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Caderno de Exercícios

CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS


As situações problema desenvolvidas têm como objetivo principal o desenvolvimento de circuitos elé-
tricos utilizando CLP e programas. Sendo assim, não estão sendo considerados itens de especificação tais como
viabilidade econômica, segurança, ergonomia, dentre outros.
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Sumário
Caderno de Exercícios CLP

Sumário������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������� 3
Histórico e Conceitos Básicos de CLP�����������������������������������������������������������������������������4
Hardware do CLP�����������������������������������������������������������������������������������������������������������6
Hardware do CLP - Parte 2���������������������������������������������������������������������������������������������9
Lógicas Básicas�������������������������������������������������������������������������������������������������������������13
Contato������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������ 57
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Histórico e Conceitos Básicos de CLP Caderno de Exercícios CLP

1) Quem definiu o conceito de CLP e em que ano isso ocorreu?

a) ( ) NEMA, 1968.
b) ( ) NEMA, 1975.
c) ( ) NEMA, 1978.
d) ( ) ABNT, 1975.
e) ( ) ABNT, 1978.

2) O controlador programável é um:

a) ( ) aparelho eletrônico digital que contém uma memória programável.


b) ( ) aparelho eletromecânico digital que contém uma memória programável.
c) ( ) instrumento de medição digital que contém uma memória programável.
d) ( ) aparelho eletrônico analógico que contém uma memória programável.
e) ( ) aparelho eletrônico digital que não pode ser programado.

3) Assinale “V” para as afirmações verdadeiras e “F” para as falsas:

( ) O primeiro controlador programável foi especificado em 1978 por uma divisão da General Motors.
( ) O objetivo inicial do CLP era o de eliminar o alto custo associado com os sistemas controlados a relés.
( ) Com o uso de microprocessadores, os controladores passaram ter uma grande capacidade de processa-
mento e alta flexibilidade de programação e expansão.
( ) Inovações no hardware a partir de 1975 proporcionaram ao controlador menor flexibilidade e capacidade
de processamento.
( ) Os custos com cabeamento foram reduzidos com a capacidade do controlador de comunicar-se com
módulos de entrada/saída localizados em pontos remotos.

4) Qual das características abaixo é uma característica de software do CLP:

a) ( ) Emitem baixos níveis de ruídos elétricos.


b) ( ) Apresentam pouca incidência de defeitos, portanto, são bastante confiáveis.
c) ( ) Permite a expansão da capacidade de memória.
d) ( ) Permitem o envio e o recebimento de informações no modo online.
e) ( ) Permitem a expansão de diversos tipos de módulos.

5) Qual das características abaixo não é uma característica do hardware de um CLP:

a) ( ) Ocupam pouco espaço físico e consome baixa potência elétrica.


b) ( ) A manutenção requer mão de obra qualificada.
c) ( ) Utilização de até cinco linguagens de programação padronizadas.
d) ( ) Apresentam interface de comunicação com outros equipamentos.
e) ( ) A comunicação com computadores permite a coleta de informações e a alteração de parâmetros da
produção.
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6) Qual das características abaixo pode ser considerada como uma desvantagem do CLP:

a) ( ) Podem ser reprogramados, portanto, são reutilizáveis.


b) ( ) Utilização de matemática de ponto flutuante, podendo desenvolver cálculos complexos.
c) ( ) Apresentam pouca incidência de defeitos, portanto, são bastante confiáveis.
d) ( ) Permite a expansão da capacidade de memória.
e) ( ) A manutenção requer mão de obra qualificada.
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Hardware do CLP Caderno de Exercícios CLP

1) Qual dos itens abaixo não fazem parte do hardware de um CLP?

a) ( ) Fonte de Alimentação.
b) ( ) Mouse.
c) ( ) CPU.
d) ( ) Memórias.
e) ( ) Módulos de entradas/saídas.

2). A unidade central de processamento do CLP, responsável pelo gerenciamento total do sistema, controlando
os barramentos de endereços, de dados e de controle é a:

a) ( ) CPD.
b) ( ) Memória.
c) ( ) CLP.
d) ( ) Fonte de Alimentação.
e) ( ) CPU.

3) Scan time ou tempo de varredura significa:

a) ( ) o tempo de elaboração de um programa.


b) ( ) a quantidade memória de um CLP.
c) ( ) o tempo de execução de um programa.
d) ( ) o tempo de montagem de um CLP.
e) ( ) o modo de execução de um programa.

4) Assinale “V” para as afirmações verdadeiras e “F” para as falsas:

( ) Alguns CLP’s permitem ajustar o tempo do scan time.


( ) Os modos de operação do CLP são execução e operação.
( ) No modo de programação a CPU executa o programa do usuário e atualiza as saídas.
( ) No modo run a CPU executa o programa do usuário para realizar o controle desejado.
( ) Nenhum CLP permite alteração no programa quando este está em execução.

5) Qual dos tipos de memórias citadas abaixo não é utilizada em um CLP:

a) ( ) RUN.
b) ( ) ROM.
c) ( ) Flash EEPROM.
d) ( ) RAM.
e) ( ) EEPROM.
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6) Assinale “V” para as afirmações verdadeiras e “F” para as falsas:

( ) RAM é um tipo de memória volátil, ou seja, não perde os dados.


( ) ROM é um tipo de memória com informações que não podem ser alteradas.
( ) A memória EEPROM é mais rápida de ser gravada do que a memória Flash EEPROM.
( ) A memória EEPROM tem sua vida útil ilimitada.
( ) A memória em que os dados podem ser gravados e alterados rapidamente é a RAM.

7) Qual dos sistemas de memórias citados abaixo não faz parte de um CLP:

a) ( ) Memória do programa monitor.


b) ( ) Memória do usuário.
c) ( ) Memória imagem das entradas/saídas.
d) ( ) Memória de dados.
e) ( ) Memória do servidor.

8) A memória do programa monitor é responsável pelo:

a) ( ) programa desenvolvido pelo usuário.


b) ( ) gerenciamento de todas as atividades do CLP.
c) ( ) armazenamento temporário dos dados gerados pelo programa do usuário.
d) ( ) armazenamento dos estados das entradas e das saídas.
e) ( ) monitoramento do programa desenvolvido pelo servidor.

9) Em qual dos sistemas de memórias citados abaixo fica gravado o programa desenvolvido pelo usuário:

a) ( ) Memória do programa monitor.


b) ( ) Memória imagem das entradas/saídas.
c) ( ) Memória do usuário.
d) ( ) Memória do servidor.
e) ( ) Memória de dados.

10) Qual dos sistemas de memórias citados abaixo armazena temporariamente os dados gerados pelo
programa do usuário:

a) ( ) Memória do servidor.
b) ( ) Memória imagem das entradas/saídas.
c) ( ) Memória do usuário.
d) ( ) Memória do programa monitor.
e) ( ) Memória de dados.
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11) A memória imagem das entradas/saídas irá obter informações das entradas ou das saídas para:

a) ( ) configurar os dados de inicialização do CLP.


b) ( ) parametrizar os dados de configuração do CLP.
c) ( ) ajustar o relógio interno do CLP.
d) ( ) tomar as decisões durante o processamento do programa do usuário.
e) ( ) auxiliar o usuário a desenvolver seu programa.

12) Assinale “V” para as afirmações verdadeiras e “F” para as falsas:

( ) É possível utilizar um capacitor no lugar da bateria de um CLP.


( ) A fonte do CLP é programada para suportar pequenas quedas de tensão da rede elétrica.
( ) As baterias são utilizadas para manter o firmware do CLP em funcionamento.
( ) A vida útil das baterias pode chegar a 10 horas.
( ) A bateria protege o CLP contra picos de tensão.

13) Qual das funções citadas abaixo não é função da bateria de um CLP:

a) ( ) reter programas.
b) ( ) guardar configurações de equipamentos.
c) ( ) fornecer uma tensão utilizável para os componentes internos do CLP.
d) ( ) reter parâmetros.
e) ( ) manter o relógio em tempo real.
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Hardware do CLP - Parte 2 Caderno de Exercícios CLP

1) Qual dos módulos abaixo não diz respeito a um dos principais módulos de um CLP:

a) ( ) Módulos de saídas analógicas.


b) ( ) Módulos de entradas discretas.
c) ( ) Módulos de entradas logarítmicas.
d) ( ) Módulos de saídas digitais.
e) ( ) Módulos de entradas analógicas.

2) Relacione os tipos de entradas e saídas com seu respectivo tipo de ligação física demonstrada nas figuras:

a) Saída digital a relé.


b) Saída digital a transistor Sink.
c) Saída digital a transistor Source.
d) Entrada digital Sink.
e) Entrada digital Source.

( ) ( )

( ) ( )

( )

3) Assinale “V” para as afirmações verdadeiras e “F” para as falsas:

( ) Os módulos de entradas e saídas digitais possuem isolação óptica para proteção da CPU.
( ) As entradas discretas limitam-se a sensoriar sinais ON/OFF.
( ) As saídas discretas podem controlar dispositivos analógicos.
( ) Os módulos de entradas e saídas digitais não possuem LED’s indicadores de status.
( ) Os módulos de entradas e saídas discretas possuem conectores removíveis para reduzir o tempo de
manutenção.
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4) Faça a associação entre as características de cada tipo de saída digital colocando ( A ) para transistor, ( B )
para triac e ( C ) para relé:

( ) Chaveamento eletromecânico.
( ) Alta frequência de chaveamento.
( ) Chaveamento eletrônico para cargas CC.
( ) Vida útil limitada pelo desgaste mecânico.
( ) Chaveamento eletrônico para cargas CA.

5) Qual das alternativas abaixo está correta em relação aos níveis de tensão e corrente mais utilizados em
entradas analógicas dos CLP’s:

( ) Tensão de 0 a 20V e corrente de 0 a 10mA.


( ) Tensão de 0 a 1V e corrente de 0 a 200mA.
( ) Tensão de 0 a 2V e corrente de 0 a 100mA.
( ) Tensão de 0 a 10V e corrente de 0 a 20mA.
( ) Tensão de 0 a 100V e corrente de 0 a 20mA.

6) Qual dos itens citados abaixo não é uma característica importante para a escolha de um módulo de entradas
analógicas:

( ) Quantidade de canais disponíveis.


( ) Tipo e faixa de operação.
( ) Ciclo de atualização da amostragem.
( ) Resolução do conversor A/D.
( ) Tipo de memória utilizada.

7) .Qual dos itens citados abaixo não é uma característica importante para a escolha de um módulo de saídas
analógicas:

( ) Impedância de saída.
( ) Linguagem de programação.
( ) Ciclo de atualização da saída analógica.
( ) Tipo e faixa de operação dos canais.
( ) Resolução do conversor D/A.

8) Os módulos especiais também são conhecidos como módulos...

( ) Discretos.
( ) Servidores.
( ) Logarítmicos.
( ) Inteligentes.
( ) Instáveis.
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9) Qual dos módulos citados abaixo não pode ser considerado como um módulo especial para um CLP:

( ) Módulo de entrada para PT-100.


( ) Módulo para contagem rápida.
( ) Módulo de entradas e saídas discretas.
( ) Módulo de entradas e saídas remotas.
( ) Módulo para termopar.

10) Qual dos fatores citados abaixo não deve ser levado em consideração para a utilização de módulos remotos:

( ) Velocidade de comunicação do módulo remoto com a CPU.


( ) O sistema não pode ser prejudicado em caso de falhas.
( ) Possibilidade de manutenção rápida.
( ) Tipo de equipamento a ser controlado pelo módulo remoto.
( ) Possibilidade de interferência externa na rede.

11) Assinale “V” para as afirmações verdadeiras e “F” para as falsas:

( ) Os tipos existentes de IHM são as alfanuméricas e as gráficas.


( ) Os sistemas SCADA são sistemas de supervisão, controle e aquisição de dados.
( ) Os sistemas SCADA não possuem editores gráficos.
( ) A interface alfanumérica é constituída de teclas de sistema, teclas de funções, teclas alfanuméricas, LED´s
indicadores e um display LCD.
( ) As IHM’s surgiram da necessidade de escrever um programa sem estar conectado a um computador.

12) Relacione os sensores e atuadores com seus respectivos módulos de entradas e saídas:

( 1 ) Módulo de entrada digital ( ) Régua potenciométrica.


( 2 ) Módulo de saída digital ( ) Botão de emergência.
( 3 ) Módulo de entrada analógica ( ) Encoder.
( 4 ) Módulo de saída analógica ( ) Buzzer.
( 5 ) Módulos especiais ( ) Válvula proporcional de pressão.
( ) Sensor magnético.
( ) Potenciômetro.
( ) Termostato.
( ) Lâmpada.
( ) Válvula proporcional de vazão.
( ) PT-100.
( ) Sensor indutivo.
( ) Comunicação em rede.
( ) Eletroválvula 3/2 vias.
( ) Sensor capacitivo.
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13) Relacione os sensores e atuadores com seus respectivos tipos de entradas e saídas:

( 1 ) Entrada Sink. ( ) Motores até 1,5 HP – 220Vca.


( 2 ) Entrada Source. ( ) Eletroválvula 4/2 vias - 24Vcc.
( 3 ) Saída a Relé. ( ) Sensor Indutivo NPN - 24Vcc.
( 4 ) Saída a Transistor. ( ) Lâmpada incandescente 100W – 220Vca
( 5 ) Saída a Triac. ( ) Sensor Magnético PNP - 24Vcc.
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Lógicas Básicas Caderno de Exercícios CLP

A. Apresentar os esquemas elétricos e a ligação das entradas e saídas conectadas ao CLP para cada
projeto abaixo:
B. Fazer o programa em Ladder conforme descrito
C. Simular o funcionamento de cada projeto.

1. Interruptor simples: Ao ser pressionado o interruptor, fecha-se um contato normalmente aberto e a lâmpada
acende, permanecendo assim até que seja pressionado novamente o interruptor, voltando a sua situação inicial.

Figura 1 – Exercício 1.

2. Lógica AND: Uma lâmpada L1 deve ser acionada quando os botões B1 e B2 forem pressionados
simultaneamente.

3. Lógica OR: Uma lâmpada L1 deve ser acionada quando forem pressionados os botões B1 e B2 ou B3.

4. Controle de partida e parada de um motor: Pretende-se comandar a partida e a parada de um motor


assíncrono trifásico, através de dois interruptores I1 (partida) e I2 (parada). Quando pressionado o interruptor I1 o
motor parte mantendo-se acionado até que uma ordem de parada seja dada quando pressionado o interruptor I2.

5. Contato de selo: Elaborar um programa de CLP para controlar dois relés (R1 e R2) de tal maneira que R1
pode atuar de forma independente e R2 só pode atuar se R1 estiver ligado, mas pode continuar ligado após o
desligamento de R1. O botão B1 liga o relé R1, o botão B2 liga o relé R2, o botão B3 desliga o relé R1 e o botão B4
desliga o relé R2.
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6. Circuito pulsador com contatoras: recriar em linguagem ladder o seguinte circuito da figura 2.

Figura 2 – Exercício 6.

7. Controle de iluminação: Utilizar dois interruptores para fazer o controle ON/OFF de uma lâmpada. Qualquer
um dos interruptores liga e desliga a lâmpada, dependendo do estado atual da mesma.

Figura 3 – Exercício 7.
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8. Controle de iluminação com 3 lâmpadas: Utilize três interruptores para fazer o controle ON/OFF de uma
lâmpada. Qualquer um dos interruptores liga e desliga a lâmpada, dependendo do estado atual da mesma.

Figura 4 – Exercício 8.

9. Iluminação predial: Um corredor de um prédio possui dois botões de impulso (B1 e B2) para fazer o
acionamento das duas lâmpadas (L1 e L2) que fazem a iluminação do local. Pressionando qualquer um dos botões,
a lâmpada acende e permanece assim por um tempo pré-determinado, sendo depois desligadas automaticamente.

Figura 5 – Exercício 9.
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10. Controle ON/OFF de temperatura de uma estufa: Uma estufa deve manter a temperatura interna sempre
na faixa entre 45 ºC e 60 ºC. Para isso foram instalados internamente na estufa dois sensores de temperatura
(termostatos), com o seguinte funcionamento:

T1 = 1 para temperaturas >= 45 ºC


T2 = 1 para temperaturas >= 60 ºC

Fazer o programa de controle para que a temperatura interna fique dentro da faixa de trabalho acionando-se
um aquecedor A ou um resfriador R. A tabela 1 mostra o funcionamento do sistema.

Tabela 1 – Exercício 10.


T1 T2 A R Situação
0 0 1 0 Temperatura abaixo de 45ºC
0 1 x x Condição impossível
1 0 0 0 Temperatura dentro da faixa
1 1 0 1 Temperatura acima de 60ºC

O sistema de controle de temperatura deverá ser ligado e desligado através de botões. Dois sinalizadores
serão utilizados, um para indicar a condição impossível e outro que o sistema está ligado.

11. Controle de nível (ON/OFF): Deseja-se controlar o nível de uma caixa d´água entre um valor máximo e
mínimo. Existem para isto dois sensores de nível, NA para nível máximo (S1) e NF, nível mínimo (S2). Para encher
esta caixa, é utilizada uma bomba centrífuga que será ligada ou desligada em função do nível da caixa. Se o sensor
S2 estiver fechado, a bomba é ligada, permanecendo assim até que o sensor S1 seja ativado. Quando S1 é fechado,
a bomba é desligada permanecendo assim até que o sensor S2 feche novamente. Este controle automático pode
ser desligado manualmente por um interruptor L1.

Figura 6 – Exercício 11.


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12. Onda quadrada: Fazer uma lâmpada piscar com um período de 1 segundo, ou seja, 500 milissegundos
ligada e 500 milissegundos desligada.

13. Onda quadrada com temporizadores: Fazer uma lâmpada piscar com um período de 1 segundo, ou seja,
500 milissegundos ligada e 500 milissegundos desligada utilizando temporizadores.

14. Pisca-pisca: Programar um pisca-pisca de lâmpada, de tal forma que o ciclo seja 3 segundos de lâmpada
ligada e 1 segundo desligada. Para habilitar o ciclo utilize uma chave.

15. Pisca-pisca por pulso: Trocar a chave da tarefa anterior por um botão de pulso. Assim, o sistema deve
iniciar o ciclo com um pulso e finalizar com outro pulso.

16. Reservatório: Elabore um programa para que um sistema de reservatório composto de uma válvula de
entrada P, duas bombas (acionadas por M1 e M2), um alarme AL e quatro sensores de nível NA (a, b, c, d),
conforme ilustrado na figura 7.

Figura 7 – Exercício 16.

As condições de funcionamento são as seguintes: se o nível estiver em A”, então fecha-se a válvula P. Se o
nível for inferior a “B”, então abre-se a válvula P. Acima de “B”, M1 e M2 bombeiam. Abaixo de “B”, somente M1
bombeia. Abaixo de “C”, soa o alarme AL. Abaixo de “D”, nenhuma das bombas deverá funcionar.
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17. Programa de auditório: Desenvolver o sistema de um jogo de perguntas e respostas. O apresentador faz a
pergunta aos jogadores e assim que finaliza a pergunta, os três jogadores devem pressionar o botão correspondente
para tentar ter o direito de responder em primeiro lugar. O primeiro jogador a pressionar o botão deve ter a sua
luz correspondente acesa. A luz será apagada por um botão colocado junto ao apresentador.

Figura 8 – Exercício 17.

18. Potenciômetro: Usando apenas um botão ligado na entrada e uma lâmpada ligada na saída de um
temporizador, fazer um programa que ajuste o preset do mesmo, entre 1 segundo e 15 segundos, através do
potenciômetro.

19. Transdutor de pressão: Fazer um programa que leia um transdutor de pressão que varia entre 0bar e
6,75bar. Uma lâmpada deverá indicar quando a pressão ultrapassar 5,75bar.

20. Máquina empacotadora: Este sistema é utilizado para detectar e contar o número de produtos que são
transportados na linha de montagem. Quando são contados 5 produtos, o cilindro responsável por empacotar
deverá ser ativado durante 2 segundos, e depois voltar à sua posição inicial.

Figura 9 – Exercício 20.


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21. Ventilador/Exaustor:
Projeto 01:
• Três botões comandam a instalação;
• Um botão aciona o motor para girar como ventilador;
• Outro botão aciona o motor para girar como exaustor;
• A troca do sentido de rotação só acontece se o motor for desligado.

Projeto 02:
• A troca do sentido de rotação só acontece após 10 segundos do desligamento do motor.

Figura 10 – Exercício 21.


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22. Partida consecutiva de ventiladores:


Projeto 01:
• Os três ventiladores funcionam simultaneamente, porém partem defasados em 10s;
• Partindo o sistema, cada motor inicia o movimento no seu tempo (0s, 10s e 20s);
• Um botão desliga todo o circuito a qualquer instante.

Projeto 02:
• Os três ventiladores funcionam simultaneamente, porém desligam defasados em 10s;
• Um botão desliga cada motor no seu tempo (0s, 10s e 20s).

Figura 11 – Exercício 22.


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23. Aplicação com tanques de mistura: Aplicação constituída por dois silos que contém diferentes receitas
e um tanque maior para mistura dessas receitas. O sistema deve gerenciar a mistura das receitas de acordo
com o desejado. O botão de seleção de misturas B2, seleciona qual das duas misturas será colocada no tanque
principal. Com o botão B2 na posição 0, a mistura A é selecionada e adicionada ao tanque principal se o botão
B1 for acionado simultaneamente. Do mesmo modo, com o botão B2 na posição 1, a mistura B é selecionada
e adicionada ao tanque principal se o botão B1 for acionado simultaneamente. O botão B0 fecha as válvulas
interrompendo a adição de receitas.

Figura 12 – Exercício 23.

24. Fábrica de refrigerantes: Em uma empresa de produção de refrigerantes, uma das etapas do processo
deve contar as garrafas que passam em uma esteira. O processo é iniciado quando o botão B1 é pressionado,
assim o motor da esteira (M1) entra em funcionamento. Assim que a quantidade de 12 garrafas passarem pelo
feixe do sensor S1, a esteira deve parar e acender a lâmpada que indica quantidade desejada atingida. Se o botão
de reset B2 for pressionado, o processo inicia novamente.

Figura 13 – Exercício 24.


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25. Elevador para carros: Um elevador para carros em uma oficina precisa ser automatizado através de um
controlador. Esse elevador funciona através de um motor, que em sentido horário eleva a carga, e em sentido anti-
horário abaixa a mesma. O sistema é operado pelo botão ON/OFF (B0). Se o botão descida (B1) for pressionado, o
motor gira em sentido anti-horário e a plataforma desce até atingir o ponto limitado pelo sensor S1, então o motor
desliga. Se o botão subida (B2) for pressionado, o motor gira em sentido horário e a plataforma sobe até atingir o
ponto limitado pelo sensor S2, então o motor desliga. Se durante o funcionamento for liberado o botão B1 ou B2,
o elevador para em qualquer posição intermediária. Se os botões B1 e B2 forem pressionados simultaneamente
o motor não deve partir ou deve parar imediatamente. O status de operação do sistema é indicado pela lâmpada
L1, e o status do motor pelas lâmpadas subindo (L2) e descendo (L3).

Figura 14 – Exercício 25.

26. Máquina de solda: Em uma máquina de solda há dois elementos controlados por um CLP: uma contatora
(A) para fechamento do arco do eletrodo, e um relé (E) para avanço do motor do eletrodo. Quando o operador
aciona o gatilho (G) a máquina deve entrar em funcionamento, atuando primeiramente o motor e 2 segundos
depois, ligar o arco do eletrodo. No momento em que o operador solta o gatilho, uma operação reversa deve
ocorrer, ou seja, primeiramente desliga-se o arco do eletrodo e após 2 segundos, desliga-se o motor. Com base
nestas informações, criar um programa de CLP para realizar esse controle.

27. Esteira transportadora: Projetar um programa de CLP capaz de interromper automaticamente o


funcionamento de uma esteira transportadora de peças. A parada se realiza sempre que um sensor ótico não
detectar a passagem de uma nova peça em um intervalo menor que 5 segundos. O religamento da esteira se dá
pelo comando do operador em uma botoeira. Use um temporizador TOF.

28. Contato borda de subida: Criar um programa de CLP que controle um sistema com um botão e três
lâmpadas. O primeiro toque do botão liga a primeira lâmpada, o segundo toque do botão liga a segunda lâmpada,
o terceiro toque do botão liga a terceira lâmpada e o quarto toque do botão desliga tudo. Usar contato borda de
subida.
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29. Controle de ph: Em uma indústria química o ph de uma mistura deve ser mantido dentro de um valor
específico.
• Duas eletroválvulas controlam a entrada dos reagentes: EV1 para o reagente A e EV2 para o reagente B;
• Para iniciar o processo deve ser liberado o botão B1 (emergência);
• Então, a eletroválvula EV1 é acionada durante 8 segundos e a eletroválvula EV2 é acionada durante 10s;
• Também a eletroválvula EV3 (adição de água) é acionada, até que o sensor de nível SL1 seja acionado
(indicando que o reservatório está cheio);
• Assim que SL1 for ativado, a eletroválvula EV3 é desativada e o motor M1 é acionado (agitador);
• A mistura então entra no processo de homogeneização (duração de 10 segundos), devendo depois
apresentar um ph dentro dos valores limítrofes;
• Para verificar esta condição um sensor SP1 (ver obs) deve ser lido;
• Se a leitura do ph da mistura permanecer o equivalente a um valor entre 6,5 e 7,5 por mais de 20s, o
motor M1 é desligado e a eletroválvula EV4 é acionada, iniciando o escoamento do reservatório;
• A eletroválvula EV4 ficará ativada até que o sensor de nível mínimo SL2 seja desativado;
• Quando SL2 é desativado, a eletroválvula EV4 é desativada (terminando o escoamento);
• Ocorre então, uma pausa de 5 segundos e o processo será reiniciado automaticamente, sendo interrompido
apenas se for pressionado o botão B1;

• Obs: O sensor de ph (SP1) é analógico, sinal elétrico 0Vcc a 10Vcc proporcional à escala de ph de 0 a 14;
• Condição inicial: reservatório vazio, todas as eletroválvulas desativadas e botão B1 ativado.

Figura 15 – Exercício 29.


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Caderno de Exercícios CLP

30. Selecionadora de caixas: Em uma esteira são transportadas caixas de três tamanhos diferentes: tamanho
1, tamanho 2 e tamanho 3.
• As caixas passam por três sensores óticos SZ1, SZ2 e SZ3 (barreira de luz);
• A operação inicia, após ser pressionado um botão liga e é interrompido pelo botão desliga;
• A escolha do tamanho da caixa a ser selecionada é definido por uma chave seletora de três posições
(contatos NA denominados S1, S2 e S3);
• Assim se for selecionado o tamanho 1, a esteira deve parar e ativar um sinaleiro SA1 se for detectada uma
caixa no tamanho 2 ou tamanho 3;
• Nesta situação a caixa no tamanho indesejado será retirada manualmente pelo operador, que deverá
reiniciar a operação pressionando novamente o botão liga “I”;
• Obs: A esteira é acionada pelo motor de indução M1.

Figura 16 – Exercício 30.

31. Bobinas set e reset: Utilizando-se dos recursos de contagem do CLP, elaborar um programa capaz de
acionar uma lâmpada sinalizadora sempre que o número de pulsos recebidos na entrada do contador for múltiplo
de 3. Assim, no recebimento do terceiro pulso a lâmpada acende, desligando-se no quarto, acende no sexto e
desliga no sétimo, e assim sucessivamente. Use bobinas set e reset para a saída da lâmpada.

32. Sequência pneumática: Criar um programa de CLP que controle uma sequência pneumática “A+B+A-B-”,
com eletroválvulas simples solenóide/retorno mola. O ciclo inicia-se ao ser pressionado o botão de start e executa
três vezes a mesma seqüência antes de parar. Use bobinas set e reset para acionar as eletroválvulas.

33. Contador de peças: Fazer um programa de CLP que conte o número de peças executadas por uma máquina.
O ajuste do preset do contador será feito através de um potenciômetro, mantendo o valor entre 3 e 20. Quando o
valor do contador atingir o valor do preset, deve ser acionada a lâmpada L1. Quando faltar duas peças ou menos
para atingir o valor do preset, aciona-se a lâmpada L2 e quando o contador estiver vazio, deve ser acionada a
lâmpada L3.
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34. Separador de peças: Projetar um programa que controle a separação de peças entre metálicas e plásticas
nas rampas respectivas (figura 17). Uma peça é colocada manualmente na posição de entrada. Em seguida, o
botão de start deve ser acionado e a esteira ligada. Ao passar pelo sensor indutivo, a peça metálica é detectada.
O batente expulsador deve ser acionado no exato instante que a peça metálica sair do alcance do sensor indutivo.
Se a peça não for metálica, deve seguir adiante até a rampa das plásticas. Os sensores óticos desligam o sistema.

Figura 17 – Exercício 34.

35. Separador de peças (ciclo contínuo): Modificar o exercício de separação de peças em metálicas e plásticas,
para ciclo contínuo, sendo que, todos os acionamentos devem ser feitos através de bobinas set e reset. O novo
programa deverá contar a quantidade de peças metálicas e de peças plásticas e, quando o número de peças de
qualquer rampa chegar a cinco, o ciclo deve parar. Um novo ciclo poderá reiniciar somente se os contadores não
estiverem cheios. O reset dos contadores será feito por um botão usado apenas para essa função.

36. Controle de temperatura: Programar um CLP que controle um aquecedor e um resfriador para manter a
temperatura ambiente de uma sala em torno de 22ºC. A aquisição da temperatura ambiente é feita através de
uma entrada analógica do CLP, que está ligada a um transmissor de temperatura que fornece um sinal de 0Vcc a
10Vcc, ajustado para trabalhar numa temperatura entre –10ºC e 50ºC. Ajuste a histerese de atuação do aquecedor
e do resfriador em 2ºC, ambos desacionados ao atingir o valor do preset.
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37. Estação de separação:


• Ao acionar o botão de início (B1), a esteira (D0) iniciará o transporte de uma peça;
• Durante o transporte, sensores identificarão o tipo de peça, como segue:
- A peça prata aciona os sensores S0, S1 e S2;
- A peça vermelha aciona os sensores S1 e S2;
- A peça preta aciona o sensor S2.
• Se a peça for prata (alumínio), o 1º cilindro (C1) fará com que a peça escorregue na 1ª rampa;
• Se a peça for vermelha, o 2º cilindro (C2) fará com que a peça escorregue na 2ª rampa;
• Se a peça for preta, o 3º cilindro (C3) fará com que a peça escorregue na 3ª rampa;
• Após uma peça escorregar por uma dessas três rampas, a peça passará pelo sensor de barreira (S4), o qual
indicará que o ciclo acabou. Neste instante, a esteira deverá parar e o cilindro correspondente recuar;
• Se uma peça defeituosa passar pela esteira, nenhum sensor será acionado. O sensor ótico 3 (S3) indicará
que essa peça escorregou pela rampa de refugo. Neste instante, o ciclo acaba e a esteira deverá parar.

Figura 18 – Exercício 37.

38. Furadeira: Uma empresa necessita de uma programação para um novo equipamento adquirido. A
máquina é uma furadeira e sua programação funciona da seguinte forma: Ao pressionar o botão de start o cilindro
C1 avança prendendo a peça, em seguida o motor da furadeira é ligado e então o cilindro C2 avança e recua,
utilizando dois sensores para identificar fim de curso. Quando a furadeira recuar seu motor é desligado e o cilindro
C1 recua finalizando o ciclo e dando condição para um novo ciclo. A lâmpada liga enquanto o ciclo estiver em
funcionamento.
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Caderno de Exercícios CLP

Figura 19 – Exercício 38.

39. Mesa giratória de 3 posições: Elaborar um programa de CLP que controle uma mesa giratória, conforme
a figura 20. Sequência: Uma peça deve ser colocada na posição de entrada. Em seguida, ao pressionar o botão
B1, a mesa deve girar 120° até a posição de furação. Nesse momento, a furadeira desce com o motor ligado até o
fim de curso S2, o qual é responsável por encerrar o avanço da furadeira. No retorno da furadeira o motor deve
permanecer ligado.
Considerações: O sensor S1 detecta cada vez que a mesa executar um giro de 120º. O programa não precisa
executar um segundo giro até a posição da rampa de saída, pois o próximo ciclo será responsável por expulsar a
peça, visto que a mesma cai direto pela rampa de saída. O fim de curso S3 indica que a furadeira está recuada. A
furadeira é avançada por uma eletroválvula de simples solenoide. O motor é acionado pelo relé K1.

Figura 20 – Exercício 39.


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40. Seletora de peças: Certa empresa precisa fazer a programação de um novo equipamento adquirido. A
máquina é uma seletora de peças e sua programação funciona da seguinte forma: Ao pressionar o botão de start
uma peça cai no meio da esteira; após 2 segundos, para estabilizar a peça, os sensores S4 e S3 verificam a altura
da mesma e a separa entre altas e baixas. Quando a peça passar pelo sensor da caixa apropriado o ciclo finaliza e
a esteira para, dando condição para um novo ciclo. A lâmpada liga enquanto o ciclo estiver em funcionamento e
o botão stop finaliza o ciclo.

Figura 21 – Exercício 40.

41. Pasteurizadora: Uma empresa quer fazer a programação de um novo equipamento adquirido, uma
máquina pasteurizadora, e sua programação funciona da seguinte forma: Ao ser pressionado o botão de start a
esteira aguarda existir uma peça no sensor S1 para então ligar. Quando a peça chegar ao sensor S2, a esteira para e
então é feito o aquecimento da peça durante 3 segundos. A esteira liga e a peça é conduzida até o sensor S3 onde
a esteira para novamente e ocorre o processo de resfriamento durante 2 segundos. Em seguida a esteira liga até
que a peça caia na caixa, passando pelo sensor S4 finalizando e dando condições para um novo ciclo. A lâmpada
liga enquanto o ciclo estiver em funcionamento e o botão de stop finaliza o processo.
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Caderno de Exercícios CLP

Figura 22 – Exercício 41.

42. Resfriadora de peças: Determinada empresa contratou um profissional para fazer a programação de uma
máquina resfriadora de peças e sua programação funciona de tal maneira: Ao ser pressionado o botão de start a
esteira M1 liga e o cilindro C1 avança até que a peça passe pelo sensor S1. A partir deste ponto o cilindro recua,
a peça se desloca até o sensor S2 onde é desligada a esteira e iniciado o processo de resfriamento durante 5
segundos. Após o resfriamento a esteira liga até que a peça passe pelo sensor S3 encerrando o processo, desligando
a esteira e recuando o cilindro, finalizando o ciclo e dando condição para um novo ciclo. A lâmpada liga quando o
ciclo estiver em funcionamento e o botão stop finaliza ele.

Figura 23 – Exercício 42.


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Caderno de Exercícios CLP

43. Dobradeira de peças: Uma máquina dobradeira de peças necessita que seja feita sua programação da
seguinte forma: Ao ligar a chave de start a esteira M1 liga até que o sensor S4 detecte material. Quando isso
ocorrer a esteira para, o cilindro C1 avança até o seu sensor, em seguida o cilindro C3 avança também até o seu
sensor (dobrando a peça). Em seguida, C3 recua e o cilindro C2 avança até seu respectivo sensor, cortando a peça.
Feito isso os demais cilindros devem recuar lberando a peça que cai em uma caixa finalizando o ciclo. A lâmpada
deve ligar enquanto o ciclo estiver em funcionamento e o botão stop deve finalizar o ciclo.

Figura 24 – Exercício 43.

44. Máquina transportadora: Ao pressionar o botão de start a esteira M1 aciona somente quando existir
peça no sensor S1. Quando a peça transportada chegar no sensor S2 a esteira M1 desliga e a esteira M2 liga até
que a peça passe pelo sensor S3 desligando a esteira M2 e finalizando o ciclo. Quando completar o 5º ciclo a
lâmpada de limite de 5 peças deve ligar e o usuário pressionar o botão de stop. Sempre que a esteira estiver em
funcionamento, a lâmpada que indica que a máquina está ligada deverá permanecer acionada.

Figura 25 – Exercício 44.


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Caderno de Exercícios CLP

45. Portão automático:


Projeto 01:
• Quando acionado B1 ou B2, o portão automaticamente começa a abrir;
• Ao desencostar-se de F1, o portão pára seu fechamento e permanece pronto para um novo acionamento;
• Ao desencostar-se de F2, o portão pára sua abertura e permanece pronto para um novo acionamento;
• Se alguém acionar B1 ou B2 enquanto o portão abre ou fecha, nada deve acontecer;
• Sempre que o portão estiver aberto, mesmo que parado, a sinalização (L1) deverá estar acionada;
• Se acionado B1 ou B2 enquanto o portão fecha, este deve voltar a abrir.

Projeto 02:
• O portão é controlado pelo porteiro de uma guarita, tanto para abrir como para fechar;
• Normalmente o portão é totalmente aberto, ou fechado, podendo ser interrompido a qualquer momento;
• A sinalização de L1 é acionada 5 segundos antes de o portão começar a abrir, permanecendo ligada até o
portão fechar;
• Uma barra de proteção (S1) na frente do portão faz com que o portão recomece a abrir caso encostado,
evitando que alguém seja apertado pelo portão quando este estiver fechando.

Figura 26 – Exercício 45.


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46. Secadora de peças: Uma esteira transportadora, acionada pelo motor M1, conduz as peças a serem
aquecidas. O motor M2 aciona o ventilador e a resistência R1 aquece a estufa.
• O sistema é ligado por um botão B1;
• A resistência R1 é ligada;
• Após um tempo de 6 segundos o motor M2 aciona o ventilador;
• Após mais um tempo, agora de 3 segundos, o motor M1 aciona a esteira;
• Neste instante a máquina indicará que está pronta para operar através de uma lâmpada L1;
• Um sensor de barreira S1 (NF) será responsável pela contagem das peças. A cada 5 peças secas, a esteira
deverá parar e a lâmpada L1 piscar em 1Hz. O sistema entrará novamente em funcionamento com um
novo acionamento do botão de start B1;
• O botão B0 (NF) desliga a máquina.

Figura 27 – Exercício 46.


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47. Comando para sistema de ventilação: Em um determinado ambiente industrial estão instalados cinco
ventiladores, com motores de 5cv em redes de 380Vca, para circulação de ar.
Projeto 01:
• Os ventiladores podem ser ligados ou desligados, individualmente, conforme a necessidade;
• Cada motor deve ser comandado individualmente, com apenas uma botoeira para ligar e para desligar.
Quando o motor estiver desligado a botoeira deve ter a função de ligar. Quando o motor estiver ligado, a
mesma botoeira deve ter a função de desligar;
• Deve haver uma botoeira emergência para desligamento de todos os ventiladores e acionamento de um
sinalizador ótico.

Projeto 02:
• Todos os ventiladores devem ser ligados para um resultado eficiente, então não podem partir ao mesmo
tempo devido ao pico de corrente na partida;
• Necessita-se haver uma botoeira para ligar e uma botoeira para desligar o conjunto de ventiladores;
• Ao acionar a botoeira liga, deverá ser acionado um sinalizador ótico com funcionamento intermitente;
• Após 3 segundos, deverá ser ligado o primeiro ventilador;
• Após 7 segundos, deverá ser ligado o segundo ventilador;
• Após 7 segundos, deverá ser ligado o terceiro ventilador;
• Após 7 segundos, deverá ser ligado o quarto ventilador;
• Após 7 segundos, deverá ser ligado o quinto ventilador;
• Depois de ligado o quinto ventilador, o sinalizador ótico intermitente deverá permanecer ligado.
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48. Teste de estanqueidade:


• Colocam-se garrafas na esteira;
• Pressionando o start as garrafas são transportadas até a posição de teste;
• O cilindro de teste avança;
• Ar comprimido é injetado dentro da garrafa;
• É interrompida a injeção de ar dentro da garrafa;
• A garrafa é liberada;
• Se a garrafa for considerada boa segue até o final da esteira;
• Se a garrafa for considerada ruim ela é descartada para fora da esteira;
• Entrada analógica: Pressão dentro da garrafa (0bar a 10bar – 0Vcc a 10Vcc).

Tabela 2 – Exercício 48.


Entradas Descrição
S0 Sensor ótico 1
S1 Sensor ótico 2
B1 Botão start

Tabela 3 – Exercício 48.


Atuadores Descrição
M1 Esteira transportadora
C1 Cilindro teste
C2 Cilindro expulsador
AR Injetar ar comprimido

Figura 28 – Exercício 48.


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49. Chocadeira:

• A chocadeira deve manter a sua temperatura interna em 48,5ºC +- 2ºC durante o período de “chocação”;
• A cada 8 horas deve-se girar ¼ os ovos, para isso você deve utilizar um tempo para desligar o motor de
girar os ovos;
• Um sensor de temperatura juntamente com um transmissor informará ao CLP a temperatura (Pt100 –
transmissor 0ºC – 100ºC p/ 0Vcc – 10Vcc);
• Quando a temperatura estiver abaixo da faixa de trabalho, uma resistência deverá ser acionada através
de um relé;
• Quando a temperatura estiver acima da faixa de trabalho, deve-se desligar a resistência;
• Um indicador luminoso permanecerá ligado quando o sistema estiver em funcionamento;
• Um indicador luminoso permanecerá ligado quando a temperatura estiver dentro da faixa de temperatura,
piscante quando acima e desligado quando abaixo;
• Um botão de liga e outro de desliga (NF) colocam o sistema de controle em funcionamento.

Tabela 4 – Exercício 49.


Símbolo Detalhes
B1 Botão liga
B2 Botão desliga

Tabela 5 – Exercício 49.


Símbolo Detalhes
MG Motor gira ovos
R1 Resistência
L1 Lâmpada temperatura
L2 Lâmpada funcionamento
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50. Comando bimanual: Uma guilhotina para corte de chapas de metal é utilizada no sistema de fabricação de
um produto. Para maior segurança o sistema de acionamento deve ocupar as duas mãos do operador.
• Ao acionar as duas botoeiras de partida a guilhotina inicia o corte. As botoeiras devem permanecer
pressionadas até o término do avanço da guilhotina;
• Ao acionar o sensor de avanço completo a guilhotina aguarda 2 segundos e retorna, independente do
comando dos botões;
• Ao acionar o sensor de recuo completo a guilhotina para e aguarda novo comando;
• Caso as botoeiras forem pressionados com um intervalo maior que 1 segundo de diferença, o sistema não
deverá funcionar;
• Caso ao menos uma das botoeiras for desacionado durante a descida a guilhotina deverá retornar;
• Caso as botoeiras ficarem pressionados a guilhotina não poderá reiniciar o ciclo;
• Deve haver uma botoeira de emergência com trava para evitar acionamento acidental.

Figura 29 – Exercício 50.


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51. Esteira separadora de peças: Em um sistema de produção são produzidas caixas de dois tamanhos
diferentes. Os dois modelos de caixas são colocados em uma mesma esteira para transporte dentro da fábrica.
Além de transportar, esta esteira tem como função verificar o modelo de caixa, grande ou pequena, e destiná-las
para o caminho correto.
• Deverá haver uma botoeira para ligar e uma botoeira para desligar a esteira;
• Um sensor fotoelétrico verifica, através de tempo, o tamanho da caixa (1 segundo - caixa pequena; 3
segundos - caixa grande);
• Caixa pequena: O processo continua normalmente;
• Caixa grande: A esteira deverá desacelerar em 1,5 segundos para 25% da velocidade atual;
• Após a desaceleração, através do cilindro pneumático, a caixa deverá ser deslocada para uma rampa
lateral;
• Após o deslocamento da caixa, a esteira deverá acelerar novamente até atingir a velocidade normal.

Figura 30 – Exercício 51.


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52. Esteira Empacotadora: Em um sistema de produção, peças produzidas devem ser colocadas dentro de
caixas em uma quantidade pré-determinada. Para automatizar o sistema, é utilizada uma esteira para transporte
das peças, e uma esteira para transporte das caixas.
• Deverá haver uma botoeira para ligar e uma botoeira para desligar as esteiras;
• Ao ligar as esteiras, a caixa deverá ser deslocada até o sensor de posição;
• Após a caixa estar posicionada, a esteira de peças deverá ser automaticamente ligada e a de caixas
desligada;
• Após a esteira de peças ligada, a caixa posicionada deverá receber seis peças contadas através do sensor
localizado ao final da esteira;
• Após a caixa receber as seis peças, automaticamente a esteira de peças deverá ser desligada e a esteira
de caixas ligada;
• Depois de ligada a esteira, a caixa deverá ser deslocada até o sensor de posição reiniciando o ciclo.

Figura 31 – Exercício 52.


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53. Máquina para fabricação de suco: Nesta máquina é executado parte do processo de fabricação de suco.
• O reservatório é abastecido com água adoçada através da bomba 01 até o nível do sensor 01 (150 litros);
• A seguir é abastecido com o concentrado de laranja através da bomba 02 até o nível do sensor 02 (200
litros);
• Neste momento começa a ser completado o reservatório até o nível do sensor 03 (250 litros) através da
bomba 03;
• Completado o abastecimento, entra em funcionamento o agitador (M1), ficando ligado por 2 minutos em
um sentido, parado por 30 segundos e funcionando mais 2 minutos em sentido oposto;
• Decorrido este processo, inicia-se o esvaziamento do tanque através da bomba 04;
• No painel de comando da máquina, cada passo é sinalizado por uma lâmpada devidamente identificada;
• Uma botoeira comutadora define se a máquina funcionará ininterruptamente, ou seja, todo o
processamento é iniciado automaticamente ao final de cada esvaziamento, ou se necessitará ser acionada
novamente ao final de cada processo. Para este caso, deve ser acionado um botão início de ciclo;
• A máquina deve possuir um botão tipo emergência para parar quando necessário;
• Por qualquer motivo que a máquina seja desligada, deverá reiniciar de onde parou, exceto os tempos do
agitador, que deverão ser reiniciados.

Figura 32 – Exercício 53.


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54. Cancela: Desenvolver um programa de CLP para controle de uma cancela eletrônica. O sistema funciona
da seguinte forma:
• O usuário aperta o botão B1;
• O motor M1 aciona abrindo a cancela, e o sinaleiro de portão liberado aciona;
• O sistema conta um tempo de 15 segundos e o motor M1 fecha novamente a cancela;
• Caso o sensor de barreira S1 esteja acionado a cancela deverá se manter aberta por mais 10 segundos.

Tabela 6 – Exercício 54.


Entradas Descrição
B1 Botoeira para Liberar a cancela
SB Sensor de barreira

Tabela 7 – Exercício 54.


Saídas Descrição
M1 Motor da cancela
S1 Sinaleiro de indicação de portão liberado

Figura 33 – Exercício 54.


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55. Elevador 2 andares: Elaborar um programa de CLP para controle de um elevador de dois níveis. O sistema
funcionará da seguinte forma:
• O usuário aperta o botão B0 ou B1 do prédio para chamar a cabine;
• O motor M1 aciona subindo ou descendo a cabine;
• O elevador pára quando forem acionados os sensores S0 e S3 do andar;
• A porta abre;
• Um temporizador conta 10 segundos;
• A porta fecha;
• O temporizador novamente conta 10 segundos;
• O usuário pressiona o andar desejado;
• O motor M1 aciona subindo ou descendo a cabine;
• O elevador para quando acionar os sensores S0 e S3 do andar;
• A porta abre;
• Um temporizador conta novamente o tempo.

Tabela 8 – Exercício 55.


Entradas Descrição
B0 Botoeira do prédio térreo
B1 Botoeira do prédio primeiro andar
B2 Botoeira da cabine térreo
B3 Botoeira da cabine primeiro andar
S0 Sensor cabine térreo
S3 Sensor cabine no primeiro andar

Tabela 9 – Exercício 55.


Saídas Descrição
M01 Motor sobe cabine
M10 Motor desce cabine
MA Motor abre porta
MF Motor fecha porta
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Figura 34 – Exercício 55.

56. Eletroválvulas: Criar um programa de CLP que controle a seguinte sequência de movimentos: “A+B+A-B-”,
usando duas eletroválvulas de duplo solenóide. Existem quatro sensores para identificar quando os cilindros
estão avançados ou recuados. Deve ser programado também uma lógica de teste dos sensores que funcionará da
seguinte forma: quando o programa aciona um solenoide, fica esperando que o sensor fim de curso do cilindro
que está em movimento acuse o final desse movimento. No entanto, se passar um tempo pré-definido e esse
sensor não for acionado, o programa é parado e uma lâmpada de erro deverá piscar. Usar um botão de start para
iniciar o ciclo único e um botão de reset para desligar a lâmpada.
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57. Silo: Desenvolver um programa de CLP para controle de carga de vagões.


• O início do processo é efetuado através do botão B1;
• O vagão se desloca pelos trilhos até encostar-se ao sensor S1;
• O motor M2 (trava) aciona por cerca de 10 segundos;
• O sinaleiro H2 apaga e o sinaleiro H1 acende;
• O motor M1 do silo abre a comporta ate encostar-se ao sensor S3;
• A balança controla a massa da carga contida no vagão e, ao atingir 100kg, o motor M1 (silo) bloqueia a
carga até acionar o sensor S2;
• O motor M2 da trava funciona por 10 segundos e libera o vagão;
• O sinaleiro H1 apaga e o sinaleiro H2 acende;
• O sistema pode ser interrompido a qualquer momento através do botão de emergência B2 quando isso
ocorrer o motor M1 deverá fechar o silo caso esteja aberto, a trava deverá manter-se acionada e o sinaleiro
H1 e H2 deverão acionar.

Tabela 10 – Exercício 57.


Entradas Descrição
B2 Botão de emergência
B1 Botão de início
S1 Sensor de presença de vagão
S2 Sensor silo fechado
S3 Sensor silo aberto

Tabela 11 – Exercício 57.


Atuadores Descrição
M1A Motor abre cabine
M1F Motor fecha cabine
M2A Motor trava aciona
M2D Motor trava desaciona
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Figura 35 – Exercício 57.


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58. Seleção de peças por tamanho: Elaborar um programa de CLP que realize a seleção de peças metálicas de
diferentes larguras. Usar o botão BT1 para iniciar o ciclo: a esteira move a peça em direção ao sensor indutivo que
detecta a presença da peça. No exato momento em que o sensor indutivo for desacionado (ver figura 36), a esteira
para e a garra de leitura fecha (régua potênciométrica com uma resistência de variação entre 1,5Ω e 98,5Ω). Após
3 segundos (tempo de medição da peça), o cilindro C1 (mais 2 segundos), C2 (mais 4 segundos) ou C3 (mais 6
segundos) é acionado conforme o resultado da medição (ver tabela 8). Ao passar pelo sensor de barreira o sistema
será desligado, aguardando um novo início de ciclo. Caso a medição seja diferente da desejada, nenhum cilindro
será acionado e a peça irá para o refugo, parando o sistema através do sensor ótico reflexivo.

Tabela 12 – Exercício 58.


Largura da Peça Metálica Rampa
50,5mm a 52,5mm 1
74,25mm a 75,75mm 2
97,5mm a 99,5mm 3

Figura 36 – Exercício 58.


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59. Processo industrial de fabricação de soda e cloro: Uma correia transportadora, acionada pelo motor
M2, conduz o sal a ser dissolvido para o reservatório misturador. O solvente é despejado pelo acionamento da
válvula VA. As duas substâncias são então misturadas por meio de um agitador acionado pelo motor M1 e ocorre
o esvaziamento do reservatório com a solução pelo acionamento da bomba B e da válvula S. Um sensor de nível
mínimo interrompe o esvaziamento.
• Inicia-se o processo com o botão de start;
• A válvula VA se abre, dando início ao processo que admite o solvente no reservatório;
• O volume de solvente é proporcional ao tempo de abertura da válvula e deve ser inferior ao nível NMAX
e superior ao nível NMIN;
• Ao atingir o nível NMIN, o motor M1 do agitador deve ser acionado;
• Ao atingir o tempo pré-determinado, a válvula VA deve ser desligada;
• Com a válvula fechada, aciona-se o motor M2 e a válvula VS. O sal então é transportado para dentro do
reservatório;
• O volume de sal é proporcional ao tempo de abertura da válvula;
• Ao atingir o tempo pré-determinado, a válvula VS deve ser fechada e, após 4 segundos, o motor M2
também deve ser desligado;
• Depois do desligamento de M2, deve transcorrer um tempo de 8s para a agitação da mistura;
• Após a mistura, o reservatório deve ser esvaziado acionando-se a válvula S e a bomba B;
• O motor M1 deve ser desligado quando o nível chegar abaixo de Nmín;
• O tanque deve ser esvaziado até o fim com a indicação do sensor Nvazio, então a bomba B e a válvula S
devem ser desligadas;
• O processo pode ser reiniciado acionando-se novamente o botão de start;
• Obs: Se o nível chegar a NMAX ou se o tempo de acionamento da válvula VA esgotar e não chegar a NMIN,
o processo deve ser interrompido e um indicador luminoso deve ser acionado.

Figura 37 – Exercício 59.


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60. Controle de movimentação de banhos químicos: Através de um botão de start o sistema deverá executar
a carga da peça no buffer de entrada e fazer a lavagem na cuba nº1. Após, conforme o tipo de peça, o sistema
deverá fazer o banho na cuba nº2 ou nº3 e, posteriormente, descarregar no buffer de saída. O tipo de peça será
determinado por uma chave (S0). Considera-se como posição inicial os cilindros dos eixos y e z recuados, a garra
fechada e o eixo x na posição S1. Ao acionar a emergência (NF) eixos x e y param e z recua. Com o reset a instalação
vai para a posição inicial. A lâmpada de start fica acesa continuamente quando a instalação estiver na posição
inicial e piscante quando em funcionamento. A lâmpada de reset fica acesa quando o reset estiver habilitado (após
a emergência). O ciclo deverá ser único.

Tabela 13 – Exercício 60.


Símbolo Detalhes
BT1 Botão início do ciclo
BT2 Botão emergência (NF)
S0 Botão para escolha do banho
S1 Cilindro eixo x posição 1
S2 Cilindro eixo x posição 2
S3 Cilindro eixo x posição 3
Z0 Cilindro eixo z recuado
Y0 Cilindro eixo y recuado
BT3 Botão reset

Tabela 14 – Exercício 60.


Símbolo Detalhes
X+ Eixo x avança (relé)
X- Eixo x recua (relé)
Y+ Cilindro eixo y avança
Y- Cilindro eixo y recua
Z+ Cilindro eixo z avança
G+ Garra abre
L1 Lâmpada start (posição inicial)
L2 Lâmpada reset
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Figura 38 – Exercício 60.

Figura 39 – Exercício 60.


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61. Semáforo: Desenvolver um programa que faça o controle padrão de semáforos, em um cruzamento de
duas ruas de mão única.
Tabela 15 – Exercício 61.
Símbolo Descrição
H1 Sinal vermelho rua A
H2 Sinal amarelo rua A
H3 Sinal verde rua A
H4 Sinal vermelho rua B
H5 Sinal amarelo rua B
H6 Sinal verde rua B

Figura 40 – Exercício 61.


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