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Prezados, boa noite!

Parabéns pela organização do projeto, da lista e dos passos na concretização da proposta.

Creio que, infelizmente, eu não consiga participar do encontro virtual (asseguro que tentarei).
Estou quarentenado com a mulher e duas crianças pequenas, aqui em Niterói; portanto, será
difícil conseguir a privacidade necessária para a reunião.

De todo modo, eu tenho algumas considerações, e, caso acharem pertinentes, gostaria que
fossem discutidas no encontro virtual:

Creio que a lista precisa afinar a delimitação. Temos nela gerações distintas. Por exemplo:
Guillermo Lora não foi o fundador do POR, ele fez parte da segunda geração porista na Bolívia.
G. Lora teve destaque no pós II Guerra. Nahuel Moreno, trotskysta argentino, também se
destacou no pós-II Guerra, até a década de 1980.

A mim me parece que não podemos colocar no mesmo bloco Julio Antonio Mella, J. C.
Mariátegui e G. Lora e N. Moreno; pois são momentos muito distintos.

Penso que deveríamos focar nos autores do marxismo latino-americano que tiveram expressão
(isto é, que ofereceram contribuições teóricas e práticas) até a II Guerra Mundial.

Assim, delimitando até a II Grande Guerra, eu entenderia não comparecer na lista referente ao
Brasil, os autores Florestan Fernandes e Ruy Mauro Marini.

Em relação aos artistas, deve-se ressaltar os critérios, isto é, por que estes e não outros?

Eu gosto muito dos livros de Graciliano Ramos, mas não o colocaria como um intérprete
marxista da realidade brasileira, no patamar da contribuição de Florestan Fernandes. Temos
de expressar a justificativa.

Eu não sou especialista acerca do marxismo latino-americano anterior à II Guerra. Em nossa


lista me disponibilizei para escrever os verbetes de J. A. Mella e Astrogildo Pereira. Li a obra de
J. A. Mella, mas não publiquei nada sobre ele. No entanto, se houver em nosso grupo alguém
que tematizou detidamente sobre esses autores, eu posso escolher outros.

Quanto ao prazo, por essa loucura toda que estamos vivendo, penso que deva ser para o
segundo semestre, do meio para o final.

Abraços e bom encontro.

Wanderson Melo

i Paulo, Wanderson (e demais camaradaras),


Paulo, obrigado pela sistematização de nomes. Não olhei com profundidade
ainda, mas vou ver e logo respondo...
Vi q houve mudanças na lista original.
De qq modo o Wanderson faz observações pertinentes, algumas das quais eu já
tinha pensado o mesmo...

temos q fazer um recorte firme: PRODUÇÃO FORTE ATÉ A II GUERRA.


artistas não caberiam nesse momento a meu ver, pois o foco é nos ensaístas--
filósofos e cientistas históricos... e sobretudo: focados não no marxismo como
um todo (de modo generalista), mas na QUESTÃO NACIONAL.

as coisas não estão fáceis e os prazos tem de ser mais longos sim. concordo.

ademias, um livro destes, tem q ser MUITO BEM PENSADO antes de o


iniciarmos: pois possivelmente será uma referencia para estudantes de todo o
Brasil, um projeto q não verá outro semelhante talvez nos proximos 20 ou 30
anos, podem estar certos disso... e alias, nunca houve algo do genero...

Nosso livro do Caio Prado traduzido pra Argentina ta no prelo, deve sair em
maio!!! ele tardou
 5 anos da concepção à prensa... foram 5 revisões e mais 2!
3 parciais, capitulo a capitulo (ora focados no texto em si, ora na ideia, ora no
"espanhol" correto)... depois uma revisao geral de conteudo minha... e mais uma
revisao geral de uma mina argentina (boa tradutora, mas q entretanto foi muito
audaciosa nas mundanças e me exigiu outra revisao final pra reverter erros
conceituais q ela criou e ai ela mesma teve de me revisar por cime de  minha
revisão)--enfim, no total foram 7 revisoes ...

E agora o projeto é muito maior-- um dicionário! vários autores.


quais autores? por que eles? o q justifica?
Outra coisa: não se trata de marxismo latino-americano, mas de marxismo
americano-- não eurocêntrico, realizado nas novas nações q se constituiam no
começo do secXX, inclusive Eua, Jamaica, Canadá etc --países tbm novos e
anglófonos/flamencófilos (Suriname, Antilhas) etc...

assim sendo é preciso incluir estes países -- todos os países se possível


(excetuando-se eventualmente as ilhotas q são ainda meras colônias turísticas)--
ao menos um de seus representantes.
El Salvador, Costa Rica, Guate, Nicaragua, Dominicana, Jamaica, Quebeque
(nação ainda dominada), Canadá (anglofono) etc...

Estou certo de q vamos construir isso juntos, com paciência, dedicação, tempo e
seriedade -- o Núcleo Práxis tem capacidade e recursos humanos -- militantes
engajados com fé no futuro a ser mudado, condições necessárias pra isso!
Nos "vemos" hoje à tarde

PS-aproveito pra mandar a previa da capa do livro do C.Prado no prelo.


abs
Yuri
1- Dicionário Latino Americano – Nomes

- Marxismo de 1910 à 2. Guerra – o Entre guerras

(marco: revolução russa)

- acréscimo de nomes na lista (JK enviar/ outros membros – pensar em nomes e enviar


pro Yuri)

- quais critérios para apresentar e a seleção do livro? (questão Sol)

ensaístas q publicaram uma grande obra no entre-guerras

Pedro ficou responsável- ver a lista seguindo do JP.Netto, os nomes como exercícios,
colocar todos os dados q existiram (feita pelo Paulo)

Sol- idem pra lista feita pelo Yuri


-seriam portanto 4 volumes do dicionario: Primórdios, Entre guerra, pós guerra até
1968, e contemporâneo/agravamento Crise estrutural capitalista pós 1970 (crise
petróleo)
- fazer divisão histórica e temática? (Pedro) – isso pode ser usado pra guiar escrita dos
verbetes – mas seria complexo demais fazer sobre elementos temáticos – façamos por
países
começar pelo entre guerra- mais potente! (Yuri)

- precisa fazer uma revisão (Paulo começou - Pedro e Sol continuarão)

- depois teremos de enxugar pra uns 50 nomes (JK)

- nos membros escolheremos alguns nomes – e convidaremos outras pessoas p escrever


verbetes (Yuri)
- próxima reunião: pegar listas Pedro e Sol sistematizadas e escolher/garimpar 50 nomes
(entre 1917 e 1945) (Yuri)
- Pedro e Sol – verificarão se os nomes passam ou não pelo período (Pedro)- prazo 1
semana
- Se a Boitempo n se interessar tem alternativas – expressão popular/MST e Del Reves-
Argentina (Yuri)

2- Curso Livre de Formação em Gestão Pública e Política (com certificado)

A idéia é um curso de formação de base a comunidade pobres e movimentos sociais

Curso mensal (contou a experiência dos cursos)


Cursos territorializado

Montar um curso mensal

Usar espaços da USP/Unesp/ Funarte/Sindicatos etc

Fundir com o curso do Mauricio Parisi ex PCB se possível (!?)

Pandemia: Fazer um curso em SP somente em julho concentrado !?

Paulo, JK, Sol – usar este curso como modelo para extensão universitária em


Universidades regionais

Pauta prévia do Curso: 1direitos sociais, 2democratização da imprensa, 3direitos trab e


previdenciários, 4saúde pública, 5assistência social e reformas , 6 questão agrária, ,7
questão tributária- progressão-impostos gdes fortunas, 8 educação básica,
9 universidade pesquisa extensao 10 administração e gestão pública.

Curso básico – teoria simples-- a complexidade está nas formas de cativar a atenção, de
transmitir/difundir os conhecimentos básicos (Yuri)
Podemos fazer espécie de Apostila pro curso (como fizemos pro cursinho do Crusp em
1999) (Yuri)

------------------------------------x-------------------------x-------------------------------

3-Saite Práxis e logotipo

a) alguém pode fazer um logotipo ? Buscar artistas

b)Uma conta corrente- centralizar caixa pra domínio etc

caixinha, 30 paus p Paulo , prá pagar o domínio

nucleopráxisusp.edu ?

c) Paulo – aba cultural: comentário sobre filme, não só texto acadêmico , analise da


conjuntura

aba biblioteca: Colocar livros raros escaneados etc

Obs.: Mandar tudo por email (não wapp/fb)


4- conjuntura atual de pandemia capitalista

tá tudo ferrado

há saídas?

quem sabe…

se nos organizarmos todos.


Camaradas, aproveitei o dia de ontem e agilizei o trabalho q ficara pra Solange e
pro Pedro:
unifiquei as duas listagens de nomes de marxistas...a minha e a do Paulo.
segue ao final da mensagem.

Quanto à próxima reunião, mudo a proposta: propomho então pra daqui tres
semanas-- dia 25abril... quem confirma?

Bom... sobre o dicionário:


Lembrando q -- o recorte deste volume é o Entre-Guerras!
(depois, possivelmente faremos um volume "zero"-- com os pioneiros fim do
sécXIX, e a continuação, com um volume entre a II Guerra e 1968, e um último
contemporâneo (considerando o agravamento da crise estrutural)

Notem ainda q só entrarão "ensaístas"-- não literatos, escritores de ficção...


Por favor, Pedro e Sol, dividam os nomes entre si-- e tomem o cuidado de, ao
cortarem os nomes q não cabem nesse 1o recorte, guardem-nos em uma nota
final (algo como nomes cortados"-- pra q os incluamos nos próximos volumes,
ou mesmo num volume de literatura marxista)...

seguem os nomes da lista conjunta:

Dicionário Latino Americano

PENSADORES PRÉ-SELECIONADOS

[*junção de listagens: Yuri e Paulo]


Argentina

Antonio Gallo (1913-1990).

Emilio Troise (1885-1976).

Hector Raurich (1903-1963).

Jose Posadas (1912-1981).

Juan B. Justo (1865-1928).

Liborio Justo (1902-2003).

Nahuel Moreno (1924-1987).

Orestes Ghioldi (1901-1982).

Rodolfo Ghioldi (1897-1985).

Rodolfo J. Puiggross (1906-1980).

Rodolfo Mondolfo (1877-1976) – italiano radicado na Argentina

Sérgio Bagú (1911-2002).

[?] Victorio Codovilla (1894-1970).

Anibal Ponce (1898-1938).

Hector Agosti (gramsciano-Arg.),

Ernesto Giudici (Arg),

Silvio Frondizi (Arg.),

Carlos Astrada

Bolívia

Guillermo Lora
Tristán Marof (trotskista),

José Antonio Arze

Guillermo Lora (1922-2009).

José Antonio Arze (1904-1955).

Ricardo Anaya (1907-1997).

Tristan Marof (1898-1979).

Brasil

Florestan Fernandes,

Milton Santos,

Mario Pedrosa,

Ana Montenegro,

Zuleika Alambert,

Lívio Xavier,

Ruy Facó,

Ignacio Rangel,

Ruy Mauro Marini.

Astrojildo Pereira (1890-1965).

Caio Prado Júnior (1907-1990).

Euclides da Cunha (1866-1909).

Fulvio Abramo (1909-1993).

Graciliano Ramos (1892-1953).

Jorge Amado (1912-2001).

Livio Xavier (1900-1988).


Luis Carlos Prestes (1898-1990).

Mario Pedrosa (1900-1981).

Nelson Werneck Sodré (1911-1999).

Octávio Brandão (1896-1980).

Silvério Fontes (1858-1928).

Chile

Clodomiro Almeyda (1923-1997).

Hérman Ramirez Necochea (1917-1979).

Luis Emilio Recabarren (1876-1924).

Marcelo Segall (1920-1991).

Pablo Neruda (1904-1973).

Volodia Teitelboim (1916-2008).

,Luis Vitale ("Interpr. Marxist. Hist. de Chile"),

Clotario Blest (MIR, 1899/ação direta],

Colômbia

Manuel Marulanda

Carlos Rafael Rodrigues (1913-1997).

Luis Eduardo Nieto (1888-1957).

Luis Tejadas (1898-1924).


C. Rica

José Marin Cañas (escrit/jornal. 1904-1980).

Cuba

Carlos Baliño (1848-1826).

Fidel Castro

Che Guevara (Arg./Cuba),

Diego V. Tejera (1848-1903).

Juan Marinello (1898-1977).

Julio Antonio Mella (1903-1929).

Nicolas Guiller (1902-1989).

Jose Marti

Equador

Pedro Saad

Manuel Agustin Aguirre (1903-1992).

Floresmilo Romero Paredes ,

El Salvador

Agustín Farabundo Martí

Schafik Jorge Handal (FMLN),

Estados Unidos
Raya Dunayevskaya (Ucrân./EUA),

Guatemala

Huberto Alvarado ,

Haiti

– Jacques Roumain (1907-1944).

Honduras

Longino Becerra (1932-Hond),

Martinica

Frantz Fanon

México

Antonio Caso (1883-1946).

– David Alfaros Siqueiros (1896-1974).

– Diego Rivera (1886-1957).

– José Revueltas (1914-1976).

- Juan de Mata Rivero (1838-1893).

– Juan Grijaldo (1911-2002).

– Vicente Lombardo Toledano (1894-1968).

Wenceslau Roces (1897-1992).

Sánchez Vázquez (Esp/Mex),

Eli de Gortari (filósofo-México),


José de Jesús Alfaro Siqueiros

Manabendra Nath Roy (Índia/México).

Paraguai

Oscar Creydt (1903-1987).

Peru

Cesar G. Mayorga (1906-1983).

– César Vallejo (1898-1932).

– Hildebrando Castro Pozo (1890-1945).

– Jorge Del Prado (1910-1999).

– José Carlos Mariategui (1894-1930).

– Ricardo Martinez de la Torre (1904-1969).

– Victor Raul Haya de la Torre (1895-1979).

Trinidad Tobago

Cyril Lionel Robert James (1901-1989 -panafricanista),

Uruguai

Emilio Frugoni (1880-1926).

Francisco Pintos (1880-1968).

Lucía Sala de Tourón

Rosa Eloy
Rodney Arismendi

Venezuela

Hector Malavé Mata ,

Gustavo Machado ,

Ludovico Silva (1937-1988).

Oi Yuri e colegas,

tudo bem?, 

Passando o olho rapidamente, vejo um ponto que achei importante apresentar


para discussão. A lista tem vários nomes que somente foram escrever após a II
guerra : Fidel, Che, Marini, ignacio rangel,  Longino Becerra, Marcelo Segall (1920-
1991), Nahuel Moreno (1924-1987, Guillermo Lora (1922-2009)... outros como
Diego Rivera eram sobretudo  artistas..

O fato é que praticamente ninguém que nasceu na década de 1920 publicou algo (ainda
mais de relevância) antes do fim da II guerra. 
Dos que nasceram na década de 1910, pouquíssimos... (são poucos os que escrevem
algo de real importância antes dos 30 anos...). É claro que precisaríamos olhar caso a
caso mas, se formos nos concentrar efetivamente nos autores que publicaram algo de
relevante no entreguerras, probabilisticamente teríamos um dicionário com autores que
sobretudo nasceram entre o último quarto do século XIX e a primeira década do século
XX.

Meu ponto é o seguinte: não seria o recorte do entreguerras (cerca de 27 anos -incluindo
aqui o período da II guerra)  um pouco curto em demasia? Afinal, trata-se de um
dicionário de autores que vivem em média cerca de 60 anos, com o grosso da sua
produção escrita concentrada na metade final da vida. A ideia original de incluir o
período que vai de 1870 (ou 1864 -o ano da I Internacional) até a segunda guerra
conpreenderia algo como 65-70 anos, o que permiteria incluir algumas gerações de
escritores dentro da lista, dando mais flexibilidade às escolhas. É claro que um recorte
maior implicaria inevitavelmente na ausência de um ou outro nome importante, mas
acredito ser este um elemento com o qual possamos arcar, pois existirá sempre uma
dimensão arbitrária na escolha dos nomes. 

Enfim, esta é a impressão que tenho vendo a lista de nomes e o recorte dado. Mas não
me oponho ao perfil antes apresentado, caso o interesse seja mesmo em mantê-lo.
Abraços,
Pedro

Em seg., 6 de abr. de 2020 às 10:37, Yuri Martins-Fontes <yurimfl@usp.br>


escreveu:
Camaradas, aproveitei o dia de ontem e agilizei o trabalho q ficara pra Solange e
pro Pedro:
unifiquei as duas listagens de nomes de marxistas...a minha e a do Paulo.
segue ao final da mensagem.

Quanto à próxima reunião, mudo a proposta: propomho então pra daqui tres
semanas-- dia 25abril... quem confirma?

Bom... sobre o dicionário:


Lembrando q -- o recorte deste volume é o Entre-Guerras!
(depois, possivelmente faremos um volume "zero"-- com os pioneiros fim do
sécXIX, e a continuação, com um volume entre a II Guerra e 1968, e um último
contemporâneo (considerando o agravamento da crise estrutural)

Notem ainda q só entrarão "ensaístas"-- não literatos, escritores de ficção...


Por favor, Pedro e Sol, dividam os nomes entre si-- e tomem o cuidado de, ao
cortarem os nomes q não cabem nesse 1o recorte, guardem-nos em uma nota
final (algo como nomes cortados"-- pra q os incluamos nos próximos volumes,
ou mesmo num volume de literatura marxista)...

seguem os nomes da lista conjunta:

Pedro e camaradas,

Sobre o q o Pedro levantou:


1- "A lista tem vários nomes que somente foram escrever após a II guerra :
Fidel, Che, Marini, ignacio rangel,  Longino Becerra, Marcelo Segall (1920-
1991), Nahuel Moreno (1924-1987, Guillermo Lora (1922-2009)... outros como
Diego Rivera eram sobretudo  artistas..."

De fato... são furos da lista... isso pq de início eu pensei num recorte entre as
decadas de 1910 e 1950...

Agora, tendo isso mudado pro entrre-guerras, esses nomes terão de ficar pra
um volume consecutivo-- se vier a haver. Do mesmo modo o caso dos
(somente) artistas/literatos, q não contribuiram digamos "objetivamente" com
ensaios... Quem sabe um dia um volume "literatura marxista na América".
Por ora apenas recortar esses nomes e categorizá-los pra possiveis outros
volumes (segundo o sugerido acima) e guardá-los.

2- "O fato é que praticamente ninguém que nasceu na década de 1920


publicou algo (ainda mais de relevância) antes do fim da II guerra. "
Bem... na verdade no nosso recorte tirado na ultima reunião, não falamos
sobre isso da data de nascimento, mas sim sobre a data em q o sujeito
ESCREVEU ALGUMA OBRA CONSIDERADA IMPORTANTE -- essa
data sim, deve estar no entre-guerras...
Mas realmente, como notou o Pedro, a maior parte dos nomes escolhidos
provavelmente deve ter nascido no secXIX-- caso de Mariátegui (1886/7 ?)
aliás...

Se os nomes da lista não estão nesse recorte, das duas uma: teremos de
encontrar novos nomes; ou teremos de mudar o recorte.

3- a proposta do Pedro é interessante... Caso não tenhamos força laboral pra


construirmos vários volumes (no mínimo 3, de acordo com o q tiramos), uma
ideia de simplificar seria fazer um recorte ampliado: incluindo gente q
ESCREVEU GRANDES OBRAS DESDE O SEC. XIX ATÉ O FIM DO
ENTRE-GUERRAS...
Contudo, me parece q com um trabalho de "organização de obra",
encontraremos sim uns 100 nomes q escreveram pela América obras
importantes somente no entre-guerras. Já no sexXIX creio eu, serão tvz uns 40
nomes importantes... nao sei...

Cabe levantá-los e depois decidirmos se refazemos ou não o recorte...

abs. Aguardando confirmações/sugestoes datas proxima reuniao


Yuri

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Em seg., 6 de abr. de 2020, Pedro 
Oi Yuri e colegas,
tudo bem?, 

Passando o olho rapidamente, vejo um ponto que achei importante apresentar


para discussão. A lista tem vários nomes que somente foram escrever após a II
guerra : Fidel, Che, Marini, ignacio rangel,  Longino Becerra, Marcelo Segall
(1920-1991), Nahuel Moreno (1924-1987, Guillermo Lora (1922-2009)... outros como
Diego Rivera eram sobretudo  artistas..

O fato é que praticamente ninguém que nasceu na década de 1920 publicou algo (ainda
mais de relevância) antes do fim da II guerra. 
Dos que nasceram na década de 1910, pouquíssimos... (são poucos os que escrevem
algo de real importância antes dos 30 anos...). É claro que precisaríamos olhar caso a
caso mas, se formos nos concentrar efetivamente nos autores que publicaram algo de
relevante no entreguerras, probabilisticamente teríamos um dicionário com autores que
sobretudo nasceram entre o último quarto do século XIX e a primeira década do século
XX.

Meu ponto é o seguinte: não seria o recorte do entreguerras (cerca de 27 anos -incluindo
aqui o período da II guerra)  um pouco curto em demasia? Afinal, trata-se de um
dicionário de autores que vivem em média cerca de 60 anos, com o grosso da sua
produção escrita concentrada na metade final da vida. A ideia original de incluir o
período que vai de 1870 (ou 1864 -o ano da I Internacional) até a segunda guerra
conpreenderia algo como 65-70 anos, o que permiteria incluir algumas gerações de
escritores dentro da lista, dando mais flexibilidade às escolhas. É claro que um recorte
maior implicaria inevitavelmente na ausência de um ou outro nome importante, mas
acredito ser este um elemento com o qual possamos arcar, pois existirá sempre uma
dimensão arbitrária na escolha dos nomes. 

Enfim, esta é a impressão que tenho vendo a lista de nomes e o recorte dado. Mas não
me oponho ao perfil antes apresentado, caso o interesse seja mesmo em mantê-lo.
Abraços,
Pedro
Camaradas boa noite!
 
Concordo com a argumentação do Pedro...o recorte do entreguerras de fato é muito curto e
para que nosso projeto tenha o fôlego que almejamos – a proposta de no mínimo 3 volumes
lembrada pelo Yuri no email.
Minha sugestão é que nossa pesquisa não fique somente nos nomes da lista original e a que
enviei a vcs – como afirmei a minha não tem nenhum caráter sistemático é uma mera
reprodução dos nomes do texto do JPN. Para definirmos melhor e, ai sim, chegarmos ao nosso
recorte (cronológico ???) ... acredito que precisamos ampliar a pesquisa e ter os textos do
Lowy, JPN e outros como consulta... um “Mapa do Marxismo na América” levantando a
história do marxismo local e seus fundadores/principais autores me parece um começo (Ex.:
Marxismo na Venezuela...Haiti...Canadá...).  
Qto a data por mim tranquilo dia 25/4...
Um grande abraço
Paulão, o camarada do JK, Paulinho, nos enviou essa dica...
façamos um org.br!
nucleopraxisusp.org.br

Exugem docs... mandaremos.


entrar pelo saite registro.br
veja aq abaixo...
abs

---------- Forwarded message ---------


De : Paulo Rodrigo Iannone <paulo.iannone@yahoo.com.br>
Date: mer. 8 avr. 2020 à 10:12
Subject: Contato e informações
To: yurimfl@usp.br <yurimfl@usp.br>

Olá Yuri, como está?

Te envio esse e-mail pra gente seguir trocando ideias. Sobre o domínio, consultei meu amigo,
TI do sindicato, que disse que o registro pode ser feito em qualquer site que tenha esse
serviço, mas recomendou o https://registro.br/. Dei uma olhada e a extensão .org.br é: "A
categoria ORG.BR destina-se às entidades não governamentais, sem fins econômicos. Exige-
se o envio de documentação.".

Sobre a apostila com mais informações sobre o SEO eu não encontrei, creio que não baixei na
época e pedi para a pessoa que fez o curso. Assim que ela me enviar eu te encaminho.

Abs

Paulo

Meus amigos e camaradas, Paulão e Sol,


Gostaria de lhes falar brevemente sobre o projeto de nosso livro, a que lhes
convidei para, comigo, assinarem como organizadores.
1- como vcs sabem, já não sou mais professor, e no momento desisti por copleto
dessa tarefa existencial em prol de minha decisão de me dedicar à escrita
literária e ensaística, aliada a uma vida mais austera e frugal, provavelmente no
Sul de Minas, se o apocalipse não findar tudo.
2- por esse motivo de o LIVRO de modo geral ser agora meu ofício dos
principais, fazer esse Dicionário de impõe a mim como tarefa preciosa; ademais,
vcs me conhecem e sabem q sou bastante crítico e autocrítico e não admito fazer
nada (ainda menos um livro) com menos qualidade do q poderia fazer,
3- fazer um Dicionário como este foi uma decisão épica tomada por nós, não sei
se vcs têm a dimensão disso-- mas sim, é uma decisão por um trabalho militante
q nos tomará talvez meia-década de vida e labor não remunerado. A ideia veio
de conversas com o prof. Wilson Barbosa, meu mestre a quem prezo e admiro e
devo essa espécie de promessa a ele: um livro q seja REFERÊNCIA  nos estudos
de base universitária do Brasil e  quem sabe na América.
4- Isto posto, entremos no ponto mais diretamente: na última reunião vários
amigos e camaradas "voltaram" a se interessar pelos projetos do N.Práxis --
após muito tempo afastados-- e nesse afastamento, foram vcs dois, Paulo e
Solange, q me deram ânimo pra retomar as tarefas e mesmo o processo de
"institucionalização" do N.Pr, que estava meio esmorecido desde 2018 qdo o
Gegê e o Paulo Yasha se afastaram por motivos pessoais. Assim sendo, volto a
dizer q tenho vcs na mais alta consideração, não só enqto irmãos, camaradas,
amigos, mas tbm como parceiros nesse projeto, q em verdade é um projeto de
vida, q  agora vcs fazem parte comigo. Questão: será q esses q agora "voltaram"
 serão ponta-firmes? quem sabe...
5- Um pouco de história: minha militância orgânica  se inicia como diretor do
CA de Engenharia Civil da Politécnica em 1993, depois diretor do DCE da USP
em 1994, e logo no Movimento pela Educação Pública e Gratuita através de
Cursinhos Pré-Universitários Populares, e depois o Fórum de Cursinhos
Populares, o que começa em 1998 quando montamos o Cursinho do Crusp, e
desde então esse projeto se dividiu-- criamos a Acepusp (Assoc. Cultural de
Pesq. e Educadores da Usp) com seu Cursinho dos Estudantes e a publicação do
jornal A Palavra Latina (2004-2009), q depois sairia da Acepusp em racha
interno (eu saí do projeto q criei) e formamos o Instituto Cultura Latina, outro
périplo de fundação com CNPJ e o escambau, até q o jornal quebrou... eu estava
na Ásia, voltei, dei aulas em 3 faculdades privadas e logo  ingressei no
doutorado  e com ele no Grupo de Estudos de Marx do Lincoln, q depois eu
sairia por divergências com certo grupo sectário pra então criar o N.Práxis.

6- De volta ao Dicionário: meu último trampo editorial foi um périplo de


traduzir Caio Prado pra uma editora argentina-- obra q deve sair mês q vem, e q
vcs dois estão, aliás, incluídos. Foram: 1 anos de releitura da obra do Caio
INTEIRA (ao menos passando o olho) pra escolher trechos de TODAS  as suas
obras; depois escolher e coordenar tradutores amadores q fizeram MUITA
COISA ERRADA... depois relê-los, revisar, enviar para Rosário-Arg, receber de
volta com a "revisão" de uma editora/revisora  deles de imensa soberba q
mudou MUITA COISA a cada linha!!! e com isso ERROU DEMASIADO-- e
assim tive de fazer outra leitura INTEIRINHA DO LIVRO  de 350 pag... com
isso se passaram 5 anos de trabalho e de vida...
7- neste trabalho do Caio Prado, o Pedro ficou de me ajudar-- mas na hora agá,
ele se ausentou, e a tarefa q enfim lhe tocou, de revisar o livro inteiro Que é
filosofia (livro difícil do Caio sobre dialética e práxis), ele Pedro o fez mas com
INÚMEROS ERROS... Eu gosto realmente muito do Pedro e devo a ele uma
parte importante de minha formação qdo estive na França meio perdido e ele
me ajudou a me orientar e estudar com mais direcionamento em bibliotecas q
eu jamais conheceria, e fomos parceiros boêmios e eu vivi Paris em gde medida
por conta dele... Assim sendo, eu senti q eu "devia" isso a ele e eu mesmo RE-
REVISEI  o livro Q é Filosofia inteiro de novo... Porém, eu sei q o Pedro poderia
ter feito isso bem feito se quisesse-- ele é um cara de uma cultura e inteligência
ímpar... se não o fez foi pq não pôs isso em primeiro plano.
8- Isso dito lhes coloco o seguinte: nesta etapa de minha vida, em q estou me
dedicando à tarefa mais difícil q já me coloquei em meus 47 anos-- a de escrever
literatura-- eu não estou definitivamente a fim de tomar as tarefas e responsas
desse Dicionário somente ou essencialmente pra mim-- por isso os convidei...
9-agora surgem 5 camaradas em reunião-- e a principio, todos se colocando
como "participantes"... O q diferencia o q eles estão fazendo do q nós 3 -- q até
então, acordamos de assinarmos como "organizadores"-- estamos fazendo?
Nada , até então quase nada-- a não ser a confiança MAIO q tenho em vcs frente
aos outros q tbm são camaradas, mas q têm defeitos com os quais quero evitar
me arriscar.
10- situando melhor: precisamos mostrar trabalho, e a hora é agora-- pois
surgiu a demanda!!! ou antes, vcs dois precisam se colocar diante do resto do
grupo-- pois não tem sentido editorial termos 5 ou 6 organizadores-- isso
enfraqueceria a obra e o nome editorial de todos...-- É muito melhor termos 3
organizadores q realmente trabalhem e o restante entre como co-autores dos
verbetes e etc... E agora é a hora de os q serão "organizadores" mostrarem
trabalho... pra se diferenciarem dos outros e justificarem o momento em q
teremos de dizer: olha pessoal, essa é a capa do livro...
11- Notem aqui, q ao menos nesse principio, de minha parte eu já tenho esse
trabalho prévio nessa obra: primeiro por meu propio doutorado de 5 anos
estudado isso do marxismo lat-maericano; depois do ensaio feito há 3 anos, q
me tomou  cerca de uns 2 meses de pesquisa e sistematização a partir de obras
pra artigo na projeto historia: Revolução Russa e Revolução Latino-Americana
https://revistas.pucsp.br/revph/article/view/34299/24352
12- Assim, enfim, como ja conversei com vcs dois pessoalmente, peço agora,
portanto, q vcs façam esse trabalho INICIAL q os justificará como
organizadores! Essa tarefa q agora se está colocando --nesse momento da
concepção do livro!! e isso até mesmo pra q vcs 2 entendam melhor o escopo da
propria obra-- ganhando aquela "bagagem" que a Sol disse ainda não ter, e na
medida em q vcs estejam inteirados do q significa a propria obra, nos 3
discutiremos de igual pra igual, com elementos, quais autores devem ou não
entrar... Não dá pra deixar essa decisão na mão de todos em reuniões mensais
(esporádicas)... Isso é trabalho denso... E como diz a sabedoria popular:
"Cachorro de muitos donos passa fome".
13- o trabalho agora é: estudar pra além das obras q eu já estudei, e q são
basicamente essas (vejam a totalidadena biblio do artigo da ProjHist. enviado
acima):
LÖWY, M. O marxismo na América Latina. KONDER, L., A derrota da
dialética ; TARCUS, H. El marxismo en América Latina y la problemática de la
recepción de las ideas.; NETTO, J. P. Nota sobre o marxismo na América Latina ; COGGIOLA,
O. L. A. Origens do Movimento Operário e do Socialismo no
Brasil. ; RAMOS, G. P. Los años de formación del Partido Comunista en México ... e etc...
14- Um pedido e uma confissão sincera: Se vcs acham q podem sim, e querem,
nesse momento da vida e profissão de vcs fazerem o trampo imenso a q nos
estamos dispondo-- vamos juntos. Reflitam com carinho. Vcs dois são capazes--
mas isso vai nos xigir a todos superação!!!
Mas pensemos agora! Evitemos nos decepcionar adiante!
Isso porque, lhes confesso (não me entendam mal, faço essa confissão com a
melhor intenção de jamais nos decepcionarmos):
--Se ocorrer de eu sentir que, pro livro "sair", ou melhor, pra "sair bom/ótimo"
como tem de ser, como eu exigiria de mim mesmo q seja, se a "palavra final"
tiver sempre de ser minha (a leitura final "linha a linha"-- "paragrafo a
paragrafo", a seleção final de autores e textos, a revisão final enfim, e a
coordenação final de autores de verbetes, a correção final de seus erros, a
"puxada de orelha" final nos vacilões q sempre existirão, a busca final por uma
editora, a discussão com a "revisora final" (soberba) da editora,  etc e etc e etc --
se eu sentir em suma, q a bucha do livro vai cair na minha cabeça, como foi o
caso do livro do Caio (a q inicialmente eu teria a ajuda do Pedro e de outros), aí
eu realmente não terei condições de fazê-lo, pois tou dando MUITA prioridade
pra minha narrativa literária q é um trampo épico em 3 volumes...
E portanto, nesse caso, estando dedicado a outro projeto literário, eu não irei
nesse momento histórico ter a minima condição de assumir mais esse projeto--
pois q senão, pode ser pior: e estarmos no meio do trabalho, e largarmos tudo,
desperdiçando horas dias meses de  trabalho já feito,  abandonando o projeto
incompleto... e provavelmente, depois q se abandona, é pra sempre.

Amigos,
pensem, reflitam suas prioridades e a magnitude do trabalho que se nos coloca...
e me digam.
Eu acho sim q JUNTOS, com afinco, dedicação, superação de lacunas,
ampliação de bagagem, pesquisa,  e ainda os chatos trabalhos de produção-
burocracia, sim podemos fazer...
Mas sozinho, ou sem a ajuda SÓLIDA de vcs DE IGUAL PRA IGUAL, eu
definitivamente (agora) não posso.

E caso decidamos ir em frente: comecemos o trabalho de garimpagem!


Quem foi o grande marxista do sec.XIX da Jamaica? do Haiti? do Canadá
anglofono? do Quebeque? De El Salvador? EUA? Suriname holandês? Quem é o
maior matxista argentino: Anibal Ponce o filosofo da educação sagaz e
profundo? ou Sergio Bagu, homem mais restrito na Q.Nacional, mas q
antecipou temas aa semelhança de CPrado e Mariategui, segundo Flortestan...?
E do inicio do sec XX?
Enfim, é por aí... começar a ler em francês, ingles, castelhano (holandes?) a
historia do pensamento de cada um desses países da América... Pelo menos UM
AUTOR por país... E cerca de 4 a 7 das grandes nações - Arg Mex Col...
Esse é o passo inicial q lhes proponho dar. Na medida em q caminhemos, eu
entro tbm na fita com energia e fé racional de q, se começamos, vamos até o fim,
nem q  pra isso tardemos mais meia década (e notem q isso é só pro primeiro
volume!!!-- quem sabe se haverá outros...?).
abs fraternos
Yuri

Assim sendo, é esse o momento de vcs 2 se colocarem


Dentre eles o Pedro, que é meu amigão há anos, e gosto muito dele... porém, no
último livro

Paulo, sobre o longo emeil de de manhã-- sei q ja tinhamos conversado, mas  foi
so pra sistematizar e participar a Sol sobre o q vc ja sabia.
E enfim... é pra pensar mesmo no B.O q tamos nos metendo com esse livro....rs
Sobre o registro.br... pra ser .org.br precisamos de um CNPJ... vi q meu antigo
Instituto cultura Latina ainda tem um cnpj... vou tentar por lá.
Custa 4o paus /ano
187 paus de forem logo 5 anos...
Vamos fazer aquela vaca? 5x40=200?
vc agiliza isso?
abs
Yuri
Le mer. 8 avr. 2020 à 11:42, Yuri Martins-Fontes <yurimfl@usp.br> a écrit :
Paulão, o camarada do JK, Paulinho, nos enviou essa dica...
façamos um org.br!
nucleopraxisusp.org.br

Exugem docs... mandaremos.


entrar pelo saite registro.br
veja aq abaixo...
abs

Camaradas boa noite!

Podem contar comigo...o caminho é longo, porém fundamental...acredito que o


primeiro passo é definir um grande roteiro de estudo (4...5 anos???) e tarefas....um
pega o México, outro o Canadá...Chile...e por aí vamos.  Durante o
processo(estudo/pesquisa) poderíamos pensar em seminários entre
nós...coletivamente iriamos aprendendo e construindo a obra (só uma
sugestão)...acha que tb, se assim for feito, conseguiríamos organizar a revista...(para
pensar)
Estou dividindo com vcs algumas ideias...podemos conversar por aqui até nossa
reunião no dia 25.
Grande abraço!!!

amigos, fiz esta pesquisa hj a tarde:


ha alguns saites sobre historia do comunismo ou marxismo...

e alguns com resenha biográfica, bibliografia e até uns com textos em pdf desses
autores nascidos entre fins do XIX e começo do XX, nos EUA, Caribe, Canadá e
Quebéque.

os demais tem de ler a bibliografia deles e tentar achar em ingles ou frances ou


castelhano...
...

https://fr.wikipedia.org/wiki/Communisme_au_Qu
%C3%A9bec#Histoire_du_communisme_au_Qu%C3%A9bec
vejam essa parte q cita duas mulheres e alguns homens...

"En 1920, Bella Gauld, une travailleuse sociale et Annie Buller, une militante
syndicale fondent le Montreal Labour College, un centre social ou on donne des
cours d'économie marxiste, d'histoire du mouvement ouvrier et de culture
générale sur la rue Jeanne Mance à Montréal. Plusieurs conférenciers marxistes
visitent le centre; William Z. Foster, J. Woodsworth, W. Irvine, John
Bruce et Florence Custance entre autresA 1.

Les premiers communistes

Après une tentative démantelée par la police en janvier 1919, le Parti


communiste du Canada tient son congrès de fondation le 28
mai 1921 à Guelph en Ontario au sein du Workers' Party of CanadaA 2. Les
membres, dont fait partie Tim Buck, sont principalement originaires des
mouvements syndicaux et souhaitent la radicalisation du mouvement ouvrier en
opposition au syndicalisme catholique. Dès 1922, des habitués du Montreal
Labour College rejoignent le Parti communisteA 3.

Le premier noyau du parti au Québec, le district communiste No.2 du PCC, est


mené par le jeune syndicaliste Sydney Sarkin et compte parmi ses rangs Bella
Gauld, Annie Buller, Michael Buhay, Betty Buhay et Emery Simard"J 1. En
1923, Albert Saint-Martin tente de mettre sur pied un parti communiste
Canadien-français; l'Internationale communiste refuse sa demande, n'acceptant
qu'un seul parti par pays...."

partido trabalhista da america

https://fr.wikipedia.org/wiki/Parti_ouvrier_socialiste_d%27Am%C3%A9rique

varios comunistas norte-americanos (eua e canada)- porem alguns são mais


contemporaneos...

http://www.slp.org/litera2.htm#anchor150584

....

sobre os escritores comunistas em si :

o mais conhecido é o De Leon (antilhano-estadunidense)

https://fr.wikipedia.org/wiki/Daniel_De_Leon

e essa biografia dele:

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/d/de_leon.htm

e seus livros em pdf:

http://www.slp.org/litera2.htm#anchor437650

Tim Buck

https://fr.wikipedia.org/wiki/Tim_Buck#Bibliographie
Fred Rose (de son vrai nom Rosenberg) (né le 7 décembre 1907

https://fr.wikipedia.org/wiki/Fred_Rose_(homme_politique)

Arnold Petersen

https://en.wikipedia.org/wiki/Arnold_Petersen

Eric Hass

https://en.wikipedia.org/wiki/Eric_Hass#Bibliography

texto do Henry Kuhn

40TH ANNIVERSARY SKETCHOF ITS EARLY HISTORY

http://www.slp.org/pdf/slphist/slp1_hk.pdf

Amigos,
Sobre nossa próxima reunião virtual-- incluo aqui mais camaradas do Práxis q
tvz se interessem em participar...
Sobre a data: Paulo Alves propõe dia 2/maio. Se os demais preferirem, eu topo.
Mas achava melhor q converssássemos ainda esse mês- talvez no dia 30, prévio
ao "1 de maio"...
Pelo hangout mesmo ou wapp?
Sempre às 15h, mantemos?
Aguardamos então as manifestações dos camaradas, de preferência até esse
sábado, pra podermos divulgar.

Sobre as pautas-- adiantando o debate:


Informes- livro Caio Prado no prelo...capas - 2 verões a opinar, textos (pra
ciência), autores/referências (verificar correção) etc
Dicionário Marxismo na América (novas pesquisas sobre secXIX, autores de
países não contemplados Américas Central e do Norte, comissão organização,
seleção etc);
Propostas/Ideias para  IMEDIATO apoio de emergência a comunidades-- apoio
ao MST, MTST, São Remo/Projeto Alavanca etc...
Questão dos problemas com a "liberdade" no grupo do wapp (humor machista,
discussões ásperas, arquivos pesados q elitizam etc)
Ideia de criação de novo grupo waap/fb pra debates gerais irrestritos- cultura,
humor...(com ou sem regras?)
Questão do domínio de nossa página-- (o ".org" é livre -- já o ".org.br" só se tiver
cnpj)...
Proposta de cada um se responsabilizar por um vídeo-aula sobre os tais 10
temas q elencamos na reuniao passada-- pra postarmos no saite

grande abraço e saúde!

Bom dia pessoal,


Estou de acordo com a mudança para dia 01 ou 30 (a partir da disponibilidade da
maioria). 
Sobre a plataforma, não tenho certeza, mas acho que a hangout demanda menos
internet, minha sugestão é manter o uso dela, porém poderíamos entrar um pouco
antes para testar.
Bem vindo aos novos integrantes.
Att,
Caros Yuri e Paulo, primeiro peço desculpa pela demora no retorno do e-mail. Para além do
momento ser atípico, considerei que seria melhor realizar parte da tarefa (levantar as
informações sobre os autores) para depois me posicionar diante da proposta feita pelo Yuri.
Como imaginei, o trabalho demandará mais do que o esperado, em contrapartida também
produz um tremendo desejo de seguir pesquisando e compreendo os caminhos trilhados
pelos/as nosso/as.
Inicialmente, preciso reforçar o que já comentei com o Paulo, de que mesmo colocando essa
atividade como uma das minhas prioridades não terei muito tempo disponível. Ser professora
(nova na universidade) me deu uma sobrecarga de trabalho imensa e me resta pouco tempo
disponível. Não posso deixar de apontar isso, pois já estou tendo que abrir mão de outras
tarefas que gosto muito. Por isso, acho imprescindível pensarmos cronogramas que possamos
cumprir e que estão coerentes com o tamanho dessa empreitada.
Tenho pensado algumas coisas a partir das buscas, leituras, pesquisas, revisões que tenho
feito, irei compartilhar para pensarmos junt@s.
- Critérios e descrição: Penso que seria importante mantermos uma boa descrição desse
processo de definição dos nomes, pois considero que seria um item fundamental para
inserirmos na introdução do dicionário, deixando claro para o leitor nossas definições,
motivações e intencionalidade. Assim, sei que para vcs os critérios para a definição dos nomes
é o período ( e estou de acordo!), porém temos 37 países no continente (incluindo as ilhas) e
se serão entre 50 a 60 autores já temos mais que isso e a tendência é aumentar, aliás, inclusive
tenho alguns nomes para sugerir/disputar a inserção na lista dos países como Uruguai, Peru,
que já possuem mais que dois indicados. Ou seja, quem ficará e quem sairá da lista? Outra
preocupação, nesse ponto, é a relação dos autores com o partido comunista e como avaliamos
que foi a contribuição ou quem fez as contribuições marxista aqui na América Latina. Me dá a
impressão que a maioria dos selecionados está relacionado ao partido comunista (ao menos
dos países que estou fazendo o levantamento). Fico pensando sobre a possibilidade de
estarmos dando continuidade a invisibilização de críticos que não estavam ligados aos PCs.
Contudo, essencialmente a questão é complexificar/debater/sistematizar/aprofundar o que
estamos entendo como “aporte marxista/crítico para compreender a América Latina”, já
levantada na última reunião. Isso também está relacionada as mulheres que não estão na lista.
Será que elas não existiram? Bom, espero que possamos debater essas provocações.. sugiro
também destacarmos (nesse primeiro levantamento) os autores que estiveram ligado aos PCs,
acho que seria uma informação pertinente, e fazermos um esforço de rompermos com a
invisibilização das mulheres e buscarmos as nossas pensadoras, que antes de tudo foram
lutadoras.
- Definições e estudo: Sei que teve um trabalho anterior até chegar na lista que temos hoje,
fazer que demanda tempo, atenção, disponibilidade, trabelho+trabalho. Contudo, estou de
acordo com as colocações do Yuri que possamos “nos 3 discutiremos de igual pra igual, com
elementos, quais autores devem ou não entrar..” e ae, acho que o seminário, sugerido pelo
Paulo, pode ser um bom espaço, se aliado a divisões de tarefas. E minha sugestão (para
facilitar) é...quem sabe nos dividirmos por regiões para aprofundarmos (ao menos no meu
caso) o estudo sobre essa região, além de fazer uma boa varredura nos autores. Em síntese,
minha sugestão é nos demorarmos um pouco mais na definição dos autores, estudando de
forma sistemática e profunda por regiões (para não ficar pesado). Detalhe, demorar mais,
significaria até final do ano. Não acho interessante prazos muito longos, penso que o risco de
sair da prioridade e nos perdermos se intensifica. Assim, penso que seria interessante
pensarmos no prazo de três anos, se tivermos que aumentar, ok avaliamos, agora pensar mais
que isso, me parece, que foge da urgência que a tarefa possui. Sugestões: como
distribuiríamos as tarefas? seminários a cada três meses por vídeo conferência e a cada seis
meses presencial? Construir um bom planejamento com as atividades? ... Tudo isso
demandaria algumas horas de debate.
- Por fim, mas não menos importante, quero deixar o mais claro possível que topo essa tarefa
como processo de aprendizagem sobre a nossa tão amada e explorada América Latina. Penso
que dentre as muitas coisas pendentes, uma delas, é buscar sínteses dos determinantes
históricos, culturais, sociais que nos une enquanto povos latino americanos. A teoria marxista
da dependência deu grande contribuição e, para além dela, gostaria de me apropriar mais das
questões que temos enraizadas desde aqui. Digo isso, para explicitar que em grande medida é
a partir desse sentido que assumo esse fazer e espero contar com o apoio, paciência,
compreensão e solidariedade de vocês, especialmente nos meus tropeços e tombos.
Forte e caloroso abraço!
Reafirmo a gratidão pela confiança. Sigamos!!!

De: Yuri Martins-Fontes <yurimfl@usp.br>
Enviado: terça-feira, 14 de abril de 2020 10:31
Para: Paulo Alves Jr. <pauloalvesjr41@outlook.com>; Solange Struwka <sols.tr@hotmail.com>
Assunto: Re: Reflexões não breves sobre o N.Práxis e nosso Dicionário q talvez exista
 
Ótimo, meu caro Paulão! Falei por áudio com a Sol q disse q vai responder com
mais calma, mas sei q ela topa-- basta vermos os detalhes, o método de
trabalho...
Essa ideia de um seminário nosso-- dos organizadores-- pra estudar o tema
antes da seleção, acho ótima.
Na reuniao de sabado dia 25 vamos conversar mais.
tenho outras pautas tbm a propor.
abs
Yuri

Le mar. 14 avr. 2020 à 09:17, Paulo Alves Jr. <pauloalvesjr41@outlook.com> a écrit :

Obter o Outlook para Android


From: Paulo Alves Jr. <pauloalvesjr41@outlook.com>
Sent: Tuesday, April 14, 2020 12:18:31 AM
To: Solange Struwka
<sols.tr@hotmail.com>; yumartins@yahoo.com <yumartins@yahoo.com>
Subject: Re: Reflexões não breves sobre o N.Práxis e nosso Dicionário q talvez exista
 
Camaradas boa noite!

Podem contar comigo...o caminho é longo, porém fundamental...acredito que o


primeiro passo é definir um grande roteiro de estudo (4...5 anos???) e tarefas....um
pega o México, outro o Canadá...Chile...e por aí vamos.  Durante o
processo(estudo/pesquisa) poderíamos pensar em seminários entre
nós...coletivamente iriamos aprendendo e construindo a obra (só uma
sugestão)...acha que tb, se assim for feito, conseguiríamos organizar a revista...(para
pensar)
Estou dividindo com vcs algumas ideias...podemos conversar por aqui até nossa
reunião no dia 25.
Grande abraço!!!

Sol (e Paulão),
respondo brevemente a carta cuidadosa e refletida da Solange...
Gostei muito da seriedade da análise... acho q é por aí mesmo-- e é assim q
gosto de trampar, sem a pressa moderna gestada pela ansiedade de produção e 
capital, e com muito cuidado pra fazer pouco mas bem feito.
E tenho certeza de q o Paulo acha  o mesmo e tbm trabalha assim.
acho q tem tudo pra dar certo..
Ótima ideia a de prazos e de um seminario pra estudarmos juntos a questão dos
marxistas.

Pensei q tvz o Pedro se interesse em entrar- vamos sentir a postura e


contribuição dele na reunião deste sábado. Se ele tiver ponta firme e quiser
participar-- e de fato participar--dos seminarios todos ao longo do ano, "talvez"
(ainda não estou bem certo disso) seja interessante ter mais alguem nesse
projeto q se avolumará com certeza, em no mínimo 2 ou 3 tomos.

Qto às mulheres, acho q têm sim, claro, de estar representadas-- uma espécie de
cota... assim como negros e indígenas... Porém, creio eu q não devemos pecar
por anacrônicos e fazer um livro meio a meio entre mulheres e homens , pois
não era essa a realidade da passagem do sec.XIX pro XX (mas tou aberto a
argumentação contrária, Sol! rs).
O q devemos é fazer--como disse a Sol-- uma boa introdução, salientando essas
"realidades" de há 100 ou 150 anos...

E no futuro, podemos tbm pensar em uma edição de pensadoras apenas...


Aliás, se nosso trampo dá certo, de repente seguimos com essa prática e até
formamos uma editora independente-- como a q vai nos publicar o Caio Prado
em Rosário-Argentina..

Nosso seminário, penso eu, deveria ser ao menos bimestral-- pois se não,
esquecemos do projeto...
Temos q pensar tbm nas teoriasde TRADUÇÃO... tava aq lendo sobre a obra
magnâniama Mar de Histórias-- 10 volumes de contos selecionados-traduzidos-
e introduzidos literariamente (!!!) pelos geniais Sergio Buarque e o Paulo Rónai.
Vou lhes passar.
abs e até sábado
Yuri

Olá pessoal,
Como combinado, eu e Pedro dividimos a tarefa de verificar quais
autores/as caberiam no recorte entreguerras. Inserimos as
informações que levantamos em uma tabela, a intenção foi
facilitar a visualização dos quais autores/as permaneceram (nessa
primeira avaliação), quais países estão “contemplados”, nomes
que foram para outros período, etc.
Amanhã apresentaremos uma pequena sistematização sobre essas
informações.
Abraços,
Pedro e Sol
u gostaria de fazer a Argentina...
Talvez os andinos-- q ja comecei.
abs

Le lun. 4 mai 2020 à 21:26, Paulo Alves Jr. <pauloalvesjr41@outlook.com> a écrit :


Fala camarada...fique tranquilo, achei interessante sua observação...modificarei o
quadro que enviei para todos...peço que vc coloque o seu nome naquele que vc tem
interesse em aprofundar a pesquisa.

Camarada eu que agradeço a sua amizade ... tmj e vamos levar em seu projeto
adiante...nesses dias aziagos que vivemos esse, com todo sinceridade, projeto me
empolga muito.

Grande abraço

De: Yuri Martins-Fontes <yurimfl@usp.br>
Enviado: segunda-feira, 4 de maio de 2020 17:55
Para: Paulo Alves Jr. <pauloalvesjr41@outlook.com>
Assunto: Fala Paulo!
 
Camarada, hoje de manhã, meio de supetão, entre cuidar de filho e ler sobre a
catástrofe atual (rs) escrevi numa tacada aquela resposta pro grupo propondo
um esquema divisório de países um pouco diferente...
mandei pra todos meio q pra agilizar-- já q somos todos camaradas...
mas depois pensei q isso pode ter sido descortês com teu trampo de ter feito o
estudo todo...
Devia ter escrito antes pra vc... te perguntado q  vc achava...desculpe!
Naõ quis atravessar-- quis mais agilizar.
Mas ja foi.
Veja o q acha e qq coisa batemos um papo ao telefone hoje a noite ou amanha.

E como eu disse pra Sol ontem ao telefone, essa reunião vitoriosa com 9 pessoas
pontas-firme, demonstrou aquilo q eu ja tinha dito: q vc e a Sol revigoraram o
grupo!!! Obrigado. E longa vida ao coletivo!
abração!
Yuri

Camaradas, eu tenho condições de fazer sobre Cuba; para México, eu precisarei de


ajuda. Eu também posso contribuir com uma parte sobre os Estados Unidos, mas
não conseguiria dar conta sozinho.
São os temas que eu posso contribuir.

Penso que seja importante a divisão, ajuda no trabalho, mas creio que vamos ter de
rever os agrupamentos. Alguns países possuem grande quantidade de materiais,
poderíamos desmembrar. Para a operacionalização, seria razoável colocar mais de
um componente para trabalhar nos temas. Contudo, poderemos rediscutir na
próxima reunião.

Ab.
Wanderson Melo

Colegas e amigos,
Considero que a divisão feita pelo Yuri qualificou bastante a distribuição dos países,
porém ainda acho que segue um pouco desigual, por exemplo, quem pegar Bolívia,
Peru e Equador terá grandes dificuldades no acesso as informações (pela internet), ao
menos senti isso nos levantamentos que fiz. Bom, tendo em vista a última divisão
proposta, gostaria de ficar com o grupo 7 (Colômbia, Panamá, Venezuela). Não tenho
estudos sistematizados sobre estes países, mas sim, proximidade pelas relações de
militância com o pessoal da Venezuela e da Colômbia.
Como sugestão para as ajudas penso que:
Como grupo é imprescindível nos ajudarmos nos estudos e sistematizações. Compreendo
que devemos encarar a pessoa que ficou responsável por cada país como referência,
aquele/a que ativamente sistematizará as informações, contudo, em alguma ou diferente
medida, também temos por dever dar o apoiar para o desenvolvimento do trabalho.
Considero que se não construirmos fortes relações de ajuda e camaradagem entre nós,
esse dicionário não será possível, ao menos com a qualidade que desejamos. Por outro
lado, entendo que também precisaremos fazer o movimento para fora do grupo, pedir
ajudar para outras pessoas, quem sabe com mais acumulado que nós, que poderão
contribuir depois nas sistematizações. Mapear desde já quem poderá escrever, buscar
pessoas referências destes países. Assim, entendo que o movimento para fora, com
qualidade e intencionalidade, também seja importante. Desa forma, não nos
sobrecarregarmos tanto e aproximarmos pessoas com acumulado e que quiça
acompanharão e contribuirão na construção do dicionário. É uma sugestão que podemos
debater coletivamente.
Forte abraço,
Sol

Eu gostaria de fazer o México. Poderia ajudar também a fazer os Estados Unidos. A


divisão me parece boa, embora ainda veja alguns desequilíbrios na quantidade de
trabalho para cada grupo. Não acho que haverá nada que valha a pena ser
destacado sobre as guianas e suriname (somados, hoje em dia, a população total
desses três não chega a dois milhões de pessoas. há 100 anos atrás, quando todos
ainda eram colônias, não devia ter quase ninguém ali). Tampouco Belize (hoje um
país com uma população que não chega a 400mil). Na Groelândia, não acho
provável que os 50 mil pescadores esquimós que hoje existem ali tenham
adentrado historicamente em discussões teóricas aprofundadas sobre o socialismo
(embora alguns dirão que eles o praticavam, em certa medida). Creio que Canadá e
Antilhas possam ter algo a ser investigado, mas não muito. Enfim, são apenas
impressões, podemos também manter como está. reconheço que dividir o mapa
por zonas de investigação não é um trabalho fácil.
Um abraço, Pedro.

Em ter, 5 de mai de 2020 22:44, wanderson fabio melo


<wfabiomelo@yahoo.com.br> escreveu:
Camaradas, eu tenho condições de fazer sobre Cuba; para México, eu precisarei de
ajuda. Eu também posso contribuir com uma parte sobre os Estados Unidos, mas
não conseguiria dar conta sozinho.
São os temas que eu posso contribuir.

Penso que seja importante a divisão, ajuda no trabalho, mas creio que vamos ter de
rever os agrupamentos. Alguns países possuem grande quantidade de materiais,
poderíamos desmembrar. Para a operacionalização, seria razoável colocar mais de
um componente para trabalhar nos temas. Contudo, poderemos rediscutir na
próxima reunião.

Ab.
Wanderson Melo

Colegas e amigos,
Considero que a divisão feita pelo Yuri qualificou bastante a distribuição dos
países, porém ainda acho que segue um pouco desigual, por exemplo, quem
pegar Bolívia, Peru e Equador terá grandes dificuldades no acesso as
informações (pela internet), ao menos senti isso nos levantamentos que fiz.
Bom, tendo em vista a última divisão proposta, gostaria de ficar com o grupo 7
(Colômbia, Panamá, Venezuela). Não tenho estudos sistematizados sobre
estes países, mas sim, proximidade pelas relações de militância com o pessoal
da Venezuela e da Colômbia.
Como sugestão para as ajudas penso que:
Como grupo é imprescindível nos ajudarmos nos estudos e sistematizações.
Compreendo que devemos encarar a pessoa que ficou responsável por cada
país como referência, aquele/a que ativamente sistematizará as informações,
contudo, em alguma ou diferente medida, também temos por dever dar o
apoiar para o desenvolvimento do trabalho. Considero que se não construirmos
fortes relações de ajuda e camaradagem entre nós, esse dicionário não será
possível, ao menos com a qualidade que desejamos. Por outro lado, entendo
que também precisaremos fazer o movimento para fora do grupo, pedir ajudar
para outras pessoas, quem sabe com mais acumulado que nós, que poderão
contribuir depois nas sistematizações. Mapear desde já quem poderá escrever,
buscar pessoas referências destes países. Assim, entendo que
o movimento para fora, com qualidade e intencionalidade, também seja
importante. Dessa forma, não nos sobrecarregarmos tanto
e aproximaremos pessoas com acumulado e que quiçá acompanharão e
contribuirão na construção do dicionário. É uma sugestão que podemos
debater coletivamente.
Forte abraço,
Sol

u gostaria de fazer o México. Poderia ajudar também a fazer os Estados Unidos. A


divisão me parece boa, embora ainda veja alguns desequilíbrios na quantidade de
trabalho para cada grupo. Não acho que haverá nada que valha a pena ser destacado
sobre as guianas e suriname (somados, hoje em dia, a população total desses três não
chega a dois milhões de pessoas. há 100 anos atrás, quando todos ainda eram colônias,
não devia ter quase ninguém ali). Tampouco Belize (hoje um país com uma população
que não chega a 400mil). Na Groelândia, não acho provável que os 50 mil pescadores
esquimós que hoje existem ali tenham adentrado historicamente em discussões teóricas
aprofundadas sobre o socialismo (embora alguns dirão que eles o praticavam, em certa
medida). Creio que Canadá e Antilhas possam ter algo a ser investigado, mas não muito.
Enfim, são apenas impressões, podemos também manter como está. reconheço que
dividir o mapa por zonas de investigação não é um trabalho fácil.
Um abraço, Pedro.

Em ter, 5 de mai de 2020 22:44, wanderson fabio melo <wfabiomelo@yahoo.com.br>


escreveu:
Camaradas, eu tenho condições de fazer sobre Cuba; para México, eu precisarei de
ajuda. Eu também posso contribuir com uma parte sobre os Estados Unidos, mas não
conseguiria dar conta sozinho.
São os temas que eu posso contribuir.

Penso que seja importante a divisão, ajuda no trabalho, mas creio que vamos ter de
rever os agrupamentos. Alguns países possuem grande quantidade de materiais,
poderíamos desmembrar. Para a operacionalização, seria razoável colocar mais de um
componente para trabalhar nos temas. Contudo, poderemos rediscutir na próxima
reunião.

Colegas e amigos,
Considero que a divisão feita pelo Yuri qualificou bastante a distribuição dos
países, porém ainda acho que segue um pouco desigual, por exemplo, quem
pegar Bolívia, Peru e Equador terá grandes dificuldades no acesso as
informações (pela internet), ao menos senti isso nos levantamentos que fiz.
Bom, tendo em vista a última divisão proposta, gostaria de ficar com o grupo 7
(Colômbia, Panamá, Venezuela). Não tenho estudos sistematizados sobre
estes países, mas sim, proximidade pelas relações de militância com o pessoal
da Venezuela e da Colômbia.
Como sugestão para as ajudas penso que:
Como grupo é imprescindível nos ajudarmos nos estudos e sistematizações.
Compreendo que devemos encarar a pessoa que ficou responsável por cada
país como referência, aquele/a que ativamente sistematizará as informações,
contudo, em alguma ou diferente medida, também temos por dever dar o
apoiar para o desenvolvimento do trabalho. Considero que se não construirmos
fortes relações de ajuda e camaradagem entre nós, esse dicionário não será
possível, ao menos com a qualidade que desejamos. Por outro lado, entendo
que também precisaremos fazer o movimento para fora do grupo, pedir ajudar
para outras pessoas, quem sabe com mais acumulado que nós, que poderão
contribuir depois nas sistematizações. Mapear desde já quem poderá escrever,
buscar pessoas referências destes países. Assim, entendo que
o movimento para fora, com qualidade e intencionalidade, também seja
importante. Dessa forma, não nos sobrecarregarmos tanto
e aproximaremos pessoas com acumulado e que quiçá acompanharão e
contribuirão na construção do dicionário. É uma sugestão que podemos
debater coletivamente.
Forte abraço,
Sol
Concordo, Pedro, provavelmente não há nada-- ou muito-- nestes pequenos
países então colônias...
Gostei da ideia de investigar o socialismo primitivo/agrário dos inuits-
esquimós! poderia estar na introdução sobre o SOCIALISMO PRE-MARXISTA!
e aí incluiríamos os estudos do Marx/Mariátegui/Rosa Lux. sobre os incas e os
iroqueses...
A divisão precisa ser melhorada mesmo-- a Solange bem comentou q devemos
debates antes de qq coisa isso..
abs a todos
Yuri

Ótimas colocações, Solange!


Eu acho q aquela ideia de contatar grupos e partidos, q comentei pra vc, Sol, e
pro Paulo, a cerca de um mês (sobre o Canadá), e que vai ao encontro do q vc
colocou agora, seria importante de ser posta em prática antes de tudo:
--contactarmos grupos, coletivos, partidos, mov.sociais socialistas/marxistas
destes países, além de um ou outro professor acadêmico/historiador (ver saites
de história, de política, de partidos, escrever para eles, descobrir emeils), e aí
perguntar diretamente para eles (pra vários, pra depois termos nossos filtros):
qdo começou o socialismo aí no teu país? e o socialismo marxista? quem foram
os primeiros grandes socialistas? e os marxistas?
abs
Ótimo Yuri, minha sugestão foi bem nesse sentido! 
Pessoal, duas coisas. Primeiro, acho que poderíamos levantar quais são os principais
pontos a serem abordados nos seminários. O que é fundamental e precisaremos
priorizar no tempo que teremos de fala/sistematização. Penso que assim, poderíamos
tem mais organização, aprofundamento e intencionalidade nos seminários. Segundo,
me atrevi a propor algumas alterações na distribuição dos países, tive como quesito
principal a "carga de trabalho" que cada país demandará, por exemplo, idioma e nível
de sistematização já existente. Sigamos debatendo...

abraços

 Proposta de pesquisa/seminário dos seguintes países:

 
PAISES Pesquisador (a)
1 – Brasil (SE, S, NE, N, CO) –  
Sugestão: Inserir mais um país, tanto pelo acesso as
informações e acumulado que já temos, quanto pela maior
Yan
facilidade no idioma. Equador ou Bolívia me parecem que
seriam interessantes para inserir aqui, porém não estão na
região.
2 – Argentina, Paraguai YURI
3 – México-Cuba    
4 – Chile, Uruguai PAULO
5 – Canadá/Quebeque/EUA (e Groenlândia, se houver)  
6 – Bolívia, Peru, Equador – Rever, pois o grupo está muito
 
pesado
7 – Colômbia, Panamá, Venezuela – Avaliação: um pouco
Solange
pesado.
8 – Antilhas (P.Rico/Bermudas/Dominicana-
Haiti/Jamaica/Peq.Antilhas)+Belize+Guiana/Suriname/Guiana-  
Caiena – Sugestão inserir Panamá.
9 – Am. Central Continental (exceto Panamá e Belize) -  

De: Yuri Martins-Fontes <yurimfl@usp.br>
Enviado: quarta-feira, 6 de maio de 2020 14:50
Para: solange struwka <sols.tr@hotmail.com>
Cc: Paulo Alves Jr. <pauloalvesjr41@outlook.com>; Rogério Gegê Vincent Perito
<rogerioperito@gmail.com>; Argus Romero <argusromero@yahoo.com.br>; yan victor
<yanvicctor@gmail.com>; wfabiomelo <wfabiomelo@yahoo.com.br>; John Kennedy Ferreira
<jotakennnedy@yahoo.com.br>; Pedro Rocha <pedro.917@gmail.com>
Assunto: Re: Dicionário (com correções)
 
Ótimas colocações, Solange!
Eu acho q aquela ideia de contatar grupos e partidos, q comentei pra vc, Sol, e
pro Paulo, a cerca de um mês (sobre o Canadá), e que vai ao encontro do q vc
colocou agora, seria importante de ser posta em prática antes de tudo:
--contactarmos grupos, coletivos, partidos, mov.sociais socialistas/marxistas
destes países, além de um ou outro professor acadêmico/historiador (ver saites
de história, de política, de partidos, escrever para eles, descobrir emeils), e aí
perguntar diretamente para eles (pra vários, pra depois termos nossos filtros):
qdo começou o socialismo aí no teu país? e o socialismo marxista? quem foram
os primeiros grandes socialistas? e os marxistas?
abs

Le mer. 6 mai 2020 à 11:19, solange struwka <sols.tr@hotmail.com> a écrit :


Colegas e amigos,
Considero que a divisão feita pelo Yuri qualificou bastante a distribuição dos
países, porém ainda acho que segue um pouco desigual, por exemplo, quem
pegar Bolívia, Peru e Equador terá grandes dificuldades no acesso as
informações (pela internet), ao menos senti isso nos levantamentos que fiz.
Bom, tendo em vista a última divisão proposta, gostaria de ficar com o grupo 7
(Colômbia, Panamá, Venezuela). Não tenho estudos sistematizados sobre
estes países, mas sim, proximidade pelas relações de militância com o pessoal
da Venezuela e da Colômbia.
Como sugestão para as ajudas penso que:
Como grupo é imprescindível nos ajudarmos nos estudos e sistematizações.
Compreendo que devemos encarar a pessoa que ficou responsável por cada
país como referência, aquele/a que ativamente sistematizará as informações,
contudo, em alguma ou diferente medida, também temos por dever dar o
apoiar para o desenvolvimento do trabalho. Considero que se não construirmos
fortes relações de ajuda e camaradagem entre nós, esse dicionário não será
possível, ao menos com a qualidade que desejamos. Por outro lado, entendo
que também precisaremos fazer o movimento para fora do grupo, pedir ajudar
para outras pessoas, quem sabe com mais acumulado que nós, que poderão
contribuir depois nas sistematizações. Mapear desde já quem poderá escrever,
buscar pessoas referências destes países. Assim, entendo que
o movimento para fora, com qualidade e intencionalidade, também seja
importante. Dessa forma, não nos sobrecarregarmos tanto
e aproximaremos pessoas com acumulado e que quiçá acompanharão e
contribuirão na construção do dicionário. É uma sugestão que podemos
debater coletivamente.
Forte abraço,
Sol

Amigos, eu acho q precisaremos pensar melhor isso da divisão das regiões de


pesquisa.
E aliás, eu acho q essa decisão só se dará com o andamento prático do trabalho
dos seminários.
Mas por ora, pra ir adiantando, e definir grosso modo a coisa, eu ficaria com a
seguinte divisória:
PAÍSES Pesquisador (a)
1 – Brasil (SE, S, NE, N, CO) –  importante ao menos
um pensador por região.

ainda estou em dúvida, mas acho q deixaria apenas o


Brasil, sozinho, pois essa pesquisa terá q se aprofundar
nas minúcias de cada autor, para termos uma decisão
precisa -- já q será a parte mais vistosa (e frágil) do
Livro... FAVOR OPINEM!
2 – Argentina

3 – México  
4 – Chile, Uruguai, Paraguai

5 – Canadá/Quebeque/EUA/Cuba/Porto Rico
 
(Groenlândia, se houver)
6 – Bolívia, Peru  

7 – Colômbia, Venezuela

8– Equador   + Antilhas (Bermudas/Dominicana-


Haiti/Jamaica/Peq.Antilhas) + Belize +
 
Guiana/Suriname/Guiana-Caiena

9 – Am. Central Continental (incluindo Panamá) -  

Le mer. 6 mai 2020 à 18:36, solange struwka <sols.tr@hotmail.com> a écrit :


Ótimo Yuri, minha sugestão foi bem nesse sentido! 
Pessoal, duas coisas. Primeiro, acho que poderíamos levantar quais são os principais
pontos a serem abordados nos seminários. O que é fundamental e precisaremos
priorizar no tempo que teremos de fala/sistematização. Penso que assim, poderíamos
tem mais organização, aprofundamento e intencionalidade nos seminários. Segundo,
me atrevi a propor algumas alterações na distribuição dos países, tive como quesito
principal a "carga de trabalho" que cada país demandará, por exemplo, idioma e nível
de sistematização já existente. Sigamos debatendo...

abraços

 Proposta de pesquisa/seminário dos seguintes países:

 
PAISES Pesquisador (a)
1 – Brasil (SE, S, NE, N, CO) –   Yan
Sugestão: Inserir mais um país, tanto pelo acesso as
informações e acumulado que já temos, quanto pela maior
facilidade no idioma. Equador ou Bolívia me parecem que
seriam interessantes para inserir aqui, porém não estão na
região.
2 – Argentina, Paraguai YURI
3 – México-Cuba    
4 – Chile, Uruguai PAULO
5 – Canadá/Quebeque/EUA (e Groenlândia, se houver)  
6 – Bolívia, Peru, Equador – Rever, pois o grupo está muito
 
pesado
7 – Colômbia, Panamá, Venezuela – Avaliação: um pouco
Solange
pesado.
8 – Antilhas (P.Rico/Bermudas/Dominicana-
Haiti/Jamaica/Peq.Antilhas)+Belize+Guiana/Suriname/Guiana-  
Caiena – Sugestão inserir Panamá.
9 – Am. Central Continental (exceto Panamá e Belize) -  

De: Yuri Martins-Fontes <yurimfl@usp.br>
Enviado: quarta-feira, 6 de maio de 2020 14:50
Para: solange struwka <sols.tr@hotmail.com>
Cc: Paulo Alves Jr. <pauloalvesjr41@outlook.com>; Rogério Gegê Vincent Perito
<rogerioperito@gmail.com>; Argus Romero <argusromero@yahoo.com.br>; yan victor
<yanvicctor@gmail.com>; wfabiomelo <wfabiomelo@yahoo.com.br>; John Kennedy Ferreira
<jotakennnedy@yahoo.com.br>; Pedro Rocha <pedro.917@gmail.com>
Assunto: Re: Dicionário (com correções)
 
Ótimas colocações, Solange!
Eu acho q aquela ideia de contatar grupos e partidos, q comentei pra vc, Sol, e
pro Paulo, a cerca de um mês (sobre o Canadá), e que vai ao encontro do q vc
colocou agora, seria importante de ser posta em prática antes de tudo:
--contactarmos grupos, coletivos, partidos, mov.sociais socialistas/marxistas
destes países, além de um ou outro professor acadêmico/historiador (ver saites
de história, de política, de partidos, escrever para eles, descobrir emeils), e aí
perguntar diretamente para eles (pra vários, pra depois termos nossos filtros):
qdo começou o socialismo aí no teu país? e o socialismo marxista? quem foram
os primeiros grandes socialistas? e os marxistas?
abs

Le mer. 6 mai 2020 à 11:19, solange struwka <sols.tr@hotmail.com> a écrit :


Colegas e amigos,
Considero que a divisão feita pelo Yuri qualificou bastante a distribuição dos
países, porém ainda acho que segue um pouco desigual, por exemplo, quem
pegar Bolívia, Peru e Equador terá grandes dificuldades no acesso as
informações (pela internet), ao menos senti isso nos levantamentos que fiz.
Bom, tendo em vista a última divisão proposta, gostaria de ficar com o grupo 7
(Colômbia, Panamá, Venezuela). Não tenho estudos sistematizados sobre
estes países, mas sim, proximidade pelas relações de militância com o pessoal
da Venezuela e da Colômbia.
Como sugestão para as ajudas penso que:
Como grupo é imprescindível nos ajudarmos nos estudos e sistematizações.
Compreendo que devemos encarar a pessoa que ficou responsável por cada
país como referência, aquele/a que ativamente sistematizará as informações,
contudo, em alguma ou diferente medida, também temos por dever dar o
apoiar para o desenvolvimento do trabalho. Considero que se não construirmos
fortes relações de ajuda e camaradagem entre nós, esse dicionário não será
possível, ao menos com a qualidade que desejamos. Por outro lado, entendo
que também precisaremos fazer o movimento para fora do grupo, pedir ajudar
para outras pessoas, quem sabe com mais acumulado que nós, que poderão
contribuir depois nas sistematizações. Mapear desde já quem poderá escrever,
buscar pessoas referências destes países. Assim, entendo que
o movimento para fora, com qualidade e intencionalidade, também seja
importante. Dessa forma, não nos sobrecarregarmos tanto
e aproximaremos pessoas com acumulado e que quiçá acompanharão e
contribuirão na construção do dicionário. É uma sugestão que podemos
debater coletivamente.
Forte abraço,
Sol

oa noite, 

tenho interesse no Canadá/Quebeque. 

Concordo com as observações feitas pelo Pedro em outro email sobre alguns lugares


possuírem menos impacto/demanda do que outros. E com as da Solange a respeito da
importância de contarmos também com especialistas externos e de tentarmos colaborar
entre nós. E também com a ideia de elaborarmos parâmetros para a sistematização da
escrita e apresentação da pesquisa nos seminários. 

No fim da reunião de sábado, sugeri a elaboração de um calendário escalonado de envio


do material. Em vez de enviarmos tudo de uma vez, respeitando apenas uma data final,
poderíamos elaborar, por exemplo, dois ou três momentos/datas, indo desde a
apresentação inicial de um esboço das ideias e do texto até um momento final no qual a
pesquisa já estaria mais madura. Penso que isso poderia ajudar a intensificar as trocas
entre os participantes e permitir um melhor acompanhamento dos avanços de cada um. 

Fica para debate. 

Abraços a todos, 
Argus Romero.     

Talvez fosse mais simples se cada apresentador de seminários se comprometesse a


discorrer sobre apenas um país. Depois da primeira rodada de apresentações, caso
a gente ache que países importantes ficaram de fora, poderíamos fazer uma
segunda com os aqueles que restaram.  
Um abraço, Pedro

Ótimo, confirmo presença nas reuniões.


abs

Le mar. 12 mai 2020 à 21:51, Paulo Alves Jr. <pauloalvesjr41@outlook.com> a écrit :

Boa noite camaradas...espero que todos estejam bem

Depois de nossa reunião do dia 2/5 vieram propostas e comentários ... todas
pertinentes e importantes para continuidade de nosso projeto...formas de divisão,
inclusão ou exclusão de países, camaradas assumindo seminarios...enfim algo bem
animador - o que é essencial nesses dias.

Fiquei de enviar no sábado um apanhado das propostas, porém irei aguardar ainda
essa semana para outros comentários/sugestões ... lendo os emails gostaria de
dividir com vcs algumas questões

O intuito é a elaboração de um dicionário - partindo da ideia original do Yuri - a


proposta dos seminários surgiu para que tenhamos um caminho de pesquisa...com
as discussões poderíamos, com maior firmeza, definirmos os nomes que entrariam
ou não, o recorte (temporal??? temático???), qtos volumes (3 ou 4??? pensando que
teriamos um sobre arte), enfim....

Pensamos num cronograma de 3 meses para o primeiro seminário...mas qual será o


critério de apresentação? 

Minha proposta é que sugestões sejam enviadas até sábado dia 16/5 e no dia 30/5
façamos uma reunião para "zerar o cronômetro" e marcarmos o primeiro seminário.

Grande abraço 

PS - O Gegê montou um canal pra nós no Youtube, no proximo final de semana


faremos um teste...

Companheiros, como será esta "live" ou "laive" (?) -- esse


debate/palestra/conversa virtual no sábado?
e a que horas? O q devemos preparar pra apresentarmos? há um tema já
definido?

Outra questão: eu preciso publicar um áudio da declamação de uma poesia de


protesto, pra acompanhar o texto q tou publicando numa revista de arte.
Só q eles só publicam o enlace de algum portal em q teja o tal áudio...
Será q dá pra publicar aí no Canal do Práxis-- até no máximo amanhã de
manhã, Gegê?
Um áudio curto, de 1 minuto...
abs e fico na espera das respostas
Yuri
Amigos,
peço desculpas pelo atraso editorial do saite, mas estive envolvido em uns
concursos literários, e somente agora consegui ler com cuidado os textos
enviados e ainda não subidos.

Li todos, e como é a primeira vez, e só estamos começando, aproveitei pra


revisar os textos do começo ao fim -- inclusive formatação de bibliografia etc.

Não uniformizei (exceto fonte e tamanho/espaço) , pois ainda não tínhamos


combinado isso... o faremos em breve, criando: "normas" de publicação!

Pus apenas no rodapé "pesquisador do N.Práxis", pra quem ainda não tinha
posto... E corrigi gramática e ortografia e simbologias básicas (como troca de
travessão por hífen, ou falta de pontuação na abreviação do "p." de página etc), e
falta de acentuação-- inclusive de nomes próprios...

Mas conversando com alguns dos colegas, pensamos q de uma próxima


oportunidade, além de que precisamos eleger  mais alguém pra compor comigo
essa tarefa "editorial", seria importante conformarmos uma  comissão editorial
de apoio à leitura dos textos (conteúdo e forma)...

E assim, conforme os textos fossem lidos, caso se observasse necessidades reais


de revisão, a ideia seria devolver o texto ao próprio autor com algumas notas de
orientação, comentando  as primeiras páginas lidas, pra q o próprio autor
finalize o serviço com as demais paginas...
assim poderemos publicar artigos com maior frequência... 

Bem... faltam algumas coisas como títulos e algumas dúvidas textuais etc a
serem resolvidas-- escreverei aos autores ´pessoalmente, e tão logo tenha a
resposta, subo todos os seguintes textos ao ar, que são:
do Paulo, Gege, JK, Argus, Yan. Solange.
Os demais estão convidados a mandar seus artigos-- uma ou duas vezes por mês
darei esse trampo.
Saudações
Yuri

Novos ARTIGOS publicados no portal do Práxis!


Visitem:
https://nucleopraxisusp.wordpress.com/biblioteca-popular/

São de:
Solange, Paulo, Argus (2, falta 1-- fica pra próxima leva), Gegê, JK, Yan.

Mandem mais artigos-- se possível revisem com carinho.


E convidem camaradas a enviar tbm!
Todo mês, por volta da segunda ou terceira semana, publicarei o q me enviarem.

Algumas normas q facilitam-- (favor observar):


arquivo em "doc"
Títulos sempre com apenas a primeira letra maiúscula!!!
Sub-títulos de partes do texto idem.
espaçamento 1,5
fonte calibri
página com 2,5 de cada um dos 4 lados.

bibliografia (tentar seguir padrão, aproximadamente):


SOBRENOME, Nome. Nome livro italico. Cidade: Editora, ano.
se for revista: "Nome artigo entre aspas", em: Nome revvista italico, edição ou
ano...
se for portal: Disp.: www......... Acesso: 01/01/1901

a nota de referência do autor é a primeira (antes da do artigo, se houver)--


e marcada com asterisco-- " * " -- e não com numeração...
colocar sempre (no mínimo): título de graduação e maior título da pós
(espec/mestre/doutor), e por qual universidade entre parênteses; professor ou
pos-doc de tal lugar etc, se houver...
E caso seja membro-pesquisador do Práxis, incluir na nota:
"Pesquisador do Núcleo Práxis da Universidade de São Paulo".
Por fim o "Contato": emeil...@...

abs-- vejam lá e me digam.


Yuri

Le jeu. 21 mai 2020 à 18:45, Yuri Martins-Fontes <yurimfl@usp.br> a écrit :


Amigos,
peço desculpas pelo atraso editorial do saite, mas estive envolvido em uns
concursos literários, e somente agora consegui ler com cuidado os textos
enviados e ainda não subidos.

Li todos, e como é a primeira vez, e só estamos começando, aproveitei pra


revisar os textos do começo ao fim -- inclusive formatação de bibliografia etc.

Não uniformizei (exceto fonte e tamanho/espaço) , pois ainda não tínhamos


combinado isso... o faremos em breve, criando: "normas" de publicação!

Pus apenas no rodapé "pesquisador do N.Práxis", pra quem ainda não tinha
posto... E corrigi gramática e ortografia e simbologias básicas (como troca de
travessão por hífen, ou falta de pontuação na abreviação do "p." de página etc), e
falta de acentuação-- inclusive de nomes próprios...

Mas conversando com alguns dos colegas, pensamos q de uma próxima


oportunidade, além de que precisamos eleger  mais alguém pra compor comigo
essa tarefa "editorial", seria importante conformarmos uma  comissão editorial
de apoio à leitura dos textos (conteúdo e forma)...
E assim, conforme os textos fossem lidos, caso se observasse necessidades reais
de revisão, a ideia seria devolver o texto ao próprio autor com algumas notas de
orientação, comentando  as primeiras páginas lidas, pra q o próprio autor
finalize o serviço com as demais paginas...
assim poderemos publicar artigos com maior frequência... 

Bem... faltam algumas coisas como títulos e algumas dúvidas textuais etc a
serem resolvidas-- escreverei aos autores ´pessoalmente, e tão logo tenha a
resposta, subo todos os seguintes textos ao ar, que são:
do Paulo, Gege, JK, Argus, Yan. Solange.
Os demais estão convidados a mandar seus artigos-- uma ou duas vezes por mês
darei esse trampo.
Saudações
Yuri

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