - Onça-pintada - Panthera onca MAMÍFEROS
AVES 200
A B
5cm 5cm
A – Vista lateral direita
B – Vista dorsal

Mandíbula - Onça-pintada - Panthera onca MAMÍFEROS
AVES 2 01
A PCo Mo PMo Can

B In
Can
SM
PMo
Mo
PCd
PCd PAn FMa FM
5cm 5cm
Can Canino PAn Processo angular
FM Forame mentoniano PCd Processo condilar
FMa Fossa massetérica PCo Processo coronóide
In Incisivo PMo Pré-molar
Mo Molar SM Sínfese mandibular
Crânio - Gato doméstico - Felis catus MAMÍFEROS
AVES 202
2,5cm
2,5cm

AVES 203
Occ CN CSE Par PJE PCo PEJ PJF PFJ Ju Fr Lac FL Mxr Na PMx
2,5cm
2,5cm COc Esq PCd FMa Den FM
CN Crista nucal FM Forame mentoniano Na Nasal PFJ Processo frontal-jugal

COc Côndilo occipital FMa Fossa massetérica Occ Occipital PJE Processo jugal-esquamosal
CSE Crista sagital externa Fr Frontal Par Parietal PJF Processo jugal-frontal
Den Dentário Ju Jugal (zigomático) PCd Processo condilar PMx Pré-maxilar (incisivo)
Esq Esquamosal (temporal) Lac Lacrimal PCo Processo coronóide
FL Forame lacrimal Mxr Maxilar PEJ Processo esquamosal-jugal
AVES 204
A B
2,5cm
2,5cm 2,5cm
C D
2,5cm 2,5cm
A – Vista dorsal
C – Vista ventral

AVES 205
A
Ju
B
Fr
Esq
Na
Par Mxr Mxr
CSE Na
Ju
CN PMx
2,5cm FIo
Fr
FIo PMx
PJE Den
PJF SM
2,5cm PFJ 2,5cm
CSE
D
Vo
C BT
Pal
Mxr
Par
PJF
COc PFJ
PMx
FMg FPa Occ
Occ Ju
COc
BOc Coa
Esf PP
Pte
FMg
Bas
2,5cm 2,5cm
Bas Basisfenóide CSE Crista sagital externa FPa Fissura palatina Pal Palatino PP Processo paracondilar
BOc Basisoccipital Den Dentário Fr Frontal Par Parietal Pte Pterigóide
BT Bula timpiânica Esf Esfenóide Ju Jugal (zigomático) PFJ Processo frontal-jugal SM Sínfese mandibular
CN Crista nucal Esq Esquamosal (temporal) Mxr Maxilar PJE Processo jugal-esquamosal Vo Vômer
Coa Coana FIo Forame infraorbital Na Nasal PJF Processo jugal-frontal
COc Côndilo occipital FMg Forame magno Occ Occipital PMx Pré-maxilar (incisivo) LACV - Vol. IV Esquelético e Muscular
Mandíbula - Gato doméstico - Felis catus MAMÍFEROS
AVES 206
A B
2,5cm 2,5cm
B – Vista dorsal

Mandíbula - Gato doméstico - Felis catus MAMÍFEROS
AVES 207
A
In
PCo B Mo PMo Can Can
SM
PMo
Mo
PCd PAn FMa FM

PCd
2,5cm 2,5cm

Crânio - Paca - Cuniculus paca MAMÍFEROS
AVES 208
2,5cm


AVES 209
Ju
Fr
Mxr
PJF Na
Par
PMx
PAn
Ju
Den
2,5cm
Esq
Den Dentário Na Nasal

Esq Esquamosal (temporal) PAn Processo angular
Ju Jugal (zigomático) PJF Processo jugal-frontal
Mxr Maxilar PMx Pré-maxilar (incisivo)

AVES 210
A B
2,5cm 2,5cm
C D
2,5cm 2,5cm
A – Vista dorsal
C – Vista ventral

AVES 211
A
Fr
B
PMo
Esq
Fr Na
Par Na
IP Ju
IP
In
2,5cm 2,5cm
Den
Coa
C As Pal
D SOc
FMg
Pte PMx
EOc
In As
COc
FMg
BOc COc
Esf
Vo Mxr Coa
2,5cm Mo 2,5cm
As Alisfenóide EOc Exoccipital In Incisivo Na Nasal Pte Pterigóide
BOc Basisoccipital Esf Esfenóide IP Interparietal Pal Palatino SOc Supraoccipital
Coa Coana Esq Esquamosal (temporal) Ju Jugal (zigomático) Par Parietal Vo Vômer
COc Côndilo occipital FMg Forame magno Mo Molar PMo Pré-molar
Den Dentário Fr Frontal Mxr Maxilar PMx Pré-maxilar

Mandíbula - Paca - Cuniculus paca MAMÍFEROS
AVES 212
A B
2,5cm 2,5cm

B – Vista dorsal

Mandíbula - Paca - Cuniculus paca MAMÍFEROS
AVES 213
A B
In
SM
PAn PCo FMa Den
PMo
Mo
2,5cm 2,5cm
Den Dentário PAn Processo angular


Crânio - Boto-cor-de-rosa - Inia geoffrensis MAMÍFEROS
AVES 214
5cm


AVES 215
COc CTe EOc SOc Par Esq PAM Fr ArT PPF Lac PPL Den PMx Mxr
5cm
ArT Arco temporal Esq Esquamosal Par Parietal

COc Côndilo occipital Fr Frontal PMx Pré-maxilar
CTe Crista temporal Lac Lacrimal PPF Processo pré-orbital do frontal
Den Dentário Mxr Maxilar PPL Processo pré-orbital do lacrimal
EOc Exoccipital PAM Processo ascendente da maxila SOc Supraoccipital
AVES 216
A B
5cm 5cm
C D
5cm 5cm
A – Vista dorsal
C – Vista ventral

AVES 217
A
IP Etm FIo Mxr FPm Vo PMx Mxr
B
SOc CN Par
Etm
Na
Fr
Lac
Mxr
PMx
5cm Fr Na FNa SN 5cm

COc BOc Esq Ju PteVo Fr Pte Lac Pal Mxr
CN
C D SOc
CTe
COc
FMg
EOc
PPO
BOc
5cm 5cm IIc
BOc Basisoccipital Etm Etmóide IIc Incisura intercondilar Pal Palatino SOc Supraoccipital
CN Crista nucal FIo Forame infraorbital IP Interparietal Par Parietal Vo Vômer
COc Côndilo occipital FMg Forame magno Ju Jugal PMx Pré-maxilar
CTe Crista temporal FNa Fossa nasal Lac Lacrimal PPO Processo paroccipital
EOc Exoccipital FPm Forame pré-maxilar Mxr Maxilar Pte Pterigóide
Esq Esquamosal Fr Frontal Na Nasal SN Septo nasal
AVES 218
5cm
5cm

B – Vista dorsal

AVES 219
A PCo
5cm PCd PAn LMa FM
B FMd
ADe
SM
5cm PCo
ADe Alvéolos dentais PAn Processo angular

FMd Fossa mandibular PCo Processo coronóide
LMa Linha massetérica SM Sínfese mandibular

Crânio - Ovelha - Ovis aries MAMÍFEROS 220
5cm

COc Occ Par PCo Fr PJF PFJ Ju FL Lac Mxr Na FIo PMx
5cm Esq PCd PJE FMa PMo FM In

PEJ Den Mo
COc Côndilo occipital FMa Fossa massetérica Mxr Maxilar PEJ Processo esquamosal-jugal
Den Dentário Fr Frontal Na Nasal PFJ Processo frontal-jugal
Esq Esquamosal (temporal) In Incisivo Occ Occipital PJE Processo jugal-esquamosal
FIo Forame infraorbital Ju Jugal (zigomático) Par Parietal PJF Processo jugal-frontal
FL Forame lacrimal Lac Lacrimal PCd Processo condilar PMo Pré-molar
FM Forame mentoniano Mo Molar PCo Processo coronóide PMx Pré-maxilar
Crânio - Ovelha - Ovis aries MAMÍFEROS
AVES 222
A B
5cm 5cm
C D
5cm 5cm
A – Vista dorsal
C – Vista ventral

A Fr
Mxr
B Fr
Na
Par Na
Ju
Occ PMx FIo

Mxr
Mo
Esq In
Den
SM
5cm 5cm
C Coa D Fr
Par
Mo
COc PMo Esq
Occ FPa
FMg
Occ
PMx
Boc Pal PP
Esf Vo COc
5cm Pte
5cm FMg
BOc Basisoccipital Esq Esquamosal In Incisivo Occ Occipital PP Processo paracondilar
Coa Coana FIo Forame infraorbital Ju Jugal (zigomático) Pal Palatino Pte Pterigóide
COc Côndilo occipital FMg Forame magno Mo Molar Par Parietal SM Sínfese mandibular
Den Dentário FPa Fissura palatina Mxr Maxilar PMo Pré-molar Vo Vômer
Esf Esfenóide Fr Frontal Na Nasal PMx Pré-maxilar

Mandíbula - Ovelha - Ovis aries MAMÍFEROS
AVES 224
A B
5cm 5cm
B – Vista dorsal

Mandíbula - Ovelha - Ovis aries MAMÍFEROS
AVES 225
A B In
SM
PCo
PMo
Mo
PCd FMa Den FM
5cm 5cm
Den Dentário PCd Processo condilar
FM Forame mentoniano PCo Processo coronóide
FMa Fossa massetérica PMo Pré-molar
In Incisivo SM Sínfese mandibular
Mo Molar
Crânio - Macaco-Prego - Sapajus sp. MAMÍFEROS
AVES 226
2,5cm

AVES 227
CN
Par
Occ Fr
Lac
Esq
FL
Esf
Na
PJE MXr
FIo
Ju
PEJ
PMx
Den
2,5cm
CN Crista nucal FL Forame lacrimal Na Nasal PMx Pré-maxilar (incisivo)

Den Dentário Fr Frontal Occ Occipital
Esf Esfenóide Ju Jugal (zigomático) Par Parietal
Esq Esquamosal (temporal) Lac Lacrimal PEJ Processo esquamosal-jugal
FIo Forame infraorbital Mxr Maxilar PJE Processo jugal-esquamosal
AVES 228
A B
2,5cm 2,5cm
C D
2,5cm 2,5cm
A – Vista dorsal
C – Vista ventral

AVES 229
PEJ
B
PJE
A Esq Ju
PFJ
PJF
Par
Fr
Mxr PJF
Par PFJ
Na Esq
PMx
CN FIo
Ju
Fr PMx
SS FIo Can
SC
Den
2,5cm 2,5cm
Pte Par
C D
Vo CN
Pal
Mxr Occ
Esf PMx
BOc FMg
In COc
FMg PP
Occ BT
Coa BOc
COc
PMo Pte
BT
Coa
Mo Pal
Mxr
2,5cm 2,5cm
BOc Basisoccipital Esf Esfenóide Mo Molar PFJ Processo frontal-jugal Pte Pterigóide
BT Bula timpânica Esq Esquamosal (temporal) Mxr Maxilar PJE Processo jugal-esquamosal SC Sutura coronóide
Can Canino FIo Forame infraorbital Na Nasal PJF Processo jugal-frontal SS Sutura Sagital
CN Crista nucal FMg Forame magno Occ Occipital PMo Pré-molar Vo Vômer
Coa Coana Fr Frontal Pal Palatino PMx Pré-maxilar
COc Côndilo occipital In Incisivo Par Parietal PP Processo paracondilar
Den Dentário Ju Jugal (zigomático) PEJ Processo esquamosal-jugal LACV - Vol. IV Esquelético e Muscular

Mandíbula - Macaco-Prego - Sapajus sp. MAMÍFEROS
AVES 230
A B
2,5cm 2,5cm

B – Vista dorsal

Mandíbula - Macaco-Prego - Sapajus sp. MAMÍFEROS
AVES 231
A PCd IM B
PCo
In
Can
PMo
Mo
PCo
PCd
PAn FM
2,5cm 2,5cm

IM Incisura da mandíbula PCo Processo coronóide
Mo Molar

Vértebras - Atlas - Cachorro - Canis lupus familiaris MAMÍFEROS
AVES 232
A B
2,5cm 2,5cm
A - Face ventral
B - Face dorsal

AVES 233
A B
IA FACr FTr
TVe AA FTr FACa FV FVL
2,5cm 2,5cm
AA Asa do atlas FVL Forame vertebral lateral
FACa Face articular caudal IA Incisura alar
FACr Face articular cranial TVe Tubérculo ventral
FTr Forame transverso
FV Forame vertebral

AVES 234
A B
2,5cm
2,5cm
A - Face caudal
B - Face cranial

AVES 235
A B
AD TDo IA
FACa TVe AV FTr AA FV FACr
2,5cm 2,5cm
AA Asa do atlas FTr Forame transverso

AD Arco dorsal FV Forame vertebral
AV Arco ventral IA Incisura alar
FACa Face articular caudal TDo Tubérculo dorsal

Vértebras - Atlas MAMÍFEROS
AVES 236
A B
2,5cm 2,5cm
A - Face ventral
B - Face dorsal

AVES 237
A B
FACr TVe AA FTr FACr
FVL FACa FTr TDo FACa
2,5cm 2,5cm
AA Asa do atlas FVL Forame vertebral lateral
FACa Face articular caudal TDo Tubérculo dorsal


AVES 238
A B
2,5cm 2,5cm
A - Face caudal
B - Face cranial

AVES 239
A B
FACa FV FACr AD
TVe TVe AV
2,5cm 2,5cm
AD Arco dorsal FACr Face articular cranial
AV Arco ventral FV Forame vertebral
FACa Face articular caudal TVe Tubérculo ventral

Vértebras - Axis - Cachorro - Canis lupus familiaris MAMÍFEROS
AVES 24 0
2,5cm
Face lateral (caudal-cranial)


AVES 241
PEp
PACa
FTr DAx
PACr
PTr
2,5cm FTr
DAx Dente do axis PACr Processo articular cranial

FTr Forame transverso PEp Processo espinhoso (modificado)
PACa Processo articular caudal PTr Processo transverso

AVES 242
A B
2,5cm 2,5cm
A - Face ventral
B - Face dorsal

AVES 243
A DAx
B
PEp
PACr
FTr
PTr
PTr
PACa
2,5cm 2,5cm


AVES 24 4
A B
2,5cm 2,5cm
A - Face cranial
B - Face caudal

AVES 24 5
A B
PEp
PACa
FV FV
FTr
PTr
CV
PACr
DAx
2,5cm 2,5cm
CV Corpo da vértebra PACa Processo articular caudal

FV Forame vertebral PTr Processo transverso

Vértebras - Axis MAMÍFEROS
AVES 24 6
2,5cm


AVES 247
PEp
FVL
PACa
DAx
PACr
PTr
FTr
2,5cm CV

FVL Forame vertebral lateral PTr Processo transverso

AVES 24 8
A B
2,5cm 2,5cm
A - Face ventral
B - Face dorsal

AVES 249
A DAx B DAx
PACr
PEp
FTr
PTr
FTr
PACa
2,5cm 2,5cm

AVES 250
A B
2,5cm 2,5cm
A - Face cranial
B - Face caudal

AVES 251
A B
PEp
PEp
PACa
FV
FV
FTr
DAx
PTr
PACr
CV
2,5cm 2,5cm

Vértebras - Cervical - Cachorro - Canis lupus familiaris MAMÍFEROS
AVES 252
2,5cm
Vista lateral (caudal-cranial)


AVES 253
PACr
PACa
FTr
CV
PTr PTr
2,5cm
CV Corpo da vértebra PACr Processo articular cranial

FTr Forame transverso PAV Processo articular ventral


AVES 254
A B
2,5cm 2,5cm
A - Face ventral
B - Face dorsal

AVES 255
A PTr CV B PACr PEp
PTr PACa PTr

2,5cm 2,5cm
CV Corpo da vértebra PEp Processo espinhoso

PACr Processo articular cranial

AVES 256
A B
2,5cm
2,5cm
A - Face cranial
B - Face caudal

AVES 257
A PACr FV
B PACa FV
PTr CV FTr CV FTr PTr
2,5cm
2,5cm

FTr Forame transverso PACr Processo articular cranial

Vértebras - Cervical MAMÍFEROS
AVES 258
2,5cm


AVES 259
PEp
PACr
PACa
FTr
FTr
PTr
2,5cm

PACa Processo articular caudal
PEp Processo espinhoso
PTr Processo transverso

AVES 260
A B
2,5cm 2,5cm
A - Face ventral
B - Face dorsal

AVES 261
A B
PACr
PTr
PTr
PEp
PACa
2,5cm 2,5cm


AVES 262
A BB
2,5cm 2,5cm
C D
2,5cm 2,5cm
A - Face cranial
B - Face caudal
C - Face cranial oblíqua
D - Face caudal oblíqua

AVES 263
A PEp
PACr BB PEp
PACa
CV FTr
PTr
PTr
CV
2,5cm 2,5cm
C PEp
D PACr PEp
PACr
PACa PACa
FTr FTr
CV
PTr
PTr
CV
2,5cm 2,5cm
CV
FTr Forame transverso PEp Processo espinhoso

Vértebras - Torácica - Cachorro - Canis lupus familiaris MAMÍFEROS
AVES 264
2,5cm
2,5cm
Vista lateral (dorsal-ventral)


AVES 265
PEp
CV
IV
FTr
2,5cm
2,5cm
PTr
CV Corpo da vértebra
IV Incisura Vertebral

AVES 266
A B
2,5cm 2,5cm
A - Face ventral
B - Face dorsal

AVES 267
A B
PEp PEp
PACa
CV
PTr
PTr
FV
2,5cm 2,5cm CV
FV Forame vertebral

AVES 268
A B
2,5cm 2,5cm
A - Face caudal
B - Face cranial

AVES 269
A B
PEp PEp
PTr PTr
FTr FV
FV FTr
CV CV
2,5cm 2,5cm
FV Forame vertebral
Vértebras - Lombar - Cachorro - Canis lupus familiaris MAMÍFEROS
AVES 270
A B
2,5cm 2,5cm
A - Face cranial
B - Face caudal

AVES 271
A B
PEp PACa PTr PACa PEp PTr
PACr CV FV CV FV
2,5cm 2,5cm

FV Forame vertebral PEp Processo espinhoso

AVES 272
A B
2,5cm 2,5cm
A - Face ventral
B - Face dorsal

AVES 273
A B
CV PACr PTr PEp CV PACr PTr
PACa PACa
2,5cm 2,5cm
Vértebras - Sacral - Cachorro - Canis lupus familiaris MAMÍFEROS
AVES 274
A B
1,0cm 1,0cm
A - Face ventral
B - Face dorsal

AVES 275
A ASa FSa PrS

B FSa CDo PACr
1,0cm 1,0cm
ECS PACa
ASa Asa sacral PACa Processo articular caudal
CDo Crista dorsal PACr Processo articular cranial
ECS Extremidade caudal do sacro PrS Promontório sacral
FSa Forame sacral

AVES 276
A B
1,0cm 1,0 cm
A - Face cranial
B - Face caudal

AVES 277
A B
PACr FV PEp PACr PEp
CV FSa CV
1,0cm 1,0 cm
FSa Forame sacral
FV Forame vertebral

Ossos longos - Escápula - Cachorro - Canis lupus familiaris MAMÍFEROS
AVES 278
A B
2,5cm 2,5cm
A – Vista ventral
B – Vista dorsal

Ossos longos - Escápula - Cachorro - Canis lupus familiaris MAMÍFEROS
AVES 279
A B
FSb FG Mc Ac FIE
PC FSE EEs
2,5cm 2,5cm
Ac Acrômio FSb Fossa subescapular

EEs Espinha da escápula FSE Fossa supra-espinhosa
FG Fossa glenoidal Mc Metacrômio
FIE Fossa infra-espinhosa PC Processo coracoide

Ossos longos - Cintura Pélvica - Cachorro - Canis lupus familiaris MAMÍFEROS
AVES 280
A B
2,5cm 2,5cm
A – Vista dorsal
B – Vista ventral

Ossos longos - Cintura Pélvica - Cachorro - Canis lupus familiaris MAMÍFEROS
AVES 281
A B
AIl
Il
EIl
AFe
Pb
SIs
FOb
SP
TIs
Pb
Is
2,5cm 2,5cm
AFe Acetábulo do fêmur Il Ílio SP Sínfese púbica

AIl Asa do íleo Is Ísquio TIs Tuberosidade isquiática
EIl Eminência iliopectínea Pb Púbis
FOb Forame obturado SIs Sínfese isquiática
Ossos longos - Úmero MAMÍFEROS 282
2,5cm
2,5cm
2,5cm
Visão anterior-posterior


Ossos longos - Úmero MAMÍFEROS 283
A TMa
CU
2,5cm
TMe
EL
B
Tl
2,5cm
TDe EM
Df
2,5cm FOl
CU Cabeça do úmero TDe Tuberosidade deltoide
Df Diáfise Tl Troclea
EL Epicôndilo lateral TMa Tubérculo maior
EM Epicôndilo medial TMe Tubérculo menor
FOl Fossa do olécrano
Ossos longos - Úmero - Tamanduá-Bandeira - Myrmecophaga tridactyla MAMÍFEROS
AVES 284
2,5cm
2,5cm


Ossos longos - Úmero - Tamanduá-Bandeira - Myrmecophaga tridactyla MAMÍFEROS
AVES 285
A TMa
CU
Df
2,5cm
TDe CMe
TMe
CLa
2,5cm
CLa Côndilo lateral TDe Tuberosidade deltoide

CMe Côndilo medial TMa Tubérculo maior
CU Cabeça do úmero TMe Tubérculo menor
Df Diáfise

Ossos longos - Rádio MAMÍFEROS
AVES 286
2,5cm
2,5cm
2,5cm


Ossos longos - Rádio MAMÍFEROS
AVES 287
A CRa
PEa
2,5cm
B Df
2,5cm
C IU
TDo
2,5cm
CRa Cabeça do rádio

Df Diáfise
IU Incisura ulnar
PEa Processo estilóide do rádio
TDo Tubérculo dorsal
Ossos longos - Rádio - Tamanduá-Bandeira - Myrmecophaga tridactyla MAMÍFEROS
AVES 288
2,5cm
2,5cm


Ossos longos - Rádio - Tamanduá-Bandeira - Myrmecophaga tridactyla MAMÍFEROS
AVES 289
A
TDo
2,5cm
B CRa
2,5cm
CRa Cabeça do rádio

TDo Tubérculo dorsal

Ossos longos - Ulna MAMÍFEROS
AVES 290
2,5cm
2,5cm
2,5cm


Ossos longos - Ulna MAMÍFEROS
AVES 2 91
IT
A
Ol PEU
2,5cm
B
CUl
2,5cm
PrC
2,5cm Df
CUl Cabeça da ulna

Df Diáfise
IT Incisura troclear
Ol Olécrano
PEU Processo estilóide da ulna
PrC Processo coronoide LACV - Vol. IV Esquelético e Muscular
Ossos longos - Ulna - Tamanduá-Bandeira - Myrmecophaga tridactyla MAMÍFEROS
AVES 292
2,5cm
2,5cm
2,5cm


Ossos longos - Ulna - Tamanduá-Bandeira - Myrmecophaga tridactyla MAMÍFEROS
AVES 293
2,5cm PrC
Ol
2,5cm
C
Df
2,5cm
Df Diáfise
Ol Olécrano
PrCo Processo coronoide

Ossos longos - Fêmur MAMÍFEROS
AVES 2 94
2,5cm
2,5cm
2,5cm


Ossos longos - Fêmur MAMÍFEROS
AVES 295
TrE
A CMe
FTo FI
CLa
2,5cm TrA
B EL
Tl
CF EM
2,5cm
TT
C CF
2,5cm
Df
CF Cabeça do fêmur EM Epicôndilo medial TrE Trocanter menor
CLa Côndilo lateral FI Fossa intercondilar TT Terceiro trocanter
CMe Côndilo medial FTo Fossa do Trocânter
Df Diáfise Tl Troclea
EL Epicôndilo lateral TrA Trocanter maior
Ossos longos - Fêmur - Tamanduá-Bandeira - Myrmecophaga tridactyla MAMÍFEROS
AVES 296
2,5cm
2,5cm


Ossos longos - Fêmur - Tamanduá-Bandeira - Myrmecophaga tridactyla MAMÍFEROS
AVES 297
Df
A
TrA
CF
2,5cm
EM
B
CMe
TrE
FI
CLa
2,5cm
CF Cabeça do fêmur EM Epicôndilo medial

CLa Côndilo lateral FI Fossa intercondilar
CMe Côndilo medial TrA Trocanter maior
Df Diáfise TrE Trocanter menor

Ossos longos - Tíbia MAMÍFEROS
AVES 298
2,5cm
2,5cm
2,5cm


Ossos longos - Tíbia MAMÍFEROS
AVES 299
A CMe
CLa
2,5cm
B
EI
Df
2,5cm
TTi
ML
2,5cm
CLa Côndilo lateral EI Eminência intercondilar
CMe Côndilo medial ML Maleolo lateral
Df Diáfise TTi Tuberosidade da tíbia

Ossos longos - Tíbia - Tamanduá-Bandeira - Myrmecophaga tridactyla MAMÍFEROS
AVES 300
2,5cm
2,5cm


Ossos longos - Tíbia - Tamanduá-Bandeira - Myrmecophaga tridactyla MAMÍFEROS
AVES 3 01
ML
CLa TTi
2,5cm
B CMe
Df EI
2,5cm
CLa Côndilo lateral EI Eminência intercondilar
CMe Côndilo medial ML Maleolo lateral
Df Diáfise TTi Tuberosidade da tíbia

Ossos longos - Fíbula MAMÍFEROS
AVES 302
2,5cm
2,5cm


Ossos longos - Fíbula MAMÍFEROS
AVES 303
A
CFi
ClF
2,5cm
B Df
ML
SMl
2,5cm
CFi Cabeça da fíbula

ClF Colo da fíbula
Df Diáfise
ML Maleolo lateral
SMl Sulco maleolar

Ossos longos - Fíbula - Tamanduá-Bandeira - Myrmecophaga tridactyla MAMÍFEROS
AVES 304
2,5cm
2,5cm


Ossos longos - Fíbula - Tamanduá-Bandeira - Myrmecophaga tridactyla MAMÍFEROS
AVES 305
A CFi
ML
2,5cm
B Df
2,5cm
CFi Cabeça da fibula

Df Diáfise
ML Maleolo lateral

Ossos longos - Morcego - Molossus sp. MAMÍFEROS 306
2,0cm
Vista ventral

Ossos longos - Morcego- Molossus sp. MAMÍFEROS 307
Pol
Cap
Ra Mec
Ju
Ul
Um
Fa
Cos
Et
Fa
Ti
Fib
Fem
VCa
2,0cm
Cap Carpal Fib Fíbula Ti Tíbia

Cos Costelas Ju Jugal Ul Ulna
Et Esterno Mec Metacarpo Um Úmero
Fa Falange Pol Polegar VCa Vértebra caudal
Fem Fêmur Ra Rádio

2,0cm
Vista dorsal

Cr
Pol
Mec
Ra
Ul
Um
Esc
Fa Cos
VTo
CoF
VtL
Sac
Fem
VCa
2,0cm
CoF Costela flutuante Fem Fêmur Ul Ulna

Cos Costelas Mec Metacarpo Um Úmero
Cr Crânio Pol Polegar VCa Vértebras caudais
Esc Escápula Sac Sacro VtL Vértebras lombares
Fa Falange Ra Rádio VTo Vértebras torácicas

Ossos longos - Morcego - Phyllostomidae MAMÍFEROS 310
1,75cm
Vista dorsal do membro anterior


Cap
Mec
Um
Ul
Ra
Fa
1,75cm

Fa Falange Ul Ulna
Mec Metacarpo Um Úmero

5mm
Membro anterior

Pol
Ra
5mm
Pol Polegar
Ra Rádio

5mm
Membro posterior

Fib Ti Cal Tar Met Fa
5mm
Cal Calcar Met Metatarso

Fa Falange Tar Tarsal
Fib Fíbula Ti Tíbia

Ossos longos - Rato - Rattus norvegicus MAMÍFEROS 316
1,0cm

Fa Met Tar Fib Ti Fem Pat Ra Ul Fa Mec Cap Um
1,0cm
Cap Carpal Pat Patela

Fa Falange Ra Rádio
Fem Fêmur Tar Tarsal
Fib Fíbula Ti Tíbia
Mec Metacarpo Ul Ulna
Met Metatarso Um Úmero
5,0cm

VCa Fib Pb Is Sac Ti Il Fem VtL Pat Et CoF Ul Cos VTo Esc Clv Ra Um Mxr Cr
5,0cm
Clv Clavícula Fem Fêmur Pb Púbis VCa Vértebras caudais

CoF Costela flutuante Fib Fíbula Ra Rádio VtL Vértebras lombares
Cos Costelas Il Ílio Sac Sacro VTo Vértebras torácicas
Cr Crânio Is Ísquio Ti Tíbia
Esc Escápula Mxr Maxilar Ul Ulna
Et Esterno Pat Patela Um Úmero
Musculatura - Rato - Rattus norvegicus MAMÍFEROS 320
5,0cm

Musculatura - Rato - Rattus norvegicus MAMÍFEROS 321
Ste Glu OEx LaD CTr ETr AcT CTp Tem Mss
5,0cm BFe Ser Ext Tri Bra Ede
AcT Acromiotrapézio ETr Espinotrapézio Ser Serrátil ventralo

BFe Bíceps femoral Ext Extensores Ste Semitendíneo
Bra M. Braquial Glu Glúteo superficial Tem Temporal
CTp Clavotrapezio LaD Latíssimo do dorso Tri Tríceps braquial
CTr Cutâneo do tronco Mss Masseter
Ede Espinodeltóide OEx Oblíquo externo
Evolução 322
1. Evolução do Crânio um osso dérmico, e o articular (do esplancnocrânio) suspende a mandíbula por meio
do quadrado, que se conecta à caixa craniana. O hiomandibular não participa da
suspensão.
A suspensão metautostílica surge na linhagem de sarcopterígeos que origina
1.1. Suspensão da maxila os tetrápodes, e é encontrada em anfíbios, répteis e aves, nos quais o hiomandibular
As maxilas surgiram nos peixes placodermes, permitindo a mudança de uma se reduz e origina a columela ou estribo, ossos com função auditiva. Na linhagem
alimentação prioritariamente por suspensão para a captura ativa e processamento dos mamíferos a suspensão metautostílica origina a suspensão craniostílica, na qual
inicial do alimento. Tais estruturas são serialmente homólogas aos arcos branquiais, a maxila está incorporada à caixa craniana, e a mandíbula, formada apenas pelo
e provavelmente derivariam de um dos arcos branquiais mais anteriores segundo osso dentário, se suspende em uma articulação com o osso temporal. Na linhagem
a teoria serial; ou de diversos componentes dos arcos anteriores segundo a teoria dos mamíferos, os ossos posteriores da mandíbula originam os ossículos do ouvido
composta. médio.
Devido à proeminência das maxilas e sua participação na evolução dos
vertebrados, suas inserções ao crânio são usadas como um caráter que reflete a
1.2. Fenestrações Temporais
delimitação dos grupos. A região temporal do dermatocrânio de amniotas apresenta características
A suspensão (fig. pág. 324) primitiva seria a paleostílica, na qual nenhum arco que refletem a evolução das grandes linhagens. Dentre essas características, a
se insere diretamente no crânio, encontrada em agnatos. Desta derivou a suspensão presença de fenestrações (fig. pág. 325) é particularmente importante, sendo usada
euautostílica, na qual o arco mandibular é suspenso do crânio por si mesmo, ou seja, para diagnosticar as linhagens de diápsidos, incluindo os répteis e aves, e sinápsidos,
a mandíbula é suspensa pela maxila. Este tipo de suspensão é encontrada na base de incluindo os mamíferos. O significado funcional dessas fenestrações ainda apresenta
gnatostomados (peixes com mandíbula). bastante debate na literatura, mas apresenta relação com a inserção da musculatura
Da suspensão euautostílica derivou a suspensão anfistílica, na qual a mandibular.
maxila é suspensa por um ligamento que conecta o palatoquadrado anteriormente O crânio amniota ancestral é conhecido como anápsido, devido à ausência
com o crânio, e a mandíbula apresenta dois pontos de suspensão: pela região de fenestrações temporais. Este crânio originou os crânios diápsido e sinápsido. O
posterior do palatoquadrado e pelo hiomandibular. Este tipo de suspensão surge crânio diápsido apresenta duas fenestrações temporais: a fenestra dorsal é circundada
em Eugnathostomata, e é encontrado nas linhagens que retêm mais características pelos ossos pós-orbital, parietal e esquamosal; e a fenestra ventral é circundada pelos
plesiomóficas de condríctes, actinopterígeos e sarcopterígeos. ossos pós-orbital, esquamosal e jugal. Os crânios diápsidos e suas derivações são
Da anfistilia derivam duas linhagens de suspensão. Na primeira linhagem encontrados em toda a linhagem de reptilomorfos que deu origem às aves, apesar da
temos a suspensão hiostílica, na qual tanto a maxila quanto a mandíbula são maioria dos répteis e aves recentes terem muitas modificações nos seus crânios, de
completamente suspensas pelo hiomandibular, encontrada nos Neoselachii (tubarões maneira a dificultar a delimitação de tais fenestras.
e raias recentes) em alguns peixes neopterígeos. Este tipo de suspensão deu origem Na linhagem de reptilomorfos que originou os mamíferos há o surgimento do
nos peixes teleósteos à suspensão hiostílica modificada, na qual um novo elemento, o crânio sinápsido, que apresenta apenas uma fenestração temporal, circundada pelos
osso simplético, ajuda na suspensão da mandíbula. ossos pós-orbital, esquamosal e jugal. A barra ventral que liga o esquamosal ao jugal
A segunda linhagem derivada da anfistilia origina a suspensão metautostílica, forma o arco zigomático. Na evolução dos sinápsidos, a fenestra tende a aumentar,
na qual ossos do espalcnocrânio que formam as maxilas ficam restritos à porção e a barra que a separa da órbita é perdida em terápsidas derivados e mamíferos
posterior do crânio. A maior parte da mandíbula passa a ser formada pelo dentário, primitivos.

Evolução 323
1.3. Cinese Craniana Ichthyostega apresentava sete dígitos no membro posterior. A maioria dos tetrápodes
atuais estabilizou em cinco dígitos tanto nos membros anteriores quanto posteriores,
Se refere ao movimento dentro do crânio, possibilitado por articulações condição observada primeiramente em Pederpes, apesar de não haver consenso de
móveis e semi-móveis na caixa craniana. A depender da localização dos pontos de quando a estabilização em cinco dígitos ocorreu, ou mesmo quantas vezes ao longo
articulação, os crânios cinéticos recebem diferentes nomes. da evolução.
Crânios metacinéticos apresentam a articulação na região posterior, entre o Apesar do relatado, alguns grupos de tetrápodes apresentam redução no
neurocrânio interno e o dermatocrânio externo. Crânios mesocinéticos apresentam número de dígitos, como ocorreu nos ungulados e nas aves. Entretanto, a presença de
a articulação justamente posterior à órbita. Crânios procinéticos apresentam a polidactlia (mais de cinco dígitos) é rara, ocorrendo de forma não-aberrante apenas
articulação anterior à órbita. Quando o crânio apresenta apenas uma articulação, em uma espécie de anfíbio, Xenopus tropicalis.
ele é denominado monocinético, enquanto se apresentar duas articulações, ele é
denominado é dicinético.
Outro tipo de cinese craniana é a estreptostilia, que corresponde à habilidade 3. Evolução do voo
de rotação independente do quadrado em torno de sua conexão dorsal com a caixa
O voo propulsado (voo ativo) surgiu independente em pterossauros (grupo
craniana.
extinto de reptilomorfos), morcegos e aves. Nesses grupos, os membros anteriores
sofrem diversas modificações, formando as asas que auxiliam na impulsão e
2. Origem das patas e dos dígitos manutenção no ar. Entretanto, as modificações são bastante diferentes dentre os
grupos, indicando que o voo surgiu independentemente neles.
Os membros articulados de tetrápodos, como se conhece atualmente, Em pterossauros, as asas são compostas de estruturas membranosas que se
provavelmente se derivaram de nadadeiras crospterígeas de sarcopterígeos. As ligam lateralmente ao corpo e na porção proximal dos membros posteriores. As asas de
novidades evolutivas relacionadas aos membros em tetrápodos podem ser resumidas pterossauros são suportadas pelo membro anterior e um quarto dígito extremamente
a: 1) origem de ossos carpais e tarsais distintos, formando um arco de ossos nodulares; alongado. Os dígitos 1, 2 e 3 se encontram reduzidos e livres, possibilitando a preensão,
2) origem de dígitos com fórmula falangeana; 3) perda de esqueleto dérmico nos e o dígito 5 está perdido. Um osso novo voltado mesialmente, o patágio, auxilia na
membros. A expressão de alguns genes homeóticos, como HoxA e HoxD, além de sustentação da membrana. A cintura peitoral possibilita a inserção de músculos
SHH, está diretamente envolvida com a formação dos membros de tetrápodes. relacionados ao voo, tendo um esterno amplo. Já a cintura pélvica é mais delicada, e
A condição ancestral em sarcopterígeos é de uma nadadeira com padrão os membros posteriores são alongados.
de ramificação simétrico sustentando raios (pode ser observada nos Neoceratodus Em morcegos (figs. págs. 326 e 327), as asas também são compostas de
atuais). A condição derivada ocorre pelo desenvolvimento diferencial dos elementos estruturas membranosas, mas sustentadas pelos dígitos 2 a 5, que são alongados. O
pós-axiais das nadadeiras pares, que originam a maioria dos carpais e tarsais, além dígito 1 é livre e em forma de gancho, permitindo a preensão de objetos. A cintura
dos dígitos. Há nas linhagens derivadas de sarcopterígeos a perda dos raios das peitoral também apresenta um esterno amplo e possibilita a inserção de músculos
nadadeiras pares. Essas mudanças originam os membros como conhecemos em relacionados ao voo. A cintura pélvica de morcegos também é mais delicada, os
tetrápodes atualmente, divididos em estilopódio, zeugopódio e autopódio. membros posteriores são curtos, e as patas posteriores apresentam forma de gancho,
Apesar do autopódio na maioria dos tetrápodos atuais apresentar cinco o que os permite se pendurarem.
dígitos, este número mudou bastante ao longo da evolução do grupo. Dentre os
tetrápodos basais, Acanthostega apresentava oito dígitos no membro anterior, e

Evolução 324
Em aves (fig. pág. 328), as asas são formadas por longas penas que se ligam
à porção posterior do úmero, ulna e da mão. Os ossos das asas são robustos, porém
leves, e os ossos da mão são extremamente modificados. Há controvérsias entre a
homologia dos dígitos das aves, mas essas apresentam três dígitos (a evidência
paleontológica aponta que os dígitos seriam 1, 2 e 3; a evidência embrionária aponta
que os dígitos seriam 2, 3 e 4). O primeiro dígito é extremamente reduzido, com
movimentação independente e ao qual a álula (um distinto tufo de penas) se liga.
Os ossos carpais e metacarpais dos outros dos dígitos se fusionam em um longo
carpometacarpo. A cintura peitoral é o local onde diversos músculos relacionados ao
vôo se inserem, sendo robusta: a escápula se encontra como uma lâmina alongada, o
esterno é largo, e as duas clavículas são fusionadas na fúrcula.
A cintura pélvica das aves apresenta diversas modificações, possibilitando o
bipedalismo nesse grupo. Os ossos pélvicos são firmemente unidos ou fusionados, e
um pigóstilo terminal suporta as penas caudais, que atuam na manobra do voo. Os
membros posteriores se encontram sob o corpo, e a fíbula é reduzida. A tíbia apresenta
o fusionamento proximal com ossos tarsais, formando o tibiotarso. O quinto dígito
foi perdido nos membros posteriores, os dígitos restantes apresentam fusão dos
tarsos e metatarsos, e o primeiro dígito geralmente é voltado posteriormente.

Suspensão 325
Evolução da suspensão da mandíbula. Os pontos de articulação das maxilas com o crânio definem o tipo de suspensão. Azul: ossos do condrocrânio; verde: ossos derivados do arco
mandibular; roxo: ossos derivados do arco hióide; amarelo: ossos dérmicos; rosa: osso simplético. Baseado em Kardong, 2016.

Fenestração 326
Evolução da fenestração temporal do crânio. Amarelo: esquamosal; rosa: pós-orbital; azul: jugal; verde: parietal. Baseado em Liem et al., 2001.

Cap
Mec
Um
Ul
Ra
Fa
1,75cm

Fa Falange Ul Ulna
Mec Metacarpo Um Úmero

Pol
Ra
5mm
Pol Polegar
Ra Rádio

Rad
Fa1 e 2,D2
Mec2 Ra
Mec3
Um
Fa1,D3
Ul
Fa1,D2
Fa2,D2
Esc
1,5cm
Cos
Cos Costelas Mec Metacarpo

D2 Segundo dígito Ra Rádio
D3 Terceiro dígito Rad Radial
Referências Bibliográficas 330
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Vista ventral (caudal-cranial)

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NCa Vtb NPl NPe

CPl CPt EBr MxI MxS

CPt Cintura Peitoral NCa Nadadeira caudal

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EBr Esqueleto branquial NPe Nadadeira peitoral

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Vista ventral (caudal-cranial)

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CPl Cos CPt MxI MxS

Cos Costela NDP Nadadeira dorsal posterior

Vista dorsal (caudal-cranial)

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FFP PSO BEp Prp FPC CNa Rot

2,0cm UOO UEt

BEp Barra epifiseana PSO Processo supraorbital

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Vista lateral esquerda (cranial-caudal)

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Epa M. epaxial do tronco NDP Nadadeira dorsal posterior

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Vista lateral esquerda (cranial-caudal)

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FDL Feixe dorsal longitudinal (epaxial)

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Vista lateral direita (caudal-cranial)

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Den Dentário Mxr Maxilar PMx Pré-maxilar

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NCa NAd Vtc ND Vtp

NAn NPl NPe CPt

CPt Cintura peitoral NPe Nadadeira peitoral

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5mm Op Poo Him Mpg Qua Mxr Den

Ano Antorbital Him Hiomandibular OEf Orbitoesfenóide Poo Pré-opérculo

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