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SUMÁRIO
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6. SEGURANÇAPRIVADA
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direto pela gestão de segurança, numa organização onde se deve planejar e elaborar
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todo projeto de segurança a ser desenvolvido dentro da empresa, ele deve ser capaz
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de medir os conflitos logos que eles surjam da forma mais imparcial possível, sempre
buscando agregar valores para organização, deve buscar e antecipar se o fato prevê
vulnerabilidade potencial e propuser medidas de controle, deve-se ser capaz de
trabalhar em equipe, sempre buscando influenciar o comportamento das pessoas aos
objetos e metas de organização, e principalmente ele tem que gostar do que faz, pois
um verdadeiro líder deve transparecer paixão e orgulho na condução da atividade que
se propõe a executar, dessa forma sua liderança será natural.
Quando o gestor de segurança e capaz de manter equipes coesas e
comprometidas em torno das mesmas metas e objetivo, torna-se possível dividir as
tarefas e responsabilidades, somar os esforços individuais e multiplicar as alternativas
de ações, dentre elas;
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- Administrar Recursos Humanos: também incumbe ao gestor de segurança o
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gerenciamento da equipe de segurança.
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- Gerir Recursos Financeiros e Materiais: podem atuar na implementação e
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implantação dos serviços de segurança. Isso se dá, em resumo, por meio da
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Conceitos de Segurança
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Numa visão mais ampla, o conceito de segurança visa atingir o propósito de
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proteger bens e pessoas, prevenindo, coibindo ou neutralizando ações de agentes
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agressores que venham a interferir na rotina da empresa. Devemos arquitetar nossas
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ações com a finalidade de impedir o avanço dos agentes agressores.
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Adoção de comportamentos, atitudes, medidas e instrumentos alocados,
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visando prevenir a integridade física e patrimonial do segurado.
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Devemos saber:
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o Onde protegê-lo;
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OS RISCOS
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Terrorismo
Sequestro
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Vulnerabilidade:
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É a deficiência ou ponto fraco encontrado em qualquer setor da empresa, que
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comprometa sua segurança, permitindo a atuação de agentes adversos. om
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- Quando: em que momento, em que hora, dia e mês estes riscos poderão
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ocorrer.
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empresa.
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➢ Fraudes
➢ Apropriação indébita
➢ Furtos contínuos
➢ Roubos (informações privilegiadas)
➢ Incêndios
➢ Bombas / explosões = intencionais e/ou não intencionais
➢ Sabotagem = adulteração de produtos e/ou deterioração de
qualidade
➢ Extorsão = constrangimento ilegal e/ou sequestro
➢ Produtos defeituosos = danos / mortes
➢ Operações financeiras desfalques/ fraudes/ gestão desastrosa
Causas da Insegurança;
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Alternância permanente do poder político e do comando dos
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órgãos da segurança publica
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Ausência de um plano diretor de longo prazo imune a essa
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alternância
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Descrença quase absoluta nos órgãos encarregados de
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promoverem a segurança om
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Engenhos rudimentares;
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Substâncias desmoralizantes;
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etc.).
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sob uma responsabilidade bem definida e importância.
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- Tudo que serve para proteger um segredo e secreto.
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- Todo elemento de segurança deve comportar, no mínimo um elemento
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surpresa.
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Eles sinalizam para os de fora e também para os de dentro que há medidas para
impedir invasões.
- O perímetro de segurança deve servir como uma primeira linha de uma serie
de defesas.
Iniciando o Plano
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- Conhecer o entorno da empresa.
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- Relacionar o histórico das ocorrências em outras empresas que residem na
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área.
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- Identificar os pontos Vulneráveis. Levantar os Riscos.
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Controles:
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Controle de Pessoal
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individualmente.
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Controle de material
- Deve-se ter em mente que a área de segurança não define normas na área
contábil ou fiscal, a Segurança controla se as normas definidas nessas áreas por
quem de direito estão sendo seguidas para evitar perdas por recebimentos ou
liberações indevidas, deve-se ter muita atenção a materiais, ferramentas e
produtos que estão entrando e saindo da empresa, pois muito das percas
patrimoniais saem nas portarias por falta de atenção do vigilante em sua vistoria
em conferir notas, romaneios e liberações.
Controle de veículos
Triangulo do Roubo
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E a teoria segundo a qual um ato ilícito somente ocorre se três fatores estiverem
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presentes:
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subconsciente do individuo.
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- E fácil entrar?
Caso se o plano não passe pelo teste e perguntas citadas, refaça-o antes de
iniciar sua implementação.
- Vigilantes:
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- Se dá com Emprego de meios humanos, podem ser próprios da empresa
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(Orgânicos) ou terceirizados.
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O Vigilante é uma peça meça na empresa, pois se tem um cargo de muitas
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responsabilidades, deve-se agir de forma educada e com firmeza, fazendo abordagens
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em tudo o que for de suspeita conduta eminente, jamais se deve discutir com
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ele e atribuído, tem seus direitos e deveres que devem Ser contínuos e implementados,
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Orgânicos.
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- Barreiras:
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- Cercaduras:
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- A Guarda Superior:
- BDV:
- Portões:
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- Janelas:
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- Elemento de fechamento principalmente exterior, utilizado na arquitetura e na
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construção geral, e raras vezes são colocadas segundo condições especificas
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de segurança.
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- Fechaduras:
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fechaduras, onde elas não podem ser consideradas como equipamentos simples
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que são acionados as portas ou janelas como apêndices, mais sim parte de um
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- Cofres e Armários:
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- Iluminação:
- Monitoramento:
- Sensores de Presença:
o Relatório Inicial,
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o Análise dos Riscos,
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o Diagnóstico de Segurança
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o Planejamento das Garantias.
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O Relatório Inicial é antecedido pela busca e coleta de informações que
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usualmente são consolidadas em mementos, protocolos ou roteiros (check list) que
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vulnerabilidades.
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Segurança (onde para os riscos identificados recomenda medidas, estima custos, etc),
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experiência dos especialistas, pois da aprovação dessa etapa pelos contratantes
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dependerá a realização das etapas seguintes. Em regra, será integrada pelos
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seguintes parágrafos:
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TÍTULO: Utilizar título arbitrado pelo analista ou o próprio nome
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da instalação estudada. Fazer constar local e data do início do estudo. Em
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criptográfico.
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contrato ou o tipo de recrutamento, seleção, treinamento, distribuição,
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operação, escalas, efetivo, qualificações e eficiência. As chefias e o sistema de
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supervisão existentes também devem constar.
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IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE: Descrever o sistema existente
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para empregados (efetivos, eventuais, terceirizados, etc.), visitantes
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(prestadores de serviços, fiscalização estatal, órgãos públicos, clientes,
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perigoso.
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É possível conceituar as medidas de Segurança que não devem impedir ou
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dificultar a atividade normal da empresa, como um meio para que a empresa assegure
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a consecução de seus fins próprios, a segurança deve adotar rotineiramente medidas
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que não embaracem as atividades-fim da empresa.
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A atividade segurança, entendida como capacidade de ação humana, teve
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provavelmente início na transição da Era Paleolítica para a Era Mesolítica, quando o
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história humana, até configurar-se como função vital para a sobrevivência da espécie,
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iniciando uma fase civilizatória na qual habitaria cidades, nas quais construiria casas,
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institucional escrita.
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A CORRENTE DE PROTEÇÃO, SEUS ELEMENTOS E SISTEMAS
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Os elementos de proteção (os elos da corrente de proteção) são normalmente
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grupados, para fins didáticos, em conjuntos sistêmicos em função de suas afinidades,
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detecção e controle.
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
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MJ - DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 3.233/2012- om
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DG/DPF, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2012.
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2003, resolve:
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CAPÍTULO I
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públicos ou privados, com a finalidade de garantir a
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incolumidade física das pessoas e a integridade do
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patrimônio;
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II. Transporte de valores: atividade de transporte de
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numerário, bens ou valores, mediante a utilização de
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veículos, comuns ou especiais;
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estritamente necessários; e
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reciclagem de vigilantes.
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CAPÍTULO II
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Art. 3o O controle e a fiscalização das atividades de segurança privada serão
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exercidos pelos órgãos e unidades abaixo indicados:
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I. Comissão Consultiva para Assuntos de Segurança Privada
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- CCASP, órgão colegiado de natureza deliberativa e
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consultiva, presidido pelo Diretor- Executivo do DPF e, em
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Comissões de Vistoria;
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CAPÍTULO III
Vigilância Patrimonial
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a) Uso e acesso exclusivos ao estabelecimento, separado das
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instalações físicas de outros estabelecimentos e atividades
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estranhas às atividades autorizadas;
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b) Dependências destinadas ao setor administrativo;
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c) Dependências destinadas ao setor operacional, dotado de sistema
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de comunicação;
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Transporte de Valores
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e) Garagem exclusiva para, no mínimo, dois veículos especiais de
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transporte de valores;
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f) Cofre para guarda de valores e numerários com dispositivos de
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segurança;
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g) Alarme capaz de permitir, com rapidez e segurança, comunicação
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com órgão policial próximo ou empresa de segurança privada;
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Escolta Armada
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Segurança Pessoal
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I. Possuir autorização há pelo menos um ano na atividade
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de vigilância patrimonial ou transporte de valores; e
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II. Contratar, e manter sob contrato, o mínimo de oito
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vigilantes com extensão em segurança pessoal e
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experiência mínima de um ano nas atividades de vigilância
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ou transporte de valores.
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