O racismo cultural, às vezes chamado de neo-racismo, novo
racismo, racismo pós-moderno ou racismo diferencialista, é um
conceito que tem sido aplicado a preconceitos e discriminação com base em diferenças culturais entre grupos étnicos ou raciais. Embora o racismo associe-se ao preconceito contra os negros, ele pode se manifestar contra qualquer raça ou etnia, sejam asiáticos, indígenas, etc. Convém lembrar que a prática do racismo, no Brasil, é considerado um crime inafiançável, com pena de até 3 anos de prisão. Resulta na crença que existe superioridade entre as culturas existentes, no amplo sentido que "cultura" engloba, religião, costumes, línguas, dentre outras. O racismo cultural foi usado como justificativa para colonizar e dominar territórios desde a Antiguidade. Na época moderna, esse tipo de racismo pode incluir elementos do racismo institucional e individual. Exemplo: A intolerância com as religiões afro-ameríndias é um retrato do racismo cultural presente desde o tempo da colonização. O Brasil tenta apagar 400 anos da sua história, apagar elementos que ajudaram na construção do país. Esse apagamento da cultura das pessoas trazidas da África e do povo nativo foi uma missão iniciada com os Jesuítas e que é feita até hoje. Racismo cultural: O racismo cultural defende que uma cultura seja superior à outra. Pode ser exposto por meio de crenças, músicas, religiões, idiomas e afins, tudo que englobe cultura; O Racismo Cultural também pode ser conhecido como etnocentrismo, uma prática onde as pessoas julgam a cultura alheia como errada, pior e ruim. Portanto essa prática pode ocorrer com várias pessoas, de diversas etnias, religiões e etc.