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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

FACULDADE CIÊNCIAS E POLITICAS


Licenciatura em Administração e Gestão Empresarial
Ética Profissional
4o Ano Pós-laboral

PRINCIPIOS

Discente:

Celcio Bone Remisse

Quelimane, Maio de 2021


UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
FACULDADE CIÊNCIAS E POLITICAS

PRINCIPIOS

Trabalho Científico de Carácter Avaliativo a


ser entregue Universidade Católica de
Moçambique na Faculdade de Ciências
Sociais e Politicas na cadeira de Ética
Profissional leccionada pela:

Quelimane, Maio de 2021

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Índice
Introdução...................................................................................................................................4
1.1.Objectivos.............................................................................................................................4
1.2.Objectivo Geral.....................................................................................................................4
1.3.Objectivos Específicos:.........................................................................................................4
2.Metodologia.............................................................................................................................4
3. PRINCIPIOS...........................................................................................................................5
3.1.Definição do conceito...........................................................................................................5
3.1.1.Princípios...........................................................................................................................5
3.1.2. Princípios Éticos...............................................................................................................5
3.2. Princípios Éticos e As Empresas Actualmente....................................................................7
3.3. Um Profissional Ético com Princípios.................................................................................8
3.4. As Virtudes Profissionais.....................................................................................................9
3.4.1. A Responsabilidade..........................................................................................................9
3.4.2. A lealdade.........................................................................................................................9
3.5. Relações Humanas no Trabalho...........................................................................................9
3.6.Erros que podem manchar os Princípios Éticos Ambiente Profissional.............................10
3.7. Questões de atitudes, vs profissionalismo: CHA...............................................................12
Conclusão..................................................................................................................................13
Bibliografia...............................................................................................................................14

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Introdução

O presenta trabalho subordina-se ao tema: PRINCIPIOS. Dizer que dos princípios


gerais que norteiam o bom funcionamento social, existe também a ética de determinados
grupos ou locais específicos. Neste sentido, podemos citar: ética médica, ética profissional
(trabalho), ética empresarial, ética educacional, ética nos exportes, ética jornalística, ética na
política, etc. dentre os princípios gerais.

1.1.Objectivos

1.2.Objectivo Geral

 Saber os princípios no contexto da de ética profissional;

1.3.Objectivos Específicos:

 Definir princípios;
 Abordar sobre os Princípios Éticos e As Empresas Actualmente;
 Explicar Erros que podem manchar os Princípios Éticos Ambiente Profissional.

2.Metodologia

Quanto a metodologia dizer para concretização do presente trabalho recorreu-se a consulta de


livros, artigos que continham a informação do tema, pesquisa na internet, técnica de resumo e
digitação, assim como as pesquisas e bibliotecas com o intuito de trazer o essencial e
melhorar o desenvolvimento científico do trabalho. Esse método é uma revisão do estado da
arte do tema, o qual permite identificar como e onde eles estão disponíveis, no âmbito
académico-científico. Para organizar a pesquisa, buscou-se publicações em livros e artigos
científicos que abordam as temáticas principais de género.

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3. PRINCIPIOS

É o que se chama de ética profissional, existente em praticamente todas as profissões e


resultado dos usos e costumes que prevalecem na sociedade. Dessa forma, surgiram os
Códigos de Ética; eles oferecem orientações, estabelecem directrizes para um nível digno de
conduta profissional. A ética profissional é o conjunto de princípios que regem a conduta
funcional de uma profissão - entende-se por princípios éticos as ideias básicas que devem
nortear o comportamento das pessoas na sociedade.

3.1.Definição do conceito

3.1.1.Princípios

Princípios são os alicerces da norma, são o seu fundamento em essência, são o refúgio em que
a norma encontra sustentação para racionalizar a sua legitimação, são a base de onde se extrai
o norte a ser seguido por um ordenamento, seja em sentido lato – como é possível observar-se
de princípios constitucionais, no caso do princípio da legalidade, por exemplo – em que todos
devem obediência à lei (não só os indivíduos, mas também o Estado), seja em ramos
específicos do direito, como o trabalhista - em que o princípio da proteção do trabalhador
serve de alicerce para a construção de todos os outros princípios dessa área do direito e de sua
legislação não codificada.

Para o Dicionário Aurélio Eletrônico, princípio significa: o primeiro impulso dado a uma
coisa; origem; o que constitui a matéria; o que entra na composição de algo; regras ou
conhecimentos fundamentais e mais gerais. (Ávila, 2005)

3.1.2. Princípios Éticos

A ética reflecte o comportamento do ser humano que age tomando por base os seus valores.
Mais do que isso, pressupõe que o comportamento humano seja dirigido para o bem. Quando
se trata da ética empresarial o que se deve levar em conta são os valores da organização. Não
há, no entanto, como dissociar os valores dos indivíduos em sua vida social e intelectual de
sua actuação como empresário (Srour, 2003).

Actualmente, a ética empresarial é colocada como uma meta essencial a ser alcançada no
mundo corporativo. A cultura ética e sua gestão nas empresas são temas tratados com

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importância igual ou superior aos próprios resultados, à inovação, à excelência e ao sucesso
financeiro (Andrade, et. al. 2004).

 Ao longo da última década, tanto alta administração quanto os demais colaboradores nas
grandes corporações passaram a identificar os valores e a missão das empresas como
requisitos obrigatórios para demonstrar a seriedade de propósitos e a transparência na
administração para o mundo corporativo.

Além dos princípios gerais que norteiam o bom funcionamento social, existe também a ética
de determinados grupos ou locais específicos. Neste sentido, podemos citar: ética médica,
ética profissional (trabalho), ética empresarial, ética educacional, ética nos exportes, ética
jornalística, ética na política, etc. dentre os princípios gerais podem ser elencados:
 Honestidade no trabalho;
 Lealdade com a empresa;
 Formação de uma consciência profissional;
 Execução do trabalho no mais alto nível de rendimento;
 Respeito à dignidade da pessoa humana;
 Segredo profissional;
 Discrição no exercício da profissão;
 Prestação de contas ao chefe hierárquico;
 Observação das normas administrativas da empresa;
 Tratamento cortês e respeitoso a superiores, colegas e subordinados hierárquicos;
 Apoio a esforços para aperfeiçoamento da profissão. (Srour, 2003).
Cada sociedade e cada grupo possuem seus próprios códigos de ética. Num país, por exemplo,
sacrificar animais para pesquisa científica pode ser ético. Em outro país, esta atitude pode
desrespeitar os princípios éticos estabelecidos. Aproveitando o exemplo, a ética na área de
pesquisas (Andrade, 2004).

A adopção de princípios éticos e comportamentais reflecte o tipo de organização da qual


fazemos parte e o tipo de pessoa que somos. Nosso respeito pelas diferenças individuais e a
preocupação crescente com a responsabilidade social, onde inserimos as questões de
segurança, meio-ambiente e saúde no cotidiano da nossa gestão empresarial, reflectem as
relações com seus empregados e para com a sociedade. Cada indivíduo tem o seu próprio
padrão de valores. Por isso, torna-se imperativo que cada empregado faça sua reflexão, de

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modo a compatibilizar seus valores individuais com os valores expressos nos Princípios
Éticos. (Srour, 2003).

É preciso ouvir mais as ideias de seus colegas, pois muitas ideias aparentemente absurdas
podem ser a solução para um problema. Para descobrir isso, é preciso trabalhar em equipe,
ouvir as pessoas e avaliar a situação sem julgamentos precipitados ou baseados em
suposições, e principalmente dar crédito a quem realmente é merecedor. Muitas vezes
recebemos elogios pelo trabalho realizado por outras pessoas, sem sequer repassar os mesmos
ou citar o nome dos colegas que contribuíram para tal, e isso é ser antiético, pois está-se
aceitando um elogio pelo trabalho de outra pessoa e, cedo ou tarde, o mesmo será reconhecido
e você ficará com fama de mau-carácter (Daineze, 2010).

Deve haver o comprometimento colectivo com a ética, a solidariedade, o amor ao próximo, a


dignidade, a valorização do eu e do outro, a cidadania e o respeito, acima de tudo, com a vida.
Com o despertar para esses valores, acredita-se que o assédio moral nos ambientes de trabalho
possa ser amenizado e/ou até excluído, ocasionando menos sofrimentos aos trabalhadores.

Assim, fica explícito que para se obter um ambiente de trabalho saudável deve-se alcançar
condições laborais baseadas em princípios morais, éticos e no respeito ao próximo,
considerando cada indivíduo como único, com suas crenças, valores e cultura. É essencial
retomar os valores humanos, de toda natureza. (Motta, 2008)

3.2. Princípios Éticos e As Empresas Actualmente

Empresas são formadas por pessoas e só existem por causa delas. Por trás de qualquer
decisão, de qualquer erro ou imprudência estão seres de carne e osso. E são eles que vão viver
as glórias ou o fracasso da organização. Por isso, quando se fala de empresa ética, lembra-se
de pessoas éticas. Uma política interna mal definida por um funcionário de qualquer nível
pode atingir dois dos maiores patrimónios de uma empresa: a marca e a imagem.
Este código de Princípios pode abranger vários parâmetros que poderão servir de
instrumentos para nortear a conduta moral dos stakeholders, tais como:
a) Importância de um programa de ética;
b) Liderança ética;
c) Elaboração do código de ética;
d) Educação para a ética;
e) Comunicação ética;

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f) Auditoria ética;
g) Ética na selecção, na avaliação e na recompensa.

O exercício profissional, desde as pequenas atitudes diárias às grandes decisões, deve ser
orientado pela ética. E isso, aliado a um bom desempenho, é um indício de uma carreira
produtiva e bem-sucedida.
Como pode-se identificar:
 Procure ser sempre honesto. Pensar em ética no trabalho é pensar, antes de tudo, em
honestidade.
 Nunca faça algo que não possa ser assumido em público.
 Esteja aberto a críticas e opiniões e, quando solicitado, procure opinar sem julgamentos
precipitados ou ideias preconcebidas.
 Seja pontual e assíduo. Isso gera credibilidade, algo extremamente difícil de se recuperar
quando se perde.
 Esteja sempre atento à produtividade. Não adianta ser pontual e não produzir o necessário.
 Seja transparente. Evite fofocas e críticas feitas “por trás”: estas dificilmente são
construtivas.
Segundo Chauí (1999), para que exista uma conduta ética é preciso que haja um agente
consciente, ou seja, o indivíduo com capacidade de discernir entre o bem e o mal, entre o
certo e o errado, o permitido e proibido, a virtude e o vício. A percepção dessas diferenças se
dá através da consciência moral, pois por meio dela o individuo é capaz de julgar o valor dos
actos e das condutas e agir em conformidade com os valores morais, tornando-se responsável
por suas acções, por seus sentimentos e assumindo as consequências daquilo que sente e faz.
Na consecução de uma vida ética a consciência e a responsabilidade se tornam indispensáveis.

3.3. Um Profissional Ético com Princípios

Ser um profissional ético nada mais é do que ser profissional mesmo nos momentos mais
inoportunos. Para ser uma pessoa ética, devemos seguir um conjunto de valores - ser ético é
proceder sem prejudicar  os outros. Algumas das características básicas de como ser um
profissional ético é ser bom, correto, justo e adequado.
Além de ser individual, qualquer decisão ética tem por trás valores fundamentais. Eis algumas
das principais:
 Ser honesto em qualquer situação - é a virtude dos negócios;
 Ter coragem para assumir as decisões - mesmo que seja contra a opinião alheia;
 Ser tolerante e flexível - deve-se conhecer para depois julgar as pessoas;
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 Ser íntegro - agir de acordo com seus princípios;
 Ser humilde - só assim conseguimos reconhecer o sucesso individual. (Daineze, 2010)

3.4. As Virtudes Profissionais

3.4.1. A Responsabilidade 

É o elemento fundamental da empregabilidade. Sem responsabilidade a pessoa não pode


demonstrar lealdade, nem espírito de iniciativa. Uma pessoa que se sinta responsável pelos
resultados da equipe terá maior probabilidade de agir de maneira mais favorável aos interesses
da equipe e de seus clientes, dentro e fora da organização. A consciência de que se possui uma
influência real constitui uma experiência pessoal muito importante.

3.4.2. A lealdade 

É o segundo dos três principais elementos que compõe a empregabilidade. Um funcionário


leal se alegra quando a organização ou seu departamento é bem sucedido, defende a
organização, tomando medidas concretas quando ela é ameaçada, tem orgulho de fazer parte
da organização, fala positivamente sobre ela e a defende contra críticas - lealdade não quer
dizer necessariamente fazer o que a pessoa ou organização à qual você quer ser fiel quer que
você faça. Lealdade não é sinónimo de obediência cega. Lealdade significa fazer críticas
construtivas, mas as manter dentro do âmbito da organização. Significa agir com a convicção
de que seu comportamento vai promover os legítimos interesses da organização. Assim, ser
leal às vezes pode significar a recusa em fazer algo que você acha que poderá prejudicar a
organização, a equipe de funcionários.
Tomar a iniciativa de fazer algo no interesse da organização significa ao mesmo tempo,
demonstrar lealdade pela organização. Em um contexto de empregabilidade, tomar iniciativas
não quer dizer apenas iniciar um projecto no interesse da organização ou da equipe, mas
também assumir responsabilidade por sua complementação e implementação

3.5. Relações Humanas no Trabalho

 As seis palavras mais importantes: “ADMITO QUE O ERRO FOI MEU”  


 As cinco palavras mais importantes: “VOCÊ FEZ UM BOM TRABALHO”  
 As quatro palavras mais importantes: “QUAL A SUA OPINIÃO”  
 As três palavras mais importantes: “FAÇA O FAVOR”
 As duas palavras mais importantes: "MUITO OBRIGADO"
 A palavra mais importante: "NÓS". (Daineze, 2010)
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3.6.Erros que podem manchar os Princípios Éticos Ambiente Profissional

 Fazer fofoca de colegas ausentes - Falar dos outros é sempre delicado. Portanto, se você
tem algo a dizer para seu colega diga directamente a ele. Desta forma, evita que o
comentário seja mal interpretado e retransmitido por outros funcionários. Ao fazer uma
crítica directamente ao colega em questão você evita que seu comentário chegue
distorcido aos ouvidos dele, o que pode gerar conflitos. Além disso, falar pelas costas e
comentar sobre a vida alheia é uma atitude mal vista.
 Rejeitar o trabalho em equipe - Hoje, independentemente de seu cargo, é preciso saber
trabalhar em equipe, já que bons resultados dificilmente nascem de acções individuais. No
ambiente corporativo, uns dependem dos outros. Se o funcionário não estiver disposto a
colaborar com os colegas, certamente será um elo quebrado. Com isso, o grupo/equipe
não chegará ao resultado desejado. Ser resistente ao trabalho em equipe é um revés grave.
Sem essa abertura, dificilmente o colaborador conseguirá obter sucesso.
 Ser antipático - A empatia é muito útil no ambiente de trabalho. Deve ser leal, cortês,
amigo e humilde. Falar bom dia e cumprimentar os outros são atitudes que demonstram
educação e respeito pelos demais. O fato do trabalho exigir concentração do colaborador
não significa que ele não possa ser cordial e abrir um espaço na agenda para ajudar os
companheiros de equipe;
 Deixar conflitos pendentes - Conflitos acumulados podem se agravar. Qualquer tipo de
problema referente ao trabalho, dúvida sobre decisões, responsabilidades que não foram
bem entendidas, alguém que ficou magoado com outro por algum motivo, enfim, qualquer
tipo de desconforto deve ser esclarecido para evitar a discórdia no ambiente. O
funcionário deve conversar para resolver o assunto, caso contrário, isso poderá gerar
antipatia, fofoca com outros colaboradores e um clima péssimo para toda a equipe;
 Ficar de cara fechada - Ter um companheiro de equipe com bom humor anima o
ambiente de trabalho, enquanto que topar um colega mal-humorado causa desconforto do
início ao fim do expediente. Esta postura gera desgastes desnecessários, pois além de
deixar toda uma equipe desmotivada ainda atrapalha a produtividade. Pessoas mal-
humoradas geralmente não toleram brincadeiras. Com isso, automaticamente são
excluídas da equipe, o que não é saudável. Por essa razão, manter o bom humor no
trabalho é fundamental para cultivar bons relacionamentos;
 Deixar de cultivar relacionamentos - Os melhores empregos não estão nos jornais e nem
nos classificados. A partir do seu relacionamento interpessoal no trabalho é que

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conseguirá construir uma rede de contactos (networking) que servirá, no futuro, para
encaminhá-lo às melhores oportunidades. É importante mostrar dinamismo, ser
cooperativo no trabalho e nunca fechar as portas pelos lugares onde passar;
 Não ouvir os colegas - É importante escutar a todos, mesmo aqueles que têm menos
experiência. Isso estimula a participação e a receptividade de novas ideias e soluções.
Questionar com um ar de superioridade as opiniões colocadas numa reunião não só
intimida quem está expondo a ideia, como passa uma imagem de que você é hostil. É
necessário reflectir sobre o que está sendo dito, não apenas ouvir e descartar a ideia de
antemão por considerá-la inútil;
 Não respeitar a diversidade - Todas as diferenças devem ser respeitadas entre os
membros de uma equipe. Não é aceitável na nossa sociedade alguém que não queira
contacto com outro indivíduo apenas por ele ser diferente. Ao passo que o funcionário
aceita a diversidade, ele amplia as possibilidades de actuação, seja dentro da organização
ou com um novo cliente.
 Apontar o erro do outro - A perfeição não é virtude de ninguém. Antes de apontar o erro
do outro, deve-se analisar a sua própria conduta e sua responsabilidade para o insucesso
de um trabalho ou projecto. É melhor ajudar a solucionar um problema do que criar outro
maior em cima de algo que já deu errado. Lembre-se: errar é humano e o julgamento não
cabe no ambiente de trabalho. No futuro, o erro apontado pode ser o seu; e
 Ficar nervoso (a) com a equipe - atritos são inevitáveis no ambiente de trabalho, mas a
empatia deve ser colocada em prática nos momentos de tensão entre a equipe para evitar
que o problema chegue ao gestor e se torne ainda pior. Cada um tem um tipo de
aprendizagem e um ritmo de trabalho, o que não quer dizer que a qualidade da actividade
seja melhor ou pior que a sua. O respeito e a maturidade profissional devem falar mais
alto do que o nervosismo. Equilíbrio emocional e uma conduta educada são importantes
tanto para a empresa como para o profissional. (Motta, 2008)

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3.7. Questões de atitudes, vs profissionalismo: CHA

Conhecimento: diferentes tipos de conhecimento;


 Conhecimento sensorial;
 Conhecimento intelectual;
 Conhecimento vulgar/popular;
 Conhecimento científico;
 Conhecimento filosófico;
 Conhecimento teológico; e
 Conhecimento intuitivo.
Habilidades
 É o grau de competência de um sujeito concreto frente a um determinado objetivo
Atitudes
 titude designa em psicologia a disposição ligada ao juízo de determinados objetos da
percepção ou da imaginação; ou seja, a tendência de uma pessoa julgar tais objetos
como bons ou maus, desejáveis ou indesejáveis.

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Conclusão

Chegando ao fim do presente trabalho dizer que durante o desenvolvimento do trabalho foi
possível perceber que toda estrutura organizada possui em suas delimitações de
funcionamento regras que devem ser tomadas em prol de uma visão, missão e princípios que
estão regidos por uma nomenclatura que se determina como ética. Ética, enquanto filosofia e
consciência moral, é essencial à vida em todos os seus aspectos, seja pessoal, familiar, social
ou profissional. Assim, enquanto profissionais e pessoas, dependendo de como nos
comportamos, por exemplo, em nossas relações de trabalho. A sobrevivência e evolução das
empresas e de seus negócios, portanto, estão associadas cada vez mais a sua capacidade de
adoptar e aperfeiçoar condutas marcadas pela seriedade, humildade, justiça e pela preservação
da integridade e dos direitos das pessoas.

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Bibliografia

Andrade, R. et al (2004) Princípios de Negociação.


Ávila, Humberto. (2005) Teoria dos Princípios  – da definição à aplicação dos princípios
jurídicos. São Paulo: Malheiros

Chauí, Marilena. (2009) Comentários. Subjectividades contemporâneas. São Paulo.


Daineze, Marina do Amaral. (2010) Códigos de Ética Empresarial e as Relações da
Organização com seus Públicos.
Motta NS. (2008) Ética e vida profissional. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural.
Srour, R. (2003) Ética Empresarial: A Gestão da Reputação. Rio de Janeiro: Campus.

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