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de Vertebrados
Sistema Digestório
Volume II
2019
Antonio Sebben
Ana Carolina Martins Ferreira
Ana Karolina Amorim
Gabriel Dillenburg
Hélio Ricardo da Silva
Isabela Farias de Oliveira
Leandro Ambrósio Campos
Luciana Barreto Nascimento
Patrícia Souza Wanderley
Veronica Slobodian
Welington Coelho
Julia Klaczko
Brasília
Universidade de Brasília
2019
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0).
Para ver uma cópia da licença, visite https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR.
Inclui bibliografia.
Formato: PDF.
Modo de acesso: World Wide Web.
Conteúdo: v. 2. Sistema digestório.
CDU 591.4
ó
Autores
Antonio Sebben
Prof. Titular aposentado - Laboratório de Anatomia Comparada de Luciana Barreto Nascimento
Vertebrados. Departamento de Ciências Fisiológicas. Instituto de Ciências Biológicas. Prof.ª Adjunta - Instituto de Ciências Biológicas e Saúde. Pontifícia
Universidade de Brasília - UnB. Universidade Católica de Minas Gerais - PUCMG.
Concepção, preparação, fotografia e edição de imagens. Produção de textos.
Ana Carolina Martins Ferreira Patrícia Souza Wanderley
Graduanda em Ciências Biológicas - Laboratório de Anatomia Comparada de Bióloga - Laboratório de Anatomia Comparada de Vertebrados. Departamento
Vertebrados. CFS. Instituto de Ciências Biológicas. Universidade de Brasília - UnB. de Ciências Fisiológicas. Instituto de Ciências Biológicas. Universidade de Brasília -
Edição de imagens, layout e editoração. UnB.
Edição de imagens, layout e editoração.
Ana Karolina Amorim
Bióloga - Laboratório de Anatomia Comparada de Vertebrados. Departamento Veronica Slobodian
de Ciências Fisiológicas. Instituto de Ciências Biológicas. Universidade de Brasília - Prof.ª Adjunta - Laboratório de Ictiologia de Brasília. Departamento de
UnB. Zoologia. Instituto de Ciências Biológicas. Universidade de Brasília - UnB.
Preparação, fotografia e edição de imagens. Editoração, produção de textos e ilustrações.
Gabriel Dillenburg Welington Coelho
Mestrando no Programa de Pós-graduação em Zoologia - Laboratório Mestrando no Programa de Pós-graduação em Zoologia - Laboratório
de Anatomia Comparada de Vertebrados. CFS. Instituto de Ciências Biológicas. de Anatomia Comparada de Vertebrados. CFS. Instituto de Ciências Biológicas.
Universidade de Brasília - UnB. Universidade de Brasília - UnB.
Edição de imagens, layout e editoração. Editoração e edição de imagens.
Hélio Ricardo da Silva Julia Klaczko
Prof. Adjunto - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde. Universidade Prof.ª Adjunta - Laboratório de Anatomia Comparada de Vertebrados.
Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ. Departamento de Ciências Fisiológicas. Instituto de Ciências Biológicas. Universidade
Produção de textos. de Brasília - UnB.
Coordenação, produção de textos e editoração.
Isabela Farias de Oliveira
Graduanda em Ciências Biológicas - Laboratório de Anatomia Comparada de
Vertebrados. Departamento de Ciências Fisiológicas. Instituto de Ciências Biológicas.
Universidade de Brasília - UnB.
Edição de imagens, layout e editoração.
Leandro Ambrósio Campos
Professor - Universidade Paulista - Unip.
Editoração, produção de textos e ilustrações.
LACV - Vol. II Digestório
Agradecimentos
Uma obra deste porte não seria feita sem a contribuição de diversos
colaboradores, e a eles estendemos nosso mais profundo agradecimento.
Dedicamos esta obra a Carlos Alberto Schwartz (in memoriam), por todo o apoio e
amizade durante a execução deste projeto.
Mamíferos.......................................................164
Anfíbios.............................................................62 Tomada de alimento...............................................................166
Tomada de alimento - girinos...................................................64 Trato gastrointestinal.............................................................177
Trato gastrointestinal - girinos.................................................68
Tomada de alimento - anuros adultos...................................73
Trato gastrointestinal - anuros adultos..................................78 Padrões de dentição nos grupos de
Tomada de alimento - gimnofionas........................................96
Trato gastrointestinal - gimnofionas.......................................97 vertebrados......................................................194
Sobre este atlas Brasília – CEUA-UnB, (UnBDoc no. 143287/2015). Na eutanásia dos animais foram
seguidas as indicações constantes nas Diretrizes da Prática de Eutanásia do Conselho
O sistema digestório é o grande sistema responsável pela conversão dos itens Nacional de Controle de Experimentação Animal – CONCEA, 2013, atualizadas
alimentares em energia, desde a tomada do alimento até sua digestão e absorção de em 2018. No que se refere ao uso de animais, o presente trabalho segue as diretrizes
nutrientes. Para este atlas, apresentaremos aspectos da tomada de alimento, seguidos estabelecidas na Legislação Brasileira, em particular à Lei 11.794/2008.
de características gerais do sistema digestório, para os grandes grupos de vertebrados. Para este Atlas, foram utilizados espécimes mortos, oriundos de pesquisas
O objetivo dessa obra é contribuir para o conhecimento a respeito da estrutura realizadas na Universidade de Brasília, e estruturas e órgãos de cadáveres e animais
morfofuncional dos vertebrados, permitindo ao público em geral compreender necropsiados, cedidos pela Fundação Jardim Zoológico de Brasília, e pelo Grupo de
a complexidade de sua constituição, em uma abordagem comparativa por sistema Controle de Aves do Aeroporto Internacional de Brasília. Também foram utilizados
orgânico. Cabe ressaltar que não foi nosso objetivo esgotar os assuntos em pauta, nem exemplares oriundos de abatedouros comerciais regulamentados (para bovinos,
tampouco desenvolver revisão teórica sobre os temas abordados. suínos e caprinos) e de entrepostos de pesca comercial. Testudines foram doados pelo
Essa publicação congrega uma coletânea de preparações e imagens IBAMA-DF.
produzidas ao longo de duas décadas de pesquisa e produção de objetos educacionais
no Laboratório de Anatomia Comparada de Vertebrados da Universidade de Brasília. Preparações
A maior representação de determinados grupos taxonômicos se justifica pela maior Com exceção dos animais já obtidos mortos, os demais foram eutanasiados
disponibilidade de material e aproveitamento de espécimes originários de projetos de com sobredose de anestésico adequado, capaz de induzir morte sem dor ou estresse,
pesquisa. segundo preconizado no Manual de Eutanásia do CONCEA. Em todos os casos,
Optamos pela produção em formato de e-book por permitir agilidade, baixo as doses utilizadas foram suficientes para causar perda de consciência e parada
custo e, principalmente, possibilitar a universalização do acesso, na medida em que é cardiorrespiratória irreversível.
livre e gratuito. Queremos também preservar a liberdade de intervenção sobre nossa A técnica de microdissecação fisiológica (a fresco) desenvolvida por Sebben
obra, de modo a que possamos, em qualquer tempo, ampliá-la e aprimorá-la, por (2007), se mostrou altamente eficiente no estudo comparativo da morfologia dos
meio de edições atualizadas. O formato apresentado permite boa visualização em sistemas dos vertebrados, possibilitando a visualização de estruturas anatômicas
diferentes mídias, possibilitando inclusive sua projeção direta em aulas. íntegras, com fidelidade de coloração, forma, textura e relações anatômicas.
Materiais diafanizados seguiram Taylor & Van Dyke (1985).
Sistema Digestório celular vegetal. Animais com hábitos carnívoros apresentam modificações nos dentes
que permitem o corte da musculatura de suas presas, além de enzimas próprias para a
Um dos instintos mais básicos dos animais é a alimentação. O meio pelo qual degradação das proteínas presentes neste bolo alimentar ingerido. Animais durófagos
todos os animais obtêm energia é através da ingestão de matéria orgânica, seja ela podem apresentar dentes organizados em placas dentígeras, com superfícies opostas
vegetal ou animal. As características particulares associadas a alimentação são tão que auxiliam na quebra de materiais duros, como conchas e exoesqueleto de quitina
relevantes para os animais que são inclusive interpretadas como forças de seleção, de invertebrados.
criando conceitos como nichos, guildas alimentares, entre outros. Alguns animais não apresentam dentes, mas outras estruturas relacionadas à
O sistema digestório é o grande sistema responsável pela conversão dos itens captação de alimento. Animais filtradores podem apresentar estruturas que auxiliem na
alimentares em energia. Ele inclui o tubo digestivo (que pode ser dividido em cavidade obtenção dos seus alimentos, como células ciliadas, rastros e barbatanas que impedem
bucal, faringe e canal alimentar) e glândulas anexas exócrinas (as glândulas orais, a passagem de organismos maiores. O bico rígido presente em aves, testudines e alguns
fígado e pâncreas). A diversidade morfológica do sistema digestório apresenta relação mamíferos permite a preensão e manipulação de diferentes alimentos, de acordo com
tanto com a evolução dos organismos, quanto com suas especializações alimentares. seu formato.
Os dentes e os tipos de dentição podem ser classificados de acordo com
diferentes critérios:
1. Dentição
Particulas maiores de alimento demandam sua fragmentação. Para tanto,
1.1. Modo de fixação nas estruturas bucais
Pleurodontes: se fixam na margem mesial do osso;
muitos organismos utilizam de estruturas rígidas que quebram o alimento em
Acrodontes: se fixam em uma crista óssea ou cartilaginosa superficial;
partículas passíveis de condução pelos seus tratos digestórios sem dificuldades. Os
Tecodontes: se fixam em um sulco ósseo individual e profundo;
dentes são estruturas únicas de vertebrados, formadas pela interação da epiderme
Pedicelados: a coroa e a base (pedicelo) são compostas por dentina e estão
(que formará o esmalte) e mesênquima derivado de células da crista neural (que
separadas por uma zona de dentina não-calcificada ou tecido conjuntivo fibroso.
formará a dentina). Seu surgimento evolutivo apresenta duas teorias principais: (1)
“de fora para dentro”, na qual os dentes seriam derivados de estruturas das placas 1.2. Duração na arcada
dérmicas superficiais de vertebrados basais, e teriam migrado para a porção interna Decíduos: se há substituição contínua, a dentição é denominada polifiodonte;
da cavidade bucal; ou (2) “de dentro para fora”, na qual os dentes teriam surgido na caso os dentes decíduos apresentem apenas uma troca, a dentição é denominada
faringe e migrado para a cavidade bucal. difiodonte;
Os dentes apresentam função de captura e segurança da presa ou alimento. Permanentes: quando não há substituição dentária ao longo da vida.
Em alguns vertebrados podem também servir à digestão mecânica, aumentando a
superfície para ação enzimática. O formato e disposição dos dentes na boca e faringe 1.3. Forma e função
guarda relação, geralmente, com o tipo de dieta. Animais com dietas baseadas em Homodontes: dentes apresentam a mesma forma e função;
matéria vegetal, os herbívoros, apresentam dentição especializada na maceração Heterodontes: há diversidade de formas de dentes, que podem executar
de vegetais em menores partículas, digeridas posteriormente em tubos digestórios funções diferentes.
detentores de microorganismos capazes de quebrar a celulose presente na parede
5. Estômago
Está ausente em protocordados, exceto urocordados. Ausente também nas
larvas e adultos de lampreia e peixe-bruxa.
Em animais que ingerem grandes quantidades de comida de uma vez, o
estômago pode servir no armazenamento temporário, de maneira à sincronizar as
digestões mecânica e química. Na maioria dos vertebrados exerce diversas funções,
como absorção de água, vitaminas e sais minerais. Entretanto, em geral, sua principal
função é misturar o bolo alimentar mecanicamente com o suco gástrico, que pode
incluir algumas enzimas, muco e, principalmente, ácido clorídrico.
LACV - Vol. II Digestório
Introdução 12
2. Fígado
O fígado é uma glândula com diversas funções. No embrião, participa da
produção de células sanguíneas e, mais tarde, da sua degradação. Também participa da
desintoxicação e eliminação de substâncias tóxicas. Carboidratos, gorduras e proteínas
são armazenados e metabolizados no fígado. O fígado é composto basicamente de
hepatócitos e vasos sanguíneos e está presente em todos os vertebrados.
Relacionado ao sistema digestório, o fígado produz a bile, que é uma secreção
com um conjunto de sais que emulsificam a gordura. A bile produzida é armazenada
na vesícula biliar na maioria dos vertebrados (com exceção de ciclóstomos, maioria
das aves e alguns mamíferos).
A C
B D
A B
C D
A B
C D
A
Plq
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Him CMk
A B
C D
A B
ANa
Bo
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C D
A C
B D
A B
C D
A B D E
C Dsu
F G
A- Vista frontal da boca de elasmobrânquio. D a G- Vista lateral da maxila evidenciando diversidade de formas na
B- Vista lateral da maxila de elasmobrânquio. Dentição acrodonte dentição de elasmobrânquios, incluindo a presência ou ausência de borda
homodonte, com dentes perfurantes. serrilhada.
C- Vista lateral da mandíbula de elasmobrânquio evidenciando a
disposição seriada de substituição (dentição polifiodonte). Dsu dentes decíduos LACV - Vol. II Digestório
Dentição - Pacu manteiga - Mylossoma aureum PEIXES 26
A D
B C E
A B
A DMx
B
DPM
DMa
A B
A B
DPM
DMa
A B
A B
PFa
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A B
LB RB
A B
AB AEf PFa
A B
B
A
B
A
LB
AB
AB Arcos Branquiais
LB Lamelas Branquiais
RB Rastros Branquiais
A
B
A B C
A B C
Bo
VB
NPr
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F
F
NaP
A B
EC
A B
F
Pa
ERP
IVE
EC Corpo do estômago
ERP Região pilórica do estômago
F Fígado
IVE Intestino com válvula espiralada
Pa Pâncreas LACV - Vol. II Digestório
Cavidade peritoneal - Raias - Batoidea PEIXES 44
A B C
A B C
VB
Pa
Pa
O
Est
Est
ACl
ACl
A B C
A B C
F
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IVE
VEA
ACl
A B
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B
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Ba
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C
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A B
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B
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CPi
ID
B
A
B
B
A
B
VB Ba EPl
Ba Baço
EPl Esfincter Pilórico
VB Visícula Biliar
A B
C
A- Vista ventral da cavidade peritoneal de traíra (Hoplias sp.), com o fígado e cecos pilóricos parcialmente removidos.
B- Vista ventral da cavidade peritoneal de traíra (Hoplias sp.), com o fígado e cecos pilóricos completamente removidos, evidenciando o
estômago.
C- Detalhe da mucosa duodenal de atum (Thunnus sp.).
D- Detalhe dos cecos pilóricos de atum (Thunnus sp.). LACV - Vol. II Digestório
Trato gastro-intestinal - Teleostei PEIXES 59
F
A B
C
Est
CPi MDu
D
Du
CPi
A B
A B
C
F
ID
CPi
An
An Ânus F Fígado
Cpi Cecos pilóricos ID Intestino delgado
A C
B D
A PDA
C
SDA
BMS DOr
Bo
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BMI
PSM
PDP
PMs SDP TAn
TDP
B PDA
D
SDA
BMS
Bo
PSM LL
BMI
PMs PDP
SDP
TDP
BMI Bainha da maxila inferior LL Linha lateral SDA Segunda fileira de dentes anteriores
BMS Bainha da maxila superior PDA Primeira fileira de dentes anteriores SDP Segunda fileira de dentes posteriores
Bo Boca PDP Primeira fileira de dentes posteriores TAn Tubo anal
DOr Disco oral PMs Papilas marginais TDP Terceira fileira de dentes posteriores
Esr Espiráculo PSM Papilas submarginais LACV - Vol. II Digestório
Placa filtradora - Rã - Pseudis bolbodactyla ANFÍBIOS 66
A B
A- Vista ventral da porção cranial do girino sem a pele. As membranas que envolvem a cavidade pericárdica e as brânquias também foram reti-
radas.
B- Vista lateral de um arco branquial fora do corpo do girino.
PFi
A B D
VB
BrE Pa
C
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M
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A B C
A B C
A B C
C F CAd
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Pu
CAd
Pu Pu Ri
C Coração Pa Pâncreas
CAd Corpos adiposos Pu Pulmão
F Fígado Ri Rim
Int Intestino
LACV - Vol. II Digestório
Cavidade oral e dentição - Perereca e Rã ANFÍBIOS 73
A B
Md DV L COr LA
C
A B
C
DMx
A Coa
B DMx
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DV
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D
L
L
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B
A
A B C
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B C
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F
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F F
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M
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VA
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BU
A B C
A- Vista ventral da cavidade peritoneal de anuro, evidenciando a associação entre o fígado e o trato gastrointestinal.
B- Associação de depósitos de tecido adiposo com o sistema gastrointestinal.
C- Vascularização do estômago.
A B C O
F
F
VB
VaP
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A B C
A B C MEf
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VGa
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MuG
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Du
ERP
A B
VB
VA
Est
Os
IG
MDu
Du
A B
A- Visão ventral do trato gastrointestinal de rã em posição natural, fora do corpo e com vasos sanguíneos preenchidos por látex.
B- Visão ventral do trato gastrointestinal aberto, fora do corpo e com vasos sanguíneos preenchidos por látex.
Est
Es Es
Est
Pa
ACM
Pa DC
ACM
Ba
Ba DC
Du
M
Du
I
IG
IG J
J
I
A B
C D
A- Detalhe do duodeno de anuros em vista ventral evidenciando a relação do pâncreas e o ducto biliar.
B- Detalhe da mucosa duodenal.
C- Detalhe da mucosa da região pilórica do estômago e do duodeno.
D- Detalhe da secreção biliar lançada no duodeno.
LACV - Vol. II Digestório
Intestino - Anuros ANFÍBIOS 89
A B
C D
A B C
A B
A B
A- Vista ventral do trato gastrointestinal dentro da cavidade peritoneal, após a retirada de parte da membrana mesenterial que reveste os vasos-
sanguíneos e o pâncreas.
B- Vista ventral do trato gastrointestinal; vesícula biliar e o ducto coléduco preenchidos por látex azul.
A B C
A B C C
CPc LHD
C
VB
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LHD LHD
LHE
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VB
LHM
Du
LHM
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A B
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A B
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A B C
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A B C
VH VB Ba Pa F Pa F ID Est VB Te Pa ID
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A B
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A B
VB Est Pa TA Du Te Du BU
C D
IG Ph ACl Est Pa TA
A B
A B
L
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A B
C D
A B
C D
A B C
A- Vista lateral direita da cabeça de Cascavel, com enfoque na presa inoculadora de peçonha e fosseta loreal - Crotalus durissus.
B- Vista lateral direita do crânio de Cascavel, com enfoque no padrão de dentição solenóglifo - Crotalus durissus.
C- Abertura do sulco dos dentes inoculadores de peçonha.
A B C
A B
C D
A- Vista lateral esquerda da região anterior da cabeça de Cascavel, após remoção da pele, evidenciando a glândula de peçonha e dentes inoculadores.
B- Detalhe da glândula de peçonha de Cascavel (Bothrops sp.).
C- Vista lateral esquerda da região anterior da cabeça de Cobra-verde (Philodryas olfersii), após remoção da pele, evidencianto a Glândula de
Duvernoy
D- Detalhe da glândula de peçonha de Cobra-coral verdadeira (Micrurus sp.)
LACV - Vol. II Digestório
Glândula de peçonha RÉPTEIS 112
A
MDe
B
APr GPe
CGl
Fol
GPe DGP
DI DI
DSu
C D
CGl
GPe
GDu
B
A
A- Secção sagital da glândula de peçonha corada com vermelho congo, evidenciando o canal interno que conduz a peçonha ao ducto.
B- Secção frontal da glândula de peçonha corada com vermelho congo.
C- Secção frontal da glândula de peçonha corada com azul de tripan.
A B C
A B
A B
PlL PLi
C DRE
Tr
PsL
Lar
A- Vista ventral do trato gastrointestinal de serpente, evidenciando a associação entre o fígado e o estômago e a irrigação dos órgãos.
B- Detalhe da vascularização intestinal associada ao intestino delgado.
A VB
Est
ID VaI
B C
A- Detalhe da mucosa do estômago de Crotalus sp., evidenciando a vascularização diferencial ao longo da estrutura.
B- Detalhe da transição entre a mucosa do estômago e do duodeno.
C- Detalhe da mucosa duodenal.
LACV - Vol. II Digestório
Mucosas - Serpentes RÉPTEIS 120
B C
Du
MuG MDu
Du Duodeno
MDu Mucosa duodenal
MuG Mucosa gástrica
VB TA M VaM
ID
VB ID IG
B AO M Ri
A
B
VB M ID IG
AO Ri
A B
C D
A a D- Detalhe da porção média da cavidade peritoneal, evidenciando a variação da morfologia da vesícula biliar em serpentes.
A B
C D
A a D- Detalhe da porção média da cavidade peritoneal, evidenciando a variação da morfologia da vesícula biliar em serpentes.
A B
A B
F Est
VH
Es
C
Pu
C Coração Pu Pulmão
Es Esôfago VH Veia hepática
Est Estômago
F Fígado
LACV - Vol. II Digestório
Trato gastrointestinal - Jararaca - Bothrops sp. RÉPTEIS 130
A B
A- Detalhe da porção média do trato gastrointestinal de Jararaca, apresentando o estômago dissecado, evidenciando a diferença entre suas
regiões anterior e posterior.
B- Detalhe dos intestinos de Jararaca.
LACV - Vol. II Digestório
Trato gastrointestinal - Jararaca - Bothrops sp. RÉPTEIS 131
MuG MuP
A B
F
EP Du TA ID IG
VB
A B
A C
B
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F
F
Est
Du
VB
ID
IG
A B
C D
B C
A
B C
A Tr
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Pu
Est
M
F
L
ID
C Coração L Língua
Est Estômago M Mesentério
F Fígado Pu Pulmão
ID Intestino delgado Tr Traqueia
LACV - Vol. II Digestório
Cavidade pleuroperitoneal - Lacertilia RÉPTEIS 138
A B C
A B C
VB
F F
VB
VB
ID
IG
Est
ID
IG Pa
Du
A B C
A B C
ID
F
M
CCo
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ID IG
Du
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ID
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A B C
A B C
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ID
Ba Te
ID
Ep
A C
B D
A B
C D
A B
A B
Es
Est
Du
Ba ID Pa
A B
A B
A B
A- Vista ventral da cavidade pleuroperitoneal de tigre-d’água, com o deslocamento do fígado, evidenciando os demais órgãos.
B- Vista ventral da cavidade pleuroperitoneal de tigre-d’água.
A B
VB
C
F
Pa
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BU
ID
IG
A B
A Tr B
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ID
VB
A B
A B C
A B C
F F
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Ve
TA
ID
F Fígado
ID Intestino Delgado
TA Tecido Adiposo
Ve Ventrículo
LACV - Vol. II Digestório
Trato gastrointestinal - Galo - Gallus gallus AVES 158
A B
Es
A B
Ing
Es
Prv
Pa
ID
Ve
Du
Pa
Du
A B C
A Prv B C
MPV
PPr
Ve
D
Coi
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A B C
A- Vista ventral da cavidade peritoneal de galo (Gallus gallus), evidenciando os cecos cólicos.
B- Vista ventral da cavidade peritoneal de Carcará (Caracara plancus), evidenciando os cecos cólicos.
C- Vista ventral da cavidade peritoneal de Anu-branco (Guira guira), evidenciando os cecos cólicos.
A B I
C
I
CCo
CCo
IRR IRR
Cl
A B
A B C
A B C
A B
In Can
A B
Can Canino
In Incisivo
Mo Molar
PMo Pré-molar
LACV - Vol. II Digestório
Fórmula dentária -Morcego - Platyrrhinus lineatus MAMÍFEROS 171
A B
In In
A B Can
Can
PMo
PMo
Mo
Mo
Can Canino
In Incisivo
Mo Molar
PMo Pré-molar
LACV - Vol. II Digestório
Crânios - Morcegos - Variação de acordo com a dieta MAMÍFEROS 173
A B C
D E F
A- Vista lateral esquerda do crânio de Glossophaga sp., nectarívoro. D- Vista lateral esquerda do crânio de Molossus sp., insetívoro.
B- Vista lateral esquerda do crânio de Sturnira sp., generalista. E- Vista lateral esquerda do crânio de Desmodus sp., hematófago.
C-Vista lateral esquerda do crânio de Artibeus sp., frugívoro. F- Vista lateral esquerda do crânio de Chrotopterus sp., carnívoro.
A B
PMo Mo
A
PMo Mo
B
In
In Incisivo
Mo Molar
PMo Pré-molar
Fórmula dentária: I 0/4, C 0/0, PM 3/3 M 3/3.
LACV - Vol. II Digestório
Aparato oral - Rato - Rattus norvergicus MAMÍFEROS 176
A B C
A B C
In L GSs GT Tr GSs
A B
A B
Pu
Pa
VB
F
Ba
Ba Baço Pa Pâncreas
D Diafragma Pu Pulmão
F Fígado VB Vesícula Biliar
A B C
A B C
A B
A F B
C
Pu
Est
IG
F
ID
ID
TA
BU
IG
TA
BU
Te
A B
A Pu
B
F
IG
D
Re
ID
A B C
A B C
A B
A B
Rt Oma Rm Abo Du ID
B A D
C E
A- Vista externa do estômago (esôfago + estômago) de ruminante. D- Detalhe da parede interna da terceira câmara (esôfago), o Omaso, com a
B- Detalhe da parede interna da primeira câmara (esôfago), o Rúmen, com a mucosa revestida por estruturas em forma de folhas.
mucosa revestida por papilas. E- Detalhe da parede interna da quarta câmara (estômago), o Abomaso, com a
C- Detalhe da parede interna da segunda câmara (esôfago), o Retículo, com a mucosa revestida por pregas.
mucosa revestida por células hexagonais. LACV - Vol. II Digestório
Mesentério e sistema linfático MAMÍFEROS 191
A B C
A, B e C- Vista ventral da cavidade peritoneal, apresentando detalhes do trato gastrointestinal evidenciando o mesentério
associado ao tubo digestório e sua vascularização.
A B C
IG ID M TA IG VaM TA IG
A B
C
A- Porção posterior do trato digestório de preá (Cavia sp.), evidenciando os cecos cólicos.
B- Porção posterior do trato digestório de rato (Rattus norvegicus), evidenciando os cecos cólicos.
C- Porção posterior do trato digestório de carnívoro.
LACV - Vol. II Digestório
Cecos cólicos MAMÍFEROS 194
A B
C
IG CCo I TA CCo IG I