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SUMÁRIO .................................................................... 1
O Instrutor de Treinamento ........................................ 3
ATRIBUTOS DO INSTRUTOR ........................................ 5
O Instrutor de Treinamento no planejamento e
preparação da instrução ............................................. 7
O INSTRUTOR NA ORIENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO ...... 11
O INSTRUTOR NO CONTROLE E AVALIAÇÃO............. 13
DOCUMENTOS .......................................................... 15
INSTRUÇÃO VOLTADA PARA O DESEMPENHO ......... 17
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS.......................................... 17
A COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM ........................................................ 19
ATITUDES DO INSTRUTOR DE TREINAMENTO .......... 19
FATORES QUE INFLUEM NA COMUNICAÇÃO ........... 23
Despertando o desejo de aprender .......................... 28
Participação ativa do instruendo .............................. 29
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COMO INCENTIVAR OS INSTRUENDOS ..................... 30
SUGESTÕES ................................................................... 30
AS TÉCNICAS DE INSTRUÇÃO...................................... 33
PRINCÍPIOS DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 37
FUNÇÕES E NÍVEIS NO SISTEMA DE ENSINO .............. 41
PROTOCOLO DE INSTRUÇÃO ...................................... 49
EXEMPLOS DE DOCUMENTAÇÃO
Modelo Plano de Ensino............................................51
Modelo Plano de Unidade Didática............................53
Modelo Nota de Instrução..........................................54
O Instrutor de Treinamento
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ATRIBUTOS DO INSTRUTOR
Há uma gama de atributos que o Instrutor de
Treinamento deve possuir e evidenciar:
Entusiasmo por aquilo que faz;
Conhecimento do assunto;
Perícia na execução das tarefas;
Boa apresentação individual;
Seriedade;
Disposição para prestar ajuda aos instruendos;
e
Maneira adequada de condução da sessão de
instrução, entre outras.
Liderança - A liderança é fator preponderante para
despertar nos instruendos a necessária motivação que
contribuirá para o aprendizado.
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Há necessidade de OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS OU PARCIAIS para se atingir os
objetivos da sessão ou aula? Se sim, quais?
Qual é o TEMPO DISPONÍVEL para ministrar a
instrução?
Quais são as TÉCNICAS DE INSTRUÇÃO mais
adequadas, sempre levando em conta o
DESEMPENHO dos instruendos?
Quais são os MEIOS AUXILIARES a utilizar?
Quantos e quem serão são os MONITORES
necessários e disponíveis?
Quais são as TAREFAS que os instruendos
deverão executar?
Quais os LOCAIS disponíveis?
Qual é o NÍVEL de conhecimento dos
instruendos?
Quais são as FONTES DE CONSULTA
necessárias e disponíveis, incluindo o(s) Planos de
Ensino ou Planos de Unidades Didáticas de outros
Estágios anteriores.
Consolidação - O Plano de Ensino ou Nota de
Instrução consolida e configura todo o processo de
planejamento e preparação percorrido pelo instrutor.
Para cada nova sessão de instrução, o Instrutor de
Treinamento deverá elaborar um novo, pesquisando as
fontes de consulta e os planos já existentes.
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O INSTRUTOR NA ORIENTAÇÃO DA
INSTRUÇÃO
Orientação - Ao Instrutor de Treinamento cabe
orientar o desenvolvimento da sessão de instrução ou
aula interferindo, quando necessário, para corrigir
eventual desvio de rumo ou objetivo.
Atributos do Instrutor de Treinamento - Na
orientação da sessão de instrução ou aula, para que os
instruendos se empenhem ativamente, o instrutor deve
tornar evidente:
Seu entusiasmo em pertencer ao Grupo
Suçuarana;
Seu conhecimento e domínio do assunto;
Sua perícia na execução das tarefas;
Sua apresentação pessoal de forma correta;
Seu desejo de auxiliar os instruendos a
aprender; e
Sua maneira de conduzir a sessão de instrução
ou aula.
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Todos estes atributos são muito importantes para
criar um ambiente extremamente favorável ao processo
ensino-aprendizagem.
Envolvimento do Instrutor de Treinamento - O
trabalho prévio à sessão de instrução ou aula, da
coordenação da instrução ou de ensino até a
elaboração do Plano de Unidade Didática ou da Nota de
Instrução, deve levar o instrutor a se envolver,
continuamente, nos trabalhos práticos, na supervisão e
na crítica, para que os instruendos alcancem os padrões
de desempenho desejados.
O INSTRUTOR NO CONTROLE E AVALIAÇÃO
Controle - O Instrutor de Treinamento deve
acompanhar o desenvolvimento da sessão de instrução
ou aula, verificando, junto com o(s) monitor(es), o
progresso alcançado pelos instruendos na compreensão
do que está sendo ensinado, conferindo se os objetivos
estão sendo atingidos e se os instruendos têm seu
comportamento modificado.
Prosseguimento - A sessão de instrução ou aula,
quando da ênfase aos objetivos das áreas cognitivas ou
psicomotoras, somente deve ser continuada à medida
que o(s) objetivo(s) intermediário(s) for(em) sendo
atingido(s), pois não há como passar para uma fase
mais avançada se o instruendo não tiver assimilado o
conteúdo ensinado.
Avaliação - A avaliação é um processo contínuo,
realizado pelo instrutor e monitores, mediante a
observação dos instruendos ou por meio de provas.
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DOCUMENTOS
Familiarização - O instrutor com responsabilidade
de ministrar sessões de instrução no âmbito do Grupo
Suçuarana ou nos Estágios Básicos deve estar
familiarizado com os documentos pertinentes que
regulam o ensino e a instrução do GS, documentos
estes aprovados pela Diretoria do GS e pela
Coordenadoria de Ensino.
Documentos de consulta - Os documentos de
caráter permanente e que devem ser conhecidos por
todos os instrutores são:
As apostilas, os conteúdos progra-máticos dos
Estágios Básicos, os Planos de Ensino e os cadernos
de instrução que orientarão o ensino e a em nível do
GS;
Em caráter excepcional, ou seja, na inexistência
de documentos oficiais, notas de aula elaboradas pelo
GS ou núcleo de ensino da Unidade Regional onde
serve o instrutor e que sejam correlatas às matérias e
aos assuntos de sua responsabilidade;
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Normas e instruções referentes ao controle do
processo ensino-aprendizagem, com normatizações
baixadas pela Coordenadoria de Ensino.
INSTRUÇÃO VOLTADA PARA O
DESEMPENHO
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS
O instrutor deve criar condições favoráveis ao
aumento do nível de conhecimentos e habilidades,
sendo fundamental que o instruendo:
Tenha vontade de aprender;
Compreenda por que necessita aprender;
Entenda o que se deve esperar em termos de
aprendizagem;
Pratique o que aprendeu;
Certifique-se de que está aprendendo; e
Faça progressos na instrução, dentro de uma
sequência lógica.
Objetivos de instrução - Na instrução voltada para
o DESEMPENHO, os objetivos de instrução devem
estar bem definidos, para que o instruendo possa
compreender qual será o seu novo comportamento após
a sessão de instrução. O Instrutor de Treinamento deve
analisar cuidadosamente os objetivos das instruções a
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serem ministradas que constam nos Planos de Ensino e
Planos de Unidades Didáticas, identificando as
sugestões para objetivos intermediários, que poderão
ser fundamentais para a consecução dos objetivos em
vista.
Meios auxiliares - No planejamento e preparação
de sua sessão de instrução, o Instrutor de Treinamento
deve verificar quais serão os meios auxiliares
necessários para a sua execução.
Nesse tipo de instrução, as palestras somente são
utilizadas quando indispensáveis. A demonstração deve
ser amplamente utilizada pelo instrutor, com a
participação ativa de monitores, como sendo seus
auxiliares, para a ilustração do que o instrutor transmitir.
A maior parte do tempo deve ser dedicada à prática
controlada de uma tarefa.
Este procedimento é a garantia de que os
instruendos serão capazes de realizar as tarefas
relacionadas com a sua futura função. Para o
instruendo, fica evidente a importância daquilo que está
sendo ensinado, em face da relação íntima entre os
objetivos da instrução e as funções específicas que
serão desempenhadas por ele.
O Instrutor de Treinamento deve sempre evidenciar
aos instruendos a correlação entre os assuntos que
estão sendo aprendidos e a sua aplicação prática para
as missões as quais estão sendo preparados.
ATITUDES DO INSTRUTOR DE
TREINAMENTO
Para facilitar a comunicação com seus instruendos,
o instrutor deve tomar determinadas atitudes como,
saber ouvir, expressar-se com clareza, saber lidar com
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FATORES QUE INFLUEM NA COMUNICAÇÃO
Além das atitudes do instrutor, também influem na
comunicação os fatores:
As habilidades de comunicação;
A linguagem corporal; e
A comunicação emocional.
Nas habilidades de comunicação visualizam-se:
Fala e escrita;
Adequação da fala; e
Postura.
A habilidade de fala e escrita compreende:
O uso correto da palavra falada e escrita, primar
pelo uso do Português-Padrão;
A clareza das ideias, ordenadas logicamente;
O emprego de períodos curtos, com poucas
frases coordenadas ou subordinadas, de preferência na
ordem direta;
EVITAR A PROLIXIDADE.- a prolixidade, além
de sorver um tempo precioso que poderia ser utilizado
em outras ações, faz com que os instruendos percam o
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de uma equipe de Suçuaranas, durante o cumprimento
de uma missão.
Comunicar os objetivos da sessão aos instruendos,
de modo a reduzir a ansiedade e orientar os seus
esforços no estudo da matéria. Por exemplo: No início
da sessão instrução, ler com os instruendos o objetivo
da instrução e o sumário que será seguido, deixando
ambos expostos para que sejam conferidos pelo
instruendo.
AS TÉCNICAS DE INSTRUÇÃO
Técnicas de instrução - São todos os
procedimentos de que dispõe o instrutor para tratar de
um assunto de modo que os instruendos atinjam os
objetivos propostos.
Processo e técnica - O processo ensino-
aprendizagem compreende diversos componentes,
sendo, portanto um conceito abrangente. A técnica de
instrução é um desses componentes, consistindo na
maneira, jeito ou habilidade especial de se executar ou
ministrar uma sessão de instrução ou aula. A expressão
"técnica de instrução" corresponde às expressões
"técnica de ensino. Existem várias técnicas de
instrução, cada uma perfeitamente caracterizada,
porém, em regra geral, são utilizadas de forma mista,
combinando-se duas ou mais técnicas em uma mesma
sessão de instrução ou aula.
As técnicas básicas de ensino são:
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Palestra – A palestra é uma exposição oral na
qual o instrutor, valendo-se de todos os recursos
da comunicação e preferencialmente com a ajuda
de meios auxiliares, apresenta, define, analisa e
explica os temas de uma sessão de instrução ou
aula.
Exercício Individual – Esta técnica de instrução é a
mais adequada para o desenvolvimento de habilidades
básicas, sejam da área psicomotora ou da área
cognitiva. Apesar de poder ser aplicada simultânea-
mente a um conjunto de instruendos, sempre conduzirá
à fixação individual.
Demonstração – A demonstração é uma técnica de
ensino muito favorável à iniciação da aprendizagem
voltada para o DESEMPENHO. Por meio de uma
demonstração, os instruendos podem visualizar a
execução de determinados procedimentos, uma vez que
deixa na mente uma idéia mais concreta no próprio
momento em que estão aprendendo. É a técnica que o
instruendo aprende mediante o dizer, mostrar e fazer.
Por outro lado, enfatiza o interesse dos instruendos em
face do realismo, além de assegurar a compreensão,
completando as explicações teóricas apresentadas
anteriormente.
Questionamento – É uma técnica de ensino em
que o instrutor, por meio de perguntas, estimula a
participação dos instruendos.
Apresenta como principais vantagens:
(1) Mantém o interesse dos instruendos, pois todos
poderão ser questionados;
(2) Desperta a atenção dos instruendos;
(3) Constitui um recurso poderoso de comunicação
entre instrutor e instruendos.
As principais desvantagens são:
(1) Pode criar um desânimo no instruendo que
responder errado ou não souber responder;
(2) Exige a preparação pelo instrutor de um
questionário adequado e ajustado à sessão ou aula.
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PRINCÍPIOS DO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
O Instrutor de Treinamento deve conhecer as
características dos instruendos, bem como os objetivos
da instrução, para fazer a adequação da técnica de
instrução, do tempo disponível e dos meios auxiliares.
Considerando que a atuação do instruendo na
instrução é permanente, cabe ao instrutor mantê-lo
interessado, encorajando-o pelos acertos, ao invés de
reprová-lo pelas falhas.
O instrutor deve estimular o instruendo para o
aprendizado, criando nele a motivação necessária,
por meio de sua participação ativa. Este princípio é
básico para orientar a atividade do instruendo, mediante
a realização de tarefas dentro de condições e padrões
mínimos que caracterizam a instrução no GS.
O instrutor deve estabelecer um canal de
comunicação com seus instruendos, nos momentos
oportunos e de acordo com as técnicas de instrução.
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Como a finalidade da instrução no GS é a
preparação de um operador de Resgate, a “imitação do
Resgate” deve estar sempre presente. Para tanto, o
realismo deve ser buscado pelo instrutor na seleção
das técnicas de instrução, no local e nos meios
auxiliares. Mesmo que o assunto não esteja ligado
diretamente ao resgate e sim com o dia-a-dia do Onça
dentro do GS, o instrutor deve procurar manter o
realismo.
Todo instruendo precisa conhecer os resultados
obtidos na tentativa de aprender. O instrutor deve
fornecer respostas que esclareçam sobre o
desempenho do instruendo, o que provoca o chamado
processo de realimentação (“feedback”). Este processo,
por ser absolutamente essencial e útil, aumenta o
sucesso em qualquer etapa da aprendizagem. Pode
estar presente sob a forma de elogio, quando o
instruendo acerta, e correção do erro, de forma
construtiva e objetiva, sem qualquer idéia de punição,
quando o instruendo erra.
Ter sempre em mente que no aprendizado voltado
para o “desempenho” o instruendo tem que “saber
fazer” e não “como fazer”, o que ressalta o aspecto
prático das instruções do GS, exigindo do instrutor
criatividade na execução do processo de aprendizagem.
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FUNÇÕES E NÍVEIS NO SISTEMA DE ENSINO
Considerando o aprimoramento do GS, há de se
considerar algumas funções que poderão atuar em
conjunto, ou mesmo de forma cumulativa, ou
concomitante.
São funções a serem desempenhadas nos diversos
níveis de ensino, visando a padronização de
procedimentos:
Coordenador de Ensino;
Coordenador Adjunto de Ensino;
Supervisor de Ensino;
Instrutor de Treinamento;
Monitor de Instrução;
Cacique;
Xerife; e
Alunos/Instruendos.
Coordenador de Ensino – É a mais alta autoridade
no processo ou Sistema de Ensino durante a realização
de um dos Estágios propostos pelo GS. A ele cabe a
coordenação global do Estágio, tomando a decisão final
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com relação a assuntos diretamente relacionado à
aprovação e cumprimento dos Planos de Ensino, Planos
de Unidades Didáticas e Notas de Instruções.
Obrigatoriamente a função de Coordenador de Ensino
será desempenhada por um Onça com capacitação e
habilitação como Instrutor de Treinamento, com a
experiência comprovada, que o habilite a desempenhar
essa função;
Coordenador Adjunto de Ensino – Também será
função desempenhada por Onça capacitado como
Instrutor de Treinamento, designado pelo Coordenador
de Ensino, a fim de atuar como braço direito do
Coordenador, bem como o representará quando da sua
falta ou impossibilidade;
Supervisor de Ensino – Função desempenhada
por um Onça Instrutor de Treinamento que atuará mais
como um fiscal de qualidade, cobrando diretamente o
desenvolvimento da instrução por parte do Xerife e este
último, por última instância, cobrando dos alunos sob
sua responsabilidade. O Supervisor de Ensino fará parte
da Coordenação de Ensino, e será como um membro
com função executiva. O Supervisor de Ensino não
poderá interpelar um Instrutor de Treinamento durante
sua sessão de instrução, caso perceba que algo está
fora do programado ou em desacordo com o Plano de
Ensino, deverá de forma educada e respeitosa, em
momento oportuno, alertar ao Instrutor de Treinamento
que se atenha ao conteúdo programático e siga os
protocolos de instrução.
A Coordenação de Ensino será composta por essas
três funções, para que não haja empate em decisões
pertinentes ao processo ensino-aprendizagem, por isso
o número de três membros.
Durante os momentos à disposição da Coordenação
de Ensino, tais membros poderão cobrar dos alunos o
conteúdo ensinado, sem contudo cobrar algo que não
foi ensinado, ou mesmo, ensinar algo em desacordo ao
que foi transmitido ao aluno, por isso a preocupação de
se seguir à risca o conteúdo programático, por parte do
Instrutor de Treinamento. Razão essa que o Supervisor
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de Ensino deverá acompanhar as instruções, sem haver
interpelação direta ou interferência com a atuação do
Instrutor de Treinamento, pois este é o titular no
momento da instrução.
Instrutor de Treinamento – Função dada a um
Onça, que foi submetido a um processo formal de
capacitação e habilitação, estando apto a planejar,
preparar, ministrar aulas ou instruções, sempre sob a
supervisão da Coordenadoria de Ensino.
O Instrutor de Treinamento é a autoridade máxima
no momento da Instrução. Na eventualidade do Instrutor
de Treinamento transmitir algo que não tenha sido
aprovado como padrão pelo GS, ou algo que destoe do
Padrão Suçuarana, o Supervisor de Ensino, ou Instrutor
de Treinamento da matéria, que não esteja na vez, ou
mesmo os Coordenadores, que perceberem a situação,
poderá fazer um sinal pré-estabelecido, com o intuito de
indicar ao Instrutor que ele está “fugindo do padrão”.
Ao Instrutor de Treinamento cabe o bom andamento
da instrução, sem interferência externa.
Monitor de Instrução - Em toda instrução deverá
haver no mínimo um Monitor de Instrução. Tal função
poderá ser desempenhada por outro Instrutor de
Treinamento, ou mesmo por outro Onça sem a
habilitação como Instrutor, no entanto, tal função é para
auxiliar o Instrutor de Treinamento da matéria, durante a
realização da sessão de instrução. O Monitor é um
auxiliar de instrução, e não poderá concorrer com o
Instrutor de Treinamento designado para a matéria ou
tentar se impor durante a instrução. O Monitor de
Instrução deverá agir com polidez e educação,
respeitando a autoridade de seu Instrutor de
Treinamento.
Cacique – Esta função pode ser desempenhada
por qualquer Onça, sendo ou não Instrutor de
Treinamento. O cacique é a mais alta autoridade no
cumprimento de uma missão e deve assim ser
respeitado por todos os outros Onças.
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EXEMPLOS DE
DOCUMENTAÇÃO