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Betim
2018
ADMINISTRAÇÃO GERAL
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SUMÁRIO
6. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES.....................................................................................120
6.1 Instalações gerais ................................................................................................................................. 120
6.1.1 Espaço físico do curso ......................................................................................................................... 120
6.1.1.1 Salas de aula ................................................................................................................................ 120
6.1.1.2 Instalações administrativas.......................................................................................................... 121
6.1.1.3 Instalações para os docentes e docentes de tempo integral ...................................................... 121
6.1.1.4 Instalações para a coordenação do curso.................................................................................... 122
6.1.1.5 Laboratórios do curso .................................................................................................................. 122
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7. BIBLIOTECA ........................................................................................................................128
7.1 Acervo: Política de Aquisição, Expansão e Atualização ......................................................................... 129
7.2 Informatização ..................................................................................................................................... 130
7.3 Armazenagem e Acesso ao Acervo ....................................................................................................... 130
7.4 Serviços ................................................................................................................................................ 131
Índice de figuras
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1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
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2. A INSTITUIÇÃO
A Brasil Educação S.A. integra a Ănima Educação, uma das mais relevantes
organizações educacionais privadas de ensino superior do país, com
aproximadamente 105 mil estudantes matriculados em diversos campi localizados
nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Paraná e Santa Catarina,
congregando as seguintes instituições: UNA, UNIBH, Unimonte, Universidade São
Judas Tadeu, SOCIESC, HSM e EBRADI.
Em 2014, o Centro Universitário UNA foi credenciado por quatro anos para oferta de
curso na modalidade de Educação a Distância (EAD) por meio da Portaria MEC n.º
630/2014, de 23/07/2014. Em 2016, a IES passou pelo processo de
recredenciamento e o obteve por quatro anos, pela Portaria MEC n.º 869/2016, de
12/08/2016.
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2.2 Missão
Para realizar sua missão, a Faculdade UNA de Betim tem como constante
preocupação a renovação e a criação de novos cursos de graduação, de pós-
graduação e de programas de qualidade que levem a uma diversidade de
conhecimentos, à integração das diversas disciplinas e cursos, e à melhoria das
atividades de extensão e de pesquisa básica e aplicada, de forma a contribuir para
o desenvolvimento da sociedade. Assim, o conhecimento passa a ser utilizado para
a transformação da sociedade e para a criação de oportunidades pela interação
social, ou seja, pela troca de experiências técnicas e sociais.
2.3 Visão
A Faculdade UNA de Betim trabalha sempre para ser reconhecido pela formação de
alunos altamente preparados para atuar no mercado de trabalho. De modo a
continuamente se destacar na formação de líderes nas diversas áreas do
conhecimento, aptos a atuarem em empresas técnicas e de negócios, públicas e
privadas, a Instituição pretende:
2.4 Valores
Ao reconhecer tais objetivos, a Faculdade UNA de Betim busca meios para contribuir
de forma efetiva para o êxito de sua concretização.
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3. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
Os eixos de formação são estruturados com base nas DCN, no Projeto Pedagógico
Institucional (PPI), e partem, necessariamente, do objetivo geral do curso, da
definição do perfil do egresso, da interpretação desse perfil, da identificação das
competências e das habilidades a serem desenvolvidas pelos discentes e do
estabelecimento de inter-relações que nos permitem pensar um percurso formativo
para esses mesmos alunos e alunas. Esse percurso formativo, por sua vez, deve
14
Nessa perspectiva, a constituição das matrizes curriculares como design dá-se pela
organização engenhosa de Ciclos Modulares de Aprendizagem, em que o Complexo
Temático, decorrente do cruzamento dos eixos de formação geral e específicos,
aglutina e confere unidade aos ciclos/módulos e aos demais componentes que os
integram, sejam eles disciplinares ou não, contribuindo para a constituição dos
itinerários formativos. Tais itinerários têm nas competências e habilidades,
definidas desde o Complexo Temático, a sua base estruturante, por tratarem das
dimensões formativas com amplitude e complexidade, e por explicitarem o grau de
progressão e de flexibilidade da trajetória formativa integral almejada, em
convergência com os demais propósitos formativos estabelecidos.
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3.1.1 Ecossistema de Aprendizagem
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Fonte: Própria.
Esse framework projeta uma inovação organizacional de base, definindo nova
identidade e cultura para a IES. Embora represente cada elemento separadamente,
como forma de melhor descrevê-lo, entende-se que todos os componentes estão
completamente interconectados ao objetivo de construir nova imagem institucional,
que não decorre apenas do desejo de ser diferente, mas sim de implementar ações
concretas e integradas de planejamento e de gestão, orientadas por propósitos
comuns sobre como se ensina e se aprende, que conduzam a resultados palpáveis
na vida pessoal, cidadã e profissional dos estudantes. No contexto, essas ações são
o que possibilitará transformar a universidade, nos próximos anos, em um
Ecossistema de Aprendizagem.
1Entenda-se “formar” como uma interação entre a instituição educacional, o educador e o próprio educando,
este último cada vez mais responsável pela sua formação.
Identidade
Cidadania
Trabalhabilidade
2TORO, J.B. Códigos da Modernidade. Trad.: COSTA, A.C.G. Porto Alegre: Fundação Maurício Sirotsky
Sobrinho, 1997.
aperfeiçoando a capacidade de atuação em parceria, ora assumindo posições de
liderança, de forma a aproveitar o potencial dos indivíduos e dos grupos.
Para que o Projeto de Vida consiga endereçar a formação integral dos estudantes,
na perspectiva de se constituírem itinerários formativos que abordem conteúdos
essenciais para o desenvolvimento do protagonismo social no contexto do século
XXI, estruturou-se um Complexo Temático configurado por um conjunto de oito
temas capazes de captar dimensões significativas de determinados fenômenos
extraídos da realidade e da prática social e profissional: Identidade, Diversidade,
Comunicação, Colaboração; Criatividade e Inovação, Pensamento Crítico e
Resolução de Problemas e Planejamento e Gestão, como mostra a figura a
seguir.
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Fonte: Própria
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Os temas Identidade e Diversidade, como eixos estruturantes e pontos de
convergência, estabelecem inter-relação transversal com os demais temas:
Comunicação; Colaboração; Criatividade e Inovação; Pensamento Crítico e
Resolução de Problemas; e Planejamento e Gestão. Para se desenvolverem os
itinerários formativos, cada um desses temas de formação desdobra-se em áreas de
competências, descritas por um conjunto de habilidade que mobilizam, operam e
aplicam conhecimentos (conteúdos) em situações concretas, constituindo uma
Matriz Referencial de Competências, instrumento norteador com clara indicação do
nível de proficiência que os estudantes precisam desenvolver em cada uma das
competências mapeadas. A Matriz Referencial de Competências está vinculada ao
componente curricular Laboratório de Aprendizagem Integrada, cuja função
primordial é materializar, do ponto de vista operacional do currículo, o conjunto de
proposições conceituais acerca do processo educativo descrito no Projeto de Vida.
3 OECD. Definition and selection of competencies: theoretical and conceptual foundations (DeSeCo) -
23
fundamental: matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasília: MEC, SEB; Inep, 2008.
5 ZABALA, Antoni; ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: ArtMed, 2010.
evidentemente, aquelas relacionadas às formas de abordagem didático-
metodológicas adotadas pelo professor em sala de aula.
6ASSMANN, H. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. 11.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
25
7AMARAL, E.M.H.; ÁVILA, B.; ZEDNJK, H. ; TAROUCO, L. Laboratório virtual de aprendizagem: uma proposta
taxonômica. RENOTE- Revista Novas Tecnologias na Educação. CINTED-UFRGS, Porto Alegre, v. 9, nº. 2,
Página
p. s/n, dezembro/2011.
Disponível em: <http://seer.ufrgs.br/index.php/renote/article/view/24821/14771>. Acesso em: 01 dez. 2015.
a) experimento e integração dos conhecimentos teóricos e práticos como fonte
de aprendizagem significativa e do crescimento individual e coletivo.
O termo “transversátil” objetiva ampliar o alcance semântico de “transversal”. É um neologismo proposto por
[1]
26
ASSMANN (2011) para enfatizar a natureza dinâmica, plástica e fluida do conhecimento na contemporaneidade,
bem como expressar a necessidade de substituir a pedagogia das certezas e dos saberes pré-fixados por uma
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pedagogia da complexidade, que saiba trabalhar com conceitos abertos para a surpresa e o imprevisto. Para
saber mais, consulte: ASSMANN, H. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. 11. ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2011, p.33.
e oficinas, discutir com os alunos seus anseios e dificuldades, e avaliar
conjuntamente o trabalho realizado, de tal maneira que em tais atividades, os objetos
de aprendizagem a serem planejados e mediados pelos professores-mentores no
LAI presencial, estejam em conexão com as possibilidades de caminhos que os
alunos percorrerão no LAIV. Dessa forma, definiu-se que no primeiro ciclo, o aluno
terá a oportunidade de vivenciar o LAI: Identidade, Criatividade e Resolução de
Problemas e o LAI: Comunicação, Diversidade e Pensamento Crítico.
Em síntese, tanto o LAI quanto o LAIV – plataforma que integra a dimensão Projeto
de Vida do Ecossistema de Aprendizagem – têm como função preparar os
estudantes e oferecer-lhes objetos de aprendizagem com a finalidade de auxiliá-los
no desenvolvimento de um estudo autônomo, orientado por escolhas que se fazem
ao longo do percurso formativo, em consonância com os anseios da formação
integral dos estudantes almejada no Plano Pedagógico Institucional - PPI e que dão
sustentação a este componente do currículo.
Orientados, assim, pela proposta de formação integral potencializada pelo LAI e pelo
LAIV, e, portanto, pelos desafios nela contidos, e para que essa ação pedagógica e
curricular se fortaleça ainda mais e se espraie para os demais componentes do
currículo, há que se estabelecer, também do ponto de vista formativo e operacional,
a constituição e incorporação de ferramentas digitais educacionais que deem conta
de orientar e dar suporte à superação de tais desafios, por meio da construção, no
contexto do Ecossistema de Aprendizagem, de uma ambiência que solidifique a
cultura de emprego dessas ferramentas digitais como insumos indispensáveis e
naturais de todo e qualquer processo educativo.
3.1.5 Interdisciplinaridade
Trata-se de uma prática pedagógica que prevê uma forma flexível de aprendizagem,
pautada no trabalho, ora individual, ora em equipe, e capaz de despertar no aluno,
pelo desafio da autoaprendizagem, a curiosidade e o estímulo à investigação na
busca de soluções para assuntos de seu interesse, em articulação com os propósitos
da formação específica.
que os grupos de alunos, buscassem uma solução crítica, criativa e que apontasse
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novos caminhos.
Neste Projeto Acadêmico, a interdisciplinaridade é percebida como uma prática
essencialmente coletiva e política, produzida em negociações entre diferentes
pontos de vista disciplinares, para finalmente se decidir quanto a que caminho
coletivo seguir (FOUREZ, 1995, p. 109)8. Dessa forma, é tratada como uma maneira
de agir sobre a disciplinaridade. “A perspectiva interdisciplinar não é [...] contrária à
perspectiva disciplinar; ao contrário, não pode existir sem ela e, mais ainda, alimenta-
se dela” (LENOIR, 2002, p. 46).9 Entende-se, pois, que a formação disciplinar e
especializada constitui uma condição básica para o contato com outros campos do
saber.
da prática. In: FAZENDA, Ivani (Org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 2002.
fruto do envolvimento com o projeto em si, com as pessoas, com as
instituições (SANTOS, 2006, p. 7).11
[...] só se torna realidade quando partilhada por uma equipe de trabalho que
confronta pontos de vista diferentes no conhecimento de uma determinada
realidade, que se deixa interpenetrar por diferentes campos do saber, que
se coloca como desafio permanente o conhecimento interdisciplinar de
fenômenos complexos e a criação de alternativas para transformá-los
(SANTOS, 2006, p. 8).12
11 SANTOS, Eloísa Helena. A interdisciplinaridade como eixo articulador do ensino médio e ensino técnico de
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nível médio integrados. In: Ensino Médio integrado à educação profissional: integrar para quê? Brasília:
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006.
12 Ibidem.
Uma vez que a interdisciplinaridade orienta todo o percurso formativo de alunos, a
inclusão da disciplina Projeto Interdisciplinar nas matrizes curriculares dos cursos
de graduação apresenta-se como uma tentativa de tratamento da
interdisciplinaridade como componente curricular e como uma proposta de
prática/construção elaborada coletivamente, para que possa desempenhar a função
aglutinadora das cinco dimensões da aprendizagem significativa, anteriormente
apresentadas e discutidas.
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14
MIZUKAMI, M. G. N. et al. Escola e aprendizagem da docência: processos de investigação e formação. São
Carlos: EDUUFSCar, 2002.
4. APRESENTAÇÃO DO CURSO
O PPC do curso foi construído de forma coletiva, a partir de amplo debate nos órgãos
colegiados junto aos gestores educacionais, representantes da mantenedora e
futuros docentes, bem como por meio de diagnósticos periódicos das reais
necessidades da população regional e do potencial corpo discente. Por meio dessas
avaliações, foi possível levar em consideração os interesses, as demandas da
sociedade e do mercado de trabalho, especialmente no contexto sócio regional em
que se insere o curso, no desenvolvimento de melhores práticas acadêmicas.
Betim está situada na região metropolitana de Belo Horizonte, sendo a quinta maior
cidade do estado de Minas Gerais. Promovendo uma análise sobre os indicadores
do município, verifica-se que entre os anos de 2010 a 2013, observa-se um aumento
na média salarial do emprego formal, alcançando o valor de R$ 2.837,90 no ano de
2013.
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Betim e Cidades Vizinhas
O número de jovens com emprego formal no ano de 2013 foi 21.601, sendo
equivalente a 31,39% dos jovens, com salário médio igual a R$ 1.580,69. Esse
salário é o maior nesta categoria entre os 33 municípios da região metropolitana de
Belo Horizonte. O número de empregos formais em Betim no ano de 2013 alcançou
122.688, sendo 44% destes empregos em empresas fabricantes de automóveis,
metalurgia, máquinas e equipamentos, derivados do petróleo, materiais elétricos,
eletrônicos, equipamentos de informática, ópticos, farmacêuticos, químicos, têxteis e
outros. O número total de empresas no município aumentou de 4.830 em 2009 para
6.160 no ano de 2013. O Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica)
naquele mesmo ano alcançou a nota de 4,40 pontos. Segundo o MEC, o Brasil
deverá conquistar 6 pontos no Ideb da primeira etapa do Ensino Fundamental até
2022; essa nota equivale à média dos estudantes dos países da Organização para
a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Sabe-se que, devido à crise econômica e política vivida pelo país, todas as cidades
têm sido atingidas, o que afetou as perspectivas de crescimento, promovendo uma
estabilização e em alguns casos, até mesmo a retração de alguns setores. Mesmo
o cenário estando negativo, a cidade ainda se caracteriza como grande polo
industrial captador de profissionais de diversas áreas. É preciso considerar que esse
cenário também leva às organizações a identificarem seus diferenciais competitivos
para enfrentar esse momento de turbulência.
Fonte: IBGE
Minas Gerais conta ainda com a CEMIG, Companhia Energética de Minas Gerais
que é uma empresa que atua nas áreas de geração, transmissão e distribuição de
energia elétrica. Na área da energia, a Cemig opera 70 usinas entre hidrelétricas,
termelétricas e eólicas, com uma capacidade instalada de 7.295 megawatts. É a
maior distribuidora de energia elétrica do Brasil em extensão de rede, contando com
453.935 km de redes de distribuição (91.465 km de rede urbana e 362.470 km de
rede rural) e 16.835 km de linhas de distribuição. Sua projeção nacional se deve à
estrutura hídrica natural de Minas Gerais e o cuidado com o uso das novas
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O acesso aos cursos superiores pode ocorrer das seguintes formas: alunos calouros
aprovados no Vestibular, PROUNI e ENEM. Os cursos superiores são destinados
aos alunos portadores de diploma de, no mínimo, ensino médio. Semestralmente, a
IES publica o edital do vestibular, regulamentando o número de vagas ofertadas e
locais de funcionamento para cada um dos cursos, data e local das provas, taxa de
inscrição, período e local de divulgação dos aprovados e requisitos necessários para
efetivação da matrícula. O edital contempla também outras informações relevantes
sobre os cursos e sobre a própria IES.
A IES, no limite das vagas existentes e mediante processo seletivo específico, pode
aceitar transferência de alunos, para prosseguimento dos estudos no mesmo curso
ou em curso afim, ou seja, da mesma área do conhecimento, conforme resolução
interna, provenientes de cursos autorizados ou reconhecidos, mantidos por
instituições de ensino superior nacionais ou estrangeiras.
4.3 Objetivos
Objetivo geral
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O Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica da Faculdade UNA de Betim deverá
habilitar um profissional capaz de aplicar o método científico à análise e solução de
problemas, de desenvolver pesquisas e projetos, de supervisionar a execução de
projetos, de desenvolver atividades criadoras com senso crítico e de acompanhar e
promover continuamente o progresso científico e tecnológico na área de Engenharia
Elétrica. Sob o ponto de vista acadêmico o importante será Integrar a formação
teórica e prática ao longo do curso, enfatizando as atividades de pesquisa, ensino e
extensão como eixos articuladores do processo de produção de conhecimento.
Objetivos específicos
vigentes;
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Incentivar o uso intensivo da leitura, compreensão e produção de textos na
maioria das disciplinas.
Propiciar ao egresso uma formação mais abrangente dentro das diversas
áreas da engenharia elétrica;
Formar profissionais que atuem na área de projetos elétricos prediais e
industriais, atuando também na área de automação industrial;
Formar profissionais que dominem as técnicas envolvidas nos processos de
codificação, transmissão, comutação e recepção da informação no formato
analógico e digital, em meios ópticos, metálicos ou via rádio;
Formar profissionais capazes de operar e dar manutenção em sistemas
eletrônicos e computacionais, assim como desenvolver projetos eletrônicos;
Formar profissionais capazes de contribuir para o processo de expansão das
energias, de qualquer natureza, visando os princípios básicos da
sustentabilidade do país;
Formar profissionais com habilidades técnicas para acompanhar o acelerado
desenvolvimento tecnológico da área energética e elétrica;
Empregar intensivamente a informática na solução numérica de problemas
matemáticos complexos, associados ao modelamento de sistemas,
permitindo a avaliação do seu comportamento e seu projeto; como forma de
comunicação apropriando-se de representações gráficas e texto; como meio
de busca e armazenamento de informações; na implementação de sistemas
de coleta e análise de dados e de controle de equipamentos;
Oportunizar aos graduandos uma formação humanística, para que se tenha
um profissional preocupado com questões sociais;
Desenvolver no discente a sensibilidade, para perceber a importância da
interação interpessoal, possibilitando-o de se tornar um cidadão preparado
para contribuir de forma significativa para a melhoria de vida da sociedade;
Desenvolver no aluno a capacidade de abstrair a realidade, utilizando-se de
modelos físicos e matemáticos para descrevê-la e explicá-la;
Contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico da área;
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conhecimentos multidisciplinares;
• Capacidade de elaboração de projetos e proposição de soluções técnicas e
economicamente competitivas;
• Capacidade de absorver novas tecnologias e de visualizar, com criatividade,
novas aplicações para a Engenharia Elétrica;
• Capacidade de comunicação e liderança para trabalho em equipes
multidisciplinares.
• Trabalho em equipe;
• Domínio de técnicas computacionais para solução de problemas diversos;
• Clara identificação da área técnica de um dado problema;
• Habilidade para determinação de solução para um problema de caráter
original;
• Domínio de técnicas para tomada de decisões;
• Clara expressão de suas idéias;
• Sólido conhecimento de ferramentas computacionais;
• Sólido conhecimento teórico de tratamento de sinais;
• Amplo conhecimento de equipamentos elétricos e eletrônicos, de sistemas e
de serviços em engenharia elétrica;
• Preparo adequado para interligar equipamentos, redes e sistemas de
comunicações;
• Domínio das especificações para a interação de redes e sistemas de
comunicação;
• Conhecimento das leis e regulamentações do setor;
• Domínio das técnicas de estudos econômicos.
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Faculdade UNA de Betim que apresente formação de alto nível e que, assim, possa
contribuir para o desenvolvimento de um centro de excelência em engenharia no
Estado de Minas Gerais.
Cada vez mais, os diferenciais de uma sociedade são determinados pelo uso
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Esta reflexão sobre como repensar o ensino superior no século XXI, oferecendo às
nossas IES condições objetivas para o desafio de se reinventarem, tem sido nosso
maior compromisso. E, evidentemente, tal reflexão se desloca para quem é o aluno
que pretendemos formar. Jovens que nasceram na era digital performam de maneira
totalmente diferente. Gerar sentido para esses jovens é dar-lhes condições de
exercerem aquilo em que acreditam. Isso reverbera em uma sala de aula
transformadora, na qual se pode enriquecer a experiência do mundo vivido, valorizar
as interações e preparar os estudantes para a autonomia, potencializando sua
capacidade de dar respostas e de enfrentar as incertezas em um mundo de fronteiras
cada vez mais voláteis e fluidas.
Nesse sentido, a vivência e a convivência com esses alunos foram os insumos para
que o Ecossistema Ănima fosse pensado como algo em constante movimento. Como
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15MORIN, E. Afirmação proferida durante debate com a comunidade universitária da Faculdade de Filosofia e
Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais (FAFICH/UFMG), realizado em 15/09/1998.
um ecossistema – termo oriundo da ecologia, em que a manutenção da vida dá-se
pela forma como os seres vivos, em constante interação alcançam o equilíbrio, sua
essência é buscar sempre novos processos educativos, que deem conta de trabalhar
o saber fazer, o saber ser, o saber conviver e saber aprender.
Assim, o novo E2A, Ecossistema Ănima de Aprendizagem, tem por finalidade gerar
uma proposta para a educação no século XXI, força motriz do que aqui se configura
como possibilidade real de maior aproximação com a construção de um
conhecimento que dê conta de se alinhar aos imperativos desta sociedade pós-
moderna e assume como vocação ser uma incubadora desse futuro que já se
avizinha.
O curso possui um desenho curricular direcionado por três eixos de formação, que
perpassam todos os anos de graduação. Os eixos visam à formação do profissional
como cidadão, garantindo a interdisciplinaridade, a formação humanística, reflexiva
e crítica, em que os alunos sejam capazes de adaptar-se às transformações do
mercado, atuando com ética, profissionalismo, responsabilidade socioambiental,
respeito à diversidade cultural, étnico-racial e de gênero, sempre em favor da defesa
e da preservação dos direitos humanos, além de elevada capacidade de análise,
interpretação e solução das diversas situações-problema.
Nos fundamentos de área, serão estudadas as disciplinas básicas, que servem como
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profissionalizantes.
Além destes eixos de formação, o curso de Engenharia Elétrica foi organizado
considerando de forma transversal o Eixo de Prática e Carreira, constituído por
unidades curriculares permitem ao estudante experimentar e ter mais clareza sobre
o seu projeto profissional ao longo do curso.
Esse percurso foi organizado por ciclos modulares que garantem uma organização
do itinerário formativo conforme a estrutura modular representada a seguir e a
descrição apresentada na sequência.
Os módulos 1A e 1B, assim como 2A e 2B, correspondem aos dois primeiros anos
de curso e conjugam os conteúdos básicos das engenharias previstos nas DCN com
um eixo de formação prático e voltado para o desenvolvimento do projeto de vida
dos alunos – o Eixo de Prática e Carreira. As disciplinas básicas da engenharia são:
cálculos, físicas, química, algoritmo, desenho técnico, fenômenos de transporte,
mecânica dos sólidos, dentre outras. Assim, somam-se ainda as disciplinas básicas
da engenharia as disciplinas do eixo de prática e carreira que contribuem também
para uma formação ampliada do engenheiro relacionadas a humanidades, ciências
sociais e cidadania. Nestas disciplinas, o aluno irá desenvolver habilidades
relacionadas aos procedimentos para a investigação científica, comunicação e
expressão. Estas disciplinas são Laboratório de Aprendizagem Integrada (LAI),
Pensamento Lógico e Métodos de Análise, Investigação e Síntese. Ainda neste eixo,
destaca-se a disciplina Laboratório de Práticas Integradas, LPI, cujo objetivo é
integrar os conteúdos práticos das disciplinas básicas da engenharia.
É importante destacar que as unidades curriculares LAI e LPI fazem parte do eixo de
fundamento de área e do eixo de prática e carreira que perpassa a estrutura
curricular referenciada por competências, contribuindo para o processo gradual de
aprendizado do aluno e desenvolvimento de suas competências não apenas
técnicas, mas também socioemocionais. Este é um dos grandes diferenciais do curso
de Engenharia Elétrica.
atualização profissional.
No terceiro ciclo, as disciplinas que compõem o percurso formativo profissionalizante
são: Introdução aos Sistemas de Potência, Análise de Circuitos Elétricos, Conversão
de Energia, Eletrotécnica Aplicada, Materiais, Dispositivos e Circuitos Eletrônicos,
Sinas, Sistemas e Análise de Transitórios, Eletromagnetismo Aplicado e Projeto
Interdisciplinar 3A e Projeto Interdisciplinar 3B.
No quarto ciclo, por sua vez, temos as seguintes disciplinas específicas: Geração,
Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica, Instalações Elétricas e Subestações,
Sistemas de Proteção, Fluxo de Potência, Sistemas de Potência, Máquina Elétricas
e Acionamentos, Eletrônica de Potência, Controle de Processos,
Microncontroladores e Eletrônica Embarcada, Eletrônica Digital. Estas disciplinas
são a extensão e/ou o aprofundamento de conteúdos, habilidades e competências
das disciplinas profissionalizantes elencadas no terceiro ciclo de formação. Somam-
se ainda ao quarto ciclo de formação as disciplinas de Projeto Interdisciplinares (PI),
Empreendedorismo, Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso.
O último ciclo é o que promove a integração do perfil do egresso almejado: visto que
o aluno já terá tido experiências de formação com conteúdos básicos,
profissionalizantes e específicos do Engenharia Elétrica. Ele terá desenvolvido
habilidades e competências relevantes para atuação na área de Engenharia ao longo
do seu percurso formativo no eixo de prática e carreira e terá condição de criar novas
possibilidades de trabalho fomentadas pela disciplina de Empreendedorismo.
para estruturação, apoio e financiamento para seu próprio negócio. Dessa forma,
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Dentro dos PIs, são promovidas ações que visam a associação de conteúdos
teóricos ás atividades práticas inerentes ao perfil do Engenheiros. Nestas disciplinas,
o aluno desenvolve habilidades socioemocionais por meio de experiências com
desafios técnicos, desenvolvendo também a capacidade de tomada de decisão,
comunicação oral e escrita, solução de problemas, trabalho em grupo e cooperativo
e desenvolvimento de liderança.
O percurso formativo nos traz uma ideia de como será a trajetória do aluno no curso
de Engenharia Elétrica. Esse itinerário, todavia, é flexível visto que as atividades
complementares de graduação possibilitam diferentes escolhas, assim como as
disciplinas livres e outras atividades promovidas pela instituição. Esse itinerário pode
ser ainda mais personalizado por cada aluno ao apresentar seu projeto de vida no
LAI, desenvolver experiências relacionadas ao seu Projeto de Vida e Carreira nos
Projetos Interdisciplinares, escolher disciplinas livres que complementem esse
percurso e realizar atividades de estágio em diferentes cenários de prática.
Consideramos, portanto, que a organização do currículo contemplando não apenas
os Núcleos de Formação previstos nas DCN, mas também o eixo de prática e carreira
é um dos grandes diferenciais do curso.
Fonte: Própria
16 Entrevista: “Instrução Por Pares”, Método Inovador Atrai Educadores, Professor do Instituto de Física da UFMG, Elmo
Salomão Alves. Disponível: http://www.icex.ufmg.br/index.php/noticias/noticias-do-icex/80-noticias-do-icex/entrevista-
instrucao-por-pares-metodo-inovador-atrai-educadores. Acesso em 2 mar. 2018.
Em relação ao uso das metodologias ativas, ou seja, aquelas metodologias de
ensino-aprendizagem que colocam o aluno no centro do processo de aprendizagem,
fazendo com que tenham um papel ativo na construção de seu próprio conhecimento
e habilidades, em contraposição à sala de aula tradicional, onde o aluno, por meio
de aulas meramente expositivas, ocupa lugar de receptor passivo dos conteúdos.
Dentre elas, destacamos:
Acesso dos professores: SOL > Aulas > Sala de Aula Virtual
Acesso dos alunos: SOL > Menu > Ensino à Distância > Sala de Aula Virtual
O iLang oferece uma suíte completa de aplicativos educacionais que permitem uma
interação fluida entre coordenadores, professores, alunos e demais participantes do
ecossistema acadêmico. O software pode ser utilizado em EAD, Apoio Presencial e
em Disciplinas Transversais (20% EAD), sendo o atual LMS (Learning Management
System) ou AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da Ânima. O sistema é
licenciado como um serviço (SaaS) - o que inclui gestão de servidores, rede,
conectividade etc. Os usuários, como alunos ou professores, acessam o iLang por
meio de um navegador como Firefox ou Google Chrome.
satisfazer os alunos – sendo premissa que essa experiência seja rica e livre de
contratempos. O sistema possui uma interface com navegação intuitiva e visual
moderno para o consumo de conteúdo. O objetivo é acelerar a curva de aprendizado
dos alunos e aumentar o engajamento entre ensino e aprendizagem.
C
Máquinas Elétricas e Acionamentos 120 80 40
Projeto Interdisciplinar 4C 40 40
Total 240 140 100
Controle de Processos 80 80
Eletrônica Digital 80 60 20
D
Microcontroladores e Eletrônica Embarcada 120 80 40
Projeto Interdisciplinar 4D 40 40
Total 320 220 100
Subtotal 3360
Atividades Complementares 280
Trabalho de Conclusão de Curso 20
Estágio Curricular Obrigatório 360
Carga Horária Total 4020
Optativa - Libras 40
Competência Adicional I 80
Competência Adicional II 80
Competência Adicional III 80
Competência Adicional IV 80
Competência Adicional V 80
Para além do que propõe a legislação, por ter a diversidade humana como um valor,
a IES assume o compromisso com a inclusão social dos estudantes, efetuando
mudanças fundamentais, não apenas na adequação do espaço físico, mas,
sobretudo, no desenvolvimento de atitudes da nossa comunidade, por entender que
são as ações concretas e formativas que efetivamente contribuem para a construção
de um novo tipo de sociedade.
individuais e coletivas.
Página
A educação em Direitos Humanos, de modo transversal, passa a ser considerada na
construção dos PPCs da IES; dos materiais didáticos e pedagógicos; do modelo de
ensino, pesquisa e extensão; de gestão, bem como dos diferentes processos de
avaliação, fundamentada nos seguintes princípios:
I - Dignidade humana;
II - Igualdade de direitos;
III - Reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades;
IV - Laicidade do Estado;
V - Democracia na educação;
VI - Transversalidade, vivência e globalidade;
VII - Sustentabilidade socioambiental.
1998.
Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0011/001163/116345e.pdf>.
Acesso em: 31 jan. 2018.
Para a IES, a sustentabilidade é entendida como uma ação interdisciplinar.
Como tal, requer uma atitude interdisciplinar correspondente de toda a comunidade
acadêmica quando se trata de pesquisa (teórica e aplicada) e de ensino e
aprendizagem, e privilegia, em diferentes espaços de aprendizagem, intra e
extramuros, o diálogo e a parceria, a integração dos conteúdos de diferentes
disciplinas e áreas do conhecimento, a articulação da teoria com a prática, o
desenvolvimento de habilidades necessárias à atuação consciente em contextos
domésticos, cotidianos e de trabalho, como habilidade de trabalhar em equipe, de
negociar, de liderar e de problematizar (i.e., identificar e explicar problemas e buscar
soluções), além de habilidades que promovam o letramento e o numeramento, que
desenvolvam o raciocínio lógico-matemático e que permitam a familiarização do
aluno com os processos de construção do conhecimento científico. Todo esse
trabalho visa, principalmente, o desenvolvimento da autonomia e da capacidade de
cooperação dos alunos.
4.10 Estágio
Os campos de estágio serão oferecidos aos alunos pela instituição por meio de
convênios e parcerias estabelecidos a partir de demandas locais de escolas, ONGs,
empresas, instituições etc.
76
Página
Os estágios acontecem nos dois últimos módulos do curso. Juntos, os estágios
somam 360 horas, perfazendo 20% da carga horária total do curso. As atividades de
estágio são obrigatórias e diretamente supervisionadas por um membro do corpo
docente da UNA, tendo como objetivo articular a teoria e a prática, o ensino, a
pesquisa e a extensão no campo da Engenharia Elétrica.
A avaliação do estágio contará com dois tipos de relatório: parcial e final. Nos
relatórios parciais, constarão informações próprias de estágio propostas pelos
professores-supervisores. O relatório final deverá respeitar as normas da ABNT. A
avaliação final do estágio poderá ser em forma de apresentação com banca, ao final
do semestre, devendo resultar sempre em um relatório final, constando a atividade
proposta como interdisciplinar com as disciplinas de cada módulo.
Faculdade.
Página
Para o curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica, o TCC possui uma carga
horária de 20h, realizadas nos dois últimos módulos do curso, e visa fortalecer as
áreas de referência e de concentração do curso, sendo uma atividade obrigatória
para o curso. O TCC consiste em uma atividade pertencente a um projeto
relacionado às áreas de concentração do curso, previamente definido pelo NDE e
aprovado pelo Colegiado de Curso. É realizado sob orientação de um professor da
instituição e apresentado sob a forma de monografia.
Por caracterizar-se como uma disciplina especial, não será permitido exame,
segunda chamada ou recuperação do TCC, bem como a convalidação de TCC
realizado na Faculdade ou em outra IES.
O aluno terá um prazo de, no máximo, 15 dias para a entrega da versão corrigida do
TCC, juntamente com cópia eletrônica, já com as alterações sugeridas pela banca
examinadora, deverão ser entregues aos respectivos orientadores para conferência
78
Essas atividades podem ser realizadas dentro ou fora da IES, desde que
reconhecidas e aprovadas pela Faculdade UNA como úteis à formação do aluno.
Essas práticas se distinguem das disciplinas que compõem o currículo pleno de cada
curso.
Esse conjunto de atividades oferecido pela IES (ADAPTI e LAIV) são trilhas de
79
conhecimento que, caso o aluno decida fazê-las, integralizarão 280 horas de ACG,
Página
respectivamente.
Essas atividades têm como objetivo incrementar a formação social e profissional e
se caracteriza pela flexibilidade de carga horária semanal, com controle do tempo
total de dedicação do estudante durante cada ciclo de formação.
Com base nisso, a Instituição explicita sua produção de conhecimento por meio dos
Página
4.14 Metodologias
interdisciplinares que são realizados pelos alunos em cada módulo do curso. Esses
Página
Para isso, criou-se um modelo de aula que possa ser instigante e, ao mesmo tempo,
desafiador, sem, contudo, abrir mão da apreensão do conteúdo. O modelo permite
maximizar a efetivade do tempo em sala de aula, bem como estruturar o tempo que
84
o aluno precisa para o “fora da sala de aula”, preservando a relação de parceria entre
Página
professor e aluno. Baseando-se na metodologia Sala de Aula Invertida, o modelo
prevê três momentos distintos, mas imbricados:
Esse modelo parte do princípio de que o conhecimento não deva ocorrer somente
no tempo previsto de duração de uma aula, pelo contrário, que o aluno possa
compreender que a todo momento está estimulado a buscar o seu próprio
conhecimento. Esta premissa se ampara no Parecer CNE/CES nº261/2006, que
prevê:
Com base nessa ideia, é possível inferir que, enquanto o método tradicional
prioriza a transmissão de informações e tem sua centralidade na figura do
docente, no método ativo, os estudantes ocupam o centro das ações
educativas e o conhecimento é construído de forma colaborativa. (DIESEL,
BALDEZ e MARTINS, 2017, p.271)18
São vários os tipos de metodologias que têm sido empregados com esse fim e elas
se aproximam de correntes teóricas como o Interacionismo, de Vygotsky e Piaget,
da Aprendizagem pela Experiência, de Dewey, da Aprendizagem Significativa, de
Ausubel, e do Construtivismo de Paulo Freire. O importante é que as teorias vieram,
cada uma a seu modo, reforçar que a “(re)significação da sala de aula, enquanto
espaço de interações entre os sujeitos históricos e o conhecimento, o debate, a
curiosidade, o questionamento, a dúvida, a proposição e a assunção de posição
resultam, sem dúvida, em protagonismo e em desenvolvimento da autonomia”
(DIESEL, BALDEZ e MARTINS, 2017, p.285).
18 DIESEL, Aline; BALDEZ, Alda Leila Santos; MARTINS, Silvana Newmann. Os princípios das metodologias
ativas de ensino: uma abordagem teórica. In: Revista Themas. UNIVATES - Centro Universitário Univates,
Lajeado/RS, 2017.v.14, n. 1, p. 268 a 288.
outros. Para seu uso, os docentes da IES têm passado por capacitações e
programas de treinamento que os habilitem para a prática cotidiana.
acadêmica;
Página
d) A busca por mecanismos de correção de distorções, com vistas à melhoria no
desempenho dos alunos, a partir do acompanhamento contínuo dos resultados dos
cursos;
O rendimento escolar dos alunos dos cursos de graduação da IES tem os seguintes
planos de avaliação:
O rendimento escolar dos alunos dos cursos de graduação da IES deverá ser
apurado atribuindo-se a eles 100 (cem) pontos cumulativos, assim distribuídos no
Plano 001 – Básico com Prova Substitutiva de 40 pontos:
sistema;
Página
II. Indicador de Desempenho 2 (D2): total de 20 (vinte) pontos em instrumento(s)
na segunda etapa do semestre letivo, respeitando-se a data limite fixada no
calendário acadêmico da Instituição para o fechamento e lançamento das notas no
sistema;
edital próprio.
As atividades avaliativas, quando elaboradas pelo professor da disciplina, terão suas
revisões efetuadas exclusivamente em sala de aula, na relação professor-aluno.
Cabe ao professor devolver todas as atividades avaliativas para o aluno,
acompanhadas de feedback, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, a contar da data
de realização da avaliação.
A nota mínima para aprovação é de 70,0 pontos em cada disciplina, além de 75% de
frequência nas disciplinas presenciais, conforme a LDB (Lei 9394/96).
Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado o
aluno que não tenha essa frequência mínima nas aulas e demais atividades
programadas para cada matéria/disciplina durante o período letivo.
Pautada no cumprimento das metas, como forma de mensurar o que foi possível
fazer e se foi feito com a qualidade esperada, a CPA desenvolve um trabalho
contínuo pela melhoria de seu processo autoavaliativo, buscando a qualidade do
processo de ensinar e aprender.
Além das visitas in loco, e também como componente do SINAES, o ENADE (Exame
Nacional do Desempenho dos Estudantes) visa contribuir para a permanente
melhoria da qualidade do ensino oferecido, fornecendo informações que auxiliam a
IES a conhecer o perfil de seus estudantes e analisá-lo em relação às outras
instituições.
4.17.2 Nivelamento
Para alunos ingressantes pelo ENEM, por transferência ou por obtenção de novo
título, o próprio sistema indica questões para medir o nível de conhecimento e, a
partir das respostas, designa missões para aprimorar o conhecimento desses
alunos.
Com base na plataforma ADAPTI, a IES busca aperfeiçoar seu ciclo pedagógico,
acompanhando o desenvolvimento acadêmico do aluno. A Instituição, ao aliar
educação e tecnologia, procura identificar e trabalhar de forma específica as
necessidades de cada discente. Como consequência, há a melhoria significativa da
qualidade de ensino, contribuindo com a constante busca da excelência acadêmica.
97
Página
4.17.3 Monitoria
- Apoio Psicopedagógico;
- Escribas - guias para estudantes cegos/ baixa visão e deficiência física com
comprometimento nos membros periféricos superiores;
educacionais não se restringem mais a uma boa aula. Os alunos têm hoje uma
Página
Além disso, a área de relacionamento com o egresso presta serviços aos ex-alunos,
abrindo possibilidades com relação a:
Inclusão dos seus dados no banco de currículos, que será disponibilizado para
as empresas.
Criação de um ambiente de relacionamento entre os egressos, a IES e os
alunos, promovendo encontros de confraternização, palestras e conferências,
participação em cursos de extensão, membros de bancas examinadoras etc.
Manutenção do vínculo por meio da possibilidade de utilização da biblioteca,
infraestrutura, laboratórios e serviços mantidos pela IES.
4.18 Internacionalização
4.19 Convênios
Por essa razão, o uso da tecnologia na IES e nas práticas de ensino aprendizagem
103
O uso das TICs, por parte dos estudantes com necessidades educacionais, favorece
Página
106
Página
5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
I. CONSEPE;
II. Colegiado de Cursos;
III. Comissão Própria de Avaliação – CPA;
IV. Diretoria;
V. Núcleo Docente Estruturante - NDE
VI. Colegiado de Curso;
VII. Coordenação de Curso;
I. Órgãos Suplementares;
II. Órgãos Internos Específicos e/ou Assessorias.
• adotar medidas que previnam atos de indisciplina, assim como exercer o poder
108
disciplinar;
Página
A Faculdade UNA de Betim terá um Colegiado de Curso para cada um dos cursos
de bacharelado, de licenciatura e de graduação tecnológica em funcionamento. O
Colegiado de Curso, órgão de natureza deliberativa, normativa e consultiva da
gestão acadêmica do curso é composto pelos seguintes membros efetivos:
respectivo curso.
Em caso de ausência ou impedimento, o Presidente do Colegiado será substituído
por um dos representantes docentes, por ordem de antiguidade na Instituição.
Perderá o mandato o membro que, sem causa justificada, faltar a duas reuniões
ordinárias consecutivas do Colegiado. As deliberações do Colegiado serão
formalizadas em ata, que será assinada pelos membros do órgão, e encaminhadas
à instância competente.
docentes;
• Discutir permanentemente com o NDE o perfil do egresso e suas competências e
habilidades;
• Decidir, em grau de recurso, as questões que lhe são atinentes, conforme previsto
no Regimento;
Faculdade.
Compete ao Coordenador de Curso:
se for o caso.
Página
Os integrantes do NDE serão nomeados pelo Diretor, para mandato de três anos.
Decorridos os três anos de participação dos docentes no NDE, a IES deverá propor
estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE, de modo a assegurar a
continuidade do processo de acompanhamento do curso. O NDE deverá ter pelo
menos 60% (sessenta por cento) de seus membros com titulação acadêmica obtida
em programas de pós-graduação stricto sensu. O NDE deverá ter todos os membros
em regime de trabalho em tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% (vinte
por cento) em tempo integral.
Perderá o mandato o membro representante que, sem causa justificada, faltar a duas
reuniões ordinárias consecutivas. A convocação do NDE será feita por
correspondência eletrônica, com antecedência de quarenta e oito horas pelo menos,
mencionando-se o assunto a ser tratado, salvo se for considerado reservado, a juízo
do Coordenador, podendo haver dispensa do prazo para as reuniões de caráter
urgente.
Professores Titulares;
Professores Adjuntos;
116
Professores Assistentes;
Página
Professores Auxiliares;
Professores Visitantes.
A indicação para a capacitação deverá ser feita pelas Diretorias, que deverão
justificá-la segundo as necessidades em termos da disciplina e áreas de
concentração relacionados aos cursos de graduação e pós-graduação
desenvolvidos na Faculdade UNA de Betim.
• Os professores devem ter prestado serviços à Instituição, por, pelo menos 2 (dois)
anos;
pedagógico-administrativa;
Página
Bolsas e Subsídios
Etapas e Instâncias
119
Página
6. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES
Os espaços físicos utilizados pelo curso são constituídos por infraestrutura adequada
que atende às necessidades exigidas pelas normas institucionais, diretrizes do curso
e órgãos oficiais de fiscalização pública. A infraestrutura compõe-se dos seguintes
espaços: salas de aula, instalações administrativas, instalações para os docentes,
coordenação, laboratórios específicos, auditório, biblioteca etc.
que podem contar com auxílio da equipe de Tecnologia da Informação (TI), nos
Página
horários de aulas e em momentos extraclasse, para esclarecer dúvidas e resolver
problemas.
6.1.1.6 Auditórios
6.3 Equipamentos
127
Página
7. BIBLIOTECA
criado em 2014 pela Biblioteca Universitária, em parceria com editoras, tem como
intuito auxiliar as pesquisas e suprir as demandas informacionais dos alunos da
Instituição. As duas plataformas disponíveis, a Biblioteca Digital Pearson e a Minha
Biblioteca, contribuirão para o aprimoramento e o aprendizado do aluno. Com
diversos recursos interativos e dinâmicos, a BD permite o acesso à informação de
forma prática e eficaz. A plataforma está disponível gratuitamente com acesso
ilimitado para todos os alunos, professores e funcionários. Seu acesso é
disponibilizado pelo Sistema SOL. A Biblioteca Digital tem como missão
disponibilizar ao aluno mais uma opção de acesso aos conteúdos necessários para
uma formação acadêmica de excelência por meio de um meio eficiente,
acompanhando as novas tendências tecnológicas. A IES, desta forma, está
comprometida com a formação e o desenvolvimento de um cidadão mais crítico e
consciente.
A aquisição ocorrerá durante todo o ano, consoante indicações contidas neste PPC.
No decorrer do semestre, também poderão ser adquiridas obras relevantes para os
cursos ou aquelas de caráter de interesse geral, cuja existência no acervo é
importante. Os pedidos feitos envolvem livros, vídeos e outros materiais.
7.2 Informatização
independente.
Página
Quando necessitar de orientação, este receberá atendimento personalizado. A
iluminação é adequada para seu funcionamento e, em casos de emergência, possui
iluminação própria independente específica para este fim.
Ainda, para oferecer total segurança aos seus visitantes, a biblioteca possui
extintores de incêndio e hidrante, além de ser muito bem sinalizada. Contém
sensores de alarme instalados em pontos estratégicos.
Para os PCD (Pessoas com Deficiência), a biblioteca possui um único nível, de fácil
acesso interno e externo, com rampa de acesso externo.
7.4 Serviços
131
orientação para os novos alunos, que focaliza sua missão, informações sobre horário
e procedimentos para a utilização dos espaços, organização básica do sistema,
serviços presenciais, organização geral do acervo, tipos de materiais impressos,
audiovisuais e eletrônicos que podem ser utilizados por todos, orientação para o
empréstimo e orientação de como fazer referência bibliográfica para os trabalhos de
textos.
132
Página
133
ANEXO 1 – NDE
ANEXO 2 – PERIÓDICOS
MÓDULO 1A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARSON, Ron; FALVO, David C. Cálculo aplicado: curso rápido. São Paulo:
Cengage Learning, 2010. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522112906.
STEWART, James. Cálculo: volume 1. São Paulo: Cengage Learning, ©2013.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522114610.
WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. Cálculo: George B Thomas:
volume 1. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430867.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Wolfgang; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Helio. Física para universitários:
mecânica. Porto Alegre: AMGH, 2012.Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580550955.
CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Física básica: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1932-1.
CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física volume 1. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521631996.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 12. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582603413.
139
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Antonio Fernando de; ALMEIDA, Valéria Silva Rosa de. Português básico:
gramática, redação, texto. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522466009.
BARRETO, Roberto Menna. Você e o futuro: criatividade para uma era de mudanças
radicais. São Paulo: Summus, 2011. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788532308719.
141
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MÓDULO 1B
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARSON, Ron; FALVO, David C. Cálculo aplicado: curso rápido. São Paulo:
Cengage Learning, 2010. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522112906.
STEWART, James. Cálculo: volume 1. São Paulo: Cengage Learning, ©2013.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522114610.
WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. Cálculo: George B Thomas:
volume 1. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430867.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
143
Vetores no Plano e no Espaço. O Estudo das Retas e dos Planos. Matrizes e Sistemas
lineares. Espaços Vetoriais. Autovalores e Autovetores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 2008.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2.ed. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2011.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2000. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543002392.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONDE, Antonio. Geometria analítica. São Paulo: Atlas, 2004. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522465729.
144
LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521634980.
LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2382-3.
SANTOS, Fabiano José dos; FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria analítica. Porto
Alegre: ArtMed, 2009. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577805037.
SHIFRIN, Theodore; ADAMS, Malcolm R. Álgebra linear: uma abordagem
geométrica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2280-2.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 13. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2016. Disponível em
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005652.
GONÇALVES, Mirian Buss. FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: funções,limite,
derivação, integração. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2007. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051152.
LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2382-3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/
9788570614773.
BLIKSTEIN, Izidoro. Falar em público e convencer: técnicas e habiliades. São Paulo:
Contexto, 2016. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572449366.
BONAFINI, Fernanda C. (Org.). Matemática. São Paulo: Pearson Prentice Hall.
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574410.
FERNANDES, Daniela Barude (Org.). Cálculo integral. São Paulo: Pearson, 2014.
Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543009766.
SANTOS, Fabiano José dos; FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria analítica. Porto
Alegre: ArtMed, 2009. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577805037.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
146
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 13. ed. Rio de Janeiro:
Pearson Prentice Hall, 2017. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005652.
KOTZ, John C. et al. Química geral e reações químicas: volume 1. 3.ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522118281.
RUSSELL, John Blair. Química geral: volume 1. 2. ed. São Paulo: Makron Books,
1994.
147
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MÓDULO 2A
Carga Elétrica e Lei de Coulomb. Campo Elétrico. Fluxo Elétrico e Lei de Gauss.
Potencial Elétrico. Corrente e Resistência Elétrica. Campo Magnético. Lei de Biot-
Savart e Lei de Ampère. Lei de Faraday.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Wolfgang; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Helio. Física para universitários:
eletricidade e magnetismo. Porto Alegre: AMGH, 2012. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551266.
FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral: teoria e exercícios resolvidos. 2.ed. Baueri:
Manole, 2013. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520434796.
FOWLER, Richard. Fundamentos de eletricidade volume 1: corrente continua e
magnetismo. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551402.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577804290.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 12. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582603413.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORBA, Marcelo de Carvalho; MALHEIROS, Ana Paula dos Santos; AMARAL, Rúbia
Barcelos. Educação a distância online. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582170861.
CABRAL, Sara Regina Scotta; CAVALCANTE, Moema; PEREIRA, Mara Elisa Matos.
Metodologia de ensino da literatura. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582125779.
CURY, Helena Noronha. Análise de erros: o que podemos aprender com as
respostas dos alunos. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582170809.
ROSA, Maria Virgínia de Figueiredo do Couto; ARNOLDI, Marlene Aparecida
Gonzalez Colombo. A entrevista na pesquisa qualitativa: mecanismos para
validação dos resultados. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2014. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582178768.
SAMARA, Eni de Mesquita; TUPY, Ismênia S. Silveira T. História & documento e
metodologia de pesquisa. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582172223.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEITEL, P. J.; DEITEL, H. C: como programar. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2011. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059349#9788576059349
.
GIL, Antonio Carlos. Estudo de caso: fundamentação científica; subsídios para coleta
e análise de dados; como redigir o relatório. São Paulo: Atlas, 2009. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522464753.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 12. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582603413.
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