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CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE PESQUISA E INOVAÇÃO

ANÁLISE COMPARATIVA DE DIFERENTES MÉTODOS PARA MEDIÇÃO DE VAZÃO EM CANAL DE


ESCOAMENTO ABERTO: UM ESTUDO EXPERIMENTAL

Wamberto Raimundo da Silva Júnior[ 1 ]; Joas Tomaz de Aquino[ 2 ]; Anelise Martins de Azevedo[ 3 ]; Mayza
Gabriela Estevam da Silva[ 4 ]; Emerson Gustavo Rocha dos Santos[ 5 ]

[1] INSTITUTO FEDERAL DA PARAIBA - Campus DE MONTEIRO


[2] INSTITUTO FEDERAL DE PERNAMBUCO - Campus RECIFE
[3, 4, 5] INSTITUTO FEDERAL DE PERNAMBUCO - Campus Recife

Palavras-chave: Vazão hídrica

Licença:

Resumo

A vazão hídrica é uma grandeza fundamental para a gestão de recursos hídricos, sendo a principal
característica de um escoamento. Sua determinação torna-se imprescindível nos estudos e
dimensionamento de projetos de irrigação, análise de processos de outorga, obras de engenharia, estudos
hidrológicos e ambientais, tais como a degradação das águas e o assoreamento de rios. Diante da
existência de diversos métodos para determinação da vazão, sob inúmeros fatores intervenientes, a escolha
de métodos que proporcionem resultados mais consistentes e confiáveis se faz necessária para que o
dimensionamento das obras hidráulicas ocorra com parcimônia. O objetivo deste estudo é realizar uma
análise comparativa das vazões em canal aberto determinadas por diferentes métodos, a saber: rotâmetro,
flutuador, vertedores retangulares triangulares e Calha Parshall. O experimento foi realizado no Laboratório
de Hidráulica e Fenômenos de Transporte do Instituto Federal de Pernambuco - Campus Recife. Os
métodos aplicados seguiram as recomendações das normas técnicas pertinentes. O passo subsequente a
coleta de dados constou da análise de parâmetros estatísticos e aplicação da do teste de hipótese para
verificar diferenças estatísticas entre os resultados obtidos. Os resultados indicam que o método do
flutuador teve maior variação em relação aos outros métodos adotados, que é explicado pela maior
dependência do observador e, no caminho inverso, o método da Calha Parshall apresentou uma menor
variação com relação aos resultados apresentados pelo rotâmetro. Apesar disso, a análise estatística
desenvolvida mostrou que os resultados apresentados pelos métodos apresentaram diferenças
significativas. Os procedimentos realizados no trabalho constituem métodos de grande abrangência e
validade para determinação da vazão, porém para definição do método a aplicar devem ser consideradas
diversas variáveis como custo, local de aplicação, características do curso d'água e de sua seção,
velocidade e tipo do escoamento. Salienta-se que os métodos possuem aplicação para diversas situações e
a escolha depende dos recursos disponíveis, do local a ser aplicado e da precisão desejada. Fornecer
subsídios técnicos para a escolha do método mais adequado para a determinação de vazão em canais
abertos.

Introdução

Com a evolução da hidráulica, atualmente existem várias técnicas e equipamentos para se determinar a
vazão, tanto em condutos fechados quanto em canais abertos. A vazão é uma grandeza fundamental para a
engenharia, sendo a principal característica de um escoamento. O seu conhecimento é de fundamental
importância nas etapas que permeia o projeto, dimensionamento execução de obras de engenharia.
Adicionalmente, é utilizada como uma ferramenta fundamental na caracterização das condições hidrológicas
e ambientais e na disponibilidade hídrica de bacias hidrográficas. As condições climáticas tabém é um fator
que atua na variação da vazão, aumentando durante os períodos chuvosos e diminuindo durante os
períodos secos. (PALHARES et al., 2007).

Problemática
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A determinação da vazão em canais abertos não é uma problemática recente. Definir as condições de
fluxos e escoamento, como a vazão, é primordial no gerenciamento dos recursos hídricos de uma região,
pois o conhecimento desse dado tem por finalidade garantir o uso e a correta destinação da água
(ALMEIDA et al., 2016), e permite elaborar projetos de irrigação, análise de processos de outorga,
dimensionamento de barragens e outras aplicações (RIOS et al., 2011). Além disso, a caracterização das
condições hidrológicas e disponibilidade hídrica auxiliam no estudo da degradação das águas, como por
exemplo, o assoreamento de rios.
Os métodos de medição de vazões e velocidades no estudo da hidráulica e hidrologia, são o objeto de
estudo da Hidrometria (AZEVEDO NETTO, 1998). Assim, existem diversos métodos para determinação da
vazão, e a escolha do procedimento depende da precisão desejada, do volume do fluxo de água e ainda
das condições do local onde será realizada a medição (ROSSI et al., 2015).

Pergunta(s)/Hipótese(s)

Entre os principais métodos para cálculo da vazão de líquidos, existem diferenças significativas entre os
seus resultados?

Objetivos

O objetivo geral do estudo é apresentar o resultado da aplicação de diferentes métodos de determinação de


vazão, bem como realizar uma análise comparativa dos resultados obtidos.

Determinar em laboratório os parâmetros necessários para o cálculo da vazão utilizando os seguintes


métodos: rotâmetro, flutuador, vertedores triangular e retangular, e a Calha Parshall.
Calcular a vazão por meio de equações empíricas;
Calcular parâmetros estatísticos, como média e desvio-padrão, para os resultados obtidos para cada um
dos métodos analisados;
Realizar teste de hipóteses para verificar diferenças entre as vazões obtidas por cada método.

Justificativa

O conhecimento da vazão de um corpo hídrico é extremamente relevante para criar planos de manejo
sustentáveis, controle de cheias, dimensionamento de barragens, liberação de outorgas além de solução de
conflitos hídricos entre os diversos usuários da água (agricultura, consumo humano, dessedentação de
animais, etc) (ANA, 2009).

Referencial teórico/Estado da arte

O conhecimento da vazão de um corpo hídrico é extremamente relevante para criar planos de manejo
sustentáveis, controle de cheias, dimensionamento de barragens, liberação de outorgas além de solução de
conflitos hídricos entre os diversos usuários da água (agricultura, consumo humano, dessedentação de
animais, etc) (ANA, 2009).
O método flutuador consiste em determinar a velocidade de deslocamento de um objeto flutuante, medindo
o tempo utilizado para o seu deslocamento num determinado trecho de rio de comprimento conhecido
(SANTOS et al., 2001, p.196). Normalmente se utiliza desse método quando não há disponível no momento,
molinete e ou outros equipamentos necessários à realização de vazão líquida por processos mais precisos.
Trabalhos com a utilização do método de flutuador ainda são recentes, autores como Bonifácio e Freire
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(2013) e Silva (2016) utilizaram este método para a medição de vazão de rios e obtiveram bons resultados.
Os vertedores são dispositivos para medição e/ou controle da vazão em um curso de água. O equipamento
consiste em aberturas, com forma geométrica definida, na parte superior de uma parede por onde o líquido
escoa (ROSSI et al., 2015). Este método é mais indicado para medir pequenas vazões, porém é
amplamente utilizado por sua simplicidade. Os vertedores podem ser retangulares, triangulares,
trapezoidais e ainda com sessões combinadas (ALMEIDA et al., 2016).

Materiais e Metódos/Metodologia

O experimento para determinação das vazões foi realizado no Laboratório de Hidráulica e Fenômenos de
Transporte do Instituto Federal de Pernambuco - Campus Recife - Pernambuco. As vazões foram obtidas
por meio flutuador de isopor, dos vertedores retangular e triangular e através da calha Parshall, escoando
em uma bancada didática para experimentos em canal de escoamento (Figura 1). Além das medições
realizadas com os métodos citados, os valores de vazão foram registrados a partir de um rotâmetro,
equipamento integrante do canal de escoamento aberto que indica a vazão, para fins de comparação dos
resultados.

Figura 1 - Canal experimental de escoamento livre . Fonte: Elaborado pelos autores (2018).

O estudo foi realizado em três etapas (Figura 2), a primeira executada em laboratório, consistiu da
realização dos experimentos, seguida pelo tratamento e análise dos dados. Para o estudo foram
consideradas três médias de vazões para cada método, obtidas por meio de grupos de três leituras, ou seja,
nove medições para cada um dos tratamentos. Durante a realização do experimento o fluxo de água foi
controlado de acordo com a rotação do motor-bomba e mantido constante.
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Figura 2 - Etapas metodológicas utilizadas no estudo. Fonte: Elaborado pelos autores (2018).

As determinações tiveram início pelo método do flutuador, realizada através do registro da velocidade do
material flutuante, ou seja, o tempo que o material flutuante leva para percorrer uma distância de 1m. A
vazão pode ser determinada pela Equação 1 (Figura 3).

Figura 3 - Equação 1. Fonte: Cimbala & Cengel (2015).

Onde: Q = Vazão (m³/s)


v= velocidade de deslocamento (m/s)
A = Área (m²)

Já no vertedor retangular, a vazão foi tomada através da altura formada pela lâmina de água que passa
pelo vertedor. Essa altura (h) pode ser determinada pela diferença entre a distância do fundo do canal até a
superfície da água após o vertedor e a altura da abertura do vertedor (Figura 4).
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Figura 4 - Representação esquemática dos vertedouros . Fonte: Elaborado pelos autores (2018).

A medida da altura da lâmina de água foi dada por meio de uma trena de aço de comprimento máximo de
5,0 m. As alturas foram convertidas para metros após a subtração da altura do vertedor. A obtenção dos
dados para o vertedor triangular, são obtidas de forma análoga. A vazão para o vertedor triangular e
retangular são calculadas, respectivamente, através das Equações 2 (Figura 5) e 3 (Figura 6), segundo
Maldonato (2009).

Figura 5 - Equação 2. Fonte: Cimbala & Cengel (2015).

Figura 6 - Equação 3. Fonte: Cimbala & Cengel (2015).

Onde: Q = Vazão (m³/s)


? = Ângulo interno nas laterais (grau)
L = Largura da soleira (m)
h = Altura da lâmina de água que passa sobre a soleira (m)

Para a calha Parshall (Figura 7), a vazão é determinada a partir da leitura da elevação do nível d’água, em
uma escala ou régua, colocada na secção convergente do canal.
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Figura 7 - Representação esquemática da calha Parshall. Fonte: Elaborado pelos autores (2018).

A descarga da calha Parshall foi determinada de acordo com a Equação 4 proposta por Paiva & Paiva
(2003) (Figura 8).

Figura 8 - Equação 4. Fonte: Paiva & Paiva (2003).

Onde: Q = vazão em m³/s


W= largura da garganta em metros (m)
ho = altura da lâmina d’água em metros (m)

Após a coleta de todas as informações necessárias para determinação das vazões, foi realizada análise dos
dados através da aplicação de testes estatísticos. Inicialmente aplicado o teste de Kolmogorov-Smirnov
para verificação da normalidade dos dados. Posteriormente, foi realizada uma análise comparativa mais
fidedigna entre os métodos de medição da vazão através de análise de variância (ANOVA), por meio do
teste de Wilcoxon, que compara dois tratamentos quando os dados são obtidos através do esquema de
pareamento. O teste utilizou as hípoteses:

Ho: As duas amostras provêm de populações com a mesma distribuição;


H1: As duas amostras provêm de populações com distribuições diferentes.

Resultados e Discussões

Utilizando o rotâmetro, para cada um dos experimentos realizados, obtiveram-se as vazões apresentadas
na Tabela 1 (Figura 9). Essas vazões serão utilizadas como pontos de referência para comparação com os
resultados obtidos nos demais experimentos, já que a intervenção do observador é mínima.
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Figura 9 - Tabela 1 - Observações da vazão pelo método do Rotâmetro. Fonte: Elaborado pelos autores
(2018).

. Os dados obtidos através da realização dos experimentos pelo método flutuador estão apresentados na
Tabela 2 (Figura 10).

Figura 10 - Tabela 2 – Observações da vazão pelo método do flutuador. Fonte: Elaborado pelos autores
(2018).

Pela observação dos valores obtidos para as variáveis velocidade e área da seção ocupada pelos líquidos,
percebe-se a tendência de aumento da vazão entre os experimentos, nos moldes da Equação da
Continuidade. Como o método flutuador trata-se de um método expedito, existindo a interferência humana
em várias fases do experimento, como na medição do tempo e na liberação do objeto flutuante, os seus
valores se diferenciam bastante daquele apresentados na Tabela 1, pelo Rotâmetro, resultado análogo foi
encontrado por Bonifácio e Freire (2013).
No método do vertedor, tanto retangular como triangular, é mitigado a influência do operador, já que deste
só depende a leitura da altura da lâmina d’água por meio da trena. As medidas apresentaram-se mais
consistentes e as médias das vazões são apresentadas na Tabela 3 e 4 (Figuras 11 e 12).
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Figura 11 - Tabela 3 – Observações da vazão pelo método do vertedor retangular. Fonte: Elaborado pelos
autores (2018).

Figura 12 - Tabela 4 – Observações da vazão pelo método do vertedor triangular. Fonte: Elaborado pelos
autores (2018).

A vazão média das leituras obtidas pelo método da Calha Parshall pode ser observada na Tabela 5.
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Figura 13 - Tabela 5 – Observações da vazão pelo método da calha Parshall. Fonte: Elaborado pelos
autores (2018).

Após a obtenção dos valores das vazões de todos os experimentos realizados, foi realizada a comparação
com os valores obtidos pelo rotâmetro. Os resultados são apresentados na Figura 14. Na média, os valores
obtidos pelos métodos dos vertedores retangular e triangular ficaram abaixo da média obtida pelo rotâmetro,
e apresentaram variações menores do que o mesmo. Por outro lado, os resultados do método flutuador
apresentaram uma média superior e uma dispersão próxima ao do rotâmetro. Sob o ponto de vista dos
coeficientes de variação, que verifica a variação dos dados com relação a média, percebe-se que os
métodos dos vertedores e da Calha Parshall apresentaram valores próximos ao do valor obtido pelo
rotâmetro, enquanto que o valor do método flutuador apresentou um coeficiente menor, indicando maior
homogeneidade dos resultados desviantes obtidos.
Na Figura 15 é apresentado a dispersão entre o método do rotâmetro em relação aos demais métodos.
Observe que o método da Calha Parshall foi o que apresentou as menores distorções dos valores
esperados para as onze medições. Destaca-se o fato de todas as medições do vertedor triangular e
retangular apresentarem valores abaixo dos esperados, enquanto as medições do método flutuador
apresentarem valores superiores, possuindo maiores variações acima do seus respectivos valores
esperados.

Figura 14 - Representação das variações relativas percentuais com relação ao método do rotâmetro.
Fonte: Elaborado pelos autores (2018).

Buscando complementar a análise até então desenvolvida, realizou-se a análise de variância (ANOVA) para
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verificar se existem diferenças estatísticas entre os métodos experimentados (Tabela 6 - Figura 15).
Considerando o p-value apresentado pela realização do teste, a distribuição das vazões dos métodos
analisados são estatisticamente diferentes (p-value ? 0,05).

Figura 15 - Tabela 9 – Nível de significância do teste de Wilcoxon. Fonte: Elaborado pelos autores (2018).

Por fim, salienta-se que na escolha de um método para cálculo de vazão deve ser avaliada a necessidade
do projeto ou estudo a ser realizado, cada método possui vantagens e desvantagens em relação aos outros
(Quadro 1 - Figura 16).

Figura 16 - Quadro 1 – Comparativo dos métodos utilizados. Fonte: Elaborado pelos autores (2018).

Considerações finais

O estudo indicou que a maior precisão entre os métodos testados foi obtido através da calha Parshall,
seguido dos métodos dos vertedores, tomando como referência o rotâmetro.
Os procedimentos realizados no trabalho constituem métodos de grande abrangência e validade para
determinação da vazão, porém para escolha do método a aplicar devem ser consideradas diversas
variáveis como custo, local de aplicação, características do curso d'água e de sua seção, velocidade e tipo
do escoamento.
O método do flutuador não necessita de investimento financeiro, contudo apresentou a maior variação em
relação a vazão verdadeira no canal, resultado esperado devido a grande dependência do observador,
sempre que viável é recomendado fazer uso de outro método para estimativa vazão.

Agradecimento
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Os autores agradecem ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus


Recife pelo apoio à pesquisa.

Referências:

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