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Ano 2015 | N.º 81| Mensal Tiragem 500 exemplares | Distribuição Gratuita
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Áreas de Intervenção
Bancário e Cambial ComercialContencioso Direito AdministrativoLaboral Migração
Recursos Naturais SocietárioTributário
Nota do Editor
Índice Caro Leitor: ção do Contrato Individual
A Contratação de Cidadãos Estrangeiros 2 de Trabalho com Traba-
em Moçambique pelas ONGs Estrangei-
Nesta edição são aborda-
ras - A Questão dos Representantes das lhador Estrangeiro” e “A
ONGs Estrangeiras dos temas como “A Con-
Volatilidade do Direito de
A Obrigatoriedade e a Pertinência da 3 tratação de Cidadãos
Comunicação da Cessação do Contrato Imigração em Moçambi-
Individual de Trabalho com Trabalhador Estrangeiros em Moçambi-
Estrangeiro que”.
4
que pelas ONGs Estran-
A Volatilidade do Direito de Imigração
Pode ainda, como habitual-
em Moçambique geiras - A Questão dos
Novas Taxas a Pagar em Diversos 5 mente, consultar o nosso
Sectores e Serviços Representantes das ONGs
Calendário Fiscal e a Nova
Nova Legislação Publicada 6 Estrangeiras”,“A Obriga-
Legislação Publicada.
Obrigações Declarativas e Contributivas 6 toriedade e a Pertinência
- Calendário Fiscal 2015 - (Fevereiro) Tenha uma boa leitura !
da Comunicação da Cessa-
...diversas ONGs têm optado pelo desta- ...seja por qualquer motivo, é imposto ao ...Os documentos acima referidos são
camento de quadros seniores da ONG empregador o dever de comunicar o apenas alguns exemplos da quiçá
mãe para a posição de representante facto à entidade que superintende a excessiva autonomia que as autorida-
em outros países, por estes já conhece- área de trabalho e aos serviços de des laborais e não só têm tido sobre os
rem os seus procedimentos... Cont. Pág. 2 migração ...Cont. Pág. 3 processos que gerem...Cont. Pág. 4
Parceiros - Distinções
As opiniões expressas pelos autores nos artigos aqui publicados, não veiculam necessariamente o posicionamento da Sal & Caldeira.
Ficha Técnica:
Edição, Grafismo e Montagem: Sónia Sultuane - Dispensa de Registo: Nº 125/GABINFO-DE/2005 - Colaboradores: Armandinho Munhemeze
Caula, Lina Sebastião Chongole, Miguel Sebastião Laice, Rute Nhatave, Sheila da Silva, Sérgio Ussene Arnaldo.
A SAL & Caldeira Advogados, Lda. é membro da DLA Piper Africa Group, uma aliança entre firmas de advocacia líderes independentes que trabalham em conjunto com a DLA Piper em toda África.
Proteja o ambiente: Por favor não imprima esta Newsletter se não for necessário
A Contratação de Cidadãos Estrangeiros em Moçambique pelas ONGs Estrangeiras
- A Questão dos Representantes das ONGs Estrangeiras
Por seu turno, para que o Ministro dos Negócios Estrangeiros A posição de representante de ONG não é uma posição técni-
e Cooperação autorize o início das actividades de uma ONG ca, pois ela é uma posição de gestão, liderança e de confian-
estrangeira é condição sine qua non a apresentação de um ça. Por isso, diversas ONGs têm optado pelo destacamento de
requerimento, acompanhado de diversos documentos, entre os quadros séniores da ONG mãe para a posição de representan-
quais, a descrição do quadro de pessoal que se propõe utilizar, te em outros países, por estes já conhecerem os seus procedi-
incluindo o nome daquele que será o representante da referida mentos, regras de actuação e desempenho dos projectos.
ONG e a informação pertinente sobre a descrição de capacida- Entendemos, desta feita, que o n.º 1 do artigo 17 do D55/2008,
des do mesmo, entre outras. Ora, embora o MINEC solicite aplica-se para o trabalho de assistência especializada, como
pareceres às entidades de tutela e Secretarias dos Governos estabelece a sua epígrafe e não para os representantes de
Provinciais, para a emissão do Despacho que autoriza o funci- ONGs, pois para estes poderia aplicar-se o n.º 4 do artigo 2 do
onamento de uma ONG estrangeira, nos termos do n.º 1 do D55/2008, segundo o qual, “à contratação de gerentes, man-
artigo 5 do D55/98, a lei não impõe que se consulte as autori- datários e representantes das entidades empregadoras aplica-
dades laborais, para a emissão do referido Despacho. se o regime de quotas e, subsidiariamente, o regime de autori-
zação de trabalho” (o sublinhado é nosso).
III – Da Contratação de Representantes de ONGs Estran-
geiras Pelo acima exposto, somos de opinião de que a contratação
O n.º 1 do artigo 17 do Decreto n.º 55/2008, de 30 de Dezem- de cidadãos estrangeiros, em organizações não governamen-
bro (D55/2008), que estabelece os Mecanismos e Procedimen- tais para a posição de representantes de ONGs, devia ser feita
tos para a Contratação de Cidadãos de Nacionalidade Estran- por via de comunicação de trabalho (dentro da quota) ou, se
geira, impõe que a contratação de cidadãos estrangeiros em for feita pelo regime de autorização de trabalho, que o deferi-
organizações não governamentais seja feita por via de autori- mento do processo fosse “automático”, tendo em conta que o
zação de trabalho (contratação de estrangeiros fora da quota), representante irá desempenhar uma posição de direcção e
ou seja, por despacho do Ministro que superintende a área do confiança da ONG mãe e dos respectivos doadores, e irá criar
trabalho, ouvida a entidade que superintende o sector em cau- postos de trabalho, bem como cumprir com objectivos que se
sa. (O sublinhado é nosso). propõe a desempenhar num projecto já autorizado pelo Gover-
no, representado pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros e
Da nossa experiência e estudos nesta matéria, constatámos Cooperação.
que têm sido vários os indeferimentos dos pedidos de autoriza-
O presente artigo tem por objectivo i)a comunicação da cessação do contrato de trabalho quando
debruçar-se sobre a obrigatoriedade caduque pelo decurso do tempo da autorização de trabalho; e
e pertinência da comunicação da ii)outra sobre se deve a entidade empregadora devolver o
cessação do contrato de trabalho DIRE que ainda tenha validade.
com o trabalhador estrangeiro.
Em relação à primeira questão, somos da opinião de que,
Lina Sebastião Chongole Refira-se de antemão que o empre- embora a lei determine que a cessação do contrato de trabalho
Jurista gador, seja ele nacional ou estran- deva ser comunicada seja qual for o motivo da cessação, a
geiro, pode ter ao seu serviço, tra- comunicação às autoridades, por motivo de caducidade da
lchongole@salcaldeira.com
balhadores estrangeiros mediante comunicação/ autorização de trabalho (pelo decurso do tempo)
comunicação ou autorização do Ministro que superintende a não é necessária, por dever ser ex oficio. Isto é, de conheci-
área do trabalho ou das entidades a quem este delegar. Notar mento oficioso, uma vez terem sido as próprias autoridades a
que tanto o processo de comunicação de trabalho, quanto o da ditar a validade da comunicação/autorização de trabalho, pre-
autorização de trabalho, devem ser submetidos na província sume-se ser de seu conhecimento a data da sua validade.
em que o trabalhador estrangeiro irá prestar a sua actividade.
Assim, quando se trate deste motivo, acreditamos haver uma
O contrato individual de trabalho é um dos requisitos essenci- excepção e ser, de igual modo, este o entendimento das auto-
ais que instrui o processo de contratação de trabalhadores ridades laborais, embora não pese a tendência da implementa-
estrangeiros e, o seu conteúdo de carácter obrigatório, o qual ção de uma burocracia desnecessária por algumas autorida-
faz referência às condições de trabalho, é estabelecido por lei des no país.
– nº 1, artigo 18 do Decreto nº 55/08 de 30 de Dezembro, o
Regulamento Relativo aos Mecanismos e Procedimentos para Possivelmente, a exigência advém da implementação de
a Contratação de Cidadãos de Nacionalidade Estrangeira mecanismos que facilitem o controlo em sede de inspecção
(daqui em diante Decreto nº 55/08). laboral, pois, sendo comunicadas às autoridades sobre a ces-
sação do contrato, podem determinar uma eventual inspecção
Deste modo, qualquer alteração das condições de trabalho laboral, por forma a averiguar se o trabalhador, cuja comunica-
que ocorra no decurso da relação laboral com o trabalhador ção/autorização já caducou, se encontra ainda ao serviço da
estrangeiro, deve ser comunicada à entidade que superintende entidade empregadora.
a área do trabalho na província onde o cidadão estrangeiro se
encontra a prestar a sua actividade - nº 2, artigo 18 do Decreto Em relação ao ponto ii), há que entender que durante muito
nº 55/08, incluindo, mas não limitando-se à alteração do local tempo, o entendimento das autoridades de migração era de
de trabalho, duração do contrato, tarefas acordadas, entre que uma vez terminado o contrato de trabalho, o cidadão
outras. estrangeiro poderia permanecer no país, desde que tivesse um
DIRE válido, isto é, não caducado.
No que toca à cessação da relação laboral, seja por qualquer
motivo, é imposto ao empregador, o dever de comunicar o Presentemente, este pensamento ainda existe entre as autori-
facto à entidade que superintende a área do trabalho, e aos dades de migração, na medida em que o artigo 20 do Decreto
serviços de migração da província onde o cidadão esteve a nº 55/08 apenas estabelece a obrigatoriedade de comunicação
exercer a actividade, no prazo não superior a 15 dias, a contar da cessação da relação laboral aos serviços provinciais e não
da data da cessação do contrato – artigo 20 do Decreto nº estabelece a obrigatoriedade da entrega do DIRE.
55/08. A falta de comunicação da cessação do contrato está
sujeita à aplicação de sanções estabelecidas na lei. Assim, muitas empresas enviam apenas uma carta a comuni-
car a cessação do contrato de trabalho ou da comunicação/
Refira-se que, a comunicação da cessação da relação laboral autorização de trabalho às autoridades de migração, sem ane-
assume ainda particular importância na contratação mediante xar o DIRE. Outras entidades, anexam, por vontade própria ou
o uso da quota, uma vez que, se não for comunicada a cessa- por exigência dos serviços de migração, movidas pela filosofia
ção da relação laboral às entidades acima citadas, a entidade que tende a predominar presentemente atinente ao controlo e
empregadora não poderá fazer o uso da quota do trabalhador fiscalização interna, baseados na interpretação da disposição
com quem cessou as suas actividades e, querendo fazer, corre legal que estabelece que findo o contrato de trabalho que ser-
o risco de ser sancionado pela falta da comunicação da cessa- viu de base para a aquisição da autorização de residência do
ção do contrato às autoridades laborais competentes. trabalhador estrangeiro, este já não deve permanecer no pais.
Notar ainda que, a exigência da comunicação da cessação do Atendendo ao acima exposto, alertamos e sensibilizamos as
contrato às entidades competentes está relacionada com as entidades empregadoras para que, verificada a cessação da
normas de controlo e fiscalização interna, uma vez que é veda- relação laboral com um trabalhador estrangeiro, comuniquem
do ao trabalhador estrangeiro, com residência precária ou tem- este facto à Direcção Provincial de Trabalho e aos Serviços de
porária, permanecer dentro do território nacional após o perío- Migração da província onde o trabalhador esteve a exercer a
do da vigência do contrato em virtude do qual entrou em sua actividade, por forma a cumprir com o estabelecido na lei e
Moçambique – nº 2, artigo 32 da Lei de Trabalho. Ao abrigo acautelar a aplicação de sanções legais.
desta disposição, o trabalhador estrangeiro é chamado a sair
do país finda a relação laboral que justificou a sua entrada,
O Direito de Imigração é um
ramo do Direito que estuda os
problemas jurídicos relativos a cida-
Trabalho Migratório, muitos dos processos de contratação de
mão-de-obra estrangeira que vinham a ser tramitados sob a
forma de Comunicações de Trabalho, passaram a ser tramita-
dãos de nacionalidade estrangeira. dos sob a forma de Autorizações de Trabalho, que por sua vez
É um ramo de Direito que engloba o consubstanciam processos mais complexos, morosos, onero-
Controlo Migratório, a Legislação, sos e incertos para os seus requerentes;
questões de Soberania Nacional, a
Discricionariedade, o Trânsito, Esta- A Circular Nº 001/MITRAB/DTM/GD/211/2013, de 15 de Abril
dia e Permanência, questões relati-– Esta Circular visa reforçar o cumprimento do nº 6 do artigo 3
vas a Nacionalidade, o Refúgio, a do Decreto Nº 63/2011 de 7 de Dezembro (Regulamento de
Extradição, a Transferência Interna-
Contratação de Cidadãos de Nacionalidade Estrangeira no
cional de Presos, Documentos de Sector de Petróleos e Minas), devendo e não só, nos termos
Viagem, Documentos de Trabalho, do mesmo, o regime de trabalho de curta duração ser aplicado
Aquisição Imobiliária, Equivalênciaapenas para cidadãos de nacionalidade estrangeira que reali-
de Diplomas, Remessa de Capitais, zem trabalhos eventuais, imprevisíveis e pontuais. Esta circular
Registros Civis e Comerciais, entreteve como efeito imediato uma maior escrutinação dos proces-
outros. sos de comunicação de trabalho de curta duração, não só no
Miguel Sebastião Laice
Jurista sector de Petróleos e Minas, o que culminou com a não atribui-
Como ser eminentemente social, ção de atestados de conformidade a diversos processos de
mlaice@salcaldeira.com desde sempre o Homem busca contratação de mão-de-obra estrangeira no regime de curta
estabelecer relações com outros da duração.
sua espécie ao seu redor, relações estas que através do Direi-
to são revestidas da necessária certeza, proporcionando às Sem entrar na apreciação do mérito do conteúdo das Circula-
respectivas partes a confiança e segurança para se relaciona- res e Aviso acima referidos, é possível depreender que meros
rem num e com um determinado ordenamento jurídico. actos administrativos emanados pelas autoridades Laborais,
foram bastantes para determinar aspectos “omissos” e para
Devido ao considerável incremento no volume do fluxo de interpretar disposições de Diplomas Legais, alterando quase
entradas em Moçambique de cidadãos de nacionalidade que por completo o modo como a lei era interpretada, aplicada
estrangeira com o intuito de cá trabalharem e residirem, o e os processos eram tramitados anteriormente.
Direito de Imigração passou a ter um papel incontornável no
ordenamento jurídico Moçambicano. Os documentos acima referidos são apenas alguns exemplos
da quiçá excessiva autonomia que as autoridades laborais e
Assim, este fluxo crescente de cidadãos de nacionalidade não só têm tido sobre os processos que gerem. Esta autono-
estrangeira que buscam trabalho e residência em Moçambique mia, característica da descentralização de poderes, nos termos
não deixou de chamar a atenção das autoridades competen- em que está a ser aplicada, é prejudicial, na medida em que a
tes, que imediatamente criaram e/ou melhoraram os mecanis- mesma consegue ser inversamente proporcional à segurança
mos de controlo de entrada e permanência de cidadãos de jurídica, pois quanto maior o grau de descentralização e auto-
nacionalidade estrangeira no País. nomia na “criação” de normas, quando não correctamente fei-
to, menor é a segurança jurídica que as mesmas podem ofere-
Por sua vez, esta criação e/ou aperfeiçoamento dos referidos cer.
mecanismos de controlo, por parte das entidades competentes,
conduziu à emanação de uma serie de instrumentos adminis- Outros exemplos flagrantes desta excessiva autonomia norma-
trativos (de entre Avisos e Circulares) e a tomada de decisões tiva, podem ser os da liberdade que as diferentes Direcções
em alguns casos não publicitadas, que pese embora não Provinciais de Trabalho, a Direcção Nacional e os Serviços de
tenham poder legislativo propriamente dito, tiveram um carác- Migração se auto-atribuem para acrescentar ou reduzir os
ter vinculativo e alteraram sobremaneira o modus operandi da requisitos legais nos processos quer de contratação de mão-de
entrada, permanência, trabalho e saída de cidadãos de nacio- -obra estrangeira, quer de pedidos de autorização de residên-
nalidade estrangeira em Moçambique. cia, tratando-os casuisticamente e/ou de acordo com a conjun-
tura do momento da submissão e tramitação destes processos,
A título de exemplo, podemos citar: práticas estas que por vezes são adoptadas sem a devida
comunicação ao público.
Da Direcção de Trabalho da Cidade de Maputo:
Aviso datado de Fevereiro de 2014 referente aos pedidos de 2ª Considerações Finais
via do atestado de conformidade de comunicação de trabalha- Não existe qualquer dúvida sobre a necessidade e importância
dores de nacionalidade estrangeira no âmbito do regime de de manter e garantir o controlo sobre o fluxo de imigração de
quotas – Aviso este que passou a exigir para a emissão de cidadãos de nacionalidade estrangeira para o nosso País, sal-
uma 2ª via do atestado de conformidade de comunicação de vaguardando deste modo, dentre outros aspectos, o mercado e
trabalho de cidadãos de nacionalidade estrangeira, quer por a mão-de-obra nacionais. Porém, como um Estado que não
extravio ou por qualquer outro motivo, que devessem ser reuni- deixa de se relacionar com outros Estados e com os seus res-
dos e apresentados novamente os mesmos requisitos exigidos pectivos cidadãos, é importante que o nosso País adopte posi-
por lei para a tramitação de um processo novo; ções sólidas no que diz respeito às relações que estabelece
com os cidadãos de outros Estados que pretendam trabalhar e
Da Direcção de Trabalho Migratório: fixar residência no nosso País.
3 Inhambane
20,00 25,00 20,00 25,00
Todos Distritos e Localidades
4 Sofala
Dondo 20,00 30,00 20,00 30,00
Restantes Distritos 15,00 20,00 15,00 20,00
5 Manica
rnhatave@salcaldeira.com
IRPC 20 Até 31 de Março entrega de declaração de rendimentos ( Modelo 10), com excep-
ção dos sujeitos passivos que tenham auferido rendimentos para além da primeira
categoria que deverão submeter até 30 de Abril.
Imposto 20 Entregar as importâncias devidas pela emissão de letras e livranças, pela utilização
Sérgio Ussene Arnaldo de Selo de créditos em operações financeiras referentes ao mês de Janeiro de 2015.
Assessor Fiscal e Financeiro
sussene@salcaldeira.com
IPP 31 Entrega do imposto referente a produção de petróleo relativo ao mês de Janeiro de
2015.
IPM 31 Entrega do imposto pela extracção mineira referente ao mês de Janeiro de 2015.
ICE 31 Entrega da Declaração, pelas entidades sujeitas a ICE, relativa a bens produzidos
no País fora de armazém de regime aduaneiro, conjuntamente com a entrega do
imposto liquidado (nº 2 do artigo 4 do Regulamento do ICE).