Você está na página 1de 20

03/07/2019

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO:
SISTEMAS E CONCEITOS

MARESSA MENEZES, Enga


Impersolutions Projetos, Pesquisa e Consultoria
maressa.menezes@impersolutions.com.br

1 2

APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO

Formação Acadêmica: Experiência Profissional:

 Graduada em Engenharia Civil pela Universidade de Mogi das  Experiência na área de impermeabilização e químicos para
Cruzes - 12/2006 construção civil há mais de dez anos;
 Pós-Graduada em Engenharia de Materiais pela Universidade de  Atuou em renomadas indústrias do segmento
Mogi das Cruzes - 03/2010 exercendo atividades ligadas à área técnica com elaboração de
 Pós-Graduada em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio projetos e especificações técnicas, suporte e assistência técnica;
Vargas – MBA – 12/2015 apoio à Pesquisa & Desenvolvimento de produtos e novas
Maressa Menezes, Enga
 Pós-graduada em Tecnologia da Impermeabilização pelo Instituto Diretora Técnica tecnologias;
Maressa Menezes, Enga
IDD/SP – 03/2017. Impersolutions, Projetos,  Participação da comissão técnica CB-22 Instituto Brasileiro de Diretora Técnica
Pesquisa e Consultoria Impermeabilização – Normas Técnicas ABNT; Impersolutions, Projetos,
 Contribuição de pesquisa e publicação de artigos acadêmicos Pesquisa e Consultoria
junto ao IBI
 Premiação na categoria Artigo Profissional – 15º Simpósio de
Impermeabilização – Junho/2018

3 4

OBJETIVO PROGRAMAÇÃO

1. Introdução - Conceitos
1.1 Impermeabilização – Definição e relevância
 Introduzir os conceitos e principais
1.2 Estanqueidade
sistemas de impermeabilização bem 1.3 Custo da impermeabilização
como escopo e leitura de um projeto; 1.4 Classificação dos sistemas de impermeabilização
1.5 Principais sistemas de impermeabilização

 Destacar as principais disciplinas de 2. Normas técnicas aplicáveis na elaboração do projeto de impermeabilização


interferência e que devem ser 2.1 ABNT NBR 9575
2.2 ABNT NBR 9574
compatibilizadas com a 2.3 ABNT NBR 15575
impermeabilização;
3. Projeto de Impermeabilização
3.1 Definição, Importância
3.2 Consequências da falta do projeto de impermeabilização
 NBR 15575 x Projeto de 3.3 Escopo do projeto de Impermeabilização
3.4 Compatibilização e disciplinas de interface
Impermeabilização 3.5 Projeto de Impermeabilização – Atendimento da ABNT – NBR 15575

5 6

1
03/07/2019

INTRODUÇÃO E CONCEITOS

IMPORTÂNCIA DA IMPERMEABILIZAÇÃO:

1. INTRODUÇÃO e  Habitabilidade e funcionalidade da edificação;


CONCEITOS  Saúde, segurança e bem estar dos usuários;

 Umidade acelera processo de deterioração das


estruturas.

7 8

INTRODUÇÃO E CONCEITOS INTRODUÇÃO E CONCEITOS

IMPERMEABILIZAÇÃO: ESTANQUEIDADE:

Concreto baixa
 É um conjunto de operações e técnicas permeabilidade?
construtivas (serviços), composto por uma
ou mais camadas, que tem por finalidade
proteger as construções contra a ação
deletéria de fluidos, de vapores e da
Estrutura estanque?
umidade (ABNT, NBR 9575, 2010).

9 10

INTRODUÇÃO E CONCEITOS INTRODUÇÃO E CONCEITOS

CUSTO DA IMPERMEABILIZAÇÃO: PORQUE A IMPERMEABILIZAÇÃO NÃO TEM NAS NOSSAS


OBRAS/PROJETOS A IMPORTÂNCIA QUE DEVERIA??
1 a 3% do custo total da obra;

Refazimento de uma
impermeabilização pode gerar
um custo de 10 a 15% em
média, do custo total da obra.
AEI/ RJ

11 12

2
03/07/2019

INTRODUÇÃO E CONCEITOS INTRODUÇÃO E CONCEITOS

CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE


IMPERMEABILIZAÇÃO IMPERMEABILIZAÇÃO

 Sistemas rígidos :  Sistemas flexíveis :


 Não apresentam flexibilidade  Apresentam flexibilidade e acompanham a

VEDACIT

VIAPOL
movimentação da estrutura;

 São aplicados em estruturas que não


apresentam movimentação  São aplicados em estruturas que apresentam
movimentação

DENVER

13 14

INTRODUÇÃO E CONCEITOS INTRODUÇÃO E CONCEITOS

CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE


IMPERMEABILIZAÇÃO IMPERMEABILIZAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DE


IMPERMEABILIZAÇÃO, ABNT NBR 9575
Rígido
2010:

VEDACIT
Os tipos de impermeabilização são
classificados de acordo com o material
constituinte principal da camada
FLEXÍVEL impermeável.

ELÁSTICO Cimentícios

MASTERPOL
Asfálticos
Poliméricos

15 16

INTRODUÇÃO E CONCEITOS INTRODUÇÃO E CONCEITOS

CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE


IMPERMEABILIZAÇÃO IMPERMEABILIZAÇÃO

 Metodologia de aplicação:  Metodologia de aplicação:

Moldados no local Produtos pré-fabricados, com espessura


controlada, aplicados por processo de
VIAPOL

soldagem ou colagem.

Membranas - são obtidos pela aplicação de


diversas camadas formando um sistema
DENVER

monolítico e sem emendas. Podem ser


aplicados a quente ou a frio
VEDACIT

17 18

3
03/07/2019

INTRODUÇÃO E CONCEITOS INTRODUÇÃO E CONCEITOS

CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE


IMPERMEABILIZAÇÃO IMPERMEABILIZAÇÃO
 Solicitação imposta pela água:
Pressão bilateral  Solicitação imposta pela água:

VEDACIT
Percolação: superficial (pressão < 1kPa)

Condensação:

VIAPOL
Pressão unilateral positiva e negativa – Pressão >1kPa

19 20

INTRODUÇÃO E CONCEITOS INTRODUÇÃO E CONCEITOS


CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE
Exposição ao intemperismo:
IMPERMEABILIZAÇÃO Pós protegidos:
Resistentes: Autoprotegidos
 Solicitação imposta pela água: Membrana acrílica; Manta alumínio; Manta asfáltica;
Membrana PU; Manta ardosiada Membrana asfáltica;
Capilaridade Manta de PVC Argamassas poliméricas;

DENVER

VEDACIT
VEDACIT
VEDACIT

VIAPOL
MASTE
RPOL

21 22

INTRODUÇÃO E CONCEITOS INTRODUÇÃO E CONCEITOS


CIMENTÍCIOS

CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO PRINCIPAIS SISTEMAS DE


Aderência: Não aderidos: IMPERMEABILIZAÇÃO

Aderidos:
ARGAMASSA IMPERMEÁVEL COM ADITIVO HIDRÓFUGO –
Argamassa constituída de agregados minerais inertes,
cimento e aditivo, tornando-se impermeável a água a uma
pressão-limite de coluna d´água de 5m.c.a. (ABNT – NBR
16072, 2012)
DENVER

VEDACIT
VEDACIT

ARGAMASSA POLIMÉRICA: Tipo de


impermeabilização industrializada, aplicada em
substrato de concreto ou alvenaria, constituída de
agregados minerais inertes, cimento e polímeros
formando um revestimento com propriedades
impermeáveis (ABNT – NBR 9575, 2010).
VEDACIT

ABNT, NBR 11905 ABNT, NBR 15885 –

23 24

4
03/07/2019

INTRODUÇÃO E CONCEITOS INTRODUÇÃO E CONCEITOS


CIMENTÍCIOS CIMENTÍCIOS

ARGAMASSAS POLIMÉRICAS PRINCIPAIS SISTEMAS DE ARGAMASSAS POLIMÉRICAS PRINCIPAIS SISTEMAS DE


Usos: IMPERMEABILIZAÇÃO IMPERMEABILIZAÇÃO
Principais características:
 Áreas molhadas e molháveis ABNT, NBR 11905 – Argamassa
polimérica industrializada para
 Subsolos, cortinas e poço de elevador
impermeabilização (2015)
 Reservatórios enterrados e elevados (flexível)  Produtos bicomponentes (A+B);
 Piscinas  Consumo de 2,00 a 5,00kg/m² ABNT, NBR 15885 – Membrana de
polímero acrílico com ou sem
 Fundações  Estanqueidade a pressão positiva 25mca cimento para impermeabilização
 Estanqueidade à pressão negativa 10mca (2010)

VIAPOL
VEDACIT (rígido)
 Flexibilidade
 Elevada aderência a substratos de alvenaria e
concreto.
VEDACIT

VEDACIT

VIAP
OL
25 26

INTRODUÇÃO E CONCEITOS INTRODUÇÃO E CONCEITOS


ASFÁLTICOS ASFÁLTICOS
PRINCIPAIS SISTEMAS DE MANTA ASFÁLTICA PRINCIPAIS SISTEMAS DE
IMPERMEABILIZAÇÃO IMPERMEABILIZAÇÃO

MANTA ASFÁLTICA: Produto pré-fabricado


composto predominantemente por asfalto e Acabamento superior:
estruturado com véu de fibra de vidro, • Ardósia

VIAPOL
VIAPOL

• Alumínio
polietileno ou poliéster (ABNT NBR • Polietileno
9952:2014). • Areia Estruturante/Armadura:
• Não-tecido resinado
de poliéster
Massa asfáltica impermeabilizante: • Véu de fibra de vidro
DENVER

Asfalto modificado com polímeros reforçado


e elastômeros.
•A
•B Massa asfáltica Acabamento Inferior:
•C impermeabilizante: • Polietileno
Asfalto modificado com • Areia
polímeros e elastômeros.
VEDACIT

•A
EMULSÕES E SOLUÇÕES •B
VEDACIT

•C
VIAP

MEMBRANAS
OL

27 28

INTRODUÇÃO E CONCEITOS INTRODUÇÃO E CONCEITOS


ASFÁLTICOS ASFÁLTICOS
MANTA ASFÁLTICA MANTA ASFÁLTICA PRINCIPAIS SISTEMAS DE
PRINCIPAIS SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO
IMPERMEABILIZAÇÃO Principais características:

Flexível
Usos:
VIAPOL

Pré-fabricada:
VIAPOL

espessura controlada
Lajes de pisos, coberturas e lajes em geral Resistentes à intempéries (auto-
Pisos de estacionamentos, supermercados, protegidas)
CDs Aderida à quente*
VEDACIT

Piscinas e reservatórios elevados


Áreas molhadas e molháveis
DENVER
VEDACIT
VIAPOL

29 30

5
03/07/2019

INTRODUÇÃO E CONCEITOS INTRODUÇÃO E CONCEITOS


ASFÁLTICOS POLIMÉRICOS
PRINCIPAIS SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO PRINCIPAIS SISTEMAS DE
MANTA ASFÁLTICA IMPERMEABILIZAÇÃO
Parâmetros Unidade Tipo I Tipo II Tipo III Tipo IV
Espessura mínima mm 3 3 3 4

Tração (mínimo) N 80 180 400 550


Resistência à tração
Alongamento (mínimo) % 2% 2% 30% 35%

DENVER
Variação em massa
Parâmetros: Absorção de água
(máximo)
1,5% 1,5% 1,5% 1,5%

Classe A -10 -10 -10 -10


Flexibilidade à baixa o
Classe B C -5 -5 -5 -5
temperatura
ABNT, NBR 9952 Classe C 0 0 0 0
Manta asfáltica para
impermeabilização Resistência ao impacto à 0o C (mínimo) J 2,45 2,45 4,9 4,9
(2014)

VEDACIT
o
Escorrimento (mínimo) C 95 95 95 95
Estabilidade dimensional (máxima) % 1% 1% 1% 1%
Os corpos de prova, após ensaio, não
Mantas expostas
Envelhecimento devem apresentar bolhas, escorrimento,
acelerado Mantas protegidas ou gretamento, separação dos constituintes, NBR 13321 – Membrana acrílica para
autoprotegidas deslocamento ou delaminação impermeabilização (2008) - em revisão
Flexibilidade após
Classe A 0 0 0 0 NBR 15487 – Membrana de Poliuretano para
Impermeabilização (2007) - em revisão
envelhecimento Classe B o 5 5 5 5
C
acelerado
Classe C 10 10 10 10
Estanqueidade (mínimo) mca 5 10 15 20
Resistência ao rasgo N 50 100 120 140

31 32

INTRODUÇÃO E CONCEITOS INTRODUÇÃO E CONCEITOS


POLIMÉRICOS POLIMÉRICOS
PRINCIPAIS SISTEMAS DE PRINCIPAIS SISTEMAS DE
Usos:
IMPERMEABILIZAÇÃO IMPERMEABILIZAÇÃO
MEMBRANA: Camada de impermeabilização moldada no local, com
características de flexibilidade e com espessura compatível para suportar Lajes e coberturas
as movimentações do substrato, podendo ser estruturada ou não. (ABNT Estruturas inclinadas como abóbadas, sheds e cúpulas
– NBR 9575, 2010). Marquises
Áreas com tráfego, estacionamentos (PU)
SIKA

VEDACIT

SIKA
SIKA
SIKA

33 34

INTRODUÇÃO E CONCEITOS INTRODUÇÃO E CONCEITOS


POLIMÉRICOS POLIMÉRICOS
PRINCIPAIS SISTEMAS DE PRINCIPAIS SISTEMAS DE
Principais características: IMPERMEABILIZAÇÃO IMPERMEABILIZAÇÃO

Ótimo para detalhes complexos Tipos:


Aplicação a frio
Aplicação manual ou mecânica Membranas acrílicas
SIKA

Refletância solar (Acrílicos) Membranas poliuretano + acrílico


Fácil manutenção Membrana de poliuretano
Sem emendas
Menor geração de resíduos
SIKA
SIKA

35 36

6
03/07/2019

INTRODUÇÃO E CONCEITOS INTRODUÇÃO E CONCEITOS


POLIMÉRICOS POLIMÉRICOS
PRINCIPAIS SISTEMAS DE PRINCIPAIS SISTEMAS DE
ACRÍLICA - características: IMPERMEABILIZAÇÃO POLIURETANO - características: IMPERMEABILIZAÇÃO
 Material elástico
Material elástico  Alongamento mínimo 50%
Alongamento 100% (mín)  Resistente à intempéries
Resistente à intempéries  Boa resistência química

ICOBIT
Permeável ao vapor  Suporta ampla faixa de temperatura: -5 a 90ºC
Consumo 1,0 a 1,2kg/m²

VEDACIT
 Consumo 2,0 a 3,0 kg/m²

MASTERPOL
Monocomponente  Mono ou bicomponente
Intervalo entre demãos 2 a 4 horas  Intervalo entre demãos 4 a 6 horas
Estruturante nos pontos críticos  Estruturante nos pontos críticos
Produto base água DENVER
NBR 15487 – Membrana de Poliuretano para

ICOBIT
Impermeabilização (2007)
Versão híbrida
ABNT, NBR 13321 – Membrana acrílica
para impermeabilização (2008)

37 38

INTRODUÇÃO E CONCEITOS INTRODUÇÃO E CONCEITOS


POLIMÉRICOS POLIMÉRICOS
PRINCIPAIS SISTEMAS DE PRINCIPAIS SISTEMAS DE
PU P/ TRÁFEGO IMPERMEABILIZAÇÃO IMPERMEABILIZAÇÃO
PU - TOP COAT

PU - 2ª CAMADA
PU PARA ÁREAS COM TRÁFEGO

PU - 1ª CAMADA + AGREGADO

PRIMER EPÓXI  Sistema flexível e elástico;

 Resistente à abrasão;

CONCRETO  Baixa espessura; dispensa proteção


mecânica

 Fácil manutenção

39 40

INTRODUÇÃO E CONCEITOS INTRODUÇÃO E CONCEITOS


POLIMÉRICOS
PRINCIPAIS SISTEMAS DE PRINCIPAIS SISTEMAS DE
IMPERMEABILIZAÇÃO IMPERMEABILIZAÇÃO

IMPORTANTE - MEMBRANAS
MANTA PVC: Manta sintética à base de PVC

Consumo (kg/m²) Espessura Sistema flutuante


Aplicado por termofusão e fixação mecânica
Trabalha de forma independente da estrutura
Vida útil
Exige menos do substrato na aplicação, por não trabalhar aderido

41 42

7
03/07/2019

INTRODUÇÃO E CONCEITOS INTRODUÇÃO E CONCEITOS


POLIMÉRICOS CRISTALIZANTES
PRINCIPAIS SISTEMAS DE PRINCIPAIS SISTEMAS DE
IMPERMEABILIZAÇÃO IMPERMEABILIZAÇÃO
 SISTEMA
 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
Aditivo (0,8 a 1% massa Perfis Qualidade /
 Espessuras de 1,2 a 2mm
de cimento) hidroexpansivos lançamento /
 Pode ser estruturado com poliéster ou fibra de adensamento
vidro
 Elevada refletância
 Ideal para áreas submetidas à grandes
movimentações como coberturas, reservatórios
elevados, entre outros
 Ideal para refazimento de impermeabilização
NBR 9690 – Impermeabilização
Mantas de cloreto de polivilina
(PVC) (2007)

43 44

INTRODUÇÃO E CONCEITOS
CRISTALIZANTES
PRINCIPAIS SISTEMAS DE
IMPERMEABILIZAÇÃO
 Reage com compostos do cimento formando
cristais insolúveis e colmatando eventuais
fissuras*;

 Desempenho ligado diretamente à qualidade


do traço de concreto e execução; 2. NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS
 Ideal para estruturas enterradas AO PROJETO

45 46

NORMAS TÉCNICAS NORMAS TÉCNICAS – CB22


NORMAS TÉCNICAS NORMAS TÉCNICAS
CB-022 COMITÊ BRASILEIRO DE IMPERMEABILIZAÇÃO CB-022 COMITÊ BRASILEIRO DE IMPERMEABILIZAÇÃO
ABNT NBR Manta asfáltica para impermeabilização
ABNT NBR Emulsões asfálticas com fibras de amianto para 9952
8521 impermeabilização - Especificação ABNT NBR Mantas de etileno-propileno-dieno-monômero (EPDM) para
ABNT NBR Véu de fibras de vidro para impermeabilização – 11797 impermeabilização - Especificação
9227 Especificação. Errata 1: 1986 ABNT NBR Argamassa polimérica industrializada para impermeabilização
11905
ABNT NBR Véu de fibras de vidro para impermeabilização – ABNT NBR Potabilidade da água aplicável em sistema de
9227 Especificação. Versão corrigida: 1986 12170 impermeabilização – Método de ensaio
ABNT NBR Feltros asfálticos para impermeabilização – Especificação ABNT NBR Aderência aplicável em sistema de impermeabilização
9228 12171 composto por cimento impermeabilizante e polímeros –
Método de ensaio
ABNT NBR Mantas de butil para impermeabilização – Especificação. ABNT NBR Asfalto elastomérico para impermeabilização
9229 Errata 1: 1986 13121
ABNT NBR Mantas de butil para impermeabilização – Especificação. ABNT NBR Polímeros – Determinação do índice de acidez de dispersão –
9229 Versão corrigida: 1988 13176 Método de ensaio
ABNT NBR Membrana acrílica para impermeabilização
ABNT NBR Mantas de butil para impermeabilização – Especificação. 13321
9229 Errata 2: 1988 ABNT NBR Membrana asfáltica para impermeabilização com estrutura
ABNT NBR 13724 aplicada a quente

Uma empresa ou profissional não deve realizar


Membrana elastomérica de policloropreno e polietileno
ABNT NBR Mantas termoplásticas de polietileno de alta densidade (PEAD)
9396 clorossulfonado em solução para impermeabilização
15352 e de polietileno linear (PEBDL) para impermeabilização
ABNT NBR Execução de impermeabilização ABNT NBR Bocal de eliteno-propileno-dieno monômero (EPDM) para

uma obra, qualquer ela seja, sem o mínimo de 9574


ABNT NBR Impermeabilização – Seleção e projeto
15375
ABNT NBR
15375
impermeabilização de descida de águas – Emenda 1
Bocal de eliteno-propileno-dieno monômero (EPDM) para
impermeabilização de descida de águas
9575

conhecimento das Normas Técnicas.


ABNT NBR Membrana de poliuretano com asfalto para
ABNT NBR Emulsão asfáltica para impermeabilização 15414 impermeabilização
9685 ABNT NBR Membrana elastomérica de isobutileno isopreno em solução
15460 para impermeabilização
ABNT NBR Solução asfáltica empregada como material de imprimação
ABNT NBR Membrana de poliuretano para impermeabilização
9686 na impermeabilização – Especificação
15487
ABNT NBR Solução e emulsão asfáltica empregados como material de ABNT NBR Membrana de polímero acrílico com ou sem cimento, para
9686 imprimação na imprimação 15885 impermeabilização
ABNT NBR Argamassa impermeável
ABNT NBR Impermeabilização – Mantas de cloreto de polivinila (PVC)
16072
9690 ABNT NBR Fita asfáltica autoadesiva
ABNT NBR Asfaltos modificados para impermeabilização sem adição de 16411
9910 polímeros – características de desempenho

47 48

8
03/07/2019

NORMAS TÉCNICAS NORMAS TÉCNICAS

 ABNT – NBR 9575 : 2010 – Impermeabilização –


 ABNT – NBR 9574: 2008 – Execução de impermeabilização (em revisão); seleção e projeto (em revisão)
 ABNT – NBR 9575 : 2010 – Impermeabilização – seleção e projeto (em  Esta norma estabelece as exigências e recomendações
revisão)
relativas à seleção e projeto de impermeabilização,
 ABNT – NBR 15575:2013 – Edificações habitacionais – Desempenho (em para que sejam atendidos os requisitos mínimos de
revisão) proteção da construção contra a passagem de fluídos,
bem como os requisitos de salubridade, segurança e
Produtos : conforto do usuário, de forma a ser garantida a
 ABNT - NBR 9952 :2014 - Manta asfáltica para impermeabilização estanqueidade dos elementos construtivos que a
requeiram.
 ABNT - NBR 11905:2015 - Argamassa polimérica industrializada para
impermeabilização  Esta norma se aplica às edificações e construções em
geral, em execução ou sujeitas à acréscimo ou
 ABNT - NBR 13321:2008 - Membrana acrílica para impermeabilização.
reconstrução, ou ainda àquelas submetidas à reforma

49 50

NORMAS TÉCNICAS NORMAS TÉCNICAS

 ABNT – NBR 9574 : 2008 – Execução de  ABNT – NBR 15575:2013 – Edificações habitacionais –
Impermeabilização (em revisão) Desempenho (em revisão)
A ABNT NBR 15575 – vigência em 19/07/2013 e contém 6 partes:
 Esta norma estabelece as exigências e recomendações
relativas à execução de impermeabilização para que Parte 1 – Requisitos gerais;
sejam atendidas as condições mínimas de proteção da Parte 2 – Requisitos para os sistemas estruturais;
construção contra passagem de fluídos, bem como a Parte 3 – Requisitos para os sistemas de pisos;
salubridade, segurança e conforto do usuário, de Parte 4 – Requisitos para os sistemas de vedações verticais
forma a ser garantida a estanqueidade das partes internas e externas;
construtivas que a requeiram, atendendo a ABNT NBR Parte 5 – Requisitos para os sistemas de coberturas;
9575. Parte 6 – Requisitos para os sistemas hidrossanitários.

 Esta norma se aplica às edificações e construções em


geral, em execução ou sujeitas à acréscimo ou FOCO:
reconstrução, ou ainda àquelas submetidas à reforma Desempenho - Exigências dos usuários para edifícios
habitacionais e seus sistemas quanto ao comportamento em uso.

51 52

NORMAS TÉCNICAS

Produtos :
 ABNT - NBR 9952 : 2014 : Manta asfáltica para
impermeabilização
3. PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO
 ABNT - NBR 11905 : 2015 : Argamassa polimérica
industrializada para impermeabilização  DEFINIÇÃO e IMPORTÂNCIA
 ABNT - NBR 13321 : 2008 : Membrana acrílica para
impermeabilização.
 CONSEQUÊNCIAS DA FALTA DE PROJETO

Parâmetros importantes:  ESCOPO


 Resistência à pressão (positiva ou negativa)
 Alongamento  COMPATIBILIZAÇÃO E DISCIPLINAS DE
 Envelhecimento INTERFACE
 Resistência de aderência (sistemas aderidos)
 Resistência à tração
 NBR 15575 X PROJETO

53 54

9
03/07/2019

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

 Conjunto de informações gráficas e descritivas que  IMPORTÂNCIA DO PROJETO


definem as características de todos os sistemas de  Dimensionamento correto dos
impermeabilização empregados na obra. sistemas de acordo com análise de
outros projetos e uso da área;

 Sistema projetado para atendimento


de VUP (NBR 15575);

 Análise e compatibilização de
interferências em fase de projeto para
minimizar custos e problemas na fase
de execução.

55 56

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO


CONSEQUÊNCIAS DA FALTA DO PROJETO
IMPORTÂNCIA DO PROJETO

 Previsão de custo e orçamento


da impermeabilização

 Estudo de viabilidade técnica e


econômica

 Maior durabilidade das


estruturas

 Menor custo da
impermeabilização
Falta de Compatibilização e detalhamentos

57 58

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO


CONSEQUÊNCIAS DA FALTA DO PROJETO CONSEQUÊNCIAS DA FALTA DO PROJETO

Problemas de especificação inadequada dos sistemas e durabilidade Problemas de especificação inadequada dos sistemas e durabilidade

59 60

10
03/07/2019

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO


CONSEQUÊNCIAS DA FALTA DO PROJETO CONSEQUÊNCIAS DA FALTA DO PROJETO
Sistemas de alta tecnologia:

“JUNTA CANALIZADA”
Problemas de durabilidade e estética
Problemas de durabilidade e estética

61 62

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO


CONSEQUÊNCIAS DA FALTA DO PROJETO CONSEQUÊNCIAS DA FALTA DO PROJETO

Durabilidade

Falta de detalhamento Problemas de durabilidade e estética Prejuízos financeiro e moral

63 64

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO


CONSEQUÊNCIAS DA FALTA DO PROJETO ESCOPO

O QUE EXIGIR DE UM PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO???

Durabilidade
Prejuízos financeiro e moral
Reparos sobre reparos com sistemas incompatíveis

65 66

11
03/07/2019

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO


ESCOPO ESCOPO

 Dimensionamento de  Análise e compatibilização


TODOS os sistemas de com demais projetos de
impermeabilização interface com sistemas de
impermeabilização.

FUNDAÇÕES

67 68

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO


ESCOPO ESCOPO
 Memorial descritivo didático e detalhado com procedimentos  Plantas gráficas de fácil leitura com definição dos sistemas por área;
executivos de preparo de superfície, especificação dos sistemas e
aplicação dos produtos;

69 70

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO


ESCOPO ESCOPO
 Detalhes executivos  Detalhes executivos personalizados dos sistemas especificados,
conforme projeto do cliente e compatibilização com demais projetos

Camadas do sistema

Rodapés

Coletores

71 72

12
03/07/2019

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO


ESCOPO ESCOPO
 Planilha de estimativa de quantidade de materiais e serviços;  Normas de referência aplicadas
na elaboração do projeto:

NBR 9575

NBR 9574
 Referências
relacionadas à
NBR 15575
parte gráfica e
memorial
descritivo.
 Normas e características
técnicas de produtos
especificados

73 74

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO


ESCOPO ESCOPO
 Plano de manutenção dos sistemas de impermeabilização para
 Vida Útil de Projeto (VUP) – Estimada
atendimento da VUP e consequentemente VU:
com base:

- NBR 15575 (Nível de desempenho - VU x MANUTENÇÃO


habitacional);

- Vida Útil de Referência dos


produtos (fabricantes/IBI);

- Fatores que influenciam na VUR


produtos (Fatores relacionados ao
cliente )
VUP = VUR x ∑B/n x ∑C/n x ∑D/n x ∑E/n x ∑F/n x ∑G/n

75 76

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO


ESCOPO COMPATIBILIZAÇÃO E DISCIPLINAS DE INTERFACE
 Emissão de Anotação de PROJETOS NECESSÁRIOS PARA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO:
Responsabilidade Técnica (ART)
 Relatório de sondagem;

 Projeto de Fundações e Contenções


 Lista de fornecedores de materiais para
composição dos sistemas de  Projeto de Estrutura
impermeabilização
 Projeto de Arquitetura

 Projeto de instalações hidráulicas e elétricas

 Projeto de paisagismo

 Outros projetos que possam ter interface direta com a impermeabilização – Fachada,
Vedação, Ar condicionado, etc

77 78

13
03/07/2019

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

COMPATIBILIZAÇÃO E DISCIPLINAS DE INTERFACE COMPATIBILIZAÇÃO E DISCIPLINAS DE INTERFACE


Etapas , segundo NBR 9575:
 Inicia-se no final do
Anteprojeto inicio do Pré-
 Estudo preliminar/AP PODE VARIAR EM FUNÇÃO executivo;
DO CLIENTE E TIPO DE OBRA
 Projeto básico  É fundamental para reduzir
interferências, custos e
 Projeto executivo facilitar execução na obra

 MAIOR INTERFERÊNCIA NA COMPATIBILIZAÇÃO: FASE DE


***IDEAL TER AS 3 ETAPAS!! MAS..... CONTRATAÇÃO DO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO E CRONOGRAMA
DE PROJETO!!!!

79 80

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

COMPATIBILIZAÇÃO E DISCIPLINAS DE INTERFACE COMPATIBILIZAÇÃO E DISCIPLINAS DE INTERFACE

CONTENÇÕES E FUNDAÇÕES
ESTRUTURA

 Análise de NA;  Análise vigas, pilares, vigas invertidas

 Impermeabilização face interna/externa;  Análise tipo de estrutura, exposição,


deformação
 Tipo de contenção
 Análise de níveis (cota osso), lajes com
enchimento
 Base para detalhes específicos
 Base para detalhes específicos

81 82

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

COMPATIBILIZAÇÃO E DISCIPLINAS DE INTERFACE COMPATIBILIZAÇÃO E DISCIPLINAS DE INTERFACE

HIDRÁULICA
 ARQUITETURA
 Análise de locação dos ralos
 Análise de cota osso/acabado (caimentos mínimo e hmr)

 Análise de interferência área  Análise de distância dos ralos das


extremidades e de juntas
coberta/aberta
 Análise de diâmetro mínimo dos
 Análise, posicionamento e coletores
tratamento de juntas
 Base para detalhes específicos
 Base para detalhes específicos

83 84

14
03/07/2019

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

COMPATIBILIZAÇÃO E DISCIPLINAS DE INTERFACE NBR 15575 – Edificações Habitacionais - Desempenho:


 PAISAGISMO
 Análise de sistemas para
 Análise de nível e cotas de
atender VUP
muretas/jardins  Salubridade
 Segurança e conforto dos
 Análise de nível/cotas piscinas e usuários
espelhos  Estanqueidade dos elementos
construtivos NORMA DE DESEMPENHO –
 Análise de interferência com  Elaboração de plano de ABNT NBR 15575
iluminação e outros detalhes do manutenção de sistemas de
paisagismo instalados na laje; impermeabilização

 Análise de plantas, alturas de


arbustos (raízes perfurantes)

 Base para detalhes específicos.

85 86

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

NBR 15575 NBR 15575 – Edificações Habitacionais - Desempenho:


 ABNT – NBR 15575:2013 – Edificações habitacionais –
Desempenho - em revisão
A ABNT NBR 15575 – vigência em 19/07/2013 e contém 6 partes:

Parte 1 – Requisitos gerais;


Parte 2 – Requisitos para os sistemas estruturais;
Parte 3 – Requisitos para os sistemas de pisos;
Parte 4 – Requisitos para os sistemas de vedações verticais
internas e externas;
Parte 5 – Requisitos para os sistemas de coberturas;
Parte 6 – Requisitos para os sistemas hidrossanitários.

FOCO:
Desempenho - Exigências dos usuários para edifícios
habitacionais e seus sistemas quanto ao comportamento em uso.

87 88

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

NBR 15575 – Edificações Habitacionais - Desempenho: NBR 15575 – Edificações Habitacionais - Desempenho:

VUP - é o período de tempo para o qual um sistema é projetado, a fim de atender aos requisitos de VUP - é o período de tempo para o qual um sistema é projetado, a fim de atender aos requisitos de
desempenho estabelecidos na ABNT NBR 15575, considerando o atendimento aos requisitos das normas desempenho estabelecidos na ABNT NBR 15575, considerando o atendimento aos requisitos das normas
aplicáveis, o estágio do conhecimento no momento do projeto e supondo o atendimento da aplicáveis, o estágio do conhecimento no momento do projeto e supondo o atendimento da
periodicidade e correta execução dos processos de manutenção especificados no manual de uso, periodicidade e correta execução dos processos de manutenção especificados no manual de uso,
operação e manutenção operação e manutenção

89 90

15
03/07/2019

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO


NBR 15575 – Edificações Habitacionais - Desempenho: NBR 15575 – Edificações Habitacionais - Desempenho:
Como chegar a VUP ? VUR – VIDA ÚTIL DE REFERÊNCIA:
É a vida útil do sistema sem a majoração ou minoração dos fatores intervenientes que
Projetista Analisa as Estuda os sistemas de Produto formam a base para estimar a VUP – Vida Útil de Projeto conforme condições de utilização.
condições do impermeabilização Esta VUR é fornecida pelos fabricantes de produtos impermeabilizantes e dependendo das
projeto condições da obra assim como dos seus procedimentos de manutenção levarão a uma VUP
maior ou menor, e estabelece a espessura e consumo na camada de impermeabilização.
GUIA DE APLICAÇÃO PARA NORMA DE DESEMPENHO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO, 2018
(baseado na norma ISO 15686).

Fabricante Vida útil de Projetista Estuda e faz


referência - simulação pelo
VUR método fatorial VUP = VUR x ∑B/n x ∑C/n x ∑D/n x ∑E/n x ∑F/n x ∑G/n

VUP

91 92

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO


NBR 15575 – Edificações Habitacionais - Desempenho: NBR 15575
VUP – VIDA ÚTIL DE PROJETO – MÉTODO FATORIAL IBI:
FATORES INTERVENIENTES

VUP = VUR x ∑B/n x


∑C/n x ∑D/n x ∑E/n x
∑F/n x ∑G/n

VUP = VUR x ∑B/n x ∑C/n x ∑D/n x ∑E/n x ∑F/n x ∑G/n


VUP – VIDA ÚTIL DE PROJETO – MÉTODO FATORIAL IBI:

93 94

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO NBR 15575


NBR 15575

FATORES INTERVENIENTES

VUP = VUR x ∑B/n x


∑C/n x ∑D/n x ∑E/n
x ∑F/n x ∑G/n

VUP – VIDA ÚTIL DE PROJETO – MÉTODO FATORIAL IBI: VUP – VIDA ÚTIL DE PROJETO – MÉTODO FATORIAL IBI:

95 96

16
03/07/2019

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO


NBR 15575 NBR 15575
TABELA DE VUR ORIENTATIVA (IBI)

VUP VIDA ÚTIL DE PROJETO



VU VIDA ÚTIL

PRAZO DE GARANTIA

VUR p/ caixa de água inferior com argamassa polimérica rígida

VUP – VIDA ÚTIL DE PROJETO – MÉTODO FATORIAL IBI:

97 98

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO


NBR 15575 NBR 15575
VU – VIDA ÚTIL :
É o período de tempo em que um edifício e/ou seus sistemas se prestam às atividades para as
quais foram projetados e construídos, com atendimento dos níveis de desempenho previstos na PRAZO DE GARANTIA LEGAL:
ABNT NBR 15575, considerando a periodicidade e a correta execução dos processos de É o período de tempo previsto em lei que o comprador dispõe para reclamar dos vícios
manutenção especificados no respectivo manual de uso, operação e manutenção (a vida útil não (defeitos) verificados na compra de produtos duráveis. Na tabela D1 da parte 1 da NBR
pode ser confundida com prazo de garantia legal ou contratual). (ABNT – NBR 15575, 2013). 15575 a impermeabilização deve se apresentar estanque no prazo de garantia de cinco
anos. (ABNT – NBR 15575, 2013).

99 100

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO


ÁREAS MOLHADAS E MOLHÁVEIS
NBR 15575
NBR 15575 – Edificações Habitacionais - Desempenho:
 Áreas molhadas: Área cuja condição de uso e
exposição pode resultar na formação d’ água pelo
uso normal a que o ambiente se destina (por
exemplo, banheiro com chuveiro, área de serviço e

O QUE SÃO ???


área descoberta). – devem ser estanques, avaliação
com método de ensaio NBR 9574 – lâmina por 72
horas.

VEDACIT
 Áreas molháveis: Áreas da edificação que recebem
respingos de água decorrente da sua condição de
uso e exposição e que não resulte na formação de
lamina d’água pelo uso normal a que o ambiente se
destina (por exemplo, banheiro sem chuveiro,
lavabo, cozinha e sacada coberta). – não são
consideradas estanques, não se aplica critério de
estanqueidade.

101 102

17
03/07/2019

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO


NBR 15575 NBR 15575

QUAIS DAS ÁREAS ABAIXO SÃO CONSIDERADAS MOLHADAS ? E QUAIS SÃO QUAIS DAS ÁREAS ABAIXO SÃO CONSIDERADAS MOLHADAS ? E QUAIS SÃO
CONSIDERADAS MOLHÁVEIS? CONSIDERADAS MOLHÁVEIS?

103 104

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO


NBR 15575
NBR 15575 - RESPONSABILIDADES
QUAIS DAS ÁREAS ABAIXO SÃO CONSIDERADAS MOLHADAS ? E QUAIS SÃO
CONSIDERADAS MOLHÁVEIS?
 Cabe ao FORNECEDOR de sistemas caracterizar o desempenho de
seus produtos de acordo com esta Norma.
 Cabe aos PROJETISTAS estabelecer a vida útil de projeto (VUP) de
cada sistema com base na durabilidade e manutenibilidade.
 Cabe ao PROJETISTA especificar materiais, produtos e processos
que atendam o desempenho mínimo estabelecido na Norma
ABNT NBR 15575, com base nas normas estabelecidas e
desempenho declarado pelos fabricantes.

105 106

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

NBR 15575 - RESPONSABILIDADES NBR 15575 - RESPONSABILIDADES


 PLANO DE MANUTENÇÃO
 Cabe ao INCORPORADOR entre outras incumbências, verificar a
contaminação do lençol freático e agentes agressivos no solo e
outros riscos ambientais que possam trazer prejuízos à
 Pata atingir a VU, deve ser feito periodicamente manutenção dos
impermeabilização. sistemas de impermeabilização (expostos) e camadas subsequentes
 Cabe ao CONSTRUTOR ou INCORPORADOR elaborar o manual de aos pós-protegidos;
uso e manutenção a ser entregue ao proprietário, onde conste os
prazos de garanti da impermeabilização e sus manutenção.  Cabe ao projetista de impermeabilização, munido de informações do
 Ao USUÁRIO cabe a operação e manutenção da edificação, sistema e produtos que o compõe, elaborar o plano de manutenção.
notadamente relativo à impermeabilização e suas proteções.

107 108

18
03/07/2019

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO


NBR 15575 NBR 15575

 PLANO DE MANUTENÇÃO
 PLANO DE MANUTENÇÃO

109 110

PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO NBR 15575 PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO NBR 15575

 PLANO DE MANUTENÇÃO  PLANO DE MANUTENÇÃO

111 112

DINÂMICA

Escolha alternativa :
DINÂMICA

Acessar o link com o celular:


A para VERDADEIRO
e
B para FALSO

113 114

19
03/07/2019

DINÂMICA DINÂMICA
1. O refazimento de uma impermeabilização pode gerar um 8. O projeto de impermeabilização deve contemplar somente estruturas
custo de 10 a 15% em média, do custo total da obra. em que a água pode passar e vazar em usuários e bens.

2. Dentre as classificações dos sistemas impermeabilizantes, 9. As normas consideradas no projeto de impermeabilização são NBR 9574
podemos destacar rígidos e flexíveis (execução de Impermeabilização), 9575 (Projeto de Impermeabilização) e
15575 (Norma de desempenho quando aplicável)
3. Sistemas de membranas são sistemas moldados no local
10. O projeto de impermeabilização não interfere na compatibilização e
4. Impermeabilização é um conjunto de operações e técnicas pode ser contratado com a obra já em execução
construtivas (serviços), composto por uma única camada,
que tem por finalidade proteger as construções contra a 11. O projeto de impermeabilização deve contemplar os detalhes
ação deletéria de fluidos, de vapores e da umidade. executivos das áreas tratadas

5. Argamassas poliméricas são produtos monocomponentes 12. Áreas consideradas molháveis, mesmo com ralo, não necessitam de
e rodados na obra impermeabilização

6. A manta asfáltica é classificada como sistema moldado no 13. A VUP do sistema de impermeabilização não precisa ser
local dimensionada, sendo possível o sistema impermeabilizante ser definido
somente no momento da execução da impermeabilização
7. A espessura das membranas é independente do consumo
adotado por m² 14. A impermeabilização, assim como a estrutura, dispensa manutenção

115 116

OBRIGADA!!

MARESSA MENEZES, Enga


Impersolutions Projetos, Pesquisa e Consultoria
maressa.menezes@Impersolutions.com.br

117 118

20

Você também pode gostar