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Arariba Slide 6 Ano
Arariba Slide 6 Ano
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TE M
A HISTÓRIA
E O HISTORIADOR
UNIDADE 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE HISTÓRIA
Descobrindo a história
Podemos dizer que a história estuda as ações humanas no tempo para entendermos
por que nossa realidade, o mundo em que vivemos, é desta maneira. O historiador trabalha
como um detetive, fazendo perguntas e pesquisando as respostas.
A escrita da história
No século XIX, os historiadores acreditavam que havia uma única verdade sobre o passado,
e que seu trabalho era reproduzi-la em seus textos. Hoje em dia, acredita-se que não existe
apenas um retrato da história, mas diferentes interpretações sobre ela, feitas com base
nos documentos disponíveis para pesquisa.
Interpretação A
Interpretação B
UNIDADE 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE HISTÓRIA
O trabalho do arqueólogo
• Os vestígios deixados por antigas sociedades
Exemplos de vestígios
compõem sua cultura material. de uma cultura material
• Esses vestígios são encontrados nos chamados • Armas
sítios arqueológicos. • Utensílios domésticos
• Os arqueólogos utilizam diferentes áreas • Moradias
de conhecimento para tentar estabelecer • Sinais de fogueiras
o que esses objetos podem dizer sobre • Cemitérios
o modo de vida de tais grupos humanos. • Esculturas
• Instrumentos
UNIDADE 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE HISTÓRIA
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O TEMPO E A HISTÓRIA
UNIDADE 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE HISTÓRIA
• O século é uma medida de tempo muito utilizada pelos historiadores. Considerando o ano
do nascimento de Cristo como o primeiro ano de nosso calendário, dizemos que o século I vai
do ano 1 até o ano 100. A mesma lógica deve ser usada para os demais.
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PATRIMÔNIO E MEMÓRIA
UNIDADE 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE HISTÓRIA
SERGIO PEDREIRA/
PULSAR IMAGENS
é o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
O Samba de Roda
do Recôncavo Baiano é
uma expressão cultural
brasileira reconhecida
como Patrimônio Cultural
Imaterial da Humanidade
pela Unesco.
UNIDADE 2 AS ORIGENS DO SER HUMANO
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A ORIGEM DA VIDA
E DO SER HUMANO
UNIDADE 2 AS ORIGENS DO SER HUMANO
Os hominídeos
Grupo de mamíferos que vivia
Primatas
na África há 70 milhões de anos.
Australopithecus Homo
Gênero dos mais antigos hominídeos, O gênero Homo surgiu há cerca de 2,5 milhões
de cerca de 3 milhões de anos atrás; de anos e incluiu diferentes espécies: Homo
andavam eretos sobre os dois pés habilis, Homo erectus, Homo neanderthalensis
e conseguiam manusear instrumentos. e Homo sapiens (ser humano moderno).
UNIDADE 2 AS ORIGENS DO SER HUMANO
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A VIDA HUMANA
NO PALEOLÍTICO
UNIDADE 2 AS ORIGENS DO SER HUMANO
Rota de expansão
do Homo nean-
OCEANO GLACIAL ÁRTICO
derthalensis (200
mil a 30 mil
anos atrás) CÍRCULO POLAR ÁRTICO
EUROPA
ÁSIA OCEANO
AMÉRICA ATLÂNTICO
TRÓPICO DE CÂNCER
ÁFRICA
OCEANO EQUADOR
0°
OCEANO PACÍFICO
ÍNDICO OCEANIA TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
N
NO NE
Rota de expansão Rota de expansão O L
do Homo sapiens do Homo erectus SO SE
(190 mil a 10 mil (1,8 milhão a S Fonte: SANTOS, Fabrício R.
anos atrás) 200 mil anos atrás) 2.100 km
A grande árvore genealógica
CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO humana. Revista da Universidade
Rota de expansão do Homo erectus Federal de Minas Gerais (UFMG), v. 21,
ANTÁRTIDA Rota de expansão do Homo neanderthalensis n. 1 e 2, jan./dez. 2014. Disponível
Rota de expansão do Homo sapiens em <http://mod.lk/ad7ql>.
0° Acesso em 13 jun. 2017.
UNIDADE 2 AS ORIGENS DO SER HUMANO
Seres humanos da
Idade da Pedra
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O INÍCIO DA AGRICULTURA
UNIDADE 2 AS ORIGENS DO SER HUMANO
Produção de
ferramentas
sofisticadas Fim da necessidade
de migrar
constantemente para
Fabricação de arpões, lanças, se alimentar.
pontas, garfos e agulhas permitiu
que se desenvolvessem a pesca
e a caça de grandes manadas.
UNIDADE 2 AS ORIGENS DO SER HUMANO
JONATAN SARMENTO
UNIDADE 2 AS ORIGENS DO SER HUMANO
e
2 tes 7
Rio Jordão
Oriente Próximo
leite, couro, lã e outros produtos. PA 4
6
Crescente Fértil
Rio Nilo
N Fronteiras políticas atuais
NO NE
O L EGITO 1 Turquia 5 Territórios
2 Síria Palestinos
VE
SO SE
M ELH
3 Líbano 6 Jordânia
RM
S
AR O
220 km 4 Israel 7 Iraque
HISTÓRIA TEMA 4
A EXPANSÃO DA AGRICULTURA,
AS CHEFIAS SOCIAIS E AS PRIMEIRAS CIDADES
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A
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A EXPANSÃO
DA AGRICULTURA,
AS CHEFIAS SOCIAIS
E AS PRIMEIRAS CIDADES
UNIDADE 2 AS ORIGENS DO SER HUMANO
HISTÓRIA TEMA 4
A EXPANSÃO DA AGRICULTURA,
AS CHEFIAS SOCIAIS E AS PRIMEIRAS CIDADES
ua
Ri
R io
OCEANO Rio H
I ndo
Ti
China
Eu
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ATLÂNTICO te Ri o Y
e
s
China OCEANO
Rio N ilo
OCEANO
PACÍFICO ÁFRICA PACÍFICO
• Milhete EQUADOR
Sul do México
Oriente Próximo
10.000 a 9.000 anos atrás
0º
(Mesoamérica)
• Hortaliças AMÉRICA
9.000 a 4.000 anos atrás OCEANO
TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO ÍNDICO
• Amoreira
MERIDIANO DE GREENWICH
OCEANIA
• Arroz
N
México O
NO NE
L
CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO Centros de origem da agricultura
Movimento de expansão da agricultura
• Pimenta SO
S
SE
0º
2.010 km
• Abacate
• Milho Fonte: MAZOYER, Marcel; ROUDART, Laurence. História das agriculturas no mundo: do Neolítico
à crise contemporânea. São Paulo: Editora Unesp; Brasília: Nead, 2010. p. 98-99.
UNIDADE 2 AS ORIGENS DO SER HUMANO
HISTÓRIA TEMA 4
A EXPANSÃO DA AGRICULTURA,
AS CHEFIAS SOCIAIS E AS PRIMEIRAS CIDADES
HISTÓRIA TEMA 4
A EXPANSÃO DA AGRICULTURA,
AS CHEFIAS SOCIAIS E AS PRIMEIRAS CIDADES
O surgimento do Estado
HISTÓRIA TEMA 4
A EXPANSÃO DA AGRICULTURA,
AS CHEFIAS SOCIAIS E AS PRIMEIRAS CIDADES
Pessoas passaram a
Comunidades
exercer profissões fora
Divisão do Origem do trocavam o excedente
do campo, como a de
trabalho comércio de alimentos,
artesão, padeiro, soldado
diversificando-os.
ou sacerdote.
Formação das
cidades
Aldeias cresceram e
se tornaram a sede
do poder político.
Os moradores tinham
ofícios diversos e
eram mantidos com os
excedentes agrícolas.
UNIDADE 2 AS ORIGENS DO SER HUMANO
HISTÓRIA TEMA 4
A EXPANSÃO DA AGRICULTURA,
AS CHEFIAS SOCIAIS E AS PRIMEIRAS CIDADES
AS PRIMEIRAS CIDADES
) - Ho
ÁSIA MENOR Indo
SPI
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Çatal R i o H arelo
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Taixiun Sufutun
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Eufr Cheng-ziyai
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Anyang
ITER PALESTINA Mari es
MESOPOTÂMIA Harapa O L Erlitou
RÂNEO Jericó Mehrgarh Tseng-tsou
Kish Uruk Susa
Rio Jordão
SO SE
IRÃ OCEANO
Gizé Mênfis
S
Nipur Ur
Mohenjo-Daro 360 km CHINA PACÍFICO
Sacara Eridu
l) Pan-lou-cheng
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Tebas s
ang g-T
MA
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Rio
Assuã ARÁBIA
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Lothal
EGITO Egípcios
ER
ÍNDIA Golfo
M
Mesopotâmicos
Rio N
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EL
OCEANO Indianos
HO
Bengala
il o
ÍNDICO Chineses
Cidades
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A CHEGADA DO
HOMEM À AMÉRICA
UNIDADE 3 O POVOAMENTO DA AMÉRICA
Evidências de
migração de povos
africanos e aborígenes.
UNIDADE 3 O POVOAMENTO DA AMÉRICA
g
in
er
SIBÉRIA
B
CÍRCULO POLAR ÁRTICO
ALASCA
e
Estreito d
ÁSIA
DESERTO
TRÓPICO DE CÂNCER
DO SAARA
FILIPINAS OCEANO
ÁFRICA
PACÍFICO
EQUADOR TERRA DE SUNDA
0°
OCEANO NOVA GUINÉ
OCEANO
ATLÂNTICO ÍNDICO AMÉRICA
TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO OCEANIA DO
SUL
N
Prováveis rotas do ser humano para a América NO NE
O L
Terrestre
SO SE
Navegação de cabotagem (Pacífico) S
1.610 km
Navegação direta (Atlântico)
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Primeiros
americanos
Nômades Sedentários
Caçadores-coletores Agricultores
• Organizavam-se em pequenos grupos. • Iniciaram o cultivo da terra há cerca
• Moviam-se com frequência entre regiões de 7 mil anos.
para caçar, pescar e coletar frutos, • Plantavam feijão, tomate, abóbora, batata,
raízes e vegetais. milho e mandioca, além do algodão.
• Faziam abrigos, roupas e ferramentas com • Viviam em grandes grupos populacionais,
materiais como pedras, ossos, madeiras, possibilitando a formação de hierarquias
fibras vegetais e peles. sociais e de centros urbanos.
UNIDADE 3 O POVOAMENTO DA AMÉRICA
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OS MAIS ANTIGOS
HABITANTES DO BRASIL
UNIDADE 3 O POVOAMENTO DA AMÉRICA
Primeiros
“brasileiros”
AYRTON VIGNOLA/
FOLHAPRESS
A reconstituição científica
do rosto de Luzia (ao lado)
apresenta traços físicos
similares aos de africanos
e aborígenes.
• Indica que pode ter havido
uma onda migratória anterior
à dos povos mongoloides, que
deram origem aos indígenas
americanos.
• Assentaram-se nas proximidades de rios, lagos e mares e viviam dos recursos aquáticos.
Para pescar, faziam barcos, flechas e anzóis.
• Formavam os sambaquis, grandes montes formados do acúmulo de restos orgânicos
e de conchas, onde foram encontrados artefatos, restos de fogueira, adornos e ossos
humanos e de animais.
• A presença de esqueletos humanos em apenas alguns dos sambaquis indica que podem
ter sido usados como sepulturas, para demarcar território ou como plataforma para as
moradias daquela população.
UNIDADE 3 O POVOAMENTO DA AMÉRICA
A construção de um sambaqui podia ter finalidade funerária e ritual Os grupos mais populosos e
ou também servir para demarcar o território. É possível também que com maior prestígio geralmente
os sambaquis fossem uma plataforma sobre a qual aqueles povos construíam sambaquis mais
construíam suas moradias. elevados, que podiam atingir
30 metros de altura.
LEANDRO OLIVEIRA
Os mortos eram
enterrados com alguns
objetos pessoais em covas
demarcadas por estacas de madeira. As técnicas de construção
de barcos e de confecção de
flechas e anzóis possibilitaram
Fontes: O Brasil antes do Brasil. Revista
Nova Escola, n. 212. São Paulo: Abril, maio a pesca em rios e mares, onde
2008. p. 47; PROUS, André. Arqueologia os sambaquieiros obtinham
brasileira. Brasília: Editora UnB, 1992. p. 208. recursos para sua sobrevivência.
UNIDADE 3 O POVOAMENTO DA AMÉRICA
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TRANSFORMAÇÕES NA
PAISAGEM AMAZÔNICA
UNIDADE 3 O POVOAMENTO DA AMÉRICA
A Amazônia transformada
• Entre a preservação e a destruição da floresta:
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MESOPOTÂMIA:
TERRA ENTRE RIOS
UNIDADE 4 MESOPOTÂMICOS, EGÍPCIOS E AMERICANOS
Impérios mesopotâmicos
• Diferentes povos conquistam a Mesopotâmia:
Primeiro Segundo
Império Acádio Império Assírio
Império Babilônico Império Babilônico
(babilônios) (caldeus)
ÁSIA MENOR NO
N
NE
O L
SO
S
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120 km
CÁSPIO
Alepo Nínive
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CHIPRE ra Assur
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34° N
s
ÍCIA
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Mari
Tigr
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MAR
e
MEDITERRÂNEO PLANALTO
Damasco ACAD
A
DO IRÃ
TIN
Tiro
S
LE
A maioria das pessoas era livre, mas havia grandes Os mesopotâmicos eram politeístas. Seus deuses
distinções sociais, baseadas na origem familiar, na eram cultuados em templos chamados zigurates,
profissão exercida e no local onde viviam. Famílias onde um grão-sacerdote conduzia as cerimônias
podiam concentrar terras e formar grandes religiosas, como o sacrifício de animais, práticas
propriedades, adquirindo destaque social. mágicas e oferendas aos deuses.
A vida na
Mesopotâmia
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EGITO:
TERRA DOS FARAÓS
UNIDADE 4 MESOPOTÂMICOS, EGÍPCIOS E AMERICANOS
Rio Nilo
Egito faraônico
DELTA Tânis
DO NILO
Heliópolis
Gizé
• Os primeiros povos a viver no vale do rio Nilo Mênfis Península
30º N
do Sinai
se instalaram na região por volta de 6000 a.C. Hermópolis
BAIXO EGITO
Rio
MA
Ni
lo
R V
• Por volta de 3300 a.C., os nomos se uniram Vale dos Reis Tebas
ERM
Karnak
e deram origem a dois reinos: o Alto Egito, ALTO EGITO
ELH
no sul, e o Baixo Egito, no norte. Siena (Assuã)
O
1ª catarata
TRÓPICO DE CÂNCER
Zona fértil
Fonte: DUBY, Georges. e cultivável
Atlas historique mondial. Pirâmides de Gizé
Paris: Larousse, 2003. p. 7. 30º L
UNIDADE 4 MESOPOTÂMICOS, EGÍPCIOS E AMERICANOS
Campanhas
militares
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A VIDA E A MORTE
NO EGITO ANTIGO
UNIDADE 4 MESOPOTÂMICOS, EGÍPCIOS E AMERICANOS
Ísis e Néftis
Hórus
Osíris
UNIDADE 4 MESOPOTÂMICOS, EGÍPCIOS E AMERICANOS
ROKO
1 2
ROKO
Por isso, preparavam os corpos
dos mortos para seguir caminho
rumo ao mundo inferior através
do ritual da mumificação. Nele, o Primeiro, os órgãos internos Em seguida, o corpo era
do corpo eram removidos coberto com bicarbonato
corpo do morto era limpo, seco e para serem guardados em de sódio para secar e
uma vasilha. preservar o cadáver.
perfumado, depois enfaixado para
ser conservado. 3 4
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PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES
AMERICANAS
UNIDADE 4 MESOPOTÂMICOS, EGÍPCIOS E AMERICANOS
Caral Chavín
Olmecas Zapotecas
A cidade-Estado de Teotihuacán
Por volta de 150 a.C., a cidade de Teotihuacán floresceu no planalto central do México. Ela
dispunha de rios e terrenos férteis para a agricultura, de argila para o artesanato e estava
próxima de diversas rotas comerciais. O controle dessas rotas a tornou a cidade mais poderosa
da Mesoamérica por volta do século V, quando chegaram a viver 50 mil pessoas na cidade.
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A CIVILIZAÇÃO GREGA
UNIDADE 5 GRÉCIA E ROMA ANTIGAS
A civilização grega
A Grécia antiga não ocupava GRÉCIA ANTIGA (SÉCULOS VIII-VI a.C.)
o mesmo território do país que
PE
A TRÁCIA
NÍ
IT ÔNIA
-Estado espalhadas pelo Mar
N
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SU
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A AC
LA
40° N M
Mediterrâneo, que falavam
BA
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LC
a mesma língua e tinham ÁSIA
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MAR MENOR
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tradições culturais em comum.
ÁTICA
MAR Atenas
JÔNICO
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O L
Esparta
Rodes
SO SE
S
Os primeiros “gregos”
Chegada dos
Chegada dos dórios, eólios e
aqueus jônios
c. XVI a.C. c. 1200 a.C.
Origem dos
gregos
Civilização Civilização
Resultado da
cretense micênica
mistura entre
(c. 2000 a.C.) XVI a.C.
aqueus, dórios,
eólios e jônios.
As poleis gregas
• Formação das cidades-Estado e suas características:
Concentração Endividamento
SO SE
PE
S
NÍ
240 km
NS
de terras e escravização Marselha
ILÍRIA
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CA Odessa MAR NEGRO
A
40º N IB
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pelos
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dos SU
TRÁCIA
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Bizâncio
A
PEN
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GRÉCIA Mégara
MAR
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Samos
SICÍLIA
EG
Agrigento Olímpia Mileto
Atenas
EU
Siracusa Esparta
Corinto Rodes
NUMÍDIA M
ED CHIPRE
IT E R CRETA FENÍCIA
10º L
RÂNEO
Expansão colonial Áreas de colonização Grécia continental Apolônia
grega Colônias gregas Cirene
Baska
Grécia peninsular Cidades-mães Náucratis
Grécia insular EGITO
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CULTURA E POLÍTICA
EM ESPARTA E ATENAS
UNIDADE 5 GRÉCIA E ROMA ANTIGAS
A cidade de Esparta
• Características da pólis guerreira:
A cidade de Atenas
• Transição da aristocracia para a democracia:
O politeísmo grego
• A religião politeísta dos gregos
Principais deuses gregos Comandavam
fazia parte do exercício da cidadania;
Zeus Céus
o cidadão deveria participar dos
rituais religiosos assim como atuava Hera Casamento e parto
na política e na guerra. Poseidon Mares
• Muitos gregos se consultavam com Ártemis Luz e caça
oráculos (sacerdotes que falavam Hefesto Técnicas e artesãos
com os deuses) para tomar decisões, Deméter Fogo e agricultura
tanto políticas quanto pessoais. Hades Mundo dos mortos
Afrodite Beleza e fertilidade
Atena Sabedoria
Apolo Artes
Ares Guerra
Dioniso Vinho
UNIDADE 5 GRÉCIA E ROMA ANTIGAS
A arte grega
• Algumas formas de arte gregas:
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ROMA: DA MONARQUIA
À REPÚBLICA
UNIDADE 5 GRÉCIA E ROMA ANTIGAS
civilização romana
B R Tib
AR
Rio
I OS
• O povo etrusco se estabeleceu ao norte do Vetulônia
Perúsia AD
re
SABINOS
RIÁ
Rio Tibre, onde desenvolveu a agricultura, CÓRSEGA
Tarquínia
Veios
SA
LATINOS
M
NI
TIC
O
Caere TA
a criação de rebanhos, o artesanato e o Roma
VOLSCOS
S
Cápua OS
comércio marítimo. Por volta do século SARDENHA
Nápoles
CO
S Tarento
Paestum
VII a.C., os etruscos formaram uma 40° N
Síbaris
MAR
• Vestígios arqueológicos indicam que, por Cartagineses
Povos itálicos Messina
JÔNICO
SICÍLIA
comunidade onde hoje é Roma. Ela se Agrigento Siracusa
Cartago
originou a partir da união de várias aldeias 10° L
MAR MEDITERRÂNEO
latinas, provavelmente com a finalidade de Fonte: KINDER, Hermann; HERGT, Manfred;
se defender dos povos sabinos. HILGEMANN, Werner. Atlas histórico mundial: de los
orígenes a nuestros días. 22. ed. Madri: Akal, 2007. p. 74.
UNIDADE 5 GRÉCIA E ROMA ANTIGAS
Trabalhavam no comércio,
no artesanato, na agricultura Clientes
e na criação de rebanhos.
Podiam enriquecer, mas não
participavam da vida política. Plebeus Patrícios ou plebeus que
juravam fidelidade ao patrono
(chefe de família, geralmente
Não eram libertos até patrício), atribuindo-lhe
Escravos
quitarem suas dívidas. prestígio social e político.
UNIDADE 5 GRÉCIA E ROMA ANTIGAS
Senado
Assembleias Magistrados
• Assembleia por cúrias: cidadãos divididos pelo • Pretores: responsáveis pela justiça.
local de origem ou de residência. • Edis: cuidavam dos serviços públicos, como o
• Assembleia por centúrias: cidadãos divididos de abastecimento da cidade e a segurança.
acordo com a riqueza e a participação no exército. • Questores: administravam o tesouro público.
• Assembleia da plebe: formada apenas por plebeus, • Censores: faziam a contagem da população,
que podiam eleger os magistrados, mas não exercer controlavam a conduta do cidadão e
cargos políticos (direito exclusivo dos patrícios). supervisionavam as despesas públicas.
UNIDADE 5 GRÉCIA E ROMA ANTIGAS
As revoltas da plebe
Descontentamento
Rebeliões
da plebe
Situação de Conquistas
desigualdade da plebe
• Plebeus não participavam do Senado e tinham • Tribuno da plebe (494 a.C.): magistrado eleito
pouco peso nas assembleias centuriais. pelos plebeus para representar seus interesses.
• Não tinham acesso às magistraturas. • Lei das Doze Tábuas (450 a.C.): primeiro código
• Eram convocados para a guerra. de leis escrito em Roma, atendia a vários direitos
• Caso não pagassem suas dívidas, perdiam suas reivindicados pelos plebeus.
propriedades e se tornavam escravos. • Direito de se candidatar ao cargo de cônsul
• Não podiam se casar com patrícios. (367 a.C.).
• Fim da escravidão por dívidas (326 a.C.).
• Plebiscitos (286 a.C.): decisões tomadas pela
plebe em suas assembleias ganharam força de lei
para todo o povo.
UNIDADE 5 GRÉCIA E ROMA ANTIGAS
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EXPANSÃO E
CRISE SOCIAL NA
REPÚBLICA
UNIDADE 5 GRÉCIA E ROMA ANTIGAS
A expansão romana
• Através de batalhas ou de acordos políticos, os romanos
conquistaram territórios por todo o Mar Mediterrâneo.
OCEANO 270 km
GERMÂNIA REINO
ATLÂNTICO DO BÓSFORO
Rio Dan
GÁLIA úbio
AQUITÂNIA
40º N
Rio Douro
MAR NEGRO
HISPÂNIA CÓRSEGA
ICH
Roma
MACEDÔNIA BITÍNIA
EENW
Baleares
ITÁLIA E PONTO
E GR
Atenas CILÍCIA
Cartago SICÍLIA GRÉCIA
IDIA
SÍRIA
MER
NUMÍDIA
MALTA MAR
Roma em 201 a.C. CRETA
CHIPRE Fontes: DUBY, Georges. Atlas histórico
MEDITERRÂNEO
Conquistas no século II a.C. Jerusalém mundial. Barcelona: Larousse, 2010. p. 46;
Conquistas no século I a.C. Alexandria JUDEIA
David Rumsey Map Collection.
CIRENAICA Disponível em <http://mod.lk/faxuq>.
Nilo
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O IMPÉRIO ROMANO
UNIDADE 6 REINOS, ALDEIAS E O IMPÉRIO ROMANO
Ascensão militar
Guerras de conquista Tensões sociais Divisão no Senado Militares ganham
mais poder
político.
Fortalecimento do exército
Guerra e ascensão
de Otávio Augusto
como imperador
(27 a.C.)
O período imperial
Ren
ATLÂNTICO EUROPA 340 km
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português, espanhol, 42° N
GE
R M
Rio
Danúb
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A
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GÁLIA
italiano etc. DÁCIA
CÁ
SP
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MAR NEGRO
• Instituições: o Senado, HISPÂNIA
ARMÊNIA
Roma
os magistrados, as MACEDÔNIA
ÁSIA
MESOPOTÂMIA
assembleias, o exército MAURITÂNIA SICÍLIA GRÉCIA
SÍRIA
R io E Ri
ufra o Tigr
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NUMÍDIA
e a legislação foram MA
RM
ED I T
ERRÂN
ÁFRICA EO JUDEIA
estabelecidos nas PROCONSULAR
CIRENAICA EGITO
províncias. Expansão romana durante a monarquia
Expansão romana durante a república
16° L
• Arquitetura: inspirou-se Expansão romana durante o império
Território conquistado por Trajano Fonte: Atlas of World History: concise edition.
nos gregos e etruscos entre 114 e 117 e depois perdido
Nova York: Oxford University, 2007. p. 54-55.
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O POVO HEBREU E A
DOMINAÇÃO ROMANA
UNIDADE 6 REINOS, ALDEIAS E O IMPÉRIO ROMANO
Os hebreus na Palestina
Moisés teria recebido os
Dez Mandamentos, o código
de leis do povo hebreu.
Retorno
(c. 1250 a.C.)
Canaã Egito
Mesopotâmia
(c. 1900 a.C.) (c. 1500 a.C.)
Os hebreus viviam em grupos Abraão, líder dos hebreus, Os hebreus migraram para
de pastores seminômades e conduziu seu povo até Canaã o Egito após uma severa
se organizavam como uma (Palestina histórica), onde se seca. Lá, foram acusados de
grande família tribal, liderada formaram doze tribos, cada colaborar com os invasores
por um patriarca. Eram uma liderada por um chefe hicsos e escravizados até
monoteístas: acreditavam na político e militar. Um juiz Moisés os libertar e os
existência de um deus único, poderia ter autoridade sobre conduzir de volta a Canaã,
Yahweh. todas as tribos. por volta de 1250 a.C.
UNIDADE 6 REINOS, ALDEIAS E O IMPÉRIO ROMANO
Os reinos hebreus
Conquistado
Reino de
pelos assírios
Israel
(722 a.C.)
Morte de Salomão
e rebelião das tribos
hebraicas
Conquistado
pelos babilônios Reino de Judá
(587 a.C.)
UNIDADE 6 REINOS, ALDEIAS E O IMPÉRIO ROMANO
Cerco de Jerusalém
(70 d.C.)
Grande diáspora judaica As tropas romanas
O povo judeu dispersou-se derrotaram os rebeldes
pelo mundo. judeus em Jerusalém,
saquearam a cidade e
destruíram o templo.
UNIDADE 6 REINOS, ALDEIAS E O IMPÉRIO ROMANO
HISTÓRIA TEMA 3
O CRISTIANISMO: UMA NOVA CRENÇA
MONOTEÍSTA NO MUNDO ROMANO
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O CRISTIANISMO:
UMA NOVA CRENÇA
MONOTEÍSTA NO
MUNDO ROMANO
UNIDADE 6 REINOS, ALDEIAS E O IMPÉRIO ROMANO
HISTÓRIA TEMA 3
O CRISTIANISMO: UMA NOVA CRENÇA
MONOTEÍSTA NO MUNDO ROMANO
A origem do cristianismo
HISTÓRIA TEMA 3
O CRISTIANISMO: UMA NOVA CRENÇA
MONOTEÍSTA NO MUNDO ROMANO
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A ÁFRICA NA
ÉPOCA ROMANA
UNIDADE 6 REINOS, ALDEIAS E O IMPÉRIO ROMANO
REINO DE
• As terras da região 42° N
Burdigala
GÁLIA
Lyon
Aquileia DÁCIA
Olbia BÓSFORO
Panticapeia
M
A
R
CÁ
SP
foram transformadas em Lisboa
Narbo
HISPÂNIA Tarraco
Massília
Ancona Salona Tomi MAR NEGRO ARMÊNIA
IO
IMPÉRIO
e distribuídas entre colonos Cádis
Tânger
SICÍLIA
GRÉCIA
Atenas
ÁSIA PARTA
Éfeso
romanos e itálicos. MAURITÂNIA
NUMÍDIA
Cartago Siracusa
CRETA CHIPRE
Antioquia
SÍRIA
na Antiguidade
io
abrigava uma grande diversidade de CÂNCER Cidamus
MA
Nilo
RV
ER
povos, línguas e costumes.
ME
Rio
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Rio Ní
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e Méroe
ge
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r
Lago
• Fora dos domínios romanos, na Axum
gal
Chade
CIVILIZAÇÃO NOK
ez
e
Zona interlacustre (região entre lagos)
Cuxitas
sua maioria comunidades aldeãs. Grupos chadianos
Limpop
TRÓPICO DE CA
Rio
PRICÓRNIO
o
Povos nilo-saarianos
Ri
M
o
Ni
e lentilha e domesticavam animais.
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ALTO
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Tebas
EGITO
RM
• As mulheres da família real tinham muito poder,
EL
Elefantina
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Assuã
TRÓPICO DE CÂNCER 1ª Catarata
podendo se tornar regentes dos filhos ou ocupar seu
Abu Simbel
lugar como rainhas-mães, chamadas candaces. 2ª Catarata
Méroe
sua população tinha entre 9 mil e 13 mil pessoas. NO
N
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6ª Catarata
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Ni
o
lo
Nil
embora sua forma mais utilizada fosse escrita e lida 160 km
Az
Rio
ul
30º N
em sentido contrário. Ainda hoje essa escrita não foi Fonte: MOKHTAR, G. (Coord.). História geral
da África: África antiga. 2. ed. Brasília:
totalmente decifrada. Unesco, 2010. p. 217. v. 2.
UNIDADE 6 REINOS, ALDEIAS E O IMPÉRIO ROMANO
Comunidades
aldeãs
Podiam fazer alianças para travar guerras, Dentro delas, grupos familiares se
trocar produtos ou realizar casamentos entre si, especializavam em alguma atividade econômica,
formando uma confederação de aldeias. como a agricultura, a criação de animais, o
Com o tempo, esta poderia se tornar um reino artesanato e o comércio. O trabalho era coletivo
ou império. e a terra pertencia à comunidade.
UNIDADE 7 A FORMAÇÃO DA EUROPA MEDIEVAL
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O DECLÍNIO DE ROMA
E A FORMAÇÃO DA
EUROPA MEDIEVAL
UNIDADE 7 A FORMAÇÃO DA EUROPA MEDIEVAL
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A DESCENTRALIZAÇÃO
POLÍTICA NA EUROPA
MEDIEVAL
UNIDADE 7 A FORMAÇÃO DA EUROPA MEDIEVAL
Os povos germânicos
• Dividiam-se em vários povos: francos, REINOS GERMÂNICOS (SÉCULOS V E VI)
lombardos, visigodos, anglos, saxões etc. 50º N 0º
Rio
TURÍNGIOS
ATLÂNTICO REINO DOS Reims
Ren
FRANCOS HUNOS
LOMBARDOS
Europa. Falavam línguas indo-europeias
o
io
REINO DOS b
Rio Dan ú NEGRO
VISIGODOS
IMPÉRIO ROMANO
ICH
guerreira. A partir do século V, Siracusa
EENW
Cartago
REINO DOS MAR
E GR
N VÂNDALOS
os líderes guerreiros tornaram-se reis. NO NE MEDITERRÂNEO
NO D
O L
SO SE Reino dos Francos em 486
IDIA
• Provocaram a fragmentação do poder S
290 km
MER
Reino dos Francos em 511
O Império Carolíngio
Coroação do rei
franco Carlos Magno
pelo papa Leão III,
em 800 d.C.
REINO
DO
NORTE
BÁLTICO
ANGLO-SAXÃO
não foi efetiva. Ri Verden
o Reno
Aquisgrã SAXÔNIA
Reims
Magúncia
OCEANO Se
relações de vassalagem, nas quais o MARCA Worms AUSTRÁSIA
na
ATLÂNTICO DA BRETANHA
Rio Loire NÊUSTRIA ESLAVOS
Rio Danú
rei doava terras ou outros benefícios e ALEMANHA BAVIERA
MARCA
b io
Milão
tornava-se senhor de seus servidores, AQUITÂNIA Pávia
BORGONHA
Rio Pó Veneza
Aquileia DA PANÔNIA
ÍSTRIA
ÁVAROS
REINO
chamados vassalos, em troca de auxílio
N
NO NE DA ITÁLIA Ravena
MARCA ESTADOS
O L
Rio
Eb HISPÂNICA DA IGREJA
militar ao reino. SO
S
220 km
SE
EMIRADO
DE CÓRDOBA
ro
CÓRSEGA
DUCADO
DE ESPOLETO
Roma Benevento
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A TERRA E A
AGRICULTURA NA
EUROPA MEDIEVAL
UNIDADE 7 A FORMAÇÃO DA EUROPA MEDIEVAL
A relação de vassalagem:
base do feudalismo
Invasões estrangeiras
Avanço de vikings,
húngaros e árabes Disseminação do contrato
provocou medo e feudo-vassálico
Ruralização da
insegurança pela Europa. Formação de alianças
sociedade
baseadas na dependência
Isolamento no campo
pessoal entre aristocratas.
e construção de
O vassalo jurava fidelidade
castelos e fortalezas
Enfraquecimento do rei e proteção ao suserano, que
para proteção.
Descentralização política em troca lhe doava o feudo,
e incapacidade de em geral terras ou castelos.
garantir a segurança.
UNIDADE 7 A FORMAÇÃO DA EUROPA MEDIEVAL
Senhorio
Unidade de produção
do feudo, bem doado
numa cerimônia
de vassalagem.
Explosão
demográfica
Aumento da
Antigo sistema Maior expectativa de
Novo sistema vida e crescimento
de cultivo produtividade
de cultivo populacional.
Tração leve Expansão das
Tração pesada
(arado de terras produtivas
(arado charrua)
madeira) e e melhor preparo
e rotação trienal Exploração das
rotação bienal do solo para
de culturas. florestas
de culturas. cultivo.
Maior procura pela
madeira, usada
como lenha e nas
construções.
Inovações possibilitadas pela
combinação do uso do alfanje,
do atrelamento dos animais pelo
peito e da produção de grande
volume de adubo nos estábulos.
UNIDADE 7 A FORMAÇÃO DA EUROPA MEDIEVAL
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SENHORES E SERVOS
NA SOCIEDADE FEUDAL
UNIDADE 7 A FORMAÇÃO DA EUROPA MEDIEVAL
Aristocracia
laica
Nobres e
senhores de terra
Cavaleiros Cuidavam das Hierarquia
Combatentes atividades da nobreza
armados que agiam administrativas • Duque
em lealdade ao rei e militares, da
e à Igreja. justiça e da • Marquês
vigilância dos • Conde
camponeses. • Visconde
• Barão
UNIDADE 7 A FORMAÇÃO DA EUROPA MEDIEVAL
• Os camponeses:
Força de
Servos trabalho rural Vilões
Camponeses que estavam presos Camponeses
ao trabalho na terra e a serviços de livres que haviam
construção e manutenção na propriedade adquirido pequenos
senhorial para o resto da vida. lotes de terra.
Escravos
Trabalhavam nos
Tributos pagos pelos servos
afazeres domésticos
• Corveia: trabalho gratuito realizado no dos castelos.
manso senhorial.
• Talha: entrega de um terço da própria
produção para o senhor.
• Banalidades: pagamento pelo uso de
equipamentos do senhor.
• Mão-morta: pagamento feito pelos filhos
de um servo falecido para continuarem
trabalhando na terra.
UNIDADE 7 A FORMAÇÃO DA EUROPA MEDIEVAL
Século X Século XI
Século V Melhorias Crescimento dos burgos,
Ruralização na produção cidades cercadas onde
da sociedade agrícola e atuavam mercadores,
europeia. crescimento artesãos, banqueiros e
populacional. lojistas. Seus habitantes
eram chamados
de burgueses.
Cidades não
desapareceram,
mas foram
esvaziadas e
empobreceram.
UNIDADE 7 A FORMAÇÃO DA EUROPA MEDIEVAL
Papa
Chefe da Igreja, era o responsável por julgar
os clérigos, instituir dioceses, reconhecer
novas ordens religiosas, cobrar o dízimo e
estabelecer um modelo de conduta social.
Clero regular
Alto clero secular
Formado pelos monges, que viviam nos
Composto pelos bispos, que dirigiam
mosteiros, onde copiavam e ilustravam
as dioceses e debatiam questões de
obras antigas gregas, romanas
doutrina. Tinham terras e muito poder.
e cristãs.
HISTÓRIA TEMA 1
A IDADE DA FÉ: A EUROPA
ENTRE O CRISTIANISMO E O ISLÃ
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A IDADE DA FÉ:
A EUROPA ENTRE O
CRISTIANISMO E O ISLÃ
UNIDADE 8 TROCAS COMERCIAIS E CULTURAIS NA EUROPA MEDIEVAL
HISTÓRIA TEMA 1
A IDADE DA FÉ: A EUROPA
ENTRE O CRISTIANISMO E O ISLÃ
Bispos Monges
Primeiros líderes das Inicialmente, viviam
igrejas, tornaram-se isolados, como eremitas;
autoridades locais, com o tempo, passaram
atuando como juízes, a viver em mosteiros. Os
prefeitos e conselheiros beneditinos redigiram
espirituais. a Regra de São Bento,
adotada como modelo de
conduta para os cristãos.
UNIDADE 8 TROCAS COMERCIAIS E CULTURAIS NA EUROPA MEDIEVAL
HISTÓRIA TEMA 1
A IDADE DA FÉ: A EUROPA
ENTRE O CRISTIANISMO E O ISLÃ
HISTÓRIA TEMA 1
A IDADE DA FÉ: A EUROPA
ENTRE O CRISTIANISMO E O ISLÃ
Peregrinação Testemunho de fé
Fazer a viagem até a Caaba, Deveres dos Declarar que existe um
em Meca, pelo menos uma muçulmanos único Deus e que Maomé é
vez na vida, se possível. seu profeta.
HISTÓRIA TEMA 1
A IDADE DA FÉ: A EUROPA
ENTRE O CRISTIANISMO E O ISLÃ
M
ATLÂNTICO
Rio Ind
AR
e a Sunna.
CÁ
o
Poitiers
SP
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ARMÊNIA
MAR NEGRO
• Em uma disputa pela 40º N
PENÍNSULA
IBÉRICA Constantinopla
Barcelona
sucessão do profeta, Sevilha Córdoba
Roma Rio
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PÉRSIA
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e
Antioquia
os muçulmanos se Tânger
Cartago
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Atenas
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Bagdá
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RÂNEO Creta Damasco
dividiram em dois
frates Go
MAGREB lfo
Trípoli Alexandria Jerusalém Pé
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grupos: sunitas IPO
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LÍBIA EGITO
PENÍNSULA
co OCEANO
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e xiitas.
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Rio Nilo
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Medina (Yatrib)
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• Em pouco mais N
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Arábia na época de Maomé Meca NO NE
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(622-632)
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de um século, os SO SE
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primeiros califas (632-661) 380 km
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califas estenderam 0º
Expansão sob o califado
omíada (661-750)
HISTÓRIA TEMA 1
A IDADE DA FÉ: A EUROPA
ENTRE O CRISTIANISMO E O ISLÃ
HISTÓRIA TEMA 1
A IDADE DA FÉ: A EUROPA
ENTRE O CRISTIANISMO E O ISLÃ
ARAGÃO
territórios para os cristãos,
Marselha Gênova
Pisa MAR NEGRO
a
3 Cruzada (1189-1192)
Cristãos latinos Larousse, 2010. p. 100-102.
desenvolvimentoIMPÉRIO
Roma
ESTADOS
DA IGREJAdo comércio Constantinopla
Mundo muçulmano
Cristãos do Oriente
ROMANO
entre Ocidente DOe ORIENTE
Amalfi Oriente e Edessa
Território disputado pelos turcos
seljúcidas e pelos bizantinos em 1094
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AS MULHERES NAS
CULTURAS PAGÃ E CRISTÃ
UNIDADE 8 TROCAS COMERCIAIS E CULTURAIS NA EUROPA MEDIEVAL
HISTÓRIA TEMA 3
TROCAS COMERCIAIS E CULTURAIS
NO MAR MEDITERRÂNEO
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TROCAS COMERCIAIS
E CULTURAIS NO MAR
MEDITERRÂNEO
UNIDADE 8 TROCAS COMERCIAIS E CULTURAIS NA EUROPA MEDIEVAL
HISTÓRIA TEMA 3
TROCAS COMERCIAIS E CULTURAIS
NO MAR MEDITERRÂNEO
O Mediterrâneo na história
• Civilizações da Europa, da África e AS CIVILIZAÇÕES DO MEDITERRÂNEO
do Oriente Próximo construíram (SÉCULOS XV a.C.-I a.C.)
S
SO SE
LTA
Mediterrâneo. S
CE
350 km
MAR NEGRO 40º N
sul da Europa e pela Ásia Menor Grécia: núcleo original antes da expansão pela região do Mediterrâneo
Roma: núcleo original antes da expansão pela região do Mediterrâneo
HISTÓRIA TEMA 3
TROCAS COMERCIAIS E CULTURAIS
NO MAR MEDITERRÂNEO
Mar
Mediterrâneo
HISTÓRIA TEMA 3
TROCAS COMERCIAIS E CULTURAIS
NO MAR MEDITERRÂNEO
TONI GENES/SHUTTERSTOCK
CEZARY WOJTKOWSKI/SHUTTERSTOCK
Em seu interior há uma grande biblioteca, Construído inicialmente para abrigar o palácio
com obras escritas em árabe, grego e latim. do emir de Córdoba, foi remodelado nos séculos
Frequentada por estudiosos muçulmanos, cristãos seguintes para se tornar uma fortaleza contra o
e bizantinos, transformou-se em um importante avanço cristão e um refúgio para os muçulmanos
centro de conhecimento e trocas culturais. da Andaluzia.
UNIDADE 8 TROCAS COMERCIAIS E CULTURAIS NA EUROPA MEDIEVAL
HISTÓRIA TEMA 3
TROCAS COMERCIAIS E CULTURAIS
NO MAR MEDITERRÂNEO
Comerciantes bizantinos,
italianos e africanos
Londres, Paris, Pisa,
Veneza e Colônia
Eram centros de entalhe
de marfim africano. Arte bizantina
O comércio, a diplomacia e
as peregrinações religiosas
ao Oriente estimularam a
Moscou difusão de mosaicos, ícones,
afrescos e outras obras no
estilo artístico bizantino pela
Londres Europa católica
Colônia Kiev e ortodoxa.
Principais rotas no Mediterrâneo Veneza Paris
Cruzadas (século XIII) Nos séculos XII e XIII,
Veneza tornou-se a
Rotas comerciais venezianas principal conexão da Gênova Veneza
Europa cristã com Marselha
Rotas comerciais islâmicas
o Oriente Médio, o Pisa
Fluxo de artistas bizantinos Império Bizantino e o Sevilha
Constantinopla
norte da África. Córdoba (Bizâncio)
Fez
Túnis
Marrakech Kairouan
Bagdá
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A EXPANSÃO DO COMÉRCIO
E DAS CIDADES
UNIDADE 8 TROCAS COMERCIAIS E CULTURAIS NA EUROPA MEDIEVAL
340 km
SO
S
SE
EUROPA
italianas. Messines
Foire du Lendit
Colônia Leipzig
Frankfurt
Lagny Nuremberg Praga
Freiberg Kiev
Sarai-Berke
Saragoça
Beaucaire
Turim Milão Veneza
Gênova Belgrado
Teodósia
MAR NEGRO
Marselha
e o Mar Báltico, dominado Lisboa
Valência
Barcelona
Pisa Florença
Roma
Barletta Durrës Adrianópolis
Trebizonda
Tabriz
Maiorca
principalmente por Sevilha Córdoba
Cádiz Málaga
Nápoles
Tessalônica
Constantinopla
Ceuta
mercadores flamengos.
WICH
Palermo Messina
Fez Antioquia
Túnis Bagdá
N
Famagusta
GREE
Trípoli
Trípoli
Alexandria
Cidades
Cairo
ME R
O crescimento urbano
• As cidades medievais a partir da expansão comercial:
As corporações de ofício
Mestre de ofício
Administrava o trabalho na
corporação e ensinava a
profissão.
Organização das
corporações de ofício
Companheiros
Maior Associações que
Aumento Trabalhadores que já
procura por controlavam a qualidade
populacional haviam aprendido o ofício e
produtos e o preço dos produtos e
recebiam salário.
protegiam os artesãos da
concorrência.
Aprendizes
Iniciavam o aprendizado
de um ofício quando ainda
eram crianças e recebiam
apenas abrigo
e alimentação.