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Creio que, infelizmente, eu não consiga participar do encontro virtual (asseguro que tentarei).
Estou quarentenado com a mulher e duas crianças pequenas, aqui em Niterói; portanto, será
difícil conseguir a privacidade necessária para a reunião.
De todo modo, eu tenho algumas considerações, e, caso acharem pertinentes, gostaria que
fossem discutidas no encontro virtual:
Creio que a lista precisa afinar a delimitação. Temos nela gerações distintas. Por exemplo:
Guillermo Lora não foi o fundador do POR, ele fez parte da segunda geração porista na Bolívia.
G. Lora teve destaque no pós II Guerra. Nahuel Moreno, trotskysta argentino, também se
destacou no pós-II Guerra, até a década de 1980.
A mim me parece que não podemos colocar no mesmo bloco Julio Antonio Mella, J. C.
Mariátegui e G. Lora e N. Moreno; pois são momentos muito distintos.
Penso que deveríamos focar nos autores do marxismo latino-americano que tiveram expressão
(isto é, que ofereceram contribuições teóricas e práticas) até a II Guerra Mundial.
Assim, delimitando até a II Grande Guerra, eu entenderia não comparecer na lista referente ao
Brasil, os autores Florestan Fernandes e Ruy Mauro Marini.
Em relação aos artistas, deve-se ressaltar os critérios, isto é, por que estes e não outros?
Eu gosto muito dos livros de Graciliano Ramos, mas não o colocaria como um intérprete
marxista da realidade brasileira, no patamar da contribuição de Florestan Fernandes. Temos
de expressar a justificativa.
Quanto ao prazo, por essa loucura toda que estamos vivendo, penso que deva ser para o
segundo semestre, do meio para o final.
Wanderson Melo
as coisas não estão fáceis e os prazos tem de ser mais longos sim. concordo.
Nosso livro do Caio Prado traduzido pra Argentina ta no prelo, deve sair em
maio!!! ele tardou
5 anos da concepção à prensa... foram 5 revisões e mais 2!
3 parciais, capitulo a capitulo (ora focados no texto em si, ora na ideia, ora no
"espanhol" correto)... depois uma revisao geral de conteudo minha... e mais uma
revisao geral de uma mina argentina (boa tradutora, mas q entretanto foi muito
audaciosa nas mundanças e me exigiu outra revisao final pra reverter erros
conceituais q ela criou e ai ela mesma teve de me revisar por cime de minha
revisão)--enfim, no total foram 7 revisoes ...
Estou certo de q vamos construir isso juntos, com paciência, dedicação, tempo e
seriedade -- o Núcleo Práxis tem capacidade e recursos humanos -- militantes
engajados com fé no futuro a ser mudado, condições necessárias pra isso!
Nos "vemos" hoje à tarde
Pedro ficou responsável- ver a lista seguindo do JP.Netto, os nomes como exercícios,
colocar todos os dados q existiram (feita pelo Paulo)
Curso básico – teoria simples-- a complexidade está nas formas de cativar a atenção, de
transmitir/difundir os conhecimentos básicos (Yuri)
Podemos fazer espécie de Apostila pro curso (como fizemos pro cursinho do Crusp em
1999) (Yuri)
------------------------------------x-------------------------x-------------------------------
3-Saite Práxis e logotipo
nucleopráxisusp.edu ?
tá tudo ferrado
há saídas?
quem sabe…
Quanto à próxima reunião, mudo a proposta: propomho então pra daqui tres
semanas-- dia 25abril... quem confirma?
PENSADORES PRÉ-SELECIONADOS
Carlos Astrada
Bolívia
Guillermo Lora
Tristán Marof (trotskista),
Brasil
Florestan Fernandes,
Milton Santos,
Mario Pedrosa,
Ana Montenegro,
Zuleika Alambert,
Lívio Xavier,
Ruy Facó,
Ignacio Rangel,
Chile
Colômbia
Manuel Marulanda
Cuba
Fidel Castro
Jose Marti
Equador
Pedro Saad
El Salvador
Estados Unidos
Raya Dunayevskaya (Ucrân./EUA),
Guatemala
Huberto Alvarado ,
Haiti
Honduras
Martinica
Frantz Fanon
México
Paraguai
Peru
Trinidad Tobago
Uruguai
Rosa Eloy
Rodney Arismendi
Venezuela
Gustavo Machado ,
Oi Yuri e colegas,
tudo bem?,
O fato é que praticamente ninguém que nasceu na década de 1920 publicou algo (ainda
mais de relevância) antes do fim da II guerra.
Dos que nasceram na década de 1910, pouquíssimos... (são poucos os que escrevem
algo de real importância antes dos 30 anos...). É claro que precisaríamos olhar caso a
caso mas, se formos nos concentrar efetivamente nos autores que publicaram algo de
relevante no entreguerras, probabilisticamente teríamos um dicionário com autores que
sobretudo nasceram entre o último quarto do século XIX e a primeira década do século
XX.
Meu ponto é o seguinte: não seria o recorte do entreguerras (cerca de 27 anos -incluindo
aqui o período da II guerra) um pouco curto em demasia? Afinal, trata-se de um
dicionário de autores que vivem em média cerca de 60 anos, com o grosso da sua
produção escrita concentrada na metade final da vida. A ideia original de incluir o
período que vai de 1870 (ou 1864 -o ano da I Internacional) até a segunda guerra
conpreenderia algo como 65-70 anos, o que permiteria incluir algumas gerações de
escritores dentro da lista, dando mais flexibilidade às escolhas. É claro que um recorte
maior implicaria inevitavelmente na ausência de um ou outro nome importante, mas
acredito ser este um elemento com o qual possamos arcar, pois existirá sempre uma
dimensão arbitrária na escolha dos nomes.
Enfim, esta é a impressão que tenho vendo a lista de nomes e o recorte dado. Mas não
me oponho ao perfil antes apresentado, caso o interesse seja mesmo em mantê-lo.
Abraços,
Pedro
Quanto à próxima reunião, mudo a proposta: propomho então pra daqui tres
semanas-- dia 25abril... quem confirma?
Pedro e camaradas,
De fato... são furos da lista... isso pq de início eu pensei num recorte entre as
decadas de 1910 e 1950...
Agora, tendo isso mudado pro entrre-guerras, esses nomes terão de ficar pra
um volume consecutivo-- se vier a haver. Do mesmo modo o caso dos
(somente) artistas/literatos, q não contribuiram digamos "objetivamente" com
ensaios... Quem sabe um dia um volume "literatura marxista na América".
Por ora apenas recortar esses nomes e categorizá-los pra possiveis outros
volumes (segundo o sugerido acima) e guardá-los.
Se os nomes da lista não estão nesse recorte, das duas uma: teremos de
encontrar novos nomes; ou teremos de mudar o recorte.
********************************
Em seg., 6 de abr. de 2020, Pedro
Oi Yuri e colegas,
tudo bem?,
O fato é que praticamente ninguém que nasceu na década de 1920 publicou algo (ainda
mais de relevância) antes do fim da II guerra.
Dos que nasceram na década de 1910, pouquíssimos... (são poucos os que escrevem
algo de real importância antes dos 30 anos...). É claro que precisaríamos olhar caso a
caso mas, se formos nos concentrar efetivamente nos autores que publicaram algo de
relevante no entreguerras, probabilisticamente teríamos um dicionário com autores que
sobretudo nasceram entre o último quarto do século XIX e a primeira década do século
XX.
Meu ponto é o seguinte: não seria o recorte do entreguerras (cerca de 27 anos -incluindo
aqui o período da II guerra) um pouco curto em demasia? Afinal, trata-se de um
dicionário de autores que vivem em média cerca de 60 anos, com o grosso da sua
produção escrita concentrada na metade final da vida. A ideia original de incluir o
período que vai de 1870 (ou 1864 -o ano da I Internacional) até a segunda guerra
conpreenderia algo como 65-70 anos, o que permiteria incluir algumas gerações de
escritores dentro da lista, dando mais flexibilidade às escolhas. É claro que um recorte
maior implicaria inevitavelmente na ausência de um ou outro nome importante, mas
acredito ser este um elemento com o qual possamos arcar, pois existirá sempre uma
dimensão arbitrária na escolha dos nomes.
Enfim, esta é a impressão que tenho vendo a lista de nomes e o recorte dado. Mas não
me oponho ao perfil antes apresentado, caso o interesse seja mesmo em mantê-lo.
Abraços,
Pedro
Camaradas boa noite!
Concordo com a argumentação do Pedro...o recorte do entreguerras de fato é muito curto e
para que nosso projeto tenha o fôlego que almejamos – a proposta de no mínimo 3 volumes
lembrada pelo Yuri no email.
Minha sugestão é que nossa pesquisa não fique somente nos nomes da lista original e a que
enviei a vcs – como afirmei a minha não tem nenhum caráter sistemático é uma mera
reprodução dos nomes do texto do JPN. Para definirmos melhor e, ai sim, chegarmos ao nosso
recorte (cronológico ???) ... acredito que precisamos ampliar a pesquisa e ter os textos do
Lowy, JPN e outros como consulta... um “Mapa do Marxismo na América” levantando a
história do marxismo local e seus fundadores/principais autores me parece um começo (Ex.:
Marxismo na Venezuela...Haiti...Canadá...).
Qto a data por mim tranquilo dia 25/4...
Um grande abraço
Paulão, o camarada do JK, Paulinho, nos enviou essa dica...
façamos um org.br!
nucleopraxisusp.org.br
Te envio esse e-mail pra gente seguir trocando ideias. Sobre o domínio, consultei meu amigo,
TI do sindicato, que disse que o registro pode ser feito em qualquer site que tenha esse
serviço, mas recomendou o https://registro.br/. Dei uma olhada e a extensão .org.br é: "A
categoria ORG.BR destina-se às entidades não governamentais, sem fins econômicos. Exige-
se o envio de documentação.".
Sobre a apostila com mais informações sobre o SEO eu não encontrei, creio que não baixei na
época e pedi para a pessoa que fez o curso. Assim que ela me enviar eu te encaminho.
Abs
Paulo
Amigos,
pensem, reflitam suas prioridades e a magnitude do trabalho que se nos coloca...
e me digam.
Eu acho sim q JUNTOS, com afinco, dedicação, superação de lacunas,
ampliação de bagagem, pesquisa, e ainda os chatos trabalhos de produção-
burocracia, sim podemos fazer...
Mas sozinho, ou sem a ajuda SÓLIDA de vcs DE IGUAL PRA IGUAL, eu
definitivamente (agora) não posso.
Paulo, sobre o longo emeil de de manhã-- sei q ja tinhamos conversado, mas foi
so pra sistematizar e participar a Sol sobre o q vc ja sabia.
E enfim... é pra pensar mesmo no B.O q tamos nos metendo com esse livro....rs
Sobre o registro.br... pra ser .org.br precisamos de um CNPJ... vi q meu antigo
Instituto cultura Latina ainda tem um cnpj... vou tentar por lá.
Custa 4o paus /ano
187 paus de forem logo 5 anos...
Vamos fazer aquela vaca? 5x40=200?
vc agiliza isso?
abs
Yuri
Le mer. 8 avr. 2020 à 11:42, Yuri Martins-Fontes <yurimfl@usp.br> a écrit :
Paulão, o camarada do JK, Paulinho, nos enviou essa dica...
façamos um org.br!
nucleopraxisusp.org.br
e alguns com resenha biográfica, bibliografia e até uns com textos em pdf desses
autores nascidos entre fins do XIX e começo do XX, nos EUA, Caribe, Canadá e
Quebéque.
https://fr.wikipedia.org/wiki/Communisme_au_Qu
%C3%A9bec#Histoire_du_communisme_au_Qu%C3%A9bec
vejam essa parte q cita duas mulheres e alguns homens...
"En 1920, Bella Gauld, une travailleuse sociale et Annie Buller, une militante
syndicale fondent le Montreal Labour College, un centre social ou on donne des
cours d'économie marxiste, d'histoire du mouvement ouvrier et de culture
générale sur la rue Jeanne Mance à Montréal. Plusieurs conférenciers marxistes
visitent le centre; William Z. Foster, J. Woodsworth, W. Irvine, John
Bruce et Florence Custance entre autresA 1.
https://fr.wikipedia.org/wiki/Parti_ouvrier_socialiste_d%27Am%C3%A9rique
http://www.slp.org/litera2.htm#anchor150584
....
https://fr.wikipedia.org/wiki/Daniel_De_Leon
https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/d/de_leon.htm
http://www.slp.org/litera2.htm#anchor437650
Tim Buck
https://fr.wikipedia.org/wiki/Tim_Buck#Bibliographie
Fred Rose (de son vrai nom Rosenberg) (né le 7 décembre 1907
https://fr.wikipedia.org/wiki/Fred_Rose_(homme_politique)
Arnold Petersen
https://en.wikipedia.org/wiki/Arnold_Petersen
Eric Hass
https://en.wikipedia.org/wiki/Eric_Hass#Bibliography
texto do Henry Kuhn
http://www.slp.org/pdf/slphist/slp1_hk.pdf
Amigos,
Sobre nossa próxima reunião virtual-- incluo aqui mais camaradas do Práxis q
tvz se interessem em participar...
Sobre a data: Paulo Alves propõe dia 2/maio. Se os demais preferirem, eu topo.
Mas achava melhor q converssássemos ainda esse mês- talvez no dia 30, prévio
ao "1 de maio"...
Pelo hangout mesmo ou wapp?
Sempre às 15h, mantemos?
Aguardamos então as manifestações dos camaradas, de preferência até esse
sábado, pra podermos divulgar.
De: Yuri Martins-Fontes <yurimfl@usp.br>
Enviado: terça-feira, 14 de abril de 2020 10:31
Para: Paulo Alves Jr. <pauloalvesjr41@outlook.com>; Solange Struwka <sols.tr@hotmail.com>
Assunto: Re: Reflexões não breves sobre o N.Práxis e nosso Dicionário q talvez exista
Ótimo, meu caro Paulão! Falei por áudio com a Sol q disse q vai responder com
mais calma, mas sei q ela topa-- basta vermos os detalhes, o método de
trabalho...
Essa ideia de um seminário nosso-- dos organizadores-- pra estudar o tema
antes da seleção, acho ótima.
Na reuniao de sabado dia 25 vamos conversar mais.
tenho outras pautas tbm a propor.
abs
Yuri
Sol (e Paulão),
respondo brevemente a carta cuidadosa e refletida da Solange...
Gostei muito da seriedade da análise... acho q é por aí mesmo-- e é assim q
gosto de trampar, sem a pressa moderna gestada pela ansiedade de produção e
capital, e com muito cuidado pra fazer pouco mas bem feito.
E tenho certeza de q o Paulo acha o mesmo e tbm trabalha assim.
acho q tem tudo pra dar certo..
Ótima ideia a de prazos e de um seminario pra estudarmos juntos a questão dos
marxistas.
Qto às mulheres, acho q têm sim, claro, de estar representadas-- uma espécie de
cota... assim como negros e indígenas... Porém, creio eu q não devemos pecar
por anacrônicos e fazer um livro meio a meio entre mulheres e homens , pois
não era essa a realidade da passagem do sec.XIX pro XX (mas tou aberto a
argumentação contrária, Sol! rs).
O q devemos é fazer--como disse a Sol-- uma boa introdução, salientando essas
"realidades" de há 100 ou 150 anos...
Nosso seminário, penso eu, deveria ser ao menos bimestral-- pois se não,
esquecemos do projeto...
Temos q pensar tbm nas teoriasde TRADUÇÃO... tava aq lendo sobre a obra
magnâniama Mar de Histórias-- 10 volumes de contos selecionados-traduzidos-
e introduzidos literariamente (!!!) pelos geniais Sergio Buarque e o Paulo Rónai.
Vou lhes passar.
abs e até sábado
Yuri
Olá pessoal,
Como combinado, eu e Pedro dividimos a tarefa de verificar quais
autores/as caberiam no recorte entreguerras. Inserimos as
informações que levantamos em uma tabela, a intenção foi
facilitar a visualização dos quais autores/as permaneceram (nessa
primeira avaliação), quais países estão “contemplados”, nomes
que foram para outros período, etc.
Amanhã apresentaremos uma pequena sistematização sobre essas
informações.
Abraços,
Pedro e Sol
u gostaria de fazer a Argentina...
Talvez os andinos-- q ja comecei.
abs
Camarada eu que agradeço a sua amizade ... tmj e vamos levar em seu projeto
adiante...nesses dias aziagos que vivemos esse, com todo sinceridade, projeto me
empolga muito.
Grande abraço
De: Yuri Martins-Fontes <yurimfl@usp.br>
Enviado: segunda-feira, 4 de maio de 2020 17:55
Para: Paulo Alves Jr. <pauloalvesjr41@outlook.com>
Assunto: Fala Paulo!
Camarada, hoje de manhã, meio de supetão, entre cuidar de filho e ler sobre a
catástrofe atual (rs) escrevi numa tacada aquela resposta pro grupo propondo
um esquema divisório de países um pouco diferente...
mandei pra todos meio q pra agilizar-- já q somos todos camaradas...
mas depois pensei q isso pode ter sido descortês com teu trampo de ter feito o
estudo todo...
Devia ter escrito antes pra vc... te perguntado q vc achava...desculpe!
Naõ quis atravessar-- quis mais agilizar.
Mas ja foi.
Veja o q acha e qq coisa batemos um papo ao telefone hoje a noite ou amanha.
E como eu disse pra Sol ontem ao telefone, essa reunião vitoriosa com 9 pessoas
pontas-firme, demonstrou aquilo q eu ja tinha dito: q vc e a Sol revigoraram o
grupo!!! Obrigado. E longa vida ao coletivo!
abração!
Yuri
Penso que seja importante a divisão, ajuda no trabalho, mas creio que vamos ter de
rever os agrupamentos. Alguns países possuem grande quantidade de materiais,
poderíamos desmembrar. Para a operacionalização, seria razoável colocar mais de
um componente para trabalhar nos temas. Contudo, poderemos rediscutir na
próxima reunião.
Ab.
Wanderson Melo
Colegas e amigos,
Considero que a divisão feita pelo Yuri qualificou bastante a distribuição dos países,
porém ainda acho que segue um pouco desigual, por exemplo, quem pegar Bolívia,
Peru e Equador terá grandes dificuldades no acesso as informações (pela internet), ao
menos senti isso nos levantamentos que fiz. Bom, tendo em vista a última divisão
proposta, gostaria de ficar com o grupo 7 (Colômbia, Panamá, Venezuela). Não tenho
estudos sistematizados sobre estes países, mas sim, proximidade pelas relações de
militância com o pessoal da Venezuela e da Colômbia.
Como sugestão para as ajudas penso que:
Como grupo é imprescindível nos ajudarmos nos estudos e sistematizações. Compreendo
que devemos encarar a pessoa que ficou responsável por cada país como referência,
aquele/a que ativamente sistematizará as informações, contudo, em alguma ou diferente
medida, também temos por dever dar o apoiar para o desenvolvimento do trabalho.
Considero que se não construirmos fortes relações de ajuda e camaradagem entre nós,
esse dicionário não será possível, ao menos com a qualidade que desejamos. Por outro
lado, entendo que também precisaremos fazer o movimento para fora do grupo, pedir
ajudar para outras pessoas, quem sabe com mais acumulado que nós, que poderão
contribuir depois nas sistematizações. Mapear desde já quem poderá escrever, buscar
pessoas referências destes países. Assim, entendo que o movimento para fora, com
qualidade e intencionalidade, também seja importante. Desa forma, não nos
sobrecarregarmos tanto e aproximarmos pessoas com acumulado e que quiça
acompanharão e contribuirão na construção do dicionário. É uma sugestão que podemos
debater coletivamente.
Forte abraço,
Sol
Penso que seja importante a divisão, ajuda no trabalho, mas creio que vamos ter de
rever os agrupamentos. Alguns países possuem grande quantidade de materiais,
poderíamos desmembrar. Para a operacionalização, seria razoável colocar mais de
um componente para trabalhar nos temas. Contudo, poderemos rediscutir na
próxima reunião.
Ab.
Wanderson Melo
Colegas e amigos,
Considero que a divisão feita pelo Yuri qualificou bastante a distribuição dos
países, porém ainda acho que segue um pouco desigual, por exemplo, quem
pegar Bolívia, Peru e Equador terá grandes dificuldades no acesso as
informações (pela internet), ao menos senti isso nos levantamentos que fiz.
Bom, tendo em vista a última divisão proposta, gostaria de ficar com o grupo 7
(Colômbia, Panamá, Venezuela). Não tenho estudos sistematizados sobre
estes países, mas sim, proximidade pelas relações de militância com o pessoal
da Venezuela e da Colômbia.
Como sugestão para as ajudas penso que:
Como grupo é imprescindível nos ajudarmos nos estudos e sistematizações.
Compreendo que devemos encarar a pessoa que ficou responsável por cada
país como referência, aquele/a que ativamente sistematizará as informações,
contudo, em alguma ou diferente medida, também temos por dever dar o
apoiar para o desenvolvimento do trabalho. Considero que se não construirmos
fortes relações de ajuda e camaradagem entre nós, esse dicionário não será
possível, ao menos com a qualidade que desejamos. Por outro lado, entendo
que também precisaremos fazer o movimento para fora do grupo, pedir ajudar
para outras pessoas, quem sabe com mais acumulado que nós, que poderão
contribuir depois nas sistematizações. Mapear desde já quem poderá escrever,
buscar pessoas referências destes países. Assim, entendo que
o movimento para fora, com qualidade e intencionalidade, também seja
importante. Dessa forma, não nos sobrecarregarmos tanto
e aproximaremos pessoas com acumulado e que quiçá acompanharão e
contribuirão na construção do dicionário. É uma sugestão que podemos
debater coletivamente.
Forte abraço,
Sol
Penso que seja importante a divisão, ajuda no trabalho, mas creio que vamos ter de
rever os agrupamentos. Alguns países possuem grande quantidade de materiais,
poderíamos desmembrar. Para a operacionalização, seria razoável colocar mais de um
componente para trabalhar nos temas. Contudo, poderemos rediscutir na próxima
reunião.
Colegas e amigos,
Considero que a divisão feita pelo Yuri qualificou bastante a distribuição dos
países, porém ainda acho que segue um pouco desigual, por exemplo, quem
pegar Bolívia, Peru e Equador terá grandes dificuldades no acesso as
informações (pela internet), ao menos senti isso nos levantamentos que fiz.
Bom, tendo em vista a última divisão proposta, gostaria de ficar com o grupo 7
(Colômbia, Panamá, Venezuela). Não tenho estudos sistematizados sobre
estes países, mas sim, proximidade pelas relações de militância com o pessoal
da Venezuela e da Colômbia.
Como sugestão para as ajudas penso que:
Como grupo é imprescindível nos ajudarmos nos estudos e sistematizações.
Compreendo que devemos encarar a pessoa que ficou responsável por cada
país como referência, aquele/a que ativamente sistematizará as informações,
contudo, em alguma ou diferente medida, também temos por dever dar o
apoiar para o desenvolvimento do trabalho. Considero que se não construirmos
fortes relações de ajuda e camaradagem entre nós, esse dicionário não será
possível, ao menos com a qualidade que desejamos. Por outro lado, entendo
que também precisaremos fazer o movimento para fora do grupo, pedir ajudar
para outras pessoas, quem sabe com mais acumulado que nós, que poderão
contribuir depois nas sistematizações. Mapear desde já quem poderá escrever,
buscar pessoas referências destes países. Assim, entendo que
o movimento para fora, com qualidade e intencionalidade, também seja
importante. Dessa forma, não nos sobrecarregarmos tanto
e aproximaremos pessoas com acumulado e que quiçá acompanharão e
contribuirão na construção do dicionário. É uma sugestão que podemos
debater coletivamente.
Forte abraço,
Sol
Concordo, Pedro, provavelmente não há nada-- ou muito-- nestes pequenos
países então colônias...
Gostei da ideia de investigar o socialismo primitivo/agrário dos inuits-
esquimós! poderia estar na introdução sobre o SOCIALISMO PRE-MARXISTA!
e aí incluiríamos os estudos do Marx/Mariátegui/Rosa Lux. sobre os incas e os
iroqueses...
A divisão precisa ser melhorada mesmo-- a Solange bem comentou q devemos
debates antes de qq coisa isso..
abs a todos
Yuri
abraços
PAISES Pesquisador (a)
1 – Brasil (SE, S, NE, N, CO) –
Sugestão: Inserir mais um país, tanto pelo acesso as
informações e acumulado que já temos, quanto pela maior
Yan
facilidade no idioma. Equador ou Bolívia me parecem que
seriam interessantes para inserir aqui, porém não estão na
região.
2 – Argentina, Paraguai YURI
3 – México-Cuba
4 – Chile, Uruguai PAULO
5 – Canadá/Quebeque/EUA (e Groenlândia, se houver)
6 – Bolívia, Peru, Equador – Rever, pois o grupo está muito
pesado
7 – Colômbia, Panamá, Venezuela – Avaliação: um pouco
Solange
pesado.
8 – Antilhas (P.Rico/Bermudas/Dominicana-
Haiti/Jamaica/Peq.Antilhas)+Belize+Guiana/Suriname/Guiana-
Caiena – Sugestão inserir Panamá.
9 – Am. Central Continental (exceto Panamá e Belize) -
De: Yuri Martins-Fontes <yurimfl@usp.br>
Enviado: quarta-feira, 6 de maio de 2020 14:50
Para: solange struwka <sols.tr@hotmail.com>
Cc: Paulo Alves Jr. <pauloalvesjr41@outlook.com>; Rogério Gegê Vincent Perito
<rogerioperito@gmail.com>; Argus Romero <argusromero@yahoo.com.br>; yan victor
<yanvicctor@gmail.com>; wfabiomelo <wfabiomelo@yahoo.com.br>; John Kennedy Ferreira
<jotakennnedy@yahoo.com.br>; Pedro Rocha <pedro.917@gmail.com>
Assunto: Re: Dicionário (com correções)
Ótimas colocações, Solange!
Eu acho q aquela ideia de contatar grupos e partidos, q comentei pra vc, Sol, e
pro Paulo, a cerca de um mês (sobre o Canadá), e que vai ao encontro do q vc
colocou agora, seria importante de ser posta em prática antes de tudo:
--contactarmos grupos, coletivos, partidos, mov.sociais socialistas/marxistas
destes países, além de um ou outro professor acadêmico/historiador (ver saites
de história, de política, de partidos, escrever para eles, descobrir emeils), e aí
perguntar diretamente para eles (pra vários, pra depois termos nossos filtros):
qdo começou o socialismo aí no teu país? e o socialismo marxista? quem foram
os primeiros grandes socialistas? e os marxistas?
abs
3 – México
4 – Chile, Uruguai, Paraguai
5 – Canadá/Quebeque/EUA/Cuba/Porto Rico
(Groenlândia, se houver)
6 – Bolívia, Peru
7 – Colômbia, Venezuela
abraços
PAISES Pesquisador (a)
1 – Brasil (SE, S, NE, N, CO) – Yan
Sugestão: Inserir mais um país, tanto pelo acesso as
informações e acumulado que já temos, quanto pela maior
facilidade no idioma. Equador ou Bolívia me parecem que
seriam interessantes para inserir aqui, porém não estão na
região.
2 – Argentina, Paraguai YURI
3 – México-Cuba
4 – Chile, Uruguai PAULO
5 – Canadá/Quebeque/EUA (e Groenlândia, se houver)
6 – Bolívia, Peru, Equador – Rever, pois o grupo está muito
pesado
7 – Colômbia, Panamá, Venezuela – Avaliação: um pouco
Solange
pesado.
8 – Antilhas (P.Rico/Bermudas/Dominicana-
Haiti/Jamaica/Peq.Antilhas)+Belize+Guiana/Suriname/Guiana-
Caiena – Sugestão inserir Panamá.
9 – Am. Central Continental (exceto Panamá e Belize) -
De: Yuri Martins-Fontes <yurimfl@usp.br>
Enviado: quarta-feira, 6 de maio de 2020 14:50
Para: solange struwka <sols.tr@hotmail.com>
Cc: Paulo Alves Jr. <pauloalvesjr41@outlook.com>; Rogério Gegê Vincent Perito
<rogerioperito@gmail.com>; Argus Romero <argusromero@yahoo.com.br>; yan victor
<yanvicctor@gmail.com>; wfabiomelo <wfabiomelo@yahoo.com.br>; John Kennedy Ferreira
<jotakennnedy@yahoo.com.br>; Pedro Rocha <pedro.917@gmail.com>
Assunto: Re: Dicionário (com correções)
Ótimas colocações, Solange!
Eu acho q aquela ideia de contatar grupos e partidos, q comentei pra vc, Sol, e
pro Paulo, a cerca de um mês (sobre o Canadá), e que vai ao encontro do q vc
colocou agora, seria importante de ser posta em prática antes de tudo:
--contactarmos grupos, coletivos, partidos, mov.sociais socialistas/marxistas
destes países, além de um ou outro professor acadêmico/historiador (ver saites
de história, de política, de partidos, escrever para eles, descobrir emeils), e aí
perguntar diretamente para eles (pra vários, pra depois termos nossos filtros):
qdo começou o socialismo aí no teu país? e o socialismo marxista? quem foram
os primeiros grandes socialistas? e os marxistas?
abs
oa noite,
Abraços a todos,
Argus Romero.
Depois de nossa reunião do dia 2/5 vieram propostas e comentários ... todas
pertinentes e importantes para continuidade de nosso projeto...formas de divisão,
inclusão ou exclusão de países, camaradas assumindo seminarios...enfim algo bem
animador - o que é essencial nesses dias.
Fiquei de enviar no sábado um apanhado das propostas, porém irei aguardar ainda
essa semana para outros comentários/sugestões ... lendo os emails gostaria de
dividir com vcs algumas questões
Minha proposta é que sugestões sejam enviadas até sábado dia 16/5 e no dia 30/5
façamos uma reunião para "zerar o cronômetro" e marcarmos o primeiro seminário.
Grande abraço
Pus apenas no rodapé "pesquisador do N.Práxis", pra quem ainda não tinha
posto... E corrigi gramática e ortografia e simbologias básicas (como troca de
travessão por hífen, ou falta de pontuação na abreviação do "p." de página etc), e
falta de acentuação-- inclusive de nomes próprios...
Bem... faltam algumas coisas como títulos e algumas dúvidas textuais etc a
serem resolvidas-- escreverei aos autores ´pessoalmente, e tão logo tenha a
resposta, subo todos os seguintes textos ao ar, que são:
do Paulo, Gege, JK, Argus, Yan. Solange.
Os demais estão convidados a mandar seus artigos-- uma ou duas vezes por mês
darei esse trampo.
Saudações
Yuri
São de:
Solange, Paulo, Argus (2, falta 1-- fica pra próxima leva), Gegê, JK, Yan.
Pus apenas no rodapé "pesquisador do N.Práxis", pra quem ainda não tinha
posto... E corrigi gramática e ortografia e simbologias básicas (como troca de
travessão por hífen, ou falta de pontuação na abreviação do "p." de página etc), e
falta de acentuação-- inclusive de nomes próprios...
Bem... faltam algumas coisas como títulos e algumas dúvidas textuais etc a
serem resolvidas-- escreverei aos autores ´pessoalmente, e tão logo tenha a
resposta, subo todos os seguintes textos ao ar, que são:
do Paulo, Gege, JK, Argus, Yan. Solange.
Os demais estão convidados a mandar seus artigos-- uma ou duas vezes por mês
darei esse trampo.
Saudações
Yuri