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O Colapso da Administração Humanista

Julho/2019

INSTITUTO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO – IPOG


CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

PROJETO DE PESQUISA

O COLAPSO DA
ADMINISTRAÇÃO HUMANISTA

COORDENADOR DO PROJETO E PESQUISADOR DOCENTE


Will Goya

ALUNA
Muriele Queiroz Pereira

Goiânia, novembro de 2017.

ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - Ano 10, Edição nº 17 Vol. 01 Julho/2019
O Colapso da Administração Humanista
Julho/2019

Resumo: Este estudo baseia-se nos movimentos de crises planetárias que estão surgindo
a todo o momento de forma desgovernada provocando instabilidade, conflitos ambientais
e guerras mundiais. Esta pesquisa apresenta respostas para tais perguntas como: Qual
seria a origem desse desastre na terra? E qual seria a solução para essa desordem
mundial? Através da visão sistêmica da vida de Fritjof Capra.

Palavras-chave: Ações humanistas, visão sistêmica.

1. INTRODUÇÃO
Com o Renascimento europeu grandes revoluções modificaram nossa cultura por
muitas gerações, ao custo de sérios impactos ambientais e mudanças na vida sobre toda a
Terra. Particularmente, imperou-se uma visão individualista reduzida ao principal
objetivo antropocêntrico de expandir, consumir e dominar a natureza. Uma filosofia
imprudente, em busca de poder e por amor ao dinheiro, cuja administração potencializou
destruição, violência e desigualdade, afligindo a natureza, a sociedade e o ecossistema. É
a utopia de a tudo submeter ao controle.
Mas o atual cenário está em perigoso caos. É essencial que seja transformado por
uma visão holística capaz de equilibrar o sistema e reconstruir ações colaborativas. É
urgente e necessária uma correção imediata, enquanto ainda somos capazes de regenerar
antes que a destruição global da própria vida humana seja irreversível.

2. ANÁLISE DAS ORIGENS DOS FATOS


Em 1500, os portugueses chegaram ao Brasil, um país rico em vegetação e água
em abundância. Ficaram encantados com a terra e logo tomaram posse desse lugar. A
colonização do território brasileiro trouxe perda para os índios que viviam nas terras, pois
houve submissão e extermínio de milhões de tribos indígenas. Esses fatos ocorreram por
motivos de expansão territorial, para a expansão do comércio. Uma obtenção de lucro
através da exploração de uma terra desconhecida mais rica em recursos naturais em busca
de ouro e do valioso pau-brasil.

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Ao estudar a história da humanidade deparamos com fatos que demonstram


progressos e grandes descobertas feitas pelas navegações que trouxeram ao homem
grande confiança em sua capacidade de criar, reinventar e comandar. Essa segurança
levou ao caminho do antropocentrismo.
Essas modificações da cultura ganharam forças através do humanismo a fim de
possibilitar avanços econômicos extraídos dos recursos que se encontra na terra.
Paradigma desenvolvido por filósofos como Bacon e Descartes, para quem o universo
material é apenas uma máquina a ser explorada. Através dessa nova concepção, nascida
no séc. XVII, estruturaram-se mudanças culturais com uma maior atenção voltada apenas
às necessidades humanas, baseados em cálculos matemáticos para obter maior quantidade
de recursos naturais.
Os grandes cientistas do Renascimento, como Nicolau Copérnico, Galileu Galilei,
Francis Bacon, Isaac Newton e René Descartes influenciaram gerações através de seus
estudos valorizando a razão e a divisão cartesiana.

“Com a Revolução Científica e o Iluminismo, o raciocínio crítico, o


empirismo e o individualismo tornaram-se os valores dominantes,
juntamente com uma orientação secular e materialista que levou á
produção de bens e artigos de luxo mundanos e á mentalidade
manipuladora da Era Industrial” (Capra, 2014, p. 75).

3. A CRENÇA NA SUPERIORIDADE DO HOMEM SOBRE O UNIVERSO


As ações humanistas afetam a terra e todo ser vivo que se encontra nela porque as
práticas de antropocentrismo colocam o homem no centro de todas as coisas e acima de
todos com intuito de desfrutar de seus próprios interesses, desconsiderado todos que estão
a sua volta. O que é altamente perigoso essa prepotência que traz desarmonia planetária
e tem consequências catastróficas que desde o inicio da colonização essa ganância e abuso
de poder tem ocorrências negativas.
“[...] a visão antropocêntrica por dar ao homem o papel de dominador da
natureza que dela pode usufruir sem limites uma vez que ele foi colocado
em um pedestal [...].” (Rolla, 2017, p. 18).

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Essa visão dar poder ao homem de autodestruir-se conforme ele vai consumido as
magnitudes da terra e destruindo o ciclo da vida. O Capra relata em seu livro ponto de
mutação que as “atitudes e atividades que são altamente valorizadas nesse sistema
incluem a aquisição de bens materiais” que facilmente passam por cima de valores
humanos para conseguir seus ideais. O consumismo excessivo que se desenvolveu com a
era das revoluções trouxeram progresso e destruição para o ecossistema de forma
avassalador.
Explorar a “máquina terra” tornou se prazerosa e alimenta o ego, o que se
transformou em um círculo vicioso que destrói as estruturas da ordem e impossibilita
integração dos benefícios para bem comum de todos. O progresso é bom e necessário,
mas é de essencial importância que este melhoramento agregue benefícios totais de forma
que alcancem á todos os seres vivos. Sem que tenha oscilação em nenhuma das partes.
“As novas concepções da física tem gerado uma profunda mudança em
nossas visões de mundo; da visão de mundo mecanicista de Descartes e de
Newton para uma visão holística, ecológica” (Capra, 2012, p. 24).
O Capra nos faz um alerta para uma mudança de paradigma onde o modelo
cartesiano e mecanicista já não sustenta mais neste mundo tão globalizado e desgastado
por ações humanistas.
Porém a divisão cartesiana de Descartes proporcionou avanços econômicos
extraordinários e vários benefícios como os quatro princípios e estudo fragmentado de
disciplinas que por muitos anos esse método foi muito bem visto e aceito por todos. Mas
hoje a fragmentação tem sido alterada. A forma de estudo tem sofrido mudanças o MEC
(Ministério da Educação) substituiu a tática da avaliação de ensino o que fez uma
disciplina comunicar com a outra integralizando assim uma matéria com a outra matéria,
e o formato de ensino tem sido aprimorado.
Por outro lado, a mudança de paradigma na visão econômica e mais complexa e
difícil de ser aceita por se tratar de valores que estão firmados em uma cultura de
interesses próprios onde o poder está acima dos valores éticos. E essa visão está focada
em sempre ganhar mais, possuir mais, nunca está satisfeita com o suficiente tem que

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transbordar e ostentar, pois o auge da moda é estar sempre em evidência. E essa grandeza
reproduz gigantescos conflitos mundiais que terminam em desastres.

4. RESULTADOS DESSAS AÇÕES


Por meio de tantas transformações que foram causadas pelos nossos antepassados
e até por nós que são visíveis os problemas ambientais trazidos pela evolução das
máquinas o que evoluiu de forma ininterrupta com o aumento acelerado do consumo que
resulta na poluição desenfreada que é o acumulo de resíduos desnecessários e prejudiciais
para vida social e ambiental, e por outro lado temos o aquecimento global que é aumento
da temperatura da terra que desenvolve em múltiplos malefícios que estão interligados ao
aquecimento global.
Este grande aquecimento está em grande parte relacionada ao aumento de
emissões de gases que intensificam o efeito estufa. O aumento da temperatura
desencadeia alterações importantes nos ciclos naturais da terra. Afetam os mares
provocando mudanças nas corretes climáticas, causam degelo das calotas polares, reduz
o volume de água potável, produz enchentes e secas severas, descontrola as estações
climáticas. Todos esses conflitos são induzidos pelo aquecimento global que causa efeito
dominó. E afetam direitamente todas as espécies vivas da terra que podem ser
irreversíveis se não houver uma modificação na ação humana.
Com tanta negligência a terra encontra se enferma e precisa de cuidados. Boff nos
ensina sobre o cuidado, o cuidado para com o próximo, o cuidado com a terra. O cuidado
é uma ação construtiva e não destrutiva e quando presenciamos atos rotineiros de larga
escala que gera consequências de destruição e fácil perceber que não existem cuidados.
Logo não existe respeito para com os seres vivos e com as futuras gerações.
Devido à exploração em massa de recursos naturais varias espécies desapareceram
por falta de suprimentos necessários para sua sobrevivência, ou até mesmo devido a altas
temperaturas e poluição. Existem animais que são sensíveis ao calor como urso polar,
leão-marinho e pinguim entre outros. Quando se tem uma alteração na fauna e na flora é
preciso ficar atento porque o caminho que está sendo trançado está errado. Existe um
desequilíbrio na terra e todos sofrem por ações inconsequentes que geram resultados

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indesejados. Existirão e existem muitas ações imprudentes que abalarão e abalam a vida
na terra. Citarei apenas três.
Ataque nuclear em 1945 no Japão, um dos momentos mais tenebroso do século
XX. Um conflito que surgiu mediante desejos do governo em expandir seus territórios
para região vizinha. Essa ambição teve como criação a primeira bomba nuclear. Que
atingiu a cidade Hiroshima que era uma das maiores cidades do Japão, sua destruição foi
incalculável. O bombardeio matou milhares de pessoas inocentes, animais e toda
natureza. Ainda hoje sente os efeitos causados pela bomba atômica, as pessoas que
sobreviveram ficaram com sequelas genéticas que estão sendo transmitidas de geração
em geração, doenças essas provocadas pela chuva negra coberta de radioatividade que
caiu sobre a cidade.
Incêndio da Vila Socó, em Cubatão, São Paulo em fevereiro de 1984. Um duto de
gasolina da Petrobras que passa em baixo da Vila Socó iniciou um grande vazamento
jorrado 700 mil litros de gasolina que se alastrou por toda área alagada. Bastou uma brasa
para que tudo ardesse em chamas. O gigantesco crescimento que aconteceu em 1984 em
Cubatão mostra que antes de um bem comum para todos, tem um processo político que
visa lucros sem nenhuma preocupação de preservação e respeito à vida. A contaminação
ambiental e fogo que levou a morte de centenas de pessoas e vários ecossistemas. Esse
desastre ocorreu devido crescimento desordenado em busca de lucros.
Por fim o rompimento da barragem da mineradora Samarco em cinco de
novembro de 2015 em Mariana, Minas Gerais. O desastre industrial que causou o maior
impacto ambiental. O rompimento da barragem provocou uma enxurrada de lama que
devastou a cidade, deixando um rastro de destruição à medida que avançava, varias
pessoas ficaram desabrigadas sem contar aquelas que perderam a vida, os impactos
ambientais são numerosos e muitos são irrecuperáveis.
Todas essas ações humanistas visam exuberância e está totalmente ligada ao
dinheiro o que afeta de forma negativa e direta a terra. O excesso de egoísmo anula o
próximo o que gera uma ilusão de autossuficiência sendo assim destrói habitat e matam
varias espécies o que causa uma desestruturação no solo e traz mudanças na vida dos
seres vivos. Esses efeitos trazem grandes prejuízos para própria autodestruição do

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homem. É comprovado pelos cientistas que ambientes que sofrem algum tipo de
destruição, alteração ou fragilidade é propício para o aumento de doenças.

Estas diferentes concepções de riqueza remetem a outra dimensão


essencial: a distinção entre público e privado. A inaugurou a
separação entre estas duas esferas por meio da noção de
propriedade. O líder ou o chefe político em sociedades
tradicionais detinha, em geral, a posse de bens materiais,
principalmente terras e bens imobiliários. Mas esta posse não
implicava um usufruto privativo. O uso da riqueza variava
consideravelmente segundo o contexto social; entretanto, deve-se
destacar que o poder político era ligado ao poder material. E há
muitos exemplos de sociedade tribais em que o chefe deve seu
prestígio à capacidade de prodigalizar seus bens.

A emancipação da esfera política frente à economia faz parte de


um evento maior regido pela ideia de fragmentação. O é a
expressão máxima desta desagregação, e, segundo, foi a
instituição do indivíduo como supremo valor que deu margem às
demais transformações que a sociedade moderna testemunhou
(s.n. 2015, p. 4).

O fato de ter uma cultura com base na divisão cartesiana faz com que seu olhar
seja fragmentado, o que dificulta a visualização em síntese da realidade como um “todo”,
sobressaindo-se o individualismo em busca de soluções particulares e não coletivas. Uma
administração marcadamente cartesiana implica na busca de um crescimento econômico
ilusório e de forma ilimitada. Como diz Capra, em uma entrevista ao Globo News (Capra,
2012b): “Um crescimento ilimitado num planeta finito é impossível, mas os economistas
mantêm essa ilusão de crescimento quantitativo que tem que prosseguir continuamente”.
Com esse consumo ilimitado é possível notar que o balaço não fecha, por questão
explícita. Pessoas limitadas que vivem em um mundo limitado não podem agir como se
os recursos fossem infinitos. Segundo a Rede WWF, a humanidade está consumindo mais
do que a Terra é capaz de repor. Nosso planeta tem capacidade para se renovar, mas o
exagero ultrapassa a eficiência do orbe se estabelecer.

5. INTERVENÇÕES CORRETIVAS

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É preciso introduzir ações educativas que engloba o bem-estar de todos. A


colaboração interage para garantir o equilíbrio cósmico. Quando a visão dos governantes
for holística e a sociedade entender que o planeta funciona à semelhança de um organismo
vivo, constituído por vários órgãos com particularidades diferentes e por igual necessárias
para bom funcionamento da vida como um todo. Então verá que essa desintegração
humana que coloca os valores políticos acima da ética tem oferecido resultados
desastrosos. É fundamental fazer uma intervenção sistemática que garanta a prevenção
da biodiversidade para um futuro mais confortável, para as futuras gerações. Quanto mais
rica é a biodiversidade, mais equilibrada a terra se tornará e maiores serão as
oportunidades para as descobertas na medicina, no desenvolvimento econômico e para
uma vida mais saudável.
São necessárias mudanças urgentes de visão e de valores. Valeria seguir os bons
exemplos dos povos indígenas, que tratam a terra como um bem precioso, pertencente a
todos os habitantes da aldeia, uma vez que a terra produz alimentos para sobrevivência
da tribo. Já para sociedade humanista antropocêntrica, tal como se configurou a partir da
modernidade renascentista, não é mais do que uma mercadoria que lhe assegura riquezas
e benefícios próprios.

6. CONCLUSÃO
Com base nas reflexões desenvolvidas, é possível concluir o quão fundamental se
faz a mudança de postura diante dessa crise profunda em que a Terra se encontra. É
preciso uma reeducação ecológica na Administração, assim como pelas autoridades, a fim
de que alcancem as empresas, estendendo-se por toda a sociedade.
Atualmente, vemos o avanço constante da tecnologia e da quarta revolução
industrial vindas em encontro com a nossa realidade. Cada dia se lançam softwares mais
eficientes, capazes de substituir as atividades dos seres humanos. Na China essa realidade
já existe com grande força. A empresa Foxconn substituiu grande parte de seus
funcionários por robôs e sua produtividade multiplicou. Essa era da automação pode se
tornar um estopim para a desumanidade, caso não haja uma transição de valores voltada
para uma visão sistêmica. O aumento acelerado do consumismo já predomina, e com

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automação a tendência do consumo é extrapolar os limites que já se encontram em


instabilidade. O desequilíbrio do império do antropocentrismo fará com que um dos lados
do organismo planetário pereça e assim todo o planeta venha a morrer. Qual será então o
futuro das próximas gerações, se a inteligência humana destruir a sagrada Terra que lhe
proporciona vida? À lembrança do texto bíblico, o ser humano é feito da própria terra do
planeta: “Deus formou o corpo humano do pó terra, soprou em suas narinas o fôlego da
vida, e o tornou se um ser vivente” (Gên. 2:7).
Uma belíssima alternativa é o conjunto da visão sistêmica com a pratica de um
capitalismo consciente, capaz de promover interligação de toda cadeia da vida, de forma
equilibrada. O que é altamente válido e necessário, porque o melhor lucro é aquele que
colabora para construção de um mundo supremo e assegura a qualidade de vida para
todos.
Portanto é necessário andar em conjunto com meio ambiente e despertar o cuidado
mútuo. A proximidade e comunhão só nos enriquecem, pois todo processo é interligado
para que possa haver perfeita harmonia. Nas palavras de Leonardo Boff, um dos grandes
pensadores do paradigma sistêmico e ecológico de nossa época, “Temos que tentar tudo
para não chegarmos tarde demais ao verdadeiro caminho, que nos poderá salvar. E esse
caminho passa pelo cuidado e pela sustentabilidade”. (Boff, 2012. p 269).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
___ (s.n). O Individualismo, de Louis Dumont. 28/05/2015. Disponível em: <
https://docgo.net/philosophy-of-money.html?utm_source=o-individualismo-de-louis-
dumont&utm_campaign=download >. acesso em 10 de out. de 2017.
BOFF, Leonardo. O Cuidado Necessário. Rio Janeiro: Editora Vozes Ltda, 2012.
CAPRA, Fritjof. A Teia da Vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos.
São Paulo: Editora Cultrix Ltda, 2012a.
___ . Entrevista a Fritjof Capra. Publicada em 18 de junho de 2012b. Disponível em: <
www.youtube.com/watch?v=nj72c4ragyc> acesso em 14 de out. de 2017.
___ . O Ponto de Mutação. São Paulo: Editora Cultrix Ltda, 2011.
__ ; LUISI, PIER. A Visão Sistêmica da Vida.1. ed. São Paulo: Cultrix. 2014.

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ROLLA, Fagner. Ética Ambiental: Principais Perspectivas Teóricas e a Relação


Homem-Natureza. Disponível em: <
http://www3.pucrs.br/pucrs/files/uni/poa/direito/graduacao/tcc/tcc2/trabalhos2010_1/fa
gner_rolla.pdf > acesso em 10 de out. de 2017.
___ . (s.n.) O Individualismo, de Louis Dumont. Publicado em 28 de maio de 2015.
Disponível em: < http://antropologicas.com.br/oindividualismo-de-louis-dumont/ >
acesso em 19 de out. de 2017.

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