O documento discute a responsabilidade do adulto em cuidar da criança. Afirma que os adultos devem zelar pela vida da criança, fazendo escolhas que minimizem o sofrimento dela. Também diz que a criança não é capaz de prever as consequências de seus atos, cabendo ao adulto protegê-la com sua experiência de vida. A responsabilidade do adulto é justificada pela necessidade de ajudar a criança em seu desenvolvimento e estimular sua independência.
O documento discute a responsabilidade do adulto em cuidar da criança. Afirma que os adultos devem zelar pela vida da criança, fazendo escolhas que minimizem o sofrimento dela. Também diz que a criança não é capaz de prever as consequências de seus atos, cabendo ao adulto protegê-la com sua experiência de vida. A responsabilidade do adulto é justificada pela necessidade de ajudar a criança em seu desenvolvimento e estimular sua independência.
O documento discute a responsabilidade do adulto em cuidar da criança. Afirma que os adultos devem zelar pela vida da criança, fazendo escolhas que minimizem o sofrimento dela. Também diz que a criança não é capaz de prever as consequências de seus atos, cabendo ao adulto protegê-la com sua experiência de vida. A responsabilidade do adulto é justificada pela necessidade de ajudar a criança em seu desenvolvimento e estimular sua independência.
Disciplina -Psicodiagnóstico Turma PS6P33 1.FICHAMENTO CYTRYNOWICZ, M. B. O cuidado e a responsabilidade do adulto. In: Criança e infância: fundamentos existenciais, clínica e orientação. São Paulo: Ed. Chiado. 2018. A responsabilidade do adulto para com a criança com que possui relações de cuidado pode ser compreendida como um compromisso, um vínculo em que o adulto tem o dever de zelar pela vida desta criança. Ser responsável pela vida de alguém, especialmente uma criança, diz respeito a fazer por ela as melhores escolhas e mostrar caminhos que tragam o mínimo de sofrimento. A criança não é capaz de prever as consequências de seus atos, e mesmo as maiores também não o são quando pensamos em consequências a longo prazo. A responsabilidade do adulto para com a criança é justificada em razão de sua maior experiência de vida e pela capacidade de proteger a existência física de um ser que não conseguirá, por vários anos, manter-se por sua própria conta. O adulto disposto a caminhar com a criança em seu processo de crescimento irá não só ajudá-la nas limitações próprias da faixa etária como estimular a independência, uma vez que estas dificuldades são momentâneas. Quando é colocada em um contexto em que adultos assumam de bom grado a responsabilidade de cuidar dela e mantê-la em segurança, a criança percebe o próprio crescimento como bom e a alegria de viver como uma possibilidade. É comum que o adulto venha a agir sobra a criança como se nela estivesse sua própria infância, em uma nova possibilidade de modificar o que lhe trouxe sofrimento. Ao invés de corrigir o que considera uma injustiça, o adulto irá cometê-la, resolvendo-a na criança ao invés de tentar cuidar das próprias dificuldades É comum também que o adulto, por maior seja o afeto e o comprometimento para com a criança, não seja um referencial no qual a criança confie. Esse distanciamento pode ocorrer em função de permissividade excessiva, que a criança interpreta como indiferença mas que o adulto vê como liberdade. Pode ser que a indiferença seja real, e em outros casos, pode ser a consequência de uma postura rígida e autoritária de pais protetores que, sem querer, acabam por amedrontar os filhos.