Intolerância com religiões africanas no Brasil surge a partir

do processo de colonização do Brasil, com a visão

eurocêntrica e a imposição do catolicismo sobre os povos,
fez com que durante muito tempo as culturas indígenas e
africanas sofressem com o preconceito.
Axé, macumba, turbantes são palavras que exemplificam o
símbolo importante para as religiões afro-brasileiras que são
tratados como chacota. Por esse motivo, a discussão sobre
a marginalização dessas religiões é imprescindível contra
sua invisibilização.
Com a grande quantidade de ataques físicos e morais
sofridos pelas culturas africanas, seus seguidores tendem a
esconder sua religiosidade e até mesmo fazer rituais de
maneiras camufladas.
A persistência de crimes contra terreiros que incluem:
depredação, destruição de orixás até mesmo incêndio.
Demonstrando, a persistência de preconceito derivados de
costumes de mais de dois séculos. Evidencia-se, portanto,
que o racismo enraizado na sociedade brasileira tem efeito a
intolerância em relação as religiões afro-brasileiras,
causando apagamentos de tais culturas.
Assim, cabe as prefeituras realizar eventos municípios
exaltando a cultura afro-brasileira e , ainda, a mídia promover
mais representatividade a população afrodescendente.
Logo, é esperado que as mídias ensinem o valor das
religiões de origem africana e ao invés de invisibiliza-las,
apague o preconceito.