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no início da história do tradutor e intérprete de libras deu início em


ambientes religiosos havia muita luta para ajudar envolvimento para ajudar o
surdo de pessoas da família de maneira a relacionar com surdos muitas lutas
dos intérpretes mas até hoje precisa lutar os intérpretes só ambiente escolar
não a outras ambientes também

antigamente na história do tradutor intérprete de libras se deu início em


ambientes religiosos havia uma luta para ajudar surdos amigos ou pessoas da
própria família familiares surdos para que esses tivesse uma interação Essa
era uma luta dos intérpretes Mas até hoje precisa avançar em lutas tradutores
e intérpretes não precisa ficar restrito apenas em ambientes familiares a outros
lugares também pela atuação
Manter-se atitude imparcial durante interpretação, evitando interferências e opiniões
próprias. Vestir-se de modo adequado sem adereços, não chamando atenção indevida sobre
si.

alime então volta seu olhar a pequena Nana e diz: “Ei, eu vou cuidar de
você, viu!”. Nana balança a cabeça como quem concorda.
De repente Malime, com um entusiasmo no olhar avista Sergio, um
homem forte que vem caminhando em sua direção. Sergio também as veem.
No mesmo instante, Nana olha desconfiada para Malime que diz: “vamos para
casa, vamos!?”. Nana concorda e as duas vão juntas.
Ao chegar em casa, Malime diz a Nana: “Ei, vá brincar com as bonecas”.
Logo, Nana pega algumas bonecas para brincar.
Enquanto organiza e limpa a casa Malime, que é Surda, ao perceber o
sinal da campainha luminosa vai até a porta observar pelo “olho magico” quem
está a chamar. Ela então fica surpresa ao ver Sergio a espera que se abra a
porta. Dentro de casa, ansiosa, ela passa a mão no cabelo e roupas como
quem se arruma, e olhando para Nana, que percebe uma diferente
movimentação, pede que fique calada.
Malime então abre a porta e olhando para Sergio diz: “Boa tarde!”
Sergio, com um olhar curioso responde: “Boa tarde, tudo bem? Que casa
grande, chique, bonita, maravilhosa mesmo... eu posso entrar e visitar vocês?”
Malime responde: “Pode! Seja bem-vindo!”.
Então ele entra observando o ambiente e achando maravilhoso. Ao ver
Nana, Sergio pergunta a Malime: “é sua irmã? Ela responde: “sim nós somos
irmãs”. Com um semblante de ternura, reclinando-se a pequena Nana, Sergio
diz: “Ai...que bonitinha”. Nana faz cara de reprovação.
Buscando interagir, Sergio estica o dedo indicador, toca o lábio inferior
de Nana fazendo “bilu-bilu, bilu-bilu” e é surpreendido com uma mordida. Logo
ele sacode o dedo dizendo: “ai, ai, ai”!
Malina, espantada, repreende a irmã e diz: “Nãaaao! morder não pode!”
E Sergio intervém dizendo não ter problema.
Sergio então chama Malime em particular e pergunta: “Vamos dançar,
nós dois?”
Malime responde: “eu tenho vergonha!
Enquanto isso, Nana olha a situação com um olhar de reprovação e
começa a brincar com as bonecas. Malime sorridente e pouco envergonhada
começa a dançar com Sergio quando repente a campainha Luminosa pisca
novamente.
Malina diz para Sergio: “espere um pouquinho, eu vou ver quem é.”
Então ela vai até a porta, observa pelo olho mágico e com um semblante de
espanto volta seu olhar para Sergio e diz: “meu Deus é meu pai, ele chegou!”
Nana, com olhar curioso, observa tudo!
Malime, nervosa, pede a Sergio que se esconda no armário.
Desesperado e com muito medo, Sergio se esconde. Malime olha para a
pequena Nana fazendo um gesto como quem pede para não contar nada ao
pai e em seguida abre a porta.
José, aparentemente impaciente, ao ver Malime questiona: “Que demora
foi essa para abrir a porta? Estou aqui apertando... apertando a companhia
luminosa e você demora, o que houve?” Malime apreensiva responde:
“desculpe pai! Eu estava limpando a casa, organizando tudo, é muita coisa,
além de cuidar dela” apontando para Nana que balança a cabeça em um gesto
de negação.
Então José pega as malas e ao entrar em casa coloca-as no chão. Ao vê
a pequena Nana, com um semblante de ternura diz a menina: “Minha filha, eu
estava com saudade de você, maravilhosa!”
Nana olha fixamente para o pai e aponta o dedo indicador para o
armário como quem quer muito contar algo.José sem entender logo pergunta:
“que foi... que tem lá dentro?” Mas a menina continua apontando para o
armário.
José diz: “espere um pouquinho.” Ele então caminha até o armário e ao
abri-lo dá de cara com Sérgio que está visivelmente aflito. Malime ao ver tal
situação fica desesperada enquanto Nana da gargalhadas. José, surpreso com
tal situação, aponta o dedo indicador para Malime e para Sergio, em
expressão de total descontentamento.
Nervoso, José puxa Sergio pela camisa, leva até a porta e põe o rapaz
para correr, que foge com o semblante triste e olhando para traz.
Em casa, Malime chora com toda a situação, Nana das gargalhadas, e o
pai, Sr. José se mostra desapontado.

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