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FACULDADE UNA DE BETIM

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO


DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Betim
2018
ADMINISTRAÇÃO GERAL

Diretor: Diogo Barros de Moura Lima

RESPONSÁVEIS PELA CONSTRUÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

Coordenador de Curso: Leandro Quetz de Almeida


Assessoria Pedagógica: Núcleo Acadêmico

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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO .................................................................................................6


2. A INSTITUIÇÃO .......................................................................................................................7
2.1 Breve histórico ......................................................................................................................................... 7
2.2 Missão ..................................................................................................................................................... 9
2.3 Visão ........................................................................................................................................................ 9
2.4 Valores ................................................................................................................................................... 10
2.5 Responsabilidade Social da Instituição ................................................................................................... 11

3. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL ..............................................................................14


3.1 Design curricular – Currículo referenciado em competências ................................................................. 14
3.1.1 Ecossistema de Aprendizagem .............................................................................................................. 17
3.1.2 Projeto de vida: formação integral ....................................................................................................... 18
3.1.3 Competências e habilidades ................................................................................................................. 22
3.1.4 Laboratório de Aprendizagem Integrada .............................................................................................. 24
3.1.5 Interdisciplinaridade ............................................................................................................................. 27
3.1.6 O papel do professor ............................................................................................................................. 33

4. APRESENTAÇÃO DO CURSO .................................................................................................35


4.1 Inserção Regional e Contexto Educacional ............................................................................................. 35
4.2 Justificativa do Curso ............................................................................................................................ 40
4.2 Formas de acesso ................................................................................................................................... 41
4.2.1 Obtenção de novo título ....................................................................................................................... 42
4.2.2 Matrícula por transferência .................................................................................................................. 42
4.3 Objetivos................................................................................................................................................ 42
4.4 Perfil do egresso .................................................................................................................................... 45
4.5 Número de vagas e turno ....................................................................................................................... 47
4.6 Organização didático-pedagógica ........................................................................................................... 47
4.6.1 Organização curricular .......................................................................................................................... 49
4.6.2 Concepção curricular ............................................................................................................................ 50
4.6.2.1 Percurso formativo ........................................................................................................................ 51
4.7 Ensino híbrido ........................................................................................................................................ 57
4.7.1 Flexibilidade curricular ...................................................................................................................... 62
4.7.2 Competências Adicionais .................................................................................................................. 63
4.8 Conteúdos Curriculares e Ementas das Disciplinas ................................................................................. 64
4.9 Políticas de educação inclusiva .............................................................................................................. 67
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4.9.1 Comitê de Acessibilidade ...................................................................................................................... 71


4.9.2 Educação para a sustentabilidade......................................................................................................... 72
4.10 Estágio ................................................................................................................................................. 74
4.11 Trabalho de Conclusão de Curso .......................................................................................................... 77
4.12 Atividades Complementares ................................................................................................................ 79
4.13 Pesquisa e Extensão ............................................................................................................................. 80
4.14 Metodologias ....................................................................................................................................... 82
4.15 Critérios de avaliação discente ............................................................................................................. 87
4.16 Sistema de avaliação e acompanhamento do desenvolvimento da IES e do curso ............................... 93
4.17 Políticas de atendimento discente ....................................................................................................... 96
4.17.1 Centro de Atendimento ao Aluno ....................................................................................................... 96
4.17.2 Nivelamento ........................................................................................................................................ 96
4.17.3 Monitoria ............................................................................................................................................ 98
4.17.4 Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP – Acessibilidade ................................................................. 98
4.17.5 Créditos Estudantis, Bolsas de Estudos e Descontos ........................................................................ 100
4.17.6 Acompanhamento de egresso e formação continuada .................................................................... 100
4.18 Internacionalização ............................................................................................................................ 102
4.19 Convênios .......................................................................................................................................... 103
4.20 Hiperconexão e as tecnologias digitais educacionais .......................................................................... 103

5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ...........................................................................................107


5.1 Órgãos da administração acadêmica da IES .......................................................................................... 107
5.1.1 Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE ........................................................................ 107
5.1.2 Colegiado de Curso ............................................................................................................................. 109
5.1.3 Coordenação de Curso ........................................................................................................................ 111
5.1.4 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................................................................................................... 113
5.2 Corpo Docente ..................................................................................................................................... 116
5.2.1 Plano de Carreira do Corpo Docente .................................................................................................. 116
5.2.2 Políticas de Qualificação do Corpo Docente ....................................................................................... 118

6. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES.....................................................................................120
6.1 Instalações gerais ................................................................................................................................. 120
6.1.1 Espaço físico do curso ......................................................................................................................... 120
6.1.1.1 Salas de aula ................................................................................................................................ 120
6.1.1.2 Instalações administrativas.......................................................................................................... 121
6.1.1.3 Instalações para os docentes e docentes de tempo integral ...................................................... 121
6.1.1.4 Instalações para a coordenação do curso.................................................................................... 122
6.1.1.5 Laboratórios do curso .................................................................................................................. 122
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6.1.1.5.1 Laboratórios de Informática ..................................................................................................... 122


6.1.1.5.2 Laboratórios Didáticos Especializados ...................................................................................... 123
6.1.1.6 Auditórios .................................................................................................................................... 124
6.2 Infraestrutura de segurança ................................................................................................................. 124
6.3 Equipamentos ...................................................................................................................................... 125
6.3.1 Acesso aos equipamentos de informática pelos docentes e discentes .............................................. 125
6.3.2 Rede de Comunicação – Internet ........................................................................................................ 126
6.3.3 Plano de expansão e de atualização de equipamentos ...................................................................... 127

7. BIBLIOTECA ........................................................................................................................128
7.1 Acervo: Política de Aquisição, Expansão e Atualização ......................................................................... 129
7.2 Informatização ..................................................................................................................................... 130
7.3 Armazenagem e Acesso ao Acervo ....................................................................................................... 130
7.4 Serviços ................................................................................................................................................ 131

ANEXO 1 – NDE .....................................................................................................................133


ANEXO 2 – PERIÓDICOS .........................................................................................................134
ANEXO 3 – EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ...............................................................................137

Índice de figuras

Figura 1 - Estrutura Curricular Modular ........................................................................................ 16


Figura 2 - Ecossistema de Aprendizagem.................................................................................... 17
Figura 3 - Complexo Temático Projeto de Vida – LAI ................................................................ 21
Figura 4 - (Inter)seções da interdisciplinaridade ......................................................................... 30
Figura 6 – Currículo E2A ..................................................................... Erro! Indicador não definido.
Figura 7 - Esquema Salas de Aula Invertidas.............................................................................. 59
Figura 8 - Metodologias Ativas ....................................................................................................... 60

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1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Mantenedora: BRASIL EDUCAÇÃO S/A


Curso: Engenharia Elétrica
Modalidade do Curso: Bacharelado
Modalidade de Ensino: Presencial
Coordenador: Leandro Quetz de Almeida
Ato Autorizativo: Portaria MEC 13 de 27/01/2016 (DOU 29/01/2016)
Número de vagas: 140
Duração do curso: 10 semestres
Prazo máximo para integralização do currículo: 15 semestres
Carga horária: 4020 horas
Endereço: Av. Governador Valadares, 640 - Centro, Betim - MG
Contatos:
Telefone: (31) 3319-9220
E-mail: leandro.almeida@una.br
Homepage da Instituição: https://www.una.br
Homepage do Curso: https://www.una.br/cursos/engenharia-eletrica/

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2. A INSTITUIÇÃO

2.1 Breve histórico

A Faculdade UNA de Betim é uma instituição de Ensino Superior com limite de


atuação territorial circunscrito ao município de Belo Horizonte, estado de Minas
Gerais, mantido pela Brasil Educação S.A., Pessoa Jurídica de Direito Privado com
Fins Lucrativos – Sociedade Anônima, sob CNPJ nº 05.648.257/0001-78, com sede
e foro na cidade de Belo Horizonte.

A Brasil Educação S.A. integra a Ănima Educação, uma das mais relevantes
organizações educacionais privadas de ensino superior do país, com
aproximadamente 105 mil estudantes matriculados em diversos campi localizados
nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Paraná e Santa Catarina,
congregando as seguintes instituições: UNA, UNIBH, Unimonte, Universidade São
Judas Tadeu, SOCIESC, HSM e EBRADI.

A UNA (União de Negócios e Administração Ltda), organização voltada para o


Ensino Superior, foi criada, em Belo Horizonte, pelos sócios Honório Tomelin,
Huascar Terra do Valle e Olto Mariano dos Reis, mediante Ato Constitutivo assinado
em 20 de outubro de 1961. Inicialmente, o objetivo da UNA era aprimorar
profissionais em assessoria, pesquisa e treinamento, visando atender necessidades
e interesses das empresas. A UNA acabou concentrando seus esforços na criação
de uma faculdade no campo das ciências gerenciais que, em seu estágio preliminar,
passou a funcionar em dezembro de 1965. O Decreto Federal n.º 67.660, de
25.11.70, oficializou a criação da Faculdade de Ciências Administrativas e do curso
de Administração de Empresas. Posteriormente, a faculdade mudou a denominação
para Faculdade de Ciências Gerenciais, que foi reconhecida pelo Decreto Federal nº
74.455, de 26 de agosto de 1974.

Em 1972, pelo Parecer nº 804, da SESu/MEC, foi autorizada a transferência da


instituição mantenedora e da faculdade para a Rua Aimorés, 1451, no Bairro de
Lourdes. Nesse endereço, a Instituição passou a funcionar em uma edificação
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tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais


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IEPHA/MG, com padrões arquitetônicos nos moldes de 1897/1930.


Em 2 outubro de 2000, o Centro Universitário de Ciências Gerenciais da UNA foi
credenciado como estabelecimento de ensino superior, mantido pela UNA, com sede
e foro em Belo Horizonte.

Em 2003, a UNA, entidade mantenedora do Centro Universitário, passou por uma


modificação em seu contrato social. Com a chegada de novos sócios, foi
estabelecido um plano de reestruturação administrativa e financeira na empresa.
Nessa perspectiva, os objetivos e a missão da Instituição foram ampliados, o que
levou o Centro Universitário a propor uma mudança em seu estatuto, que foi
aprovado pela Portaria Ministerial nº 1.865 (DOU em 03/06/2005). A mudança do
estatuto propunha também a alteração da denominação do Centro Universitário, que
passou então a CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA.

No primeiro semestre de 2004, já alcançados os objetivos propostos pela nova


equipe de direção da entidade mantenedora, iniciou-se uma nova etapa de
reestruturação do Centro Universitário UNA.

Em 2007, houve o credenciamento da primeira Faculdade UNA: a Faculdade UNA


de Contagem. A partir daí, houve criação e aquisição de novas IES UNA, e hoje
existem as seguintes instituições, em Minas Gerais e Goiás: Faculdade UNA de
Contagem, Faculdade UNA de Betim, Faculdade UNA de Sete Lagoas, Faculdade
UNA de Pouso Alegre, Faculdade UNA de Divinópolis, Faculdade UNA de
Uberlândia, Faculdade UNA de Catalão, Faculdade UNA de Nova Serrana e Centro
Universitário UNA de Bom Despacho.

Em 2014, o Centro Universitário UNA foi credenciado por quatro anos para oferta de
curso na modalidade de Educação a Distância (EAD) por meio da Portaria MEC n.º
630/2014, de 23/07/2014. Em 2016, a IES passou pelo processo de
recredenciamento e o obteve por quatro anos, pela Portaria MEC n.º 869/2016, de
12/08/2016.
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2.2 Missão

Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a


que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem seus
sonhos e potencialidades como indivíduos, profissionais e agentes de
transformação da sociedade.

Para realizar sua missão, a Faculdade UNA de Betim tem como constante
preocupação a renovação e a criação de novos cursos de graduação, de pós-
graduação e de programas de qualidade que levem a uma diversidade de
conhecimentos, à integração das diversas disciplinas e cursos, e à melhoria das
atividades de extensão e de pesquisa básica e aplicada, de forma a contribuir para
o desenvolvimento da sociedade. Assim, o conhecimento passa a ser utilizado para
a transformação da sociedade e para a criação de oportunidades pela interação
social, ou seja, pela troca de experiências técnicas e sociais.

2.3 Visão

Transformar o país pela educação, sendo valorizada pela busca constante de


elevados indicadores acadêmicos e pelo rigor na formação profissional e
humanista de nossos alunos, compromissada com a inovação,
desenvolvimento sustentável e acolhimento às suas pessoas.

A Faculdade UNA de Betim trabalha sempre para ser reconhecido pela formação de
alunos altamente preparados para atuar no mercado de trabalho. De modo a
continuamente se destacar na formação de líderes nas diversas áreas do
conhecimento, aptos a atuarem em empresas técnicas e de negócios, públicas e
privadas, a Instituição pretende:

 ser reconhecida pelos cursos, atividades e pesquisas interdisciplinares,


extensão, pesquisa básica e aplicada, bem como pela liderança e parceria
com os setores de produção e serviço, governo e comunidade, no
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desenvolvimento e disseminação de novas tecnologias;


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 manter uma política de revisão de seus currículos para adequá-los aos
desafios das novas realidades;
 oferecer um ambiente estimulante de aprendizagem que atraia e retenha
discentes, docentes e colaboradores técnico-administrativos;
 promover interações com os ex-alunos (egressos) e a sociedade.

2.4 Valores

Em um processo que envolveu reuniões de consenso das equipes administrativas e


o corpo de professores, construiu-se a Carta de Valores das IES UNA, dentre elas a
Faculdade UNA de Betim.

Os cinco princípios fundamentais definidos pela Carta (Comprometimento, Respeito,


Transparência, Inovação e Reconhecimento) mostram a essência da Instituição e
passam a nortear todas as decisões da IES. A Carta expõe as reais intenções da
Faculdade UNA de Betim em se tornar um ambiente pautado pela verdade e
integridade nos relacionamentos internos, pelo compromisso de todos em fazer
sempre o melhor e buscar o trabalho em equipe, perseguindo o novo, o ousado e o
criativo.

Os cinco valores fundamentais da Faculdade UNA de Betim são:

 Comprometimento: atuar com responsabilidade, dedicação e cooperação,


integrado com a cultura, valores e objetivos da instituição, fortalecendo o
desenvolvimento pessoal, profissional e social;
 Respeito: agir sempre considerando os limites da própria liberdade e da
liberdade dos outros, com dignidade e tolerância, sensível aos princípios
éticos da vida humana, sem fazer aos outros aquilo que não gostaria que
fizessem com você;
 Transparência: praticar e promover a verdade coerente no sentir, pensar,
falar e agir com liberdade para expressar ideias, dúvidas e discordâncias,
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sempre respeitando a opinião do outro;


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 Inovação: criar novas práticas e novos caminhos, com coragem e ousadia,
por meio de processos criativos que gerem crescimento, desenvolvimento e
evolução das pessoas, da organização e da comunidade: transformação,
reinvenção, mudança, e aprender a gerenciar riscos;
 Reconhecimento: enxergar, além dos interesses pessoais, os interesses dos
outros e da Instituição, assumindo o compromisso com a construção de um
mundo melhor.

Com o estabelecimento desses valores, a Faculdade UNA de Betim pretende que os


colaboradores – sejam eles técnico-administrativos ou docentes – sintam-se
valorizados e igualmente valorizem as ações das outras pessoas e do Grupo, e
envidem esforços por resultados que promovam a melhoria da qualidade de vida e
o desenvolvimento institucional e pessoal.

2.5 Responsabilidade Social da Instituição

A prática social realiza-se por meio das diretrizes institucionais e políticas de


extensão universitária propostas no Plano de Desenvolvimento Institucional da
Faculdade UNA de Betim. Essas diretrizes norteadoras, conforme descrito no PDI,
requerem estratégias educativas variadas e complementares no pensar e fazer
acadêmicos da IES, que busca gradativamente:

 Conhecimento da realidade regional e dos seus condicionantes histórico-


político-sociais;
 A formação de profissionais competentes para atuar responsavelmente sobre
essa realidade;
 O compromisso com as necessidades e os interesses básicos da
comunidade;
 A articulação entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão;
 A revisão periódica e fundamentada dos projetos pedagógicos dos cursos que
oferece, de modo a contribuir para a realização dos projetos educacionais dos
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estudantes, responder às mudanças ocorridas na sociedade, e contribuir para


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o desenvolvimento curricular perante às diretrizes, desafios e avanços


didático-pedagógicos;
 A busca permanente da articulação entre as dimensões das unidades teóricas
e práticas, o que pressupõe uma ênfase na aprendizagem, na transformação
de professores em mediadores e de estudantes em profissionais competentes
e éticos.

Dessa forma, pretende-se estimular um conhecimento capaz de retroalimentar um


processo contínuo de aperfeiçoamento da IES e das atividades educacionais que
concebe e realiza. Sob essas perspectivas, a Faculdade UNA de Betim procura
continuamente responder às demandas relativas:

 Qual é o compromisso social de caráter educacional da IES?


 Com quais recursos pedagógicos irá concretizá-lo?
 Qual o perfil de egresso que contribuirá para formar?

Procurando responder a essas questões, o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da


UNA, envolvendo todas as faculdades, expressa a organização e o pensar de suas
propostas pedagógicas, voltadas para a formação do indivíduo, do profissional e do
cidadão, validando a abertura de cursos correlacionados à demanda da região, à
oferta de cursos pelas instituições existentes na região e ao perfil do corpo docente
associado ao foco e campo de conhecimento dos cursos a serem ministrados.

Nesta perspectiva, enfatiza-se que o Projeto Institucional se debruça sobre a


inequívoca reflexão sobre o processo de globalização e seus impactos sobre a
concorrência no setor de serviços em educação, na dinâmica escolar e, por
extensão, na construção dos projetos pedagógicos dos cursos, que não podem e
não devem desconsiderar a inserção de seus alunos e alunas em um concorrido
mercado de trabalho, bem como deve atender às demandas de formação de um
sujeito crítico, reflexivo, capaz de dialogar com diferentes atores sociais e, sobretudo,
estar preparado para tomar decisões em cenários complexos.

Assim, a construção do Projeto Pedagógico Institucional apoia-se em um diagnóstico


da realidade e fundamenta-se em planos que possibilitem à IES reagir às ameaças
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e identificar oportunidades relevantes para o alcance de suas metas e que auxiliem


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em seu desenvolvimento institucional.


Nessa direção, algumas ações são consideradas para a consolidação do Projeto
Institucional:

 Instrumentalizar o estudante para que seja capaz de formular o seu projeto de


vida;
 Propiciar experiência no ciclo profissional para a interligação entre a academia
e o mercado de trabalho;
 Promover a integração entre a IES e outras instituições, empresas e órgãos
públicos e privados, por meio de um relacionamento participativo e produtivo;
 Explorar as mais modernas ferramentas de comunicação estimulando o seu
uso nas atividades acadêmicas;
 Promover a modernização contínua das instalações e dos recursos materiais
e físicos da IES;
 Consolidar uma estrutura organizacional compatível com sua missão e
adaptá-la, sistematicamente, às necessidades de seu modelo pedagógico e
administrativo;
 Oferecer uma educação de qualidade, de modo a formar um capital intelectual
capaz de participar, enquanto profissionais competentes, do desenvolvimento
sustentável do estado e da região, englobando valores de ética e de
responsabilidade social às organizações;
 Exercer, em plenitude, a sua autonomia, o papel crítico que lhe é inerente,
como fórum privilegiado de reflexão e proposição;
 Desenvolver as habilidades e as competências dos estudantes, permitindo
complementar sua formação com liberdade, oferecendo disciplinas optativas,
cursos de complementação e oportunidades diferenciadas para integralização
dos currículos;
 Incorporar novas tecnologias que representem avanços para a realização da
atividade acadêmico-pedagógica.

Ao reconhecer tais objetivos, a Faculdade UNA de Betim busca meios para contribuir
de forma efetiva para o êxito de sua concretização.
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3. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

3.1 Design curricular – Currículo referenciado em competências

A estrutura curricular adotada na IES, diferentemente de modelos curriculares mais


tradicionais, que privilegiam uma formação sequenciada em períodos, está
organizada por ciclos modulares de aprendizagem, nos quais as unidades
curriculares dialogam interdisciplinarmente e não constituem pré-requisitos.

Esta organização curricular fundamenta-se em uma visão transversal e


interdisciplinar de educação e do desenvolvimento de habilidades e competências
necessários à formação acadêmica, que, mediados por conteúdos, propiciam aos
alunos e alunas uma formação de qualidade. É uma organização que dinamiza o
ensino e traz significado à aprendizagem, pois reconhece a importância de todos os
componentes curriculares, integra conhecimentos e atribui uma visão prática à
formação profissional dos alunos.

Esta concepção curricular substitui a noção de períodos estanques e com baixo


diálogo entre as disciplinas pela noção de ciclos modulares de aprendizagem de
caráter interdisciplinar, que, por sua vez, se tornam os elementos básicos de
articulação e de progressão do processo educativo. A organização e o processo da
aprendizagem passam a ser compreendidos como períodos de tempo maiores do
que um semestre, constituindo um processo contínuo, dentro de um mesmo ciclo e
entre ciclos distintos, e permitindo uma maior flexibilização da entrada de alunos,
devido principalmente à inexistência de pré-requisitos entre os módulos de um ciclo
de aprendizagem.

Os eixos de formação são estruturados com base nas DCN, no Projeto Pedagógico
Institucional (PPI), e partem, necessariamente, do objetivo geral do curso, da
definição do perfil do egresso, da interpretação desse perfil, da identificação das
competências e das habilidades a serem desenvolvidas pelos discentes e do
estabelecimento de inter-relações que nos permitem pensar um percurso formativo
para esses mesmos alunos e alunas. Esse percurso formativo, por sua vez, deve
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refletir as três dimensões da formação integral pretendida para os nossos alunos: a


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formação do indivíduo, a formação do cidadão e a formação do profissional.


A articulação entre saberes sistematizados e temas da contemporaneidade serão
trabalhados dentro e fora do contexto da sala de aula, pois, devem ser objetos de
análise, discussão e problematização que conduzem à:

(1) seleção do elenco de disciplinas e o recorte necessário para a priorização de


competências/habilidades/conteúdos a serem abordados em cada uma delas;

(2) conexão entre situações significativas de aprendizagem e a realidade do


campo profissional, fator principal na construção de um programa de curso e
seleção dos conteúdos das disciplinas;

(3) abordagem interdisciplinar, que coordena as ações vinculadas às escolhas


didático-metodológicas de cada disciplina e das disciplinas em conjunto;

(4) leitura crítica do conhecimento historicamente acumulado (informação),


favorecendo a (re)construção desse conhecimento pelo aluno (formação para
autonomia);

(5) desenvolvimento do Projeto de Vida do Aluno, considerando suas


perspectivas pessoais, sociais e profissionais adensadas pelo
desenvolvimento de habilidades e competências desenvolvidas ao longo de
sua trajetória acadêmica.

Essa concepção viabiliza o agrupamento e a distribuição de todos os componentes


curriculares de maneira integrada, respeitando todas as DCN e as premissas do
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), de forma a garantir a qualidade da
formação pretendida para os egressos. Matrizes curriculares modulares podem ser
representadas imageticamente por meio de diagramas denominados “árvores”.

A título de ilustração, a figura a seguir representa a estrutura curricular modular do


curso de Engenharia Elétrica, estruturado em cinco anos de duração, cuja matriz é
constituída por quatro ciclos modulares de aprendizagem, sendo os três primeiros
compostos por dois módulos, e o quarto, por quatro módulos. A cada ciclo modular
de aprendizagem corresponde um eixo de formação específica.
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Figura 1 - Estrutura Curricular Modular

Recapitulando, os ciclos modulares de aprendizagem (aos quais estão ligados os


módulos, cuja duração é de um semestre letivo), embora articulados pelo eixo de
formação geral, configuram unidades pedagógicas autônomas, representativas de
um eixo de formação específica. Os módulos, por sua vez, são formados por
componentes curriculares que se reúnem em torno de um tema que representa o
desdobramento de um eixo de formação específica, o qual lhes confere certa
identidade/unidade.

Nessa perspectiva, a constituição das matrizes curriculares como design dá-se pela
organização engenhosa de Ciclos Modulares de Aprendizagem, em que o Complexo
Temático, decorrente do cruzamento dos eixos de formação geral e específicos,
aglutina e confere unidade aos ciclos/módulos e aos demais componentes que os
integram, sejam eles disciplinares ou não, contribuindo para a constituição dos
itinerários formativos. Tais itinerários têm nas competências e habilidades,
definidas desde o Complexo Temático, a sua base estruturante, por tratarem das
dimensões formativas com amplitude e complexidade, e por explicitarem o grau de
progressão e de flexibilidade da trajetória formativa integral almejada, em
convergência com os demais propósitos formativos estabelecidos.
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3.1.1 Ecossistema de Aprendizagem

No âmbito curricular, o Ecossistema de Aprendizagem se manifesta por meio de


um design renovado, contemplando novas ambientações e novas formas
pedagógicas. Assim, garante-se o processo de formação integral do aluno,
atendendo às prioridades sociais e à incorporação do uso das novas tecnologias de
informação e comunicação, estas aqui entendidas como elementos coestruturantes
das experiências de aprendizagem.

A figura a seguir descreve as dimensões que reconfiguram a IES para criar um


Ecossistema de Aprendizagem. Trata-se de uma confluência de espaços físicos,
envolvimento de alunos, professores e colaboradores, conteúdos e métodos,
geração de valor compartilhado e um modelo de gestão acadêmica que o sustente
e seja coerente com esta concepção.

Figura 2 - Ecossistema de Aprendizagem

17
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Fonte: Própria.
Esse framework projeta uma inovação organizacional de base, definindo nova
identidade e cultura para a IES. Embora represente cada elemento separadamente,
como forma de melhor descrevê-lo, entende-se que todos os componentes estão
completamente interconectados ao objetivo de construir nova imagem institucional,
que não decorre apenas do desejo de ser diferente, mas sim de implementar ações
concretas e integradas de planejamento e de gestão, orientadas por propósitos
comuns sobre como se ensina e se aprende, que conduzam a resultados palpáveis
na vida pessoal, cidadã e profissional dos estudantes. No contexto, essas ações são
o que possibilitará transformar a universidade, nos próximos anos, em um
Ecossistema de Aprendizagem.

3.1.2 Projeto de vida: formação integral

Como visto, a formação de pessoas autônomas, engajadas, produtivas e atuantes


representa um desafio para as instituições educacionais em todo o mundo. No Brasil,
particularmente, a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) 9394/96 expôs claramente que o
objetivo principal da educação é a formação integral do educando, considerando,
para além do seu desenvolvimento como pessoa, a sua atuação cidadã e a sua
qualificação para o trabalho. Desde então, inúmeros debates, pesquisas e iniciativas
de organizações governamentais e não governamentais têm problematizado a
inoperância dos nossos modelos de escola, a relação professor-aluno e a avaliação.
Considerados anódinos, tais modelos arraigados em concepções conservadoras de
ensino-aprendizagem não mais fazem frente às necessidades dos estudantes na
contemporaneidade.

Partindo dessa constatação, o conceito de currículo deve ultrapassar certas


obsolescências pedagógicas, como permanecer circunscrito apenas às ementas das
disciplinas que compõem a matriz curricular dos cursos, e confinar a aprendizagem
apenas ao espaço da sala de aula e aos muros da escola. Isso tem se mostrado
insuficiente para que, ao final, os egressos possam lidar em sua vida com realidades
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e papéis sociais em constante transformação, o que inclui o desafio da vida nas


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grandes metrópoles; a emergência de uma cidadania global; a sustentabilidade; a


escassez das fontes de energia; novas e voláteis relações de produção e consumo;
a inserção e a permanência no mundo do trabalho; os avanços tecnológicos e,
finalmente, as profundas mudanças nas relações interpessoais, tanto na dimensão
privada quanto na dimensão institucional (instituições privadas e governamentais).

O Projeto de Vida, no contexto do Ecossistema de Aprendizagem, torna-se, assim,


um conjunto de ações pedagógicas que abordam conteúdos essenciais para o
desenvolvimento do protagonismo social no contexto do século XXI, em íntimo
diálogo com os desafios do mundo contemporâneo e com os propósitos de formação
expressos, por decorrência, no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e nos
Projetos Pedagógicos dos Cursos. Dessa forma, apresenta-se como um conjunto de
proposições conceituais acerca do processo educativo que se deseja mais amplo,
inserindo a IES e todas as comunidades que as constituem, internas e externas,
numa rede de relações em que a figura do educando e do educador ganham
destaque, no intuito de ressignificar seus papéis e as bases em que se dará a relação
professor-aluno, no interior da experiência mesma de aprendizagem que os define.

Em seu escopo conceitual, o Projeto de Vida, ainda, pretende provocar, no currículo,


a construção de componentes favorecedores de percursos formativos que não
dependam tão somente das instituições e dos educadores para se constituir, mas
que formem uma rede de relações em que a figura do educando ocupe o centro das
ações. Por essa razão, o percurso do Projeto de Vida é orientado pelo objetivo de
fazer com que cada educando construa, ora por meio de escolhas próprias, ora por
meio de sugestões, um encadeamento de atividades formativas que o conduza a um
processo de constante desenvolvimento pessoal, social e profissional.

As ações pedagógicas do Projeto de Vida são consequência direta do horizonte


formativo almejado: um jovem autônomo, engajado, produtivo e atuante. Cada uma
das características associadas ao jovem que queremos formar1 se relaciona, em
alguma medida, a aspectos de Identidade, de Cidadania e de Trabalhabilidade.
19
Página

1Entenda-se “formar” como uma interação entre a instituição educacional, o educador e o próprio educando,
este último cada vez mais responsável pela sua formação.
Identidade

O Projeto de Vida aborda a Identidade como um conjunto de traços e características


de um indivíduo. Os processos educacionais, predominantemente, tendem a não
valorizar características individuais, tampouco oferecer mecanismos que possibilitem
aos alunos um processo de investigação e questionamento que resulte em melhores
e mais bem pensadas escolhas acerca de suas vidas. Uma vez que a valorização de
aspectos individuais é o ponto de partida para o desenvolvimento do Projeto de Vida
(quem sou eu?), é importante ressaltar que, por princípio, não se trabalha com
modelos a serem atingidos. Para o Projeto de Vida, o que importa é estimular os
interesses e o potencial de cada indivíduo na forma de sua Identidade Social, isto é,
os traços e características de personalidade que são construídos na intersecção
entre o “individual” e o “coletivo”.

Cidadania

A Cidadania estabelece o status de pertencimento do indivíduo a uma comunidade


politicamente organizada. O cidadão que nos interessa aqui é o indivíduo com
direitos e deveres, capaz não apenas de compreender seu entorno social, mas
também de atuar nele (TORO, 1997).2 A atuação cidadã no mundo contemporâneo
impõe, no entanto, grandes desafios, uma vez que a relação dos indivíduos com seu
entorno se expande para além das fronteiras nacionais. Isso nos leva a pensar em
uma cidadania global com forte impacto nas discussões acerca de equidade social
e sustentabilidade, uma das dimensões do Ecossistema de Aprendizagem.

Trabalhabilidade

A trabalhabilidade trata da capacidade de as pessoas se manterem inseridas e


atuantes no mercado de trabalho, sem o emprego como sua única preocupação.
Com a complexidade do mercado atual, que apresenta um ambiente muito diverso,
os fatores comportamentais pesam muito mais que os critérios técnicos. Assim, o
grande desafio é justamente adquirir e desenvolver competências e habilidades, ora
20
Página

2TORO, J.B. Códigos da Modernidade. Trad.: COSTA, A.C.G. Porto Alegre: Fundação Maurício Sirotsky
Sobrinho, 1997.
aperfeiçoando a capacidade de atuação em parceria, ora assumindo posições de
liderança, de forma a aproveitar o potencial dos indivíduos e dos grupos.

Para que o Projeto de Vida consiga endereçar a formação integral dos estudantes,
na perspectiva de se constituírem itinerários formativos que abordem conteúdos
essenciais para o desenvolvimento do protagonismo social no contexto do século
XXI, estruturou-se um Complexo Temático configurado por um conjunto de oito
temas capazes de captar dimensões significativas de determinados fenômenos
extraídos da realidade e da prática social e profissional: Identidade, Diversidade,
Comunicação, Colaboração; Criatividade e Inovação, Pensamento Crítico e
Resolução de Problemas e Planejamento e Gestão, como mostra a figura a
seguir.

Figura 3 - Complexo Temático Projeto de Vida – LAI

21

Fonte: Própria
Página
Os temas Identidade e Diversidade, como eixos estruturantes e pontos de
convergência, estabelecem inter-relação transversal com os demais temas:
Comunicação; Colaboração; Criatividade e Inovação; Pensamento Crítico e
Resolução de Problemas; e Planejamento e Gestão. Para se desenvolverem os
itinerários formativos, cada um desses temas de formação desdobra-se em áreas de
competências, descritas por um conjunto de habilidade que mobilizam, operam e
aplicam conhecimentos (conteúdos) em situações concretas, constituindo uma
Matriz Referencial de Competências, instrumento norteador com clara indicação do
nível de proficiência que os estudantes precisam desenvolver em cada uma das
competências mapeadas. A Matriz Referencial de Competências está vinculada ao
componente curricular Laboratório de Aprendizagem Integrada, cuja função
primordial é materializar, do ponto de vista operacional do currículo, o conjunto de
proposições conceituais acerca do processo educativo descrito no Projeto de Vida.

3.1.3 Competências e habilidades

Por que organizar uma trajetória formativa referenciada em competências e


habilidades? Ao tratarmos dos propósitos de constituir um Ecossistema de
Aprendizagem como princípio curricular, consideramos como dado o fato de
estarmos mergulhados na Sociedade do Conhecimento (Knowledge Society), em
que o conhecimento é o recurso humano, econômico e sociocultural mais
determinante para compreender a complexidade do mundo globalizado e interagir
com ele.

Conhecimento, sob o enfoque da Sociedade do Conhecimento, não é algo imanente.


Ao contrário, é algo transcendente, que surge da mobilização, operação e aplicação
em situações interativas de desafio, de desequilíbrios decorrentes dos processos de
interação dos indivíduos com o meio físico e social, dos esforços destes para
restaurar o equilíbrio, adaptando-se à nova situação imposta por esse contexto de
interação. A esse conhecimento mobilizado, operado e aplicado em situações
22
Página
interativas de conflito dá-se o nome de competência (OECD, 2001)3 uma concepção
que se fortalece à medida que as condições econômicas e sociais impactam a
maneira como o conhecimento é produzido e distribuído na sociedade do século XXI.

Não obstante, a sistematização e a elaboração das competências como orientadoras


do processo pedagógico cria a necessidade de definição de habilidades, as quais
se referem, especificamente, ao plano objetivo e prático do saber fazer. Habilidades
são constituintes das competências: aquelas especificam os “fazeres” que
concretizam os “saberes” nestas descritos4. Por esse motivo, as habilidades são
consideradas, em geral, menos amplas que as competências, uma vez que uma
determinada competência é constituída por várias habilidades. Por outro lado, uma
habilidade não "pertence" exclusivamente ao domínio de uma determinada
competência, já que uma mesma habilidade pode contribuir para a formação de
diferentes competências. As habilidades são aquelas que possibilitam descrever os
procedimentos que têm, nos conteúdos disciplinares, a base para sua operação,
abarcando, entre outras, ações como: apresentar, calcular, caracterizar, classificar,
comparar, compilar, comunicar, conciliar, cooperar, definir, demonstrar, descrever,
desenhar, diferenciar, discutir, documentar, dramatizar, escolher, estimar,
experimentar, ilustrar, inferir, mediar, medir, memorizar, narrar, observar,
reconhecer, relacionar, respeitar etc.

Segundo Zabala e Arnau (2010)5, habilidades estão vinculadas a competências, uma


vez precisam ser inter-relacionadas por meio dos conhecimentos para que haja uma
atuação competente. As competências e as habilidades são, pois, os principais
norteadores da aprendizagem de alunos e alunas e de sua avaliação. Efetivamente,
constituem-se elementos orientadores das decisões no âmbito da operacionalização
da matriz curricular constituída e dos itinerários formativos decorrentes, incluídas,

3 OECD. Definition and selection of competencies: theoretical and conceptual foundations (DeSeCo) -
23

Background Paper. Paris: OECD Publishing, 2001.


4 BRASIL. Ministério da Educação. PDE - Plano de Desenvolvimento da Educação: Prova Brasil: ensino
Página

fundamental: matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasília: MEC, SEB; Inep, 2008.
5 ZABALA, Antoni; ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: ArtMed, 2010.
evidentemente, aquelas relacionadas às formas de abordagem didático-
metodológicas adotadas pelo professor em sala de aula.

Vale ressaltar que um currículo referenciado em competências não elimina nem


secundariza os conteúdos. Sem conteúdos, recursos intelectuais, saberes ou
conhecimentos, incluídos os de caráter sociemocional (atitudes e valores), não há o
que possa ser mobilizado pelo sujeito para agir pertinentemente numa situação dada.
Logo, não se constituem competências sem conteúdo. Eles são a substância do
currículo e, para tanto, se organizam em áreas do conhecimento ou disciplinas. É
preciso, porém, construir um currículo que não se limite apenas às disciplinas, mas
inclua necessariamente as situações em que os conteúdos devam ser aprendidos
para que sejam constituintes de competências transversais da formação integral dos
estudantes.

3.1.4 Laboratório de Aprendizagem Integrada

O Laboratório de Aprendizagem Integrada – LAI – é o componente curricular


que, no âmbito da dimensão Projeto de Vida do Ecossistema de Aprendizagem,
define-se como a face prática e operacional das experiências de aprendizagem
suportadas pelo apoio das novas tecnologias, configurando-se como elemento
estruturante estratégico de inovação das práticas pedagógicas, que orienta a
identidade formativa de alunos de maneira ampla, diversificada e, ao mesmo tempo,
flexível, a fim de propiciar-lhes um amplo e irrestrito acesso ao conhecimento e ao
desenvolvimento de habilidades e competências, em articulação com os propósitos
formativos: o seu desenvolvimento como indivíduo (eu comigo mesmo), como
cidadão (eu com o mundo) e como profissional (eu com o mundo do trabalho).

Como irradiador dessa formação integral para todos os demais componentes do


currículo, o LAI faz emergir, transversalmente, vivências personalizadas do processo
de conhecimento, do aprender a aprender, e não, simplesmente, a aquisição de
conhecimentos supostamente já prontos e disponíveis. Ele ajuda a integrar dois
24

pilares que sustentam a maneira de a IES entender a educação: a melhoria da


Página

qualidade das práticas pedagógicas e o compromisso social.


Devido a tais princípios de integração, o LAI concentra e expande para todos os
demais componentes do currículo os temas e subtemas vinculados às prioridades
sociais contemporâneas, entendendo tais conjuntos de temas como a base da
formação geral humanística dos estudantes e como elementos fundadores de uma
nova ética, pautada pelos princípios da solidariedade humana, da diversidade e do
cuidado para consigo mesmo, para com o outro e para com o Planeta, conforme
exposto na conceituação do Ecossistema de Aprendizagem. Em suma, o LAI
congrega a compreensão de que o conhecimento humano, na atual conjuntura
social, não pode mais se restringir à operação mental, puramente cognitiva. Deve,
sim, expandir-se para o entendimento de que “toda ativação da inteligência está
entretecida de emoções” (ASSMANN, 2011, p. 34).6

Orientado por essas bases conceituais curriculares, e em termos prático-


operacionais, o LAI é o espaço que tem como objetivo principal experimentar, aplicar,
criar, integrar e complementar conhecimentos no interior do processo de construção
desses mesmos conhecimentos pelos estudantes. Por meio dessa visão, o conceito
de laboratório, comumente associado à noção de espaço físico para estudos
científicos e técnicos, expande-se para designar todos e quaisquer espaços e
tempos, virtuais ou reais, dedicados à investigação, experimentação e vivência
colaborativas em torno da produção do conhecimento, criando-se novas e
diferenciadas oportunidades didáticas de interação e de mediação das
aprendizagens7. O LAI configura-se, assim, como componente curricular estratégico,
por proporcionar ampliação de espaços e tempos nos quais os estudantes tenham
oportunidades de acesso a materiais e atividades e possam se tornar gestores de
suas aprendizagens, experimentando diferentes situações concretas e necessárias
ao seu desenvolvimento, em percurso formativo flexível e adaptável, adotando-se as
seguintes linhas-guias como critérios básicos de operação:

6ASSMANN, H. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. 11.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
25

7AMARAL, E.M.H.; ÁVILA, B.; ZEDNJK, H. ; TAROUCO, L. Laboratório virtual de aprendizagem: uma proposta
taxonômica. RENOTE- Revista Novas Tecnologias na Educação. CINTED-UFRGS, Porto Alegre, v. 9, nº. 2,
Página

p. s/n, dezembro/2011.
Disponível em: <http://seer.ufrgs.br/index.php/renote/article/view/24821/14771>. Acesso em: 01 dez. 2015.
a) experimento e integração dos conhecimentos teóricos e práticos como fonte
de aprendizagem significativa e do crescimento individual e coletivo.

b) estudo e debate dos principais temas contemporâneos de formação geral,


articulados às bases teóricas da formação específica.

c) desafios principais da sociedade contemporânea multicultural e princípios


elementares do exercício pleno da cidadania.

d) exercício pleno da liberdade de pensamento, de sentimento e de imaginação,


de forma lógica, crítica, analítica e criativa, em prol do desenvolvimento do
talento e das habilidades pessoais em potencial.

e) promoção de aprofundamento e de autoavaliação crítica das capacidades


individuais na perspectiva de ampliar competências para planejar e promover
mudanças significativas na vida pessoal, profissional e social.

Como elemento integrante, estruturante e transversal (transversátil[1]) das matrizes


curriculares dos cursos, o LAI materializa-se como disciplina presencial no ciclo
inicial de aprendizagem. Nos demais módulos e ciclos intermediários de
aprendizagem da matriz curricular, o projeto de vida desenvolve-se como
componente do conjunto das Atividades Complementares de Graduação (ACG)
previstas nos currículos dos cursos. Assim, tanto quando ofertado presencialmente,
em forma de disciplina, como quando integrado à carga horária de ACG, o projeto
de vida será suportado por uma plataforma virtual gamificada e multimídia,. A essa
plataforma dá-se o nome de Laboratório de Aprendizagem Integrada Virtual –
LAIV.

No LAI, com o apoio da plataforma LAIV (Projeto de Vida), o papel do professor


passa a ser o de mediador-mentor, devendo, pois, orientar a construção do projeto
de vida dos estudantes, elaborar materiais de consulta, sugerir leituras, criar debates

O termo “transversátil” objetiva ampliar o alcance semântico de “transversal”. É um neologismo proposto por
[1]
26

ASSMANN (2011) para enfatizar a natureza dinâmica, plástica e fluida do conhecimento na contemporaneidade,
bem como expressar a necessidade de substituir a pedagogia das certezas e dos saberes pré-fixados por uma
Página

pedagogia da complexidade, que saiba trabalhar com conceitos abertos para a surpresa e o imprevisto. Para
saber mais, consulte: ASSMANN, H. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. 11. ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2011, p.33.
e oficinas, discutir com os alunos seus anseios e dificuldades, e avaliar
conjuntamente o trabalho realizado, de tal maneira que em tais atividades, os objetos
de aprendizagem a serem planejados e mediados pelos professores-mentores no
LAI presencial, estejam em conexão com as possibilidades de caminhos que os
alunos percorrerão no LAIV. Dessa forma, definiu-se que no primeiro ciclo, o aluno
terá a oportunidade de vivenciar o LAI: Identidade, Criatividade e Resolução de
Problemas e o LAI: Comunicação, Diversidade e Pensamento Crítico.

Em síntese, tanto o LAI quanto o LAIV – plataforma que integra a dimensão Projeto
de Vida do Ecossistema de Aprendizagem – têm como função preparar os
estudantes e oferecer-lhes objetos de aprendizagem com a finalidade de auxiliá-los
no desenvolvimento de um estudo autônomo, orientado por escolhas que se fazem
ao longo do percurso formativo, em consonância com os anseios da formação
integral dos estudantes almejada no Plano Pedagógico Institucional - PPI e que dão
sustentação a este componente do currículo.

Orientados, assim, pela proposta de formação integral potencializada pelo LAI e pelo
LAIV, e, portanto, pelos desafios nela contidos, e para que essa ação pedagógica e
curricular se fortaleça ainda mais e se espraie para os demais componentes do
currículo, há que se estabelecer, também do ponto de vista formativo e operacional,
a constituição e incorporação de ferramentas digitais educacionais que deem conta
de orientar e dar suporte à superação de tais desafios, por meio da construção, no
contexto do Ecossistema de Aprendizagem, de uma ambiência que solidifique a
cultura de emprego dessas ferramentas digitais como insumos indispensáveis e
naturais de todo e qualquer processo educativo.

3.1.5 Interdisciplinaridade

A interdisciplinaridade é importante diretriz curricular do Plano de Desenvolvimento


Institucional (PDI). Por meio do Projeto Interdisciplinar (PI), materializou-se, a partir
de 2008, como disciplina na composição da matriz curricular de todos os cursos da
27

IES, apresentando-se como uma proposta de prática que desempenha a função


Página

aglutinadora da aprendizagem significativa e colaborativa, desenvolvendo, para o


aluno, a habilidade de identificar, analisar, explicar e resolver problemas dentro e
fora de aula.

Do ponto de vista mais específico da formação, o PI foi concebido, no contexto


formativo dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, como conjunto de atividades
estruturadas estrategicamente para promover a progressiva autonomia intelectual do
aluno, habilidade preconizada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais. Organiza-se,
assim, a partir de um problema formulado sobre temática interdisciplinar, utilizando
metodologias que levem os alunos a desenvolverem competências e habilidades
para:

 Identificar, planejar e resolver problemas.


 Abstrair, analisar, sintetizar e produzir conhecimentos.
 Levantar e investigar hipóteses.
 Aprender com autonomia e atualizar-se permanentemente.
 Trabalhar em equipe.
 Analisar cenários e tomar decisões.
 Comunicar-se oralmente e por escrito.
 Criar e inovar.
 Adquirir conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão.
 Buscar, processar e analisar informações.

Trata-se de uma prática pedagógica que prevê uma forma flexível de aprendizagem,
pautada no trabalho, ora individual, ora em equipe, e capaz de despertar no aluno,
pelo desafio da autoaprendizagem, a curiosidade e o estímulo à investigação na
busca de soluções para assuntos de seu interesse, em articulação com os propósitos
da formação específica.

Assim, a interdisciplinaridade se corporificou como componente curricular e se


configurou como uma prática elaborada colaborativamente, por meio da metodologia
Problem Based Learning (PBL), ou seja, da Aprendizagem Baseada em Problemas.
Essa estratégia permitiu ao docente apresentar um problema, contextualizado, para
28

que os grupos de alunos, buscassem uma solução crítica, criativa e que apontasse
Página

novos caminhos.
Neste Projeto Acadêmico, a interdisciplinaridade é percebida como uma prática
essencialmente coletiva e política, produzida em negociações entre diferentes
pontos de vista disciplinares, para finalmente se decidir quanto a que caminho
coletivo seguir (FOUREZ, 1995, p. 109)8. Dessa forma, é tratada como uma maneira
de agir sobre a disciplinaridade. “A perspectiva interdisciplinar não é [...] contrária à
perspectiva disciplinar; ao contrário, não pode existir sem ela e, mais ainda, alimenta-
se dela” (LENOIR, 2002, p. 46).9 Entende-se, pois, que a formação disciplinar e
especializada constitui uma condição básica para o contato com outros campos do
saber.

Os professores não precisam, portanto, abandonar suas formações em áreas e


campos do saber específicos para buscar um possível novo objeto do
conhecimento. Na verdade, eles devem apenas se mover na direção de uma nova
prática de diálogos para a promoção de outras formas de ensinar, produzidas
coletivamente em torno do conhecimento. Nesse sentido, “o fundamental no
conhecimento não é sua condição de produto, mas seu processo” de entendimento
e de discussão coletiva (SEVERINO, 2002, p. 40)10.

Se, como dissemos antes, a ressignificação da noção de aprendizagem significativa


leva em consideração também outros fatores de origem sociocultural, como a
interação e a colaboração, esse tipo de aprendizagem pode, então, se materializar
na interdisciplinaridade, sobretudo em função da característica integradora desta
última, bem como de sua propensão a fazer circular os saberes. A condição sine qua
non para o exercício da interdisciplinaridade é, porém, a elaboração coletiva, uma
vez que a interdisciplinaridade pressupõe “o engajamento de educadores de
diferentes áreas do conhecimento comprometidos com o diálogo, com a
reciprocidade, com a partilha” (SANTOS, 2006, p. 6). Ainda segundo a autora,

[o] trabalho interdisciplinar sustentado na parceria é muito mais fruto do


encontro de sujeitos parceiros com idéias e disposição para o trabalho do
que de disciplinas. A responsabilidade mútua surge como uma
característica fundamental dos parceiros em um projeto interdisciplinar,
29

8 FOUREZ, Girard. A construção das ciências. São Paulo: UNESP, 1995.


9 LENOIR, Yves. Didática e interdisciplinaridade: uma complementaridade necessária e incontornável. In:
Página

FAZENDA, Ivani (Org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 2002.


10 SEVERINO, Joaquim. O conhecimento pedagógico e a interdisciplinaridade: o saber como intencionalização

da prática. In: FAZENDA, Ivani (Org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 2002.
fruto do envolvimento com o projeto em si, com as pessoas, com as
instituições (SANTOS, 2006, p. 7).11

A ausência dessa atitude interdisciplinar de parceria inviabiliza a construção da


interdisciplinaridade, já que esta resulta de um trabalho coletivo e implica a
interpenetração das diversas esferas do conhecimento na apropriação de um tema
que norteia a prática interdisciplinar. A experiência interdisciplinar exige, portanto,
uma reorganização do trabalho docente, já que

[...] só se torna realidade quando partilhada por uma equipe de trabalho que
confronta pontos de vista diferentes no conhecimento de uma determinada
realidade, que se deixa interpenetrar por diferentes campos do saber, que
se coloca como desafio permanente o conhecimento interdisciplinar de
fenômenos complexos e a criação de alternativas para transformá-los
(SANTOS, 2006, p. 8).12

Dessa maneira, os dois princípios centrais do Projeto Acadêmico, o trabalho coletivo


e a aprendizagem significativa, estão intrinsecamente associados ao conceito de
interdisciplinaridade. Se, por um lado, o trabalho coletivo é condição essencial para
a construção da prática interdisciplinar, por outro lado, a interdisciplinaridade
possibilita a criação de meios para que a aprendizagem dos alunos seja significativa.
Essas (inter)seções da interdisciplinaridade com o trabalho coletivo e a
aprendizagem significativa foi representada pela figura a seguir.

Figura 4 - (Inter)seções da interdisciplinaridade

Fonte: Autoria própria.


30

11 SANTOS, Eloísa Helena. A interdisciplinaridade como eixo articulador do ensino médio e ensino técnico de
Página

nível médio integrados. In: Ensino Médio integrado à educação profissional: integrar para quê? Brasília:
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006.
12 Ibidem.
Uma vez que a interdisciplinaridade orienta todo o percurso formativo de alunos, a
inclusão da disciplina Projeto Interdisciplinar nas matrizes curriculares dos cursos
de graduação apresenta-se como uma tentativa de tratamento da
interdisciplinaridade como componente curricular e como uma proposta de
prática/construção elaborada coletivamente, para que possa desempenhar a função
aglutinadora das cinco dimensões da aprendizagem significativa, anteriormente
apresentadas e discutidas.

Pareceu-nos natural, então, que o momento em que conduzíamos a evolução dos


nossos parâmetros curriculares, por meio de uma formação por competências,
materializada nas matrizes E2A do Ecossistema Ănima de Aprendizagem, levasse-
nos a repensar o modelo da interdisciplinaridade – em realidade, a base cultural que
sustenta a interdisciplinaridade – e mostrasse-nos o caminho desta progressão: seria
necessário expandir ainda mais os domínios de nossos currículos, tornando-os
consonantes com a formação pretendida para os nossos discentes.

Mas, se tratando da interdisciplinaridade, o que seria preciso fazer? Seria preciso


reconhecer que “o saber é, primeiro, para ser refletido, meditado, discutido, criticado
por espíritos humanos responsáveis” (MORIN, 1990, p. 36). E esse reconhecimento
vem ao encontro dos pilares que organizam nossa estrutura de ensino-
aprendizagem, uma vez que nosso Ecossistema fala de uma formação em que se
almeja um cidadão reflexivo, adaptável, com senso crítico e visão integradora, capaz
de articular discussões teóricas, mas com facilidade de pensar sua imbricação com
a prática13.

Para tanto, trouxemos em nosso auxílio a proposição de Edgar Morin a respeito da


inexistência de um saber parcelado, que não considera as linhas de seu tempo e as
influências internas e externas que recebe. Assim, o autor postula que a noção de
complexidade é o que nos faz olhar as partes, sem perder de vista o todo, pois as
partes apresentam especificidades mas, no contato umas com as outras, cada uma
se modifica e, por sua vez, modificam o todo.
31
Página

13Extraído de documento interno A Universidade como um ecossistema de aprendizagem: os parâmetros


curriculares nas IES do Grupo Anima, produzido pelas Diretorias Acadêmica e de Inovação, 2016, 40 p.
Esta noção contribui para percebermos que nosso currículo é um todo, mas as
disciplinas que constituem sua matriz curricular são significativas e têm uma função
importantíssima. Todavia, olhando-as separadamente não conseguiremos ter a
visão de conjunto, não conseguiremos compreender o todo. Isso só será possível se
fizermos oposição a um saber fragmentado, exigindo de nós mesmos um olhar mais
holístico.

A mudança de paradigma que se propõe aqui é de que

O pensamento complexo coloca entre parênteses o cartesianismo e,


simultaneamente, retoma e assume as conquistas centrais da filosofia da
suspeita, assume plenamente a idéia socrática de ignorância, a dúvida de
Montaigne e a aposta pascaliana. O pensamento complexo pretende
enfatizar a humanidade do conhecimento em sua radicalidade. Do
“conhece-te a ti mesmo” socrático, passamos ao “conhece-te a ti
mesmo conhecendo” (MORIN et al., 2003, p. 55). Grifo nosso.

Dessa maneira, quando adotamos a interdisciplinaridade em nosso projeto político-


pedagógico, assumimos que não nos será mais permitido pensar de forma separada
fenômenos e contextos e contextos fora de um contexto planetário (MORIN, 2003).
Exatamente por isso a educação que almejamos terá de reforçar as competências e
as habilidades que permitirão aos nossos discentes resolver os problemas tão
presentes em um mundo de tantas incertezas e volatibilidade.

Ou seja, “ensinar é ensinar a viver” (MORIN, 2016, p. 145) e, portanto, envolve a


ressignificação do conhecimento no contexto do ensino-aprendizagem, passando a
vê-lo como um processo perene de produção colaborativa organizada em redes – e
não como um produto acabado e restrito em si mesmo.

Nesse ponto, o Projeto Interdisciplinar estabelece convergências e sinergias


fundamentais com o componente curricular Laboratório de Aprendizagem Integrada
– LAI. De natureza eminentemente transversal, no âmbito da dimensão Projeto de
Vida do Ecossistema de Aprendizagem, o LAI promove as experiências de
aprendizagem decorrentes do eixo de formação geral do currículo, suportado pelo
apoio de novas tecnologias, tendo como propósito formativo mais amplo estudar e
debater os principais temas da sociedade contemporânea, articulados com as bases
32

teóricas da formação específica.


Página
Por meio desse propósito, o LAI pode, por um lado, trazer reforço às intenções
formativas específicas do Projeto Interdisciplinar, uma vez que ambos,
resguardadas suas especificidades, promovem vivências personalizadas do
processo de conhecimento, do aprender a conhecer, e não, simplesmente, a
aquisição de conhecimentos supostamente já prontos e disponíveis. Por outro lado,
o LAI, ao congregar a compreensão de que o conhecimento humano, na atual
conjuntura social, não pode mais se ausentar das questões emergentes da
sociedade contemporânea, aufere acréscimos de significado à elaboração do
Projeto Interdisciplinar pelos estudantes, possibilitando-lhes conectá-lo ao seu
Projeto de Vida. Articulam-se, assim, dois dos principais pilares que sustentam a
proposta educacional do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI): a melhoria
da qualidade das práticas pedagógicas e o compromisso social.

Todos os fundamentos, articulação com a proposta curricular, formas de


operacionalização e avaliação do Projeto Interdisciplinar estão descritos em
manuais e regulamentos próprios, debatidos, divulgados e colocados à disposição
da Comunidade Acadêmica.

3.1.6 O papel do professor

Somente uma formação baseada na prática docente reflexiva e investigativa,


almejando uma reformulação constante da identidade do professor e dos seus
saberes, e que leve em conta todas as dimensões do ser professor pode gerar, para
além do fazer docente stricto sensu, uma reflexão sobre o fazer pedagógico. O
conhecimento pedagógico geral, nesse sentido, inclui conhecimentos teóricos e
princípios relacionados à educação, aos processos de ensino e aprendizagem, ao
conhecimento dos alunos (características, processos cognitivos e desenvolvimentais
de como aprendem), à gestão da sala de aula e à interação com os alunos, ao
33
Página
conhecimento curricular e de outros conteúdos de cunho político, social, ético e
estético.14

Compreende-se, portanto, que quaisquer propostas de formação de professores que


tenham como fulcro a prática pedagógica, por mais elementares que sejam,
perpassam a construção de sua identidade, respeitando as dimensões ético-
políticas do processo ensino-aprendizagem, os valores que regem a intencionalidade
educativa (estético), no contexto de uma escola democrática, de construção do
currículo com participação docente intelectual, criativa, crítica, dinâmica e
integradora.

A identidade profissional que almejamos se constituirá por meio de oportunidades


nas quais os professores possam compreender, praticar e refletir sobre novas
estratégias de ensino, integrando três dimensões: os referenciais que constituem a
prática pedagógica mencionada, as ações de trocas de experiências e de pesquisas
colaborativas entre seus pares; a constante ação-reflexão-ação, indo da teoria à
prática e vice-versa. É com base nesses princípios que se organiza a proposta inicial
de formação ora apresentada.

34
Página

14
MIZUKAMI, M. G. N. et al. Escola e aprendizagem da docência: processos de investigação e formação. São
Carlos: EDUUFSCar, 2002.
4. APRESENTAÇÃO DO CURSO

Na IES, é imperativa a construção de Projetos Pedagógicos para cada um dos cursos


ofertados, em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o
Projeto Pedagógico Institucional (PPI). O Projeto Pedagógico de Curso (PPC)
permite e gera autoconhecimento, uma vez que se baseia no acompanhamento da
trajetória histórica, das dificuldades e possibilidades da Instituição como um todo e
de cada um de nossos cursos particularmente.

O PPC do curso foi construído de forma coletiva, a partir de amplo debate nos órgãos
colegiados junto aos gestores educacionais, representantes da mantenedora e
futuros docentes, bem como por meio de diagnósticos periódicos das reais
necessidades da população regional e do potencial corpo discente. Por meio dessas
avaliações, foi possível levar em consideração os interesses, as demandas da
sociedade e do mercado de trabalho, especialmente no contexto sócio regional em
que se insere o curso, no desenvolvimento de melhores práticas acadêmicas.

4.1 Inserção Regional e Contexto Educacional

O estado de Minas Gerais, na região sudeste da República Federativa do Brasil,


conta com 853 municípios e é considerado a terceira economia do Brasil. Possui
mais de 20 milhões de habitantes, e sua capital Belo Horizonte (2,5 milhões
habitantes) e toda a região metropolitana somam cinco milhões de habitantes. De
acordo com a Fundação João Pinheiro, o estado conta com uma economia
diversificada: o setor de serviços responde por quase 60% do Produto Interno Bruto
(PIB), enquanto que o segmento industrial representa mais de 32%, e a agropecuária
é responsável pelos 8% restantes.
35
Página
Mapa da Região Metropolitana de Belo Horizonte - RMBH

Fonte: Disponível em: http://www.betim.mg.gov.br

Betim está situada na região metropolitana de Belo Horizonte, sendo a quinta maior
cidade do estado de Minas Gerais. Promovendo uma análise sobre os indicadores
do município, verifica-se que entre os anos de 2010 a 2013, observa-se um aumento
na média salarial do emprego formal, alcançando o valor de R$ 2.837,90 no ano de
2013.
36
Página
Betim e Cidades Vizinhas

Fonte: Disponível em: <http://www.betim.mg.gov.br>

O número de jovens com emprego formal no ano de 2013 foi 21.601, sendo
equivalente a 31,39% dos jovens, com salário médio igual a R$ 1.580,69. Esse
salário é o maior nesta categoria entre os 33 municípios da região metropolitana de
Belo Horizonte. O número de empregos formais em Betim no ano de 2013 alcançou
122.688, sendo 44% destes empregos em empresas fabricantes de automóveis,
metalurgia, máquinas e equipamentos, derivados do petróleo, materiais elétricos,
eletrônicos, equipamentos de informática, ópticos, farmacêuticos, químicos, têxteis e
outros. O número total de empresas no município aumentou de 4.830 em 2009 para
6.160 no ano de 2013. O Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica)
naquele mesmo ano alcançou a nota de 4,40 pontos. Segundo o MEC, o Brasil
deverá conquistar 6 pontos no Ideb da primeira etapa do Ensino Fundamental até
2022; essa nota equivale à média dos estudantes dos países da Organização para
a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

No plano de metas da cidade de Betim, entre 2013-2016, observam-se pontos


37

importantes, como a volta do pré-vestibular/pré-enem municipal com parte dos


Página

royalties do petróleo, e expansão do distrito industrial do bairro bandeirinhas com a


criação de cerca de 40 novas áreas empresariais, com objetivo de atrair novas
empresas para o município.

Em 2016, o salário médio mensal era de 3.4 salários mínimos. A proporção de


pessoas ocupadas em relação à população total era de 26.2%. Na comparação com
os outros municípios do estado, ocupava as posições 10 de 853 e 65 de 853,
respectivamente. Já na comparação com cidades do país todo, ficava na posição 81
de 5570 e 693 de 5570, respectivamente. Considerando domicílios com rendimentos
mensais de até meio salário mínimo por pessoa, tinha 33.7% da população nessas
condições, o que o colocava na posição 601 de 853 dentre as cidades do estado e
na posição 3850 de 5570 dentre as cidades do Brasil.

Sabe-se que, devido à crise econômica e política vivida pelo país, todas as cidades
têm sido atingidas, o que afetou as perspectivas de crescimento, promovendo uma
estabilização e em alguns casos, até mesmo a retração de alguns setores. Mesmo
o cenário estando negativo, a cidade ainda se caracteriza como grande polo
industrial captador de profissionais de diversas áreas. É preciso considerar que esse
cenário também leva às organizações a identificarem seus diferenciais competitivos
para enfrentar esse momento de turbulência.

Em virtude dessas necessidades de qualificação descritas, não só para a cidade de


Betim, mas para o Brasil como um todo, o acesso à educação superior sobretudo da
população de 18 a 24 anos, vem sendo ampliado. Apesar de ainda estar longe de
alcançar as taxas dos países desenvolvidos e mesmo de grande parte dos países
da América Latina. O Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado para os anos de
2014-2024, possui como uma de suas metas elevar para 50% a taxa bruta de
matricula na educação superior e a taxa liquida para 33%, sendo que a Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2011 registrou que a taxa bruta
atingiu o percentual de 27,8%, enquanto a taxa líquida chegou a 14,6%. O salto
projetado pela Meta 12 do novo PNE, que define a elevação da taxa bruta para 50%
e da líquida para 33%, revela-se extremamente desafiador. O gráfico abaixo
demonstra a realidade educacional do Município, apontando o número de matrículas,
38

incluindo o ensino superior:


Página
Número de matrículas por níveis de ensino

Fonte: IBGE

Para atender todo o contexto descrito, a Faculdade UNA de Betim possibilita


agilidade e qualidade na formação de graduados em educação profissional, ligados
diretamente ao mundo do trabalho, viabilizando o aporte de recursos humanos
necessários à competitividade do setor produtivo, ao mesmo tempo em que amplia
as oportunidades de novos empreendimentos e de novas formas de capacitação
profissional.

Minas Gerais conta ainda com a CEMIG, Companhia Energética de Minas Gerais
que é uma empresa que atua nas áreas de geração, transmissão e distribuição de
energia elétrica. Na área da energia, a Cemig opera 70 usinas entre hidrelétricas,
termelétricas e eólicas, com uma capacidade instalada de 7.295 megawatts. É a
maior distribuidora de energia elétrica do Brasil em extensão de rede, contando com
453.935 km de redes de distribuição (91.465 km de rede urbana e 362.470 km de
rede rural) e 16.835 km de linhas de distribuição. Sua projeção nacional se deve à
estrutura hídrica natural de Minas Gerais e o cuidado com o uso das novas
39

tecnologias e para a produção de energia de qualidade, com ampla cobertura no


Página
estado. Além de ser uma das agências nacionais que mais pesquisa investe na
captação e acúmulo de energias limpas.

É, portanto, uma situação justificável, de caráter macro regional, investir na formação


de engenheiros eletricistas para que, por meio da capacitação técnica desses
profissionais, o país possa crescer economicamente de forma sustentável. Do ponto
de vista micro regional, observa-se a mesma necessidade de investimento em
capacitação técnica.

4.2 Justificativa do Curso

Os profissionais Engenheiros Eletricistas vêm se inserindo no mercado de trabalho


de forma consagrada e diversificada, em todas as áreas de atuação previstas pela
legislação desta profissão, refletindo a amplitude e versatilidade que caracterizam o
campo da Engenharia Elétrica como um todo. Pode-se perceber, a partir do grande
desenvolvimento das áreas de Telecomunicações e Eletrônica, a demanda por
profissionais que sejam capazes de atuar em desenvolvimento, implantação, suporte
e otimização de recursos em sistemas eletrônicos e de telecomunicações assim
como de profissionais capazes de atuar na área de energia.

O engenheiro eletricista se tornou o profissional que se dedica aos processos de


produção, de processamento e de utilização de energia elétrica, enfim, da base
construtiva e desenvolvimentista de uma nação. São muitas as atuações deste
profissional necessário e presente em todos os espaços e segmentos aplicando seus
conhecimentos e competências nas companhias distribuidoras de energia, indústrias
dos mais variados processos, empresas de telecomunicação e de comunicação,
indústrias eletroeletrônicas, inúmeras empresas de prestação de serviço, como as
que realizam projetos elétricos para as construtoras e em projetos de áudio e vídeo.

Considerando-se o contexto regional de Betim, o egresso do curso encontra-se apto


a ser absorvido pela região local, que apresenta uma base econômica e industrial
40

ampla para o profissional de Engenharia Elétrica, possuindo diversas possibilidades


Página
de atuação no mercado, acompanhando as potencialidades que a região
proporciona.

4.2 Formas de acesso

O acesso aos cursos superiores pode ocorrer das seguintes formas: alunos calouros
aprovados no Vestibular, PROUNI e ENEM. Os cursos superiores são destinados
aos alunos portadores de diploma de, no mínimo, ensino médio. Semestralmente, a
IES publica o edital do vestibular, regulamentando o número de vagas ofertadas e
locais de funcionamento para cada um dos cursos, data e local das provas, taxa de
inscrição, período e local de divulgação dos aprovados e requisitos necessários para
efetivação da matrícula. O edital contempla também outras informações relevantes
sobre os cursos e sobre a própria IES.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96), no artigo 49,


prevê as transferências de alunos regulares, de uma para outra Instituição de Ensino,
para cursos afins, na hipótese de existência de vagas e mediante processo seletivo.
De acordo com as normas internas, a Instituição, no limite das vagas existentes e
mediante processo seletivo, pode aceitar transferência de alunos, para
prosseguimento dos estudos no mesmo curso ou em curso afim, provenientes de
cursos autorizados ou reconhecidos, mantidos por instituições de ensino superior,
nacionais ou estrangeiras, com as necessárias adaptações curriculares, em cada
caso.

O Processo Seletivo é constituído de uma prova de redação e uma prova objetiva de


conhecimentos gerais, composta por questões de múltipla escolha sobre Língua
Portuguesa e Literatura Brasileira, Matemática, Ciências, História e Geografia,
baseada em interpretação textual e raciocínio lógico.

A prova de redação propõe um tema atual a partir do qual são verificadas as


habilidades de produção de texto, raciocínio lógico, coerência textual, objetividade,
41

adequação ao tema e aos objetivos da proposta, coerência, coesão, pertinência


Página
argumentativa, paragrafação, estruturação de frases, morfossintaxe, adequação do
vocabulário, acentuação, ortografia e pontuação.

4.2.1 Obtenção de novo título

Na hipótese de vagas não preenchidas pelos processos seletivos, a IES poderá,


conforme resolução interna, mediante processo seletivo específico, aceitar a
matrícula de portadores de diploma de curso de graduação, para a obtenção de novo
título em curso de graduação, preferencialmente de área compatível, nos termos da
legislação em vigor.

4.2.2 Matrícula por transferência

A IES, no limite das vagas existentes e mediante processo seletivo específico, pode
aceitar transferência de alunos, para prosseguimento dos estudos no mesmo curso
ou em curso afim, ou seja, da mesma área do conhecimento, conforme resolução
interna, provenientes de cursos autorizados ou reconhecidos, mantidos por
instituições de ensino superior nacionais ou estrangeiras.

4.3 Objetivos

Este projeto pedagógico define objetivos gerais e específicos visando propiciar o


processo de tomada de decisão e definição de estratégias que contribuam para
alcançar os resultados almejados. O Projeto Pedagógico do Curso em Engenharia
Elétrica da Faculdade UNA de Betim estabelece, com clareza, aquilo que se deseja
obter como um perfil do profissional integral, substituindo a decisão pessoal pela
coletiva.
42

Objetivo geral
Página
O Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica da Faculdade UNA de Betim deverá
habilitar um profissional capaz de aplicar o método científico à análise e solução de
problemas, de desenvolver pesquisas e projetos, de supervisionar a execução de
projetos, de desenvolver atividades criadoras com senso crítico e de acompanhar e
promover continuamente o progresso científico e tecnológico na área de Engenharia
Elétrica. Sob o ponto de vista acadêmico o importante será Integrar a formação
teórica e prática ao longo do curso, enfatizando as atividades de pesquisa, ensino e
extensão como eixos articuladores do processo de produção de conhecimento.

Objetivos específicos

Na Faculdade UNA de Betim, o curso de Engenharia Elétrica prevê o ingresso dos


alunos num currículo de formação em comum, permitindo aos discentes
conhecerem, de forma conjunta, as possibilidades de atuação tanto nas áreas de
Eletrônica e Telecomunicações, assim como os fundamentos da profissionalização
para as respectivas áreas de sua atuação. Os objetivos específicos do Curso de
Bacharelado em Engenharia Elétrica da Faculdade UNA de Betim são os seguintes:

 Formar profissionais que conheçam os princípios, as práticas e as técnicas


voltadas para a Engenharia Elétrica e, mais especificamente, ligadas às
telecomunicações e eletrônica, bem como as normas e leis nacionais e
internacionais que regem a atividade;
 Fazer uso da matemática como ferramenta e linguagem, empregada na
descrição de modelos, permitindo a previsão do comportamento de sistemas
e seu projeto. O foco será concentrado na compreensão e aplicação dos
conceitos aprendidos;
 Contextualizar a teoria, mostrando algumas de suas aplicações práticas. Os
projetos desenvolvidos em disciplinas e aulas de laboratório cumprirão este
papel, muitas vezes antecipando temas a serem tratados em aulas de teoria;
 Levar em conta aspectos de segurança do trabalho, obedecendo às normas
43

vigentes;
Página
 Incentivar o uso intensivo da leitura, compreensão e produção de textos na
maioria das disciplinas.
 Propiciar ao egresso uma formação mais abrangente dentro das diversas
áreas da engenharia elétrica;
 Formar profissionais que atuem na área de projetos elétricos prediais e
industriais, atuando também na área de automação industrial;
 Formar profissionais que dominem as técnicas envolvidas nos processos de
codificação, transmissão, comutação e recepção da informação no formato
analógico e digital, em meios ópticos, metálicos ou via rádio;
 Formar profissionais capazes de operar e dar manutenção em sistemas
eletrônicos e computacionais, assim como desenvolver projetos eletrônicos;
 Formar profissionais capazes de contribuir para o processo de expansão das
energias, de qualquer natureza, visando os princípios básicos da
sustentabilidade do país;
 Formar profissionais com habilidades técnicas para acompanhar o acelerado
desenvolvimento tecnológico da área energética e elétrica;
 Empregar intensivamente a informática na solução numérica de problemas
matemáticos complexos, associados ao modelamento de sistemas,
permitindo a avaliação do seu comportamento e seu projeto; como forma de
comunicação apropriando-se de representações gráficas e texto; como meio
de busca e armazenamento de informações; na implementação de sistemas
de coleta e análise de dados e de controle de equipamentos;
 Oportunizar aos graduandos uma formação humanística, para que se tenha
um profissional preocupado com questões sociais;
 Desenvolver no discente a sensibilidade, para perceber a importância da
interação interpessoal, possibilitando-o de se tornar um cidadão preparado
para contribuir de forma significativa para a melhoria de vida da sociedade;
 Desenvolver no aluno a capacidade de abstrair a realidade, utilizando-se de
modelos físicos e matemáticos para descrevê-la e explicá-la;
 Contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico da área;
44

 Incentivar um perfil empreendedor em engenharia;


Página
 Desenvolver um aluno crítico, capaz de responder às novas exigências do
campo da engenharia elétrica, a partir de uma base sólida de conhecimentos
e saberes historicamente construídos.

4.4 Perfil do egresso

Perfil e competência profissional do egresso:

Uma competência caracteriza-se por selecionar, organizar e mobilizar, na


ação, diferentes recursos (como conhecimentos, saberes, processos
cognitivos, afetos, habilidades, posturas) para o enfrentamento de uma
situação-problema específica. Uma competência se desenvolverá na
possibilidade de ampliação, integração e complementação desses recursos,
considerando sua transversalidade em diferentes situações (BRASIL Inep,
2011, p. 22).

A formação do egresso compreende as competências profissionais, incluindo os


fundamentos de área e permanência necessários ao desempenho profissional do
graduado, pautando-se pelos princípios de flexibilidade, interdisciplinaridade,
contextualização e atualização permanente.

As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação definem os


princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de bacharéis em
Engenharia Elétrica. Tais diretrizes se constituem de orientações para a elaboração
dos currículos, que devem ser necessariamente respeitadas pelas Instituições de
Ensino Superior.

Em resumo, considera-se que o perfil do Engenheiro Eletricista deva contemplar os


seguintes pontos em que demonstre:
• Formação generalista, com sólidos conhecimentos nas áreas de formação
básica, geral e profissional do Curso, incluindo aspectos humanísticos, sociais,
éticos e ambientais;
• Capacidade para resolver problemas concretos, modelando situações reais,
promovendo abstrações e adequando-se a novas situações;
45

• Capacidade de análise de problemas e síntese de soluções, integrando


Página

conhecimentos multidisciplinares;
• Capacidade de elaboração de projetos e proposição de soluções técnicas e
economicamente competitivas;
• Capacidade de absorver novas tecnologias e de visualizar, com criatividade,
novas aplicações para a Engenharia Elétrica;
• Capacidade de comunicação e liderança para trabalho em equipes
multidisciplinares.

Todos os egressos passarão por disciplinas de formação humanística. Assim, ao


concluir o Curso, o Bacharel em Engenharia Elétrica será capaz de compreender
melhor o mundo e as relações sociais e técnicas dentro do contexto contemporâneo
no qual se exige um engajamento profissional capaz de promover mudanças e
empreendimentos. A formação técnica deverá desenvolver no profissional
capacidade para atuar com:

• Trabalho em equipe;
• Domínio de técnicas computacionais para solução de problemas diversos;
• Clara identificação da área técnica de um dado problema;
• Habilidade para determinação de solução para um problema de caráter
original;
• Domínio de técnicas para tomada de decisões;
• Clara expressão de suas idéias;
• Sólido conhecimento de ferramentas computacionais;
• Sólido conhecimento teórico de tratamento de sinais;
• Amplo conhecimento de equipamentos elétricos e eletrônicos, de sistemas e
de serviços em engenharia elétrica;
• Preparo adequado para interligar equipamentos, redes e sistemas de
comunicações;
• Domínio das especificações para a interação de redes e sistemas de
comunicação;
• Conhecimento das leis e regulamentações do setor;
• Domínio das técnicas de estudos econômicos.
46

Espera-se, desta maneira, formar um egresso do Curso de Engenharia Elétrica da


Página

Faculdade UNA de Betim que apresente formação de alto nível e que, assim, possa
contribuir para o desenvolvimento de um centro de excelência em engenharia no
Estado de Minas Gerais.

Em suma, o egresso de Engenharia Elétrica da Faculdade UNA de Betim poderá


atuar nas seguintes áreas: pesquisa e desenvolvimento, projetos, consultoria
técnica, operação e manutenção de sistemas de comunicações, eletrônica,
infraestrutura, fabricação de equipamentos, redes de telecomunicações, transmissão
de voz, dados, imagem, entre outras. Estas atividades são desenvolvidas em vários
tipos de corporações: empresas de redes de comunicação, empresas prestadoras
de serviços, manutenção, operação e fabricação de equipamentos, universidades,
grupos industriais, institutos de pesquisa, docência e outros.

Portanto, o egresso pode vir a desempenhar funções no setor técnico ou comercial


de fábricas de equipamentos, de empreiteiras, de operadores de telecomunicações,
de empresas de representação comercial, de empresas de manutenção, de
empresas de desenvolvimento de software e/ou de hardware, e outros campos em
que se façam necessários os conhecimentos sobre eletricidade e energias.

4.5 Número de vagas e turno

O curso oferece 140 vagas anuais.

4.6 Organização didático-pedagógica

As mudanças associadas à globalização têm afetado as organizações empresariais


em todo o mundo, de tal forma que as competências mais exigidas são aquelas que
se relacionam ao conhecimento – cada dia mais móvel e disponível por meio do
aparato tecnológico – e à colaboração.

Cada vez mais, os diferenciais de uma sociedade são determinados pelo uso
47

competitivo que se faz do conhecimento por ela produzido e, naturalmente, ganham


ênfase o pensamento especializado e as competências mais elaboradas. Edgar
Página
Morin, filósofo e sociólogo francês, afirma ser preciso reagrupar os saberes para se
buscar a compreensão do universo15.

Nesse contexto, a educação se vê frente ao dilema de se ajustar às demandas


prementes do mundo do trabalho para o qual todo o conhecimento que produz se
volta, sem, contudo, abandonar o posicionamento ideológico que, por longos anos,
demarcou a sua própria gênese. Afinal, “aqueles que privilegiam o polo
formação/aprendizagem/conscientização têm a esperança de que a educação possa
ser um instrumento de conhecimento e transformação do real, graças à sua
competência crítica” (CHAUÍ, 2016, p. 253).

Esta reflexão sobre como repensar o ensino superior no século XXI, oferecendo às
nossas IES condições objetivas para o desafio de se reinventarem, tem sido nosso
maior compromisso. E, evidentemente, tal reflexão se desloca para quem é o aluno
que pretendemos formar. Jovens que nasceram na era digital performam de maneira
totalmente diferente. Gerar sentido para esses jovens é dar-lhes condições de
exercerem aquilo em que acreditam. Isso reverbera em uma sala de aula
transformadora, na qual se pode enriquecer a experiência do mundo vivido, valorizar
as interações e preparar os estudantes para a autonomia, potencializando sua
capacidade de dar respostas e de enfrentar as incertezas em um mundo de fronteiras
cada vez mais voláteis e fluidas.

O Grupo Ănima é uma das mais relevantes organizações educacionais privadas de


ensino superior do país, com quase 105 mil estudantes matriculados em diversos
campi de São Paulo, Minas Gerais, Goiás e do sul do país, congregando as
seguintes IES: UNA, UNIBH, Unimonte, Universidade São Judas Tadeu, SOCIESC
e HSM. Sua visão é transformar o país pela Educação e sua experiência no
segmento educacional se sustenta por sua ativa busca de respostas em relação à
educação e seus caminhos.

Nesse sentido, a vivência e a convivência com esses alunos foram os insumos para
que o Ecossistema Ănima fosse pensado como algo em constante movimento. Como
48
Página

15MORIN, E. Afirmação proferida durante debate com a comunidade universitária da Faculdade de Filosofia e
Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais (FAFICH/UFMG), realizado em 15/09/1998.
um ecossistema – termo oriundo da ecologia, em que a manutenção da vida dá-se
pela forma como os seres vivos, em constante interação alcançam o equilíbrio, sua
essência é buscar sempre novos processos educativos, que deem conta de trabalhar
o saber fazer, o saber ser, o saber conviver e saber aprender.

Assim, o novo E2A, Ecossistema Ănima de Aprendizagem, tem por finalidade gerar
uma proposta para a educação no século XXI, força motriz do que aqui se configura
como possibilidade real de maior aproximação com a construção de um
conhecimento que dê conta de se alinhar aos imperativos desta sociedade pós-
moderna e assume como vocação ser uma incubadora desse futuro que já se
avizinha.

Precisamos sim de revoluções para realizarmos as transformações


necessárias. Mas os caminhos para estas transformações são hoje
diferentes. Não bastam as transformações estruturais; precisamos
transformar também as subjetividades, pessoais e coletivas. Acreditamos
nas revoluções moleculares. Como as moléculas, a menor porção de
matéria viva, garantem a sua vida pela relação e articulação com outras
moléculas e com o meio ambiente, de forma semelhante, as revoluções
devem começar nos grupos e nas comunidades interessadas em
transformações. Nos grupos transformam-se as pessoas, suas práticas e
suas relações com a sociedade circundante. A partir daí, podemos começar
a mudar espaços mais amplos da sociedade. (BOFF, 1994, p. 74)

O novo E2A corrobora o objetivo de formação baseada em competências, como


forma de garantir a trabalhabilidade de nossos egressos. Assim sendo, os principais
pilares a serem desenvolvidos no E2A permeiam o currículo, a interdisciplinaridade,
a trabalhabilidade, o docente, a ambiência digital e a avaliação.

4.6.1 Organização curricular

A organização curricular da IES fundamenta-se em uma visão transversal e


interdisciplinar da educação e dos conteúdos necessários à formação acadêmica,
dispostos a partir das capacidades e habilidades exigidas para a formação
pretendida para os alunos. É uma organização que dinamiza o ensino e traz
49

significado à aprendizagem, pois reconhece a importância de todos os componentes


Página

curriculares, integra conhecimentos e atribui uma visão prática à formação


profissional dos alunos. A organização curricular da IES, ao fundamentar-se em uma
visão interdisciplinar da educação, não só reafirma o propósito formativo de
desenvolver a autonomia plena dos estudantes, como amplia o seu alcance, criando
uma rede de relações em que eles ocupem o centro das ações curriculares.

4.6.2 Concepção curricular

Como a nossa filosofia é ofertar uma educação que transforma, a diversidade e


reconhecidas limitações predominantes nos formandos no ensino médio obriga-nos
a pensar a educação inclusiva, daí a necessidade de constituir um aprendizado
escalonado, no qual o nível de complexidade dos conteúdos seja ascendente, ou
seja, que amadureçam e se tornem mais robustos à medida que o curso avança.

O ingressante terá seu percurso formativo organizado em fundamentos de área,


fundamentos profissionalizantes e eixo de prática e carreira.

O curso possui um desenho curricular direcionado por três eixos de formação, que
perpassam todos os anos de graduação. Os eixos visam à formação do profissional
como cidadão, garantindo a interdisciplinaridade, a formação humanística, reflexiva
e crítica, em que os alunos sejam capazes de adaptar-se às transformações do
mercado, atuando com ética, profissionalismo, responsabilidade socioambiental,
respeito à diversidade cultural, étnico-racial e de gênero, sempre em favor da defesa
e da preservação dos direitos humanos, além de elevada capacidade de análise,
interpretação e solução das diversas situações-problema.

Os eixos são pilares agregadores de um conjunto de disciplinas, que direcionam o


planejamento acadêmico e a definição dos objetivos de aprendizagem. Com este
arranjo, a interdisciplinaridade, a trabalhabilidade, o letramento digital e a avaliação
da aprendizagem são inseridos de forma gradual e significativa no currículo ao longo
de todo o processo formativo do aluno.

Nos fundamentos de área, serão estudadas as disciplinas básicas, que servem como
50

base do curso para o desenvolvimento das habilidades e competências necessárias,


Página

independente do foco que o aluno escolha para sua carreira profissional. Os


fundamentos profissionalizantes consistem especialmente no desenvolvimento das
habilidades necessárias em conhecimentos específicos do curso, de acesso às
várias áreas de atuação possíveis, onde estão principalmente as disciplinas
aplicadas.

No eixo de prática e carreira, serão vistas as disciplinas de LAI I (Identidade,


Criatividade e Resolução de Problemas), LAI II (Comunicação, Diversidade e
Pensamento Crítico) e Projetos Interdisciplinares, que contemplam as atividades
voltadas para o desenvolvimento das habilidades e competências e inserção no
mundo do trabalho relacionado ao curso, especialmente estágios e atividades
programadas, que inserem os alunos em situações reais, para além do contexto da
instituição, e também propiciam a aplicação de fundamentos gerais e específicos em
problemas, desafios e questões concretas que exigem uma resolução e um produto.

Os Projetos Interdisciplinares são importantes pilares do Eixo de Prática e Carreira,


que habilitam o profissional não apenas para lidar com os desafios da prática
profissional, mas também para a construção de conhecimento pautados nas
atividades práticas e em metodologias científicas. Esse percurso formativo permite
que o aluno se prepare melhor para a atuação profissional nos estágios e para a
elaboração do trabalho de conclusão de curso, que também fazem parte deste eixo.

Dessa maneira, estão presentes ciclos organizados em etapas distintas e


progressivas (fundamentos da área e fundamentos profissionalizantes) atravessados
por um eixo de prática e carreira (LAI e projeto interdisciplinar).

4.6.2.1 Percurso formativo

O percurso formativo do aluno inclui itinerários por todos os eixos de formação


preconizados pelas Diretrizes Curriculares nacionais a saber:

I. Núcleo de Conteúdos Básicos;


II. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes;
51

a. Conteúdos específicos – extensões e aprofundamento dos conteúdos


Página

profissionalizantes.
Além destes eixos de formação, o curso de Engenharia Elétrica foi organizado
considerando de forma transversal o Eixo de Prática e Carreira, constituído por
unidades curriculares permitem ao estudante experimentar e ter mais clareza sobre
o seu projeto profissional ao longo do curso.

Esse percurso foi organizado por ciclos modulares que garantem uma organização
do itinerário formativo conforme a estrutura modular representada a seguir e a
descrição apresentada na sequência.

A formação do bacharel em Engenharia Elétrica organiza-se em 4 ciclos,


integralizando 4020 horas, distribuídas em 360 horas de Estágio Supervisionado,
280 horas de Atividade Complementar de Graduação e 40 horas de Atividades
Optativas, definidas como essenciais para a maturação dos conhecimentos e
desenvolvimento das atividades acadêmicas curriculares e extracurriculares
organizadas na proposta pedagógica da Faculdade UNA de Betim, consolidando o
perfil do egresso almejado.

Com a visão de educar para a cidadania e participação plena na sociedade, ações


pedagógicas são articuladas entre o ensino, pesquisa e extensão, e o
desenvolvimento crítico, reflexivo e criativo com estímulo a realização de estudos de
52

casos reais relativos ao entorno da escola, bem como a socialização do


conhecimento. Visitas técnicas, seminários, simpósios interdisciplinares são
Página

promovidos para articular a compreensão o aluno da sua formação com a


contribuição social da profissão, destacando a importância da atuação
interdisciplinar e o compromisso com o desenvolvimento social e sustentável do
entorno da escola.

No primeiro ciclo de formação (Módulos 1A e 1B), o aluno tem o primeiro contato


com o ensino superior. O ingressante terá no seu percurso formativo ações
pedagógicas e de acolhimento que visam minimizar o impacto da mudança cultural
do ensino médio ao ensino superior, através de aulas diferenciadas que privilegiam
a contextualização e significação dos conteúdos básicos da engenharia ao entorno
do aluno, promovendo o engajamento do aluno com o processo de ensino e
aprendizagem. Esse processo tem continuidade nos ciclos seguintes na medida em
que os conteúdos aprendidos vão ganhando cada vez mais sentido pela
interdisciplinaridade e possibilidades de aplicação dos conteúdos básicos.

Os módulos 1A e 1B, assim como 2A e 2B, correspondem aos dois primeiros anos
de curso e conjugam os conteúdos básicos das engenharias previstos nas DCN com
um eixo de formação prático e voltado para o desenvolvimento do projeto de vida
dos alunos – o Eixo de Prática e Carreira. As disciplinas básicas da engenharia são:
cálculos, físicas, química, algoritmo, desenho técnico, fenômenos de transporte,
mecânica dos sólidos, dentre outras. Assim, somam-se ainda as disciplinas básicas
da engenharia as disciplinas do eixo de prática e carreira que contribuem também
para uma formação ampliada do engenheiro relacionadas a humanidades, ciências
sociais e cidadania. Nestas disciplinas, o aluno irá desenvolver habilidades
relacionadas aos procedimentos para a investigação científica, comunicação e
expressão. Estas disciplinas são Laboratório de Aprendizagem Integrada (LAI),
Pensamento Lógico e Métodos de Análise, Investigação e Síntese. Ainda neste eixo,
destaca-se a disciplina Laboratório de Práticas Integradas, LPI, cujo objetivo é
integrar os conteúdos práticos das disciplinas básicas da engenharia.

O Laboratório de Práticas Integradas (LPI) se configura como unidade curricular


articuladora das competências e habilidades técnicas práticas das unidades
curriculares dos módulos. O desenvolvimento da autonomia do aluno e da atitude
53

mentora do professor somam-se ao desenvolvimento da capacidade de atuação em


Página

equipe, de comunicação eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica, do


desenvolvimento de uma postura de permanente busca de atualização profissional,
da habilidade/competência de identificar, formular e resolver problemas de
engenharia e de projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados.

É importante destacar que as unidades curriculares LAI e LPI fazem parte do eixo de
fundamento de área e do eixo de prática e carreira que perpassa a estrutura
curricular referenciada por competências, contribuindo para o processo gradual de
aprendizado do aluno e desenvolvimento de suas competências não apenas
técnicas, mas também socioemocionais. Este é um dos grandes diferenciais do curso
de Engenharia Elétrica.

Somam-se ainda a participação dos alunos em Seminários e Simpósios


Interdisciplinares que objetivam a socialização do conhecimento com a comunidade
acadêmica e com o entorno da escola, além do estímulo de envolvimento em
situações reais. Privilegia-se nos ciclos iniciais de formação, portanto, o
desenvolvimento das competências e habilidades gerais básicas, como, por
exemplo: aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológico; identificar,
formular e resolver problemas de engenharia; desenvolver e/ou utilizar novas
ferramentas e técnicas e instrumentais à engenharia; projetar e conduzir
experimentos e interpretar resultados; comunicar-se eficientemente nas formas
escrita, oral e gráfica; atuar em equipes multidisciplinares; compreender e aplicar a
ética e responsabilidade profissionais.

No terceiro ciclo de formação (Módulos 3A, 3B), temos o núcleo de formação em


engenharia profissionalizante. Sua extensão e aprofundamento se dará no quarto
ciclo (Módulos 4A, 4B, 4C, 4D), ou seja, com disciplinas do núcleo específico.

O terceiro e quarto ciclo de formação visam o desenvolvimento das competências


profissionalizantes: conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; avaliar o impacto das
atividades da engenharia no contexto social e ambiental; avaliar a viabilidade
54

econômica de projetos de engenharia e assumir a postura de permanente busca de


Página

atualização profissional.
No terceiro ciclo, as disciplinas que compõem o percurso formativo profissionalizante
são: Introdução aos Sistemas de Potência, Análise de Circuitos Elétricos, Conversão
de Energia, Eletrotécnica Aplicada, Materiais, Dispositivos e Circuitos Eletrônicos,
Sinas, Sistemas e Análise de Transitórios, Eletromagnetismo Aplicado e Projeto
Interdisciplinar 3A e Projeto Interdisciplinar 3B.

No quarto ciclo, por sua vez, temos as seguintes disciplinas específicas: Geração,
Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica, Instalações Elétricas e Subestações,
Sistemas de Proteção, Fluxo de Potência, Sistemas de Potência, Máquina Elétricas
e Acionamentos, Eletrônica de Potência, Controle de Processos,
Microncontroladores e Eletrônica Embarcada, Eletrônica Digital. Estas disciplinas
são a extensão e/ou o aprofundamento de conteúdos, habilidades e competências
das disciplinas profissionalizantes elencadas no terceiro ciclo de formação. Somam-
se ainda ao quarto ciclo de formação as disciplinas de Projeto Interdisciplinares (PI),
Empreendedorismo, Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso.

A promoção de visitas técnicas, Seminários e Simpósios Interdisciplinares


promovem a ampliação do espectro do conhecimento adquirido pelo aluno, com a
abordagem de temas técnicos e dilemas da profissão atuais e desafiadores. Assim,
o aluno pode colocar em prática as competências socioemocionais e técnicas
adquiridas ao longo do curso, com experiência prévia em solução de problemas,
completando o ciclo de formação de profissional integral.

O último ciclo é o que promove a integração do perfil do egresso almejado: visto que
o aluno já terá tido experiências de formação com conteúdos básicos,
profissionalizantes e específicos do Engenharia Elétrica. Ele terá desenvolvido
habilidades e competências relevantes para atuação na área de Engenharia ao longo
do seu percurso formativo no eixo de prática e carreira e terá condição de criar novas
possibilidades de trabalho fomentadas pela disciplina de Empreendedorismo.

A disciplina Empreendedorismo tem como objetivo dar subsídios ao egresso para


entender o processo empreendedor, além de analisar as inúmeras possibilidades
55

para estruturação, apoio e financiamento para seu próprio negócio. Dessa forma,
Página

busca-se a formação do cidadão protagonista do mundo amplo e diversificado e em


condições de interpretar situações e realizar escolhas para a carreira, para os
negócios e para a vida.

Nos ciclos de formação profissionalizante, os Projetos Interdisciplinares (PI)


juntamente com o Estágio Supervisionado e o Trabalho de Conclusão de Curso
constituem o Eixo de Prática e Carreira.

Os Projetos Interdisciplinares (PI) são as unidades curriculares que permitem a


aprendizagem por projetos, ou seja, a partir de problemas reais os alunos
desenvolvem habilidades de planejar, elaborar e coordenar. São disciplinas que
permitem ampliar a formação técnica pelas possiblidades de resolver problemas do
entorno da faculdade, mas também competências socioemocionais relevantes para
o cotidiano profissional da Engenharia Elétrica.

Dentro dos PIs, são promovidas ações que visam a associação de conteúdos
teóricos ás atividades práticas inerentes ao perfil do Engenheiros. Nestas disciplinas,
o aluno desenvolve habilidades socioemocionais por meio de experiências com
desafios técnicos, desenvolvendo também a capacidade de tomada de decisão,
comunicação oral e escrita, solução de problemas, trabalho em grupo e cooperativo
e desenvolvimento de liderança.

A disciplina Estágio Supervisionado caracteriza-se pela orientação do


desenvolvimento de um trabalho prático acadêmico associado à aplicação dos
conhecimentos teóricos, em organizações (empresas e/ou instituições públicas e
privadas), também, para o desenvolvimento de competências do mundo do trabalho,
requerendo o cumprimento de horas de atividades relacionadas ao currículo do
referido curso, 360 horas, acontecendo em um único semestre. Sob supervisão, o
aluno experimenta a realidade do mundo do trabalho e, através de registros
acadêmicos (relatórios) é supervisionado, acompanhado e avaliado.

Essa disciplina trata-se de uma componente curricular obrigatória direcionada a


consolidação dos desempenhos profissionais desejados e previstos no perfil do
egresso. Nessa perspectiva, busca-se propiciar ao aluno condições para vivenciar
56

situações reais da prática profissional, buscando uma visão sistêmica,


Página

compreendendo criticamente suas determinações (técnicas, sociais, econômicas,


ambientais, políticas e culturais) e procurando desenvolver uma experiência
educativa de trabalho.

O Trabalho de Conclusão de Curso é a oportunidade de o aluno de sintetizar, integrar


diferentes conteúdos e conceitos aprendidos durante o curso, desenvolvendo,
também, por exemplo, sua capacidade analítica e crítica, além das habilidades e
competências associadas ao mundo do trabalho. A aplicação dos conhecimentos de
engenharia é potencializada no TCC, uma vez que o aluno é preparado para o
desenvolvimento das atividades de conclusão do curso no percurso formativo nos
Projetos Interdisciplinares. Nestes últimos, os alunos trabalham conhecimentos e
técnicas, associadas as competências de leitura, interpretação e produção de textos,
oralidade, identificação de problemas e propostas de solução.

O percurso formativo nos traz uma ideia de como será a trajetória do aluno no curso
de Engenharia Elétrica. Esse itinerário, todavia, é flexível visto que as atividades
complementares de graduação possibilitam diferentes escolhas, assim como as
disciplinas livres e outras atividades promovidas pela instituição. Esse itinerário pode
ser ainda mais personalizado por cada aluno ao apresentar seu projeto de vida no
LAI, desenvolver experiências relacionadas ao seu Projeto de Vida e Carreira nos
Projetos Interdisciplinares, escolher disciplinas livres que complementem esse
percurso e realizar atividades de estágio em diferentes cenários de prática.
Consideramos, portanto, que a organização do currículo contemplando não apenas
os Núcleos de Formação previstos nas DCN, mas também o eixo de prática e carreira
é um dos grandes diferenciais do curso.

4.7 Ensino híbrido

A Declaração Mundial Sobre Educação Superior no Século XXI, documento da


UNESCO produzido em 1998, durante a Conferência Mundial sobre a Educação
Superior, já preconizava sobre a necessidade de as escolas tomarem para si a
responsabilidade de
57
Página

[...] criar novos ambientes de aprendizagem, que vão desde os serviços de


educação a distância até as instituições e sistemas de educação superior
totalmente virtuais, capazes de reduzir distâncias e de desenvolver
sistemas de maior qualidade em educação, contribuindo assim tanto para o
progresso social, econômico e a democratização como para outras
prioridades relevantes para a sociedade; assegurando, contudo, que o
funcionamento destes complexos educativos virtuais, criados a partir de
redes regionais, continentais ou globais, ocorra em um contexto de respeito
às identidades culturais e sociais; (Artigo 12, alínea b)

Ou seja, em 1998, já se dizia sobre a incorporação crítica e consciente das novas


tecnologias em salas de aulas, da importância da educação à distância para criar
condições reais de acessibilidade ao ensino superior de qualidade e provocar
mudanças significativas (e relevantes) na Educação.

Nesse sentido, o ensino híbrido se apresentou como uma possibilidade do


redesenho dos nossos projetos acadêmicos e deu novo significado à relação entre
as pessoas – professores, estudantes, funcionários, familiares, comunidade e
mercado – mas, também, à relação entre esses entes e o conhecimento. Portanto,
pareceu-nos natural caminharmos para a construção de um projeto acadêmico no
qual houvesse a coabitação harmônica e equilibrada da ambiência real, virtual e/ou
híbrida, desde que cada uma delas fosse capaz de aprimorar o processo de ensino
e aprendizagem.

O ensino híbrido (blended learning) é uma modalidade de educação, na qual


professores e alunos desenvolvem interações tanto no ambiente presencial como no
ambiente on-line, buscando a otimização de cada forma de interação, em termos de
objetivos educacionais. Assim, as atividades presenciais são complementadas pelas
atividades on-line e vice-versa, sendo que os objetivos somente serão alcançados
com a interação efetiva entre as duas formas de ensino.

Esta modalidade permite maior flexibilidade aos alunos; maior interação e


colaboração entre os alunos; maior acessibilidade e interatividade na
disponibilização de conteúdos, pois o ambiente se torna mais rico e diverso, assim
como os métodos e técnicas empregadas e as atividades desenvolvidas.

As disciplinas são executadas no conceito de salas de aula invertidas, fortemente


suportado pela metodologia Peer Instruction (Instrução por Pares), formulado na
58

Universidade de Harvard, pelo professor Erick Mazur, preconizando um modelo


Página

baseado na ajuda mútua entre alunos. No trabalho do Professor Mazur, há testes


statísticos que falam de uma apreensão do conhecimento 30% superior à
tradicional16.

Efetivamente, as disciplinas terão encontros presenciais quinzenais de duas horas-


aula, tendo, na mesma quinzena, o equivalente a outras seis horas-aula de estudos
on-line, conforme a figura abaixo:

Figura 5 - Esquema Salas de Aula Invertidas

Fonte: Própria

Nas aulas presenciais, os professores devem atuar como facilitadores, procurando


promover a interação entre os alunos e aplicando os conteúdos estudados por meio
de testes conceituais (produzidos por professores autores especialistas na
respectiva área do conhecimento) e outras atividades pedagógicas, por meio de
metodologias ativas de aprendizagem, que permitam avaliar o entendimento dos
alunos sobre os tópicos estudados em plataforma.

Nos encontros presenciais, também é papel do professor orientar os alunos sobre


os estudos on-line, indicando quais tópicos e/ou unidades devam ser estudados,
quais textos deverão ser lidos, quais exercícios devam ser resolvidos etc. até o
próximo encontro presencial. Esse planejamento é compartilhado com o professor
on-line, a quem cabe acompanhar de forma mais pontual o engajamento do aluno
nessas demandas. Afinal, nas aulas de estudos on-line é esperado que os alunos se
envolvam no processo de aprendizagem, sejam autônomos e corresponsáveis pelo
seu aprendizado.
59
Página

16 Entrevista: “Instrução Por Pares”, Método Inovador Atrai Educadores, Professor do Instituto de Física da UFMG, Elmo
Salomão Alves. Disponível: http://www.icex.ufmg.br/index.php/noticias/noticias-do-icex/80-noticias-do-icex/entrevista-
instrucao-por-pares-metodo-inovador-atrai-educadores. Acesso em 2 mar. 2018.
Em relação ao uso das metodologias ativas, ou seja, aquelas metodologias de
ensino-aprendizagem que colocam o aluno no centro do processo de aprendizagem,
fazendo com que tenham um papel ativo na construção de seu próprio conhecimento
e habilidades, em contraposição à sala de aula tradicional, onde o aluno, por meio
de aulas meramente expositivas, ocupa lugar de receptor passivo dos conteúdos.
Dentre elas, destacamos:

 Sala de Aula Invertida (Flipped Classroom): prática educacional onde o aluno


estuda antecipadamente os conteúdos propostos em ambiente virtual, com
apoio de tutores on-line e depois comparece às aulas presenciais para aplicar
os conteúdos, interagir com os demais estudantes, fazer exercícios com o
professor e participar das atividades avaliativas.

 Instrução por Pares (Peer Instruction): metodologia educacional na qual os


professores presenciais propõem e aplicam atividades nas quais os alunos
devem interagir com os colegas para “construir” o entendimento do assunto
em pauta. São os testes conceituais o principal instrumento na condução da
instrução por pares, no ensino híbrido. Estes testes conceituais se
caracterizam por questões específicas abrangendo o assunto que está sendo
estudado. Aborda pontos-chave. Sua aplicação visa, simultaneamente,
ensinar os fundamentos de determinado conteúdo e trabalhar a capacidade
do aluno em resolver problemas.

O material on-line disponibilizado para os alunos tem a seguinte estrutura:

Figura 6 - Metodologias Ativas


60
Página
Fonte: Própria

O Ambiente Virtual de Aprendizagem é uma plataforma on-line que possibilita o


desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem e a mediação pedagógica
por meio da tecnologia. O iLang será a plataforma para o ensino híbrido, cujo acesso
é feito diretamente pelo SOL.

Acesso dos professores: SOL > Aulas > Sala de Aula Virtual

Acesso dos alunos: SOL > Menu > Ensino à Distância > Sala de Aula Virtual

O iLang oferece uma suíte completa de aplicativos educacionais que permitem uma
interação fluida entre coordenadores, professores, alunos e demais participantes do
ecossistema acadêmico. O software pode ser utilizado em EAD, Apoio Presencial e
em Disciplinas Transversais (20% EAD), sendo o atual LMS (Learning Management
System) ou AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da Ânima. O sistema é
licenciado como um serviço (SaaS) - o que inclui gestão de servidores, rede,
conectividade etc. Os usuários, como alunos ou professores, acessam o iLang por
meio de um navegador como Firefox ou Google Chrome.

O software foi desenhado para reduzir e facilitar o trabalho do time Acadêmico. O


61

aprendizado digital na Ânima ocorre em um LMS, o que é essencial - para manter e


Página

satisfazer os alunos – sendo premissa que essa experiência seja rica e livre de
contratempos. O sistema possui uma interface com navegação intuitiva e visual
moderno para o consumo de conteúdo. O objetivo é acelerar a curva de aprendizado
dos alunos e aumentar o engajamento entre ensino e aprendizagem.

Além disso, o iLang identifica as entidades acadêmicas como período letivo e


disciplinas ministradas, sendo que mapeia tudo isso e estabelece as conexões entre
cada uma dessas entidades: isso é o que chamamos de grafo acadêmico. O grafo
permite organizar as informações de forma relevante e intuitiva para os usuários.
Também é possível responder questões importantes para a gestão do negócio, via
telas, relatórios e dashboards.

O sistema ainda contempla a criação e gestão de cursos e disciplinas transversais


(20% EAD), coordenação de uma matriz integrada educacional, gestão de provas,
rede social, indicadores de Business Intelligence, ferramentas de comunicação e
colaboração, integração de vídeos, solidez em infraestrutura de disponibilidade de
dados e acessos e múltiplas opções de integrações.

Todas as dúvidas em relação ao ensino híbrido podem ser resolvidas em nossas


centrais de atendimento ao aluno, pelo chat, e-mail, por telefone ou pelo FAQ
institucional, que agrega as perguntas mais frequentes e as disponibiliza com as
respostas dadas.

No curso de Engenharia Elétrica, o modelo híbrido teve uma repercussão positiva na


visão dos alunos e docentes. A interação do docente com o Professor on-line
permitiu uma maior integração dos conteúdos e comunicação com os alunos. A sala
de aula invertida onde os estudantes se preparam antecipadamente para as aulas
proporcionou uma maior reflexão em sala de aula e contribuiu para o aprendizado,
que ficou ainda mais interessante com a utilização de novas metodologias por meio
do aprendizado por pares.

4.7.1 Flexibilidade curricular


62

A organização curricular da IES, ao fundamentar-se em uma visão interdisciplinar da


Página

educação, não só reafirma o propósito formativo de desenvolver a autonomia plena


dos estudantes, como amplia o seu alcance, criando uma rede de relações em que
eles ocupem o centro das ações curriculares.

Em termos da dinâmica de organização das matrizes do currículo, isso implica


abertura para que os educandos construam, por meio de escolhas individuais ou por
meio de sugestões feitas pela coordenação do curso, um encadeamento de ações
formativas desejadas, entre os diferentes campos do conhecimento. Isso se dá por
meio de conteúdos de disciplinas que os discentes assumam como necessários ao
seu percurso formativo e seu projeto de desenvolvimento pessoal, social e
profissional.

Para tanto, o Projeto Pedagógico permite aos estudantes cursar disciplinas de


caráter optativo, em todos os cursos de graduação, como forma de complementar e
de potencializar o aprendizado dos alunos, imprimindo tal grau de flexibilidade de
percurso formativo que lhes facultem personalizar a formação, tendo em vista
interesses profissionais e pessoais muito próprios e específicos.

4.7.2 Competências Adicionais

As competências adicionais cumprem a importante função de fazer gerar no aluno a


reflexão crítica sobre a formação que deseja ter para si, ao término de sua formação,
extrapolando a matriz curricular de seu curso, com o objetivo de ajudá-lo a construir
uma trilha de experiência individualizada e que contribua para tornar seu currículo
sempre mais competitivo. São percebidas como possibilidades reais de valorização
de sua autonomia pedagógica, pois podem propiciar-lhe as competências adicionais
necessárias ao seu pleno desenvolvimento profissional e individual.

Para tanto, a partir de sua primeira rematrícula, ou seja, já no segundo módulo do


primeiro ciclo, ele poderá fazer a escolha e solicitação. O fato de o aluno já ter
vivenciado a disciplina LAI contribuirá para que tenha uma visão mais clara de seu
projeto de vida e, portanto, fazer uma escolha que já desenhe uma formação mais
63

direcionada aos seus interesses profissionais ou como pesquisador.


Página
As competências adicionais têm como objetivo orientar o aluno em decisões que
aproximem a sua formação acadêmica de suas necessidades profissionais. A
proximidade com o mercado o permitirá adquirir novos conhecimentos e eles
poderão levá-lo a assumir novos comportamentos no âmbito profissional.

Os componentes curriculares dessa modalidade de ensino produziriam


maior sentido à formação se estabelecessem vínculos com o contexto de
atuação da vida dos sujeitos em formação e dos saberes necessários
ao exercício da profissão. Por isso, é salutar que a proposta de currículo
para a contemporaneidade cultive, em sua estética, elementos que auxiliem
o ser humano a ser mais, a transcender seus limites e a trabalhar sobre
suas possibilidades para (re)criar o próprio modo de fazer e pensar cada
profissão. (GIROUX,1997, p. 40)

A quantidade de competências adicionais irá variar de acordo com a duração do


curso. No que concerne ao curso superior em Engenharia Elétrica, o aluno poderá
cursar até cinco competências adicionais.

As competências adicionais são totalmente gratuitas, sem nenhum custo adicional


para o discente, elas não integralizarão carga horária e não serão obrigatórias. Mas,
ao optar por cursá-las, o discente terá sua carga horária inclusa em sua
documentação de curso.

Ao final de cada unidade curricular escolhida como competência adicional, o discente


já recebe o certificado de conclusão da mesma, o que favorece a inserção desta
nova competência em seu currículo profissional, abraçando o conceito das Liberal
Arts – disciplinas que façam o discente perceber que a sua aprendizagem é
dinâmica, viva, tem fluidez e acompanha o ritmo da sociedade e mercado e, portanto,
contribuem para torná-lo produtivo, crítico, empático e bem-sucedido na área que
escolheu para si.

4.8 Conteúdos Curriculares e Ementas das Disciplinas

Os conteúdos curriculares devem possibilitar aos estudantes com necessidades


64

educacionais especiais uma adequação entre o perfil desejado para inserção no


Página

mercado de trabalho e as características dadas pela especificidade da necessidade


especial. Nesse sentido, é necessário que a Instituição desenvolva processos de
formação continuada acerca da educação inclusiva para que os docentes possam
qualificar suas reflexões e prática pedagógica procedendo às diversificações
curriculares necessárias.

As ementas e os programas das unidades de estudo serão periodicamente avaliados


e revisados com o efetivo apoio do Núcleo Docente Estruturante do curso e
submetidos à revisão do Colegiado do Curso, para deliberação, e pelos professores
responsáveis pelas disciplinas, no intuito de promover, se necessário, os devidos
ajustes. Esse trabalho tem como pressupostos:

 Percepção dos professores com relação às dificuldades ou necessidades de


ajustes com base nas aulas ministradas;
 Avaliação dos alunos com relação ao conteúdo ministrado;
 Necessidade de adequação mediante mudanças ou novas tecnologias da
informação relacionadas às mídias (Digital, impressa ou eletrônica).

Assim, buscando atender as Diretrizes Curriculares, a carga horária do Curso de


Engenharia Elétrica possui 4020 horas.

O curso de Engenharia Elétrica terá a duração mínima de 5 anos e, do total de 4020


horas, 3360 horas são distribuídas entre as atividades de ensino e aprendizagem,
que incluem os conteúdos disciplinares obrigatórios teóricos e práticos; X horas de
trabalho de conclusão de curso; 360 horas de estágio e 280 horas para atividades
complementares, entre elas o programa de nivelamento. As disciplinas, com suas
respectivas cargas horárias que compõem a estrutura curricular do curso, são as
seguintes:

Matriz Curricular do Curso


CICLO MÓDULO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA CH TEÓRICA CH PRÁTICA
Cálculo Diferencial 120 120
Física – Mecânica da Partícula 80 80
A Institucional I – Pensamento Lógico 80 60 20
1 Laboratório de Práticas Integradas 1A 40 40
65

LAI: Identidade, Criatividade e Resolução de


Problemas 40 40
Página

Total 360 260 100


Cálculo Integral 120 120
Geometria Analítica e Álgebra Linear 80 80
B Laboratório de Práticas Integradas 1B 40 40
LAI: Comunicação, Diversidade e
Pensamento Crítico 40 40
Química Tecnológica 80 60 20
Total 360 260 100
Física - Eletricidade e Magnetismo 80 80
Institucional II – Métodos de Análise,
Investigação e Síntese 80 60 20
A
Laboratório de Práticas Integradas 2A 40 40
Lógica e Programação 80 40 40
Mecânica dos Sólidos 80 80
2 Total 360 260 100
Cálculo e Equações Diferenciais 120 120
Estatística e Probabilidade 80 60 20
B Fenômenos de Transporte 80 80
Laboratório de Práticas Integradas 2B 40 40
Representação Gráfica 40 40
Total 360 260 100
Análise de Circuitos Elétricos 120 80 40
Conversão de Energia 80 60 20
A Eletrotécnica Aplicada 40 40
Introdução aos Sistemas de Potência 80 80
Projeto Interdisciplinar 3A 40 40
3 Total 360 220 140
Eletromagnetismo Aplicado 80 60 20
Materiais, Dispositivos e Circuitos
B Eletrônicos 120 80 40
Projeto Interdisciplinar 3B 40 40
Sinais, Sistemas e Análise de Transitórios 120 80 40
Total 360 220 140
Geração, Transmissão e Distribuição de
Energia 120 120
A Instalações Elétricas e Subestações 120 80 40
Institucional III - Empreendedorismo 80 60 20
Projeto Interdisciplinar 4A 40 40
Total 360 260 100
4 Fluxos de Potência 80 60 20
Projeto Interdisciplinar 4B 40 40
B
Sistema de Potência 80 80
Sistema de Proteção 80 80
66

Total 280 220 60


Eletrônica de Potência 80 60 20
Página

C
Máquinas Elétricas e Acionamentos 120 80 40
Projeto Interdisciplinar 4C 40 40
Total 240 140 100
Controle de Processos 80 80
Eletrônica Digital 80 60 20
D
Microcontroladores e Eletrônica Embarcada 120 80 40
Projeto Interdisciplinar 4D 40 40
Total 320 220 100
Subtotal 3360
Atividades Complementares 280
Trabalho de Conclusão de Curso 20
Estágio Curricular Obrigatório 360
Carga Horária Total 4020
Optativa - Libras 40
Competência Adicional I 80
Competência Adicional II 80
Competência Adicional III 80
Competência Adicional IV 80
Competência Adicional V 80

Quadro resumo da Carga Horária do Curso


INTEGRALIZAÇÃO Carga horária
Disciplinas obrigatórias (teóricas e práticas) 3360
Atividades complementares 280
Trabalho de Conclusão de Curso 20
Estágio 360
Optativa (Libras) 40

O detalhamento das ementas de cada disciplina encontra-se no anexo 3 deste PPC.

4.9 Políticas de educação inclusiva

Por se tratar de uma organização inclusiva, o primeiro desafio a vencer é a questão


da acessibilidade para alunos, professores ou demais funcionários que apresentem
algum tipo de deficiência. Acessibilidade implica superar as barreiras arquitetônicas,
67

curriculares, atitudinais, comunicativas e digitais.


Página
a) Acessibilidade arquitetônica - Tanto na legislação nacional (Plano Nacional de
Educação – Lei nº 13.005/14), quanto na legislação municipal, existem metas
explícitas para a melhoria das condições de acessibilidade aos deficientes físicos
nas Instituições de Ensino.

Para além do que propõe a legislação, por ter a diversidade humana como um valor,
a IES assume o compromisso com a inclusão social dos estudantes, efetuando
mudanças fundamentais, não apenas na adequação do espaço físico, mas,
sobretudo, no desenvolvimento de atitudes da nossa comunidade, por entender que
são as ações concretas e formativas que efetivamente contribuem para a construção
de um novo tipo de sociedade.

Nesse sentido, medidas substanciais de alteração na infraestrutura da IES foram


realizadas, com a implantação de equipamentos para melhor atender às pessoas
com necessidades educacionais especiais. Diversas obras e adaptações foram
realizadas nas instalações, com vistas a permitir a locomoção e proporcionar
conforto às pessoas deficientes, como a construção de rampas de acesso, banheiros
com instalação de barras de apoio, pias e espelhos adequadamente posicionados,
elevadores com cabines amplas e com botões de acionamento em altura acessível
e com escritas em braile.

b) Acessibilidade curricular e atitudinal - Na perspectiva de termos a diversidade


humana como um valor, é preciso considerar e defender o direito das pessoas com
deficiência ao acesso à educação, o que significa engajar estudantes, professores e
funcionários da IES no propósito de garantia desse direito. Assim, os participantes
do processo educativo devem valorizar as diferenças como fator de enriquecimento
pessoal, acadêmico e profissional, removendo as barreiras para a aprendizagem e
promovendo a participação de todos e de cada um, com igualdade de oportunidades.
O princípio fundamental da inclusão e do acesso curricular é que os alunos devem
aprender juntos, apesar das dificuldades ou das diferenças que possam apresentar.

Partindo desse princípio, procuramos identificar as demandas de inclusão de


68

candidatos e alunos com deficiência (surdez, cegueira/baixa visão, deficiência física,


Página

déficit intelectual, transtornos psicológicos, autistas e transtorno do espectro autista),


oferecendo as condições necessárias para que realizem a prova de vestibular e que
estudem na IES com todas as suas necessidades atendidas.

c) Acessibilidade nas comunicações e digital - Em relação à acessibilidade nas


comunicações e digital, o uso das TICs (Tecnologia de Informação e Comunicação),
por parte dos estudantes, docentes e demais funcionários com necessidades
educacionais especiais, favorece não só o aprendizado, mas a participação, com
autonomia, na vida acadêmica. O Núcleo de Apoio Psicopedagógico fornecerá as
orientações necessárias sobre os serviços oferecidos às pessoas com deficiência,
buscando incluir tais discentes, professores e pessoal administrativo da melhor
forma possível em suas atividades acadêmicas. Uma vez matriculados, várias ações
são implementadas no sentido de garantir a qualidade de aprendizagem e de
convívio dos alunos no âmbito acadêmico.

Dentre as principais ações, destacam-se:

• identificação e acomodação aos diferentes estilos, formas, interesses e ritmos de


aprendizagem;

• flexibilização ou adaptação do conteúdo, do tempo e da sequenciação de assuntos,


bem como da abordagem didático-metodológica;

• adaptação dos procedimentos de avaliação, pautando-se não apenas pelas


limitações funcionais que o aluno apresenta, mas, principalmente, pela sondagem
das suas potencialidades intelectuais e socioafetivas.

d) Educação em Direitos Humanos

Em todos os cursos oferecidos pela IES, considera-se a inclusão do tema Direitos


Humanos aos conteúdos das disciplinas da estrutura curricular, de modo transversal,
contínuo e permanente. A Educação em Direitos Humanos refere-se ao uso de
concepções e práticas educativas fundadas nos processos de promoção, proteção,
defesa e aplicação desses direitos na vida cotidiana, como forma de atitude cidadã
de reconhecer todos e qualquer um como sujeitos de direito, com responsabilidades
69

individuais e coletivas.
Página
A educação em Direitos Humanos, de modo transversal, passa a ser considerada na
construção dos PPCs da IES; dos materiais didáticos e pedagógicos; do modelo de
ensino, pesquisa e extensão; de gestão, bem como dos diferentes processos de
avaliação, fundamentada nos seguintes princípios:

I - Dignidade humana;
II - Igualdade de direitos;
III - Reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades;
IV - Laicidade do Estado;
V - Democracia na educação;
VI - Transversalidade, vivência e globalidade;
VII - Sustentabilidade socioambiental.

Orientados, assim, por esses princípios, os conhecimentos relativos à Educação em


Direitos Humanos materializam-se nos PPCs de maneira clara e objetiva na
organização curricular dos cursos, de forma transversal, por meio de temas
relacionados aos Direitos Humanos e tratados interdisciplinarmente; ou como um
conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes na matriz curricular, como
em Sociedade, Meio Ambiente e Cidadania.

No laboratório de Aprendizagem Integrada (LAI), na competência de Comunicação,


Diversidade e Pensamento Crítico, será proporcionado ao aluno espaços de reflexão
e construção de conhecimento, nos princípios da educação em direitos humanos,
desenvolvendo fundamentos voltados para o respeito e a solidariedade com o outro
e, consequentemente, de justiça social. Dentre este contexto, o preconizar que todos
devem ser tratados como iguais, o debate sobre os direitos humanos agrega as
temáticas de gênero e sexualidade, e outros.

e) Educação das Relações Étnico-Raciais

A Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro-


70

Brasileira, Africana e Indígena constituem-se em orientações, princípios e


Página

fundamentos para o planejamento, execução e avaliação da Educação, contribuindo


para que os nossos alunos se tornem cidadãos atuantes e conscientes em uma
sociedade multicultural e pluriétnica como a do Brasil, entendendo essa atuação e
consciência como pressuposto inalienável na construção de uma nação
verdadeiramente democrática.

Essa temática é desenvolvida por meio de conteúdos, competências, atitudes e


valores, estabelecidos pelas diretrizes curriculares institucionais do Projeto
Pedagógico Institucional - PPI, cabendo à IES, no contexto de implementação
dessas diretrizes, garantir sua consecução, com o apoio das Coordenadorias de
Curso, dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) e da entidade mantenedora.

A temática é tratada nas disciplinas: LAI: Comunicação, Diversidade e Pensamento


Crítico.

f) Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS

A Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS – é ofertada como disciplina curricular


obrigatória em todos os cursos de Licenciatura, e como disciplina curricular optativa,
em todos os demais cursos oferecidos pelas IES, constando nos respectivos Projetos
Pedagógicos, nas modalidades presencial e virtual, conforme a disponibilidade de
oferta, resguardadas todas as especificidades e requisitos exigidos pela legislação
vigente.

4.9.1 Comitê de Acessibilidade

Com o intuito de reforçar a acessibilidade plena como um valor intrínseco da IES,


desde o primeiro semestre de 2018, o Grupo criou o Comitê de Acessibilidade, com
o objetivo de proporcionar ao aluno com deficiência mais autonomia e igualdade de
direito, tornando as escolas mais acessíveis, diminuindo a evasão desses alunos
devido às eventuais barreiras enfrentadas por eles e proporcionando uma educação
de maior qualidade.
71

O Comitê é multidisciplinar e constituído por representantes da Diretoria de


Página

Regulação vinculados à Presidência Acadêmica, da Ânima Digital, um representante


de Minas gerais e que integra o Núcleo de Orientação Psicopedagógica (NOP), um
representante da região Sul e outro de São Paulo, um da Diretoria de Engenharia,
Projetos e Facilities, um do Gestão de Pessoas, além de dois representantes
discentes.

4.9.2 Educação para a sustentabilidade

Do ponto de vista do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), participar do


debate sobre sustentabilidade significa, para o aluno, investigar e entender a
natureza, as causas, os objetivos, as limitações e a relevância que ela assume nos
contextos econômico, político, social, cultural, filosófico, científico, tecnológico e
ambiental da atualidade, bem como as implicações desses contextos, no futuro.

A sustentabilidade, compreendida como um tema transversal, imperativo para o


entendimento e a abordagem de temas diversos (condição humana, economia
global, relações de trabalho, concentração de riquezas, globalização da pobreza,
violência, exclusão social, consumismo, produção de novas tecnologias, conduta
ética, relações étnico-raciais, cultura indígena, cultura africana, cultura afro-
brasileira, questões ambientais etc.), encontra na educação uma força central.

A reconhecida importância da educação em geral, e do ensino superior em particular,


para o desenvolvimento sociocultural e econômico pode ser atribuída, sobretudo, à
sua natureza formativa, traduzida na capacidade de transformar e fortalecer os
indivíduos, de provocar mudanças na sociedade, e de responder às suas
necessidades, principalmente aquelas relacionadas à circulação, produção,
aplicação e distribuição social de conhecimentos e tecnologias. As instituições de
ensino superior devem, porém, segundo critérios estabelecidos pela UNESCO17,
cuidar para que o desenvolvimento por elas promovido seja sustentável.
72

17UNESCO. WORLD CONFERENCE ON HIGHER EDUCATION IN THE TWENTY-FIRST CENTURY: VISION


AND ACTION. Preparing for a sustainable future: higher education and sustainable human development. Paris,
Página

1998.
Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0011/001163/116345e.pdf>.
Acesso em: 31 jan. 2018.
Para a IES, a sustentabilidade é entendida como uma ação interdisciplinar.
Como tal, requer uma atitude interdisciplinar correspondente de toda a comunidade
acadêmica quando se trata de pesquisa (teórica e aplicada) e de ensino e
aprendizagem, e privilegia, em diferentes espaços de aprendizagem, intra e
extramuros, o diálogo e a parceria, a integração dos conteúdos de diferentes
disciplinas e áreas do conhecimento, a articulação da teoria com a prática, o
desenvolvimento de habilidades necessárias à atuação consciente em contextos
domésticos, cotidianos e de trabalho, como habilidade de trabalhar em equipe, de
negociar, de liderar e de problematizar (i.e., identificar e explicar problemas e buscar
soluções), além de habilidades que promovam o letramento e o numeramento, que
desenvolvam o raciocínio lógico-matemático e que permitam a familiarização do
aluno com os processos de construção do conhecimento científico. Todo esse
trabalho visa, principalmente, o desenvolvimento da autonomia e da capacidade de
cooperação dos alunos.

A Educação para a Sustentabilidade promovida pela IES é, pois, uma educação


inclusiva, com foco no trabalho coletivo, na aprendizagem significativa e na formação
e capacitação de professores, que entende a sustentabilidade como uma ação
interdisciplinar que orienta o eixo de formação dos alunos e contribui para a sua
formação integral como indivíduos, cidadãos e profissionais autônomos,
cooperativos e solidários, aptos a responder com ética e responsabilidade às
necessidades do mundo corporativo, da sociedade e do ambiente, e a colaborar para
que todas as formas de desenvolvimento sejam sustentáveis.

Na prática, a inserção dos conhecimentos concernentes à educação ambiental, nos


currículos dos cursos, poderá ocorrer das seguintes formas:

I - Pela transversalidade, mediante temas relacionados com o meio ambiente e a


sustentabilidade socioambiental.
II - Como conteúdo dos componentes já constantes do currículo.
73
Página
Os eixos de formação dos cursos são pensados de modo a permitir que a
sustentabilidade seja realmente abordada como tema transversal e, assim, sob
diferentes perspectivas, permear os processos de formação dos indivíduos, dos
cidadãos e dos profissionais, de forma a promover uma maior compreensão do
mundo contemporâneo e a preparar os alunos para os desafios da atualidade e do
futuro, os quais impactam diretamente as instituições de ensino superior, a
sociedade, as empresas, o governo e o ambiente. A formação pretendida para os
alunos deve ser holística o suficiente para levá-los a refletir sobre o mundo; a
entender as relações de produção, as relações de trabalho, as relações sociais e as
hierarquias de poder nele estabelecidas; e a agir conscientemente de forma a
contribuir para o seu desenvolvimento. Ao mesmo tempo, deve promover o
desenvolvimento dos conhecimentos e das habilidades necessárias à atuação
profissional. A sustentabilidade deve, também, estabelecer parâmetros para a
produção e aplicação de novos conhecimentos e tecnologias, com o intuito de
colaborar com o desenvolvimento científico, tecnológico e social.

4.10 Estágio

O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) define que, por princípio, o estágio,


independentemente da modalidade, deve ser parte integrante da formação
acadêmico-profissional dos estudantes, articulando-se a ela como elemento do
processo de ensino-aprendizagem, das experiências que aproximam teoria e prática
e, ainda, como forma de interação entre as políticas de ensino, pesquisa e extensão
das IES e as organizações que recebem os alunos como estagiários. São previstas
duas modalidades de estágio para os alunos das IES: Estágio Curricular
Supervisionado e o Estágio Extracurricular. De maneira mais geral, diferenciam-se
entre si pela característica de, no primeiro, haver uma carga horária estabelecida na
matriz curricular do curso, com atividades previstas no PPC, enquanto, no segundo,
não há carga horária fixa e obrigatória estabelecida.
74

De maneira mais específica, o curso de Engenharia Elétrica cumpre os requisitos


Página

das DCN ao ofertar o Estágio Curricular Supervisionado como um componente da


matriz curricular. No formato presencial e com carga horária específica, o professor
supervisor de estágio pode acompanhar o cumprimento mínimo das horas de
atividades relacionadas ao currículo, bem como avaliar todo o seu desenvolvimento,
realizando a supervisão da produção de registros reflexivos e de outras avaliações
periódicas das etapas, que culminam na apresentação de um relatório de estágio
final. Os alunos irão realizar as atividades inerentes aos estágios curriculares
supervisionados nos campi apropriados para o objetivo geral de cada estágio. Há a
possiblidade de realizar o Estágio Curricular Supervisionado nas instituições e
organizações particulares, nos equipamentos públicos de saúde, assistência e
defesa sociais, além de setores acadêmicos e administrativos da própria Instituição,
dentre outras opções que viabilizarão uma oportunidade para os alunos vivenciarem
a práxis formativo-profissional do seu curso.

Todo esse conjunto de tarefas diversificadas e específicas, além de lhes


proporcionar a experiência necessária para o preparo profissional, possibilita-lhes
uma visão concreta sobre o mercado de trabalho e das condições que o mesmo
oferece. Para além disso, o estágio promove o enriquecimento das experiências de
convívio, de troca e de aperfeiçoamento de saberes e, sobretudo, de contato com
situações reais de resolução de problemas e de conflitos, liderança, solução de
problemas, atenção à saúde e produção de conhecimento que necessariamente
implicará em aprendizagem significativa relacionada às quetões éticas do exercício
profissional

É assim que, na IES, por meio dessa metodologia de organização das


aprendizagens, baseada no princípio da avaliação processual e formativa, o Estágio
Curricular Supervisionado consegue cumprir seu papel formativo de integrar
disciplinas e informações coletadas ao longo do curso, organizando-as de forma
criteriosa, propiciando aos estudantes aprofundar seus conhecimentos em uma área
específica selecionada por eles, a partir de suas inclinações e habilidades. Trata-se
de componente acadêmico determinante da formação profissional, uma vez que
representa a principal oportunidade para o discente ampliar, na prática, o que foi
estudado. Permite a integração das disciplinas que compõem o currículo acadêmico,
75

dando-lhes unidade estrutural e testando-lhes o nível de consistência e grau de


Página

entrosamento. Propicia o desenvolvimento da postura profissional e prepara os


futuros egressos para novos desafios, facilitando a compreensão da profissão e
aprimorando habilidades atitudinais relativas aos valores morais e éticos.

Quanto ao Estágio Extracurricular, não obrigatório, também se configura como ato


educativo escolar, integrante da formação acadêmico-profissional dos estudantes,
que visa à preparação para o trabalho produtivo. Por sua característica de não-
obrigatoriedade, poderá ser desenvolvido como atividade opcional acrescida à carga
horária complementar da matriz curricular do curso (quando for o caso), em
empresas privadas, em empresas de profissionais liberais de nível superior
devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional
e nas autarquias e órgãos públicos, devidamente conveniados pela IES.

Todas as diretrizes e demais dispositivos que normalizam o Estágio Curricular


Supervisionado e o Estágio Extracurricular, na IES, estão baseados nas Diretrizes
Curriculares Nacionais e na Lei nº 11.788/2008.

Conforme estabelece a Lei nº 11.788/08 e as Diretrizes Curriculares Nacionais para


a Formação de Engenheiros Elétricos, o estágio faz parte do Projeto Pedagógico do
Curso de Engenharia Elétrica da Faculdade UNA de Betim.

O estágio é um ato educativo supervisionado que visa à preparação dos estudantes


para o trabalho profissional, constituindo parte fundamental do processo
educacional. O estágio permite o desenvolvimento de habilidades e competências
necessárias para o exercício profissional e para a construção da cidadania. No curso
de Engenharia Elétrica, os estágios supervisionados são um conjunto de atividades
obrigatórias de formação realizadas pelos estudantes, em situações reais dentrou ou
fora do trabalho, com o objetivo de aprendizagem profissional e sociocultural. O
estágio acontece sob a responsabilidade e coordenação da Instituição de Ensino
Superior.

Os campos de estágio serão oferecidos aos alunos pela instituição por meio de
convênios e parcerias estabelecidos a partir de demandas locais de escolas, ONGs,
empresas, instituições etc.
76
Página
Os estágios acontecem nos dois últimos módulos do curso. Juntos, os estágios
somam 360 horas, perfazendo 20% da carga horária total do curso. As atividades de
estágio são obrigatórias e diretamente supervisionadas por um membro do corpo
docente da UNA, tendo como objetivo articular a teoria e a prática, o ensino, a
pesquisa e a extensão no campo da Engenharia Elétrica.

A interdisciplinaridade buscada na formação também será mantida no estágio, que


criará condições para que o estudante identifique seu tema de interesse e concentre
sua escolha de ênfase no ano final do curso.

A avaliação do estágio contará com dois tipos de relatório: parcial e final. Nos
relatórios parciais, constarão informações próprias de estágio propostas pelos
professores-supervisores. O relatório final deverá respeitar as normas da ABNT. A
avaliação final do estágio poderá ser em forma de apresentação com banca, ao final
do semestre, devendo resultar sempre em um relatório final, constando a atividade
proposta como interdisciplinar com as disciplinas de cada módulo.

4.11 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso, na forma definida nas Diretrizes Nacionais


Curriculares ou no Projeto Pedagógico do Curso, deve ser entendido como um
momento de síntese e expressão da totalidade da formação profissional. É o trabalho
no qual o aluno sistematiza o conhecimento resultante de um processo investigativo,
originário de uma indagação teórica, gerada a partir da prática do estágio ou dos
trabalhos de investigação elaborados no decorrer do curso. Este processo de
sistematização deve apresentar os elementos do trabalho profissional em seus
aspectos teóricos, metodológicos e operativos, dentro dos padrões acadêmicos
exigidos.

O Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade UNA de Betim é regulamentado


por Resolução aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da
77

Faculdade.
Página
Para o curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica, o TCC possui uma carga
horária de 20h, realizadas nos dois últimos módulos do curso, e visa fortalecer as
áreas de referência e de concentração do curso, sendo uma atividade obrigatória
para o curso. O TCC consiste em uma atividade pertencente a um projeto
relacionado às áreas de concentração do curso, previamente definido pelo NDE e
aprovado pelo Colegiado de Curso. É realizado sob orientação de um professor da
instituição e apresentado sob a forma de monografia.

É requisito para aprovação na disciplina de TCC, além da entrega do trabalho, a


apresentação e a defesa do mesmo, conforme critérios estabelecidos no
regulamento específico desta atividades e entrega da versão final do trabalho
devidamente revisada.

As bancas examinadoras dos trabalhos finais serão indicadas pelo professor


orientador e designadas pelos Professores de TCC. Elas podem ser constituídas por
professores do curso, professores de outros cursos ou mesmo de outras instituições
de ensino e profissionais especialistas na área, convidados para este fim, com
titulação mínima de especialista.

A banca examinadora será composta preferencialmente por três membros, podendo


atuar com no mínimo dois, entre os quais o professor orientador do TCC. Os
membros das bancas examinadoras deverão receber do professor do TCC o
exemplar do projeto ou trabalho final, conforme o caso, dentro do prazo definido no
cronograma do TCC, acompanhado da ficha de avaliação. As sessões de
qualificação e de defesa dos TCCs serão públicas.

Por caracterizar-se como uma disciplina especial, não será permitido exame,
segunda chamada ou recuperação do TCC, bem como a convalidação de TCC
realizado na Faculdade ou em outra IES.

O aluno terá um prazo de, no máximo, 15 dias para a entrega da versão corrigida do
TCC, juntamente com cópia eletrônica, já com as alterações sugeridas pela banca
examinadora, deverão ser entregues aos respectivos orientadores para conferência
78

e aval de validação da nota.


Página
4.12 Atividades Complementares

As Atividades Complementares são práticas acadêmicas obrigatórias de múltiplos


formatos, com o objetivo de complementar a formação do aluno, ampliar o seu
conhecimento teórico-prático com atividades extraclasse, fomentar a prática de
trabalho entre grupos e a interdisciplinaridade, estimular as atividades de caráter
solidário e incentivar a tomada de iniciativa e o espírito empreendedor dos alunos.

Essas atividades podem ser realizadas dentro ou fora da IES, desde que
reconhecidas e aprovadas pela Faculdade UNA como úteis à formação do aluno.
Essas práticas se distinguem das disciplinas que compõem o currículo pleno de cada
curso.

As Atividades Complementares são classificadas, conforme sua natureza, em


diferentes categorias: eventos como palestras, seminários, congressos,
conferências, oficinas etc.; participação em projetos de pesquisa ou de iniciação
científica ou tecnológica, publicação de produção individual e coletiva, dentre outros;
enriquecimento acadêmico-pedagógico por meio de atividades de monitoria,
matrícula em disciplinas além do currículo do curso, obtenção de prêmios
acadêmicos; participação em cursos programas ou projetos de extensão, prestação
de serviços comunitários ou em empresas juniores; participação em diferentes
atividades culturais, esportivas e políticas; estágios e experiências profissionais.

De acordo com as DCN, as Atividades Complementares não são obrigatórias para


esses cursos, mas serão oferecidas pela Instituição algumas atividades para a
formação complementar do aluno, com o objetivo de ampliar seu conhecimento
teórico-prático, relacionadas ao desenvolvimento de determinadas competências
aliadas ao currículo do curso e, por esse motivo, há a recomendação de que sejam
cursadas pelo aluno.

Esse conjunto de atividades oferecido pela IES (ADAPTI e LAIV) são trilhas de
79

conhecimento que, caso o aluno decida fazê-las, integralizarão 280 horas de ACG,
Página

respectivamente.
Essas atividades têm como objetivo incrementar a formação social e profissional e
se caracteriza pela flexibilidade de carga horária semanal, com controle do tempo
total de dedicação do estudante durante cada ciclo de formação.

4.13 Pesquisa e Extensão

A Extensão Universitária gera possibilidades de aproximar o acadêmico de


realidades e necessidades sociais, promovendo intervenções e ações que possam
melhorar a realidade social do território de atuação do universitário. Com a
participação de alunos e professores, as atividades e os programas de extensão
acontecem na IES, por incentivo institucional aos cursos de graduação e de pós-
graduação, na proposição de projetos articulados com o ensino e a pesquisa,
garantindo uma relação bidirecional da IES com a sociedade, visando o
desenvolvimento científico, cultural e artístico.

Na Instituição, a Extensão Universitária afirma-se como processo acadêmico


definido e efetivado em função das exigências da realidade, indispensável na
formação do aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade,
o que implica relações multidisciplinares, interdisciplinares e interprofissionais. As
atividades de extensão figuram como categoria de atividades complementares,
atendendo ao Plano Nacional de Educação, Lei nº 13.005 de 2014. Os programas,
projetos e atividades de extensão têm sua ação orientada para áreas de grande
relevância social, sendo as atividades realizadas dentro ou fora do espaço
institucional.

A IES, com base em sua missão, investe na produção e no desenvolvimento de


atividades de pesquisa, com diretrizes claras de alinhamento e de planejamento
estratégico da expansão e da consolidação da cultura da pesquisa científica e do
desenvolvimento tecnológico. Há uma preocupação com as necessidades sociais e
as exigências da ciência, além da formação integral do aluno.
80

Com base nisso, a Instituição explicita sua produção de conhecimento por meio dos
Página

Projetos Interdisciplinares e dos Projetos Aplicados, ambos realizados na graduação,


e por meio das dissertações desenvolvidas pelos programas de mestrado e
doutorado.

A Iniciação Científica busca conduzir à formação da atitude científica do estudante


que se reflete no desempenho de um profissional capacitado a enfrentar os novos
desafios, tônica de um mundo globalizado e competitivo. É uma atividade de
natureza extracurricular de inserção do aluno de graduação em atividades de
pesquisa, visando à construção de interações com o ambiente científico,
desenvolvendo a mentalidade e a criatividade científica, por meio do
desenvolvimento de projeto de pesquisa.

As atividades de natureza científica e tecnológica, também dentro das ações de


pesquisa, são voltadas para o aluno de graduação, e servem de incentivo à formação
de novos pesquisadores, privilegiam a participação ativa de alunos em projetos de
pesquisa com qualidade acadêmica, mérito científico e tecnológico e orientação
adequada, individual e continuada.

Tanto as atividades de Iniciação Científica quanto de Extensão poderão ser


integralizadas no Histórico Escolar do discente como Atividades Complementares à
graduação.

O curso de Engenharia Elétrica da Faculdade UNA de Betim participará dos


seguintes projetos de extensão:

 Projeto de Extensão Aluno Consultor – Aluno como consultor de pequenos e


médios empresários que precisam criar soluções a partir das diversas áreas
da Engenharia para melhoria da produtividade e/ou da otimização de
processos.
 Projeto Viva a Praça – Apresentação do projeto artefatos tecnológicos, sendo
que os alunos dos cursos de Engenharias utilizam kits pedagógicos para
demonstrar o uso de tecnologias nas áreas de automação, física e química
para a comunidade, a fim de propiciar um melhor entendimento da ciência.
 Formação de perfil empreendedor dos egressos dos cursos com a
81

participação em competições e eventos acadêmicos:


Página

Campeonato da Briga de Braço de Ferro Robótico


Campeonato de Carrinhos de Rolimã
 Visitas técnicas sistemáticas à empresas de tecnologia como a Acoplation,
MRV, Direcional, Magna, Coca-Cola, Delp Engenharia, etc
 Projeto de extensão Artefatos Tecnológicos que tem objetivo de levar aos
alunos do ensino médio e fundamental II, kits tecnológicos para ensino de
física.
 Projeto de iniciação científica desenvolvido em 2018/1 e com previsão de
continuidade em 2018/2 sobre a construção de um sistema de automação
residencial, com controle remoto via WEB, que conta com alunos do curso
de Engenharias e SI, sob a supervisão do Prof. Lucas Silvestre.
 Programa de Aceleração de Startups – UNA VALLEY, que já está na sua
segunda edição. O programa visa escolher os melhores projetos e práticas
relacionadas ao empreendedorismo, com foco na inovação, selecionando os
projetos, principalmente aqueles baseados nos trabalhos interdisciplinares,
desenvolvidos pelos alunos. O grupo vencedor ganha uma tutoria de
especialistas das diversas áreas do conhecimento, no ANIMALAB, durante
um ano. Este programa reforça o perfil empreendedor que a Faculdade UNA
de Betim desenvolve nos seus alunos do curso de Engenharia Elétrica.

4.14 Metodologias

O processo de ensino-aprendizagem exige dos docentes e discentes princípios e


propostas de abertura ao conhecimento do novo, que orientam o planejamento
metodológico desta construção e seus resultados. As atividades pedagógicas
buscam construir competências, resgatando as experiências e vivências dos alunos,
incorporando as teorias ao seu fazer. Elas têm como pressupostos metodológicos a
interdisciplinaridade e a contextualização aplicadas em diversas atividades
pedagógicas, como ciclos de palestras, debates, elaboração de pesquisas, estudo
de casos, aulas dialogadas e exercícios teórico-práticos específicos.

No contexto da matriz curricular, estão previstos projetos ou trabalhos


82

interdisciplinares que são realizados pelos alunos em cada módulo do curso. Esses
Página

projetos ou trabalhos abrangem atividades de diagnóstico e propostas de


intervenção em sistemas do entorno, extrapolando os limites da escola. São
conduzidos por professores específicos, que exercem a função de articuladores dos
conhecimentos junto aos demais professores do módulo.

A partir do novo Projeto Acadêmico, a Faculdade UNA de Betim adotou o termo


Ecossistema de Aprendizagem, que trata de uma confluência de espaços físicos,
envolvimento de alunos, professores e colaboradores, conteúdos e métodos,
geração de valor compartilhado e um novo modelo de gestão acadêmica.

No âmbito curricular, o Ecossistema de Aprendizagem se manifesta por meio de um


design renovado, contemplando novas ambientações e novas formas pedagógicas.
Assim, garante-se o processo de formação integral do aluno, atendendo às
prioridades sociais e à incorporação do uso das novas tecnologias de informação e
comunicação, estas aqui entendidas como elementos coestruturantes das
experiências de aprendizagem.

No contexto do Ecossistema de Aprendizagem, esse cenário conjuntural de


mudanças nas relações entre mercado e carreira torna-se absolutamente relevante,
por reafirmar a necessidade de referenciar curricularmente a formação dos
estudantes no desenvolvimento de competências e habilidades. Em termos didático-
metodológicos de abordagem do conhecimento, isso significa adotar metodologias
ativas de ensino, que permitam aos estudantes o exercício interdisciplinar
permanente do pensamento crítico, da resolução de problemas, da criatividade e da
inovação, articuladas a um itinerário de formação flexível e personalizado.

Dentre essas metodologias, o trabalho com projetos interdisciplinares, definidos


como componentes do currículo da IES, abre e amplia a perspectiva de flexibilidade
e de personalização de itinerários formativos, por criar oportunidades para que cada
estudante construa, na trajetória universitária, seu portfólio de projetos, de estudos,
e de experiências, articulado às escolhas de seu projeto de vida, à visão de mundo
e de carreira, possibilitando-lhe, dentre os territórios de conhecimento
mapeados, aqueles que melhor atendam ao seu projeto de carreira profissional. A
83

IES, assim, abre-se para incorporar, curricularmente, as necessidades e os desejos


Página
dos estudantes, para auxiliá-los nas escolhas dos melhores caminhos, em função
dos objetivos de vida pessoal e profissional que buscam alcançar.

Ao final do semestre, são realizadas as apresentações dos trabalhos, de forma que


todos os alunos as assistam, juntamente com os professores do módulo. É
importante ressaltar que a ideia de uma ação pedagógica centrada em projetos de
trabalho ultrapassa a adoção de um método ou pedagogia, sendo, principalmente,
uma concepção de educação e de currículo que leva em conta os conhecimentos e
os problemas que circulam fora da sala de aula, redimensionando os tempos e os
espaços de aprendizagem. Um processo de ensino com essas premissas contribui
para a valorização das experiências de conhecimento dos alunos (o trabalho, o lazer,
a família e os grupos sociais, por exemplo) e para a reformulação do seu papel como
sujeito do seu conhecimento, e favorece um processo de aprendizagem com foco na
autonomia, na flexibilização e na atribuição de sentidos ao que é aprendido,
mobilizando todos os recursos disponíveis para isso.

Especificamente para as aulas expositivas, o procedimento metodológico considera


pertinente dar ênfase às metodologias ativas, ou seja, por metodologias que
desenvolvam, de fato, as competências e habilidades necessárias ao egresso que
queremos formar, privilegiando o pensamento crítico-reflexivo, o autoconhecimento
e estimulando a autoaprendizagem. Além do mais, continuamos abertos ao diálogo,
em que o docente deve apresentar ou coordenar a discussão de temas, conceitos e
respectivas aplicações de forma a construir os conhecimentos previstos pelas
unidades curriculares. A contextualização da exposição ocorre em canal de mão
dupla entre docente e discente, no qual professor e aluno trocam experiências e
ampliam seus conhecimentos, num movimento dialógico. O objetivo das aulas
expositivas dialogadas é atingir o adequado domínio do conhecimento teórico,
alicerçado nas práticas dos alunos e no conhecimento aplicado.

Para isso, criou-se um modelo de aula que possa ser instigante e, ao mesmo tempo,
desafiador, sem, contudo, abrir mão da apreensão do conteúdo. O modelo permite
maximizar a efetivade do tempo em sala de aula, bem como estruturar o tempo que
84

o aluno precisa para o “fora da sala de aula”, preservando a relação de parceria entre
Página
professor e aluno. Baseando-se na metodologia Sala de Aula Invertida, o modelo
prevê três momentos distintos, mas imbricados:

1) Momento que antecede a aula presencial, cuja função é estimular o aluno a


querer aprender. Para isso, o professor disponibiliza, com antecedência
mínima de sete dias, objetos de aprendizagem que julgar convenientes para
determinado conteúdo. Podem ser livro-texto, webaula, vídeos, charge,
matérias veiculadas no noticiário etc. Ao disponibilizar os objetos de
aprendizagem, o professor também cria uma provocação, que pode ser tanto
em forma de pergunta ou de uma situação-problema. O objetivo é levar o
aluno a ler, refletir, entender e trazer questões para o momento presencial.

2) Em sala, o professor faz uma rápida revisão de assuntos tratados


anteriormente e uma conexão com os temas que serão abordados na aula
atual. Os objetivos devem ser apresentados, a fim de que o aluno entenda o
que dele se espera. Em seguida, o professor verifica se os alunos leram
antecipadamente o conteúdo postado. Pode ser em forma de perguntas. O
importante é que essa sondagem defina o andamento da aula presencial.

Durante a aula, o professor formaliza a definição dos conceitos-chave que estão


sendo estudados, sempre fazendo referência ao material disponibilizado, seja on
ou offline.

3) Preparação para a aula seguinte e atividade de aprendizagem (objetivando o


aprofundamento).

Esse modelo parte do princípio de que o conhecimento não deva ocorrer somente
no tempo previsto de duração de uma aula, pelo contrário, que o aluno possa
compreender que a todo momento está estimulado a buscar o seu próprio
conhecimento. Esta premissa se ampara no Parecer CNE/CES nº261/2006, que
prevê:

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínmo dos


duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração
85

da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá:


I. preleções e aulas expositivas;
Página

II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios,


atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e
em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das
licenciaturas.

Em relação aos exercícios, esses são desenvolvidos por meio de trabalhos


individuais ou em grupos, que visam aprimorar os conhecimentos construídos nas
aulas expositivas e nas leituras indicadas, propiciando troca de experiências entre
os participantes. Exemplos práticos são utilizados com o objetivo de estimular a
participação dos alunos, em diferentes espaços, intra e extramuros: aulas magnas,
estudos dirigidos em horários independentes, exercícios propostos no ambiente
virtual de aprendizagem, saídas de campo, seminários, palestras etc.

Em síntese, as metodologias ativas se configuram como uma possibilidade real de


ajudar o aluno a aprender.

Com base nessa ideia, é possível inferir que, enquanto o método tradicional
prioriza a transmissão de informações e tem sua centralidade na figura do
docente, no método ativo, os estudantes ocupam o centro das ações
educativas e o conhecimento é construído de forma colaborativa. (DIESEL,
BALDEZ e MARTINS, 2017, p.271)18

São vários os tipos de metodologias que têm sido empregados com esse fim e elas
se aproximam de correntes teóricas como o Interacionismo, de Vygotsky e Piaget,
da Aprendizagem pela Experiência, de Dewey, da Aprendizagem Significativa, de
Ausubel, e do Construtivismo de Paulo Freire. O importante é que as teorias vieram,
cada uma a seu modo, reforçar que a “(re)significação da sala de aula, enquanto
espaço de interações entre os sujeitos históricos e o conhecimento, o debate, a
curiosidade, o questionamento, a dúvida, a proposição e a assunção de posição
resultam, sem dúvida, em protagonismo e em desenvolvimento da autonomia”
(DIESEL, BALDEZ e MARTINS, 2017, p.285).

Além da Sala de Aula Invertida (Flipped Classroom), estão no escopo de utilização


de outras metodologias ativas, tais como: a Instrução por Pares (Peer Instruction), a
PBL (Project Based Learning e Problem Based Learning) e o Storytelling, dentre
86
Página

18 DIESEL, Aline; BALDEZ, Alda Leila Santos; MARTINS, Silvana Newmann. Os princípios das metodologias
ativas de ensino: uma abordagem teórica. In: Revista Themas. UNIVATES - Centro Universitário Univates,
Lajeado/RS, 2017.v.14, n. 1, p. 268 a 288.
outros. Para seu uso, os docentes da IES têm passado por capacitações e
programas de treinamento que os habilitem para a prática cotidiana.

A acessibilidade aqui concretiza-se na diversificação metodológica em razão da


necessidade de atendimento especial de algum estudante em função de sua
situação de deficiência. Em relação à acessibilidade plena, diversas ações são
realizadas pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP). Dentre suas ações, o NAP
possui também a responsabilidade de verificar as necessidades educacionais
relacionadas ao material didático-pedagógico e a recursos de acessibilidade
indispensáveis aos alunos e/ou funcionários da IES, negociando junto ao Núcleo
Acadêmico; promover campanhas educativas em datas específicas ou integradas
nos eventos da IES, em parcerias com projetos de extensão que trabalhem com este
fim; divulgar as atividades desenvolvidas à comunidade interna e externa por meio
de materiais diversos de divulgação a escolher; participar de congressos, encontros,
seminários, simpósios e outros eventos científicos representando o NAP; apoiar as
atividades desenvolvidas pelos Projetos de Extensão e/ou Iniciação Científica que
seguem esta linha de trabalho; orientar, sempre que solicitado, o aluno em questões
acadêmicas, de aprendizagem, nas interações interpessoais e, sobretudo, atitudinais
no que se refere a questões relacionadas à acessibilidade.

Em suma, a abordagem didático-metodológica dos conteúdos, no conjunto das


atividades acadêmicas do curso busca favorecer o aprimoramento da capacidade
crítica dos alunos, do pensar e agir com autonomia, estimular o desenvolvimento
de competências e habilidades profissionais em um processo permanente e
dinâmico, estabelecendo a necessária conexão reflexiva sobre o si mesmo e a
realidade circundante, em específico com os temas contemporâneos, como ética,
sustentabilidade, diversidade cultural, étnico-racial e de gênero.

4.15 Critérios de avaliação discente


87

A Faculdade UNA de Betim conduz suas práticas avaliativas orientadas pela


Página

compreensão da avaliação como uma experiência de aprendizagem. Entendê-la


dessa forma significa utilizá-la para oferecer feedback construtivo, tanto para alunos
quanto para professores, motivar os alunos a aprender, e diagnosticar seus pontos
fortes e fracos, fornecendo-lhes meios para a obtenção de indicadores de seu
progresso/desenvolvimento.

Como instrumentos de orientação de professores e alunos, as práticas avaliativas só


têm sentido se seus resultados contribuírem para o aprimoramento do ensino e das
capacidades de aprender com autonomia (avaliação formativa), o que não é
incompatível com a sua função social de ser o registro documental do cumprimento
das exigências formais/legais para o recebimento de um documento (certificado de
conclusão) que ateste a aquisição de conhecimento, por parte do aluno, ao final de
uma etapa ou ciclo de formação do sistema escolar (avaliação somativa).

Assim, o atual critério de verificação do rendimento escolar da IES considera


sistemas de avaliação totalmente adaptados aos princípios educacionais presentes
no Plano de Desenvolvimento Institucional, de acordo com as práticas
interdisciplinares adotadas pela IES, fomentando práticas formativas de avaliação da
aprendizagem.

As provas e os trabalhos interdisciplinares, sua forma de aplicação, bem como os


instrumentos a serem utilizados, respeitam as especificidades da disciplina e do
curso.

De acordo com resolução interna da IES, o atual critério de verificação do rendimento


escolar considera:

a) A adequação do sistema de avaliação do rendimento escolar dos alunos às novas


políticas educacionais da Faculdade UNA de Betim;

b) A necessidade de padronização da distribuição de pontuações nos diversos


cursos da Instituição;

c) A necessidade de viabilizar análises estatísticas comparativas de desempenho


dos alunos dos diferentes cursos da IES, objetivando a melhoria da qualidade
88

acadêmica;
Página
d) A busca por mecanismos de correção de distorções, com vistas à melhoria no
desempenho dos alunos, a partir do acompanhamento contínuo dos resultados dos
cursos;

e) A possibilidade de adoção de ações corretivas e/ou modificação das estratégias


de aprendizagem durante o percurso formativo dos alunos.

O rendimento escolar dos alunos dos cursos de graduação da IES tem os seguintes
planos de avaliação:

I. Plano 001 – Básico com Prova Substitutiva de 100 pontos.

II. Plano 002 – TCC/Estágio/Projeto Interdisciplinar.

III. Plano 003 – LAI.

O Plano 001 – Básico com Prova Substitutiva de 40 pontos destina-se à avaliação


de desempenho dos alunos nas diversas disciplinas, e será composto pelas
seguintes categorias de avaliações:

I. Indicador de Desempenho (D), instrumentos que têm como objetivo medir o


desempenho dos alunos ao final de uma etapa, conforme previsto no calendário
acadêmico da IES;

II. Atividades Avaliativas (A), desenvolvidas ao longo de todo o semestre letivo,


que deverão ser lançadas pelo professor da disciplina em campo específico do
sistema, observando-se as datas previstas no calendário acadêmico da IES.

O rendimento escolar dos alunos dos cursos de graduação da IES deverá ser
apurado atribuindo-se a eles 100 (cem) pontos cumulativos, assim distribuídos no
Plano 001 – Básico com Prova Substitutiva de 40 pontos:

I. Indicador de Desempenho 1 (D1): total de 20 (vinte) pontos em instrumento(s)


na primeira etapa do semestre letivo, respeitando-se a data limite fixada no
calendário acadêmico da Instituição para o fechamento e lançamento das notas no
89

sistema;
Página
II. Indicador de Desempenho 2 (D2): total de 20 (vinte) pontos em instrumento(s)
na segunda etapa do semestre letivo, respeitando-se a data limite fixada no
calendário acadêmico da Instituição para o fechamento e lançamento das notas no
sistema;

III. Indicador de Desempenho 3 (D3): 20 (vinte) pontos, compõem a Prova


“Modular” ou “Global”, ou elaborada pelo professor da disciplina, em casos
específicos que não contemplem Prova Global ou Modular.

IV. Atividade Avaliativa 1 (A1): total de 20 (vinte) pontos, em instrumentos


processuais a critério do professor da disciplina, na primeira etapa do semestre
letivo, respeitando-se a data limite fixada no calendário acadêmico da Instituição para
o fechamento e lançamento das notas no sistema;

V. Atividade Avaliativa 2 (A2): total de 20 (vinte) pontos, em instrumentos


processuais a critério do professor da disciplina, na segunda etapa do semestre
letivo, respeitando-se a data limite fixada no calendário acadêmico da Instituição para
o fechamento e lançamento das notas no sistema.

Entende-se por Prova Modular a avaliação semestral que agrupa as diferentes


disciplinas nas quais o aluno está matriculado. É elaborada na Gerência de Avaliação
da Vice-Presidência Acadêmica da Ănima, com a participação de todos os
professores do grupo.

A Prova Global refere-se à avaliação em que os alunos do penúltimo e/ou último


ano são avaliados nas competências e habilidades do curso. É elaborada pela
Ănima, e na correção incide um fator de conversão especificado em edital próprio.

O Plano 002 – TCC/Projeto Interdisciplinar/Estágio contempla as disciplinas


Trabalho de Conclusão de Curso, Projeto Interdisciplinar e Estágio. Terá uma
Avaliação Única (TN), totalizando os 100 (cem) pontos da disciplina, que serão
distribuídos conforme regulamento próprio.

O Plano 003 – LAI contempla o Laboratório de Aprendizagem Integrada – LAI – cuja


90

medida de avaliação apresenta conceito, conforme distribuição especificada em


Página

edital próprio.
As atividades avaliativas, quando elaboradas pelo professor da disciplina, terão suas
revisões efetuadas exclusivamente em sala de aula, na relação professor-aluno.
Cabe ao professor devolver todas as atividades avaliativas para o aluno,
acompanhadas de feedback, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, a contar da data
de realização da avaliação.

A forma de aplicação das avaliações, bem como os instrumentos a serem utilizados,


datas e pontuação deverão ser detalhados no Plano de Ensino do professor, e
aprovados pelo coordenador do curso, respeitando-se as especificidades de cada
Plano de Avaliação, considerado o mais adequado para cada componente curricular.

As avaliações acontecerão nas datas e períodos previstos no calendário acadêmico


da Instituição, nos horários estabelecidos pelo Núcleo Acadêmico.

A nota mínima para aprovação é de 70,0 pontos em cada disciplina, além de 75% de
frequência nas disciplinas presenciais, conforme a LDB (Lei 9394/96).
Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado o
aluno que não tenha essa frequência mínima nas aulas e demais atividades
programadas para cada matéria/disciplina durante o período letivo.

O Laboratório de Aprendizagem Integrada (LAI) tem seu processo avaliativo


centrado em objetos de aprendizagem (conjunto de atividades) oferecidos com a
finalidade de promover nos estudantes o desenvolvimento de estudo autônomo,
orientado por escolhas, que se vão fazendo no percurso formativo, em consonância
com os anseios da formação integral e da formação específica de cada curso, com
a mediação do professor. Devido a essa característica, de um percurso de realização
de atividades mais flexível, a avaliação se centra nas trilhas que os estudantes
decidem percorrer durante o planejamento e a execução dos Projetos, guiados pelos
propósitos formativos do LAI traduzidos por uma Matriz de Avaliação, com a
descrição das áreas de competências e habilidades a serem desenvolvidas no
processo, as quais orientam as experiências de aprendizagem a serem vivenciadas.

A forma de aplicação das avaliações, bem como os instrumentos a serem utilizados,


91

datas e valores, deverão ser detalhados no plano de ensino do professor e


Página

aprovados pelo coordenador de curso, respeitando-se as especificidades da


disciplina/curso. Sistemas avaliativos diferentes dos propostos por esta resolução
deverão ser discutidos e aprovados pelo coordenador de curso. A aprovação desses
sistemas está condicionada às demandas específicas da disciplina/curso,
devidamente justificadas.

Todas as diretrizes regimentais, resoluções e regulamentos que normalizam a


operacionalização das práticas de avaliação da UNA, acima descritas, estão
divulgados e colocados à disposição da Comunidade Acadêmica, para consulta.

O sistema de avaliação dos alunos regulamenta-se por normas da IES, e os critérios


de avaliação do processo de ensino-aprendizagem são baseados nas seguintes
recomendações e normas:

 A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a


frequência e o aproveitamento escolar, ao longo do respectivo período letivo. O
aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios e trabalhos escolares
escritos e/ou orais, durante o período letivo;

 É importante observar que a avaliação não é um instrumento de punição ou de


constrangimento do aluno, visando à sua reprovação, mas de justa medida do
seu desenvolvimento no percurso da educação e do ensino;

 Compete ao professor da disciplina elaborar e aplicar os exercícios e trabalhos


escolares, bem como julgar-lhes os resultados e discutir com os alunos os
enganos porventura cometidos no desenvolvimento ou na solução das questões,
para saná-los, respeitada a capacidade de cada aluno individualmente.
Cumpridas essas etapas, o professor deverá devolver os trabalhos escolares
aos alunos;

 Exame de proficiência (Art. 47 da lei nº 9.394/96): o aluno regularmente


matriculado que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado
por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, e que se
92

julgar em condições de eliminar disciplina(s) de sua grade curricular por


Página

conhecer o conteúdo programático que a compõe, deverá requerer, junto ao


Núcleo de Secretaria da unidade em que o curso é realizado, que lhe seja
aplicada a avaliação comprobatória.

4.16 Sistema de avaliação e acompanhamento do desenvolvimento da IES e do


curso

A CPA (Comissão Própria de Avaliação), instituída e atuante desde a publicação da


Lei do SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior) nº 10.861,
de 14 de abril de 2004, é integrada por membros representantes de diferentes
segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil organizada, e tem como
finalidade instruir e acompanhar os processos avaliativos da IES. Além disso, é
responsável por construir importantes instrumentos de avaliação e ferramentas para
o planejamento educacional, em busca da melhoria da qualidade da formação, da
construção do conhecimento e da extensão. Essas ferramentas permitem, ainda,
que sejam identificadas áreas problemáticas ou que requerem melhorias.

Pautada no cumprimento das metas, como forma de mensurar o que foi possível
fazer e se foi feito com a qualidade esperada, a CPA desenvolve um trabalho
contínuo pela melhoria de seu processo autoavaliativo, buscando a qualidade do
processo de ensinar e aprender.

A autoavaliação é realizada de forma quantitativa e qualitativa, em todos os cursos


da IES, a cada semestre, de acordo com datas definidas no calendário acadêmico e
em cronograma específico. Este processo atende à Lei do SINAES de 2004, que
prevê a avaliação de dez dimensões que, na IES, são agrupadas em 5 eixos
temáticos, definidos internamente pela IES.

Os processos de avaliação institucional compreendem dois momentos: o da


avaliação interna e o da avaliação externa. No primeiro, a Instituição reconstrói a
imagem que tem de si mesma, reunindo suas percepções e os dados que as
baseiam. É o momento de elaboração do que vem sendo denominado autoavaliação,
seguido da construção de um plano de ação, que define os aspectos que podem ser
93

melhorados para aumentar o grau de realização da sua missão, objetivos e diretrizes


Página

institucionais e/ou o aumento de sua eficiência organizacional. O segundo momento,


o da avaliação externa, é aquele em que essa visão é discutida por uma comissão
externa, nomeada pelo INEP/MEC nos atos de autorização, reconhecimento de
curso e recredenciamento da IES. As comissões externas, ao interagir com os
diferentes setores da Instituição, também realizam um processo de avaliação na
medida em que discutem a visão que a IES tem de si mesma.

Além das visitas in loco, e também como componente do SINAES, o ENADE (Exame
Nacional do Desempenho dos Estudantes) visa contribuir para a permanente
melhoria da qualidade do ensino oferecido, fornecendo informações que auxiliam a
IES a conhecer o perfil de seus estudantes e analisá-lo em relação às outras
instituições.

Ao integrar os resultados do ENADE aos das avaliações internas, a IES inicia um


processo de reflexão sobre seus compromissos e práticas, a fim de desenvolver uma
gestão institucional preocupada com a formação de profissionais competentes
tecnicamente e, ao mesmo tempo, éticos, críticos, responsáveis socialmente e
participantes das mudanças necessárias à sociedade.

Foi, portanto, dentro dessas premissas que a IES implantou o “Núcleo de


Especialistas”, composto por profissionais representantes das principais áreas do
conhecimento. As atribuições desses especialistas consistem nas ações destinadas
ao acompanhamento permanente dos currículos e a inserção das ações de inovação
especialmente no uso das plataformas adaptativas, no suporte aos Núcleos
Docentes Estruturantes na construção dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, além
da concepção e gestão dos processos que envolvem as avaliações do processo
ensino aprendizagem. A partir dessas análises, a IES estabelece planos de ação que
levem ao melhor desempenho discente e à melhoria da qualidade do curso.

O processo de autoavaliação da IES é composto por cinco fases, que, de forma


encadeada, promovem o contínuo pensar sobre a qualidade da Instituição:
sensibilização, execução da autoavaliação, análise dos resultados, elaboração do
relatório final e discussão do relatório com a comunidade acadêmica.
94

Os objetivos traçados para a Avaliação Institucional são atingidos com a participação


Página

efetiva da comunidade acadêmica. Por isso, é de fundamental importância a primeira


fase do processo, que é a sensibilização, que tem seu início, aproximadamente, um
mês antes da data definida no calendário escolar para aplicação dos instrumentos e
envolve, primeiramente, os Diretores e Coordenadores de Cursos. Em seguida, os
docentes e funcionários técnico-administrativos e, por fim, a comunidade discente. A
versão dos modelos específicos é amplamente divulgada e apresentada aos
respectivos coordenadores (acadêmicos e administrativos) para deliberação.

Com o objetivo de gerar comprometimento com o processo de autoavaliação, são


utilizados meios formais de comunicação com as áreas que serão avaliadas e
também avaliarão: carta ao líder do setor administrativo ou acadêmico, e-mails,
cartazes informativos e site.

No processo de divulgação, a CPA amplia o canal de comunicação com a


comunidade acadêmica, a fim de apurar as críticas e sugestões para o
aprimoramento do modelo de avaliação institucional, incorporando sugestões de
melhorias coletadas durante a autoavaliação. Os resultados da avaliação servem
como instrumento de gestão, buscando sempre melhorar o curso e a Instituição. A
partir dos resultados inicia-se um processo de discussão com alunos, NDE,
colegiado, professores e a própria direção para definir as ações que serão
implementadas ao longo dos períodos.

De outra forma, a política institucional utilizada como ferramenta para


coordenar/verificar os processos de avaliação no curso é oriunda das decisões
propostas no Núcleo Docente Estruturante do Curso (NDE), constituído com
atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção,
consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico de Curso. Além disso,
são ferramentas de gestão para constante avaliação do Projeto Pedagógico de
Curso as deliberações em Colegiado de Curso com base na autoavaliação e os
resultados do ENADE, pois este último é o instrumento destinado a avaliar o
desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos.
95

Após a divulgação dos resultados do Exame Nacional do Desempenho dos


Página

Estudantes (ENADE), é realizada a análise do relatório de avaliação do curso, a fim


de se verificar se todos os conteúdos abordados no ENADE são contemplados nos
conteúdos curriculares do curso. Após a análise, elabora-se um relatório com as
ações previstas para a melhoria do desempenho do curso. Em caso de visita in loco,
também é adotado o mesmo procedimento em relação ao relatório da comissão. Os
formulários aplicados, bem como as ações implementadas decorrentes dos
resultados da avaliação institucional, encontram-se à disposição para consulta.

4.17 Políticas de atendimento discente

O atendimento extraclasse ao discente estrutura-se, na Faculdade UNA de Betim, a


partir das seguintes frentes de atuação, com a maior parte delas fazendo parte do
SAOEP (Serviço de Apoio e Orientação Educacional e Profissional):

4.17.1 Centro de Atendimento ao Aluno

Responsável pelo recebimento, protocolo e resposta às diversas solicitações dos


alunos, por requerimento, realizado por meio físico ou eletrônico. São esclarecidas
demandas como: matrícula; transferências; dispensa de disciplinas; assistência
pedagógica domiciliar; documentos expedidos para alunos e ex-alunos;
documentação para estágio e/ou convênios; reopções e outros. É responsável,
ainda, pelos estágios dos alunos, considerando a legislação vigente e orientando
empresas e alunos quanto à documentação necessária para a contratação de
estagiários.

4.17.2 Nivelamento

Os ingressantes dos cursos de graduação (bacharelados, tecnólogos e licenciaturas)


da IES são orientados a realizar as atividades complementares de nivelamento, que
têm como finalidade desenvolver as habilidades básicas de raciocínio lógico
(Matemática) e de interpretação de texto (Língua Portuguesa), bem como reciclar
96

habilidades e conceitos do Ensino Médio, como Biologia, Física, Química, História,


Página
Geografia, Filosofia e Sociologia, distribuídas conforme o curso escolhido pelo aluno,
cujos conhecimentos são indispensáveis para seu bom aproveitamento acadêmico.

O Nivelamento é realizado com a utilização do ADAPTI, uma plataforma de atividade


adaptativa individual, que propõe atividades diferentes para cada aluno a partir dos
índices de acerto e erro às tarefas de aprendizagem.

O programa Nivelamento ADAPTI ocorre a partir de uma avaliação prévia do aluno


(processo seletivo/vestibular), propondo-se missões de acordo com os
conhecimentos necessários para que cada discente possa ter um melhor rendimento
no curso escolhido. Para cada missão, são disponibilizados conteúdos diferentes.

Para alunos ingressantes pelo ENEM, por transferência ou por obtenção de novo
título, o próprio sistema indica questões para medir o nível de conhecimento e, a
partir das respostas, designa missões para aprimorar o conhecimento desses
alunos.

A plataforma objetiva, ainda, identificar as potencialidades e dificuldades dos alunos


por meio de relatórios e diagnósticos de desempenho detalhados. Essa mensuração
é utilizada para traçar um mapa de conteúdos do Ensino Médio com as necessidades
de reciclagem, cruzando as disciplinas, de modo que se consiga avançar
simultaneamente em cada uma delas. Os resultados mostram que alunos que
cursam integralmente o programa têm vinte vezes mais chances de serem
aprovados nas disciplinas regulares de seu curso.

Com base na plataforma ADAPTI, a IES busca aperfeiçoar seu ciclo pedagógico,
acompanhando o desenvolvimento acadêmico do aluno. A Instituição, ao aliar
educação e tecnologia, procura identificar e trabalhar de forma específica as
necessidades de cada discente. Como consequência, há a melhoria significativa da
qualidade de ensino, contribuindo com a constante busca da excelência acadêmica.
97
Página
4.17.3 Monitoria

São instituídas formalmente e são remuneradas. O monitor é aluno regular do curso


em questão e tem como função prestar auxílio extraclasse aos discentes e/ou auxiliar
o professor no desenvolvimento de atividades, sendo vetado substituí-lo em qualquer
circunstância. Os monitores são selecionados com base em critérios previamente
estabelecidos e são supervisionados diretamente pelo docente da disciplina. A
monitoria pode, também, atender a alguma demanda específica, como auxiliar os
estudos de um aluno deficiente visual.

4.17.4 Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP – Acessibilidade

A formação do Núcleo de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico tem como objetivo


criar e consolidar na IES condições para utilização com segurança e autonomia, total
ou assistida, dos espaços mobiliários e equipamentos, da organização didático-
pedagógica, dos serviços acadêmicos e dos dispositivos, sistemas e meios de
comunicação e informação, por uma pessoa que necessite de atendimento
diferenciado.

A partir de um enfoque social, possibilita uma nova visão da realidade em que a


diversidade é valorizada e a diferença é respeitada, bem como desperta a
sensibilidade e busca a acessibilidade de todas as mais diversas instâncias sociais.
Academicamente, constrói-se um paradigma educacional que é flexível e propício à
inovação para vivências e metodologias do “aprender a aprender”. Trata-se da
inclusão como paradigma educacional que promove uma mudança de perspectiva
educacional, em que incluir não se limita a ajudar alunos que apresentam
dificuldades na universidade, mas promove a construção da acessibilidade (física,
comunicacional e atitudinal) e apoia a todos (professores, alunos, corpo técnico-
administrativo) como parte da comunidade aprendente.

O apoio psicopedagógico aos estudantes é destinado ao atendimento da demanda


discente em suas particularidades, conforme descrito em Resolução Interna da
98

Faculdade UNA de Betim, como também engloba o planejamento e supervisão de


Página

processos de formação docente.


A metodologia de trabalho do NAP, no que concerne à política de acessibilidade, se
organiza nas atividades de apoio ao estudante com deficiência, por meio de
orientação de hábitos de estudo (por demanda do discente), além de assessoria em
dificuldades de relacionamentos interpessoais eventualmente apresentadas,
decorrentes de choque cultural (por demanda do discente), individualmente ou em
sala de aula.

Após verificação das necessidades do aluno, os acompanhamentos e intervenções


poderão ser das seguintes ordens:

- Apoio Psicopedagógico;

- Adaptação de materiais didáticos;

- Intérprete de LIBRAS para os estudantes surdos;

- Intérprete oralizador para estudantes com deficiência auditiva;

- Escribas - guias para estudantes cegos/ baixa visão e deficiência física com
comprometimento nos membros periféricos superiores;

- Ledores para os estudantes cegos/com baixa visão;

- Profissional de apoio especializado, disponibilizado pelo NAP, em atividades


avaliativas, quando necessário e solicitado;

- Dilação de tempo em atividades avaliativas, quando solicitada;

- Interlocução com áreas clínicas;

- Utilização de Tecnologia Assistida, voltada à Comunicação


Alternativa/Aumentativa.
99
Página
4.17.5 Créditos Estudantis, Bolsas de Estudos e Descontos

Visando possibilitar maior acesso dos estudantes com menores condições


financeiras à educação superior, a IES viabiliza aos alunos o acesso ao estudo em
suas IES, por meio de:

- Adesão ao FIES, programa desenvolvido pelo Ministério da Educação com créditos


governamentais, para possibilitar maior acesso ao ensino superior. Por meio dele, o
estudante pode financiar até 100% dos custos das mensalidades.

- Adesão ao PROUNI, Programa Universidade para Todos, também do Ministério da


Educação, que possibilita, com créditos governamentais, o acesso à educação
superior, por meio da concessão de bolsas de estudo integrais e parciais em cursos
de graduação, em Instituições privadas de ensino.

- Outras modalidades de crédito em parceria com Instituições Financeiras e/ou


Convênios Empresariais, de iniciativa da Faculdade UNA de Betim, oferecidas aos
alunos quando têm a oportunidade de abater ou financiar um percentual do valor das
suas mensalidades em um período de tempo bem maior que o tempo de
integralização do curso, sem juros ou com juros muito abaixo do valor de mercado.

Além dessas formas de financiamento, nossas Instituições oferecem aos seus


alunos a Garantia Estudantil, com o objetivo de beneficiar o aluno com a quitação
integral de até cinco mensalidades de seu curso, caso o seu responsável financeiro
seja desligado do emprego.

4.17.6 Acompanhamento de egresso e formação continuada

O atual reposicionamento da nova organização do mundo do trabalho, o excesso de


oferta educacional, a escassez e diluição da demanda e a nova postura dos
candidatos ao ensino superior alteraram as posições estabelecidas ao longo de anos
e preocupam as IES em relação à sua permanência nesse cenário. Os serviços
100

educacionais não se restringem mais a uma boa aula. Os alunos têm hoje uma
Página

percepção mais detalhada dos serviços prestados e avaliam a qualidade, os preços,


a infraestrutura, o corpo docente, a tecnologia, a matriz curricular, a reputação da
marca e a relação custo-benefício.

Uma marca forte e reconhecida traduz confiança, representa a atração natural de


bons profissionais e de uma consequente oferta de qualidade para o mercado. Todos
esses fatores, aliados às exigências do Ministério da Educação, levam as Instituições
de Ensino a buscar formas mais criativas de se apresentar e se relacionar com seus
diversos públicos. Esse relacionamento deve passar, essencialmente, pela
continuidade dos contatos após a conclusão do curso. A relação com os alunos não
deve ser interrompida logo após a solenidade de formatura. Desta forma, o egresso
passa a ter acesso a um novo rol de práticas educacionais pela IES. Essa nova fase
do relacionamento passa a ser valorizada pelo mercado, pois demonstra que a
Instituição está preocupada não só com a formação técnica do profissional, mas
também com sua carreira. O programa de Relacionamento com o Egresso visa,
portanto, estabelecer a integração entre o ex-aluno e a Instituição.

Assim, a IES promove um relacionamento contínuo com seus egressos, visando ao


aperfeiçoamento de suas ações, acompanhando e discutindo a inserção dos
egressos no mercado de trabalho, levantando e propondo medidas voltadas ao
aperfeiçoamento do curso, a partir dos indicadores obtidos. Com ações direcionadas
ao estabelecimento de uma relação mais estreita com os egressos, a IES facilita a
formação de uma rede de comunicação entre os egressos, possibilitando a troca de
informações profissionais e acadêmicas.

As ações de acompanhamento do egresso são realizadas a partir de dados


cadastrais dos ex-alunos, referentes à inserção do profissional no mundo do
trabalho, suas repercussões sociais e o comprometimento com as políticas públicas,
por meio de pesquisa sistemática, realizando o acompanhamento do egresso, de
modo a obter as seguintes informações:

 Feedback sobre o curso (pontos negativos e fortes).


 Atuação do egresso no mercado de trabalho.
101

 Dificuldades encontradas no mercado de trabalho.


Página
 Identificação do perfil do profissional exigido pelas empresas, interesse em
realizar cursos de pós-graduação, aperfeiçoamento e atualização.
 Identificação da percepção das empresas com relação à IES.

Além disso, a área de relacionamento com o egresso presta serviços aos ex-alunos,
abrindo possibilidades com relação a:

 Inclusão dos seus dados no banco de currículos, que será disponibilizado para
as empresas.
 Criação de um ambiente de relacionamento entre os egressos, a IES e os
alunos, promovendo encontros de confraternização, palestras e conferências,
participação em cursos de extensão, membros de bancas examinadoras etc.
 Manutenção do vínculo por meio da possibilidade de utilização da biblioteca,
infraestrutura, laboratórios e serviços mantidos pela IES.

4.18 Internacionalização

As atividades de internacionalização na IES incluem os programas institucionais de


mobilidade acadêmica/intercâmbio, a prospecção de alunos estrangeiros para
estudar em nossas IES, a oferta de disciplinas como Língua Estrangeira aos nossos
alunos que irão para o exterior e Língua Portuguesa para os estrangeiros, além dos
diversos programas e projetos internacionais que envolvem alunos e professores,
tanto da graduação quanto da pós-graduação.

O setor de Intercâmbio e Relações Internacionais da IES atua junto às universidades


e institutos internacionais, fechando acordos para programas semestrais e de curta
duração, com o intuito de proporcionar experiência para os estudantes, professores
e funcionários de suas IES, por meio da vivência transcultural e educacional no
exterior. Além disso, recebe delegações internacionais que visitam a IES para
viabilizar novos programas.
102
Página
O setor atua, também, na seleção dos estudantes, funcionários e professores que
participarão de programas de intercâmbio, além de receber alunos estrangeiros que
vêm estudar na IES.

Com o objetivo de proporcionar o aprimoramento profissional e pessoal aos nossos


estudantes, funcionários técnico-administrativos e professores, estabelecemos
parcerias internacionais com diversas instituições de ensino, órgãos de relações
internacionais, agências de intercâmbio e Câmaras de Comércio de diferentes
países. Essas parcerias permitem ofertar bolsas de estudo, estágios e intercâmbios
de graduação, mestrado e doutorado em conceituadas instituições estrangeiras,
além de possibilitar o contato com a cultura de outros países.

4.19 Convênios

Coerente com seu propósito de transformar o país e as comunidades onde se faz


presente pela educação superior de diferenciada qualidade, a Faculdade UNA de
Betim continuará desenvolvendo projetos relevantes no campo da Engenharia
Elétrica, haja vista a preocupação constante com a formação prática e humanística
de seus egressos, de modo a torná-los cidadãos comprometidos com as
transformações sociais.

4.20 Hiperconexão e as tecnologias digitais educacionais

Se a Internet fixa mostrou o potencial agregador das tecnologias de comunicação, a


internet móvel está aproximando o homem do desejo de ubiquidade, fazendo emergir
uma nova cultura telemática, com novas formas de consumo de informação e com
novas práticas de sociabilidade.

Por essa razão, o uso da tecnologia na IES e nas práticas de ensino aprendizagem
103

é um requisito inerente à dinâmica do século XXI. A IES não conseguirá responder


às demandas dos estudantes sem o uso intensivo e eficiente da tecnologia.
Página
O ensino híbrido, na perspectiva dessa ampliação das possibilidades de construção
e de aquisição de saberes, encontra seu principal esteio nas tecnologias móveis dos
notebooks, celulares, smartphones e tablets, dadas as características de
portabilidade, versatilidade, escalabilidade e acessibilidade que esses dispositivos
agregam. A interação e integração do ensino, mediadas pelas novas tecnologias,
permitirá construir, para as IES, uma verdadeira Educação Móvel, em que não mais
haverá fronteiras ou dicotomias entre quando e onde os estudantes aprendem, sejam
nos tempos e espaços físicos, sejam nos virtuais. Nesse sentido, as tecnologias
portáteis ou nômades vieram romper com os limites de tempo e de espaço em todas
as esferas das atividades humanas no contexto da vida contemporânea, permitindo
a qualquer pessoa aprender em todo momento e em qualquer lugar.

A universidade, espaço socialmente institucionalizado como locus de produção e de


difusão do saber acadêmico-científico, de preparação das novas gerações para vida
cidadã e profissional, deve adiantar-se a essas mudanças, consolidando novos
paradigmas de produção e de difusão do conhecimento de forma colaborativa,
participativa e integrada à dinâmica das transformações socioculturais, políticas,
econômicas e tecnológicas. Incorporar o desafio da construção de uma Educação
Móvel, naturalmente híbrida, deixa de ser, então, uma escolha e passa a ser uma
necessidade.

Por outro lado, a necessidade de se incorporar tecnologias digitais educacionais está


condicionada à análise dos objetivos do processo de ensino-aprendizagem, do
contexto em que estão inseridos alunos e professores e dos conteúdos que serão
explorados em cada disciplina do curso. Estamos falando que não é tecnologia por
tecnologia, mas aquela que, com objetivos pedagógicos claros, e dado o que cada
formação pretende, possa abrir um leque enorme de possibilidades de
aprendizagem.

Essa prática educacional pode ser projetada a partir de uma concepção de


dispositivo informacional, o que significa a apresentação não linear dos conteúdos e
104

das possibilidades de interligações e acesso entre eles. Esse planejamento


contempla, também, o dispositivo comunicacional, que abre ou restringe
Página

“navegações” para que as pessoas envolvidas no processo de comunicação possam


interagir entre si por meio das ferramentas educacionais que são acessadas via
ambiente multimidiático.

A utilização de estratégias multimídias pode tornar o ambiente educacional rico em


situações propícias para que o aluno e o professor vivenciem, de forma significativa,
a busca pela informação, a compreensão dos conceitos e das relações complexas
que os conectam, a aplicação do conteúdo apreendido por meio de situações-
problema, a análise crítica da área do conhecimento estudada, a estruturação de
sínteses que despertam o reconhecimento de padrões estabelecidos dos temas
discutidos e a avaliação para se formar opinião própria diante dos desafios
propostos.

Entendemos, portanto, que as tecnologias digitais são recursos para potencializar a


aprendizagem e, ao mesmo tempo, valorizar os momentos de ensino presencial, em
que a mediação é feita pelo professor, envolvendo atividades colaborativas com os
pares em sala de aula. Educação a todo tempo, em todos os momentos, em qualquer
lugar.

A IES oferece a seus alunos e professores um ambiente virtual de apoio ao ensino


presencial. A ferramenta possibilita a inclusão de vasto material didático, exercícios,
fóruns, bem como propicia a troca de informações entre discentes e docentes.
Implementa regularmente, a cada semestre letivo, plano de expansão e atualização
de equipamentos de acordo com a demanda dos cursos e o número de alunos
matriculados.

Sobre o acesso, existe rede Wi-Fi em todos os ambientes da IES. Os discentes


contam com livre acesso aos equipamentos de informática para atender às suas
necessidades na realização das atividades acadêmicas, e, nesses laboratórios,
contam com apoio de monitores para orientá-los. As salas de aula serão equipadas
com aparelhos adequados para serem usados como ferramenta de apoio didático às
aulas, permanentemente, ou sob demanda dos docentes. A IES também possui rede
de comunicação própria disponível a todos os seus colaboradores.
105

O uso das TICs, por parte dos estudantes com necessidades educacionais, favorece
Página

não só o aprendizado, mas a participação, com autonomia, na vida acadêmica. O


núcleo de apoio psicopedagógico fornecerá as orientações necessárias sobre os
serviços oferecidos aos alunos com necessidades diferenciadas, buscando incluir
esses discentes da melhor forma possível em suas atividades acadêmicas.

Todas as informações relativas à frequência, rendimento escolar, aplicação de


provas, trabalhos e outras atividades realizadas em sala devem ser lançadas e/ou
corrigidas diretamente pelo professor no sistema de controle acadêmico, por meio
eletrônico.

106
Página
5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

5.1 Órgãos da administração acadêmica da IES

A administração da Faculdade UNA de Betim é exercida pelos seguintes órgãos:

I. CONSEPE;
II. Colegiado de Cursos;
III. Comissão Própria de Avaliação – CPA;
IV. Diretoria;
V. Núcleo Docente Estruturante - NDE
VI. Colegiado de Curso;
VII. Coordenação de Curso;
I. Órgãos Suplementares;
II. Órgãos Internos Específicos e/ou Assessorias.

A seguir, as descrições dos principais órgãos de participação acadêmica da IES. As


demais informações sobre os outros setores estão disponíveis no Regimento próprio
da Faculdade UNA de Betim.

5.1.1 Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) é o órgão de natureza


normativa e deliberativa da Faculdade UNA de Betim, no que se refere ao ensino,
pesquisa e extensão, e é constituído de acordo com o que prevê o Regimento da
IES.

O CONSEPE é presidido pelo Diretor da Faculdade UNA de Betim, constituído pelos


Gerentes de Departamento, por representantes dos Coordenadores de Curso e por
representantes do corpo docente e discente e se reúne, ordinariamente, duas vezes
por ano, e extraordinariamente, por convocação de seu Presidente. As reuniões do
107

CONSEPE funcionam com a presença da maioria absoluta dos seus membros e as


decisões são tomadas pela maioria simples dos votos.
Página

São competências e atribuições do CONSEPE:


• acompanhar a execução das políticas institucionais da Faculdade UNA de Betim,
estabelecendo medidas que assegurem o seu aperfeiçoamento;

• aprovar os planos anuais de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade UNA de


Betim;

• aprovar os projetos pedagógicos dos novos cursos técnicos, de graduação e pós-


graduação a serem ministrados pela Faculdade UNA de Betim;

• propor o número de vagas dos novos cursos, de acordo com a capacidade da


Instituição e as exigências do seu meio e com o previsto no Plano de
Desenvolvimento Institucional da Faculdade UNA de Betim;

• aprovar as alterações nos projetos pedagógicos dos cursos e programas,


observadas as diretrizes gerais pertinentes;

• deliberar sobre a ampliação e redução de vagas dos cursos, de acordo com a


capacidade da Instituição e as exigências do seu meio e com o previsto no Plano de
Desenvolvimento Institucional da Faculdade UNA de Betim;

• propor ao CONSEPE a extinção de cursos de graduação e de pós-graduação,


observada a legislação vigente;

• estabelecer parâmetros para a organização dos cursos da Faculdade UNA de Betim


em todas as suas áreas de atuação;

• analisar e aprovar normas e regulamentos relacionados às atividades de ensino,


pesquisa e extensão, não previstos no Estatuto e no Regimento;

• aprovar a criação ou extinção de grupos de pesquisa e programas de extensão e


responsabilidade social na instituição;

• avaliar o desempenho dos projetos de pesquisa, da iniciação científica, da extensão


e da responsabilidade social, propondo e estabelecendo medidas que assegurem o
atendimento aos padrões de qualidade desejados;

• adotar medidas que previnam atos de indisciplina, assim como exercer o poder
108

disciplinar;
Página

• analisar e aprovar os projetos de Pesquisa, de Iniciação Científica e de Extensão;


• referendar, no âmbito de sua competência, os atos da Presidência do CONSEPE,
praticados na forma ad referendum;

• analisar e aprovar a proposta de Calendário Acadêmico Geral da Faculdade UNA


de Betim, bem como as alterações propostas;

• responder a consultas dos Colegiados de Curso relativas às questões de ensino,


pesquisa e extensão;

• deliberar, em primeira instância ou em grau de recurso, sobre representações


relativas ao ensino, à pesquisa e à extensão;

• aprovar, através de regulamento próprio, as normas para seu funcionamento;

• deliberar sobre os assuntos relacionados com o interesse da Faculdade UNA de


Betim, dentro da sua responsabilidade, não previstos no Estatuto, no Regimento e
nas demais normas internas.

5.1.2 Colegiado de Curso

A Faculdade UNA de Betim terá um Colegiado de Curso para cada um dos cursos
de bacharelado, de licenciatura e de graduação tecnológica em funcionamento. O
Colegiado de Curso, órgão de natureza deliberativa, normativa e consultiva da
gestão acadêmica do curso é composto pelos seguintes membros efetivos:

I. O coordenador do Curso, seu Presidente, que tem voto de qualidade e comum;

II. 4 (quatro) representantes do corpo docente do curso;

III. 1 (um) representante do corpo discente, regularmente matriculado no curso.

Os representantes do corpo docente e seus respectivos suplentes são eleitos pelos


seus pares para mandato de 1 (um) ano, permitidas reconduções; o representante
do corpo discente é indicado pelo Diretório Acadêmico do Curso ou, na sua
109

inexistência, pelos representantes de turma do curso, para mandato de 1 (um) ano,


admitida a renovação da indicação, desde que regularmente matriculado no
Página

respectivo curso.
Em caso de ausência ou impedimento, o Presidente do Colegiado será substituído
por um dos representantes docentes, por ordem de antiguidade na Instituição.

O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente duas vezes por semestre, mediante


convocação do presidente e, em caráter extraordinário, quando convocado pela
mesma autoridade ou a requerimento da maioria de seus membros.

O Colegiado funcionará, no mínimo, com a presença da metade mais um de seus


membros, e suas decisões, ressalvados os casos expressos em seu Regimento,
serão tomadas por dois terços de votos dos presentes.

Perderá o mandato o membro que, sem causa justificada, faltar a duas reuniões
ordinárias consecutivas do Colegiado. As deliberações do Colegiado serão
formalizadas em ata, que será assinada pelos membros do órgão, e encaminhadas
à instância competente.

As convocações do Colegiado serão feitas por correspondência eletrônica e pessoal,


com antecedência de 48 (quarenta e oito) horas pelo menos, mencionando-se o
assunto a ser tratado, salvo se for considerado reservado, a juízo do Coordenador,
podendo haver dispensa do prazo para as reuniões consideradas de urgência.

São atribuições do Colegiado de Curso:

• Orientar e fiscalizar o funcionamento didático-pedagógico do curso, respeitando as


decisões do Núcleo Docente Estruturante – NDE – e dos órgãos colegiados
superiores;

• Responsabilizar-se pela supervisão e pela orientação técnico-científica e


pedagógica do trabalho de seus professores, no ensino e na extensão, observando
as recomendações dos demais órgãos envolvidos;

• Manifestar-se, quando solicitado, sobre a distribuição dos encargos didáticos aos


docentes do curso, observando as normas institucionais e a legislação em vigor;

• Manifestar-se, quando solicitado, sobre admissão, dispensa e licenciamento do


pessoal docente ou técnico-administrativo do curso, quando for o caso;
110

• Propor, ao Diretor da Faculdade, a modificação de regime de trabalho dos


Página

docentes;
• Discutir permanentemente com o NDE o perfil do egresso e suas competências e
habilidades;

• Decidir, em grau de recurso, as questões que lhe são atinentes, conforme previsto
no Regimento;

• Aprovar, acompanhar e supervisionar a participação do curso nos projetos de


extensão ou de responsabilidade social;

• Aprovar, acompanhar e supervisionar a participação do curso nos programas de


iniciação científica;

• Promover periodicamente a avaliação do curso, isolada ou em conjunto com


programas de avaliação institucional, traçando planos de ação com base nos
resultados da avaliação;

• Apreciar, quando solicitado pelo coordenador ou órgão colegiado superior, os


requerimentos de natureza didático-pedagógica dos alunos;

• Aprovar a proposta orçamentária elaborada pelo coordenador;

• Incentivar a participação dos docentes em programas de capacitação internos ou


externos;

• Designar comissões examinadoras de concursos destinados ao provimento de


vagas do corpo docente;

• Manifestar-se previamente sobre acordos, parcerias e convênios, projetos de


prestação de serviços a serem executados por professores envolvendo a Instituição,
bem como sobre a realização de eventos de caráter cultural e científico próprios da
educação superior.

5.1.3 Coordenação de Curso

A Coordenação de Curso é o órgão executivo que superintende, coordena, fomenta


111

e fiscaliza todas as atividades acadêmicas e administrativas do curso, no âmbito de


sua competência. Os Coordenadores de Curso são designados pelo Diretor da
Página

Faculdade.
Compete ao Coordenador de Curso:

• Participar, com direito a voz e voto, das reuniões do Conselho Superior e do


Colegiado de Cursos;

• Presidir o NDE e o Colegiado do Curso que coordena;

• Organizar e controlar a execução de todo o serviço administrativo da


Coordenação;

• Executar e fazer executar as decisões dos Órgãos Colegiados e da Diretoria da


Faculdade, aplicáveis à Coordenação;

• Zelar pela qualidade do curso;

• Planejar, supervisionar, avaliar e propor reformulações do Projeto Pedagógico;

• Supervisionar as atividades dos professores do curso;

• Conhecer dos recursos de natureza didático-científicos, de alunos contra atos


de professores, encaminhando-os à instância competente;

• Conhecer dos recursos de alunos, de natureza disciplinar, contra atos de


professor encaminhando-os à instância competente;

• Acompanhar, junto à Secretaria Acadêmica, os registros das atividades


acadêmicas;

• Organizar, rever e manter atualizados e arquivar os planos de ensino


encaminhados pelos professores;

• Pronunciar-se sobre questões suscitadas pelos corpos docente e discente,


encaminhando ao Diretor da Faculdade as informações e pareceres relativos aos
assuntos atinentes, cuja solução transcenda sua competência;

• Apresentar relatórios das atividades da Coordenação à Diretoria da Faculdade;

• Promover atividades complementares e de extensão;


112

• Garantir a execução das atividades de ensino e promover a elaboração e


reflexão permanente do Projeto Pedagógico;
Página
• Manifestar-se acerca de assuntos sobre os quais tenha sido consultado pelos
órgãos colegiados ou pela Diretoria;

• Elaborar e enviar à Diretoria da Faculdade, dentro do prazo acordado, plano


orçamentário necessário ao bom funcionamento do curso;

• Participar do processo de avaliação e seleção de professores candidatos ao


exercício do magistério;

• Coordenar processos de avaliação do curso definidos pela CPA;

• Manifestar-se sobre pedidos de afastamento, licença e substituição do pessoal


docente;

• Proceder ao exame de processos de transferência interna e externa, obtenção


de novo título e de aproveitamento de estudos, que lhes forem encaminhados,
podendo, se desejar, ouvir os professores das respectivas disciplinas;

• Desenvolver outras atividades que lhes forem encaminhadas pela Diretoria da


Faculdade;

• Zelar pelo bom funcionamento dos mecanismos de comunicação e de


transparência institucional, tais como a ouvidoria e “fale com a gente” e/ou outros
mecanismos que forem instituídos pela Diretoria da IES;

• Assessorar a Diretoria na comunicação direcionada para as comunidades interna


e externa no que tange ao seu curso.

5.1.4 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de docentes, com


atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuantes no processo de concepção,
consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. O NDE é
constituído pelos seguintes membros, resguardado o que dispõem os instrumentos
de avaliação de curso e normas do Ministério da Educação para cursos específicos,
113

se for o caso.
Página

I. O Coordenador do Curso, seu Presidente, que tem voto de qualidade e comum;


II. No mínimo quatro professores pertencentes ao corpo docente do curso,
designados pelo Diretor.

Os integrantes do NDE serão nomeados pelo Diretor, para mandato de três anos.
Decorridos os três anos de participação dos docentes no NDE, a IES deverá propor
estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE, de modo a assegurar a
continuidade do processo de acompanhamento do curso. O NDE deverá ter pelo
menos 60% (sessenta por cento) de seus membros com titulação acadêmica obtida
em programas de pós-graduação stricto sensu. O NDE deverá ter todos os membros
em regime de trabalho em tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% (vinte
por cento) em tempo integral.

O Núcleo Docente Estruturante se reúne, no mínimo, duas vezes por semestre,


mediante convocação do Coordenador do Curso e, em caráter extraordinário,
quando convocado pela mesma autoridade ou a requerimento de 50% mais 1
(cinquenta por cento mais um) de seus membros. O NDE funciona com a presença
de no mínimo 60% (sessenta por cento) de seus membros, e suas decisões,
ressalvados os casos expressos no Regimento da IES, serão tomadas por, no
mínimo, cinquenta por cento mais um dos votos dos presentes.

Perderá o mandato o membro representante que, sem causa justificada, faltar a duas
reuniões ordinárias consecutivas. A convocação do NDE será feita por
correspondência eletrônica, com antecedência de quarenta e oito horas pelo menos,
mencionando-se o assunto a ser tratado, salvo se for considerado reservado, a juízo
do Coordenador, podendo haver dispensa do prazo para as reuniões de caráter
urgente.

O Coordenador do curso registrará as deliberações do NDE, a cada reunião, em livro


próprio, apresentando-o, quando solicitado, à Direção da IES e, obrigatoriamente, às
comissões de avaliação in loco do MEC.

São atribuições do NDE:


114

• Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;


Página
• Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais, dos Referenciais
Curriculares Nacionais dos cursos de bacharelado e licenciatura, e das DCN, além
de outras recomendações preconizadas pela legislação vigente;

• Zelar pela criação, implantação, acompanhamento e atualização do Projeto


Pedagógico do Curso;

• Discutir e estabelecer, caso previsto no Projeto Pedagógico do Curso, a


interdisciplinaridade;

• Elaborar, orientar e acompanhar o desenvolvimento das atividades


interdisciplinares do curso;

• Indicar formas de incentivos, convênios, parcerias ou outras atividades


necessárias para o desenvolvimento e consolidação do curso;

• Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de extensão, oriundas


das necessidades da graduação, das exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

• Planejar, orientar e acompanhar as atividades de iniciação científica e de


iniciação tecnológica;

• Encaminhar os planos de ensino das disciplinas a outros órgãos da IES,


conforme pertinência;

• Elaborar propostas de regulamentação dos estágios supervisionados e dos


trabalhos de conclusão de curso, apresentando-as ao Colegiado de Curso;

• Propor ações de melhoria no curso com base nos relatórios de autoavaliação da


IES;

• Coordenar o uso de laboratórios ou outros ambientes de aprendizagem


requeridos pelo curso;

• Definir as linhas de pesquisa que nortearão os Trabalhos de Conclusão de


Curso, se houver;
115

• Orientar e acompanhar o desenvolvimento das atividades de Nivelamento;


Página
• Orientar e acompanhar a elaboração e aplicação de provas colegiadas, se
houver;

• Planejar, orientar e acompanhar as ações para o ENADE.

5.2 Corpo Docente

O corpo docente do curso de Engenharia Elétrica da Faculdade UNA de Betim será


composto por professores com formação acadêmica e qualificação profissional. O
exercício profissional lhes garantem um conhecimento específico e relevante, mas o
exercício da docência exige uma formação específica, que estabeleça a conexão
com os princípios gerais que regem a relação ensino-aprendizagem; daí a
importância de se privilegiar, prioritariamente, a contratação de um corpo docente
oriundo de programas de mestrado e doutorado reconhecidos.

A estruturação do corpo docente, ao longo dos anos, buscará igualmente compor um


quadro diversificado e aderente ao PPI. Neste sentido, a diretriz buscará combinar
professores com viés e experiência mais acadêmicos àqueles com vivência forte nos
ambientes profissionais do operador do direito, alguns oriundos da própria IES
(endogenia) com aqueles de diferentes programas de pós-graduação, de instituições
brasileiras e quiçá estrangeiras. Em suma, oferecer diferentes abordagens,
metodologias e experiências aos alunos.

5.2.1 Plano de Carreira do Corpo Docente

Conforme o PDI da Faculdade UNA de Betim 2018-2022, o Corpo Docente da IES é


constituído de:

 Professores Titulares;

 Professores Adjuntos;
116

 Professores Assistentes;
Página

 Professores Auxiliares;
 Professores Visitantes.

O provimento na classe de professor é feito por portador de, no mínimo, diploma de


especialização, observando-se os títulos e provas e/ou avaliações de didática e
conhecimento, conforme enquadramento do Plano de Carreira docente, aprovado
pelo Conselho Superior. Professores de reconhecida competência poderão ser
contratados como professores visitantes, por proposição dos Institutos, e aprovação
pelo Reitor.

Os Critérios de Admissão e de Progressão da Carreira Docente são mostrados no


quadro a seguir:

Quadro 1: Critérios de Admissão e de Progressão da Carreira Docente

Carreiras Requisitos Processo Acesso

Professor Certificado de Julgamento de títulos, incluindo experiência Progressão


Auxiliar Especialização profissional. horizontal:
Provas de didática e conhecimento. Participação
Acadêmica
Entrevista com Banca Examinadora e/ou
Diretoria

Professor Grau de mestre Julgamento de títulos, incluindo experiência Progressão


Assistente profissional. Horizontal:
Provas de didática e conhecimento. Participação
Acadêmica
Entrevista com Banca Examinadora e/ou
Diretoria

Professor Grau de doutor Julgamento de títulos, incluindo experiência Progressão


Adjunto ou grau mais profissional. Horizontal:
elevado
Experiência em Administração Acadêmica: Participação
Membro de Conselhos, Chefe de Acadêmica
Departamento, Coordenador de Curso, ou
posições acadêmicas de Direção.
Provas de didática e conhecimento.
Entrevista com Banca Examinadora e/ou
Diretoria

Professor Grau de doutor Julgamento de títulos, incluindo experiência


Titular ou notório saber profissional.
Experiência em Administração Acadêmica:
117

Membro de Conselhos, Chefe de


Departamento, Coordenador de Curso, ou
posições acadêmicas de Direção ou
Página

experiência destacada em pesquisa.


Provas de didática e conhecimento.
Entrevista com Banca Examinadora e/ou
Diretoria

Professor Grau de mestre Entrevista técnica;


Visitante ou doutor
Perfil profissional;
Aprovação pelo Colegiado de Cursos;
Conclusão do processo com a Diretoria.

5.2.2 Políticas de Qualificação do Corpo Docente

A Faculdade UNA de Betim desenvolve a capacidade e a qualificação de seus


professores por meio de: a) incentivo à titulação e auxílio financeiro para demais
despesas necessárias para o bom aproveitamento dos cursos de
mestrado/doutorado; b) promoção de cursos de atualização de conhecimentos,
metodologias e incentivo (incluindo cobertura de despesas com inscrições e
passagens e para participação em congressos, seminários e eventos).

A indicação para a capacitação deverá ser feita pelas Diretorias, que deverão
justificá-la segundo as necessidades em termos da disciplina e áreas de
concentração relacionados aos cursos de graduação e pós-graduação
desenvolvidos na Faculdade UNA de Betim.

Critérios de concessão de licença ou bolsa de capacitação

Os critérios para a seleção do candidato-docente para programas stricto sensu são:

• Os professores devem ter prestado serviços à Instituição, por, pelo menos 2 (dois)
anos;

• Devem ter a carta de aceitação em programa de Instituição de nível de excelência,


em área de formação de interesse da IES;

• Devem ter demonstrado competência profissional e responsabilidade didático-


118

pedagógico-administrativa;
Página

• Devem ter interesse manifesto de se fidelizar à instituição;


• Devem estar em franca produção intelectual na sua área de atuação acadêmica.

Bolsas e Subsídios

Atualmente, a IES oferece bolsas ou subsídios para os seus docentes em programa


de pós-graduação em nível de mestrado e doutorado, respectivamente.

Etapas e Instâncias

O processo de concessão de bolsas segue as seguintes etapas:

 Apresentação de solicitação, por parte do candidato, observados os critérios


de concessão de licença ou bolsa de capacitação;
 Indicação do candidato, pela respectiva Diretoria da Instituição, observados
os critérios de concessão de licença ou bolsa de capacitação, os aspectos de
qualidade, conveniência e exequibilidades acadêmica e temporal do
programa e custos envolvidos;
 Verificação e análise da conveniência do pedido, tendo por base os aspectos
citados nos itens 1 e 2, acima, por Comissão especialmente designada,
envolvendo a Reitoria, Diretorias das Instituições, Núcleo Acadêmico e
Gestão de Pessoas.

119
Página
6. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES

6.1 Instalações gerais

As instalações da IES possuem dimensões adequadas à quantidade de alunos,


equipamentos atualizados e em número suficiente para as atividades acadêmicas,
conservação, iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade e comodidade
ótimas para o pleno funcionamento da instituição. Todos os espaços da IES possuem
cobertura Wi-Fi. As dependências encontram-se dentro do padrão de qualidade
exigido pela Lei de Acessibilidade nº 13.146/2015, sendo que o acesso às salas de
aula, bem como a circulação pelo campus, são sinalizados por pisos táteis e
orientação em braile. Há rampas ou elevadores em espaços que necessitam de
deslocamento vertical.

6.1.1 Espaço físico do curso

Os espaços físicos utilizados pelo curso são constituídos por infraestrutura adequada
que atende às necessidades exigidas pelas normas institucionais, diretrizes do curso
e órgãos oficiais de fiscalização pública. A infraestrutura compõe-se dos seguintes
espaços: salas de aula, instalações administrativas, instalações para os docentes,
coordenação, laboratórios específicos, auditório, biblioteca etc.

6.1.1.1 Salas de aula

As salas de aula do curso estão equipadas segundo a finalidade, e atendem


plenamente aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade necessária à atividade proposta. Todas
as salas possuem climatização e computador para o professor com projetor
multimídia.
120

Todas as salas são acessíveis, não somente em relação à questão arquitetônica,


Página

mas também, quando necessário, a outros âmbitos da acessibilidade, como o


instrumental, por exemplo, que se materializa na existência de recursos necessários
à plena participação e aprendizagem de todos os estudantes. Outro recurso
importante é a presença do intérprete de Libras na sala de aula, caso também seja
necessário e solicitado.

A presença do intérprete contribuirá para superar a barreira linguística e,


consequentemente, as dificuldades dos estudantes surdos no processo de
aprendizagem.

6.1.1.2 Instalações administrativas

As instalações administrativas são adequadas para os usuários e para as atividades


exercidas; possuem iluminação e ventilação artificial e natural. Todos os mobiliários
são adequados para as atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e dispõem
de lixeiras em seu interior e nos corredores.

6.1.1.3 Instalações para os docentes e docentes de tempo integral

O curso oferece gabinete de trabalho plenamente adequado e equipado para os


professores integrais, atendendo de forma excelente os aspectos de disponibilidade
de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão,
limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade
apropriados para a realização dos trabalhos acadêmicos.

Com relação aos equipamentos e recursos de informática, a facilitação do acesso


por parte de professores com deficiência ou mobilidade reduzida pode se dar por
meio da adequação dos programas e da adaptação dos equipamentos para as
necessidades advindas da situação de deficiência (deficiências físicas, auditivas,
visuais e cognitivas) por meio de softwares especiais, ponteiras, adaptações em
teclados e mouses etc. A tecnologia assistiva adequada é aquela que considera as
necessidades advindas da especificidade de cada pessoa e contexto, e favorece a
121

autonomia na execução das atividades inerentes à docência.


Página
6.1.1.4 Instalações para a coordenação do curso

A coordenação do curso possui gabinete de trabalho que atende plenamente aos


requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e
comodidade necessários à atividade proposta, conforme poderá ser comprovado na
visita in loco. A coordenação do curso conta com uma equipe de apoio, que
contempla uma central de atendimento aos alunos que auxilia e orienta os discentes
em questões de secretaria, financeiro, estágio, bolsas e ouvidoria.

6.1.1.5 Laboratórios do curso

6.1.1.5.1 Laboratórios de Informática

A Faculdade UNA de Betim disponibiliza recursos de informática aos seus discentes


(recursos de hardware e software), implementados de acordo com as necessidades
do curso. Estão disponibilizados laboratórios específicos e compartilhados de
informática entre os vários cursos, todos atendendo às aulas e às monitorias. Os
alunos têm, também, acessos aos laboratórios fora dos horários de aulas, com
acompanhamento de monitores (alunos), e acesso a diferentes softwares e Internet.

Os Laboratórios de Informática cooperam tecnicamente no apoio às atividades de


ensino e pesquisa, da administração e da prestação de serviços à comunidade. O
setor vem se desenvolvendo de modo a permitir que a Faculdade esteja inserida no
campo da informática e dos avanços tecnológicos, garantindo aos docentes, alunos
e funcionários administrativos, a atualização, a modernização e a agilização de seus
trabalhos.

Os Laboratórios de Informática, amplamente utilizados pelos docentes e discentes,


garantem as condições necessárias para atender às demandas de trabalhos e
pesquisas acadêmicas, promovendo também o desenvolvimento de habilidades
referentes ao levantamento bibliográfico e à utilização de bases de dados. O espaço
dispõe de novos equipamentos para propiciar conforto e agilidade aos seus usuários,
122

que podem contar com auxílio da equipe de Tecnologia da Informação (TI), nos
Página
horários de aulas e em momentos extraclasse, para esclarecer dúvidas e resolver
problemas.

Existem serviços de manutenção preventiva e corretiva na área de informática. O


mecanismo helpdesk permite pronto atendimento pelos técnicos da própria IES, que
também firmou contratos com empresas de manutenção técnica. A instituição dispõe
de plano de expansão, proporcional ao crescimento anual do corpo social, sendo de
competência da área de TI a definição das características necessárias para os
equipamentos, servidores da rede de computadores, base de dados,
telecomunicações, Internet e Intranet.

6.1.1.5.2 Laboratórios Didáticos Especializados

O Curso de Engenharia Elétrica disponibilizará laboratórios didáticos específicos


para a realização das atividades práticas, além dos laboratórios de informática.

As normas de funcionamento ficarão afixadas em cada laboratório para consulta e


ciência do corpo docente e discente.

Os laboratórios especializados para o curso serão acessíveis aos alunos e permitirão


a realização de atividades pedagógicas práticas que se somarão à parte teórica
trabalhada em sala de aula. Serão disponibilizados recursos didáticos em sintonia
com o conteúdo programático teórico, e insumos que permitirão a realização da
atividade prática e a consolidação do processo de aprendizagem. Também têm a
finalidade de desenvolver as atividades vinculadas às disciplinas do curso, inclusive
as relacionadas aos Projetos Interdisciplinares.

Aliado a isto, os laboratórios também serão utilizados no desenvolvimento de


atividades de iniciação científica, buscando a geração de produção científica e a
introdução dos alunos de graduação em trabalhos de extensão, para que estes
coloquem em prática o que é ensinado em aulas teóricas e que ampliem os
123

conhecimentos específicos da área.


Página
Existem normas de funcionamento e acesso aos laboratórios, de segurança e
roteiros de aulas práticas. Destaca-se que tanto o planejamento da atividade prática
como a análise sistemática dos resultados obtidos serão trabalhados com os alunos
em concordância com os conteúdos teóricos abordados em sala de aula, objetivando
a integralização dos conteúdos do curso, a consolidação dos conceitos trabalhados
em sala de aula e a finalização do processo de aprendizagem.

As equipes de Tecnologia da Informação e de Infraestrutura responsáveis pela


manutenção dos equipamentos serão compostas por um responsável técnico e por
demais técnicos ou estagiários, que responderão pela manutenção preventiva e pela
manutenção corretiva dos equipamentos, que será realizada sempre que necessário.

6.1.1.6 Auditórios

A Faculdade UNA de Betim possui auditório com infraestrutura adequada para as


atividades previstas. O local apresenta iluminação e ventilação tanto natural como
artificial. A acústica é adequada. O mobiliário é suficiente para as atividades de
conferência. Todo o espaço é coberto por rede Wi-Fi e possui acessibilidade para
pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.

6.2 Infraestrutura de segurança

A IES possui o setor SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança


e em Medicina do Trabalho), mais conhecido como Segurança do Trabalho, que
figura como uma das áreas do Departamento Pessoal da instituição.

O SESMT é responsável pelas seguintes atividades:

 Aplicar os conhecimentos de engenharia de segurança e de medicina do


trabalho ao ambiente de trabalho e a todos os seus componentes, inclusive
124

máquinas e equipamentos, de modo a reduzir ou até eliminar os riscos ali


existentes.
Página
 Determinar, quando esgotados todos os meios conhecidos para a eliminação
do risco e este persistir, a utilização de Equipamentos de Proteção Individual
– EPI.
 Colaborar nos projetos e na implantação de novas instalações físicas e
tecnológicas da empresa.
 Responsabilizar-se tecnicamente pela orientação quanto ao cumprimento das
NR (Normas Regulamentadoras) aplicáveis às atividades executadas pela
empresa e/ou seus estabelecimentos.
 Manter-se permanente relacionamento com a CIPA (Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes), valendo-se ao máximo de suas observações, além
de apoiá-la, treiná-la e atendê-la.
 Promover a realização de atividades de conscientização, educação e
orientação dos trabalhadores para a prevenção de acidentes do trabalho e
doenças ocupacionais, tanto por meio de campanhas, quanto de programas
de duração permanente.
 Esclarecer e conscientizar os empregadores sobre acidentes do trabalho e
doenças ocupacionais, estimulando-os em favor da prevenção.
 Analisar e registrar todos os acidentes ocorridos na empresa ou
estabelecimento, com ou sem vítima, e todos os casos de doença
ocupacional, descrevendo a história e as características do acidente e/ou da
doença ocupacional e os fatores ambientais.
 Desenvolver plano de segurança do trabalho, analisando e determinando
agentes agressivos, além de apontar soluções e formas adequadas para se
evitar ocorrência de sinistros e acidentes.
 Acompanhar peritos em diligências oficiais.

6.3 Equipamentos

6.3.1 Acesso aos equipamentos de informática pelos docentes e discentes


125

A Faculdade UNA de Betim disponibiliza recursos de informática aos seus discentes


(recursos de hardware e software), implementados de acordo com as necessidades
Página

do curso. Estão disponibilizados laboratórios específicos e compartilhados de


informática entre os vários cursos, todos atendendo às aulas e às monitorias. Os
alunos têm, também, acessos aos laboratórios fora dos horários de aula, com
acompanhamento de monitores (alunos), e acesso a diferentes softwares e Internet.

Os laboratórios de informática cooperam tecnicamente no apoio às atividades de


ensino e pesquisa, da administração e da prestação de serviços à comunidade. O
setor vem se desenvolvendo de modo a permitir que a faculdade esteja inserida no
campo da informática e dos avanços tecnológicos, garantindo aos docentes, alunos
e funcionários administrativos a atualização, a modernização e a agilização de seus
trabalhos.

Os laboratórios de informática, amplamente utilizados pelos docentes e discentes,


garantem as condições necessárias para atender às demandas de trabalhos e
pesquisas acadêmicas, promovendo também o desenvolvimento de habilidades
referentes ao levantamento bibliográfico e à utilização de bases de dados. O espaço
dispõe de novos equipamentos para propiciar conforto e agilidade aos seus usuários,
que podem contar com auxílio da equipe de Tecnologia da Informação (TI), nos
horários de aula e em momentos extraclasse, para esclarecer dúvidas e resolver
problemas.

Existem serviços de manutenção preventiva e corretiva na área de informática. O


mecanismo helpdesk permite pronto atendimento pelos técnicos da própria IES, que
também firmou contratos com empresas de manutenção técnica. A Instituição dispõe
de plano de expansão, proporcional ao crescimento anual do corpo social, sendo de
competência da área de TI a definição das características necessárias para os
equipamentos, servidores da rede de computadores, base de dados,
telecomunicações, Internet e Intranet.

6.3.2 Rede de Comunicação – Internet

A IES possui rede de comunicação (Internet e Intranet) disponível a todos os


126

discentes, docentes e colaboradores administrativos em todos os campi por meio de


Página

seus laboratórios e terminais disponibilizados nas bibliotecas e salas dos


professores. Além disso, a rede da instituição possui acesso sem fio (Wi-Fi),
fornecendo mobilidade e flexibilidade aos alunos, docentes e demais colaboradores.

6.3.3 Plano de expansão e de atualização de equipamentos

A IES implementa, regularmente, a cada semestre letivo, plano de expansão e


atualização de equipamentos de acordo com a demanda dos cursos e o número de
alunos matriculados. Se tratando das redes de acesso, a Gerência de Tecnologia e
Informação da instituição disponibiliza softwares de última geração para melhor
atender a sua comunidade.

127
Página
7. BIBLIOTECA

A Biblioteca da Faculdade UNA de Betim é gerenciada em suas rotinas pelo software


Pergamum, programa desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Seu acervo consta não somente livros da bibliografia básica das disciplinas
ofertadas, mas também da bibliografia complementar, além de livros para consulta
interna, dicionários, enciclopédias, periódicos, jornais, mapas e materiais
audiovisuais especializados nas áreas de atuação das unidades, e está totalmente
inserido no Sistema Pergamum, com possibilidade de acesso ao catálogo on-line
para consulta (autor, título, assunto e booleana), reserva e renovação.

A Faculdade UNA de Betim mantém assinatura das bases de dados EBSCO e da


RT On-Line. A EBSCO abrange as bases Academic Search Premier, Engineering
Source, Fonte Acadêmica, Regional Business News, SPORTDiscus, World Politics
Review, Business Source Premier, Medline Complete e Dentistry & Oral Sciences
Source. A RT On-Line é composta pelos conteúdos editoriais jurídicos da Editora
Revista dos Tribunais (RT), constituídos de legislação com teia remissiva dos
Códigos e da Série de Legislação RT publicados pela THOMSON REUTERS, bem
como dos artigos doutrinários e da jurisprudência publicados nas revistas RT.

O acesso ao acervo é aberto ao público interno da unidade e destinado espaço


específico a multimeios, leitura e reuniões. O empréstimo é facultado a alunos,
professores e colaboradores administrativos. Na Faculdade UNA de Betim, o prazo
regular de empréstimo é de 7 (sete) dias para alunos e colaboradores, e de 15
(quinze) dias para os professores e alunos da pós-graduação; exceção feita aos
livros de livros de literatura, que são emprestados pelo prazo de 15 dias para
qualquer categoria de usuário. O prazo de empréstimo de teses, DVDs, CD ROMs e
fitas de vídeo é de 2 (dois) dias úteis. Os empréstimos podem ser prorrogados desde
que a obra não esteja reservada. A devolução de materiais impressos pode ser
efetuada no balcão da biblioteca.

A Faculdade UNA de Betim oferece também a Biblioteca Digital (BD), um sistema


128

informatizado que disponibiliza, em meio digital, títulos universitários. O projeto,


Página

criado em 2014 pela Biblioteca Universitária, em parceria com editoras, tem como
intuito auxiliar as pesquisas e suprir as demandas informacionais dos alunos da
Instituição. As duas plataformas disponíveis, a Biblioteca Digital Pearson e a Minha
Biblioteca, contribuirão para o aprimoramento e o aprendizado do aluno. Com
diversos recursos interativos e dinâmicos, a BD permite o acesso à informação de
forma prática e eficaz. A plataforma está disponível gratuitamente com acesso
ilimitado para todos os alunos, professores e funcionários. Seu acesso é
disponibilizado pelo Sistema SOL. A Biblioteca Digital tem como missão
disponibilizar ao aluno mais uma opção de acesso aos conteúdos necessários para
uma formação acadêmica de excelência por meio de um meio eficiente,
acompanhando as novas tendências tecnológicas. A IES, desta forma, está
comprometida com a formação e o desenvolvimento de um cidadão mais crítico e
consciente.

7.1 Acervo: Política de Aquisição, Expansão e Atualização

A aquisição ocorrerá durante todo o ano, consoante indicações contidas neste PPC.
No decorrer do semestre, também poderão ser adquiridas obras relevantes para os
cursos ou aquelas de caráter de interesse geral, cuja existência no acervo é
importante. Os pedidos feitos envolvem livros, vídeos e outros materiais.

O planejamento econômico-financeiro da instituição contemplará os recursos


necessários à ampliação do acervo bibliográfico, ao aumento e capacitação dos
recursos humanos, informatização e ampliação das instalações físicas da biblioteca.

O plano de expansão e melhoria da biblioteca será voltado para os aspectos de


espaço físico e acervo (bibliográfico e audiovisual), tendo por objetivo facilitar o
acesso às fontes informacionais.

Quanto ao sistema de classificação dos materiais informacionais que compõem o


acervo, a biblioteca adota a Classificação Decimal Universal – CDU. A conservação
e a preservação do acervo bibliográfico estarão baseadas em uma política segura
129

em relação aos recursos adequados e às técnicas apropriadas para prolongar a vida


Página
útil dos suportes de informação, garantindo a integridade física desse patrimônio e
visando sua preservação.

7.2 Informatização

A Biblioteca está automatizada com o software Pergamum, programa desenvolvido


pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) em conjunto com a
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). O sistema utiliza o
formato Machine Readable Cataloging (MARC)  padrão internacional de
catalogação, que permite a importação e a exportação de registros com intercâmbio
de informações entre acervos bibliográficos e dispõe de eficientes recursos
direcionados para as várias atividades desenvolvidas em bibliotecas, com destaque
para os que favorecem a consulta ao catálogo por meio das redes internas e da
Internet.

Associada ao sistema Pergamum, há uma equipe responsável por gerenciá-lo e, em


função dele, realizar o processamento técnico das novas aquisições, além de
coordenar a catalogação do acervo existente e integrar, de forma condigna, o
catálogo coletivo da Rede Compartilhada Pergamum.

Atualmente, 100% do acervo está catalogado, com possibilidade de acesso à base


de dados local e acesso remoto, para consulta (autor, título, assunto e pesquisa
booleana), reserva e renovação on-line e demais acompanhamentos do usuário com
as informações da biblioteca.

7.3 Armazenagem e Acesso ao Acervo

O acervo é acondicionado em estantes apropriadas para livros, periódicos e armários


para materiais especiais: vídeos, DVD e CD-ROM. A biblioteca oferece livre acesso
às estantes, o que possibilita ao usuário fazer sua escolha de leitura de forma
130

independente.
Página
Quando necessitar de orientação, este receberá atendimento personalizado. A
iluminação é adequada para seu funcionamento e, em casos de emergência, possui
iluminação própria independente específica para este fim.

Ainda, para oferecer total segurança aos seus visitantes, a biblioteca possui
extintores de incêndio e hidrante, além de ser muito bem sinalizada. Contém
sensores de alarme instalados em pontos estratégicos.

Para os PCD (Pessoas com Deficiência), a biblioteca possui um único nível, de fácil
acesso interno e externo, com rampa de acesso externo.

Possui catálogos automatizados de autor/título/assunto disponíveis para o público,


Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2); classificação bibliográfica pelo
CDU (Código de Classificação Universal); tabela de cutter; etiqueta de lombada e
etiqueta de código de barras para leitora óptica; carimbo da Instituição.

INFORMATIZAÇÃO DO ACERVO: informatizado com possibilidade de acesso local e pela


internet.

EMPRÉSTIMOS E RESERVAS: informatizado, e a circulação do acervo é realizada pelo


gerenciamento do sistema Pergamum, oferecido nas modalidades domiciliar, em
sala de aula, interbibliotecas e entre instituições privadas e/ou governamentais. O
empréstimo entre as bibliotecas do Sistema Integrado será solicitado no balcão de
atendimento, e o material será enviado via malote. Por meio do Sistema Pergamum,
também será feita a realização de reservas e a renovação de títulos on-line.

BASE DE DADOS ELETRÔNICA: a fim de obter informações digitalizadas, como citações,


resumos, textos na íntegra, imagens, estatísticas etc., em assuntos restritos,
organizados para pesquisa e busca rápida de fácil acesso, a Biblioteca disponibiliza
aos usuários acesso a bases de dados eletrônicas, EBSCO e RT On-Line.

7.4 Serviços
131

A cada início de ano, a biblioteca participa da Semana de Boas-Vindas e de


Página

orientação para os novos alunos, que focaliza sua missão, informações sobre horário
e procedimentos para a utilização dos espaços, organização básica do sistema,
serviços presenciais, organização geral do acervo, tipos de materiais impressos,
audiovisuais e eletrônicos que podem ser utilizados por todos, orientação para o
empréstimo e orientação de como fazer referência bibliográfica para os trabalhos de
textos.

132
Página
133

ANEXO 1 – NDE

Iracema Campelo Maia Mestrado

José Ronaldo Tavares Santos Mestrado

Leandro Quetz de Almeida Doutorado

Leonardo Benedito Oliveira Rezende Mestrado

Naisses Zoia Lima Doutorado


134

ANEXO 2 – PERIÓDICOS

1. ENGENHARIA. São Paulo: Engenho, 1942. Bimestral. ISSN 0013-7707.


Disponível em: https://www.institutodeengenharia.org.br/site/category/revista-
engenharia/.

2. INTERNATIONAL JOURNAL OF MATERIALS, MECHANICS AND


MANUFACTURING. ISSN 1793-8198. Disponível em:
http://www.ijmmm.org/list-6-1.html.

3. INGENIERÍA INDUSTRIAL. ISSN 1815-5936. Disponível em:


http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_issues&pid=1815-
5936&lng=pt&nrm=iso.

4. INGENIERÍA E INVESTIGACIÓN. ISSN 0120-5609. Disponível em:


http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_issues&pid=0120-
5609&lng=pt&nrm=iso.

5. INGENIERÍA Y CIENCIA. ISSN 1794-9165. Disponível em:


http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_issues&pid=1794-
9165&lng=pt&nrm=iso.

6. MATERIALS RESEARCH. ISSN 1980-5373. Disponível em:


http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1516-
1439&lng=pt&nrm=iso.

7. POLÍMEROS. ISSN 1678-5169. Disponível em:


http://www.revistapolimeros.org.br/issues/prevEditions

8. LATIN AMERICAN JOURNAL OF SOLIDS AND STRUCTURES. ISSN 1679-


7825. Disponível em: http://www.lajss.org/index.php/LAJSS/issue/archive.

9. SOLDAGEM & INSPEÇÃO. ISSN 1980-6973. Disponível em:


http://www.posgrad.mecanica.ufu.br/revistasi/default.asp.

10. SOUTH AFRICAN JOURNAL OF INDUSTRIAL ENGINEERING. ISSN 2224-


7890. Disponível em: http://sajie.journals.ac.za/pub/issue/archive.

11. REVISTA ACTA SCIENTIARUM TECHNOLOGY. ISSN 1807-8664.


Disponível em:
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciTechnol/issue/archive

12. REVISTA MATÉRIA (Rio de Janeiro). ISSN 1517-7076. Disponível em:


http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1517-
7076&lng=pt&nrm=iso
135

13. REVISTA DE METALURGIA. ISSN 1988-4222. Disponível em:


http://revistademetalurgia.revistas.csic.es/index.php/revistademetalurgia/issue/
archive

14. REVISTA CIÊNCIA & ENGENHARIA. ISSN 1983-4071. Disponível em:


http://www.seer.ufu.br/index.php/cieng/issue/archive

15. REVISTA AMBIENTE & ÁGUA. ISSN 1980-993X. Disponível em:


http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1980-
993X&lng=pt&nrm=iso

16. REVISTA ESTUDOS AVANÇADOS. Disponível em:


http://www.iea.usp.br/revista/edicoes

17. ARPNJ JOURNAL OF ENGINEERING AND APPLIED ESCIENCES. ISSN


1819-6608. Disponível em: http://www.arpnjournals.com/jeas/archive.htm

18. JOURNAL OF MICROWAVES AND OPTOELECTRONICS. ISSN 2179-1074.


Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=2179-
1074&lng=pt&nrm=iso.

19. REVISTA ELETRICIDADE MODERNA. Disponível em:


http://www.arandanet.com.br/revista/em/edicao/2017/marco

20. JOURNAL OF ELECTRICAL ENGINEERING. ISSN 1582-4594. Disponível


em: http://www.jee.ro/archive.php.

21. JOURNAL OF ELECTRICAL SYSTEMS. ISSN 1112-5209. Disponível em:


http://journal.esrgroups.org/jes/edition-2017.php

22. REVISTA LUMIÈRE ELECTRIC. Disponível em:


http://www.jornaldainstalacao.com.br/index.php?id_secao=7

23. INGENIERÍA ELECTRÓNICA, AUTOMÁTICA Y COMUNICACIONES. ISSN


1815-5928. Disponível em:
http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_issues&pid=1815-
5928&lng=pt&nrm=iso

24. JOURNAL OF INDUSTRIAL ENGINEERING. ISSN 1012-277X. Disponível


em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=egs&jid=8NXF&lang=p
t-br&site=ehost-live. Acesso em: 07/08/2018.

25. ENR: ENGINEERING NEWS-RECORD. ISSN 0891-9526. Disponível em:


http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=aph&jid=ENR&lang=pt-
br&site=ehost-live. Acesso em: 07/08/2018.

26. ENGINEERED SYSTEMS. ISSN 0891-9976. Disponível em:


http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=aph&jid=EGS&lang=pt-
br&site=ehost-live. Acesso em: 07/08/2018.
136

27. ENVIROMENT ENGINEERING SCIENCE. ISSN 1092-8758. United States of


America. Disponível em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=aph&jid=C1A&lang=pt-
br&site=ehost-live. Acesso em: 07/08/2018.
137

ANEXO 3 – EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

MÓDULO 1A

DISCIPLINA: Cálculo Diferencial

Funções de um Variável Real. Gráficos de Funções Elementares. Limites.


Continuidade das Funções. Derivadas. Derivação por Tabela. Extremos da Função e
Aplicações Geométricas da Derivada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LARSON, Ron; FALVO, David C. Cálculo aplicado: curso rápido. São Paulo:
Cengage Learning, 2010. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522112906.
STEWART, James. Cálculo: volume 1. São Paulo: Cengage Learning, ©2013.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522114610.
WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. Cálculo: George B Thomas:
volume 1. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430867.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Fundamentos de matemática: cálculo e


análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2389-2.
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação, integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Educação. 2007.
Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051152.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: volume 1. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2001. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-
2539-1.
HUGHES-HALLET, Deborah et al. Cálculo: a uma e a várias variáveis: volume 1. 5.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1955-0.
138

MORETTIN, Pedro A., HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: funções de


uma e várias variáveis. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547201128.

DISCIPLINA: Física - Mecânica da Partícula

Unidades e Grandezas Físicas. Noções Básicas de Vetores. Cinemática Escalar e


Vetorial. Leis de Newton do Movimento. Trabalho e Energia. Conservação de Energia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David et al. Fundamentos de física: volume 1: mecânica. 10.ed. Rio de


Janeiro: LTC, 2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632054.
TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: volume 1: mecânica,
oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2618-3.
YOUNG, Hugh D. Sears & Zemansky física I: mecânica. 14. ed. São Paulo: Pearson
Education Brasil, 2016. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005683.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, Wolfgang; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Helio. Física para universitários:
mecânica. Porto Alegre: AMGH, 2012.Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580550955.
CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Física básica: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1932-1.
CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física volume 1. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521631996.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 12. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582603413.
139

KNIGHT, Randall D. Física: uma abordagem estratégica: volume 1. 2. ed. Porto


Alegre: Bookman, 2009. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577805198.

DISCIPLINA: Institucional I – Pensamento Lógico

Modos de pensar, de estudar e aprender. Organização do processo de aprendizagem.


Fontes de informação. Seleção e organização de ideias principais e secundárias em
textos e/ou outras formas de disponibilização de informações. Leitura e interpretação
de informações. Procedimentos e estratégias para a construção do conhecimento
científico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENZECRY, Vera Syme J.; RANGEL, Kleber A. Como desenvolver o raciocínio


lógico. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1991-8.
MACHADO, Nílson José; CUNHA, Marisa Ortegoza da (Org.). Lógica e linguagem
cotidiana: verdade, coerência, comunicação, argumentação. 3. ed. São Paulo:
Autêntica, 2007. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582170854.
MEYER, Michel. A retórica. São Paulo: Ática, 2007. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508114719.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Marcos Antonio. Introdução à lógica matemática para acadêmicos.


Curitiba: Intersaberes, 2017. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788559723250.
CARNIELLI, Walter A. Pensamento crítico: o poder da lógica e da argumentação. 3.
ed. São Paulo: Rideel, 2011. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788533917460.
140

LEITE, Álvaro Emílio; CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Raciocínio lógico e lógica


quantitativa. Curitiba: Intersaberes, 2017. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788559723519.
SILVA JUNIOR, Nelson da. Linguagens e pensamento: a lógica na razão e
desrazão. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788573965865.
VILLAR, Bruno. Raciocínio lógico facilitado. 4. ed. Rio de Janeiro: Método, 2015.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-309-6839-7.

DISCIPLINA: Laboratório de Práticas Integradas 1A

Observação de fenômenos físicos do movimento. Obtenção de medidas


experimentais. Tratamento de dados através de cálculos e construção de gráficos.
Análise de resultados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FLEMMING, Diva Marilia.; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,


derivação, integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Educação. 2007.
Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051152.
FONTANA, Niura Maria; PORSCHE, Sandra Cristina. Leitura, escrita e produção
oral: propostas para o ensino superior. Caxias do Sul: EDUC, 2011. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788570616296.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 12. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582603413.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Antonio Fernando de; ALMEIDA, Valéria Silva Rosa de. Português básico:
gramática, redação, texto. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522466009.
BARRETO, Roberto Menna. Você e o futuro: criatividade para uma era de mudanças
radicais. São Paulo: Summus, 2011. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788532308719.
141

BLIKSTEIN, Izidoro. Falar em público e convencer: técnicas e habilidades. São


Paulo: Contexto, 2016. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572449366.
DISCINI, Norma. A comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005. Disponível
em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572442855.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática,
2010. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508101931.

DISCIPLINA: LAI: Identidade, Criatividade e Resolução de Problemas

Identidade e autoconhecimento. Equilíbrio e dimensões da vida. Valores e talentos.


Projeto de Vida e plano de ação. Conceito de problema complexo. Identificação e
categorização de atores envolvidos em problemas complexos. Técnica de corte.
Proposição de soluções para problemas complexos. Conceito de criatividade.
Potencial criativo. Processo criativo. Bloqueios criativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. Disponível


em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788537807729.
CARNIELLI, Walter A. Pensamento crítico: o poder da lógica e da argumentação. 3.
ed. São Paulo: Rideel, 2011. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788533917460.
CARVALHO JUNIOR, Moacir Ribeiro de. Gestão de projetos: da academia à
sociedade. Curitiba: Interaberes, 2012. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582121528.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARDUCHI, Ana Lúcia Jankovic (Org.). Empregabilidade: competências pessoais e


profissionais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053583.
142

BLIKSTEIN, Izidoro. Falar em público e convencer: técnicas e habiliades. São Paulo:


Contexto, 2016. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572449366.
FERRAZ, Carolina Valença; LEITE, Glauber Salomão. Direito à diversidade. São
Paulo: Atlas, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522496532.
OLIVEIRA, Mara de; AUGUSTIN, Sérgio (Org.). Direitos Humanos: emancipação e
ruptura. Caxias do Sul, RS: Educs, 2013. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788570617231.
WERNER, Adriane. Oratória descomplicada: dicas práticas para quem quer se
comunicar melhor. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582120545.

MÓDULO 1B

DISCIPLINA: Cálculo Integral

Integral Indefinida. Método da Substituição. Integração por Partes. Integrais


Elementares que Contém o Trinômio ao Quadrado e de Funções Racionais.
Integração de Funções Trigonométricas. Integral Definida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LARSON, Ron; FALVO, David C. Cálculo aplicado: curso rápido. São Paulo:
Cengage Learning, 2010. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522112906.
STEWART, James. Cálculo: volume 1. São Paulo: Cengage Learning, ©2013.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522114610.
WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. Cálculo: George B Thomas:
volume 1. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430867.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
143

FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,


derivação, integração. 6.ed. São Paulo: Pearson Educação, 2006. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051152.
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações: tópicos avançados. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2907-8.
MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: funções de
uma e várias variáveis. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547201128.
ROGAWSKI, Jon. Cálculo: volume 1. Porto Alegre: Bookman, 2009. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577803897.
WEIR, Maurice D. Cálculo: George B. Thomas: volume 2. 12. ed. São Paulo Addison
Wesley, 2012. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430874.

DISCIPLINA: Geometria Analítica e Álgebra Linear

Vetores no Plano e no Espaço. O Estudo das Retas e dos Planos. Matrizes e Sistemas
lineares. Espaços Vetoriais. Autovalores e Autovetores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 2008.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2.ed. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2011.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2000. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543002392.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONDE, Antonio. Geometria analítica. São Paulo: Atlas, 2004. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522465729.
144

LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521634980.

LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2382-3.

SANTOS, Fabiano José dos; FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria analítica. Porto
Alegre: ArtMed, 2009. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577805037.
SHIFRIN, Theodore; ADAMS, Malcolm R. Álgebra linear: uma abordagem
geométrica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2280-2.

DISCIPLINA: Laboratório de Práticas Integradas 1B

Observação de fenômenos químicos. Estrutura dos materiais X propriedades.


Identificação e resolução dos problemas técnicos da Engenharia. Análise dos
resultados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 13. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2016. Disponível em
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005652.
GONÇALVES, Mirian Buss. FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: funções,limite,
derivação, integração. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2007. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051152.
LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2382-3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Mara Zeni. Segurança em laboratórios químicos e biotecnológicos.


Caxias do Sul: EDUCS, 2008. Disponível em:
145

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/
9788570614773.
BLIKSTEIN, Izidoro. Falar em público e convencer: técnicas e habiliades. São Paulo:
Contexto, 2016. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572449366.
BONAFINI, Fernanda C. (Org.). Matemática. São Paulo: Pearson Prentice Hall.
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574410.
FERNANDES, Daniela Barude (Org.). Cálculo integral. São Paulo: Pearson, 2014.
Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543009766.
SANTOS, Fabiano José dos; FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria analítica. Porto
Alegre: ArtMed, 2009. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577805037.

DISCIPLINA: LAI: Comunicação, Diversidade e Pensamento Crítico

Argumentação. Técnicas de oratória. Análise crítica da mídia. Comunicação em mídias


digitais. Diversidade cultural e globalização. Empatia. Etnocentrismo e hierarquias
sociais. Diversidade étnico-racial, sexual e de gênero. Diversidade no mundo do
trabalho. Conceito de pensamento crítico. Interpretação e análise de argumentos.
Autorregulação e autoquestionamento. Projeto de Vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. Disponível


em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788537807729.
CARNIELLI, Walter A. Pensamento crítico: o poder da lógica e da argumentação. 3.
ed. São Paulo: Rideel, 2011. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788533917460.
CARVALHO JUNIOR, Moacir Ribeiro de. Gestão de projetos: da academia à
sociedade. Curitiba: Interaberes, 2012. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582121528.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
146

BARDUCHI, Ana Lúcia Jankovic (Org.). Empregabilidade: competências pessoais e


profissionais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053583.
BLIKSTEIN, Izidoro. Falar em público e convencer: técnicas e habiliades. São Paulo:
Contexto, 2016. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572449366.
FERRAZ, Carolina Valença; LEITE, Glauber Salomão. Direito à diversidade. São
Paulo: Atlas, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522496532.
OLIVEIRA, Mara de; AUGUSTIN, Sérgio (Org.). Direitos Humanos: emancipação e
ruptura. Caxias do Sul, RS: Educs, 2013. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788570617231.
WERNER, Adriane. Oratória descomplicada: dicas práticas para quem quer se
comunicar melhor. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582120545.

DISCIPLINA: Química Tecnológica

Estrutura atômica. Tabela periódica e propriedades periódicas dos elementos.


Ligações químicas. A estrutura cristalina dos sólidos: modelos. Relações entre
microestruturas e propriedades dos materiais. Funções Inorgânicas. Soluções.
Equilíbrio químico. Oxirredução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 13. ed. Rio de Janeiro:
Pearson Prentice Hall, 2017. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005652.
KOTZ, John C. et al. Química geral e reações químicas: volume 1. 3.ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522118281.
RUSSELL, John Blair. Química geral: volume 1. 2. ed. São Paulo: Makron Books,
1994.
147

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Mara Zeni. Segurança em laboratórios químicos e biotecnológicos.


Caxias do Sul: EDUCS, 2008. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/
9788570614773.
ATKINS, Peter W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida
moderna e o meio. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788540700543.
CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. Química. 11. ed. Porto Alegre: AMGH,
2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580552560.
QUÍMICA NOVA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 2007-. Disponível em:
http://quimicanova.sbq.org.br.
THE JOURNAL OF THE BRAZILIAN CHEMICAL SOCIETY. São Paulo: Sociedade
Brasileira de Química, 1997-. Disponível em:
http://jbcs.sbq.org.br/?agrep=jbcs,qn,qnesc,qnint,rvq.

MÓDULO 2A

DISCIPLINA: Física - Eletricidade e Magnetismo

Carga Elétrica e Lei de Coulomb. Campo Elétrico. Fluxo Elétrico e Lei de Gauss.
Potencial Elétrico. Corrente e Resistência Elétrica. Campo Magnético. Lei de Biot-
Savart e Lei de Ampère. Lei de Faraday.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David et al. Fundamentos de física volume 3: eletromagnetismo. 10. ed.


Rio de Janeiro: LTC, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632092.
TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: volume 2: eletricidade e
magnetismo, óptica. 6. ed. Rio de Janeiro LTC, 2009. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2622-0.
YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky: física III eletromagnestismo.14. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2015. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543015910.
148

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, Wolfgang; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Helio. Física para universitários:
eletricidade e magnetismo. Porto Alegre: AMGH, 2012. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551266.
FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral: teoria e exercícios resolvidos. 2.ed. Baueri:
Manole, 2013. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520434796.
FOWLER, Richard. Fundamentos de eletricidade volume 1: corrente continua e
magnetismo. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551402.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577804290.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 12. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582603413.

DISCIPLINA: Institucional II – Métodos de Análise, Investigação e Síntese

Ciência: senso comum e ciência tipos de conhecimento método científico ciência e


espírito científico. Introdução ao processo de investigação (finalidades tipos etapas
projeto e relatório). Introdução a técnicas de organização de textos. Estruturação de
informações conhecimento procedimentos fatos e opiniões. Orientação para
apresentação pública de trabalhos de pesquisa. Leitura e interpretação de gráficos
tabelas imagens esquemas e vídeos. Introdução a produção de conteúdos. Introdução
ao estudo da elaboração de monografias e textos científicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.


Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051565.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia de pesquisa: caminhos da ciência e
tecnologia. São Paulo: Ática, 2005. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508097777.
149

MARTINS, Vanderlei; MELLO, Cleyson de Moraes (Coord.). Metodologia científica:


fundamentos, métodos e técnicas. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2016. Disponível
em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788579872518.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORBA, Marcelo de Carvalho; MALHEIROS, Ana Paula dos Santos; AMARAL, Rúbia
Barcelos. Educação a distância online. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582170861.
CABRAL, Sara Regina Scotta; CAVALCANTE, Moema; PEREIRA, Mara Elisa Matos.
Metodologia de ensino da literatura. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582125779.
CURY, Helena Noronha. Análise de erros: o que podemos aprender com as
respostas dos alunos. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582170809.
ROSA, Maria Virgínia de Figueiredo do Couto; ARNOLDI, Marlene Aparecida
Gonzalez Colombo. A entrevista na pesquisa qualitativa: mecanismos para
validação dos resultados. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2014. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582178768.
SAMARA, Eni de Mesquita; TUPY, Ismênia S. Silveira T. História & documento e
metodologia de pesquisa. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582172223.

DISCIPLINA: Laboratório de Práticas Integradas 2A

Observação de fenômenos físicos - eletromagnéticos e introdução aos conceitos e


premissas de resistência dos materiais. Utilização da linguagem de programação
como ferramenta. Obtenção de medidas experimentais. Tratamento de dados através
de cálculos, construção de gráficos e análise de resultados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de


programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3.ed. São Paulo:
150

Pearson, 2005. Disponível em:


http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050247.
GIBBS, Graham. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: ArtMed, 2011.
Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536321332.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física
volume 3: eletromagnetismo. 10. ed. São Paulo: LTC, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521632092.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEITEL, P. J.; DEITEL, H. C: como programar. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2011. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059349#9788576059349
.
GIL, Antonio Carlos. Estudo de caso: fundamentação científica; subsídios para coleta
e análise de dados; como redigir o relatório. São Paulo: Atlas, 2009. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522464753.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 12. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582603413.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053736.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed.
Rio de Janeiro: Atlas, 2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597011845.

DISCIPLINA: Lógica e Programação

Paradigmas de programação. Introdução ao conceito e uso de algoritmos. Estruturas


condicionais e de seleção. Estrutura de repetição. Vetores e matrizes. Formas de
representação dos algoritmos. Técnicas e prática de construção de algoritmos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
151

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de.


Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal e C/C++
(Padrão Ansi) e Java. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2007. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051480.
CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
DEITEL, H. M.; DEITEL, P.J. C: Como Programar. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2011.
Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059349#9788576059349
.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DASGUPTA, Sanjoy; PAPADIMITRIOU, Christos; VAZIRANI, Umesh. Algoritmos.


Porto Alegre: AMGH, 2010. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788563308535.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de
programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3.ed. São Paulo:
Pearson, 2005. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050247.
GUEDES, S. (Org.) Lógica de programação algorítmica. São Paulo: Pearson, 2014.
Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005546.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++: Módulo 1. 2.ed. São
Paulo: Pearson, 2006. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050452.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++: Módulo 2. 2.ed. São
Paulo: Pearson, 2006. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050469.

DISCIPLINA: Mecânica dos Sólidos

Análise de forças e momentos no plano bi e tridimensional. Equilíbrio de corpo rígido


incluindo diagrama de corpo livre, vínculos e reações de apoio no plano bi e tri-
dimensional. Sistemas resultantes a partir de cargas concentradas e distribuídas.
152

Análise de treliças no plano bi e tridimensional. Centróides e centros de gravidade


para corpos homogêneos e corpos compostos no plano bi-dimensional. Momento de
inércia de área para corpos homogêneos. Definições de tensão normal e tensão
cisalhante diferenciando-as. Fator de segurança, tensão normal admissível e tensão
cisalhante admissível.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, Ferdinand P. et al. Mecânica dos materiais. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580554991.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e
gostar. 2.ed, rev. e ampl. São Paulo: Blücher, 2013.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19.ed.,
remodel. São Paulo: Érica, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536505282.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRAIG JR., Roy R. Mecânica dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2674-9.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, Prentice
Hall, 2010. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053736.
PHILPOT, Timothy A. Mecânica dos materiais: um sistema integrado de ensino. 2.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2319-9.
RILEY, William F.; STURGES, Leroy D.; MORRIS, Don H. Mecânica dos materiais.
5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2487-5.
UGURAL, Ansel C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2485-1.

MÓDULO 2B
153

DISCIPLINA: Cálculo e Equações Diferenciais

Tipo, Ordem, Solução Geral e Particular de Equações Diferenciais. Métodos para


Solução Equações Diferenciais Ordinárias Lineares de 1ª e 2ª Ordens. Funções de
Várias Variáveis. Derivadas Parciais. Integrais Duplas. Integrais Triplas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LARSON, Ron; FALVO, David C. Cálculo aplicado: curso rápido. São Paulo:
Cengage Learning, 2010. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522112906.
MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: funções de
uma e várias variáveis. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547201128.
STEWART, James. Cálculo: volume 2. São Paulo: Cengage, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522114634.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman,
2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837446.
GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias
variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2.ed. São Paulo:
Pearson, 2007. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051169.
HOFFMANN, Laurence D. et al. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 11.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2909-2.
HUGHES-HALLET, Deborah et al. Cálculo: a uma e a várias variáveis: volume 2. 5.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1956-7.
WEIR, Maurice D. Cálculo: George B. Thomas: volume 2. 12. ed. São Paulo: Pearson,
2012. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430874.
154

DISCIPLINA: Estatística e Probabilidade

Estatística Descritiva. Introdução ao estudo de probabilidades. Aplicações de


distribuições de probabilidades (binomial, poisson e normal). Construção de intervalos
de confiança. Testes de hipóteses. Correlação e regressão. Introdução de
Planejamento de Experimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações: usando o Microsoft® Excel


em português. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521631972.
MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C.; HUBELE, Norma F. Estatística
aplicada à engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2419-6.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 12.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521634256.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONAFINI, Fernanda Cesar (Org.). Estatística. São Paulo: Pearson, 2012. Disponível
em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574403.
CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva,
2010. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502126817.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo
Luciano. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522465736.
SPIEGEL, Murray R.; STEPHENS, Larry J. Estatística. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,
2009. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577805204.
WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade e estatística: para engenharia e
ciências. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2009. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051992.

DISCIPLINA: Fenômenos de Transporte


155

Conceitos Fundamentais dos Fluidos. Estática dos Fluidos. Introdução à Cinemática e


a Dinâmica dos Fluidos. Escoamento Viscoso Incompressível em Dutos. Perda de
Carga Distribuída e Singular. Noções Fundamentais de Transferência de Massa e
Calor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de


transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Disponível em:
http://online.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1923-9.
ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e
aplicações. 3.ed. Porto Alegre: AMGH; 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554915.
ÇENGEL, Yunus A.; GHAJAR, Afshin J; KANOGLU, Mehmet. Transferência de calor
e massa: uma abordagem prática. 4.ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551280.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGMAN, Theodore L. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa.


7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2611-4.
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2012. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2079-2.
CANEDO, Eduardo Luis. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2441-7.
FOX, Robert W. et al. Introdução à mecânica dos fluidos. 9. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521635000.
ROMA, Woodrow N. L. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. rev. São
Carlos: RiMa, 2006.

DISCIPLINA: Laboratório de Práticas Integradas 2B


156

Observação de fenômenos associados ao movimento dos fluidos. Obtenção de


medidas experimentais e análise descritiva estatística. Tratamento de dados através
de cálculos e construção de gráficos. Análise de resultados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. Rio


de Janeiro: Grupo GEN, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2079-2.
HOFFMANN, Laurence D. et. al. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 11.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2909-2.
MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e
probabilidade para engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632542.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Antonio Fernando de; ALMEIDA, Valéria Silva Rosa de. Português básico:
gramática, redação, texto. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522466009.
BARRETO, Roberto Menna. Você e o futuro: criatividade para uma era de mudanças
radicais. São Paulo: Summus, 2011. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788532308719.
BLIKSTEIN, Izidoro. Falar em público e convencer: técnicas e habilidades. São
Paulo: Contexto, 2016. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572449366.
DISCINI, Norma. A comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005. Disponível
em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572442855.
RIBEIRO, Antonio Clelio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso de desenho
técnico e autocad. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430843.

DISCIPLINA: Representação Gráfica


157

Introdução e importância do desenho técnico como forma de expressão e


comunicação universal. Instrumentalização com materiais técnicos de desenho.
Normalização. Geometria plana. Perspectivas paralelas. Projeções ortográficas.
Cotagem e escalas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRUZ, Michele David da. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leitura e
interpretação. São Paulo: Erica, 2010. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518367.
LEAKE, James M.; BORGESON, Jacob L. Manual de desenho técnico para
engenharia: desenho, modelagem e visualização. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
Disponível em http://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2753-1.
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João. Desenho técnico moderno.
4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2739-5.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. Autocad 2013: utilizando totalmente. São


Paulo: Erica, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536505336.
CARDOSO, Marcus Cesar; FRAZILLIO, Edna. Autodesk AutoCAD Civil 3D 2016:
recursos e aplicações para projetos de infraestrutura. São Paulo: Erica, 2015.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518923.
RIBEIRO, Antonio Clelio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso de desenho
técnico e autocad. São Paulo: Pearson, 2013. Disponível em
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430843.
SILVA, Ailton Santos (Org.). Desenho técnico. São Paulo: Pearson, 2014. Disponível
em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543010977.
TULER, Marcelo; WHA, Chan Kou. Exercícios para autocad: roteiro de atividades.
Porto Alegre: Bookman, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582600528.
158

MÓDULO 3A

DISCIPLINA: Introdução aos Sistemas de Potência

Introdução ao estudo dos sistemas elétricos de potência. Circuitos trifásicos


equilibrados e desequilibrados em regime permanente senoidal. Potência em circuitos
trifásicos: Teorema de Blondel. Valores percentuais e por unidade (pu).
Representação de sistemas de potência em pu.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SAY, M. G. Eletricidade geral: eletrotécnica. Curitiba: Hemus, ©2004.


MOHAN, Ned. Sistemas elétricos de potência: curso introdutório. Rio de Janeiro:
LTC, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521632801.
MAMEDE FILHO, João; MAMEDE, Daniel Ribeiro. Proteção de sistemas elétricos
de potência. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2092-1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COURY, D. V. et al. Proteção digital de sistemas elétricos de potência: dos relés


eletromecânicos aos microprocessados inteligentes. São Paulo: [S. l], 2012. Disponível
em:
http://www.swge.inf.br/anais/sbse2012/pdfs/minicursos/minicurso_1_protecao_denis_d
aniel.pdf.
PINTO, Milton de Oliveira. Energia elétrica: geração, transmissão e sistemas
interligados. Rio de Janeiro: LTC, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2526-1.
OLIVEIRA, Carlos César Barioni et al. Introdução a sistemas elétricos de potência:
componentes simétricas. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher 2000.
RASHID, Muhammad H. Eletrônica de potência. 4.ed. São Paulo: Pearson, 2014.
Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005942.
159

MOHAN, Ned. Sistemas elétricos de potência: curso introdutório. Rio de Janeiro:


LTC, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521632801.

DISCIPLINA: Análise de Circuitos Elétricos

Teórica: Conceitos Básicos de Circuitos. Bipolos e Leis de Ohm. Leis de Kirchhoff e


Associações de Resistores. Equivalência Thèvenin e Norton. Superposição e
Linearidade em circuitos elétricos. Análise de circuitos através do método de Malhas e
de Nós. Redes em Regime Permanente. Potência, Energia e Fator de Potência.
Circuitos Trifásicos básicos. Prática: Práticas com Bipolos Básicos - medidas de
tensão e corrente. Leis de Ohm. Leis de Kirchhoff e Associações de Resistores.
Equivalência Thèvenin e Norton. Superposição e Linearidade em circuitos elétricos.
Redes em Regime Permanente. Potência, Energia e Fator de Potência. Circuitos
Trifásicos básicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos


elétricos. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551730.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos.10. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2004. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918185.
NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. 5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582602041.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HAYT JR., William H.; KEMMERLY, Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise de
circuitos de engenharia. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553840.
MARIOTTO, P. A. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Prentice-Hall, 2003.
Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918062.
160

NILSSON, J. W., RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 10. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2015. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543004785.
SVOBODA, James A.; DORF, Richard C. Introdução aos circuitos elétricos. 9. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521631309.
THOMAS, Roland E.; ROSA, Albert J.; TOUSSAINT, Gregory J. Análise e projeto de
circuitos elétricos lineares. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577808830.

DISCIPLINA: Conversão de Energia

Circuitos e Materiais Magnéticos: Analogia com circuitos elétricos, Saturação


magnética e utilização de curvas. Indutâncias própria e mútua. Excitação CA e
utilização de curvas, Perdas magnéticas e utilização de curvas, Circuitos com ímãs
permanentes. Transformadores: Transformador ideal e real, circuito equivalente,
Circuitos refletidos e pu. Ensaios em vazio e em curto-circuito, Rendimento e
regulação. Transformador em circuitos trifásicos. Introdução às Máquinas Elétricas
Rotativas: Conceitos elementares. Máquinas CA (síncronas e assíncronas). Máquinas
CC. Balanço de energia, Força e conjugado em sistemas de excitação única e
multiexcitados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HAYT, William Hart. Eletromagnetismo. 8.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.


SIMONE, Gilio Aluisio; CREPPE, Renato Crivellari. Conversão eletromecânica de
energia. São Paulo: Erica, 2010. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518299.
UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas de fitzgerald e kingsley. 7. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580553741.
161

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Geraldo Mota de. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 4. ed. São
Paulo: Erica, 2011. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536505831.
CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580552072.
JORDÃO, Rubens Guedes. Máquinas síncronas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2325-0.
MOHAN, Ned. Máquinas elétricas e acionamentos: curso introdutório. Rio de
Janeiro: LTC, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2835-4.
SIMONE, Gilio Aluisio. Transformadores: teoria e exercícios. São Paulo: Erica, 2010.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520452.

DISCIPLINA: Eletrotécnica Aplicada

Ensaio de transformadores em curto e vazio. Ensaio de máquina síncrona, torque e


rotação. Ensaio de máquina assíncrona, torque, rotação e escorregamento. Ensaio de
máquina de corrente continua, torque e rotação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral: teoria e exercícios resolvidos. 2. ed. São


Paulo: Manole, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520436653.
PETRUZELLA, Frank D. Eletrotécnica I. Porto Alegre: Bookman, 2013. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580552874.
PETRUZELLA, Frank D. Eletrotécnica II. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580552898.
162

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTI, P. J. Mendes. Fundamentos de eletrotécnica. 22.ed. Rio de Janeiro:


Freitas Bastos, 2015. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788579871450.
CARVALHO, Geraldo Mota de. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 4. ed. São
Paulo: Erica, 2011. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536505831.
MELCONIAN, Sarkis. Fundamentos de elementos de máquinas: transmissões,
fixações e amortecimento. São Paulo: Erica, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518558.
BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11. ed. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574212.
DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. 9. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521631309.

DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar 3A

Identificação, investigação e proposição de soluções para situações-problema que


assegurem um movimento de reflexão sobre os conceitos assimilados. Cooperação
entre as partes para que se construa o todo, ou seja, o conhecimento. Pensamento
crítico e analítico. Desenvolvimento de competências para elaboração de projetos
transdisciplinares que permitam ao aluno reconhecer o seu papel no mundo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RASHID, Muhammad H. Eletrônica de potência. 4.ed. São Paulo: Pearson, 2014.


Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005942.
DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. 9. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521631309.
163

MELCONIAN, Sarkis. Fundamentos de elementos de máquinas: transmissões,


fixações e amortecimento. São Paulo: Erica, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518558.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de


metodologia científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597010770.
ALMEIDA, Antonio Fernando de; ALMEIDA, Valéria Silva Rosa de. Português básico:
gramática, redação, texto. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522466009.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597012934.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522478392.
DISCINI, Norma. A comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005. Disponível
em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572442855.

MÓDULO 3B

DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar 3B

Identificação, investigação e proposição de soluções para situações-problema que


assegurem um movimento de reflexão sobre os conceitos assimilados. Cooperação
entre as partes para que se construa o todo, ou seja, o conhecimento. Pensamento
crítico e analítico. Desenvolvimento de competências para elaboração de projetos
transdisciplinares que permitam ao aluno reconhecer o seu papel no mundo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
164

GARCIA, Gilvan Antônio; ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Sistemas


eletroeletrônicos: dispositivos e aplicações. São Paulo: Erica, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520339.
QUEVEDO, Carlos. Ondas eletromagnéticas: eletromagnetismo, aterramento,
antenas, guias, radar e iosfera. São Paulo: Pearson, 2010. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053699.
ROBERTS, M. J. Fundamentos em sinais e sistemas. Porto Alegre: AMGH, 2010.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563308573.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de


metodologia científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597010770.
ALMEIDA, Antonio Fernando de; ALMEIDA, Valéria Silva Rosa de. Português básico:
gramática, redação, texto. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522466009.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597012934.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522478392.
DISCINI, Norma. A comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005. Disponível
em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572442855.

DISCIPLINA: Materiais, Dispositivos e Circuitos Eletrônicos

Materiais semicondutores e suas propriedades. Junção pn. Diodos e aplicações.


Transistores a efeito de campo. Transistores bipolares. Circuitos eletrônicos básicos,
modelagem e amplificadores de pequenos sinais. Aplicações com Amplificadores
Operacionais. Experimentos de diodos, curva característica e reta de carga.
Conversores AC/DC. Configurações básicas com Amplificadores Operacionais.
165

Polarização das configurações para transistores de junção. Polarização de Mosfet.


Amplificadores de pequenos sinais. Interfaces e dispositivos. Amplificador Diferencial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11. ed. São


Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574212.
PERTENCE JÚNIOR, Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos. 8. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582602751.
MARQUES, Ângelo Eduardo Battistini; CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI
JUNIOR, Salomão. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 13. ed. São
Paulo: Erica, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518374.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HAYT JR., William H. et al. Análise de circuitos em engenharia. 8. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580553840.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2011. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574205.
CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Eletricidade básica: circuitos em corrente contínua.
São Paulo: Erica, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518442.
GARCIA, Gilvan Antônio; ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Sistemas
eletroeletrônicos: dispositivos e aplicações. São Paulo: Erica, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520339.
ARRABAÇA, Devair Aparecido; GIMENEZ, Salvador Pinillos. Conversores de
energia elétrica CC/CC para aplicações em eletrônica de potência: conceitos,
166

metodologia de análise e simulação. São Paulo: Erica, 2013. Disponível em:


https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518305.

DISCIPLINA: Sinais, Sistemas e Análise de Transitórios

Representações em Domínio do Tempo para Sistemas Lineares Invariantes no


Tempo. Transformada de Laplace. Funções de Excitação. Funções Rede.
Quadripolos. Funções de sistemas. Modelagem Matemática de Sistemas. Analogia
entre Sistemas. Representações de Fourier para Sinais. Convolução. Introdução
Resposta em frequência e filtros digitais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OPPENHEIM, Alan V.; WILLSKI, Alan S. Sinais e sistemas. 2. ed. São Paulo:
Pearson, 2010. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576055044.
WEEKS, Michael. Processamento digital de sinais utilizando Matlab e Wavelets. 2.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521635192
ROBERTS, M. J. Fundamentos em sinais e sistemas. Porto Alegre: AMGH, 2010.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563308573.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TOCCI, Ronald J. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11.ed. São Paulo:


Pearson, 2011.
OPPENHEIM, Alan V.; SCHAFER, Ronald W. Processamento em tempo discreto
de sinais. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2013. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581431024.
NALON, José Alexandre. Introdução ao processamento digital de sinais. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2615-2.
167

DINIZ, Paulo S. R.; SILVA, Eduardo A. B. da; L. NETTO, Sergio. Processamento


digital de sinais: projeto e análise de sistemas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582601242.
PINHEIRO, Carlos Alberto Murari. Sistemas de controles digitais e processamento
de sinais: projetos, simulações e expericância de laboratório. Rio de Janeiro:
Interciência, 2017. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788571934085.

DISCIPLINA: Eletromagnetismo Aplicado

Equações de Maxwell no vácuo. Técnicas especiais. Campos elétricos na matéria.


Campos magnéticos na matéria. Introdução às ondas eletromagnéticas. Propriedades
ópticas dos materiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HAYT JR., William H.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. 8. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551549.
QUEVEDO, Carlos. Ondas eletromagnéticas: eletromagnetismo, aterramento,
antenas, guias, radar e iosfera. São Paulo: Pearson, 2010. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053699.
NOTAROS, Branislav M. Eletromagnetismo. São Paulo: Pearson, 2012. Disponível
em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574267.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, Wolfgang; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Helio. Física para universitários:
eletricidade e magnetismo. Porto Alegre: AMGH, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551266.
ALENCAR, Marcelo Sampaio de; QUEIROZ, Wamberto José Lira de. Ondas
eletromagnéticas e teoria de antenas. São Paulo: Erica, 2010. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536521992.
168

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:


eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632092.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica, 3: eletromagnetismo. São Paulo:
Blucher, 2015.
YOUNG, Hugh D. Sears & Zemansky: física III: eletromagnetismo. 14. ed. São Paulo:
Pearson, 2016. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543015910.

MÓDULO 4A

DISCIPLINA: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica

Matriz Energética Mundial e Brasileira; Centrais Hidrelétricas; Centrais Termelétricas;


Sistemas Eólicos de Geração de Energia Elétrica; Sistemas Solares para Geração de
Eletricidade; Sistemas Híbridos; Energia dos Oceanos; Células a Combustível.
Conceitos básicos e fundamentos: Tipos de linhas de transmissão (LTs); Normas
técnicas aplicadas; Classes de tensão; Sistemas de distribuição; Empresas que atuam
no segmento de transmissão e distribuição de energia elétrica. Parâmetros elétricos
em LTs: Resistência, Indutância, Capacitância e Condutância; Linhas de transmissão
monofásicas, bifásicas e trifásicas: Cálculo de parâmetros elétricos; LTs com
espaçamento equilateral e assimétrico, circuitos duplos, condutores múltiplos; Efeito
corona, Efeito da Terra: Método das imagens; Relações entre tensões e correntes em
uma LT: Modelos PI e T, Matriz ABCD; Efeito Ferranti. Compensação reativa em LTs:
Compensação série e paralela; Fatores típicos da carga.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PINTO, Milton de Oliveira. Energia elétrica: geração, transmissão e sistemas


interligados. Rio de Janeiro: LTC, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2526-1.
169

GEDRA, Ricardo Luis; BARROS, Benjamim Ferreira de; BORELLI, Reinaldo.


Geração, transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica. São Paulo:
Erica, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518084.
REIS, Lineu Belico dos. Geração de energia elétrica. 2. ed. São Paulo: Manole,
2011. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520443088.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SIMONE, Gilio Aluisio. Centrais e aproveitamentos hidrelétricos: uma introdução ao


estudo. São Paulo: Erica, 2000. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536519647.
MOREIRA, José Roberto Simões (Org.). Energias renováveis, geração distribuida e
eficiência energética. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521633785.
BORGES NETO, Manuel Rangel; CARVALHO, Paulo. Geração de energia elétrica:
fundamentos. São Paulo: Erica, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518572.
VILLALVA, Marcelo Gradella. Energia solar fotovoltaica: conceitos e aplicações. 2.
ed. São Paulo: Erica, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518541.
CAPELLI, Alexandre. Energia elétrica: qualidade e eficiência para aplicações
industriais. São Paulo: Erica, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518534.

DISCIPLINA: Instalações Elétricas e Subestações

Fundamentos de instalações elétricas em baixa tensão, diagramas unifilares e


multifilares, simbologia. Projetos de instalações elétricas prediais: Levantamento de
carga e potência instalada, Interruptores e tomadas. Projeto Luminotécnico.
Dimensionamento de condutores e eletrodutos. Sistemas proteção, coordenação e
seletividade em projetos de Baixa Tensão. Dimensionar sistemas de alarme,
sinalização e abandono de local. Aterramento nas instalações elétricas: Esquemas de
170

aterramento, Aplicações, Dispositivo Diferencial Residual – DR. Dimensionamento de


dispositivos de proteção e de Comando Elétrico Industrial. Projetos de instalações
elétricas industriais: Levantamento de carga e Cálculo de demanda. Especificação e
seleção de Equipamentos de Manobra e Proteção de Motores Elétricos. Proteção
contra descargas atmosféricas, sobretensões transitórias e aplicação de dispositivo
protetor de surto – DPS. Tipos de Subestações: Subterrânea, Convencional, Abrigada,
Aberta, Blindada. Equipamentos de Transformação de Subestações: Transformadores
de Potencial, Corrente e de força. Disjuntores, Fusíveis, Seccionadores, Para-Raios,
Banco de Capacitores, Isoladores e Muflas. Projeto de Subestações: Proteção,
coordenação e seletividade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2009.


Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576052081.
NERY, Norberto. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo:
Erica, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536504575.
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 12. ed.
São Paulo: Erica, 2011. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520131.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Benjamim Ferreira de; GEDRA, Ricardo Luis. Cabine primária:


subestações de alta tensão de consumidor. 4. ed. São Paulo: Erica, 2015. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518206.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521630739.
MACINTYRE, Archibald Joseph; NISKIER, Julio. Instalações elétricas. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2343-4.
171

MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro:


LTC, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-
2292-5.
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2017. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521633730.

DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar 4A

Identificação, investigação e proposição de soluções para situações-problema que


assegurem um movimento de reflexão sobre os conceitos assimilados. Cooperação
entre as partes para que se construa o todo, ou seja, o conhecimento. Pensamento
crítico e analítico. Desenvolvimento de competências para elaboração de projetos
transdisciplinares que permitam ao aluno reconhecer o seu papel no mundo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PINTO, Milton de Oliveira. Energia elétrica: geração, transmissão e sistemas


interligados. Rio de Janeiro: LTC, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2526-1.
HAYT JR., William H.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. 8. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551549.
OPPENHEIM, Alan V.; WILLSKI, Alan S. Sinais e sistemas. 2. ed. São Paulo:
Pearson, 2010. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576055044.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Antonio Fernando de; ALMEIDA, Valéria Silva Rosa de. Português básico:
gramática, redação, texto. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522466009.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597012934.
172

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:


elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522478392.
DISCINI, Norma. A comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005. Disponível
em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572442855.
NERY, Norberto. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo:
Erica, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536504575.

DISCIPLINA: Institucional III – Empreendedorismo

Conceitos básicos de empreendedorismo; o empreendedorismo e o desenvolvimento


econômico; tipos de empreendedorismo; ideia x oportunidade, perfil empreendedor e
inovação; metodologias empreendedoras (Canvas e Plano de negócio);
empreendedorismo social, economia criativa e desing thinking; gestão da inovação;
fontes de assessoria e financiamento (incubadoras, institutos, franchising, capitalista
de risco e investidor anjo); arranjos empresariais; startup; o perfil do futuro
empreendedor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito


empreendedor. 4. ed. São Paulo: Manole, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520438039.
HASHIMOTO, Marcos; BORGES, Cândido. Empreendedorismo: plano de negócios
em 40 lições. São Paulo: Saraiva, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502220461.
WILDAUER, Egon Walter. Plano de negócios: elementos constitutivos e processo de
elaboração. Curitiba: Ibpex, 2010. 324p. Disponível: em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582120262.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
173

DEGEN, Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo:


Makron Books, 1989. Disponível: em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788534602174.
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPERD, Dean
A. Empreendedorismo. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580553338.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 15 ed. São Paulo:
Pearson, 2008. Disponível: em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543004471.
LINS, Luiz Dos Santos. Empreendedorismo: uma abordagem prática e
descomplicada. São Paulo: Atlas, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522493968.
MAXIMIANO, Antonio Cesar A. Empreendedorismo. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2012. Disponível: em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574342.

MÓDULO 4B

DISCIPLINA: Sistemas de Proteção

Fundamentos de um sistema de proteção: Introdução, Estrutura básica, Equipamentos


constituintes, Zona de proteção, Requisitos básicos, Seletividade, Características dos
relés de proteção. Transformadores de instrumentos: Transformadores de corrente,
Transformadores de potencial, Características elétricas e construtivas, Especificação
técnica. Princípios funcionais dos relés: Nomenclatura ANSI, Proteção de
sobrecorrente, Proteção direcional, Proteção de tensão, Proteção de frequência,
Proteção diferencial, Proteção de distância, Equação universal dos relés. Proteção de
máquinas elétricas rotativas, Proteção de barramentos, Proteção de Transformadores,
Proteção de linhas de transmissão, Proteção de bancos de capacitores. Proteção de
sistemas de distribuição primária.
174

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAMEDE FILHO, João; MAMEDE, Daniel Ribeiro. Proteção de sistemas elétricos


de potência. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2092-1.
MOHAN, Ned. Sistemas elétricos de potência: curso introdutório. Rio de Janeiro:
LTC, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521632801.
SIMONE, Gilio Aluisio. Transformadores: teoria e exercícios. São Paulo: Erica, 2010.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520452.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PINTO, Milton de Oliveira. Energia elétrica: geração, transmissão e sistemas


interligados. Rio de Janeiro: LTC, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2526-1.
MAMEDE FILHO, João. Proteção de equipamentos eletrônicos sensíveis. 2. ed.
São Paulo: Erica, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520148.
GEDRA, Ricardo Luis; BARROS, Benjamim Ferreira de; BORELLI, Reinaldo.
Geração, transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica. São Paulo:
Erica, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518084.
COURY, D. V. et al. Proteção digital de sistemas elétricos de potência: dos relés
eletromecânicos aos microprocessados inteligentes. São Paulo: [S. l], 2012. Disponível
em:
http://www.swge.inf.br/anais/sbse2012/pdfs/minicursos/minicurso_1_protecao_denis_d
aniel.pdf.
JOHNSON, David E. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, ©1994.

DISCIPLINA: Sistemas de Potência

Componentes simétricas: Teorema de Fortescue, Resolução de circuitos trifásicos em


termos das componentes simétricas, Cálculo da potência em circuitos trifásicos em
175

termos das componentes simétricas, Diagramas sequenciais de um sistema de


potência. Estudo de curto-circuito em sistemas de potência: Introdução, Curtos
simétricos, Curtos assimétricos, Potência de curto-circuito.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice Hall. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918031.
MOHAN, Ned. Sistemas elétricos de potência: curso introdutório. Rio de Janeiro:
LTC, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521632801.
BORGES NETO, Manuel Rangel; CARVALHO, Paulo. Geração de energia elétrica:
fundamentos. São Paulo: Erica, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518572.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COURY, D. V. et al. Proteção digital de sistemas elétricos de potência: dos relés


eletromecânicos aos microprocessados inteligentes. São Paulo: [S. l], 2012. Disponível
em:
http://www.swge.inf.br/anais/sbse2012/pdfs/minicursos/minicurso_1_protecao_denis_d
aniel.pdf.
BOYLESTAD, R. L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11. ed. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574212.
ARRABAÇA, Devair Aparecido; GIMENEZ, Salvador Pinillos. Conversores de
energia elétrica CC/CC para aplicações em eletrônica de potência: conceitos,
metodologia de análise e simulação. São Paulo: Erica, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518305.
176

MAMEDE FILHO, João; MAMEDE, Daniel Ribeiro. Proteção de sistemas elétricos


de potência. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2092-1.
GEDRA, Ricardo Luis; BARROS, Benjamim Ferreira de; BORELLI, Reinaldo.
Geração, transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica. São Paulo:
Erica, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518084.

DISCIPLINA: Fluxos de Potência

Equação dos nós. Formação da matriz de admitância de barras; Matriz impedância de


barras; Solução de equações matriciais; Fluxo de potência de uma linha de
transmissão; Capacidade de transmissão de uma linha; Ângulo de potência. Potência
reativa e potência ativa do sistema; Balanço energético do sistema; Fluxo de potência
pelo método de corrente contínua; Fluxo de potência pelo método de Gauss-Seidel e
pelo método de Newton-Raphson

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WENTWORTH, Stuart M. Eletromagnetismo aplicado: Abordagem Antecipada das


Linhas de Transmissão. Porto Alegre: Bookman, 2008. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577804269.
BORGES NETO, Manuel Rangel; CARVALHO, Paulo. Geração de energia elétrica:
fundamentos. São Paulo: Erica, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518572.
MOHAN, Ned. Sistemas elétricos de potência: curso introdutório. Rio de Janeiro:
LTC, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521632801.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, Carlos César Barioni et al. Introdução a sistemas elétricos de potência:


componentes simétricas. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher 2000. PINTO, Milton
de Oliveira. Energia elétrica: geração, transmissão e sistemas interligados. Rio de
177

Janeiro: LTC, 2018. Disponível em:


https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2526-1.
BERGER, Lars Torsten; INIEWSKI, Krzysztof. Redes elétricas inteligentes:
Aplicações, Comunicação e segurança. Rio de Janeiro. LTC. 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521630302.
GEDRA, Ricardo Luis; BARROS, Benjamim Ferreira de; BORELLI, Reinaldo.
Geração, transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica. São Paulo:
Erica, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518084.
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice Hall. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918031.

DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar 4B

Identificação, investigação e proposição de soluções para situações-problema que


assegurem um movimento de reflexão sobre os conceitos assimilados. Cooperação
entre as partes para que se construa o todo, ou seja, o conhecimento. Pensamento
crítico e analítico. Desenvolvimento de competências para elaboração de projetos
transdisciplinares que permitam ao aluno reconhecer o seu papel no mundo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice Hall. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918031.
GEDRA, Ricardo Luis; BARROS, Benjamim Ferreira de; BORELLI, Reinaldo.
Geração, transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica. São Paulo:
Erica, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518084.
COURY, D. V. et al. Proteção digital de sistemas elétricos de potência: dos relés
eletromecânicos aos microprocessados inteligentes. São Paulo: [S. l], 2012. Disponível
em:
http://www.swge.inf.br/anais/sbse2012/pdfs/minicursos/minicurso_1_protecao_denis_d
aniel.pdf.
178

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAXIMIANO, Antonio Cesar A. Empreendedorismo. São Paulo: Pearson Prentice


Hall, 2012. Disponível: em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574342.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522478392.
DISCINI, Norma. A comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005. Disponível
em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572442855.
NERY, Norberto. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo:
Erica, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536504575.
BOYLESTAD, R. L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11.ed. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574212.

MÓDULO 4C

DISCIPLINA: Máquinas Elétricas e Acionamentos

Máquinas Assíncronas: Princípio de funcionamento, Aspectos construtivos,


Parâmetros do circuito equivalente, Curvas características de corrente e conjugado,
Ensaios em vazio e de rotor bloqueado, Quadrantes de funcionamento, Características
de acionamento por inversor; Máquinas Síncronas: Princípio de funcionamento,
Aspectos construtivos, Máquinas de Polos Lisos (Equacionamento, Diagrama fasorial,
Potência, Ensaios em vazio e curto-circuito, Curva de capabilidade, Curvas V),
Máquinas de Polos Salientes (Equacionamento, Diagrama fasorial, Potência), Motores
179

síncronos de ímãs permanentes acionados por conversor eletrônico (servomotores);


Máquinas de Corrente Contínua: Princípio de funcionamento, Aspectos construtivos,
Equacionamento geral, Tipos de excitação, Máquinas CC de ímãs permanentes,
Motores CC brushless.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson, 2001. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918031.
MOHAN, Ned. Máquinas elétricas e acionamentos: curso introdutório. Rio de
Janeiro: LTC, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2835-4.
CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580552072.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas. São Paulo: Erica,
2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536519821.
FRANCHI, C. M. Acionamentos elétricos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2008. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536505602.
FRANCHI, C. M. Inversores de freqüência: teria e aplicações. 2.ed. São Paulo: Érica,
2008. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536505619.
CARVALHO, Geraldo Mota de. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 4. ed. São
Paulo: Erica, 2011. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536505831.
UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas de fitzgerald e kingsley. 7. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580553741.

DISCIPLINA: Eletrônica de Potência


180

Técnicas e conceitos básicos usados em EP; características especiais de dispositivos


eletrônicos; Conversores CA/CC (retificadores monofásico), Retificadores polifásicos,
Inversores, Conversores CC/CC; Interação com dispositivos magnéticos; Fontes de
alimentação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice Hall. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918031.
ARRABAÇA, Devair Aparecido; GIMENEZ, Salvador Pinillos. Eletrônica de
potência: conversores de energia CA/CC: teoria, prática e simulação. 2. ed. São
Paulo: Erica, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518473.
HART, Daniel W. Eletrônica de potência: análise e projetos de circuitos. Porto
Alegre: AMGH, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580550474.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Dispositivos semicondutores: tiristores: controle


de potência em CC e CA. 13. ed. São Paulo: Erica, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518381.
MOHAN, Ned. Eletrônica de potência: curso introdutório. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2705-0.
RASHID, Muhammad H. Eletrônica de potência: dispositivos, circuitos e aplicações.
4. ed. São Paulo: Pearson, 2014. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005942.
ARRABAÇA, Devair Aparecido; GIMENEZ, Salvador Pinillos. Conversores de
energia elétrica CC/CC para aplicações em eletrônica de potência: conceitos,
metodologia de análise e simulação. São Paulo: Erica, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518305.
UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas de fitzgerald e kingsley. 7. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580553741.
181

DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar 4C

Identificação, investigação e proposição de soluções para situações-problema que


assegurem um movimento de reflexão sobre os conceitos assimilados. Cooperação
entre as partes para que se construa o todo, ou seja, o conhecimento. Pensamento
crítico e analítico. Desenvolvimento de competências para elaboração de projetos
transdisciplinares que permitam ao aluno reconhecer o seu papel no mundo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANCHI, C. M. Acionamentos elétricos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2008. Disponível


em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536505602.
RASHID, Muhammad H. Eletrônica de potência. 4.ed. São Paulo: Pearson, 2014.
Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005942.
UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas de fitzgerald e kingsley. 7. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580553741.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Dispositivos semicondutores: tiristores: controle


de potência em CC e CA. 13. ed. São Paulo: Erica, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518381.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522478392.
DISCINI, Norma. A comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005. Disponível
em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572442855.
ALMEIDA, Antonio Fernando de; ALMEIDA, Valéria Silva Rosa de. Português básico:
gramática, redação, texto. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522466009.
182

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597012934.

MÓDULO 4D

DISCIPLINA: Controle de Processos

Sistemas Realimentados. Modelagem Matemática de Sistemas Dinâmicos.


Modelagem dinâmica de sistemas elétricos. Análise de Erro em Regime Permanente.
Técnicas de Estabilidade de Sistemas. Resposta em Frequência de sistemas
dinâmicos. Projeto de Controladores pelo Lugar Geométrico das Raízes. Projeto de
Controladores PID. Compensadores por Avanço e Atraso de Fase.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PENEDO, Sergio Ricardo Master. Sistemas de controle: matemática aplicada a


projetos. São Paulo: Erica, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520308.
FRABRIZIO, Leonardi; MAYA, Paulo. Controle essencial. 2. ed. São Paulo: Pearson,
2014. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543002415.
GARCIA, Claudio. Controle de processos industriais: volume 1. São Paulo: Blucher,
2018. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788521211860.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5.ed. São Paulo: Pearson,


2010. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058106.
SMITH, Carlos A. Princípios e prática do controle automático de processo. 3. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2008. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2256-7.
183

TENENBAUM, Roberto A. Dinâmica aplicada. 4. ed. São Paulo: Manole, 2016.


Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520450949.
MELLO, Luiz Fernando Pereira de. Projetos de fontes chaveadas: teoria e prática.
São Paulo: Erica, 2011. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520124.
CASTRUCCI, Plínio Benedicto de Lauro; BITTAR, Anselmo; SALES, Roberto
Moura. Controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2010. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1931-4.

DISCIPLINA: Microcontroladores e Eletrônica Embarcada

Microcontroladores, Set de instruções, Barramentos (Demultiplexação de endereços),


Acesso à memória e a I/O, IO endreçado à memória, Circuitos de aplicações, Projetos
completos de circuitos utilizando Microprocessadores e/ou Microcontroladores, IOs e
memorias voláteis e não voláteis. Desenvolvimento em laboratório de circuitos com
PLDs e Microprocessadores /Microcontroladores. Introdução aos Sistemas
Embarcados, Características dos elementos de computação para aplicações
embarcadas (DSP processor, FPGA e ASIC), Limitações e capacidades do hardware e
software destes elementos para a implementação de sistemas embarcados,
Comparação entre as diferentes tecnologias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware


para projetos de circuitos eletrônicos. 2. ed. São Paulo: Erica, 2008. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536519951.
OLIVEIRA, André Schneider de; ANDRADE, Fernando Souza de. Sistemas
embarcados: hardware e firmware na prática. 2. ed. São Paulo: Erica, 2010.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520346.
GIMENEZ, Salvador Pinillos; DANTAS, Leandro Poloni. Microcontroladores
PIC18: conceitos, operação, fluxogramas e programação. São Paulo: Erica, 2015.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536519975.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
184

GIMENEZ, Salvador Pinillos; DANTAS, Leandro Poloni. Microcontroladores 8051:


teoria do hardware e do software. São Paulo: Pearson, 2002. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918284.
COSTA, Cesar da. Projetos de circuitos digitais com FPGA. 3. ed. São Paulo:
Erica, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520117.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 6. ed. São Paulo:
Erica, 2008. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536519944.
TANENBAUM, Andrew; BOS, Herbert. Sistemas operacionais modernos. 4. ed. São
Paulo: Pearson, 2016. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005676.
BHUYAN, Manabendra. Instrumentação inteligente: princípios e aplicações. Rio de
Janeiro: LTC, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2621-3.

DISCIPLINA: Eletrônica Digital

Bases Numéricas. Operações Aritméticas. Código BCD. Álgebra Booleana. Circuitos


Lógicos Combinatórios. Circuitos Lógicos Seqüenciais. Maquinas de Estados com Flip-
Flops - Moore e Mealy. Memórias RAM - Estrutura e Organização em Bancos, Maq. de
Estados com topologia orientada à Memória (PLDs), Arquitetura de Processadores
Von Neumann, Unidade de Controle microprogramada. Ferramentas e projetos em
VHDL.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPUANO, Francisco Gabriel; IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de eletrônica


digital. 41. ed. São Paulo: Erica, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518428.
CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JUNIOR, Salomão; ARAÚJO, Celso
de. Eletrônica digital. São Paulo: Erica, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518480.
185

SZAJNBERG, Mordka. Eletrônica digital: teoria, componentes e aplicações. Rio de


Janeiro: LTC, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2707-4.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e
laboratório. 2. ed. São Paulo: Erica, 2009. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518497.
TOKHEIM, Roger. Fundamentos de eletrônica digital, V.1: sistemas
combinacionais. Porto Alegre: AMGH, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551938.
TOKHEIM, Roger. Fundamentos de eletrônica digital, V.2: sistemas sequenciais.
Porto Alegre: AMGH, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551952.
IDOETA, Ivan V; CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletrônica digital. 41.ed.
rev. e atual. São Paulo: Érica, 2012.
TOCCI, R.; WIDMER, N. S.; Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011. 588 p. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059226.

DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar 4D

Identificação, investigação e proposição de soluções para situações-problema que


assegurem um movimento de reflexão sobre os conceitos assimilados. Cooperação
entre as partes para que se construa o todo, ou seja, o conhecimento. Pensamento
crítico e analítico. Desenvolvimento de competências para elaboração de projetos
transdisciplinares que permitam ao aluno reconhecer o seu papel no mundo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERNANDEZ, Brena Paula Magno. Métodos e técnicas de pesquisa. São Paulo:


Saraiva, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502173712.
186

TANENBAUM, Andrew; BOS, Herbert. Sistemas operacionais modernos. 4. ed. São


Paulo: Pearson, 2016. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005676.
TOCCI, R.; WIDMER, N. S.; Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011. 588 p. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059226.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de


monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522466078.
BRASILEIRO, Ada Magaly Matias. Manual de produção de textos acadêmicos e
científicos. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522477562.
HENRIQUES, Antonio; MEDEIROS, João Bosco. Metodologia científica da
pesquisa jurídica. 9. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597011760.
BIRRIEL, Eliena Jonko; ARRUDA, Anna Celia Silva. TCC ciências exatas: trabalho
de conclusão de curso com exemplos práticos. Rio de Janeiro: LTC, 2016. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521632917.
CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JUNIOR, Salomão; ARAÚJO, Celso
de. Eletrônica digital. São Paulo: Erica, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536518480.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Conceito de ciência; Método científico; Problema de pesquisa, hipótese e variáveis;


Definição dos objetivos; Método de pesquisa (qualitativo x quantitativo); Natureza da
pesquisa; Coleta de dados; Tratamento e análise de dados; Normatização e estrutura
da pesquisa. Desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso que integre
diferentes conteúdos e conceitos aprendidos pelos alunos durante o curso,
desenvolvendo sua capacidade analítica e crítica, enfatizando a aplicação prática de
conhecimentos de engenharia.
187

Bibliografia Básica

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho


científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522478392.

AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia científica: ao alcance de todos. 3. ed. São


Paulo: Manole, 2013. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520436790.

BAPTISTA, Makilim Nunes; CAMPOS, Dinael Corrêa de. Metodologias pesquisa em


ciências: análise quantitativa e qualitativa. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521630470.

Bibliografia Complementar

APOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção


do conhecimento científico. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522466153.

CARVALHO, Salo de. Como (não) se faz um trabalho de conclusão: provocações


úteis para orientadores e estudantes de direito. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502618640.

CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Pearson


Prentice Hall, 2006. Disponível
em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050858.

HULLEY, Stephen B. et al. Delineando a pesquisa clínica. 4. ed. Porto Alegre:


ArtMed, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582712030.

MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 4. ed. Rio


de Janeiro: Atlas, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597008821.
188

OPTATIVAS

LIBRAS

Língua de sinais e conceito, mais terminologia Surdo x mudo. História da educação


dos surdos no Brasil e no Mundo. Alfabeto Manual. Vocabulário das Classes
Semânticas (Cores, vestuários, animais, alimentos, família e outros). Gramática
(pronomes, verbos e adjetivos). Vocabulário (horas, profissões, lugares públicos,
lateralidade, cidades, estados, países, economia, utensílios domésticos). Sistema de
transcrição para Libras. Interpretação de frases.

Bibliografia básica

LOPES, Maura Corcini. Surdez & Educação. 2. ed. rev. ampl. Belo Horizonte:
Autêntica, 2011. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582179932.
QUADROS, Ronice M. Língua de herança: língua brasileira de sinais. Porto Alegre:
Penso, 2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788584291113.
SILVA, Rafael Dias Silva (Org.). Língua brasileira de sinais libras. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2015. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543016733.

Bibliografia complementar

BAGGIO, Maria Auxiliadora; CASA NOVA, Maria da Graça. Libras. Curitiba:


Intersaberes, 2017. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544301890.
FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível
em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582120149.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha el al. Libras: conhecimento além dos sinais. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058786.
189

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais


brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ArtMed, 2011. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536311746.
VALENTINI, Carla Beatriz; BISOL, Cláudia Alquati. Inclusão no ensino superior:
especificidades da prática docente com estudantes surdos. Caxias, do Sul, RS: Educs,
2012. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788570616692.

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