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Clipping – 04 de fevereiro de 2010 - quinta-feira

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CLIPPING

Brasília, 04 de fevereiro de 2010


Secretaria de Vigilância em Saúde
Ministério da Saúde

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ÍNDICE

DST/Aids e Hepatites Virais 03

Dengue 07

Meningite 22

Tuberculose 29

Influenza A (H1N1) 31

Geral 34

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DST/Aids e Hepatites Virais

Campanha postal contra o vírus da aids


Diário de Borborema/SP

O Brasil vai aderir à campanha mundial da União Postal Universal (UPU) para a
prevenção e combate à aids. O Ministério da Saúde calcula que existam no país cerca de
600 mil pessoas com a doença. Brasília e algumas cidades do Entorno do Distrito
Federal, assim como três cidades do Amazonas e 24 da Bahia vão ser alvo do
lançamento da campanha piloto no Brasil.
Os ministérios das Comunicações, da Saúde e a Empresa Brasileira de Correios (ECT)
vão lançar na próxima terça-feira a campanha "Correios contra a aids", que marcará a
adesão do Brasil à ação mundial contra a doença. Vão estar presentes ministros e
representantes de entidades internacionais que também trabalham com o tema, como da
Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Federação Nacional dos Trabalhadores
em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect).
De acordo com a ECT, 660 mil agências de correios de todo o mundo vão estar
integradas à campanha mundial, quando ela for expandida. Na primeira fase, aberta em
julho, cercade 24 mil postos de correios exibiram e distribuíram material informativo sobre
HIV/aids, o que também vai ocorrer no Brasil.
Vão ser confeccionados cartões postais sobre o tema que serão distribuídos por 150
agências brasileiras dos Correios. Está previsto também o envio de 800 mil mensagens
sobre a doença por mala direta postal domiciliária. Além disso, serão distribuídos 15 mil
panfletos e expostos mil cartazes em pontos estratégicos em diversos estados.
A União Postal Universal lançou no ano passado campanha de abrangência mundial,
dentro do Concurso Internacional de Redação de Cartas, com o tema "Escreva uma carta
a alguém para dizer-lhe porque é importante falar da aids e se proteger dela".

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Brasil participará de campanha contra a aids


Gazeta do Sul/RS

O Brasil vai aderir à campanha mundial da União Postal Universal (UPU) para a
prevenção e combate à aids. O Ministério da Saúde calcula que existam no país cerca de
600 mil pessoas com a doença. Os ministérios das Comunicações, da Saúde e a
Empresa Brasileira de Correios (ECT) vão lançar na próxima terça-feira a campanha
Correios contra a aids, que marcará a adesão do Brasil à ação mundial contra a doença.
De acordo com a ECT, 660 mil agências de correios de todo o mundo vão estar
integradas à campanha mundial, quando ela for expandida.

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Secretaria distribuirá 400 mil preservativos no Carnaval


O Mossoroense/RN

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), através do Programa de DST/Aids irá


disponibilizar no Carnaval deste ano uma cota extra de 400 mil camisinhas, além de
material educativo para todos os municípios do Rio Grande do Norte.
A Campanha de Prevenção à Aids e demais Doenças Sexualmente Transmissíveis
(DST) durante o Carnaval, lançada pelo Ministério da Saúde, terá como foco o público
homossexual masculino e mulheres na faixa etária de 16 a 24 anos.
Os objetivos principais são o estímulo ao uso do preservativo e a realização do
diagnóstico para HIV, principalmente por meio do teste rápido.
Segundo Sônia Cristina, coordenadora do Programa Estadual de DST/Aids, "o teste dura
apenas 30 minutos e será realizado em municípios como Mossoró, Macaíba e
Parnamirim, no caso deste último na praia de Pirangi".
Estes municípios já têm pessoal qualificado para realizar os testes, cabendo à Sesap o
fornecimento do material necessário.
Todo o material educacional e os preservativos serão disponibilizados para as Regionais
de Saúde, municípios e organizações não-governamentais parceiras da Sesap.
Sônia Cristina ressalta que, "os gestores municipais devem ficar atentos para a
necessidade de solicitar junto à regional de saúde a sua cota extra para o Carnaval 2010".
Aids está presente em mais de 70% dos municípios
Ao longo dos anos (83 a 2009) a epidemia de Aids no Rio Grande do Norte se
interiorizou, estando hoje presente em 77,8% dos municípios.
A epidemia teve uma tendência crescente até 2004 (1.679 casos), desse período até
2009 há uma queda discreta no número de casos notificados/ano, passando a 161 casos
em 2005 a 124 casos em 2009, uma média de 162 casos/ano.
Embora com um total de casos maior no sexo masculino, as mulheres apresentaram uma
curva ascendente passando de uma relação de 20/1, ou seja, 20 homens para 1 mulher
em 1989, para 2/1 em 1999 e nos último nove anos (2000 a 2009) apresentou uma
proporção de 1,8 casos de homens para 1 mulher.
Porém, foi observado um comportamento diferente da epidemia na faixa etária de
mulheres e homens entre 15-19 anos, o dados mostram que há quase uma inversão na
razão de sexo, chegando a 1/1, ou seja, 1 homem para 1 mulher, podendo demonstrar
que há visivelmente uma tendência a: feminização e juvenização da epidemia no RN
nessa faixa etária.
Em relação à faixa etária, se identifica uma tendência crescente nos adolescentes, pois
em 16 anos de epidemia no RN (1983 a 1999) observamos uma média de 30 casos/ano.
De 2000 a 2005 foi registrado uma média de 79 casos/ano, e de 2006 a 2009 foram 62
casos/ano de Aids entre 20 a 34 anos. Esses dados apontam que possivelmente estas
pessoas tenham se infectado durante a adolescência.

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Ipem intensifica fiscalização na venda de camisinhas no Carnaval


Diário do Amapá/AP

O Instituto de Pesos e Medidas do Amapá (Ipem) realizará até o dia 12 de fevereiro uma
operação especial que está percorrendo os locais de venda e distribuição do preservativo
masculino. A operação é realizada todos os anos no período do carnaval, já que esta é a
época em que mais se consome, e também mais se distribui camisinha.
Segundo Gaudêncio Souza, coordenador técnico operacional do Ipem, duas equipes
estão trabalhando na fiscalização nos municípios de Macapá e Santana. "A operação está
acontecendo inicialmente em Macapá em Santana, nos demais municípios acontecerá
apenas em abril. O foco da operação são os preservativos masculinos, mas em ou-tros
anos eram realizadas fiscalizações em camisinhas femininas e fantasias", declarou o
coordenador.
Gaudêncio informou ainda que, além de verificar se os preservativos à venda possuem o
selo de aprovação do Instituto Nacional de Metrologoia (Inmetro), se deve procurar
também o prazo de validade, a origem do produto, nome do fabricante e do importador e
número de registro do Ministério da Saúde. "Todos os preservativos devem conter
informações visíveis e em português, exigidos pela lei. Se o consumidor desconfiar de
qualquer irregularidade do produto, ele pode ligar para o telefone 0800-2808844, a
pessoa não precisa se identificar e sem dúvida irá ajudar no trabalho do Ipem", relatou.
A última irregularidade encontrada em preservativos masculinos no Amapá foi em 2004.
"A última apreensão de preservativos contendo irregularidades no estado foi em 2004,
quando foi encontrado um lote de camisinhas falsificadas. Depois disso nenhuma
irregularidade foi constatada, mas é necessário está sempre atento e verificar a qualidade
do produto", enfatizou Gaudêncio Souza.
Camisinhas são produtos de certificação compulsória, ou seja, têm de ser testados e
aprovados antes de serem oferecidos à população. Geralmente, os preservativos são
válidos entre três a cinco anos.
Elas devem estar redigidas em língua portuguesa para informar o seu uso adequado.
Nunca utilize preservativos com o prazo de validade vencida. A partir desse momento,
não há como garantir o desempenho de segurança dos mesmos.
Nunca compre camisinhas fora da embalagem. Ao estocá-las em casa, procure lugares
que não sejam úmidos, que não incidam sol diretamente. Se mal conservados, a validade
dos preservativos diminui consideravelmente.
Evite também deixá-los em porta-luvas dos carros, locais que prejudicam sua
conservação devido ao freqüente calor o qual são submetidos.

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Dengue

Agente não consegue entrar em 30 casas por dia para evitar a dengue
Folha de S. Paulo/SP

Essa é a média de recusa ou de imóveis vazios em Ribeirão, passíveis de ação

O Ministério Público de Ribeirão Preto pode receber diariamente, a partir de hoje, pelo
menos 30 denúncias contra donos de imóveis que não recebem as equipes de saúde de
combate à dengue.
Essa é a média de casos passíveis de ações judiciais registradas pela equipes que
fazem vistorias para eliminar criadouros e orientar a população.
Acordo firmado anteontem entre o promotor da Cidadania Sebastião Sérgio da Silveira, a
prefeita Dárcy Vera (DEM) e o juiz João Gandini prevê intervenção judicial contra quem se
negou a receber agentes de controle de vetores em sua casa ou quem se nega a limpar
os criadouros já vistoriados.
"A casa é visitada por três vezes, em três horários diferentes. Se mesmo assim o dono
não for encontrado, recorremos à Justiça", afirma a chefe da Divisão de Controle de
Vetores, Cristina O'Gradys Lima.
De acordo com a diretora do Departamento de Vigilância em Saúde, Maria Luiza Santa
Maria, no ano passado, os 250 agentes que fazem o controle de criadouros na cidade
realizaram, em média, 2.700 visitas a imóveis por dia.
"Onde há maior incidência de casos, algumas casas chegam a ser visitadas seis vezes
em um ano", diz Santa Maria.
A dificuldade para a secretaria é que quase a metade das casas vistorias estão vazias na
primeira visita. "Pelo menos 40% dos imóveis são encontrados fechados ou sem um
adulto para acompanhar", diz Lima.
O primeiro lote de relatórios de imóveis com pendências será enviado hoje aos
procuradores da prefeitura. Caberá a eles encaminhar as denúncias ao Ministério Público.

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Casos de dengue crescem 728%


A Gazeta/MT

Em uma semana Mato Grosso registrou 4 mil novos casos da doença,


que este ano já matou 11 pessoas no Estado; são 9.209 notificações

Mato Grosso registrou quase 4 mil casos de dengue em apenas uma semana. Já são
9.209 notificações este ano. O total de casos representa um aumento de 728,89% de
notificações da doença se comparado ao mesmo período de 2009.
Os números divulgados pela Coordenadoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria
de Estado de Saúde (SES) também revelam que 264 casos graves de dengue foram
notificados e 11 pessoas morreram, sendo 5 óbitos confirmados e 6 sob investigação. Só
em Cuiabá, foram registrados 805 casos, com 59 notificações do tipo grave. No município
vizinho, Várzea Grande, as notificações de dengue chegam a 576. Entre elas, 40 casos
graves e 4 óbitos. De acordo com a SES, essas estatísticas colocam Mato Grosso em
alerta para risco de epidemia
Depois de sobrevoar Cuiabá e Várzea Grande e identificar inúmeros pontos propícios
para a proliferação do mosquito transmissor da dengue, o secretário de Estado de Saúde,
Augustinho Moro, afirmou que, entre as frentes de trabalho de combate à doença, o
Estado vai investir na mudança de comportamento da população mato-grossense.
Tal necessidade é percebida pelos moradores dos bairros Parque Paiaguás 3 e El
Dorado, em Várzea Grande, onde os técnicos encontraram muitas caixas d"água
descobertas e terrenos baldios com acúmulo de lixo. Talita Estefali, 21, mora no Parque
Paiaguás 3 há 12 anos e garante que a situação de descaso por parte da comunidade
tem piorado ano a ano.
Exemplo disso é o que acontece na rua Otíbia, onde existe um terreno baldio com uma
enorme "poça d"água permanente" que acaba juntando lixo e sendo o local adequado
para o proliferação do mosquito Aedes aegypit. Segundo alguns moradores, o dono da
propriedade disse que não se importa com a situação e afirmou que não vai limpar o
terreno, a não ser que alguém compre e limpe.
Para piorar, no bairro Parque Paiaguás 3 existe uma seletora de lixo que, em vez de
organizar a chegada e a saída dos caminhões, acaba espalhando plásticos, papéis e
restos de alimentos pela rua a medida que o material entra e sai da seletora. A
comunidade também reclama de um grande depósito de ferro velho que existe nos fundos
do bairros. "Já denunciamos esse sucatão e a poça d"água à prefeitura, mas até agora
ninguém veio aqui verificar o problema", ressalta a dona de casa Loide Machado, 45.
Além da falta de conscientização de parte da população, o secretário de Estado de Saúde,
Augustinho Moro, explica que o aumento das notificações de casos de dengue se deve
também à regularidade das chuvas, visto que nos últimos anos o período chuvoso no Estado
foi marcado por estiagem fora de época.
Para tentar reverter a situação, Moro garante que o combate ao mosquito deve vai incluir a
retirada dos bolsões de lixo e reforço no serviço de borrifação com a compra de mais de 300
bombas costais e 9 caminhonetes. Na luta contra o mosquito, as cidades mato-grossenses
também deverão receber um investimento de R$ 1,2 milhão do Ministério da Saúde e do
Estado, que será rateado entre os gestores para aplicação no serviço de combate à dengue.

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Quarta semana de dengue fecha com 649 ocorrências; total já é de


2.802 avisos
A Gazeta/AC

A quarta semana epidemiológica (24 a 30 de janeiro: semana passada) fechou ontem a


marca de 649 notificações de dengue em Rio Branco. Com esse resultado, o quadro total
registrado durante as quatro primeiras semanas do ano (3 a 30 de janeiro) chegou às
2.802 ocorrências na Capital acreana. Com as cifras desta quinta semana (31 de janeiro a
6 de fevereiro), os valores totais da nova epidemia da doença ultrapassarão a faixa das 3
mil notificações. Em 2009, foram aproximadamente 5,8 mil notas, ou seja, este ano de
2010 se encaminha para resultados afins, lembrando que os avisos devem começar a
baixar significativamente só a partir da 8ª ou 9ª semana epidemiológica.
Comparada com a terceira semana (17-23 de janeiro), que obteve 621 notas, a quarta
manteve um nível relativamente semelhante, com um aumento de 28 avisos. A primeira
(3-9) e a segunda (10-16) registraram, respectivamente, 545 e 829 ocorrências.
De acordo com Jeosafá Cesar, diretor do Dvea/RB (Departamento de Vigilância
Epidemio-lógica e Ambiental), os números da dengue ainda estão bem altos na Capital.
Por tal razão, ele explica que a divisão da Secretaria Municipal de Saúde continuará
reforçando as ações de combate ao vetor e insistindo na mobilização popular e de
gestores públicos para a prevenção da doença. A meta, conta ele, é reduzir o número de
notificações até, no máximo, o final deste mês de fevereiro.
"Ontem de manhã, fizemos uma mobilização junto aos garis e margaridas da cidade (ver
abaixo) para ampliar a limpeza e sensibilizá-los sobre a importância deste serviço, além
de uma nova rodada de reuniões com os pastores das Igrejas Assembléia de Deus, no
sentido de planejar um grande evento para mobilizar sobre os principais cuidados com o
vetor. Com isso, estamos intensificando os planos de Educação e de Prevenção previstos
no nosso Plano de Contingência para a dengue", comentou.
E mencionando o plano de enfrentamento, que é a principal guia das ações da prefeitura,
o diretor da Dvea/RB explicou que os gestores diretamente responsáveis no combate ao
vetor se reuniram-se mais uma vez ontem, às 10h, para rediscuti-lo e debater sobre a sua
eficácia para a Capital. Conforme Jeosafá César, o encontro para tais análises é feito
semanalmente, geralmente às quarta-feiras, e envolve técnicos de Saúde municipais e
estadual. "Fazemos uma avaliação de tudo o que já foi feito e tudo o que ainda podemos
fazer para reverter este quadro atual de epidemia", completou.
Secretarias envolvidas no combate aos focos do mosquito da dengue
A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) promoveu ontem pela manhã, 3, na sede da
Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur) palestra sobre as medidas de
prevenção e os cuidados que se deve ter no combate ao mosquito da dengue. As
informações foram repassadas para os técnicos, garis e margaridas que compõem a
equipe da Semsur. A secretaria conta hoje com 500 garis e margaridas atuando em Rio
Branco.
O objetivo da ação é alertar os cidadãos sobre a necessidade de envolvimento de todos
no combate à doen-ça. Cada pessoa é um agente importante no combate aos focos do
mosquito, agindo de maneira simples, como cuidando de seu quintal, seu telhado e
calçadas.

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"O objetivo da palestra é esclarecer para todos os funcionários que a dengue é um


problema que afeta todo mundo. Nesse sentido, é de vital importância a participação dos
funcionários, servidores e técnicos - seja no trabalho, em casa, na rua - contra a doença",
explicou o secretário municipal de Serviços Urbanos, Cezário Braga.
A Semsa fez um levantamento do índice de infestação do mosquito da dengue e
identificou os principais focos onde foram encontradas as larvas: 64% em tambores,
caixas d' água, cisternas, bacias e baldes no nível do solo; 15% em vasos, frascos,
pingadeiras e bebedouros, 13% em recipientes plásticos, garrafas, latas e sucatas.
"A Semsur conta com um verdadeiro exército, daí a importância de estarmos juntos,
repassando as informações; além, é claro, de reconhecer o trabalho de proteção social
que os garis e margaridas executam em nossa cidade", destacou o secretário municipal
de Saúde, Pascal Khalil.

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Arrastão contra dengue continua na cidade


A Voz da Cidade/RJ

Prossegue na próxima semana o Arrastão contra a dengue, um trabalho de


conscientização e limpeza de focos do Aedes Aegypti, realizado pela prefeitura, por meio
da Secretaria de Saúde em parceria com o Departamento de Vigilância Sanitária e a
Secretaria de Obras e Infraestrutura. O trabalho, iniciado no dia 26 de janeiro, terá
continuidade nos seguintes bairros: Village, Vila Real, Vila Romana, Jardim Real, Nova
Colônia e Ettore.
Segundo um levantamento feito esta semana com os trabalhadores da Vigilância
Sanitária, até o momento foram recolhidos aproximadamente 675 sacos de 100 litros de
objetos que acumulam água, entre eles 190 pneus velhos, o que equivale a
aproximadamente seis toneladas de lixo.
O secretário de Saúde, Alexandre Serfiotis, fez uma avaliação do trabalho até o momento
e disse que o objetivo está sendo atingido. "Estamos tendo um resultado bem satisfatório.
Com esse processo de limpeza estamos diminuindo os lixos e o foco de dengue. Isso
mantém a cidade mais limpa" afirmou.
O trabalho conta com agentes de combate à dengue da Vigilância Sanitária que
percorrem as ruas, visitam residências e vasculham terrenos baldios em busca de objetos
que possam servir para o acúmulo de água e, com isso, de criadouros para o mosquito.
Os agentes também orientam os moradores sobre como se prevenir contra a doença. O
trabalho conta também com o apoio de um caminhão da Secretaria Municipal de Obras e
Infraestrutura e de um carro-fumacê.

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Criança de 6 anos está internada com hemorrágica


Diário de Cuiabá/MT

O pequeno João Guilherme de Araujo, de apenas 6 anos, é uma das 59 vítimas de casos
graves da dengue em Cuiabá. Internado desde domingo no Hospital e Pronto-Socorro de
Cuiabá (HPSC), o menino já apresentava sinais da forma hemorrágica desde terça-feira.
O pai, Juarez Botelho de Abreu, conta que levou o filho à Policlínica do Verdão e já saiu
com o exame de hemograma constatando dengue hemorrágica, com apenas 12 de
plaquetas, e encaminhamento para internação imediata no HPSC. “Fiquei desesperado.
Ele estava amarelo e seus lábios brancos, sem sangue. Foi muito triste”, lembra o pai.
Juarez conta que na mesma semana que João Guilherme foi para o hospital realizou um
mutirão de limpeza em sua casa. “Tudo começou como uma brincadeira, até minha filha
de três anos participou. Varremos o quintal, juntamos as latas, recolhemos as folhas. Foi
muito divertido. Parece que estávamos adivinhando”, disse.
O que mais revolta o pai é a falta de consciência das pessoas. Ele denuncia que na sua
rua, localizada no bairro Jardim Primavera, na região do Verdão, os agentes de saúde
têm dificuldade em entrar nas casas. O motivo, segundo ele, é pelo fato de ser um bairro
de classe média onde muitas residências possuem piscinas e os proprietários chegam
somente à noite. “Sou uma pessoa simples, mas faz muito tempo que não vejo um agente
de saúde entrar nas casas aqui pela redondeza. Tenho um vizinho, por exemplo, que a
casa esta vazia faz tempo e somente de vez em quando o limpador de piscina aparece.
Vai saber como esta lá dentro”.
O próximo passo, de acordo com Juarez, é identificar onde o seu filho possa ter sido
picado pelo mosquito Aedes aegypti. Mesmo com sinais de que possa ter sido dentro da
sua casa, há ainda a suspeita de ter ocorrido na casa da sua mãe, que mora no bairro
vizinho, Santa Izabel. “Se a minha situação é de ter vizinhos ausentes, lá o problema é
mais grave. Alguns vizinhos não estão nem aí nos cuidados básicos, como limpeza do
terreno, manter a caixa d´água fechada, dentre outros”, disse o pai da criança.

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Salto de mais de 720%


Diário de Cuiabá/MT

Cenário da dengue se torna mais sombrio em MT,


que já Confirma 11 mortes. Sobrevoo constata descaso com lixo

Flagrante do ambiente ideal para procriação do mosquito transmissor:


ferros-velhos espalhados por Cuiabá e VG

O segundo sobrevoo consecutivo feito pelas autoridades públicas da área de Saúde em


Cuiabá e Várzea Grande serviu para confirmar, mais uma vez, que a tendência é de
aumento dos casos de dengue. O motivo: a falta de cuidados para se evitar a formação
de criadouros do mosquito Aedes aegypti, vetor da doença.
Incremento vem se confirmando, inclusive de óbitos, conforme dados divulgados ontem
pela Coordenadoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado de Saúde
(SES). Neste ano, até ontem, o Estado contabilizava 9.209 notificações de dengue,
728,89% a mais do que no mesmo período do ano passado (1.399 casos). Em apenas
uma semana, os casos graves subiram de 166 para 264. Onze pessoas já morreram em
Mato Grosso.
Esses números colocam o Estado em alerta para as ocorrências de dengue nos 141
municípios mato-grossenses. Só em Várzea Grande, o número de óbitos subiu de dois
para quatro (três em investigação) nos últimos sete dias. Uma das vítimas é uma menina
de cinco anos, que faleceu em um hospital da Capital. A cidade registra 576 casos.
A Capital conta com 805 notificações. Destas, 59 consideradas como graves. Já em
Sorriso (418 quilômetros ao norte de Cuiabá), onde até então não havia sido registro
óbito, a doença fez uma vítima fatal nos últimos sete dias. Outras cidades com registro de
mortes por conta do Aedes aegypti são Colniza, Diamantino, Poconé, Rondonópolis e
Sinop.
Diante do cenário sombrio, as autoridades públicas da área de saúde buscaram, nesta
terça e quarta-feira, focos do problema em alguns bairros da Capital e de Várzea Grande.
“O sobrevoo confirmou que as caixas d’água ou os reservatórios sem tampa são uns dos
principais criadouros do mosquito”, informou o responsável técnico pelo Centro de
Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde da SES, Aparecido Alberto Rodrigues
Marques.
Na Capital, as regiões sobrevoadas foram Pedra 90, Dom Aquino e Doutor Fábio. Na
Cidade Industrial, o Grande Cristo Rei e o Mapim. Mais uma vez, os técnicos visualizaram
caixas d águas descobertas, lixos no fundo dos quintais, ferros-velhos e terrenos baldios
com sacos plásticos, garrafas pets e pneus.
O objetivo é mapear os criadouros do mosquito. A partir de agora, segundo Aparecido
Alberto, os agentes de endemias vão voltar aos pontos considerados críticos.
“Vão voltar para conversar com morador e orientá-lo para que tampe as caixas d água e
se for possível usar escadas para fazer o tratamento, o que fica difícil porque,
normalmente ficam a cinco, a seis metros de altura do chão”, disse.

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O governo do Estado também anunciou que irá fortalecer o combate a dengue nos
municípios com mais 300 bombas costais e nove caminhonetes. Pelo menos 28 cidades
também receberão recursos entre R$ 20 mil a R$ 50 mil para o reforço das ações de
vigilância sanitária.

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Escolas estaduais participam de Mutirão contra a dengue


Goiásnet/GO

Os estudantes das 106 escolas estaduais em Goiânia participam na segunda-feira, dia 8,


do Mutirão contra a dengue promovido pela Secretaria Municipal de Saúde. Eles vão
receber dos professores um folheto com orientações sobre os sintomas da doença e
como manter as residências livres do mosquito transmissor da doença.
De posse do folheto, eles vão checar nas suas casas as condições dos quintais, das
calhas, da caixa d água, do lixo e dos vasos de plantas, para, depois, levarem o resultado
para a sala de aula. Essa checagem de situações em casa deve ser feita na presença de
adultos.

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Juventus contra a dengue


Jornal Aqui/MG

Rival do Atlético na primeira fase da Copa do Brasil, o Juventus, do Acre, tem enfrentado
outro adversário: a dengue. Quatro jogadores - os zagueiros Silvio e Mário Augusto, o
meia boliviano Nick e o atacante Nilton Goiano -, além do preparador físico Ricardo
Mendes e do preparador de goleiros Adriano Martins, apresentaram sintomas da doença
e estão em tratamento. Nilton Goiano já está em fase final de recuperação. Apenas Nick
não é considerado titular da equipe.
Diante desse quadro, o Juventus comemorou o adiamento do jogo contra o Atlético, que
passou da quarta-feira da próxima semana para o dia 24, na Arena da Floresta, em Rio
Branco. Além disso, o time vem de recente troca de comando. O técnico Marcelo Altino,
que assumiu no final de dezembro, entregou o cargo há pouco mais de uma semana,
após a saída do zagueiro Hugão, dispensando juntamente com outros sete atletas. O
diretor de futebol Illimane Soares assumiu o time e acumula as funções no clube.

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RIBEIRÃO PRETO ENFRENTA EPIDEMIA DE DENGUE


Jornal Destak/SP

A cidade de Ribeirão Preto, a 319 km de São Paulo, já registrou 717 casos de dengue
em 2010. Até agora, uma morte foi confirmada em decorrência da doença. Em janeiro de
2009, foram 41 casos. Segundo as autoridades de saúde do município, a epidemia deste
ano deve superar a de 2006, quando 5.997 pessoas contraíram a doença.

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Cidade beira epidemia de dengue: 19 casos


Jornal Diário – Marília/SP

A cada dia a dúvida quanto a uma possível epidemia de dengue em Marília neste ano
diminui. O Centro de Zoonoses confirmou ontem mais cinco casos da doença e a
circulação do vírus já ocorre em praticamente todas as regiões do município.
Apenas nos últimos dois dias foram confirmados nove casos, sendo oito autóctones -
contraídos dentro do município e um importado -, de uma moradora do Nova Marília que
chegou de Rondônia na terça-feira. Com isso os primeiros 33 dias de 2010 registram 19
casos de dengue, sendo 17 autóctones e 2 importados.
Os registros estão distribuídos da seguinte forma: seis no Alto Cafezal (centro), cinco no
Santa Antonieta (zona norte), dois no Jardim Cavalari (zona oeste), dois no Novo
Horizonte (zona leste), um no Chico Mendes (zona oeste), um no Fragata, um no Nova
Marília e um no Santa Augusta, sendo os três últimos bairros na zona sul.
Lupércio Garrido, chefe do Centro de Zoonoses, reconhece que a situação é preocupante
e pede alerta redobrado da população no controle de criadouros do mosquito transmissor.
"Todas as situações se volta a possibilidade de uma epidemia. A população precisa
colaborar, fiscalizando pontos onde pode acumular água parada".
A equipe do centro vai se reunir na manhã de hoje para definir o cronograma de ações.
Entre hoje e amanhã os trabalhos da equipe de nebulização devem se concentrar no
Santa Antonieta e Jardim Cavalari.

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Campanha contra a dengue


Jornal Página 20/AC

Depois de constatar que a maioria (90%) dos focos do mosquito Aedes aegypti, vetor da
dengue, está localizada nos quintais das casas, a Vigilância Epidemiológica do município
investiu com mais intensidade na campanha de conscientização dos moradores.
O setor está se reunindo com as lideranças das igrejas e associações para alertar as
comunidades sobre a importância da participação de todos na luta contra a doença. O
diretor da Vigilância Municipal, Jeosafá Cesar destaca o resultado dos últimos
levantamentos feitos.
De acordo com as pesquisas, 58% dos criadouros do mosquito estão nos reservatórios
de água, ou seja, tanques e caixas d"água. 16% estão no lixo doméstico (sacolas
plásticas) e outros 16% estão em garrafas, tampas de garrafas, pneus e outros entulhos
que ficam empilhados nos terrenos.
Enquanto o setor intensifica o trabalho de capacitação e de ação dos agentes, busca
também a parceria dos moradores para combater o mosquito e, dessa forma, inibir a
doença que se alastra entre a população. "A questão exige uma tomada de atitude por
parte das comunidades. Todos são convocados a participar", explica.
Para auxiliar no combate ao Aedes aegypti, os moradores precisam adotar cuidados
básicos, tais como manter os reservatórios de água tampados, colocar areia nos pratos
de vasos de plantas, recolher garrafas e outros objetos que possam acumular água
parada nos quintais e tomar cuidado com o lixo doméstico.
O mosquito é diurno e prolifera em água limpa e parada. De acordo com Jeosafá Cesar,
os focos podem aparecer tanto na caixa d"água quanto na tampa de garrafa esquecida no
quintal.
"No período chuvoso a situação se agrava em virtude do acumulo de água até em
pequenos objetos nas casas e terrenos. Precisamos eliminar esse tipo de abrigo do
mosquito".

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Secretarias envolvidas no combate aos focos do mosquito da dengue


Jornal Página 20/AC

Objetivo é alertar os cidadãos sobre a necessidade de envolvimento

A secretaria Municipal de Saúde (Semsa) promoveu ontem pela manhã, 3, na sede da


secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur) palestra sobre as medidas de
prevenção e os cuidados que se deve ter no combate ao mosquito da dengue. As
informações foram repassadas para os técnicos, garis e margaridas que compõem a
equipe da Semsur. A secretaria conta hoje com 500 garis e margaridas atuando em Rio
Branco.
O objetivo da ação é alertar os cidadãos sobre a necessidade de envolvimento de todos
no combate à doença. Cada pessoa é um agente importante no combate aos focos do
mosquito, agindo de maneira simples, como cuidando de seu quintal, seu telhado e
calçadas.
"O objetivo da palestra é esclarecer para todos os funcionários que a dengue é um
problema que afeta todo mundo. Nesse sentido, é de vital importância a participação dos
funcionários, servidores e técnicos - seja no trabalho, em casa, na rua - contra a doença",
explicou o secretário Municipal de Serviços Urbanos, Cezário Braga.
A Semsa fez um levantamento do índice de infestação do mosquito da dengue e
identificou os principais focos onde foram encontradas as larvas: 64% em tambores,
caixas d" água, cisternas, bacias e baldes no nível do solo; 15% em vasos, frascos,
pingadeiras e bebedouros, 13% em recipientes plásticos, garrafas, latas e sucatas.
"A Semsur conta com um verdadeiro exército, daí a importância de estarmos juntos,
repassando as informações; além, é claro, de reconhecer o trabalho de proteção social
que os garis e margaridas executam em nossa Cidade", destacou o secretário Municipal
de Saúde, Pascal Khalil.

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R$ MIL PARA COMBATE À DENGUE


O Dia/RJ

O governo do Estado do Rio publicou ontem decreto que estipula gratificação mensal de
R$ mil para os bombeiros militares que atuarem como supervisores do programa de
combate à dengue. O valor será pago aos bombeiros militares que cumpriremos critérios
especificados em resolução a ser editada pelo comandante geral do Corpo de Bombeiros
do Rio.
Cada supervisor será responsável por grupo de, no mínimo, 10 bombeiros, desde que
observado o limite máximo de 310 supervisores.
Os demais que atuam no combate à dengue continuarão a receber R$ 686 mensais.
De acordo com o decreto, caso o número de bombeiros não seja suficiente para realizar
a atividade de supervisão, essa poderá ser atribuída a servidores da Vigilância em Saúde,
que também farão jus à gratificação. O decreto foi assinado pelo governador em
exercício, Luiz Fernando Pezão, e terá efeitos a partir de 2 de fevereiro.
O Projeto Combate à Dengue conta com 3.027 bombeiros militares.
O valor total da folha de janeiro foi de R$ 2.076.522, sendo que cada um recebeu R$
686, incluindo o auxílio-alimentação.Os recursos são do Fundo de Saúde do governo
federal, e, por isso, a gratificação não tem data certa para ser paga, pois depende de
repasse do Ministério da Saúde.

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Meningite

Vacinação contra meningite causa tumulto em Salvador


O Estado de S. Paulo/SP

Pessoas achavam que vacina só seria aplicada ontem; campanha continua

O primeiro dia de vacinação gratuita contra a meningite meningocócica do tipo C - a mais


agressiva forma da doença - provocou confusão em postos de saúde de Salvador. Houve
tumulto em algumas unidades e a Polícia Militar foi chamada para acalmar pessoas que
formavam filas desde a madrugada.
A corrida aos postos foi causada pela desinformação - havia quem acreditasse que as
doses seriam dadas apenas ontem - e pelo avanço da meningite na Bahia. Em 2009, a
forma mais grave da doença causou 49 mortes no Estado, 26 só em Salvador. No ano
anterior, o número de óbitos havia sido, respectivamente, 26 e 17. Apenas em janeiro
deste ano foram registradas três mortes pela doença no Estado, uma delas na capital.
As filas começaram a se formar na porta dos postos de saúde na noite de anteontem.
Como não houve distribuição de senhas na maioria das 231 unidades de Salvador,
quando os postos abriram houve problemas em relação à organização das pessoas. Em
pelo menos dois postos, nos bairros periféricos de Engomadeira e Massaranduba, foram
registrados início de tumulto. A PM teve de intervir.
Ao longo do dia, com o término dos estoques de vacina, a situação piorou em algumas
unidades. Sem informações sobre reposição, atendentes de postos passaram a tentar
convencer os interessados a ir embora e retornar outro dia. "Os postos não têm
geladeiras capazes de armazenar uma quantidade grande de doses", explicou a
coordenadora da Vigilância Epidemiológica de Salvador, Ana Rita Vasconcelos. "Por isso,
estamos fazendo a reposição de acordo com os pedidos."
Segundo o secretário estadual da Saúde, Jorge Solla, não há motivo para pressa. "O
número de doses será suficiente para cobrir toda população na faixa etária da campanha",
afirmou, destacando que a vacinação seguirá até o fim do ano.
Na primeira fase da campanha serão disponibilizadas 200 mil doses para crianças de 2
meses a 4 anos, nos 15 maiores municípios. A partir de março, segundo a Secretaria da
Saúde, a vacinação será estendida a 400 cidades. A expectativa é imunizar 1,3 milhão de
crianças.
SAIBA MAIS - Meningite é a infecção das membranas que recobrem o cérebro. Os
principais sintomas são febre, vômitos e dores de cabeça
A vacina antimeningococo C, que protege contra a forma mais comum de meningite
bacteriana, só era encontrada em clínica particular. A partir de agosto, estará na rede
pública de todo o País
A vacina é aplicada em três doses - no 2.º, 4.º e 6.º mês de vida do bebê - e um reforço
no 15.º
Desde 1998, todos os surtos de meningite no País foram causados pela bactéria
meningococo C

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Vacinação contra meningite tem fila na madrugada


Folha de S. Paulo/SP

No primeiro dia de vacinação gratuita contra a meningite C na Bahia, moradores de


Salvador passaram a madrugada em frente a postos de saúde, ontem, para vacinar
crianças de até cinco anos, faixa etária com maior risco de contrair a doença. A Secretaria
da Saúde informou que a vacinação não é emergencial e que "todas as crianças de até
cinco anos serão vacinadas".
Em 2009, Salvador registrou 26 mortes causadas pela doença.

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Vacinação contra meningite começou


A Região/BA

Pais e mães acordaram cedo para vacinar seus filhos contra meningite C. A campanha
foi aberta nesta quarta-feira (3) em Salvador e mais 15 municípios. "Vim logo pra não
enfrentar fila", disse o comerciante Cláudio Aragão.
"Vou ficar muito mais tranquila sabendo que minha filha estará protegida da doença",
afirmou a dona-de-casa Maria Aparecida Carvalho, que também levou a filha de três anos
para ser imunizada.
A vacinação será estendida para todo o estado até março, em 231 postos instalados em
centros de referência em saúde, unidades de saúde da família e postos de saúde.
A bactéria da meningite tipo C, mais conhecida como meningocócica, pode infectar
qualquer pessoa, mas crianças com menos de um ano são mais vulneráveis.
Segundo a superintendente de Vigilância e Proteção à Saúde da Secretaria Estadual da
Saúde (Sesab), Lorene Pinto, os pais precisam tomar outros cuidados, além da vacina. É
preciso que o cartão de vacinação esteja em dia".
Ela declarou que a baixa imunidade pode ser uma porta de entrada para bactérias como
a da meningite. "Por isso é tão importante vacinar e evitar levar crianças recém-nascidas
a lugares de grandes aglomerações".
No Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (Crie), um dos postos onde está
sendo aplicada a vacina em Salvador, o atendimento é feito das 8 às 12 e das 14 às 17h,
todos os dias, por ordem de chegada.
A recepcionista Cristiane Amorim foi uma das primeiras a chegar e garantiu a vacina de
Agatha, dois anos. Agora estou mais tranquila, sabendo que minha filha não corre mais o
risco de pegar meningite, afirmou.
O local onde é aplicada a vacina pode ficar vermelho e um pouco irritado, mas nada que
seja motivo de preocupação para as mães. É normal e a criança não vai ficar
incomodada. Em algumas horas, a vermelhidão passa.
Bahia e Minas Gerais são os únicos estados que disponibilizam a vacina contra
meningite C gratuitamente, mesmo não sendo os locais de maior incidência da doença.
É uma vacina importada, de difícil acesso, e o pioneirismo da Bahia e de Minas Gerais é
importante para estimular outros estados a comprar a vacina e imunizar suas crianças,
disse o secretário estadual da Saúde, Jorge Solla.

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BAHIA COLOCA MENOS VACINAS DO QUE O NECESSÁRIO


Band News FM/RJ

Ricardo Boechat critica a campanha de vacinação contra meningite na Bahia. O governo


da Bahia botou ontem menos vacinas do que a necessidade. O baiano pode morrer
porque não está no planejamento do governo. Milhares de baianos foram para as filas na
véspera para que os filhos não morram de meningite, é o padrão haitiano pós-terremoto.
Certamente o senhor tem netos e já estão vacinados, né, governador? , diz.

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Confusão em vacinação
Folha de Londrina/PR

O primeiro dia de vacinação gratuita contra a meningite meningocócica do tipo C, a mais


agressiva forma da doença, provocou confusão em postos de saúde de Salvador. Houve
tumulto em algumas unidades e a Polícia Militar foi chamada para acalmar as pessoas.
Na primeira fase, estão sendo disponibilizadas 200 mil doses da vacina para crianças de
2 meses a 4 anos, nos 15 maiores municípios baianos.

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Meningite // Baianos começam a ser vacinados


Diário de Pernambuco/PE

O primeiro dia de vacinação gratuita contra a meningite meningocócica tipo C, a mais


agressiva, provocou confusão em postos de saúde de Salvador. Em algumas unidades, a
Polícia Militar foi chamada para acalmar as pessoas que formaram filas desde a
madrugada.
Na primeira fase, estão sendo disponibilizadas 200 mil doses da vacina para crianças de
2 meses a 4 anos, nos 15 maiores municípios baianos. A partir de março, segundo a
Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), a campanha será estendida às mais 400 cidades.
A expectativa do estado é imunizar 1,3 milhão de crianças até o fim do ano, 299 mil em
Salvador.
A corrida aos postos foi causada pela desinformação - havia quem acreditasse que as
doses seriam dadas apenas ontem - e pelo avanço da meningite na Bahia. Em 2009, a
forma mais grave da doença causou 49 mortes no estado, 26 em Salvador. Em 2008, o
número de óbitos havia sido, respectivamente, 26 e 17. Em janeiro deste ano, foram três
mortes pela doença, uma delas em Salvador.
As filas começaram ase formar nas portas dos postos ainda na noite de terça-feira. Ao
longo do dia, a situação piorou em algumas unidades, com o término dos estoques de
vacina. Sem informações sobre reposição, atendentes de postos passaram a tentar
convencer os interessados a ir embora e retornar outro dia.

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Tumulto em vacinação contra a meningite


Jornal do Commercio/PE

Apavorados com avanço da doença no Estado, baianos promoveram uma corrida aos
postos de saúde, ontem, primeiro dia da campanha de imunização de crianças contra
meningite meningocócia tipo C.
O primeiro dia de vacinação gratuita contra a meningite meningocócica do tipo C, a mais
agressiva forma da doença, provocou confusão em postos de saúde de Salvador, ontem.
Houve tumulto em algumas unidades e a Polícia Militar foi chamada para acalmar as
pessoas que formaram filas desde a madrugada.
Na primeira fase da campanha, estão sendo disponibilizadas 200 mil doses da vacina
para crianças de 2 meses a 4 anos, nos 15 maiores municípios baianos. A partir de
março, segundo a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), a campanha será estendida às
outras 400 cidades. A expectativa do Estado é imunizar 1,3 milhão de crianças até o fim
de 2010, 299 mil apenas em Salvador.
A corrida aos postos foi causada pela desinformação - havia quem acreditasse que as
doses seriam dadas apenas ontem - e pelo avanço da meningite na Bahia. Em 2009, a
forma mais grave da doença causou 49 mortes no Estado, 26 só em Salvador. No ano
anterior, o número de óbitos havia sido, respectivamente, 26 e 17. Apenas em janeiro
deste ano, foram registradas três mortes pela doença no Estado, uma delas na capital.
As filas começaram a se formar nas portas dos postos de saúde ainda na noite de
anteontem. Como não houve distribuição de senhas na maioria das 231 unidades de
Salvador, quando os postos abriram houve muitos problemas na organização das
pessoas. Em pelo menos dois postos, nos bairros periféricos de Engomadeira e
Massaranduba, foram registrados inícios de tumulto e a PM teve de intervir.
Ao longo do dia, a situação piorou em algumas unidades, com o término dos estoques da
vacina. Sem informações sobre reposição, atendentes de postos passaram a tentar
convencer os interessados a ir embora e retornar outro dia.
“Os postos não têm geladeiras capazes de armazenar uma quantidade grande de doses”,
explicou a coordenadora da Vigilância Epidemiológica de Salvador, Ana Rita
Vasconcelos. “Por isso, estamos fazendo a reposição de acordo com os pedidos das
unidades”.
Segundo o titular da Sesab, Jorge Solla, não há motivo para pressa. “O número de doses
é suficiente para cobrir toda população na faixa etária da campanha”, afirma. A vacinação
segue até o fim do ano.
Em Salvador, a Secretaria Municipal de Saúde pede para que os responsáveis pelas
crianças levem a carteira de vacinação aos postos. “Estamos aproveitando a campanha
para atualizar as outras vacinas”, diz Ana Rita.

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Tuberculose

Tratamento de Tuberculose // Terapia indiana testada no Amazonas


Diário de Pernambuco/PE

Mais de 100 pessoas que tinham abandonado o estressante tratamento usual contra
tuberculose no Amazonas retornaram nos últimos dois meses aos hospitais públicos em
busca da nova terapia "importada" da Índia. Pioneiro no Brasil e batizado de "4 por 1", a
novidade reduz em até 60% o número de pílulas ingeridas por dia pelo paciente. Uma
pessoa com cerca de 60kg, que toma nove comprimidos por dia, precisa ingerir apenas
quatro com a nova técnica. "O tratamento médio é ainda por seis meses, mas só essa
diminuição no número de pílulas já tem feito pacientes retornarem ao tratamento", diz a
coordenadora estadual do plano de controle da tuberculose, Irineide Assunção Antunes.
No Amazonas, o porcentual de abandono ao tratamento é de 12% e a Organização
Mundial de Saúde (OMS) estabelece que o aceitável é abaixo de 5%. O maior problema
quando o paciente abandona o tratamento é que os sintomas melhoram, mas ficam
mascarados e o bacilo continua incubado e sendo transmitido por tosses e espirros. Ao
ser abandonada ou diminuída a ingestão dos comprimidos, em vez de seis meses, o
procedimento se estende para até 18 meses. Irineide disse que outro avanço no
tratamento indiano é a inclusão de uma droga usada em estágios avançados da doença,
o etambutol, logo no início da terapia.

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Terapia trata tuberculose com menos medicamentos


Folha de Londrina/PR

Tratamento indiano reduz em até 60% o número de pílulas ingeridas por dia pelo paciente

Mais de cem pessoas que tinham abandonado o estressante tratamento usual contra
tuberculose no Amazonas retornaram nos últimos dois meses aos hospitais públicos em
busca da nova terapia ''importada'' da Índia. Pioneiro no Brasil e batizado de ''4 por 1'', a
novidade reduz em até 60% o número de pílulas ingeridas por dia pelo paciente da
doença.
Uma pessoa com cerca de 60 quilos, que toma nove comprimidos diariamente, necessita
ingerir apenas quatro com a nova técnica. ''O tratamento médio é ainda por seis meses,
mas só essa diminuição no número de pílulas felizmente já tem feito pacientes retornarem
ao tratamento'', comemora a coordenadora estadual do plano de controle da tuberculose,
Irineide Assunção Antunes.
No Amazonas, o porcentual de abandono ao tratamento à doença é de 12% e a
Organização Mundial de Saúde (OMS) estabelece que o aceitável é abaixo de 5%. O
maior problema quando o paciente abandona o tratamento é que os sintomas melhoram,
mas ficam mascarados e o bacilo continua incubado e sendo transmitido por tosses e
espirros. Ao ser abandonada ou diminuída a ingestão dos comprimidos, em vez de seis
meses, o procedimento se estende para até 18 meses.
Irineide disse que outro avanço no tratamento indiano é a inclusão de uma droga usada
em estágios avançados da doença, o etambutol, logo no início da terapia. ''A droga
contribui para diminuir a resistência do bacilo de Koch no organismo das pessoas e
combatê-la com mais eficácia'', destacou. As outras drogas são rifampicina, isoniazida e
pirazinamida. As quatro agora vêm juntas no ''4 em 1'' ou Coxcip-4.
Em novembro do ano passado, a Secretaria Estadual de Saúde treinou 170 médicos,
enfermeiros e fisioterapeutas de hospitais que tratam a tuberculose no Estado para
informar sobre o novo tratamento na capital. O interior, que tem menos casos da doença,
deve receber este mês profissionais capacitados, antes do Dia Mundial de Controle da
Tuberculose, em março. ''A meta é atingir ainda este ano índice de cura acima de 85%,
atualmente em 74%'', explicou Irineide.
O Amazonas é o campeão nos casos de tuberculose no País, seguido pelo Rio de
Janeiro. Dos 2,5 mil casos da doença no Estado no ano passado, 75% ocorreram em
Manaus e houve 50 mortes. Em todo o mundo, o Brasil ocupa posição de número 18 no
ranking de casos da doença.
Os principais sintomas da doença são tosse com mais de três semanas, falta de apetite,
emagrecimento, dor no peito, suores noturnos, cansaço fácil e febre baixa, geralmente no
período da tarde. A prevenção à tuberculose é feita com a vacina BCG, aplicada em
recém-nascidos.

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Influenza A (H1N1)

Influenza A volta a causar morte no Ceará


Diário do Nordeste/CE

Criança faleceu no Albert Sabin, no último dia 28.


Sesa recebeu ontem a confirmação do exame laboratorial

Um menino de quatro anos de idade, morador do bairro Goiabeiras, é a quarta vítima da


Influenza A (H1N1) do Ceará. A morte é a primeira de 2010, de acordo com a Secretaria
da Saúde do Estado (Sesa). As três anteriores entraram para as estatísticas do ano
passado.
A criança estava internada no Hospital Infantil Albert Sabin (HIAS) e morreu no dia 28 de
janeiro. No entanto, o Laboratório Evandro Chagas, de Belém do Pará, só confirmou a
morte por complicações da gripe suína na tarde de ontem.
Outros sete pacientes, internados em hospitais públicos e particular, aguardam resultado
de exame. Entre eles, uma menina de dez meses de idade e uma grávida. Do total, dois
deles, um homem de 62 anos, e uma mulher de 36, estão em estado grave e na Unidade
de Terapia Intensiva (UTI). Ela, inclusive, internada grávida de sete meses, foi submetida
a parto cesária, pela sua condição de saúde no dia 18 de janeiro. O bebê passa bem, sem
sintomas da doença.
De janeiro até ontem, foram confirmados dez casos da doença no Estado - oito em
Fortaleza e dois em Aracati. Em 2009, foram 112 confirmações.
Segundo o presidente do Comitê Estadual de Enfrentamento à Influenza 1, Manoel
Fonseca, o menino começou a sentir os sintomas da doença - tosse, dor de garganta,
febre e dores musculares - no dia 2 de janeiro. A mãe o levou para o Hospital Infantil Luiz
de França, onde foi medicado, retornando para a casa. Ele não melhorou, começou a
sentir dificuldades para respirar e a família buscou atendimento de urgência.
No dia 11, foi internado no mesmo hospital, onde permaneceu por oito dias. "Seu estado
geral complicou. Por isso, foi encaminhado, no dia 19, para o Albert Sabin, internado
direto na UTI. Foi feito de tudo para salvá-lo, mas infelizmente, faleceu no dia 28", conta
Fonseca.
Mesmo nascido de seis meses, portanto, prematuro, nunca apresentou problemas mais
graves de saúde. A família, diz o presidente do Comitê, está orientada a procurar
atendimento médico se alguém apresentar qualquer sintoma. "Mesmo que seja de gripe
comum".
O início da quadra chuvosa e a disseminação da doença dentro do Estado aumentam a
preocupação da Sesa em relação à proliferação do vírus H1N1.
Por isso, salienta Manoel Fonseca, a orientação da Sesa é que a família evite levar o
filho para a escola, se este apresentar quadro gripal. "Já divulgamos nota técnica para as
escolas, mas nunca é demais falar sobre isso".

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Amanhã, dia 5, a Sesa reúne secretários de saúde e coordenadores de imunização dos


184 municípios cearenses, no simpósio cearense sobre a vacina contra o vírus H1N1, que
será realizado no Hotel Mareiro, Avenida Beira-Mar, 2380. O objetivo é bem definido:
informar e preparar os municípios para a vacinação contra a gripe A.
O Ceará receberá do Ministério da Saúde três milhões e 160 mil doses da vacina,
produzidas no Instituto Butantã, em São Paulo. Fortaleza ficará com pouco mais de um
milhão de doses. Em ordem de prioridade, segundo definição do Ministério da Saúde, a
imunização começa, no dia 8 de março, com a população indígena e trabalhadores do
serviço de saúde (incluindo motoristas e zeladores).
Depois, gestantes, em qualquer fase da gravidez, serão vacinadas de 21 de março a 21
de maio; doentes crônicos (em especial: diabetes, doenças cardíacas, respiratórias,
hepáticas, renais, hematológica, imunode-pressão e obesidade e crianças maiores de
meses e menores de dois anos, de 21 de março a 4 de abril; adultos de 20 a 29 anos, de
5 a 23 de abril e idosos com doenças crônicas, de 24 de abril a 7 de maio.
As vacinas serão aplicadas nos 92 unidades básicas de saúde de Fortaleza e postos de
saúde do interior do Estado.

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Minas se prepara para vacinação


Jornal Aqui/MG

Minas vai receber cerca de seis milhões de doses de vacina contra a influenza A (H1N1).
A campanha de vacinação, que contará com quatro etapas, acontecerá de 8 de março a 7
de maio, quando serão imunizados os grupos prioritários, que incluem trabalhadores da
rede de atenção à saúde e profissionais envolvidos na resposta à pandemia, indígenas,
gestantes, pessoas com doenças crônicas e obesidade grau 3 (antiga obesidade
mórbida), crianças de seis meses a 2 anos e adultos de 20 a 29 anos. Cada uma das
fases estará voltada a um público específico, sendo que todas essas etapas terminam
antes do início do inverno, quando se registra o maior número de casos.

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Campanha para prevenir doenças começa domingo


Jornal do Commercio/PE

A ameaça de contágio de gripe A (H1N1), dengue e doenças sexualmente transmissíveis


aumenta durante o Carnaval, por isso a Secretaria Estadual de Saúde (SES) inicia
campanha educativa de prevenção. A partir de domingo, 112 jovens do Programa Vida
Nova, da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos do Estado, abordam
a população e distribuem material informativo.
O trabalho começa no bloco das Virgens do Bairro Novo, em Olinda, Grande Recife. Os
jovens serão capacitados até amanhã, para aprender a abordar e orientar moradores e
turistas. Além de distribuir material informativo, ensinarão onde o folião pode buscar
atendimento, segundo a gravidade do caso.
Da segunda-feira em diante, as equipes circulam por locais de grande aglomeração,
como metrô, mercados públicos, terminais integrados, hospitais, faculdades e o Centro.
Pelo trabalho, cada participante receberá um salário mínimo.
A oportunidade de qualificação profissional é comemorada pelos jovens, que frequentam
cursos nos Centros da Juventude de Santo Amaro, Iputinga, Peixinhos e Alto do Pascoal.
“Me sinto útil, ao mesmo tempo que invisto na minha formação”, destaca Geyson
Cavalcanti, 18 anos.
O secretário de Saúde e vice-governador do Estado, João Lyra Neto, garante que a
parceria com o Vida Nova se estenderá às demais campanhas da SES, promovidas ao
longo do ano.

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Geral

Venda de remédio genérico sobe 19%


O Estado de S. Paulo/SP

Aumento de unidades comercializadas é 2,3 vezes maior


que a média do setor; oito patentes vencem neste ano

A indústria de medicamentos genéricos anunciou ontem um crescimento de 19% do total


de unidades vendidas em 2009 em relação ao ano anterior, além de um incremento de
24% no valor das vendas, que somaram R$ 3,6 bilhões. O aumento das unidades
comercializadas é 2,3 vezes maior que a média do setor farmacêutico em 2009.
Além disso, a patente de oito drogas vencem neste ano e elas poderão ser copiadas e
comercializadas por valores, em média, 45% mais baixos, caso não haja decisões
judiciais que impeçam isso, informou o setor.
É o caso do Viagra (sildenafil), droga contra a disfunção erétil, e cuja patente também
vence neste ano. Porém ele não será copiado enquanto for mantida decisão judicial que
estendeu sua patente até 2011.
"Estamos de mãos atadas. Ninguém lança uma cópia enquanto não tiver a segurança
jurídica", afirmou ontem Odnir Finotti, presidente da Associação Brasileira das Indústrias
de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos).
A indústria prometeu para o fim de 2010 a chegada ao mercado de uma versão genérica
do Diovan (valsartana), da Novartis, produto contra a hipertensão arterial e que hoje custa
até R$ 44,32 a caixa de 40 mg com 14 comprimidos.
Os problemas do coração são a principal causa de adoecimento e morte no País e a
droga também é considerada uma das mais prescritas no País. Estima-se que a
hipertensão atinja 30% dos brasileiros adultos.
Ainda na área cardiovascular, o setor promete para o início de 2011 a chegada ao
mercado da cópia da atorvastatina (Lípitor), droga do laboratório Pfizer para controle do
colesterol uma das mais vendidas no mundo. Atualmente, o custo de uma caixa do
remédio pode chegar a R$ 119,32, uma caixa de 30 comprimidos com 10 mg.
CONTESTAÇÃO
A Pró Genéricos contesta no Tribunal Regional Federal a extensão de patente obtida
pelo laboratório Pfizer para o Viagra. No caso do Diovan, porém, a indústria de genéricos
está pronta para iniciar a produção de cópias porque a detentora da patente teve negados
os pedidos de extensão. Já no caso do Lípitor, a empresa conseguiu a extensão na
Justiça, que acaba no fim deste ano.
Os genéricos brasileiros, que no ano passado completaram dez anos de regulamentação,
têm hoje 19,4% do mercado farmacêutico, contra 17% em 2008, um desempenho
considerado bom pelo setor, mas tímido se comparado ao de outros países, reconhece
Finotti. "Nos EUA chega a 70%. O nosso mercado está bem distante".

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O porcentual também ainda está longe da meta do programa Mais Saúde, o chamado
PAC da Saúde, prioridades do Ministério da Saúde para a área e que estimou que os
genéricos deveriam abocanhar 30% do mercado até 2012.
O dirigente avalia que dois fatores limitam o setor: resistência dos médicos de prescrever
pelo nome genérico da droga e a permanência no mercado dos chamados similares,
drogas que não passaram pelo teste de bioequivalência.
Além disso a indústria avalia que a queda de preços dos produtos copiados já chegou a
um limite. Ou seja, as empresas não terão mais como reduzir ainda mais os valores, a
não ser que mais e mais produtores ingressem no setor, aumentando a concorrência, o
que depende também de incentivos para o complexo industrial da saúde. A própria
indústria e o governo reconhecem ainda que, para as camadas mais pobres, são
necessárias outras medidas para garantir acesso aos medicamentos. Finotti espera, no
entanto, que com a entrada de versões do Diovan e do Lípitor os genéricos fiquem com
pelo menos 22% do mercado. Atualmente, ainda é o medicamento omeprazol, para
problemas gastrointestinais, que "puxa" o setor no Brasil.
NÚMEROS
19% foi quanto cresceu o mercado de genéricos em unidades, entre 2008 e 2009
330,9 mi de unidades de remédios genéricos foram vendidas no ano passado
19% foi a participação do setor de genéricos no mercado farmacêutico em 2009
70% é a participação dos genéricos nos Estados Unidos
30% é a meta de participação dos genéricos no mercado brasileiro para 2012
R$ 13,7 bilhões é a economia garantida pelo setor aos brasileiros desde 2000, quando os
genéricos foram lançados, segundo estudo das indústrias
45% em média é a queda no valor do remédio com a entrada do genérico

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Roche pesquisa virus da Amazônia para fabricação futura de vacinas


Valor Econômico/SP

Trabalho inicia este mês em parceria com instituto do Pará e universidade dos EUA

A Roche Diagnóstica, divisão do grupo suíço Roche, começa a fazer este ano pesquisas
para identificar os diversos vírus da região da Amazônia para fabricar futuras vacinas.
"Queremos conhecer as especificidades desses vírus", afirmou Pedro Gonçalves,
presidente dessa divisão de negócios da companhia no Brasil. Os estudos serão feitos em
parceria com o Instituto Evandro Chagas (IEC), do Pará, e a Universidade de Columbia,
nos EUA.
Esses estudos, que ainda estão em fase incipiente, devem começar ainda neste mês.
Para colocá-los em prática, a companhia vai utilizar equipamentos de última geração, que
possibilitam o sequenciamento genético desses vírus. Mais de 100 variedades deles
poderão ser estudadas.
Márcio Nunes, coordenador do projeto pelo IEC, disse que o objetivo é fazer o
sequenciamento genético de diversos vírus patogênicos para o homem. Os estudos
iniciais serão específicos para dengue, febre amarela e hantavírus. Segundo Nunes, não
existe sequenciamento desses tipos de vírus na América do Sul, apesar da grande
incidência da doença.
A partir do sequenciamento genético dos virus, será possível desenvolver anticorpos
monoclonais, o que poderá reverter em resposta a um agente patogênico. "Também
poderemos identificar novos vírus", afirmou Nunes. O coordenador disse que o governo
federal disponibilizou cerca de R$ 4 milhões para estimular a pesquisa.
A Roche vai utilizar equipamentos de alta tecnologia para o processo de sequenciamento
genético desses vírus. Gonçalves lembra que a companhia foi a precursora, nos anos 90,
da chamada tecnologia PCR (Polymerase Chain Reaction, em inglês, ou reação em
cadeia da polimerase), que amplifica o DNA. O processo de PCR foi patenteado pela
companhia suíça em 1993.
A Roche Diagnóstica fez trabalho semelhante na África. O grupo rastreou vírus
emergentes no continente africano e tem um projeto na África oriental que monitora os
vírus existentes e identifica futuras ameaças. A meta é identificar possíveis pandemias em
fase precoce. Com isso, conseguiu uma identificação confiável do vírus do HIV.
"Cumpriremos em 2010 os nossos planos de levar soluções diagnósticas para todo o
Brasil", afirmou Gonçalves. "Vamos vencer o desafio geográfico do Brasil", disse o
executivo, referindo-se à extensão territorial do país.
Esse mesmo processo de sequenciamento genético já foi usado na agropecuária.
Segundo Gonçalves, a empresa adotou o processo para cana-de-açúcar e gado.
A divisão Diagnóstica trabalha junto com a área farmacêutica no que o grupo se
concentra nos últimos anos: a medicina personalizada. O desenvolvimento de
medicamentos biotecnológicos, por meio de manipulação genética, tornou-se a forte
aposta do grupo. Não interessa ao grupo entrar na produção de genéricos, segmento
fortemente responsável pela perda das vendas de grandes companhias farmacêuticas do
mundo.

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A empresa especializou-se no desenvolvimento de produtos dedicados a grupos


específicos de pacientes, impulsionando a medicina personalizada. "Os diagnósticos
representam de 50% a 60% da decisão dos médicos", afirmou Gonçalves. A Roche tem
forte atuação em oncologia, virologia, doenças autoimunes, metabólicas e do sistema
nervoso central.

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Operação fiscaliza estabelecimentos na zona norte


Diário do Amapá/AP

Mais de dez órgãos públicos do estado e município com apoio de homens do 2º Batalhão
de Polícia Militar comandados pelo Cel. Santos Costa, percorrem dezenas de
estabelecimentos comerciais na zona norte desde terça-feira, 2. O objetivo da ação é
verificar documentos como Alvará de funcionamento, licenças ambientais e licenças do
Corpo de Bombeiros e da Vigilância Sanitária.
Oficinas mecânicas, mini-boxes, conveniências e panificadoras foram os principais focos
da ação. Segundo o Cel. Santos Costa, entre os objetivos também se destaca disciplinar
o horário de funcionamento dos estabelecimentos, principalmente, dos que funcionam em
horário noturno e que por muitas vezes são acusados da pratica de perturbação do
sossego público.
Vários estabelecimentos foram notificados por infrações graves, como crime contra o
meio ambiente, constatado em uma oficina mecânica que despejava óleo retirados dos
motores em uma vala que leva até o canal das Pedrinhas. Além disso, a calçada em
frente à oficina estava tomada por veículos e pneus velhos que impossibilitavam a
trafegabilidade dos pedestres. O proprietário deverá ser penalizado com multa.
No caso de panificadoras e outros logradouros que trabalham com manipulação de
produtos alimentícios, a situação não foi diferente. Os fiscais encontraram inúmeras
irregularidades, podendo citar como exemplo, a veda fracionada de produtos como a
manteiga, vendida em copos descartáveis. A legislação diz que esses produtos devem
conter informações sobre origem e data de validade. A venda fracionada pode implicar em
sérios problemas para saúde dos consumidores.
Agora a ação deverá prosseguir para a área central da capital e posteriormente atingir a
zona sul de Macapá. Os órgãos estarão integrados durante todo o processo e manterão
fiscalização permanente para evitar que essas infrações que depõe contra a sociedade
permanecem.

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SUS oferece novas vacinas para seis milhões de crianças


Diário dos Campos/PR

Duas novas vacinas serão incluídas no calendário básico de vacinação disponível na


rede pública de saúde: a pneumocócica 10-valente e a anti-meningococo C. A primeira
será oferecida a partir de março em todo o território nacional e protege contra a bactéria
pneumococo, causadora de meningites e pneumonias pneumocócicas, sinusite,
inflamação no ouvido e bacteremia (presença de bactérias no sangue), entre outras
doenças. A segunda será aplicada a partir de agosto e imuniza contra a doença
meningocócica.
Nos primeiros 12 meses após a implementação, as novas vacinas serão aplicadas em
crianças menores de dois anos de idade. A partir de 2011, elas farão parte do calendário
básico de vacinação da criança específico para os menores de um ano. Depois de cinco
anos do início dos novos programas de vacinação, em 2015, a previsão é sejam evitadas
cerca de 45 mil internações por pneumonia por ano em todo o Brasil. Com isso, a média
dessas internações por ano cairá de 54.427 para 9.185, uma redução de 83%.
"As inclusões das vacinas são um grande avanço para a saúde pública brasileira. Os
imunizantes vão proteger a população contra doenças de grande e vão contribuir para a
redução da mortalidade infantil e para a melhoria da qualidade de vida do brasileiro",
afirma o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS)
do Ministério, Eduardo Hage.
Doenças
Principal causa de meningite bacteriana no Brasil, a doença meningocócica pode se
manifestar como uma inflamação nas membranas que revestem o cérebro (meningite) ou
como uma infecção generalizada (meningococcemia), que pode levar rapidamente à
morte. Entre 2000 e 2008, o número de casos da doença caiu de 4.276 para 2.648, uma
redução de 38% (veja quadro abaixo). No mesmo período, o número de mortes por essa
enfermidade caiu 47%, de 777 para 412. Essa redução pode ser atribuída à menor
circulação do meningococo do sorogrupo B, uma vez que, entre 2001 e 2009, os 20
surtos de doença meningocócica no país tiveram como responsável o meningococo C.
O pneumococo, por sua vez, é a segunda maior causa de meningites bacterianas
(pneumocócicas) no Brasil. Entre 2000 e 2008, manteve-se a média anual de 1.250 casos
de meningite pneumocócica e de 370 óbitos por ano (veja quadro abaixo). O pneumococo
também é o principal agente causador de pneumonias em todas as faixas etárias. O
número de internações no SUS por essa doença caiu de 950.162, em 2000, para
695.622, em 2008 redução de 26,8%.
Governo investe R$ 552 milhões
Para a aquisição das duas vacinas em 2010, o Ministério da Saúde investirá R$ 552
milhões. Desse total, R$ 400 milhões serão destinados para 13 milhões de doses da
vacina pneumocócica e R$ 152 milhões para 8 milhões de doses da meningocócica. As
doses são suficientes para imunizar 6 milhões de crianças menores de dois anos de
idade. O Ministério também vai comprar diretamente 13 milhões de seringas e agulhas,
com investimento de R$ 1,4 milhão, para a aplicação da vacina pneumocócica.

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Com o investimento, o Ministério alcança a meta do Programa Mais Saúde de introduzir


duas novas imunizações no calendário básico, um ano antes da data prevista, 2011.
ESQUEMA BÁSICO DE VACINAÇÃO
Pneumocócica 10-valente
Crianças menores de 1 ano.
Esquema Vacinal: Serão ministradas 3 doses + 1 reforço no primeiro ano de vida da
criança. Para o ano da implantação, haverá um esquema especial, no qual crianças de 12
meses a 24 meses de idade não vacinadas anteriormente receberão a imunização.
Meningocócica C
Crianças menores de 1 ano.
Esquema Vacinal: Serão ministradas 2 doses + 1 reforço no primeiro ano de vida da
criança. Para o ano da implantação, haverá um esquema especial, no qual crianças de 12
meses a 24 meses de idade não vacinadas anteriormente receberão a imunização.

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Municípios apelam para o Estado


Gazeta de Alagoas/AL

Trinta e seis municípios alagoanos ameaçam fechar seus hospitais por falta de recursos
para manter os serviços. No fim da manhã de ontem, na busca de uma alternativa para
evitar a falência das unidades, o secretário estadual de Saúde, Herbert Motta, ao lado de
sua equipe técnica, se reuniu com o prefeito de Quebrangulo, Marcelo Lima, um dos
integrantes da Comissão de Defesa dos Hospitais de Pronto Atendimento e Casas
Maternais Municipais.
A comissão pleiteia um repasse contínuo do Estado para garantir o funcionamento das
unidades. Por causa das sucessivas quedas nos valores do Fundo de Participação dos
Municípios (FPM), os prefeitos, no segundo semestre de 2009, contaram com o repasse
mensal de R$ 6,8 milhões do Estado, para custear os atendimentos. Mas em dezembro
último, a verba acabou.

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Norovírus atacou veranistas


Gazeta do Povo/PR

O foco de contaminação que causou a elevação dos casos de diarreia e vômito no litoral
do Paraná não está na água do mar, de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde. O
órgão enviou amostras de fezes de pessoas com os sintomas ao Laboratório Central do
Estado (Lacen) e o resultado foi de que o agente causador das gastroenterites é um vírus
chamado Norovírus.
Segundo o superintendente de Vigilância em Saúde da secretaria, José Lúcio dos
Santos, o vírus dificilmente se desenvolve na água do mar.
Com o retorno dos veranistas das praias, também houve reflexos dessa contaminação
em Curitiba. O aumento de casos foi confirmado pela Secretaria Municipal de Saúde de
Curitiba. Foram 6.112 casos de diarreia em janeiro de 2010, contra 4.145 no mesmo
período do ano passado. Entretanto, a secretaria municipal ainda não sabia informar qual
era o agente causador.
O infectologista explica que a transmissibilidade do Norovírus é alta, trata-se de um vírus
resistente “principalmente quando o tempo está úmido”, mas que não se trata de um vírus
letal.
Porém a diarreia e o vômito podem causar a desidratação, o que pode levar à morte.
Outros sintomas são náuseas, dores abdominais, perda de paladar, fraqueza e febre e
“assim como a diarreia e vômito” aparecem entre 24 e 48 horas após a contaminação.
Transmissão
A falta de higiene é causa principal para que tantos casos de diarreia tenham ocorrido
nas praias. Esse também é o motivo de a disseminação ter continuado na capital, o que
pode ocorrer também em outras localidades. A contaminação se dá quando pessoas que
estão com o Norovírus não fazem a higienização correta das mãos, uma vez que os vírus
são eliminados através das fezes. Uma das formas de contrair o vírus é cumprimentar
uma pessoa com o vírus e depois levar as mãos à boca.
A transmissão ocorre também quando a pessoa com mãos contaminadas manipula
alimentos, toca em superfícies e objetos, e outra pessoa toca nesse local e leva as mãos
à boca ou ao nariz.
Para evitar a disseminação, deve-se lavar as mãos com água e sábão várias vezes ao
dia, principalmente antes das refeições e após ir ao banheiro. O álcool não é eficiente,
pois não mata o Norovírus.

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Lançada campanha de vacinação contra peste suína clássica


O Mossoroense/RN

O Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do Rio Grande do Norte (Idiarn) lançou


oficialmente ontem o a campanha de vacinação contra Peste Suína Clássica (PSC).
Apesar do anúncio oficial ontem, cerca de 3.600 animais já foram vacinados desde o dia
20 de janeiro somente em Mossoró. Em todo o Rio Grande do Norte a expectativa é
vacinar uma média de 120 mil suínos.
Conforme a chefe do Idiarn, Ruth Lucena, não há registros de focos da doença na região,
porém após os focos encontrados no ano passado, quando 156 animais foram
sacrificados, os órgãos de defesa decidiram realizar uma nova etapa da vacinação.
"Depois da vacinação feita em agosto de 2009, nós estamos fazendo esse reforço para
que não ocorra mais. Onde nós encontramos os focos, os animais foram sacrificados para
conter essa disseminação e como estratégia decidimos vacinar o rebanho", explica a
responsável.
A vacinação foi iniciada pelas comunidades próximas ao lixão, onde conforme Ruth foi
registrada a maior quantidade de focos no ano passado. "Para ajudar nessa campanha,
nós estamos contando também com a colaboração da Agência Estadual de Defesa
Agropecuária do Maranhão (AGED-MA); em dois meses nós não iríamos conseguir
vacinar todos os animais, por isso recebemos a ajuda deles, pois tem mais experiência e
com a equipe maior é mais fácil", explicou Ruth.
Na última campanha de vacinação, o número de animais imunizados atingiu mais de 10
mil. A meta da Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal (Ulsav) nesta etapa é pelo
menos manter esse mesmo número. "Na campanha anterior tivemos mais dificuldade por
causa das chuvas, nós não conseguíamos chegar em todas as comunidades; outro
problema é que os donos confundiram a peste suína com a gripe suína e deixaram de
vender e abater os animais", reforça a chefe do Idiarn.
A médica veterinária da Aged, Teresinha Liseux de Castro, reforçou que apesar da
semelhança nos nomes, nenhuma das doenças é considerada uma zoonose. "Nunca
tivemos registro da gripe suína em porcos, ou seja ela só acomete humanos e ninguém
sabe porque recebeu o nome de gripe suína; já a peste suína só acomete os animais e
não os humanos", explica a especialista.
A campanha de vacinação será prolongada até o final do mês de março e a imunização
será feita apenas através da "agulha oficial", "só serão aplicadas através do órgão de
defesa animal, que irá procurar os rebanhos em cada comunidade", esclarece Ruth. As
vacinas são adquiridas pelo Ministério da Agricultura, fabricadas no Brasil e distribuídas
de forma gratuita entre os criadores.
Apesar de todo esclarecimento, dois problemas ainda dificultam o trabalho do órgão: o
primeiro que alguns produtores não estão cadastrados e o segundo é o manejo dos
animais no momento da imunização. "Muitas pessoas têm o hábito de criar os animais
soltos; quando chegamos em algumas localidades muitas vezes tem mais de 150 animais
soltos pela propriedade, o que dificulta o trabalho. Por isso, pedimos que os criadores
prendam os animais, pois isso facilitará bastante o nosso trabalho", destaca a médica
veterinária do Idiarn, Adiza Bezerra.

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HISTÓRICO
Desde o ano de 2001 não registravam-se focos da PSC no Rio Grande do Norte. Após o
surgimento desses focos, uma campanha de vacinação foi realizada em 2002 para conter
o avanço da doença. No ano passado o problema ressurgiu no Estado e em Mossoró
vários focos foram notificados obrigando o Idiarn a realizar uma nova campanha de
vacinação em agosto. Essa é considerada a segunda fase da campanha, mas mesmo os
animais que já receberam a primeira dose devem reforçar com a segunda.
"Apesar de não existir registros de focos nos estados vizinhos, a contaminação acontece
através de animais silvestres, da alimentação fornecida ao rebanho; até mesmo os donos
podem trazer através do material utilizado, como botas e roupas sujas. Os locais onde os
animais vivem, aglomerações e exposições são ambientes favoráveis à contaminação",
garante Teresinha.
Os proprietários que ainda não possuem cadastro no idiarn e desejam ter os animais
vacinados podem entra em contato através do número 3315-5595. A Ulsav de Mossoró
atende a outros 12 municípios: Areia Branca, Apodi, Brarúna, caraúbas, Felipe Guerra,
Governador Dix-Sept Rosado, Grossos, Rodolfo Fernandes, Serra do mel, Severiano
Melo, Tibau e Upanema.

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Ministério contesta redução


Zero Hora/RS

A oferta de leitos do sistema na Capital teria aumentado, segundo o governo federal

Mesmo com o fechamento de vários hospitais e a desativação gradativa da rede de


internação psiquiátrica, o Ministério da Saúde afirma que não houve redução de leitos
bancados pelo governo federal na Capital.
Na edição de ontem, Diário Gaúcho e Zero Hora revelaram que 3.199 leitos do SUS
tinham fechado nos últimos 16 anos em Porto Alegre.
O dado foi publicado com base em um levantamento feito pelo Sindicato Médico do Rio
Grande do Sul (Simers) no Cadastro da Rede Hospitalar do Data SUS
(www.datasus.gov.br).
Segundo o cadastro, a cidade contava, em 1993, com 8.698 leitos do SUS nas redes
pública, universitária e privada. O ministério contesta e afirma que eram apenas 1.970
leitos.
Na época, somente os três principais hospitais Santa Casa (1.256), Conceição (794) e
Clínicas (665) ofereciam 2.715 vagas ao SUS. A Secretaria Municipal da Saúde também
questiona a informação do ministério. Afirma que o governo federal não teria contado os
3.563 leitos de hospitais universitários, mais os particulares usados pelo sistema.
O presidente do Simers, Paulo Argolo, garante que a informação da entidade é
incontestável.
Os nossos dados são baseados no próprio Ministério da Saúde disse.
O Ministério da Saúde, por sua vez, assegura que, em 16 anos, credenciou mais 2.919
leitos na Capital.
O Diário Gaúcho pediu às assessorias do ministério e da secretaria quais hospitais foram
beneficiados e o número de vagas abertas, mas não obteve resposta.
EDUARDO RODRIGUES
Qual é a verdade ?
EM 1993
- O Simers afirma que havia 8.698 leitos disponíveis no SUS
- A Secretaria Municipal da Saúde informa que eram1.970, mais 3.563 leitos
universitários e 2.764 em hospitais da rede privada. Um total de 8.297
- O Ministério da Saúde diz que eram 1.970 leitos
EM 2009
- Simers: 5.907
- Secretaria Municipal: 5.602 (dado de janeiro de 2010)
- Ministério: 4.889

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