Empresa E143 Lda Relatorio e Contas de 2

E143 – Comércio de Material, Conservação e
Reparação de Mobiliário, Lda.
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA
PROJECTO EM SIMULAÇÃO EMPRESARIAL II
EMPRESA E143, LDA.
RELATÓRIO E CONTAS – 2009
Realizado por:
Claudia Coelho
Palmira Fonseca
Sónia Santos
Abril de 2010
Avenida dos Marceneiros, n.º 143, 2000-000 Porto, NIPC 501000143 1/67
Telefone 220000143 Fax 221000143
ÍNDICE
Mensagem do Presidente 4
I. Introdução 5
1. Síntese da estratégia da empresa 5
2. Missão, Visão e Valores 5
3. Factos relevantes ocorridos em 2009 6
4. Estrutura Orgânica da Empresa: órgãos sociais 7
II. Relatório de Gestão 7

1. Identificação da Empresa 7
2. Enquadramento Macroeconómico 8
2.1. Economia internacional 8
2.2. Economia portuguesa 8
2.3. Enquadramento sectorial 9
3. Síntese da actividade da empresa em 2009 11
3.1. Actividades desenvolvidas pela empresa no ano 2009: áreas de negócio

com a informação do segmento de mercado em que está inserida. 11
3.2. Caracterização das actividades desenvolvidas e análise SWOT. 13

3.3. Acções implementadas na actividade comercial. 14
3.4. Ambiente, Qualidade e Segurança. 15
3.5. Recursos Humanos. 16
3.6. Inovação e Desenvolvimento Tecnológico. 17
3.7. Investimentos e Financiamentos. 18
3.8. Investigação e Desenvolvimento. 18
3.9. Análise Económica e Financeira. 19

4. Proposta de Aplicação de Resultados 23
5. Factos relevantes ocorridos após o termo do exercício 23
6. Perspectivas Futuras 24
7. Agradecimentos 25
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III. Documentos de Prestação de Contas 26

1. Relato Financeiro de acordo com o Normativo Nacional (SNC) 26
1.1. Balanço 26
1.2. Demonstração de resultados 27
1.2.1. Demonstração de resultados por naturezas 27
1.2.2. Demonstração de resultados por funções 28
1.3. Demonstração de Fluxos de Caixa 29

1.4. Demonstração das Alterações no Capital Próprio 30
1.5. Anexo 31
Referências Bibliográficas 52
IV. Anexos 53
1. Balancete do mês de Encerramento 53
2. Convocatória para a Assembleia-geral de aprovação das contas 63
3. Acta da Assembleia-geral Anual de aprovação das contas 64
4. Cálculos Auxiliares 66
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MENSAGEM DA PRESIDENTE
É com a maior satisfação que encaro esta oportunidade que me é
oferecida para poder fazer uma análise e reflexão sobre o
desempenho da E143 ao longo destes escassos – mas
determinantes – primeiros meses de actividade, bem como dos
objectivos e estratégia que inspiraram e continuam a nortear toda
a nossa acção.
Face à nossa necessidade de expansão em mercados cada vez Palmira Fonseca,

Presidente da E143
mais globais e onde a concorrência é numerosa e agressiva, a
nossa preocupação é sempre a de encarar os desafios que esses novos mercados nos
oferecem como oportunidades de sucesso e de crescimento, enveredando sempre por
uma postura que se quer proactiva: antecipando as necessidades dos clientes e
procurando ganhos de eficiência através do controlo de custos para podermos adquirir e
consolidar uma posição de vantagem competitiva face aos nossos concorrentes.
É neste ponto que gostaria de me dirigir aos nossos accionistas, com a convicção
profunda de que o próximo ano irá revelar uma E143 de referência no mercado nacional e
já em expansão no mercado intracomunitário, continuando a dar mostras de ser capaz de
criar valor para todos os que nela investem.
Finalmente, uma palavra muito especial aos nossos colaboradores. Encarados como
essenciais para o sucesso da nossa empresa e incentivados de uma forma sistemática e
contínua a investirem na sua formação e a assumirem uma postura interventiva e de
excelência, é neles que depositamos a nossa esperança de um futuro de prosperidade
para a nossa empresa. Que procurem fazer do sucesso da E143 o seu próprio sucesso.
Em suma, acredito que com a equipa que reunimos, com os recursos financeiros
necessários e com o empenho dos nossos sócios e todos os nossos stakeholders, aliados
a uma gestão estratégica de máximo rigor, só poderemos encarar o futuro com optimismo
e confiança, tão essenciais à estabilidade de qualquer negócio.
A todos o meu mais profundo agradecimento.
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I. INTRODUÇÃO
1. SÍNTESE DA ESTRATÉGIA DA EMPRESA
É essencial saber qual o tipo de vantagem competitiva que a empresa possui no mercado
onde se encontra, de modo a determinar os factores chave de sucesso, os pontos fortes e
fracos da empresa, bem como os pontos fortes e fracos dos seus principais concorrentes.
A E143, Lda. tem como objectivo, no âmbito de uma estratégia de internacionalização –
não descurando, naturalmente, esforços de consolidação da sua posição no mercado
nacional – a expansão para o mercado intracomunitário e internacional, nomeadamente
Espanha, França e Brasil, através da credibilização e reconhecimento dos seus produtos e
serviços, tendo como principais valores a experiência, o profissionalismo, a qualidade e
cumprimento dos prazos/condições estabelecidos.
2. MISSÃO, VISÃO E VALORES

2.1. Missão
A E143, Lda. é uma empresa orientada para o crescimento, com a ambição de ser uma
das melhores prestadoras de serviços de conservação e reparação de mobiliário, bem
como de colocar no mercado o que os clientes procuram, em resposta às suas
necessidades reais.
A E143, Lda. procura de uma forma determinada criar consistentemente produtos, serviços
e soluções inovadoras que satisfaçam as necessidades do mercado e gerem valor
económico superior.
2.2. Visão
A E143, Lda. tem como visão a excelência das suas actividades e produtos, numa
perspectiva de melhoria contínua da sua qualidade e promovendo condições para uma
actuação relevante no mercado.
2.3. Valores
A cultura empresarial da E143, Lda. incorpora um conjunto de valores aplicáveis a todos
os colaboradores, o que permite desenvolver princípios específicos relacionados com os
obstáculos e desafios existentes.
As características-chave da cultura empresarial da E143, Lda. podem dividir-se nos
seguintes princípios comportamentais:
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 Boa Gestão – aceitar o controlo e as críticas dos stakeholders (mercado,

fornecedores, clientes, colaboradores), capacidade de responder de forma
adequada, basear a gestão diária em princípios de profissionalismo e gestão de
risco, procurando continuamente a excelência através da agregação de boas
decisões e práticas;
 Liderança – desenvolver capacidades geradoras de valor acrescentado que
permitam à empresa alcançar posições de liderança nos mercados em que actua;
 Empreendedorismo – explorar novas oportunidades de negócio que conduzam à
geração de valor, através da análise detalhada do mercado, dos clientes e dos
fornecedores;
 Disponibilidade para a mudança – sentido de oportunidade e espírito
empreendedor;
 Controlo – estabelecer prioridades e identificar riscos que possam vir a afectar o
desempenho e os objectivos estabelecidos pela empresa, e adoptar acções de
gestão desses riscos, através de implementação de medidas correctivas.
A E143, Lda. assume o seu compromisso com preocupações ambientais e sociais nas
suas operações de negócios e interacção com os stakeholders. Assim, existem
procedimentos internos de trabalho na empresa que reflectem consciência ambiental
(melhoria do desempenho ambiental dos produtos e actividades da empresa), confiança
(desenvolvimento de relações com parceiros de negócio) e ética (princípios de
honestidade, integridade e transparência).
3. FACTOS RELEVANTES OCORRIDOS EM 2009

No mês de Outubro do corrente ano, houve uma ruptura numa conduta de água, o que
causou uma inundação no armazém. Como resultado dessa ocorrência, verificou-se que
70% dos itens do artigo A14301 (lata de verniz para móveis de 0,5 Litros) ficaram
completamente danificados.
A E143, Lda. recebeu indemnizações relativas a este sinistro da F09 – Companhia de
Seguros, S.A. e da F16 - Empresa da Água, S.A. (responsável pela ruptura).
Verificou-se ainda que as mercadorias do artigo A14302 (lata de verniz para móveis de 1
Litro) estavam em imparidade, tendo-se procedido ao respectivo ajustamento, no valor de
€ 511,62 (quinhentos e onze euros e sessenta e dois cêntimos).
No mesmo mês, no âmbito da medida “Promover a Segurança nas Empresas” e na
sequência da candidatura ao sistema de incentivos do projecto Simulação em Empresarial,
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a E143, Lda. realizou um contrato para atribuição de um subsídio ao investimento para

aquisição de um kit de segurança no valor de € 5.000,00 (cinco mil euros) à empresa F21 -
Comércio e Serviços, S.A. O subsídio a fundo perdido foi atribuído à empresa no valor de
60% do montante investido.
Em Dezembro de 2009 teve lugar a fusão por incorporação da E143, Lda. com a empresa
E500, Lda. Esta aquisição surgiu como uma consequência natural do desejo de expansão
das nossas actividades através, sobretudo, da ampliação da quota de mercado.
4. ESTRUTURA ORGÂNICA DA EMPRESA: ÓRGÃOS SOCIAIS

De acordo com os princípios que regem a E143, Lda., bem como o referido no Código das
Sociedades Comerciais (artigos 197º e 207º), os sócios são solidariamente responsáveis
por todas as entradas convencionadas no contrato social.
A Assembleia Geral é o órgão deliberativo da sociedade E143, Lda., sendo que os
direitos quanto à convocação e inclusão de assuntos na ordem do dia são exercidos por
qualquer um dos seus sócios (artigo 248º do CSC). A Presidente da Assembleia Geral é a
sócia-gerente Palmira Fonseca.
A Gerência, órgão de administração da E143, Lda., é composta por três membros (sócios-
gerentes), respeitando o disposto nos artigos 252º e ss do CSC.
II. RELATÓRIO DE GESTÃO

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
A empresa E143 – Comércio de Material, Conservação e Reparação de Mobiliário, Lda. é
uma Sociedade por Quotas, com sede no Porto, na Avenida dos Marceneiros n.º 143, com
NIPC 501 000 143, registada na Conservatória do Registo Comercial do Porto, sob o n.º
143 143 e Capital Social de € 530.000,00.
O Capital Social da empresa E143, Lda. encontrava-se inicialmente dividido em três
quotas de igual montante, no valor de € 10.000,00 cada. O seu montante total,
€ 30.000,00, encontra-se subscrito e realizado. Em consequência da fusão por
incorporação com a E500, Lda., foram atribuídas 100.000 novas quotas da E143, Lda. aos
sócios da E500, Lda., com o valor nominal unitário de € 5,00. O montante correspondente
ascende a € 500.000,00 e encontra-se realizado.
Não dispondo ainda de instalações próprias, a empresa E143, Lda. encontra-se a
funcionar num espaço alugado numa zona industrial onde armazena simultaneamente os
seus produtos.
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2. ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO
2.1. Economia internacional
De acordo com o Banco de Portugal, durante o ano de 2009 a economia tem continuado a
ser grandemente influenciada pela crise financeira internacional, intensificada pelo colapso
do banco de investimento Lehman Brothers. O último trimestre de 2008 e o primeiro
trimestre do corrente ano caracterizaram-se por um declínio acentuado da actividade
económica e do comércio internacional inigualável nas últimas décadas.
No segundo trimestre de 2009 iniciou-se uma recuperação dos mercados financeiros e da
actividade económica global, visível sobretudo nas economias asiáticas. Este prenúncio de
retoma deve-se a todo um conjunto de medidas de estímulo da política monetária e
orçamental e de estabilização do sistema financeiro, resultantes numa melhoria do
optimismo dos agentes económicos e consequente estímulo da procura e diminuição do
risco dos mercados financeiros. Prevê-se, no entanto, que subsista nas economias
avançadas durante 2009 a diminuição significativa dos preços e o aumento do
desemprego.
As previsões do FMI para 2009, baseadas nos dados disponíveis até meados de
Setembro, apontam para uma queda de 1,1% do PIB mundial em 2009, contratando com o
crescimento de 3% em 2008. Esta contracção está a ser acompanhada de uma diminuição
acentuada do comércio internacional, que tem vindo a levar os agentes económicos a
reduzir ou adiar as suas despesas de consumo e investimento. Depois de um aumento de
3% em 2008, o FMI prevê que o comércio mundial de bens e serviços diminua cerca de
12% em 2009.
2.2. Economia portuguesa

É impossível dissociar o desempenho recente da economia portuguesa da recessão
económica global. Os choques adversos referidos no ponto anterior propagaram-se
rapidamente às economias integradas globalmente, incluindo a portuguesa, gerando
igualmente uma queda acentuada da procura global e também das taxas de inflação.
A queda da actividade global levou as autoridades monetárias à adopção de medidas de
estímulo monetário e gestão da liquidez, associadas a políticas orçamentais
expansionistas e de apoio aos sistemas bancários. Estas medidas tiveram como objectivos
a redução da tensão nos mercados monetários e bolsistas e a introdução de estímulos
sobre a actividade económica.
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Daqui resultam perspectivas menos negativas sobre a actividade económica global a partir
do segundo trimestre de 2009, prevendo-se até um crescimento positivo da actividade e do
comércio durante o segundo semestre deste ano.
Este quadro de crise conjuntural aliou-se no caso da economia portuguesa a certas
fragilidades estruturais que condicionam a produtividade dos factores. Do lado da procura,
a recessão económica originou uma queda nas exportações de bens e serviços, no
investimento empresarial e no consumo.
O Banco de Portugal antevê uma queda do PIB em 2009 de 2,7% em Portugal, após um
cenário de estagnação em 2008, queda essa no entanto inferior à verificada na zona euro
e na União Europeia. Já a taxa de inflação deverá ser de -0,9%, face aos 2,7% do ano
passado. Verificou-se no primeiro trimestre de 2009 uma taxa de desemprego histórica de
9%
2.3. Enquadramento sectorial

A E143, Lda. desenvolve a sua actividade num mercado altamente competitivo composto
por uma grande diversidade de empresas. Deste modo, é de extrema importância
conhecer bem o mercado onde a empresa opera, nomeadamente no que diz respeito à
evolução do mesmo, quotas de mercado, preços praticados pelos concorrentes mais
directos, entre outros. É, assim, necessário realizar estudos de mercado e inquéritos para
desenvolver políticas de marketing e publicidade que favoreçam o aumento da quota de
mercado da empresa e apostar na diferenciação dos produtos que a empresa
comercializa, bem como na fidelização dos seus clientes.
O mercado onde a E143, Lda. se insere é composto por várias empresas com as quais se
estabeleceram relações comerciais. Os nossos fornecedores de produtos são
maioritariamente internacionais (F02-UK, F03-DE e F04-USA). No entanto, o nosso
principal fornecedor, F21, é nacional e representa 56% das nossas compras de
mercadorias. Consideramos, neste caso particular, existir uma relação de excessiva
dependência face a este fornecedor que pretendemos obviar no futuro. Os fornecedores
de serviços externos são exclusivamente nacionais. Destacamos, dado o montante das
transacções efectuadas, o F06, F08, F18 e F21, sendo este último o nosso principal
fornecedor.
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Gráfico 1 – Distribuição das compras de mercadorias por fornecedores
Relativamente aos clientes, temos dois clientes nacionais: F01, a quem prestamos
serviços, e F23, o nosso principal cliente. Contamos também com alguns clientes
internacionais na nossa carteira de clientes (F25-UK, F26-DE e F27-USA). Ainda que 35%
das nossas vendas de mercadorias tenham sido efectuadas ao cliente F23, tem havido
neste caso uma preocupação crescente da nossa parte em alargarmos os nossos
contactos a um maior número de clientes para evitar uma situação de dependência
excessiva face a um único comprador.
Gráficos 2 e 3 – Distribuição das vendas de mercadorias e prestação de serviços por clientes
Saliente-se que, por norma, a E143, Lda. tem privilegiado tanto as relações comerciais
com parceiros nacionais, como com os estrangeiros, sobretudo tendo em consideração os
esforços de internacionalização que pretendemos empreender no futuro.
A E143, Lda. colabora ainda com o Banco ISCAL e a Companhia de Seguros PSE. Tem
também um consultor jurídico da Sociedade PSE e Associados, S.A. que presta serviços
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no âmbito da actividade desenvolvida pela empresa, recorrendo ainda aos serviços de

uma Sociedade de Revisores Oficiais de Contas para análise periódica das contas.
3. SÍNTESE DA ACTIVIDADE DA EMPRESA EM 2009

3.1. Actividades desenvolvidas pela empresa no ano 2009
A actividade da E143, Lda. baseia-se no comércio de material, conservação e reparação
de mobiliário, sendo os produtos actualmente comercializados os seguintes:
 A14301 (lata de verniz para móveis de 0,5 Litros);
 A14302 (lata de verniz para móveis de 1 Litro);
 A14303 (kit de limpeza para móveis).

A empresa E143, Lda. presta também serviços de conservação, reparação e assistência
técnica (A143S).
Podemos ver, nos gráficos seguintes, que em termos de volume de vendas todos os
produtos comercializados assumem igual destaque. No entanto, é notório que o serviço
A143S tem um peso muito diminuto quando comparado com os três artigos que
comercializamos.
Gráficos 4 e 5 – Distribuição das vendas de mercadorias e prestação de serviços por

produtos e serviços
Os produtos que comercializamos apresentam margens comerciais elevadas, destacando-

se o produto A14303.
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MARGEM COMERCIAL
PRODUTOS
(em %)
A14301 53,04
A14302 54,63
A14303 55,48
A empresa comercializa os seus produtos a nível nacional e internacional, tendo relações

comerciais em mercados da Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos da América. Como se
pode constatar pelos gráficos seguintes, a maioria das nossas mercadorias são adquiridas
no mercado nacional (cerca de 55%). O mesmo não sucede com as vendas, uma vez que
grande parte dos nossos produtos (cerca de 48%) são vendidos no mercado comunitário.
Gráficos 6 e 7 – Distribuição das compras e vendas de mercadorias por mercados
Quanto aos nossos serviços, têm sido exclusivamente prestados em território nacional.
Gráfico 8 – Distribuição das vendas de mercadorias e prestação de serviços por mercados
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3.2. Caracterização das actividades desenvolvidas e análise SWOT
No sentido de caracterizar as actividades desenvolvidas pela E143, Lda., procede-se à

enumeração dos pontos fracos (desvantagens intrínsecas à empresa em relação aos
concorrentes) e pontos fortes (vantagens intrínsecas em relação aos concorrentes) que
constituem a análise interna, bem como das oportunidades (aspectos positivos da
envolvente externa com potencial para aumentar a vantagem competitiva da empresa) e
ameaças (aspectos negativos da envolvente externa com capacidade para comprometer a
sua vantagem competitiva).
ANÁLISE SWOT
PONTOS FORTES PONTOS FRACOS

Flexibilidade, adaptabilidade e Forte dependência face a um
know-how da equipa de fornecedor específico.
colaboradores.
Recursos físicos e financeiros
ANÁLISE Competências para atingir limitados.
novos nichos de mercado.
INTERNA Cultura de marketing ainda
Equipa jovem, dinâmica, insuficiente.
motivada e empreendedora,
Utilização de produtos
focada nos objectivos de
potencialmente tóxicos.
negócio.
Alguma experiência
internacional.
ANÁLISE SWOT
OPORTUNIDADES AMEAÇAS
Mercado de restauro e Forte Concorrência do sector de
conservação de antiguidades. empresas de países com ajuda
governamental.
Formação profissional em
restauro, a realizar nos EUA. Concorrentes que comercializam
ANÁLISE móveis baratos e de fácil
Parcerias com empresas de
EXTERNA montagem.
países da UE de forma a criar
boas perspectivas de expansão Ciclo de vida dos produtos cada
no mercado comunitário. vez mais curto.
Importação de produtos mais Crise económica no país e
baratos provenientes de países valorização do Euro cria
de leste. dificuldades na exportação.
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3.3. Acções implementadas na actividade comercial

3.3.1. Política comercial e de marketing
A política comercial seguida pela E143, Lda. passa por:
 definição do volume de vendas a atingir;
 produtos/serviços a desenvolver e comercializar;
 tabela de preços a aplicar;
 oportunidades de negócio a explorar;
 formas de publicidade e promoção a utilizar, no sentido de maximizar a quota de
mercado e os lucros, garantindo simultaneamente a satisfação dos clientes.
Quanto à política de marketing, a empresa começou por criar o seu logotipo e procedeu
ao seu registo junto do Instituto Nacional da Propriedade Industrial.
Iremos realizar um estudo de mercado, por forma a estabelecer mais adequadamente a
política a seguir face às suas necessidades e características próprias.
Essa política poderá passar pela divulgação da marca da empresa (em Novembro de
2009, a E143, Lda. procedeu ao registo da sua marca junto das entidades oficiais), dos
produtos comercializados e serviços prestados junto de potenciais novos clientes, bem
como pela expansão para novos mercados, através de campanhas publicitárias
adequadas. Salienta-se neste aspecto a acção de divulgação que se pretende empreender
durante o primeiro semestre de 2010 do novo produto que iremos lançar também nesse
ano.
3.3.2. Política de aprovisionamento
A E143, Lda. preocupa-se em servir bem os seus clientes, minimizando tempos de espera
na entrega dos produtos encomendados e assegurando a manutenção da qualidade dos
mesmos até chegarem ao destino final. Assim, a empresa resolveu adoptar uma política
de aprovisionamento consistente e sustentável, mantendo stocks actuais e prontos a
serem expedidos à medida das solicitações dos seus clientes.
3.3.3. Internacionalização
A pequena dimensão do mercado nacional e, em consequência, a sua saturação levou a

que a E143, Lda. tenha tido a necessidade de apostar na internacionalização para ter
possibilidades de crescimento, tendo sido o mercado intracomunitário o seu principal alvo.
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Essa aposta revelou-se acertada, uma vez que, como já foi referido anteriormente, neste
momento cerca de 48% das nossas mercadorias são vendidas nesse espaço.
Verifica-se que, no mercado intracomunitário, a empresa não será penalizada pela

valorização do Euro. Além disso, a Libra (GBP) ainda se encontra em alta relativamente ao
Euro, o que proporciona que a empresa seja competitiva, conseguindo assim ganhar
mercado de forma mais rápida.
A presença nos EUA, através de relações comerciais estabelecidas com a entidade F04
Export Corporation, permite que produtos com características e padrões de qualidade
europeus se distingam num mercado extremamente competitivo, que é também um
referencial para o mercado sul-americano.
3.3.4. Organização e gestão
A nossa organização encontra-se estruturada da forma que nos parece ser a ideal para a
implementação das opções estratégicas de A143, Lda. e de acordo com a nossa actuação
no mercado. A estrutura funcional da E143, Lda. (ver informação detalhada em 3.5) é
adequada a uma empresa já com uma certa dimensão que pretende expandir os seus
produtos e serviços a novos mercados sem apostar tanto na diversificação. Permite
também a concentração de recursos, a especialização e ganhos consequentes de
aprendizagem.
As nossas políticas de gestão permitem-nos avaliar o grau de sucesso do nosso

desempenho, tendo a E143, Lda. enveredado por uma filosofia de gestão da qualidade
total. Partindo do agrupamento das actividades da nossa empresa em processos distintos,
como, por exemplo, a satisfação de uma encomenda, tentamos uma melhoria gradual e
constante de cada um desses processos que permitirá benefícios para a empresa
sobretudo a médio e a longo prazo.
3.4. Ambiente, Qualidade e Segurança

A E143, Lda. considera que as questões ambientais constituem uma parte importante da
gestão da empresa. Assim sendo, estão a ser implementados vários processos e políticas
ambientais que se destinam a minimizar o impacto no ambiente, entre os quais
destacamos:
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 Medidas para reduzir o impacto ambiental dos produtos utilizados na actividade da

empresa – reciclagem de resíduos, através do envio para recuperação em vez de
apenas para aterros sanitários;
 Desenvolvimento de processos para identificar e desenvolver acções necessárias
para cumprir com a legislação ambiental;
 Fortalecimento das capacidades de gestão ambiental e melhoria da eco-eficiência e
desempenho ambiental – instalação de novas tecnologias de iluminação
associadas a sistemas de regulação automática de intensidade das lâmpadas
fluorescentes, bem como sistemas de ventilação adequados, e outros
equipamentos consumidores de energia, o que conduz a economia energética
significativa;
 Medidas de eficiência relacionadas com o consumo de água;
A E143, Lda. esforçou-se por estabelecer uma organização da função higiene e segurança
que corresponde aos requisitos legais. Assim, e de acordo com o Código do Trabalho,
formou-se uma Comissão de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho responsável pela
avaliação de situações de risco potencial e pela elaboração de recomendações para
eliminar os riscos potenciais.
As recomendações efectuadas por peritos respeitantes a riscos operacionais, tendo como

base auditorias internas realizadas nas instalações da empresa, serão implementadas no
início de 2010, o que permitirá diminuir de forma contínua e sustentada os riscos
identificados.
3.5. Recursos Humanos

Os colaboradores da A E143, Lda. são um dos activos mais importantes para alcançar a
sustentabilidade a longo prazo, permitindo desenvolver conhecimentos e capacidades
necessárias para responder a novas exigências de mercado. Assim, a empresa tem
seguido uma política de Gestão de Recursos Humanos que permite obter uma baixa
rotação de pessoal em relação à média do sector, aspecto relevante para o
desenvolvimento sustentado do Capital Intelectual da empresa.
O actual organograma da empresa E143, Lda. é o seguinte:
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Gerência
Sócios Gerentes: 3
Secretariado Directores de
Departamento: 3
(Telefonista, Secretária)
Funcionários: 27
07-10-2009
Departamento de
Departamento
Serviços
Comercial Administrativos
Armazém Empregadas de
(Fieis de Armazém, Out.) Limpeza/Bar
Técnicos de Vendas/Comerciais Departamento Departamento de

Prospector de Mercado Recursos Humanos Contabilidade
Contabilista
Técnico Administrativo
Técnico Administrativo
Como se pode verificar no gráfico seguinte, embora haja mais colaboradores masculinos
na empresa, a diferença entre os sexos não é expressiva:
Distribuição de Colaboradores por sexo
Feminino
Masculino
Gráfico 9 – Distribuição de colaboradores por sexo
No final de 2009, a E143, Lda. emprega 30 colaboradores que geram custos totais de
€ 264.979,65 e representam 7,1 % do volume de negócios.
3.6. Inovação e Desenvolvimento Tecnológico
Na prossecução de uma política de inovação e desenvolvimento tecnológico condizente

com as exigências de crescimento do mercado, a rapidez de resposta dos concorrentes e
a maior exigência dos clientes, a E143, Lda. está a idealizar um novo produto com recurso
a materiais biodegradáveis que mantenha funcionalidades idênticas às dos produtos
actualmente utilizados, mas com menor impacto a nível ambiental.
Telefone 220000143 Fax 221000143
A E143, Lda. pretende também penetrar no nicho de mercado do restauro de antiguidades

que se caracteriza por clientes exigentes, selectivos, conhecedores das características
originais dos artigos que pretendem restaurar e que pretendem um serviço de excelência
através do uso de produtos de elevada qualidade.
3.7. Investimentos e Financiamentos

No que diz respeito a investimentos, no mês em que iniciou a sua actividade, a E143, Lda.
adquiriu diverso equipamento administrativo e equipamento básico, destacando-se de todo
o conjunto dois servidores e uma máquina envolvedora por terem implicado um
investimento mais avultado. Foi posteriormente adquirida uma viatura de passageiros à
entidade F21 - Comércio e Serviços, S.A.
Destaca-se ainda que, como consequência da fusão por incorporação da E143, Lda. com
a empresa E500, Lda., ocorrida em Dezembro de 2009, foram reconhecidos os activos
fixos tangíveis então pertencentes a esta última. Entre eles destacamos, entre diverso
equipamento administrativo e equipamento básico, uma viatura ligeira de passageiros e
outra de mercadorias (adquirida em regime de locação financeira). Dos activos fixos
tangíveis da E500, Lda., dez computadores não foram integrados no nosso parque
administrativo por estar em curso um plano da gestão para realizar a sua venda nos doze
meses após a data do balanço. Irão ser futuramente classificados como activos não
correntes detidos para venda.
Quanto aos financiamentos, foi atribuído à F143, Lda. um subsídio ao investimento, a
fundo perdido, no valor de 60% do montante investido para aquisição de um kit de
segurança à empresa F21 - Comércio e Serviços, S.A. Foi ainda adquirida uma viatura
ligeira de mercadorias em regime de Leasing (Locação Financeira) à entidade F29 –
Empresa de Leasing, S.A.
3.8. Investigação e Desenvolvimento

Em 2009, a E143, Lda. iniciou a fase de pesquisa para a criação de uma marca no âmbito
dos planos de desenvolvimento de um novo produto a comercializar em 2010. Essa fase
tem sido realizada com recursos da própria entidade, sendo que a marca será
desenvolvida por uma empresa de publicidade contratada para o efeito pela gerência.
A marca será então lançada no mercado no decurso do primeiro semestre de 2010, altura
em que se pretende iniciar a comercialização do novo produto.
Telefone 220000143 Fax 221000143
3.9. Análise Económica e Financeira

Para realizar a análise económica e financeira da empresa é necessário determinar vários
rácios/indicadores que permitem retirar conclusões fundamentadas a respeito da posição
económico-financeira da entidade. Com este objectivo em atenção seleccionaram-se
alguns indicadores (considerados mais relevantes) de equilíbrio financeiro, liquidez,
rendibilidade, funcionamento e risco operacional e financeiro.
Assim, foram extraídos das demonstrações financeiras da E143, Lda. os seguintes
elementos:
RESUMO FINANCEIRO (valores em €)

Rubricas 2009
Activo 4.011.951,34
Passivo 1.977.707,47
Capital Próprio 2.034.243,87
Volume de Negócios 3.733.827,61
Resultado Líquido 1.304.243,87
Clientes 1.334.235,07
Meios Financeiros Líquidos 1.816.462,42
Custo das Mercadorias Vendidas 1.675.986,60
Fornecimentos e Serviços Externos 62.528,29
Neste ponto, gostaríamos apenas de salientar inicialmente o facto de a empresa ter

apresentado capitais próprios e resultado líquido positivo, destacando-se também um
volume de negócios considerável tendo em conta que a empresa laborou apenas alguns
meses.
Com base nos elementos recolhidos, foram apurados os seguintes indicadores:
Indicadores de Equilíbrio Financeiro Valor (€)

Fundo de Maneio (FM) 1.787.149,73
Activo circulante – Passivo Circulante
Necessidades de Fundo de Maneio (NFM) 316.562,31
Necessidades Cíclicas – Recursos Cíclicos
Tesouraria Líquida (TL) 1.470.587,42
FM - NFM
Sendo:
 Activo Circulante (AC) = Inventários + Dívidas de Terceiros de Curto Prazo + Meios
Financeiros Líquidos
 Passivo Circulante (PC) = Dívidas a Terceiros de Curto Prazo
 Necessidades Cíclicas (NC) = Clientes + Stocks + Adiantamentos a Fornecedores + EOEP
+ Reserva de Segurança de Tesouraria
 Recursos Cíclicos (RC) = Fornecedores + EOEP + Adiantamentos a Clientes
Telefone 220000143 Fax 221000143
Ao apresentar um FM positivo, podemos dizer que a E143, Lda. cumpre a regra do

equilíbrio financeiro mínimo, ou seja, o seu activo circulante excede o seu passivo
circulante. Ressalva-se que um fundo de maneio muito elevado pode indiciar uma menor
rentabilidade dos activos.
No entanto, o FM tem de ser analisado à luz das NFM, neste caso consideravelmente
menores. Desta forma, a TL, que evidencia ambos, ao ser positiva, permite-nos verificar o
cumprimento da regra do equilíbrio de tesouraria e a ausência de necessidade de reforços
de tesouraria que são prejudicais à empresa se forem recorrentes. Conclui-se, assim, que
os recebimentos das actividades operacionais fazem face aos encargos de exploração.
Dado o excesso de liquidez, a nossa empresa pretende rentabilizar parte considerável
destes fundos disponíveis, estando neste momento a procurar no mercado qual o tipo de
aplicação de tesouraria mais rentável.
Para proceder à análise da estrutura do Balanço é comum recorrer aos indicadores
seguintes:
 Solvabilidade (Capitais Próprios / Passivo Total) = 1,029

 Autonomia Financeira (Capitais Próprios / Activo Total Líquido) = 0,507
 Grau de Endividamento (Activo Total Líquido / Capitais Próprios) = 1,972
O rácio de solvabilidade tem a ver com o equilíbrio e a viabilidade financeira a médio prazo.
Sendo superior à unidade, revela que a empresa tem capitais próprios suficientes para
cobrir os seus passivos e terá, à partida, capacidade para financiar os seus activos fixos
com capitais próprios. Quanto maior o rácio, maior é a capacidade de mobilização de
meios financeiros adequados para fazer face a essas necessidades financeiras no médio
prazo.
Relativamente à autonomia financeira, cumpre dizer que, neste caso concreto, os capitais
próprios excedem o passivo por uma diferença mínima. Pode, ainda assim, referir-se que,
pelo valor do rácio, cerca de metade dos activos da empresa é financiada por capitais
alheios (aproximadamente 49%). Quanto maior a autonomia financeira, menor o grau de
endividamento e, consequentemente, maior a capacidade de endividamento de uma
empresa.
Indicadores de Liquidez Valor

Liquidez Geral (LG) 1,975
Activo Circulante / Passivo Circulante
Liquidez Reduzida (LR) 1,737
(Activo Circulante – Inventários) / Passivo Circulante
Telefone 220000143 Fax 221000143
Um rácio de LG positivo é, antes de mais, reflexo do facto da E143, Lda. ter um FM

também ele positivo (por os activos circulantes serem superiores aos passivos circulantes).
A LR, também denominada acid test, é um indicador da qualidade de gestão dos stocks.
Mostra-nos como se comporta a liquidez se lhe retirarmos os stocks. Um rácio elevado
pode significar, à partida, um peso diminuto dos stocks – como sucede na nossa empresa
– ou um passivo circulante reduzido. No limite, se não houvesse stocks os rácios seriam
iguais, sendo que neste caso concreto variam muito pouco.
Indicadores de Rendibilidade Valor

Rendibilidade Líquida das Vendas 0,349
Resultado Líquido / Volume de Negócios
Rendibilidade dos Capitais Próprios 0,641
Resultado Líquido / Capitais Próprios
Rendibilidade do Activo 0,430
Resultado Operacional / Activo
A rendibilidade líquida das vendas, sendo o rácio mais reduzido dos três aqui
apresentados, evidencia o volume elevado de negócios quando comparado com o
resultado gerado, bastante inferior. O mesmo sucede no caso da rendibilidade do activo,
ainda que de uma forma menos expressiva.
A rendibilidade dos capitais próprios consiste no rendimento dado pelos capitais próprios e
atesta a eficiência com que têm vindo a ser utilizados. Neste caso, como o rácio é inferior à
unidade, verificamos que o resultado líquido não iguala o montante investido pelos sócios.
É importante salientar aqui que esta rendibilidade só pode ser realmente avaliada se
comparada com a rendibilidade oferecida em alternativa pelo mercado em aplicações de
tesouraria sem risco.
Indicadores de Funcionamento Valor

Prazo Médio de Recebimento (PMR) 51,5
[(clientes c/c + clientes títulos a receber)/ (volume
de negócios x 1,2)] x 120
Prazo Médio de Pagamento (PMP) 31,4
[(fornecedores c/c + fornecedores títulos a pagar)
/ (Compras e FSE x 1,2)] x 120
Rotação de Stocks (RS) 37,4
CMVMC / Stocks Médios
Prazo de Rotação de Stocks (PRS) 3,2
(Stocks Médios/CMVMC) x 120
Sendo:
 Stocks Médios = (Ei + Ef)/2
Telefone 220000143 Fax 221000143
É desejável que a rotação de stocks seja elevada, o que se coaduna naturalmente com um
prazo de rotação de stocks baixo. Torna-se difícil, no entanto, tecer um juízo de valor em
ambos os casos, pois não estamos na posse de valores referentes aos mesmos rácios
relativamente a períodos anteriores ou, em alternativa, relativamente ao sector de
actividade.
O PMR e o PMP deverão ser alvo de uma gestão cuidada por parte da empresa, sendo
favorável que, respeitando o acordado com fornecedores e clientes, se procure prazos de
pagamento mais alargados e de recebimento mais curtos.
O PMR, o PMP e o PRS poderão ser analisados em conjunto: a duração líquida do ciclo de
exploração (PMR + PRS – PMP = 23,2) deverá ser o mais baixa possível, desejavelmente
negativa, o que não sucede na nossa empresa.
Análise do Risco Operacional e Financeiro
Indicadores Valor
Grau de Alavanca Operacional (GAO) 1,383
Margem de Contribuição (MC) / Resultado
Operacional
Grau de Alavanca Financeiro (GAF) 0,997
Resultados Operacionais / Resultados antes de
Impostos
Grau de Alavanca Combinado (GAC) 1,379
GAO x GAF
Ponto Crítico das Vendas (PCV) 1.096.259,54
CF/ [(V-CV)/V]
Margem de Segurança (MS) 0,71
(V-V0)/V
Sendo:
 Margem de Contribuição (MC) = Volume de Negócios – Custos Variáveis Totais.
O GAO é um indicador de risco económico que mede a variação percentual dos resultados
operacionais em função de uma dada variação no volume de vendas e para um
determinado nível de actividade. Neste caso, uma variação de 1% irá causar uma variação
de cerca de 1,4% no Resultado Operacional. Esta variação é mais do que proporcional,
uma vez que o GAO é, em módulo, maior do que 1.
O GAF é, por sua vez, um indicador de risco financeiro por ser afectado pela estrutura de
financiamento da empresa (nomeadamente os seus Custos Financeiros de
Financiamento). Mede o impacto nos resultados correntes em termos percentuais face a
uma variação também ela percentual no resultado operacional. Neste caso, uma variação
Telefone 220000143 Fax 221000143
de 1% no resultado operacional não chega a gerar uma variação de 1% nos resultados

correntes.
O GAC é um indicador que evidencia o efeito combinado destas duas alavancas.
O ponto crítico das vendas indica o volume de vendas a que corresponde um Resultado
Operacional nulo, neste caso substancialmente abaixo do nosso volume de vendas. Isso
determina uma margem de segurança de 71%, ou seja, as vendas da E143, Lda. teriam de
sofrer uma diminuição de 71% para que se atingisse um Resultado Operacional nulo.
4. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS

De acordo com o CSC (artigo 31º e ss, e artigo 246º e ss), a distribuição de bens sociais
(lucros do exercício ou de reservas) não pode ser realizada sem ter sido objecto de
deliberação dos sócios, excepto em casos de distribuição antecipada de lucros.
Os lucros do exercício não são distribuíveis se forem necessários para cobrir prejuízos
transitados ou para constituir reservas impostas por lei ou pelo contrato da sociedade
(artigo 33º CSC).
A E143, Lda. apresentou um Resultado Líquido do Período no montante de
€ 1.304.243,87. Tendo em consideração o referido anteriormente, bem como o disposto no
artigo 218º do CSC, em conjugação com os artigos 295º e 296º do CSC, a Gerência irá
propor à Assembleia-Geral a seguinte aplicação do Resultado Líquido:
Descrição Valor (€)

Reservas Legais (5%) 65.212,19
Outras Reservas – Reservas Livres (10%) 130.424,39
Pessoal (5%) 65.212,19
Resultados Transitados (80%) 1.043.395,10
Total 1.304.243,87
A não distribuição aos sócios de metade do lucro distribuível do exercício está sujeita a
aprovação por parte de maioria de três quartos dos votos correspondentes ao capital
social nesta Assembleia-Geral, de acordo com o disposto no artigo 217.º do CSC.
5. FACTOS RELEVANTES OCORRIDOS APÓS O TERMO DO EXERCÍCIO

Em consequência da fusão por incorporação da E143, Lda. com a empresa E500, Lda. que
teve lugar em Dezembro de 2009, foram incorporados pela E143, Lda., dez computadores
com justo valor de € 5.250,00. Estes computadores não foram integrados no nosso parque
Telefone 220000143 Fax 221000143
administrativo porque está em curso um plano da gestão para realizar a sua venda nos
doze meses após a data do balanço. Como tal, irão ser no futuro classificados como
activos não correntes detidos para venda.
6. PERSPECTIVAS FUTURAS
O principal desafio da E143, Lda. é dar seguimento à concretização das opções
estratégicas definidas. Nesse sentido, a actuação da empresa irá centralizar-se
essencialmente na prospecção de novas oportunidades, novos clientes e novos sectores
de mercado que permitam assumir um papel de relevo e com crescimento sustentado,
tanto no mercado nacional, como em mercados internacionais (diversificação sectorial e
territorial).
Para tal, pretende-se durante o próximo ano adquirir as infra-estruturas necessárias à
expansão da nossa actividade, estando já em perspectiva a compra de um espaço que
poderá albergar a empresa e funcionar simultaneamente como armazém para os nossos
produtos.
No sentido de facilitar a estratégia de internacionalização da E143, pretendemos
igualmente expandir a nossa frota automóvel, possivelmente adquirindo pelo menos mais
duas viaturas ligeiras de mercadorias. Consideramos que a médio prazo será a melhor
opção, em alternativa à contratação de serviços, se pretendermos minimizar os custos com
transportes e ter ao nosso dispor uma solução o mais personalizada e adequada às
nossas necessidades possível.
Está ainda aberta a possibilidade de obtenção de financiamento de diversas acções de
formação dos nossos colaboradores, nomeadamente no caso da deslocação prevista aos
EUA para formação especializada em restauro, no âmbito de candidaturas submetidas
para apoios financeiros do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) –
Programa Operacional Potencial Humano.
A E143, Lda. tem como perspectiva de negócio o desenvolvimento e comercialização de
um novo produto para conservação e reparação de mobiliário antigo, com impacto
ambiental reduzido, para o qual já se iniciou a fase de pesquisa e desenvolvimento,
estando prevista a sua comercialização no início de 2010.
O principal objectivo a atingir é a entrada num novo segmento de mercado – o das
antiguidades. Para tal, pretende-se ainda contratar um técnico especializado em reparação
e conservação de antiguidades.
Telefone 220000143 Fax 221000143
7. AGRADECIMENTOS
Os Sócios-Gerentes prestam os seus agradecimentos aos Clientes, pela preferência
demonstrada ao contratarem com a E143, Lda., aos Fornecedores pela eficiência e
confiança que prevaleceu nas relações comerciais, ao Banco ISCAL pelos serviços
prestados como complemento essencial da actividade comercial da empresa e aos
Colaboradores da empresa pelo empenho, esforço e dedicação que têm demonstrado no
desempenho das suas funções diárias.
Telefone 220000143 Fax 221000143
III. DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

1. RELATO FINANCEIRO DE ACORDO COM O NORMATIVO NACIONAL (SNC)
1.1. Balanço
Balanço Analítico da Empresa E143, Lda., em 31 de Dezembro de 2009

(Unidade Monetária: Euros)
Datas
Activo Notas
31-12-2009 31-12-2008
Activo Não Corrente
Activos Fixos Tangíveis 8, 10, 13 162.035,06
Goodwill 7, 15 211.035,39
373.070,45
Activo Corrente
Inventários 13, 19 435.396,20
Clientes 28 1.334.235,07
Estado e Outros Entes Públicos 7, 19 34.130,96
Diferimentos 10, 29 18.656,24
Caixa e Depósitos Bancários 4 1.816.462,42
3.638.880,89
Total do Activo 4.011.951,34
Capital Próprio e Passivo

Capital Próprio
Capital Realizado 15, 28 530.000,00
Prémios de Emissão 15, 28 200.000,00
730.000,00
Resultado Líquido do período 1.304.243,87
Total do Capital Próprio 2.034.243,87
Passivo
Passivo não corrente
Provisões 22 1.100,00
Financiamentos obtidos 10, 11 42.235,51
43.335,51
Passivo Corrente
Fornecedores 28 796.532,83
Estado e outros entes públicos 26 1.036.542,09
Outras contas a pagar 10 101.297,04
1.934.371,96
Total do Passivo 1.977.707,47
Total do Capital Próprio e do Passivo 4.011.951,34
Telefone 220000143 Fax 221000143
1.2. Demonstração dos resultados

1.2.1. Demonstração dos resultados por naturezas
Demonstração de Resultados por Naturezas da Empresa E143, Lda., período findo em 31 de Dezembro
de 2009
Períodos
Rendimentos e Gastos Notas
2009 2008
Vendas e Serviços Prestados 21 3.733.827,61
Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 19 -1.675.986,60
Fornecimentos e serviços externos 10, 19, 29 -62.528,29
Gastos com o pessoal 29 -264.979,65
Imparidade de inventários (perdas/reversões) 13 -511,62
Outros rendimentos e ganhos 21 4.303,90
Outros gastos e perdas 19 -4.723,93
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 1.729.401,42
Gastos/reversões de depreciação e de amortização 8 -5.886,19
Resultado Operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 1.723.515,23
Juros e Rendimentos similares obtidos 15, 21 48.425,27

Juros e Gastos similares suportados 10 -35.032,01
Resultados Antes de Impostos 1.736.908,49
Imposto sobre o Rendimento do período 26 -432.664,62
Telefone 220000143 Fax 221000143
1.2.2. Demonstração dos resultados por funções
Demonstração de Resultados por Funções da Empresa E143, Lda.,

período findo em 31 de Dezembro de 2009
Períodos
Rubricas Notas
2009 2008
Vendas e serviços prestados 21 3.733.827,61

Custo das vendas e dos serviços prestados 19 -1.675.986,60
Resultado Bruto 2.057.841,01
Outros rendimentos 21 193,19

Gastos de distribuição 19 -139.770,79
Gastos administrativos 19 -141.726,62
Gastos de investigação e desenvolvimento 7 -4.484,96
Outros gastos 19 -74.786,87
Resultado Operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 1.697.264,96
Gastos de financiamento (líquidos) 10, 11 39.643,53
Resultados antes de Impostos 1.736.908,49
Imposto sobre o rendimento do período 26 -432.664,62
Telefone 220000143 Fax 221000143
1.3. Demonstração de Fluxos de Caixa
Demonstração de Fluxos de Caixa da Empresa E143, Lda.,

período findo em 31 de Dezembro de 2009
Períodos
Rubricas Notas
2009 2008
Fluxos de caixa das actividades operacionais - método directo
Recebimentos de clientes 28 3.696.132,86

Pagamentos a fornecedores 28 -1.661.177,15
Pagamentos ao pessoal 29 -175.621,15
Caixa gerada pelas operações 1.859.334,56
Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento 26 -21.075,15

Outros recebimentos/pagamentos 23 -384.424,26
Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) 1.453.835,15
Fluxos de caixa das actividades de investimento

Pagamentos respeitantes a:
Investimentos financeiros 15 335.101,89
Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) 335.101,89
Fluxos de caixa das actividades de financiamento

Recebimentos provenientes de:
Financiamentos obtidos 10, 11 -252,00
Outras operações de financiamento 10, 11 30.000,00
Pagamentos respeitantes a:
Financiamentos obtidos 10, 11 -2.198,40
Juros e gastos similares 10, 11 -24,22
Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) 27.525,38
Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) 4 1.816.462,42

Efeito das diferenças de câmbio
Caixa e seus equivalentes no início do período
Caixa e seus equivalentes no fim do período
Telefone 220000143 Fax 221000143
1.4. Demonstração das Alterações no Capital Próprio
Telefone 220000143 Fax 221000143
1.5. Anexo
1 – Identificação da Entidade
Designação: E143 – Comércio de Material, Conservação e Reparação de Mobiliário, Lda.
Sede: Avenida dos Marceneiros n.º 143, 2000-000 Porto.
NIPC: 501 000 143.
Natureza da Actividade: Comércio a retalho de móveis, artigos de iluminação e outros artigos para
o lar (CAE 52440) que, segundo a nova classificação das actividades económicas, passou a
designar-se Comércio a retalho de mobiliário e artigos de iluminação, em estabelecimentos
especializados (CAE 47591).
Constituição: Sociedade por Quotas constituída por escritura pública de 25 de Setembro de 2009,
no Cartório Notarial do Porto, Livro B Fls l, matriculada na Conservatória do Registo Comercial do
Porto, sob o número cento e quarenta e três mil cento e quarenta e três, com o capital de trinta mil
euros.
2 – Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:
2.1 – O referencial contabilístico utilizado foi o constante do Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13

Julho, do Aviso n.º 15652/2009 (Diário da República, 2ª série, n.º 173, de 7 de Setembro) e da
Portaria n.º 1011/2009, de 9 de Setembro (Diário da República 1ª série, n.º 175), ou seja, o
Sistema de Normalização Contabilística (SNC) que é composto pelas bases para
apresentação de demonstrações financeiras (BADF), modelos de demonstrações financeiras
(MDF), código de contas (CC), normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF), normas
contabilísticas e de relato financeiro para pequenas entidades (NCRF-PE), normas
interpretativas (NI).
Foi decido apresentar as notas do Anexo na íntegra, mesmo as não aplicáveis à empresa,
que nesse caso têm a indicação de “Não Aplicável”.
Os valores indicados são expressos em Euros.
2.2 – Indicação e justificação das disposições do SNC que, em casos excepcionais, tenham sido
derrogadas e dos respectivos efeitos nas demonstrações financeiras, tendo em vista a necessidade
de fornecerem uma imagem verdadeira e apropriada do activo, passivo e resultados: Não
Aplicável.
2.3 – Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujo
conteúdo não seja comparável com o exercício anterior.
Como a empresa iniciou a sua actividade em Setembro de 2009, nenhuma das contas do
balanço e da demonstração de resultados é susceptível de comparação com períodos
anteriores.
2.4 – Adopção pela primeira vez das NCRF – divulgação transitória: Não Aplicável.
3 – Principais políticas contabilísticas:
3.1 – Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras:
Telefone 220000143 Fax 221000143
A E143, Lda. usou o custo histórico em combinação com outras bases de mensuração. Foi o
que aconteceu, por exemplo, no caso dos inventários que são escriturados pelo mais baixo
valor entre o custo e o valor realizável líquido.
Assim, foram usadas as seguintes bases de mensuração para preparar as demonstrações

financeiras:
 Custo histórico (activos registados pela quantia de caixa, ou equivalentes de caixa,

paga ou pelo justo valor da retribuição dada para os adquirir no momento da sua
aquisição; passivos registados pela quantia dos proventos recebidos em troca da
obrigação).
 Justo Valor (quantia pela qual um activo poderia ser trocado ou um passivo
liquidado, entre partes conhecedoras, numa transacção em que não exista
relacionamento entre as mesmas).
 Valor Presente (activos escriturados pelo valor presente descontado dos futuros
influxos líquidos de caixa que se espera que o item gere no decurso normal da
actividade; passivos escriturados pelo valor presente descontado dos futuros
exfluxos líquidos de caixa que se espera serem necessários para liquidar os passivos
no decorrer normal da actividade).
3.2 – Outras políticas contabilísticas relevantes: Não Aplicável.
3.3 – Juízos de valor (excepto estimativas) que o órgão de gestão fez no processo de aplicação das
políticas contabilísticas e que tiveram maior impacto nas quantias reconhecidas nas demonstrações
financeiras: Não Aplicável.
3.4 – Principais pressupostos relativos ao futuro, envolvendo risco significativo de provocar

ajustamento material nas quantias escrituradas de activos e passivos durante o ano financeiro
seguinte: Não Aplicável.
3.5 – Principais fontes de incerteza das estimativas, envolvendo risco significativo de provocar
ajustamento material nas quantias escrituradas de activos e passivos durante o ano financeiro
seguinte: Não Aplicável.
4 – Fluxos de Caixa.
4.1 – Comentário da gerência sobre a quantia dos saldos significativos de caixa e seus equivalentes
que não estão disponíveis para uso: Não Aplicável.
4.2 – Desagregação dos valores inscritos na rubrica de caixa e em depósitos bancários.
Descrição Valor (€)

Caixa
Recebimentos de Clientes 0,00
Depósitos Bancários
Banco ISCAL, S.A. 1.816.462,42
Total 1.816.462,42
Telefone 220000143 Fax 221000143
5 – Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros.
5.1 – Aplicação inicial da disposição de uma NCRF com efeitos no período corrente ou em qualquer
período anterior, ou com possíveis efeitos em períodos futuros:
a) Título da NCRF: Não Aplicável.
b) Natureza da alteração na política contabilística: Não Aplicável.
c) Quantia de ajustamento relacionado com períodos anteriores aos apresentados, até ao ponto
que seja praticável: Não Aplicável.
5.2 – Alteração voluntária em políticas contabilísticas com efeitos no período corrente ou em

qualquer período anterior, sendo impraticável determinar a quantia de ajustamento, ou com
possíveis efeitos em períodos futuros: Não Aplicável.
5.3 – Alterações em estimativas contabilísticas com efeito no período corrente ou que se espera
que tenham efeito em futuros períodos: Não Aplicável.
5.4 – Erros materiais de períodos anteriores: Não Aplicável.
6 – Partes relacionadas: Não Aplicável.
7 – Activos Intangíveis
7.1 – Divulgações para cada classe de activos intangíveis, distinguindo entre os activos intangíveis
gerados internamente e outros activos intangíveis: Não Aplicável.
a) Se as vidas úteis são indefinidas ou finitas e, se forem finitas, as vidas úteis ou as taxas de
amortização usadas: Não Aplicável.
b) Os métodos de amortização usados para activos intangíveis com vidas úteis finitas: Não
Aplicável.
c) A quantia bruta escriturada e qualquer amortização acumulada, agregada com as perdas por
imparidade acumuladas, no começo e no fim do período: Não Aplicável.
d) Os itens de cada linha da demonstração dos resultados em que qualquer amortização de

activos intangíveis esteja incluída: Não Aplicável.
e) Uma reconciliação da quantia escriturada no começo e fim do período que mostre

separadamente as adições, as alienações, os activos classificados como detidos para venda, as
amortizações, as perdas por imparidade e outras alterações: Não Aplicável.
7.2 – Quantia escriturada de cada activo intangível avaliado como tendo uma vida útil indefinida e
razões que apoiam a avaliação de uma vida útil indefinida, com descrição dos factores que
desempenharam um papel significativo na determinação de que o activo tem vida útil indefinida:
Não Aplicável.
7.3 – Descrição, quantia escriturada e período de amortização restante de qualquer activo intangível
individual materialmente relevante para as demonstrações financeiras: Não Aplicável.
7.4 – Activos intangíveis adquiridos por meio de um subsídio do governo e inicialmente

reconhecidos pelo justo valor: Não Aplicável.
Telefone 220000143 Fax 221000143
7.5 – Existência e quantias escrituradas de activos intangíveis cuja titularidade está restringida e as
quantias escrituradas de activos intangíveis dados como garantia de passivos: Não Aplicável.
7.6 – Quantia de compromissos contratuais para aquisição de activos intangíveis: Não Aplicável.
7.7 – Activos intangíveis contabilizados por quantias revalorizadas: Não Aplicável.
7.8 – Quantia agregada do dispêndio de pesquisa e desenvolvimento reconhecido como um gasto

durante o período (incluindo todos os gastos por natureza que foram classificados como gastos de
pesquisa e desenvolvimento, bem como os gastos de pesquisa e desenvolvimento que foram
capitalizados): Não Aplicável.
8 – Activos Fixos Tangíveis.
8.1 – Divulgações sobre Activos Fixos Tangíveis:
a) Bases de mensuração usadas para determinar a quantia escriturada bruta:
O reconhecimento dos activos fixos tangíveis foi feito pela mensuração do seu custo que
compreende o preço de compra, os custos directamente atribuíveis para colocar o activo
na localização e condição necessárias para que possa funcionar da forma pretendida e a
estimativa inicial dos custos de desmantelamento, remoção e restauração do local onde
o activo está localizado.
b) Métodos de depreciação usados:
O método de depreciação utilizado foi o Método da Linha Recta, tendo as depreciações

sido realizadas por duodécimos.
c) Vidas úteis ou taxas de depreciação usadas:
Vida útil Taxas de

Descrição
(anos) depreciação (%)
Equipamento Básico
Máquinas envolvedoras ASOT 8 12,50
Carrinhos Porta-Paletes 8 12,50
Equipamento Administrativo
Switch de Rede 3 33,33
Servidor PIV 3 33,33
PC com PIV, 128 Mb RAM 3 33,33
Impressora a Jacto de Tinta 3 33,33
Estantes de Madeira 8 12,50
Secretárias de Madeira 8 12,50
Armários de Madeira 8 12,50
Cadeira de Braços 8 12,50
Equipamento de Transporte
Viaturas Ligeiras de Mercadorias 4 25
Viaturas Ligeiras de Passageiros 4 25
d) Quantia escriturada bruta e depreciação acumulada (agregada com perdas por imparidade
acumuladas) no início e no fim do período:
Telefone 220000143 Fax 221000143
Amortizações Amortizações Perdas por

Quantia Bruta Acumuladas Acumuladas
Descrição Imparidade
Escriturada
(início período) (fim período) Acumuladas
Equipamento Básico
Máquina envolvedora ASOT 4.500,00 0,00 187,50 0,00
Carrinho Porta-Paletes 434,00 0,00 18,08 0,00

(1) 0,00
Máquina ASOT 5.000,00 0,00 0,00
(1) 0,00
Carrinho Porta-Paletes 415,91 0,00 0,00
(no balancete
está em outros
AFT)
Sub-total 10.349,91 0,00 205,58 0,00
Switch de Rede 700,00 0,00 700,00 0,00
Servidor PIV 8.372,00 0,00 930,13 0,00
PC com PIV, 128 Mb RAM 8.600,00 0,00 955,46 0,00
Impressora a Jacto de Tinta 225,00 0,00 25,00 0,00
Estantes de Madeira 896,00 0,00 37,33 0,00
Secretárias de Madeira 1.279,80 0,00 53,33 0,00
Armários de Madeira 1.225,30 0,00 51,05 0,00
Cadeira de Braços 529,50 0,00 22,06 0,00

(1) 0,00
Equipamento Administrativo 20.213,51 0,00 0,00
Sub-total 42.041,11 0,00 2.774,36 0,00

Viatura Ligeira de Mercadorias 22.500,00 0,00 1.406,25 0,00
Viatura Ligeira de Passageiros 36.000,00 0,00 1.500,00 0,00

(1) 0,00
Viatura Ligeira de Passageiros 31.543,93 0,00 0,00
(1) 0,00
Viatura Ligeira de Mercadorias 25.486,30 0,00 0,00
Sub-total 115.530,23 0,00 2.906,25 0,00

Total 167.921,25 0,00 5.886,19 0,00
(1)
provenientes da fusão por incorporação com a empresa E500, Lda.
e) Reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período mostrando as adições,

revalorizações, alienações, activos classificados como detidos para venda, amortizações,
perdas por imparidade, suas reversões e outras alterações:
Telefone 220000143 Fax 221000143
Quantia
Perdas por Quantia
escriturada Amortizações
Descrição Imparidade escriturada
(início Acumuladas
Acumuladas (fim período)
período)
Equipamento Básico
Máquina envolvedora ASOT 4.500,00 187,50 0,00 4.312,50
Máquina ASOT 5.000,00 0,00 0,00 5.000,00
(no balancete
está em outros
AFT)
Sub-total 10.349,91 205,58 0,00 10.144,33
Switch de Rede 700,00 700,00 0,00 0,00
Servidor PIV 8.372,00 930,13 0,00 7.441,87
PC com PIV, 128 Mb RAM 8.600,00 955,46 0,00 7.644,54
Impressora a Jacto de Tinta 225,00 25,00 0,00 200,00
Estantes de Madeira 896,00 37,33 0,00 858,67
Secretárias de Madeira 1.279,80 53,33 0,00 1.226,47
Armários de Madeira 1.225,30 51,05 0,00 1.174,25
Cadeira de Braços 529,50 22,06 0,00 507,44
Equipamento Administrativo 20.213,51 0,00 0,00 20.213,51
Sub-total 42.041,11 2.774,36 0,00 39.266,75
Viatura Ligeira de Mercadorias 22.500,00 1.406,25 0,00 21.093,75
Viatura Ligeira de Passageiros 36.000,00 1.500,00 0,00 34.500,00
Viatura Ligeira de Passageiros 31.543,93 0,00 0,00 31.543,93
Viatura Ligeira de Mercadorias 25.486,30 0,00 0,00 25.486,30
Sub-total 115.530,23 2.906,25 0,00 112.623,98
Total 167.921,25 5.886,19 0,00 162.035,06
8.2 – Existência e quantias de restrições de titularidade de activos fixos tangíveis dados como
garantia de passivos: Não Aplicável.
8.3 – Quantia de dispêndios reconhecida na quantia escriturada de cada um dos seguintes itens do
activo fixo tangível no decurso da sua construção: Não Aplicável.
8.4 – Quantia de compromissos contratuais para aquisição de activos fixos tangíveis: Aquisição de
viatura ligeira de passageiros por € 30.000,00 (€ 25.000,00 + IVA), com entrada de € 6.000,00
(€ 5.000,00 + IVA), a pagar em 10 prestações trimestrais com juros (aplicação do método da
taxa de juro efectiva).
8.5 – Quantia incluída nos resultados, relativa a compensação de terceiros por itens do activo fixo
tangível com imparidade, perdidos ou cedidos: Não Aplicável.
8.6 – Depreciação reconhecida nos resultados ou como parte de um custo de outros activos durante
um período: Não Aplicável.
Telefone 220000143 Fax 221000143
8.7 – Depreciação acumulada no final do período: A depreciação acumulada no final de período

é de € 5.886,19.
8.8 – Para os itens do activo fixo tangível expressos por quantias revalorizadas: Não Aplicável.
9 – Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas: Não
Aplicável.
10 – Locações
10.1 – Locações Financeiras – Locatários:
a) Quantia escriturada líquida à data do balanço para cada categoria de activo:
Quantia
Quantia Bruta Amortizações
Descrição Escriturada
Escriturada Acumuladas
Líquida
Equipamento de Transporte – Viatura 22.500,00 1.406,25 21.093,75
Ligeira de Mercadorias
b) Reconciliação entre o total dos futuros pagamentos mínimos da locação à data do balanço e
o seu valor presente:
Capital em Amortizações Total

À data do balance Juros a Pagar
Dívida de Capital (s/ IVA)
1.ª prestação 21.889,33 610,67 0,00 610,67
2.ª prestação 21.375,70 513,63 97,04 610,67
3.ª prestação 20.859,79 515,90 94,77 610,67
Total ----- 1.640,20 191,81 1.832,01
c) Total dos futuros pagamentos mínimos da locação à data do balanço e o seu valor presente
para cada um dos seguintes períodos:
i) Não mais de um ano;
ii) Mais de um ano e não mais de cinco anos;
iii) Mais de cinco anos:
Cash Flow das Rendas de Leasing
Valor Residual: 2.500,00
Taxa Fixa Anual Nominal: 5,32%
Taxa Equivalente Mensal: 0,443%
N.º de prestações mensais: 36
Telefone 220000143 Fax 221000143
Capital Dívida Amortizações Total S/ IVA Total c/ Iva

Período Data Vencimento Juros a Pagar IVA
(Rk -1) Capital (mk) (tk) (tk+Iva)
0 22.500,00 0,00 610,67 610,67 122,13 732,80
1 10-10-2009 21.889,33 97,04 513,63 610,67 122,13 732,80
2 10-11-2009 21.375,70 94,77 515,91 610,67 122,13 732,80
3 10-12-2009 20.859,79 92,48 518,19 610,67 122,13 732,80
4 10-01-2010 20.341,60 90,18 520,49 610,67 122,13 732,80
5 10-02-2010 19.821,11 87,87 522,80 610,67 122,13 732,80
6 10-03-2010 19.298,31 85,56 525,12 610,67 122,13 732,80
7 10-04-2010 18.773,20 83,23 527,44 610,67 122,13 732,80
8 10-05-2010 18.245,75 80,89 529,78 610,67 122,13 732,80
9 10-06-2010 17.715,97 78,54 532,13 610,67 122,13 732,80
10 10-07-2010 17.183,84 76,18 534,49 610,67 122,13 732,80
11 10-08-2010 16.649,35 73,81 536,86 610,67 122,13 732,80
12 10-09-2010 16.112,49 71,43 539,24 610,67 122,13 732,80
13 10-10-2010 15.573,25 69,04 541,63 610,67 122,13 732,80
14 10-11-2010 15.031,62 66,64 544,03 610,67 122,13 732,80
15 10-12-2010 14.487,59 64,23 546,44 610,67 122,13 732,80
16 10-01-2011 13.941,14 61,81 548,87 610,67 122,13 732,80
17 10-02-2011 13.392,28 59,37 551,30 610,67 122,13 732,80
18 10-03-2011 12.840,98 56,93 553,74 610,67 122,13 732,80
19 10-04-2011 12.287,24 54,47 556,20 610,67 122,13 732,80
20 10-05-2011 11.731,04 52,01 558,66 610,67 122,13 732,80
21 10-06-2011 11.172,37 49,53 561,14 610,67 122,13 732,80
22 10-07-2011 10.611,23 47,04 563,63 610,67 122,13 732,80
23 10-08-2011 10.047,60 44,54 566,13 610,67 122,13 732,80
24 10-09-2011 9.481,48 42,03 568,64 610,67 122,13 732,80
25 10-10-2011 8.912,84 39,51 571,16 610,67 122,13 732,80
26 10-11-2011 8.341,68 36,98 573,69 610,67 122,13 732,80
27 10-12-2011 7.767,99 34,44 576,23 610,67 122,13 732,80
28 10-01-2012 7.191,76 31,88 578,79 610,67 122,13 732,80
29 10-02-2012 6.612,97 29,32 581,35 610,67 122,13 732,80
30 10-03-2012 6.031,62 26,74 583,93 610,67 122,13 732,80
31 10-04-2012 5.447,68 24,15 586,52 610,67 122,13 732,80
32 10-05-2012 4.861,16 21,55 589,12 610,67 122,13 732,80
33 10-06-2012 4.272,04 18,94 591,73 610,67 122,13 732,80
34 10-07-2012 3.680,31 16,32 594,36 610,67 122,13 732,80
35 10-08-2012 3.085,96 13,68 596,99 610,67 122,13 732,80
36 10-09-2012 2.488,97 11,03 2.488,97 2.500,00 500,00 3000,00
1.984,18 22.500,00 24.484,18 4.896,84 29.380,80
d) Rendas contingentes reconhecidas no rendimento do período:
As rendas reconhecidas no período foram de € 1.640,20.
e) Total dos futuros pagamentos mínimos de sublocação que se espera receber por
sublocações não canceláveis à data do balanço: Não Aplicável.
f) Descrição geral dos acordos de locação significativos incluindo o seguinte:
i) Base pela qual é determinada a renda contingente a pagar: (ver quadro 1).
ii) Existência e cláusulas de renovação ou de opções de compra e cláusulas de

escalonamento:
No termo do contrato, a E143, Lda. pode optar por uma das seguintes soluções:
 Devolver o bem por sua conta e risco com todos os acessórios, componentes
e acréscimos em bom estado de conservação e manutenção, sem desgaste
superior ao correspondente à sua correcta utilização;
 Renovar o contrato de locação, em novas condições a negociar;
Telefone 220000143 Fax 221000143
 Adquirir o bem pelo valor residual, acrescido do imposto que for devido.
iii) Restrições impostas por acordos de locação, tais como as que respeitam a dividendos,
dívida adicional e posterior locação: Não Aplicável.
10.2 – Locações Financeiras – Locadores: Não Aplicável.
10.3 – Locações Operacionais – Locatários: Arrendamento do Edifício onde se situa a sede da

E143,Lda.
10.4 – Locações Operacionais – Locadores: Não Aplicável.
10.5 – Transacções de venda seguida de locação – Locatários e Locadores: Não Aplicável.
11 – Custos de Empréstimos Obtidos
11.1 – Política contabilística adoptada nos custos dos empréstimos obtidos: Os custos de
empréstimos obtidos foram reconhecidos como um gasto no período em que foram
incorridos.
Descrição Valor
Juros suportados com a Locação Financeira da Viatura 191,81
Ligeira de Mercadorias
Juros bancários 23,06
Gastos com contratos de Locação 210,00
Total 424,87
11.2 – Quantia de custos de empréstimos obtidos capitalizada durante o período: Não Aplicável.
11.3 – Taxa de capitalização usada para determinar quantia do custo dos empréstimos obtidos
elegíveis para capitalização: Não Aplicável.
12 – Propriedades de Investimento: Não Aplicável.
13 – Imparidade de Activos.
13.1 – Para cada classe de activos:
a) Quantia de perdas por imparidade reconhecidas nos resultados durante o período, com
indicação das linhas de itens da demonstração dos resultados em que essas perdas por
imparidade estão incluídas: Não Aplicável.
b) Quantia de reversões de perdas por imparidade reconhecida nos resultados durante o

período, com indicação das linhas de itens da demonstração dos resultados em que essas
perdas por imparidade estão revertidas: Não Aplicável.
c) Quantia de perdas por imparidade em activos revalorizados reconhecidas directamente no

capital próprio durante o período: Não Aplicável.
d) Quantia de reversões de perdas por imparidade em activos revalorizados reconhecidas

directamente no capital próprio durante o período: Não Aplicável.
13.2 – Por cada perda material por imparidade reconhecida ou revertida durante o período para um
activo individual (incluindo goodwill) ou para uma unidade geradora de caixa:
Telefone 220000143 Fax 221000143
a) Acontecimentos e circunstâncias que conduziram ao reconhecimento ou reversão de perda

por imparidade: Não Aplicável.
b) Quantia de perda por imparidade reconhecida ou revertida: Não Aplicável.
c) Natureza do activo: Não Aplicável.
d) Indicação se a agregação de activos relativa à identificação da unidade geradora de caixa se

alterou desde a estimativa anterior da quantia recuperável da unidade geradora de caixa: Não
Aplicável.
i) Em caso afirmativo, descrição da maneira corrente e anterior de agregar activos;
ii) Razões de alterar a maneira como é identificada a unidade geradora de caixa.
e) Indicação sobre se a quantia recuperável do activo (unidade geradora de caixa) é o seu justo
valor menos os custos de vender ou o seu valor de uso:
i) Base usada para determinar o justo valor menos os custos de vender (tal como, se o justo
valor foi determinado por referência a um mercado activo): Não Aplicável.
ii) As taxas de desconto usadas na estimativa corrente e anterior do valor de uso: Não
Aplicável.
13.3 – Perdas por imparidade agregadas e reversões agregadas de perdas por imparidade
reconhecidas durante o período: Não Aplicável.
a) Principais classes de activos afectadas por perdas por imparidade e principais classes de
activos afectadas por reversões de perdas por imparidade:
b) Principais acontecimentos e circunstâncias que levaram ao reconhecimento destas perdas

por imparidade e reversões de perdas por imparidade.
13.4 – Parcela do goodwill adquirido numa concentração de actividades empresariais durante o

período que não foi imputada a uma unidade geradora de caixa (grupo de unidades) à data de
relato: Não Aplicável.
a) Quantia do goodwill não imputado.
b) Razões pelas quais a quantia se mantém não imputada.
13.5 – Processo subjacente às estimativas usadas para mensurar as quantias recuperáveis de

unidades geradoras de caixa que contêm goodwill ou activos intangíveis com vidas úteis
indefinidas: Não Aplicável.
14 – Interesses em Empreendimentos Conjuntos e Investimentos em Associadas: Não

Aplicável.
15 – Concentrações de Actividades Empresariais:
15.1 – Para cada concentração de actividades empresariais efectuada durante o período:
a) Nomes e descrições das entidades ou actividades empresariais concentradas: Realizou-se uma

fusão por incorporação por transferência global do património da E500, Lda. para a E143,
Lda.
Telefone 220000143 Fax 221000143
b) Data da aquisição: 31 de Dezembro de 2009.
c) Percentagem de instrumentos de capital próprio com direito a voto adquiridos: Foram atribuídas
aos sócios da E500, 100.000 novas quotas da E143, Lda.
d) Custo da concentração e descrição dos componentes desse custo, incluindo quaisquer custos
directamente atribuíveis à concentração. Quando os instrumentos de capital próprio são emitidos ou
passíveis de emissão como parte do custo, divulgar o seguinte:
i) Número de instrumentos de capital próprio emitidos ou passíveis de emissão.
ii) Justo valor desses instrumentos e a base para determinar esse justo valor.
O custo da concentração foi de € 1.500.000,00, tendo a aquisição sido efectuada através do

pagamento de € 800.000,00 em dinheiro e da atribuição aos sócios da E500 de 100.000 novas
quotas da E143, Lda. no valor nominal unitário de € 5,00. O preço de mercado dessas quotas
foi de € 7,00, sendo o prémio de emissão no valor de € 200.000,00.
e) Detalhes de quaisquer unidades operacionais que se tenha decidido alienar como resultado da
concentração: Não Aplicável.
f) Quantias reconhecidas à data de aquisição para cada classe de activos, passivos e passivos
contingentes da adquirida e, a menos que a divulgação seja impraticável, as quantias escrituradas
de cada uma dessas classes, determinadas de acordo com as NCRFs imediatamente antes da
concentração:
Classes de Activos, Passivos e Quantia escriturada Quantia reconhecida à

Passivos Contingentes da E500 antes da concentração data de aquisição
Goodwill 211.035,39 211.035,39

Activos fixos tangíveis 75.926,28 82.659,65
Inventários 10.747,24 9.672,52
Clientes 1.014.134,48 1.014.134,48
Diferimentos 9.409,36 9.409,36
Caixa e depósitos bancários 1.135.101,89 1.135.101,89
Investimentos financeiros – investimentos
1.500.000,00 1.500.000,00
noutras empresas
Provisões 550,00 550,00
Financiamentos obtidos 21.375,71 21.375,71
Fornecedores 339.363,76 339.363,76
Estados e outros entes públicos 542.069,67 542.069,67
Outras contas a pagar 58.654,15 58.654,15
g) Quantia de qualquer excesso reconhecida nos resultados e a linha de item na demonstração dos
resultados na qual o excesso é reconhecido: Não Aplicável.
h) Descrição dos factores que contribuiram para um custo que resulta no reconhecimento do
goodwill – uma descrição de cada activo intangível que não tenha sido reconhecido separadamente
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do goodwill e uma explicação sobre a razão pela qual não foi possível mensurar o justo valor do
activo intangível com fiabilidade – ou uma descrição da natureza de qualquer excesso reconhecido
nos resultados: Não Aplicável.
i) Quantia dos resultados da adquirida desde a data da aquisição incluída nos resultados da
adquirente do período: Não Aplicável.
15.2 – Contabilização inicial de uma concentração de actividades empresariais efectuada durante o

período e determinada apenas provisoriamente: Não Aplicável.
15.3 – A menos que seja impraticável:
a) Rédito no período, da entidade concentrada, como se a data de aquisição para todas as

concentrações de actividades empresariais efectuadas durante o período tivesse sido o início desse
período: € 3.098.416,81.
b) Resultados no período da entidade concentrada como se a data de aquisição para todas as

concentrações de actividades empresariais efectuadas durante o período tivesse sido o início do
período: € 415.685,32.
15.4 – Informação sobre:
a) Quantia e explicação sobre qualquer ganho ou perda reconhecido no período corrente que:
i) Se relacione com os activos identificáveis adquiridos ou os passivos contingentes assumidos

numa concentração de actividades empresariais que tenha sido efectuada no período corrente
ou num período anterior: Não Aplicável.
ii) Seja de tal dimensão, natureza ou incidência que a divulgação se torne relevante para uma
compreensão do desempenho financeiro da entidade concentrada: Não Aplicável.
b) Se a contabilização inicial de uma concentração de actividades empresariais que tenha sido

efectuada no período imediatamente anterior foi determinada apenas provisoriamente no final desse
período, as quantias e explicações relativas aos ajustamentos nos valores provisórios reconhecidos
durante o período corrente: Não Aplicável.
c) Correcções de erros em relação a qualquer dos activos, passivos e passivos contingentes

identificáveis da adquirida ou alterações nos valores atribuídos a esses itens que a adquirente
reconhece durante o período corrente: Não Aplicável.
15.5 – Reconciliação da quantia escriturada de goodwill no início e no final do período, mostrando

separadamente:
a) Quantia bruta e as perdas por imparidade acumuladas no início do período: A quantia

escriturada do goodwill é de € 211.035,39, não havendo perdas por imparidade acumuladas.
b) Goodwill adicional reconhecido durante o período, com a excepção do goodwill incluído num
grupo de alienação que, no momento da aquisição, satisfaz os critérios para ser classificado como
detido para venda: Não Aplicável.
c) Ajustamentos resultantes do reconhecimento posterior de activos por impostos diferidos durante

o período: Não Aplicável.
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d) Goodwill incluído num grupo de alienação classificado como detido para venda e o goodwill
desreconhecido durante o período sem ter sido anteriormente incluído num grupo de alienação
classificado como detido para venda: Não Aplicável.
e) Perdas por imparidade reconhecidas durante o período: Não Aplicável.
f) Diferenças cambiais líquidas ocorridas durante o período: Não Aplicável.
g) Outras alterações na quantia escriturada durante o período: Não Aplicável.
h) Quantia bruta e perdas por imparidade acumuladas no final do período: A quantia escriturada
do goodwill é de € 211.035,39, não havendo perdas por imparidade acumuladas.
16 – Investimentos em Subsidiárias e Consolidação: Não Aplicável.
17 – Exploração e Avaliação de Recursos Minerais: Não Aplicável.
18 – Agricultura: Não Aplicável.
19 – Inventários.
19.1 – Políticas contabilísticas adoptadas na mensuração dos inventários e fórmula de custeio

usada.
O reconhecimento inicial dos inventários foi feito pelo seu custo, sendo a mensuração
posterior pelo custo ou valor realizável líquido (preço de venda estimado no decurso da
actividade da empresa menos os custos estimados de acabamento e os custos estimados
para efectuar a venda), dos dois o mais baixo.
O custo dos inventários inclui todos os custos de compra, custos de conversão e outros
custos incorridos para colocar os inventários no seu local e na sua condição.
As perdas por imparidade foram deduzidas à quantia do custo inicial para ajustar o item ao
seu valor realizável líquido.
A fórmula de custeio adoptada para os inventários foi a do Custo Médio Ponderado.
19.2 – Quantia total escriturada de inventários e quantia escriturada em classificações apropriadas.
A quantia total escriturada de inventários é de € 89.521,20.
19.3 – Quantia de inventários escriturada pelo justo valor menos os custos de vender (no caso de
corretores/negociantes): Não Aplicável.
19.4 – Quantia de inventários reconhecida como um gasto durante o período: Não Aplicável.
19.5 – Quantia de ajustamento de inventários reconhecida como um gasto do período: A quantia

de ajustamentos de inventários reconhecida como gasto do período é de € 511,62 e deve-se
à perda por imparidade reconhecida para o artigo A14302.
19.6 – Quantia de reversão de ajustamento reconhecida como uma redução na quantia de

inventários reconhecida como gasto do período: Não Aplicável.
19.7 – Circunstâncias ou acontecimentos que conduziram à reversão de um ajustamento de

inventários: Não Aplicável.
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19.8 – Quantia escriturada de inventários dados como penhor de garantia a passivos: Não
Aplicável.
20 – Contratos de Construção: Não Aplicável.
21 – Rédito:
21.1 – Políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito, incluindo os métodos

adoptados para determinar a fase de acabamento de transacções que envolvem a prestação de
serviços:
O rédito proveniente da venda de bens deve ser reconhecido quando as condições seguintes
estiverem cumpridas:
 Transferência para o comprador dos riscos e vantagens da propriedade dos bens;
 Não existência de envolvimento continuado de gestão com grau associado a posse,

nem controlo efectivo dos bens vendidos;
 Quantia do rédito fiavelmente mensurada;
 Probabilidade de benefícios económicos associados com a transacção fluirem para a

empresa;
 Custos incorridos ou a incorrer relacionados com a transacção fiavelmente

mensurados.
No caso da prestação de serviços, o rédito associado deve ser reconhecido em relação à

fase de acabamento da transacção à data do balanço, quando o desfecho da transacção
possa ser estimado fiavelmente, ou seja:
 Quantia de rédito possa ser fiavelmente mensurada;
 Probabilidade de benefícios económicos associados com a transacção fluirem para a

empresa;
 Fase de acabamento à data do balanço possa ser fiavelmente mensurada;
 Custos incorridos e custos para concluir a transacção possam ser fiavelmente

mensurados.
21.2 – Quantia de cada categoria significativa de rédito reconhecida durante o período incluindo o
rédito proveniente de:
a) Venda de bens: € 3.673.827,61.
b) Prestação de serviços: € 60.000,00.
c) Juros: Não Aplicável.
d) Royalties: Não Aplicável.
e) Dividendos: € 4.110,71.
22 – Provisões, Passivos Contingentes e Activos Contingentes:
22.1 – Divulgações para cada classe de provisão:
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a) Quantia escriturada no começo e no fim do período: Montante de € 550,00, correspondente

ao custo de desinstalação previsto, no final do período de três anos, dos servidores
adquiridos (valor da conta 298 – Outras provisões).
b) Provisões adicionais feitas no período, incluindo aumentos nas provisões existentes:

Montante de € 550,00, com origem na fusão por incorporação de activos e passivos da
empresa E500 (valor da conta 298 – Outras provisões).
c) Quantias usadas (incorridas e debitadas à provisão) durante o período: Não Aplicável.
d) Quantias não usadas revertidas durante o período: Não Aplicável.
e) Aumento durante o período na quantia descontada proveniente da passagem do tempo e o

efeito de qualquer alteração na taxa de desconto: Não Aplicável.
22.2 – Para cada classe de passivo contingente à data do balanço:
a) A Descrição da natureza do passivo contingente: Não Aplicável.
b) Estimativa do seu efeito financeiro: Não Aplicável.
c) Indicação das incertezas que se relacionam com a quantia ou momento de ocorrência de

qualquer exfluxo: Não Aplicável.
d) Possibilidade de qualquer reembolso: Não Aplicável.
22.3 – Provisões e passivos contingentes provenientes do mesmo conjunto de circunstâncias:

evidenciação das ligações entre provisão e passivo contingente nas divulgações dos parágrafos
22.1 e 22.2: Não Aplicável.
22.4 – Descrição da natureza dos activos contingentes à data do balanço (probabilidade de um

influxo de benefícios económicos) e estimativa do seu efeito financeiro: Atribuição de um subsídio
governamental ao investimento em activos depreciáveis (kit de segurança a adquirir no
âmbito da medida Promover a Segurança nas Empresas) no montante de € 3.000,00 (subsídio
a fundo perdido no valor de 60% do montante investido).
23 – Subsídios do Governo e Apoios do Governo.
23.1 – Política contabilística adoptada para os subsídios do Governo, incluindo os métodos de

apresentação adoptados nas demonstrações financeiras.
Os subsídios do Governo apenas são reconhecidos após garantia de cumprimento das

condições acordadas e após garantia de que os subsídios serão recebidos, sendo os
rendimentos reconhecidos numa base sistemática durante o período em que estão
associados aos gastos a compensar.
Os subsídios ao Investimento, não reembolsáveis, relacionados com activos fixos tangíveis

depreciáveis são inicialmente contabilizados no capital próprio e subsequentemente devem
ser imputados numa base sistemática como rendimentos durante os períodos necessários
para serem balanceados com os gastos relacionados que se pretende que compensem, ou
seja durante o período de vida útil do activo.
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23.2 – Natureza e extensão dos subsídios do Governo reconhecidos nas demonstrações e

indicação de outras formas de apoio do Governo de que directamente se beneficiou: Não Aplicável
(o subsídio do governo não chegou a ser reconhecido nas Demonstrações Financeiras).
23.3 – Condições não satisfeitas e outras contingências ligadas ao apoio do Governo que foram
reconhecidas: Não Aplicável.
24 – Efeitos de Alterações em Taxas de Câmbio.
24.1 – Quantia das diferenças de câmbio reconhecidas nos resultados, com excepção das
resultantes de instrumentos financeiros mensurados pelo justo valor através de resultados: Foi
reconhecida, em resultados, a quantia de € 48.425,27 referente a diferenças de câmbio
favoráveis.
24.2 – Diferenças de câmbio líquidas classificadas num componente separado de capital próprio e
reconciliação da quantia de tais diferenças de câmbio no começo e no fim do período: Não
Aplicável.
24.3 – Razão para o uso de uma moeda de apresentação diferente da moeda funcional: Não
Aplicável.
24.4 – Razão para a alteração na moeda funcional (quando aplicável e em relação, quer à entidade
que relata, quer a uma unidade operacional estrangeira significativa): Não Aplicável.
25 – Acontecimentos Após a Data do Balanço: Dez computadores da E500, Lda. com justo
valor de € 5.250,00 foram incorporados pela E143, Lda., no entanto, não foram integrados no
seu parque administrativo, pois serão vendidos nos doze meses após a data do balanço,
havendo um plano da gestão para realizar essa venda. Deste modo, serão classificados
como activos não correntes detidos para venda (ANCDV).
26 – Impostos sobre o Rendimento.
26.1 – Divulgação separada dos seguintes principais componentes de gasto (rendimento) de

impostos:
a) Gasto (rendimento) por impostos correntes: O imposto sobre o rendimento do período foi
de € 432.664,62.
b) Ajustamentos reconhecidos no período de impostos correntes de períodos anteriores: Não

Aplicável.
c) Quantia de gasto (rendimento) por impostos diferidos relacionada com a origem e reversão
de diferenças temporárias: Não Aplicável.
d) Quantia de gasto (rendimento) por impostos diferidos relacionada com alterações nas taxas
de tributação ou com o lançamento de novos impostos: Não Aplicável.
e) Quantia de benefícios provenientes de uma perda fiscal não reconhecida anteriormente, de

crédito por impostos ou de diferença temporária de um período anterior usada para reduzir
gastos de impostos correntes: Não Aplicável.
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f) Quantia dos benefícios de uma perda fiscal não reconhecida anteriormente, de crédito por
impostos ou de diferença temporária de um período anterior usada para reduzir gastos de
impostos diferidos: Não Aplicável.
g) Gasto por impostos diferidos provenientes de uma redução, ou reversão de uma diminuição
anterior, de um activo por impostos diferidos: Não Aplicável.
h) Quantia do gasto (rendimento) de imposto relativa às alterações nas políticas contabilísticas

e nos erros que estão incluídas nos resultados porque não podem ser contabilizadas
retrospectivamente: Não Aplicável.
26.2 – Imposto diferido e corrente agregado relacionado com itens debitados ou creditados ao
capital próprio: Não Aplicável.
26.3 – Relacionamento entre gasto (rendimento) de impostos e lucro contabilístico, em uma ou

ambas das seguintes formas: Não Aplicável.
a) Reconciliação numérica entre gasto (rendimento) de impostos e o produto de lucro

contabilístico multiplicado pelas taxas de imposto aplicáveis e indicação da base pela qual as
taxas de imposto aplicáveis são calculadas; ou
b) Reconciliação numérica entre a taxa média efectiva de imposto e a taxa de imposto aplicável
e indicação da base pela qual é calculada a taxa de imposto aplicável.
26.4 – Explicação de alterações nas taxas de imposto aplicáveis comparada com o período
contabilístico anterior: Não Aplicável.
26.5 – Quantia e data de extinção de diferenças temporárias dedutíveis, perdas fiscais não usadas
e créditos por impostos não usados relativamente aos quais nenhum activo por impostos diferidos
foi reconhecido no balanço: Não Aplicável.
26.6 – Quantia agregada de diferenças temporárias associadas com investimentos em subsidiárias,

sucursais e associadas e interesses em empreendimentos conjuntos relativamente aos quais não
foram reconhecidos passivos por impostos diferidos: Não Aplicável.
26.7 – Por cada tipo de diferença temporária e com respeito a cada tipo de perdas por impostos não
usadas e créditos por impostos não usados: Não Aplicável.
26.8 – Operações descontinuadas: Não Aplicável.
26.9 – Quantia de um activo por impostos diferidos e natureza das provas que suportam o seu
reconhecimento (apenas quando a utilização do activo por impostos diferidos for dependente de
lucros tributáveis futuros em excesso dos lucros provenientes da reversão de diferenças
temporárias tributáveis existentes e tenha sofrido um prejuízo, quer no período corrente, quer no
período precedente na jurisdição fiscal com que se relaciona o activo por impostos diferidos): Não
Aplicável.
26.10 – Natureza das potenciais consequências do imposto sobre o rendimento que resultariam do
pagamento de dividendos aos accionistas: Não Aplicável.
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26.11 – Quantias das potenciais consequências do imposto sobre o rendimento praticamente

determináveis e existência ou não de quaisquer potenciais consequências no imposto de
rendimento não praticamente determináveis: Não Aplicável.
27 – Matérias Ambientais: Não Aplicável.
28 – Instrumentos Financeiros.
Políticas contabilísticas:
28.1 – Bases de mensuração utilizadas para os instrumentos financeiros e outras políticas

contabilísticas utilizadas para a contabilização de instrumentos financeiros relevantes para a
compreensão das demonstrações financeiras.
Os activos e passivos financeiros são mensurados ao custo amortizado menos perdas por
imparidade, ou ao justo valor com as alterações de justo valor a serem reconhecidas na
demonstração de resultados.
Os instrumentos financeiros são mensurados ao custo ou custo amortizado, menos perda

por imparidade, quando sejam à vista ou tenham maturidade definida, os retornos para o
detentor sejam de montante fixo, de taxa de juro fixa durante a vida do instrumento ou de
taxa variável que seja um indexante de mercado para operações de financiamento, não
contenham nenhuma cláusula contratual que resulte em perda do valor nominal e do juro
acumulado.
Para se mensurar os instrumentos financeiros ao custo amortizado utilizou-se o método da

taxa de juro efectiva.
Categorias de activos e passivos financeiros:
28.2 – Quantia escriturada de cada uma das categorias de activos financeiros e passivos
financeiros, no total e para cada um dos tipos significativos de activos e passivos financeiros de
entre cada categoria.
a) Activos financeiros mensurados ao justo valor por contrapartida em resultados: Não

Aplicável.
b) Activos financeiros mensurados ao custo ou custo amortizado menos imparidade:
Descrição Mensuração
Clientes 1.334.235,07
Equipamento de Transporte – Viatura ligeira de 36.000,00
passageiros
Outras contas a receber 0,00
Total 1.370.235,07
c) Instrumentos de capital próprio mensurados ao custo:
Realização de capital 530.000,00
Prémios de emissão 200.000,00
Total 730.000,00
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d) Compromissos de empréstimo mensurados ao custo menos imparidade: Não Aplicável.
e) Passivos financeiros mensurados ao justo valor por contrapartida em resultados: Não

Aplicável.
f) Passivos financeiros mensurados ao custo ou custo amortizado:
Fornecedores 796.532,83
Outras contas a pagar 101.297,04
Total 897.829,87
g) Activos financeiros para os quais foi reconhecida imparidade, com indicação, para cada uma
das classes, separadamente: Não Aplicável.
i) Quantia contabilística que resulta da mensuração ao custo ou custo amortizado;
ii) Imparidade acumulada.
28.3 – Bases de determinação do justo valor para todos os activos financeiros e passivos
financeiros mensurados ao justo valor: Não Aplicável.
28.4 – Situações em que a mensuração fiável do justo valor deixou de estar disponível para um
instrumento de capital próprio mensurado ao justo valor por contrapartida em resultados: Não
Aplicável.
Desreconhecimento:
28.5 – Activos financeiros transferidos para uma outra entidade em transacções que não se
qualificaram para desreconhecimento. Divulgação para cada classe de tais activos financeiros: Não
Aplicável.
a) Natureza dos activos;
b) Natureza dos riscos e benefícios de detenção a que se continua exposto;
c) Quantias escrituradas dos activos e de quaisquer passivos associados que se continuam a

reconhecer.
Colateral:
28.6 – Activos dados em garantia ou penhor, como colateral de passivos ou passivos contingentes:
Não Aplicável.
Incumprimento em empréstimos obtidos:
28.7 – Situações de incumprimento para empréstimos contraídos reconhecidos à data do balanço:

Não Aplicável.
28.8 – Incumprimento, durante o período, dos termos de contratos de empréstimo além dos
referidos no parágrafo anterior: Não Aplicável.
Elementos de rendimentos, gastos, ganhos e perdas:
28.9 – Ganhos líquidos e perdas líquidas reconhecidas de: Não Aplicável.
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a) Activos financeiros mensurados ao justo valor por contrapartida em resultados;
b) Passivos financeiros mensurados ao justo valor por contrapartida em resultados;
c) Activos financeiros mensurados ao custo amortizado menos imparidade;
d) Passivos financeiros mensurados ao custo amortizado menos imparidade.
28.10 – Total de rendimento de juros e total de gasto de juros (calculado utilizando o método da
taxa de juro efectiva) para activos e passivos financeiros não mensurados ao justo valor com
contrapartida em resultados: Não Aplicável.
28.11 – Quantia de perda por imparidade reconhecida para cada uma das classes de activos
financeiros: Não Aplicável.
Contabilidade de cobertura:
28.12 – Em separado e por cada uma das quatro categorias de cobertura: Não Aplicável.
a) Descrição da cobertura;
b) Descrição dos instrumentos financeiros designados como instrumentos de cobertura e

respectivos justos valores à data do balanço;
c) Natureza do risco que esteja a ser coberto, incluindo uma descrição do item coberto.
28.13 – Para cobertura de risco de taxa de juro fixa ou risco de preço de mercadorias numa
cobertura de bens detidos: Não Aplicável.
a) Quantia de alteração no justo valor do instrumento de cobertura reconhecida na demonstração

de resultados;
b) Quantia de alteração no justo valor dos elementos cobertos reconhecida na demonstração de

resultados.
28.14 – Para cobertura do risco de taxa de juro variável, risco de taxa de câmbio, risco de preço de
mercadorias num compromisso firme ou numa transacção futura de elevada probabilidade, ou num
investimento líquido numa operação no estrangeiro: Não Aplicável.
Instrumentos de capital próprio:
28.15 – Indicação das quantias do capital social nominal e do capital social por realizar e
respectivos prazos de realização: Não Aplicável.
28.16 – Número de acções representativas do capital social, respectivas categorias e valor nominal:
Não Aplicável.
28.17 – Reconciliação para cada classe de acções entre o número de acções em circulação no
início e no fim do período: Não Aplicável.
28.18 – Quantias de aumentos de capital realizados no período e a dedução efectuada como custos
de emissão: Não Aplicável.
28.19 – Quantias e descrição de outros instrumentos de capital próprio emitidos e a respectiva

quantia acumulada à data do balanço: Não Aplicável.
Riscos relativos a instrumentos financeiros:
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28.20 – Activos financeiros mensurados ao custo amortizado menos imparidade: Não Aplicável.
29 – Benefícios dos Empregados.
29.1 – Benefícios pós-emprego: Não Aplicável.
29.2 – Outros benefícios a longo prazo de empregados: Não Aplicável.
29.3 – Benefícios de cessação de emprego: Não Aplicável.
29.4 – Informação a respeito do passivo contingente resultante de incerteza sobre o número de

empregados que aceitarão a oferta de benefícios de cessação de emprego: Não Aplicável.
30 – Divulgações exigidas por diplomas legais: No caso do activo intangível gerado

internamente (marca), a quantia agregada de dispêndios em pesquisa e desenvolvimento
reconhecida como gasto do período é de € 13.750,00.
31 – Outras informações: Não Aplicável.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Almeida, M. A. P. N e Rolo, O. B. (2000) Introdução às Ciências Sociais e às Organizações. Vislis
Editores, 274 pp.
Almeida, M. C, Pires, A. I. e Albuquerque, F. (2009) A Adopção pela Primeira Vez do Novo

Normativo, Chaves Ferreira – Publicações, 383 pp.
Almeida, R. M, Pires, A. I. e Carvalho, F. (2009) O Novo Sistema de Normalização Contabilística –

SNC Explicado, ATF – Edições Técnicas, 560 pp.
Boletim Económico – Outono 2009, Departamento de Estudos Económicos do Banco de Portugal,

246 pp.
Código das Sociedades Comerciais.
Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas.
Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado.
Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 Julho.
Decreto Regulamentar n.º 25/2009, de 14 de Setembro.
Estrutura Conceptual (Aviso n.º 15652/2009, publicado no Diário da República, 2ª série, n.º 173, de
7 de Setembro).
Freire, A. (1997) Estratégia – Sucesso em Portugal, Editorial Verbo, 624 pp.
Neves, J.C. (2006) Análise Financeira – Técnicas Fundamentais, Texto Editores, 335 pp.
Portaria n.º 986/2009, de 7 de Setembro (Diário da República 1ª série, n.º 173).
Portaria n.º 1011/2009, de 9 de Setembro (Diário da República 1ª série, n.º 175).
Rodrigues, J. (2009) Sistema de Normalização Contabilística Explicado, Porto Editora, 856 pp.
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ANEXO I – BALANCETE DO MÊS DE ENCERRAMENTO
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ANEXO II – CONVOCATÓRIA PARA A ASSEMBLEIA-GERAL DE APROVAÇÃO DAS

CONTAS
E143 - Comércio de Material de Conservação e Reparação de Mobiliário, Lda.

Avenida dos Marceneiros n.º 143
2000-000 Porto
Exmo. Senhor(a),
Lisboa, 26 de Janeiro de 2010
CONVOCATÓRIA
Nos termos do n.º 3 do artigo 248º e do artigo 377º do Código das Sociedades Comerciais,
convocam-se todos os sócios para a Assembleia-Geral de Aprovação das Contas da
Empresa E143 - Comércio de Material de Conservação e Reparação de Mobiliário, Lda.,
com sede na Avenida dos Marceneiros n.º 143, 2000-000 Porto, com NIPC 501 000 143 e
Capital Social € 530.000,00 (quinhentos e trinta mil euros).
A Assembleia-Geral decorrerá no local, data e hora a seguir indicados:

Local: Avenida Miguel Bombarda, n.º 20, 1069 - 035 Lisboa.
Dia: 31 de Janeiro de 2010 pelas 10 horas.
Ordem de trabalhos prevista:

1. Aprovação das Contas.
2. Deliberar sobre a proposta de Aplicação de Resultados.
Com os melhores cumprimentos,

A Sócia-Gerente
Telefone 220000143 Fax 221000143
ANEXO III – ACTA DA ASSEMBLEIA-GERAL ANUAL DE APROVAÇÃO DAS
CONTAS
ACTA NÚMERO 02/09
Aos trinta e um dias de Janeiro de dois mil e dez, pelas dez horas, reuniram em
Assembleia Geral Anual de Aprovação das Contas, na Avenida Miguel Bombarda, n.º 20,
1069 - 035 Lisboa, os Sócios-Gerentes da sociedade E143 - Comércio de Material de
Conservação e Reparação de Mobiliário, Lda. com NIPC 500 000 143, matriculada na
Conservatória do Registo Comercial do Porto sob o número 143 143, com o capital social
de € 530.000,00 (quinhentos e trinta mil euros). ---------------------------------------------------------
-----------------------
A sessão foi presidida pela sócia-gerente Palmira de Jesus Marques Dionísio da Fonseca,
que depois de verificar que se encontrava representada a totalidade do Capital Social da
empresa, considerou cumpridas as condições para que a Assembleia pudesse
validamente reunir e deliberar sobre todos os pontos da ordem de trabalhos constante na
Convocatória oportunamente enviada. ---------------------------------------------------------------------
Todos os sócios presentes declaram querer constituir-se em Assembleia Geral e deliberar
sobre os assuntos constantes da seguinte ordem do dia----------------------------------------------
---------------------------------------------- ORDEM DO DIA ---------------------------------------------------
Ponto Um: Deliberar sobre o Relatório e Contas, nomeadamente Relatório de Gestão,
Documentos de Prestação de Contas e Anexos relativos ao exercício de 2009. ----------------
Ponto Dois: Deliberar sobre a proposta de Aplicação de Resultados. ------------------------------
Entrando no ponto um da ordem do dia foi dada a palavra às sócias-gerentes Cláudia
Patrícia Henriques Santinho Coelho, Palmira de Jesus Marques Dionísio da Fonseca e
Sónia Maria de Oliveira Nunes dos Santos que apresentaram o Relatório e Contas do
exercício findo em trinta e um de Dezembro de dois mil e nove, fazendo uma breve
resenha da situação actual e futura da sociedade. ----------------------------------------------
Colocado à votação foi, por unanimidade, aprovado o Relatório e Contas da empresa E143
- Comércio de Material de Conservação e Reparação de Mobiliário, Lda.-------------------------
Telefone 220000143 Fax 221000143
Passando ao ponto dois da ordem de trabalhos, a senhora Presidente da Mesa leu em

voz alta a proposta da Gerência para distribuição dos resultados, na qual se prevê que o
Resultado Liquido apurado no período, no montante de € 1.304.243,87 (um milhão,
trezentos e quatro mil, duzentos e quarenta e três euros e oitenta e sete cêntimos),
fosse assim distribuído:
Reservas Legais, na quantia de € 65.212,19 (sessenta e cinco mil, duzentos e doze euros
e dezanove cêntimos) -------------------------------------------------------------------------------------------
Reservas Livres, na quantia de € 130.424,39 (cento e trinta mil, quatrocentos e vinte e
quatro euros e trinta e nove cêntimos) ----------------------------------------------------------------------
Gratificações ao pessoal, na quantia de € 65.212,19 (sessenta e cinco mil, duzentos e
doze euros e dezanove cêntimos) ---------------------------------------------------------------------------
A senhora Presidente colocou à votação a referida proposta de Aplicação de Resultados a
qual foi aprovada por unanimidade. -------------------------------------------------------------------------
Nada mais havendo a tratar, nem pretendendo qualquer dos sócios presentes usar da
palavra quando convidados para o efeito pela Senhora Presidente da Mesa da Assembleia
Geral, deu a mesma por encerrada a sessão pelas 12 horas, sendo elaborada a presente
acta que, depois de lida e aprovada, é assinada pelos sócios presentes.-------------------------
As Sócias-Gerentes,
_______________
(Claudia Coelho)
_______________
(Palmira Fonseca)
_______________
(Sónia Santos)
Telefone 220000143 Fax 221000143
ANEXO IV – CÁLCULOS AUXILIARES

Referentes ao ponto 3.9. Análise Económica e Financeira
Indicadores de Equilíbrio Financeiro
Activo Circulante = 435.396,20 + 1.334.235,07 + 34.130,96 + 1.816.462,42 = 3.620.224,65.
Passivo Circulante = 796.532,83 + 1.036.542,09 = 1.833.074,92.
Necessidades Cíclicas = 435.396,20 + 1.334.235,07 + 345.875,00 + 34.130,96 = 2.149.637,23.
Recursos Cíclicos = 796.532,83 + 1.036.542,09 = 1.833.074,92.
Fundo de Maneio = 3.620.224,65 - 1.833.074,92 = 1.787.149,73.
Necessidades de Fundo de Maneio = 2.149.637,23 - 1.833.074,92 = 316.562,31.
Tesouraria Líquida = 1.787.149,73 - 316.562,31 = 1.470.587,42.
Solvabilidade = 2.034.243,87/ 1.977.707,47 = 1,029.
Autonomia Financeira = 2.034.243,87/ 4.011.951,34 = 0,507.
Grau de Endividamento = 1/ 0,507 = 1,972.
Indicadores de Liquidez
Liquidez Geral = 3.620.224,65/ 1.833.074,92 = 1,975.
Liquidez Reduzida = (3.620.224,65 - 435.396,20)/ 1.833.074,92 = 1,737.
Indicadores de Rendibilidade
Rendibilidade Líquida das Vendas = 1.304.243,87/ 3.733.827,61 = 0,349.
Rendibilidade dos Capitais Próprios = 1.304.243,87/ 2.034.243,87 = 0,641.
Rendibilidade do Activo = 1.723.515,23/ 4.011.951,34 = 0,430.
Indicadores de Funcionamento
Prazo Médio de Recebimentos = (1.334.235,07/ 3.733.827,61 x 1,2) x 120 = 51,5.
Prazo Médio de Pagamentos = (796.532,83/ (3.585.194,00 + 62.528,29) x 1,2) x 120 = 31,4.
Telefone 220000143 Fax 221000143
Stocks Médios = (0 + 89.521,20)/ 2 = 44.760,60.
Rotação de Stocks = 1.675.986,60/ 44.760,60 = 37,4.
Prazo de Rotação de Stocks = 1/ 37,4 x 120 = 3,2.
Análise do Risco Operacional e Financeiro
MC = 3.733.827,61 - 1.349.648,29 = 2.384.179,32
Grau de Alavanca Operacional = 2.384.179,32/ 1.723.515,23 = 1,383 (admitindo Custos Fixos

Totais = € 700.000,00 e Custos Variáveis Totais = € 1.349.648,29).
Grau de Alavanca Financeiro = 1.723.515,23/ 1.729.401,42 = 0,997.
Grau de Alavanca Combinado = 1,383 x 0,997 = 1,379.
Ponto Crítico das Vendas = 700.000,00 / [(3.733.827,61 – 1.349.648,29) / 3.733.827,61] =

1.096.259,54.
Margem de Segurança = (3.733.827,61 - 1.096.259,54) / 3.733.827,61 = 0,71.
Referentes ao ponto 4. Proposta de Aplicação de Resultados
Reservas Legais (5% do Resultado Líquido) = 1.304.243,87 x 0,05 = 65.212,19
Reservas Livres (10% do Resultado Líquido) = 1.304.243,87 x 0,10 = 130.424,39
Pessoal (5% do Resultado Líquido) = 1.304.243,87 x 0,05 = 65.212,19
Resultados Transitados (80% do Resultado Líquido) = 1.304.243,87 x 0,80 = 1.043.395,10
Telefone 220000143 Fax 221000143

Empresa E143 Lda Relatorio e Contas de 2

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E143 – Comércio de Material, Conservação e

Reparação de Mobiliário, Lda.

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA

PROJECTO EM SIMULAÇÃO EMPRESARIAL II

EMPRESA E143, LDA.

RELATÓRIO E CONTAS – 2009

4. Estrutura Orgânica da Empresa: órgãos sociais 7

II. Relatório de Gestão 7

3.1. Actividades desenvolvidas pela empresa no ano 2009: áreas de negócio

3.2. Caracterização das actividades desenvolvidas e análise SWOT. 13

3.9. Análise Económica e Financeira. 19

III. Documentos de Prestação de Contas 26

1.3. Demonstração de Fluxos de Caixa 29

Face à nossa necessidade de expansão em mercados cada vez Palmira Fonseca,

2. MISSÃO, VISÃO E VALORES

 Boa Gestão – aceitar o controlo e as críticas dos stakeholders (mercado,

3. FACTOS RELEVANTES OCORRIDOS EM 2009

a E143, Lda. realizou um contrato para atribuição de um subsídio ao investimento para

4. ESTRUTURA ORGÂNICA DA EMPRESA: ÓRGÃOS SOCIAIS

II. RELATÓRIO DE GESTÃO

2.2. Economia portuguesa

2.3. Enquadramento sectorial

Gráfico 1 – Distribuição das compras de mercadorias por fornecedores

Gráficos 2 e 3 – Distribuição das vendas de mercadorias e prestação de serviços por clientes

no âmbito da actividade desenvolvida pela empresa, recorrendo ainda aos serviços de

3. SÍNTESE DA ACTIVIDADE DA EMPRESA EM 2009

 A14303 (kit de limpeza para móveis).

Gráficos 4 e 5 – Distribuição das vendas de mercadorias e prestação de serviços por

Os produtos que comercializamos apresentam margens comerciais elevadas, destacando-

A empresa comercializa os seus produtos a nível nacional e internacional, tendo relações

Gráficos 6 e 7 – Distribuição das compras e vendas de mercadorias por mercados

Gráfico 8 – Distribuição das vendas de mercadorias e prestação de serviços por mercados

3.2. Caracterização das actividades desenvolvidas e análise SWOT

No sentido de caracterizar as actividades desenvolvidas pela E143, Lda., procede-se à

PONTOS FORTES PONTOS FRACOS

3.3. Acções implementadas na actividade comercial

3.3.2. Política de aprovisionamento

A pequena dimensão do mercado nacional e, em consequência, a sua saturação levou a

Verifica-se que, no mercado intracomunitário, a empresa não será penalizada pela

3.3.4. Organização e gestão

As nossas políticas de gestão permitem-nos avaliar o grau de sucesso do nosso

3.4. Ambiente, Qualidade e Segurança

 Medidas para reduzir o impacto ambiental dos produtos utilizados na actividade da

As recomendações efectuadas por peritos respeitantes a riscos operacionais, tendo como

3.5. Recursos Humanos

Técnicos de Vendas/Comerciais Departamento Departamento de

Distribuição de Colaboradores por sexo

Gráfico 9 – Distribuição de colaboradores por sexo

3.6. Inovação e Desenvolvimento Tecnológico

Na prossecução de uma política de inovação e desenvolvimento tecnológico condizente

A E143, Lda. pretende também penetrar no nicho de mercado do restauro de antiguidades

3.7. Investimentos e Financiamentos

3.8. Investigação e Desenvolvimento

3.9. Análise Económica e Financeira

RESUMO FINANCEIRO (valores em €)

Neste ponto, gostaríamos apenas de salientar inicialmente o facto de a empresa ter

Indicadores de Equilíbrio Financeiro Valor (€)

Ao apresentar um FM positivo, podemos dizer que a E143, Lda. cumpre a regra do

 Solvabilidade (Capitais Próprios / Passivo Total) = 1,029

Indicadores de Liquidez Valor

Um rácio de LG positivo é, antes de mais, reflexo do facto da E143, Lda. ter um FM

Indicadores de Rendibilidade Valor

Indicadores de Funcionamento Valor

Análise do Risco Operacional e Financeiro