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INTRODUÇÃO
1.1 Antecedente
De acordo com Barbutti, Silva e Abreu (2008), colostomia refere-se a uma abertura
feita cirurgicamente no abdômen, onde se exterioriza parte dos intestinos, através de um
orifício. A proposta dessa cirurgia é o desvio do conteúdo do intestino (gazes e fezes) para
uma bolsa externa. A colostomia é utilizada, quando o paciente apresenta qualquer
problema que o impede de evacuar normalmente pelo ânus. Esse desvio pode ser
temporário ou definitivo.
A colostomia em alça geralmente é realizada em uma emergência médica, que envolve
lesão ou trauma de alça intestinal, e o transito pode ser reconstruído com o fechamento de
uma colostomia. Normalmente esses estomas são temporários e situados no cólon
transverso. O cirurgião fixa a alça do intestino transverso no abdômen e comum dispositivo
externo, como uma vareta de plástico ou de inox, para que o intestino não volte para a
cavidade abdominal, por sete dias até que ocorra a maturação da sutura. A ostomia em alça
possui duas aberturas, a extremidade proximal drena fezes e a porção distal drena muco
(SMELTZER; BARE, 2005)
“Os estomas permanentes são realizados quando não é possível manter a função
normal da evacuação de maneira definitiva. Normalmente acontece nos casos de neoplasia
no cólon ou reto cuja conseqüência é a amputação do trato intestinal comprometido”
(SONOBE et al, 2002).
A colostomia temporária é realizada por qualquer problema transitório no trato
intestinal, para evitar que as fezes passem pelo local operado antes de uma cicatrização
completa. Por exemplo, na cirurgia para tratamento do câncer de reto, os estomas
temporários são fechados depois da cicatrização da cirurgia, que ocorre geralmente após
um mês da cirurgia. Após o fechamento do estoma, o paciente volta a evacuar pelo ânus
(idem, ibidem).
De acordo com Silva (2009), “o tecido sadio do intestino é preso no abdômen
(colostomia). Em seguida, uma bolsa adesiva para drenagem (dispositivo para o estoma é
posicionada
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em torno da abertura. A incisão abdominal é fechada”. A colostomia começará a funcionar
de 2 a 3 dias do pós-operatório.
1.2 Objetivo
a.Objetivo geral
Nós podemos saber e compreender o procedimento cuidados de enfermagem sobre a
colostomia.
b.Objectivo especifico
Para conhecer e ser de saber sobre a definição da colostomia,
Para conhecer e ser de saber sobre a etiologia da colostomia,
Para conhecer e ser de saber sobre os sinais e simtomas da colostomia,
Para conhecer e ser de saber sobre as clasificações da colostomia,
Para conhecer e ser de saber sobre anatomia fisiologia da colostomia,
Para conhecer e ser de saber sobre a fisiopatologia da colostomia,
Para conhecer e ser de conhecer sobre as complicações da colostomia,
Para conhecer e ser de saber sobre tartamento da colostomia,
Para conhecer e ser de saber sobre os cuidadosde enfermagem no pre-intra
operatório e pós-operatório.
1.3 Formulação De Problema
1. O que é a colostomia?
2. Qual é a etiologia da colostomia?
3. Quais são os sinais e simtomas da colostomia?
4. Qual é a clasificação da colostomia?
5. Qual é a parte de anatomia fisiologia da colostomia?
6. Qual é a fisiopatologia da colostomia?
7. Quais são as complicações da colostomia?
8. Como à fazer o tratamento da colostomia ?
9. Como à fazer os conceitos de Cuidados enfarmagem da colostomia e pre-intra-pós-
operatório?
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1.4 Benefícios
1. Instituição Académica : atravéz deste trabalho pode dar o beneficio para o Ensino
Superior da Enfermagem como uma referência do ensino e completar o processo de
aprendisagem.
2. Hospitais :Para hospital podem fasilitar o trabalho dos profisionais da saúde e ganha as
satisfações do paciente e a familia.
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CAPÍTULO II
ENQUADRAMENTO TEÓRICA
2.1DEFINIÇÃO DE COLOSTOMIA
A Colostomia é um furo artificial feita pelo cirurgião na parede abdominal para remover
fezes (M. Bouwhuizen, 1991).
A Colostomia é uma cirurgia de modo a formar uma relação artificial entre dois pontos na
superfície da pele da parede abdominal. Essas relações podem ser temporária ou
permanente para sempre. (Science of Surgery, Thiodorer Schrock, MD, 1983).
A Colostomia é um procedimento cirúrgico utilizado como recurso de continuidade de
funcionamento de parte do aparelho digestivo permitindo a derivação das fezes pelo
estabelecimento da comunicação entre o cólon e a pele (MATOS; SAAD;FERNANDES,
2004).
Designa-se por ostomia o procedimento cirúrgico realizado pela abertura de parte de um
órgão no qual se faz contato do meio interno com o meio externo, sendo essa extração
uma porção do intestino, classificando-se por colostomia ou ileostomia, tendo por
finalidade desviar o trânsito intestinal que por algum motivo encontra-se obstruído.
(CASCAIS; MARTINI; ALMEIDA, 2007).
Colostomia é uma abertura na parede abdominal, na qual se liga uma terminação do
intestine e, por ali, o pasiente passa a eliminar fezes e gases. Por for dessa abertura, é
colocada na pele uma bolsa plástica que coleta esses produtos intestinais.
Colostomia é uma estoma intestinal, ou seja, e exteriorização no abdomen de uma parte do
intestine grossopara eliminação de fezes. A colostomia é feita quando o paciente apresenta
qualquer problema que o impede de evacuar normalmente pelo anus. As fezes saen pelo
estoma e são coletadas em bolsa plástica adaptada a pele.
2.2ETIOLOGIA DA COLOSTOMIA
Existem vários fatores que podem levar as pessoas a serem submetidas a uma cirurgia para
a construção de uma ostomia. Seguem alguns destes fatores:
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3. Doença de Crohn,
4. Doença de chagas e
5. Perfurações causadas por armas de fogo ou objetos pérfuro-cortantes entre outros. A
característica desses paciente é a perda da continência intestinal, resultando em saída
constante das eliminações intestinais pelo estoma, e isso leva ao uso da bolsa de colostomia
(OLIVEIRA, 1991).
As colostomias podem ser dispostas em: Colostomia ascendente quando o estoma é feito na
alça ascendente, no lado direito do abdômen e as fezes têm consistência semi-líquida;
Colostomia transversa quando o estoma é feito na alça transveso, no lado esquerdo ou
direito do abdômen e as fezes têm consistência pastosa; Colostomia descendente quando o
estoma é feito na alça descendente, no lado esquerdo do abdômen e as fezes têm
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consistência semi-sólida; Colostomia sigmóide quando envolve o cólon sigmóide e as fezes
são firmes e sólidas (NETTINA, 2003).
Anatomia
O tubo digestivo é dividido em trato gastrointestinal superior e trato gastrointestinal
inferior.
É composta pela boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado intestino groso,
colon,rectu e anos.
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Fisiologia
a. Na boca, ocorre a mastigação iniciando-se assim o processo de digestão dos alimentos
com a formação do bolo alimentar.
b. A faringe auxilia na deglutição (ato de engolir).
c. O esôfago é o canal de passagem para onde o bolo alimentar é empurrado por meio de
contrações musculares (movimentos peristálticos) até o estômago.
d. No estômago, inicia-se o processo de degradação dos alimentos. O bolo alimentar torna-
se mais líquido e ácido passando a se chamar quimo e aos poucos, é conduzido para o
duodeno.
e. Intestino Delgado São produzidas em suas paredes as enzimas: peptidase para digestão
de proteínas, maltase para digerir a maltose, lactase para digestão da lactose e a sacarase
que digere a sacarose. A superfície interna, ou mucosa, apresenta milhões de pequenas
dobras, chamadas vilosidades com o que aumenta a superfície de absorção intestinal. O
intestino delgado também absorve a água ingerida, os eletrólitos e as vitaminas.O
intestino delgado se divide em:Duodeno - Com forma de C, por sua vez está dividido em
quatro partes, é no duodeno que o suco pancreático (neutraliza a acidez do quimo e faz a
digestão de proteínas, de carboidratos e de gorduras) e a secreção biliar (emulsificação
de gorduras) agem sobre o quimo e o transformando em quilo.Jejuno - Local onde
começa a absorção dos nutrientes. Íleo – É o último segmento do intestino delgado.
f. Intestino grosso é a parte inferior do tubo digestivo, tem um diâmetro maior do que o
intestino delgado, porém mais curto, mede entre 1,5 a 1,8 metros e tem um calibre que
diminui progressivamente até ao cego que é aproximadamente 7 cm. Está dividido
entre o cego, cólon e recto (Seeley, Stefhens e Tate, 2005)
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gordura), a muscular (formada por duas capas, a circular e longitudinal), a submucosa
(composta por fibras colágenas e retícula, tecido elástico, vasos sanguíneos, linfáticos e
nervosas não mielinizadas e o plexo submucoso) e por fim a mucosa que tem a
principal função de segregar muco que facilita a agregação da matéria fecal.
(Seeley, Stephens e Tate, 2005,).
O cólon tem três funções importantes: absorção, secreção e eliminação. Água (cerca de
1.5 l), sódio e cloreto são absorvidas diariamente pelo cólon (Potter, 2006,). A função
secretora mantém o equilíbrio electrolítico, com troca de electrólitos.
g. O recto é a porção final do intestino grosso, possui pregas de tecido que ajudam a
segurar o conteúdo fecal antes da defecação. Cada prega contém artéria e veias que
por pressão podem distender e resultar em hemorróidas (ibidem).
h. O ânus é o orifício onde as fezes e flatos são expelidos do recto, através da contracção
e relaxamento dos esfíncteres interno e externo, com inervações a nível simpático e
parassimpático, que ajudam no controlo da defecação, isto é, confere capacidade de
continência (Seeley, Stefhens e Tate, 2005).
Os clientes que têm anormalidades no intestino, tais como obstrução intestinal, cancro do
cólon, colite ulcerativa, doença diverticular será chamada uma cirurgia colostomia é um
furo feito a partir de um segmento do cólon (asecenden, transverso e sigmóide).
(Sthrock ,1991)
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Pathways colostomia
Mudança Sistema
digestivo
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2.7 AS COMPLICAÇÕES DA COLOSTOMIA
Abscessos
Dermatite
A dermatite irritativa á causada pelo contato com efluente ou produtos utilizados no pele
perístoma, estes agentes causam distúrbios nos mecanismos de defesa da pele, permitindo a
penetração de substancias nocivas e desenvolvendo processo inflamatório. Já a dermatite
alérgica, se da pela aplicação de produtos contínuos e ou produtos errôneos nos cuidados
com estomas, que podem provocar uma reação alérgica. As causas mais comuns de
dermatite por trauma mecânico incluem; técnicas de limpeza ou retirada traumática do
dispositivo, fricção ou pressão continua de dispositivos mal adaptados, ou traça freqüente
de bolsa coletora (MIGUEL JR., 2009).
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Edema
Estenose
Foliculite
A foliculite é formada pela inflamação do folículo piloso causado pela remoção traumática
dos pelos da região periestomal ou remoção inadequada da bolsa, causando lesão na
epiderme ao redor do folículo piloso. O Paciente colostomizados, portadores de cirrose e
hipertensão portal, têm tendência a desenvolver varizes periestomais, complicações devido
à dilatação das veias cutâneas ao redor do estoma de cor roxo-azulado (OLIVEIRA, 1991).
Hemorragia
Segundo Cruz e Monteiro (2008), a hemorragia pode ocorrer já nas primeiras horas após a
confecção do estoma, nesse caso, provem da borda, do mesmo estoma, o intestino que esta
preso na parede do abdômen, ou de ambos, ou até da parede abdominal como músculos ou
subcutâneo, geralmente em decorrência da hemostasia inadequada durante a construção do
estoma. Com elação a necrose, ela pode ser parcial ou total, ocorrendo por deficiência da
circulação sanguínea no estoma, geralmente esta relacionada com o inadequado preparo da
alça intestinal.
Hérnia periestomal
A hérnia surge quando existe um espaço entre o segmento intestinal que forma o estoma e
o tecido circundante, configurando um defeito facial e o resultado é umasaliência total ou
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parcial na base do estoma. Quando associada à fragilidade muscular periestomal de menor
intensidade, o que ocorre em muitos paciente com colostomia, esses podem permanecer
sem correção cirúrgica (AGUIAR, 2016).
Segundo Meirelles e Ferras (2001) o aparecimento de hérnia periestomal é tão comum que
pode ser considerada como inevitável. Indica-se cirurgia corretiva apenas quando a hérnia
está causando muitos problemas. Nesses casos, prioriza-se mudar a colostomia de lugar e
corrigir a fraqueza abdominal.
Necrose
Pode vir a ocorrer por isquemia arterial (Insuficiência na chegada de sangue), ou por
isquemia venosa (drenagem venosa do segmento exteriorizado). Pode ocorrer mais
freqüentemente em paciente obesos e com distensão abdominal (WRIGHT, 2009).
Prolapso
Retração
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2.9 OS CONCEITOS DE CUIDADOS ENFERMAGEM
A.Identidadde :
Nome
Idade
Sexo
Morada
Profissão
Estado civil
Religião
Data entrada no Hospital
Diagnóstico médico
B.Queixa Prinsipal
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É o paciente agitado ou não.
c.Existe alguma deficiências nutricionais:
Como é o seu cliente apetite.
O Peso é normal ou não.
E sobre os hábitos alimentares do paciente.
Os alimentos que causam diarréia.
Os alimentos que causam prisão de ventre.
d. Será que um paciente que está aberto?
Será que o paciente expressar o problema.
Pode o paciente a se adaptar com o ambiente que ele sabia que partes de seu
corpo removido.
2)História no Passado
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A posição do estoma.
a.Condição geral : Fraco/não
b.Anthropometrica : (Peso,altura, braço)Normal/Não
c.Examinação SV : ( RR,PA,Pulso,T) Normal/não
d.Cabeça : Limpo,suja, caí/Não
e.Olhos : conjuntiva/não, de forma simétrica,
normal, a função visual normal/não
f. Nariz : de forma simétrica, função olfactiva normal/não
g.Boca : De forma simétrica, e função degustação é normal/não
h.Orelha : De forma simétrica,e audição é normal/não
i. Pescoço : Não aumento glândula da tiróide, e forma simétrica, não há alteração
na deglutição normal/não.
j. Peito : De forma simétrica/ não
k.Abdominal : Inspecção,Palpação, Percução e Auscultação,ouve a voz do intestinal
é normal /não.
l. Pele : turgor bom,e pele limpa/não
m. As extremidades superiores e inferiores : tem edema,lesões/não
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INTERVENÇÃO RACIONALIDADE
1. Avaliar queixas e escala de dor 1. Para determinar a caracteristica e o
2. Motivação para realizar as técnicas de nível dedor, de modo a facilitar no
configurações de respiração e de fornecimento de ação.
comutação da atenção. 2. Relaxamento e de retracção
3. Evite tocar ao mínimo para reduzir a pode reduzir a estímulos de dor
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1. Dor abdominal associada com trauma tecidual.
IMPLEMENTAÇÃO RESPONDE DE RESULTADO
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P: Ca.colom
Q: sente confortavel
R: abdôme
S: 3-0
T: quando fazer a movimentação
A: ação finalizada
P: problema resolvido
2. Os danos/estragos integridade da S: O paciente relata que não existe lesão
peleassociada com operação abdôme. na pele
O: A pele do paciente está húmido
A: Os estragos da integridade pele não
aconteceu
P: Ajuda de cuidados da pele
especialmente lesões na periféria do
estoma.
Cuidados no Pre-Operatorio
Cuidados no intra-operatorio
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Fonsecae Peniche (2009)descrevem que em 1985 foi sugerido um
modeloassistencialchamado de Sistema de Assistência de Enfermagem
Perioperatória (SAEP) tendo porobjetivo promover a assistência integral,
individualizada, documentada com intuita deprestar a continuidade do cuidado sendo
de forma conjunta com a assistencia de enfermagem e a familia, possibilitando uma
avaliação da assistencia prestada.
O enfermeiro do centro cirúrgico desenvolve várias ações, desde o recebimento do
paciente e preenchimento da SAEP até a alta da sala de recuperação anestésica para o
quarto ou enfermaria. É papel do enfermeiro do centro cirúrgicoorganizar o mapa
cirurgico confirmer se o paciente irá precisar de sangue no intra operatório, se esta
paciente precisara no pós-operatório, se os exames desse paciente estão
disponibilizados no prontuário, se tem material especifico para a
cirurgia(grampeadores cirurgicos, mono ou duplo lúmen, cateteres dentre outros), se
nas salas operatorios tem disponilizado para cada paciente uma manta termica,
materiais cirurgicos devidamente esterilizados etc.(FONSECA;PENICHE, 2009).
Cuidados no Pós-Operatório
No período pós-operatório, segundo Alves (1999) continuidade aos cuidados
iniciados ainda na fase de pré-operatório”. Assim, desenvolvem-se as
intervenções de enfermagem de modo a prevenir complicações, primando por
melhorar a qualidade de vida, através da promoção para a saúde de um maior nível
de autocuidado e com progressiva diminuição da dependência do utente.
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CASO DE ILUSTRAÇAO
1.INVESTIGAÇÃO DE ENFERMAGEM
A. Identidade
1. Nome : Sra. A
2. Idade : 50 Anos
3. Sexo : F
4. Profissão : Professora
5. Morada : Comoro
6. Estado civil : Casada
7. Religião : Católica
8. Horas entrada no Hospital : 8:00 am
9. Diagnóssa Médico : Colostomia
10. Data e horas Assesmento : Segunda-feira, 08/10/2018, 9:00 am
B. Identidade de Responsável
1. Nome : Sr. T
2. Idade : 53 anos
3. Sexo : M
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4. Profissão : Professor
5. Morada : Comoro
6. Estado civil : Casado
7. Relação :Esposo
C. Queixas Principais
O paciente disse que sente a dor no abdômen
D. História De Enfermagem
a. História Presente
b. História Passado
O paciente disse que durante uma semana atrás, sente um nódulo na área de nádegas e
ânus.O paciente disse que antes de entrar no Hospital não é tão propensos a consumir
legumes, frutose carne.
c. História da familia
O paciente disse que nenhuma familia que sofre este doença tanto outras doenças que
infeciosa não há família que sofre como o paciente.
E. Examinação Físico
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-RR : 28x / min
- PA: 130/90 mmHg
- Pulso: 90 x / min
-T : 37,6º C
d.Cabeça : nenhum cabelo branco, preto, limpeza está faltando,a integridade
do cabelo não caí
e.Olhos: palidez da conjuntiva, de forma simétrica, viscosidade
normal, a função visual normal.
f. Nariz : nenhuma descarga, de forma simétrica, função olfactiva
normal, caracterizado pelo cliente poderia cheiro do perfume
g.Boca : forma simétrica, não estomatite, sem cárie, função deglutação
normal, marcado pelo cliente é capaz de sentir o doce e salgada
h.Orelha : forma simétrica, sem cera, audição é normal marcado pelo cliente
que pode responder as perguntas que os enfermeiros prestam ea resposta
foi boa.
i. Pescoço : nenhum aumento da glândula da tiróide, forma simétrica, não há
alteração na deglutição
j. Peito : forma simétrica, vesicular respiração
k. Estômago (abdominal) : ternura no terceiro quadrante do abdómen
l. Pele : turgor bom, pele limpa
m. As extremidades superiores e inferiores : sem edema.
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