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NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 14630

Terceira edição
29.06.2018
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Utensílios domésticos metálicos para uso em


forno e fogão
Metallic household appliances for oven and stove use

ICS 77.140; 77.150 ISBN 978-85-07-07562-2

Número de referência
ABNT NBR 14630:2018
25 páginas

© ABNT 2018
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Sumário Página

Prefácio.................................................................................................................................................v
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Termos e definições............................................................................................................2
4 Requisitos............................................................................................................................6
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4.1 Classificação.......................................................................................................................6
4.1.1 Utensílios para fogão..........................................................................................................6
4.1.2 Utensílios para forno..........................................................................................................6
4.2 Requisitos de construção..................................................................................................7
4.2.1 Corpo do utensílio...............................................................................................................7
4.2.2 Tampa do utensílio..............................................................................................................7
4.2.3 Legislação vigente..............................................................................................................7
4.2.4 Fontes de calor....................................................................................................................7
4.3 Espessura efetiva................................................................................................................8
4.4 Diâmetro efetivo..................................................................................................................8
4.5 Diagonal...............................................................................................................................9
4.6 Capacidade volumétrica...................................................................................................10
4.7 Alças, cabos e sistemas de fixação de utensílios para fogão......................................10
4.8 Revestimentos...................................................................................................................10
4.8.1 Antiaderente e orgânicos externos.................................................................................10
4.8.2 Anodização dura...............................................................................................................10
4.8.3 Esmalte vítreo.................................................................................................................... 11
4.9 Fixação do fundo termodifusor....................................................................................... 11
4.10 Ensaio de névoa salina..................................................................................................... 11
5 Amostragem......................................................................................................................12
6 Marcação e instruções......................................................................................................14
Anexo A (normativo) Determinação da capacidade volumétrica do corpo do utensílio...............15
A.1 Reagentes..........................................................................................................................15
A.2 Aparelhagem......................................................................................................................15
A.3 Procedimento....................................................................................................................15
A.4 Expressão dos resultados................................................................................................17
Anexo B (normativo) Resistência à mancha.....................................................................................18
B.1 Reagentes..........................................................................................................................18
B.2 Procedimento....................................................................................................................18
Anexo C (normativo) Resistência a álcalis........................................................................................19
C.1 Reagentes..........................................................................................................................19
C.2 Aparelhagem......................................................................................................................19
C.3 Procedimento....................................................................................................................19
Anexo D (normativo) Aderência do esmalte vítreo no alumínio.....................................................21
D.1 Reagentes..........................................................................................................................21
D.2 Aparelhagem......................................................................................................................21

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D.3 Preparação dos corpos de prova....................................................................................21


D.4 Procedimento....................................................................................................................21
Anexo E (normativo) Resistência ao desprendimento das camadas do fundo do utensílio com
termodifusor......................................................................................................................22
E.1 Aparelhagem......................................................................................................................22
E.2 Preparação dos corpos de prova....................................................................................22
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E.3 Procedimento....................................................................................................................23
Bibliografia..........................................................................................................................................25

Figuras
Figura 1 – Exemplos de medição do diâmetro..................................................................................8
Figura 2 – Sequência de realização dos ensaios............................................................................13
Figura A.1 – Sistema de determinação da capacidade volumétrica..............................................16
Figura C.1 – Esquema de montagem da aparelhagem de medição da condutividade elétrica..20
Figura E.1 – Representação esquemática do corpo de prova ......................................................23
Figura E.2 ‒ Representação esquemática do dispositivo para fixação do corpo de prova com
dimensões aproximadas..................................................................................................24

Tabelas
Tabela 1 – Definição do diâmetro e da potência da resistência utilizada nos ensaios.................8
Tabela 2 – Diâmetro e capacidade volumétrica dos utensílios........................................................9
Tabela 3 – Diagonal das assadeiras e formas retangulares para uso em forno..........................10
Tabela 4 – Amostragem dos utensílios............................................................................................12
Tabela A.1 – Densidade da água em função da temperatura.........................................................16

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Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização.


As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB),
dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais
(ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas
no tema objeto da normalização.
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Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.

A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais
direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados
à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).

Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos.
Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras
datas para exigência dos requisitos desta Norma.

A ABNT NBR 14630 foi elaborada pela Comissão de Estudo Especial de Utensílios Domésticos
Metálicos (ABNT/CEE-066). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 02,
de 05.02.2018 a 05.04.2018.

Esta terceira edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 14630:2008), a qual foi tecnica-
mente revisada.

O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte:

Scope
This Standard specifies requirements for metal household appliances for use in oven and stove.

This Standard applies to the following utensils:

 a) for use in oven: dampers, roasters, round pans, rectangular pans, ovals pans with or without tube,
pans of bread, lunch pot and lunch boxes;

 b) for use in stoves: double boiler, teapots, saucepans, coffeepots, caldrons, mugs, kettles, grills,
steam vacuum pan, pot for steming cuscuz, spaghetti pans, boiler, closed pizza pans, pans to
direct source of heat, frying pans, deep fryers, milkmaid, sauceboat, omelet pans, paejeiras, pans,
panquecake pans, mushers, popcorn pans, large shallow pans and woks.

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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 14630:2018

Utensílios domésticos metálicos para uso em forno e fogão

1 Escopo
Esta Norma especifica os requisitos para utensílios domésticos metálicos para uso em forno e fogão.
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Esta Norma se aplica aos seguintes utensílios:

 a) para uso em forno: abafadores, assadeiras, formas redondas, formas retangulares, formas ovais
com ou sem tubo, formas de pão, marmitas e merendeiras;

 b) para uso em fogão: banhos-maria, bules, caçarolas, cafeteiras, caldeirões, canecas, chaleiras,
churrasqueiras, cozedores a vapor, cuscuzeiras, espagueteiras, fervedores, formas de pizza
fechadas, formas para fonte direta de calor, frigideiras, fritadeiras, leiteiras, molheiras, omeleteiras,
paejeiras, panelas, panquequeiras, papeiros, pipoqueiras, tachos e woks.

Esta Norma não se aplica a panelas de pressão.

NOTA Para panelas de pressão de uso doméstico, ver ABNT NBR 11823.

2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referên-
cias datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as
edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR 5601, Aços inoxidáveis – Classificação por composição química

ABNT NBR 5906, Bobinas e chapas laminadas a quente de aço-carbono para estampagem – Especificação

ABNT NBR 5915-1, Chapas e bobinas de aço laminadas a frio – Parte 1: Requisitos

ABNT NBR 6651, Bobinas e chapas finas de aço-carbono, laminadas a frio, para esmaltação vítrea –
Especificação

ABNT NBR 8094, Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por exposição à névoa
salina – Método de ensaio

ABNT NBR 12610, Alumínio e suas ligas – Tratamento de superfície – Determinação da espessura
de camadas não condutoras – Método de correntes parasitas (Eddy Current)

ABNT NBR 12611, Alumínio e suas ligas – Tratamento de superfície – Determinação da espessura
da camada anódica - Método de microscopia óptica

ABNT NBR 14155, Alumínio e suas ligas – Tratamento de superfície – Camada de anodização dura –
Determinação da microdureza

ABNT NBR 14876:2016, Utensílios domésticos metálicos – Alças, cabos, poméis e sistemas de fixação

ABNT NBR 15321-1, Utensílios domésticos metálicos – Revestimentos – Parte 1: Segurança

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ABNT NBR 15975, Alumínio primário e de fundição – Composição química

ABNT NBR ISO 209, Alumínio e suas ligas – Composição química

ISO 28706-2, Vitreous and porcelain enamels – Determination of resistance to chemical corrosion –
Part 2: Determination of resistance to chemical corrosion by boiling acids, boiling neutral liquids,
alkaline liquids and/or their vapours
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ISO 2747, Vitreous and porcelain enamels – Enameled cooking utensils – Determination of resistance
to thermal shock

ISO 4532, Vitreous and porcelain enamels – Determination of the resistance of enameled articles to
impact - Pistol test

DIN EN 1561:2012, Founding – Grey cast irons

3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.

3.1
abafador
utensílio para conter os vapores durante a cocção de alimentos

3.2
alça
cabo
dispositivo pertencente aos utensílios que serve para erguê-los, segurá-los ou movimentá-los

3.3
assadeira
tabuleiro
utensílio para assar alimentos com ou sem grelha, podendo ser alta ou baixa

3.4
banho-maria
utensílio culinário usado para preparar alimentos através de aquecimento indireto por imersão em
água quente
3.5
bifeteira
bistequeira
utensílio culinário, estriado ou liso, utilizado para preparar bifes ou bistecas
3.6
bule
utensílio culinário utilizado para ferver e servir líquidos
3.7
caçarola
caldeirão
utensílio com alça, com ou sem tampa, geralmente redondo, de largura e altura variáveis, utilizado
para preparar alimentos

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3.8
cafeteira
utensílio culinário utilizado para ferver e servir café

3.9
caneca
utensílio culinário utilizado para ferver e servir líquidos
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3.10
capacidade volumétrica
volume total que pode ser colocado no corpo do utensílio até o seu transbordamento

3.11
chaleira
utensílio culinário utilizado para ferver líquidos

3.12
churrasqueira
utensílio culinário utilizado para assar alimentos na mesa de cocção

3.13
corpo do utensílio
parte do utensílio onde se colocam os alimentos, constituída por um ou mais metais

3.14
cozedor a vapor
cuscuzeira
utensílio utilizado para preparar alimentos no vapor

3.15
crepeira
utensílio utilizado para preparar crepes

3.16
diâmetro nominal
diâmetro na borda ou no fundo do utensílio, o que for maior, declarado pelo fabricante

3.17
espagueteira
utensílio perfurado utilizado em geral para preparar massas

3.18
espessura nominal
espessura tomada no fundo do corpo do utensílio, declarada pelo fabricante

3.19
fervedor
utensílio culinário utilizado para ferver e servir leite

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3.20
forma redonda
forma retangular
forma oval
forma de pão
utensílio com ou sem fundo removível, com ou sem tubo, para assar e dar forma aos alimentos

3.21
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forma de pizza fechada


forma com tampa para preparação de pizzas

3.22
forma para fonte direta de calor
utensílio com ou sem fundo removível para assar e dar forma aos alimentos, próprio para ser utilizado
em fonte direta de calor

3.23
frigideira
utensílio utilizado para fritar alimentos

3.24
fritadeira
utensílio de corpo alto utilizado para fritar alimentos com ou sem escorredor

3.25
grupo de utensílios
conjunto de utensílios com diâmetros e capacidades volumétricas semelhantes

3.26
leiteira
utensílio culinário utilizado para ferver e servir líquidos

3.27
linha de utensílios
utensílios que apresentam design, cabos, alças e poméis semelhantes

3.28
marmita
merendeira
utensílio com tampa usado para transportar e aquecer refeições

3.29
molheira
tipo de caldeirão ou panela utilizado para preparar e servir molhos

3.30
omeleteira
uma ou duas frigideiras que se encaixam utilizadas para preparar omeletes

3.31
paellera
utensílio tipo caçarola ou panela utilizado para preparar paella

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3.32
panela
utensílio com cabo, com ou sem tampa, geralmente redondo, de largura e altura variáveis, utilizado
para preparar alimentos

3.33
panquequeira
tipo de frigideira utilizada para preparar panquecas
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3.34
papeiro
tipo de panela utilizada para preparar papas e mingaus, com ou sem bico

3.35
pipoqueira
tipo de panela alta com tampa e haste giratória utilizada para o preparo de pipoca

3.36
pomel
dispositivo pertencente a tampa dos utensílios que serve para erguê-la, segurá-la ou movimentá-la

3.37
pudinzeira
utensílio culinário usado para preparar pudins por meio de aquecimento indireto sobre água quente
em fonte direta de calor

3.38
tacho
tipo de caçarola, com ou sem tampa, utilizado para preparar alimentos, como doces

3.39
tapioqueira
utensílio utilizado para preparar tapiocas

3.40
termodifusor
dispositivo colocado no fundo do corpo do utensílio de aço inoxidável para uso em fogão, que melhora
a distribuição de calor, podendo ser constituído por outro material de maior condutividade térmica,
com preenchimento total do fundo

3.41
torteira
utensílio utilizado para assar tortas

3.42
usinagem
operação que confere à peça forma, dimensões ou acabamento, ou ainda uma combinação qualquer
desses três, por meio da remoção de material por ferramenta de corte

3.43
virola
extremidade do utensílio que tem a função de reforço estrutural de seu corpo

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3.44
wok
panela rasa e aberta, de fundo arredondado, usada para saltear carnes e verduras, largamente utili-
zada na culinária oriental

4 Requisitos
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4.1 Classificação

4.1.1 Utensílios para fogão

4.1.1.1 Os utensílios para uso em fogão são classificados em três grupos, conforme a seguir:

 a) grupo I: bifeteira, bistequeira, churrasqueiras, crepeira, formas de pizza fechadas, formas para
fonte direta de calor, frigideiras, omeleteiras, paejeiras, panquequeiras, tapioqueira, woks;

 b) grupo II: caçarolas, fritadeiras, panelas, papeiros;

 c) grupo III: banhos-maria, bules, cafeteiras, caldeirões, canecas, chaleiras, cozedores a vapor, cuscu-
zeiras, espagueteiras, fervedores, leiteiras, molheiras, pipoqueiras, pudinzeira, tachos.

4.1.1.2 Para fins de ensaio, os utensílios para uso em fogão também são classificados em quatro
linhas diferentes, conforme a seguir:

 a) linha 1: churrasqueiras, formas de pizza fechadas, formas para fonte direta de calor, frigideiras,
fritadeiras, omeleteiras, paejeiras, panquequeiras e woks;

 b) linha 2: bules, cafeteiras, canecas, chaleiras, fervedores e leiteiras;

 c) linha 3: molheiras, panelas, papeiros e pipoqueiras;

 d) linha 4: banhos-maria, caçarolas, caldeirões, cozedores a vapor, cuscuzeiras, espagueteiras e tachos.

4.1.2 Utensílios para forno

4.1.2.1 Os utensílios para uso em forno compreendem abafadores, assadeiras, formas redondas,
formas retangulares, formas ovais com ou sem tubo, formas de pão, marmitas, merendeiras, torteiras
e tabuleiros.

4.1.2.2 As assadeiras e formas redondas, retangulares, ovais e de pão são classificadas em altas
ou baixas, por meio da relação entre altura e diagonal do utensílio, conforme a seguir:
h
altura/diagonal = × 100
a2 + b2
onde

h é o valor numérico da altura do utensílio medida internamente, expresso em milímetros (mm);

a é o valor numérico do lado menor medido internamente no centro do utensílio, excluindo-se


as abas, orlas e virolas, expresso em milímetros (mm);

b é o valor numérico do lado maior medido internamente no centro do utensílio, excluindo-se


as abas, orlas e virolas, expresso em milímetros (mm).

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As assadeiras e formas com relação altura/diagonal menor ou igual a 10 % são classificadas como
baixas e as com relação maior do que 10 % são classificadas como altas.

4.2 Requisitos de construção

4.2.1 Corpo do utensílio

O corpo do utensílio deve ser fabricado com um dos seguintes materiais:


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 a) alumínio laminado – ligas constantes na ABNT NBR ISO 209 – por exemplo, ligas das séries
1XXX, 3XXX, 4XXX, 5XXX, 6XXX ou 8XXX;

 b) alumínio fundido, conforme a ABNT NBR 15975, por exemplo, ligas 356.0, 360.2 ou 443.1;

 c) aço inoxidável laminado, conforme a ABNT NBR 5601, por exemplo, ligas AISI 304, 316 ou 444;

 d) aço laminado para estampagem profunda, conforme a ABNT NBR 5906 e ABNT NBR 5915-1;

 e) ferro fundido, conforme a DIN EN 1561:2012, classes GJL-100, GJL-150 ou GJL-200; ou

 f) cobre, latão ou bronze revestidos integralmente na parte interna por uma capa de ouro, prata,
níquel ou estanho tecnicamente puros;

 g) aço laminado a frio conforme ABNT NBR 6651.

4.2.2 Tampa do utensílio

A tampa pode ser fabricada com outros materiais além dos especificados desde que atenda aos
demais requisitos desta Norma.

4.2.3 Legislação vigente

4.2.3.1 As partes metálicas que entram em contato com o alimento devem atender à legislação
vigente[1].

4.2.3.2 As partes elastoméricas que entram em contato com o alimento devem atender à legislação
vigente[2].

4.2.3.3 As partes plásticas que entram em contato com o alimento devem atender às legislações
vigentes[1], [3], [4], [5].

4.2.3.4 As partes em vidro que entram em contato com o alimento devem atender à legislação
vigente[6].

4.2.4 Fontes de calor

4.2.4.1 Para a realização deste ensaio nos utensílios a fonte de calor deve ser uma resistência elétrica
tubular circular caracol revestida e possuir diâmetro e potência de acordo com as especificações
da Tabela 1, a partir da informação do diâmetro plano do fundo do utensílio.

4.2.4.2 O fundo do utensílio deve ser sempre maior ou igual ao diâmetro da resistência e deve ser
apoiado diretamente sobre a resistência.

4.2.4.3 O suporte sob a resistência deve ter a menor área possível ou ser construído de material
isolante térmico para minimizar a perda de calor pela resistência.

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Tabela 1 – Definição do diâmetro e da potência da resistência utilizada nos ensaios


Diâmetro do utensílio Diâmetro da resistência a Potência a
mm mm kW
80 – 140 80 0,5
140 – 180 140 1,0
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180 – 220 180 1,5


220 – 260 220 2,0
> 260 260 3,0
a Tolerância de ± 5%.

4.3 Espessura efetiva

4.3.1 A espessura efetiva deve ser determinada em milímetros a partir da menor dimensão da
superfície plana, quando aplicável, e fora da área da marcação do fundo do utensílio. A espessura
efetiva é a média aritmética entre três medidas de espessuras tomadas da superfície plana de medição,
equidistantes a 120º entre elas.

4.3.2 Quando o fundo do utensílio for usinado, deve-se acrescentar 0,20 mm no valor da espessura
obtida.

4.3.3 No caso de o corpo do utensílio possuir termodifusor, a medida da espessura deve ser reali-
zada no metal-base, após o corte do corpo de prova (ver E.2).

4.3.4 A espessura efetiva não pode ser inferior a 85 % da espessura nominal.

4.4 Diâmetro efetivo

4.4.1 O diâmetro efetivo deve ser medido na borda ou no fundo do corpo do utensílio (ver Figura 1),
o que for maior, excluindo-se as abas, orlas e virolas internas, e determinado pela seguinte expressão:
Φ + Φ2
Φ= 1
2
onde

Φ é o diâmetro efetivo do utensílio, expresso em milímetros (mm);

Φ1 e Φ2 são as medidas dos diâmetros internos feitas perpendicularmente entre si, sendo
que uma das medidas deve ser feita na direção do cabo ou das alças, expressas em
milímetros (mm).

Diâmetro

Diâmetro

Figura 1 – Exemplos de medição do diâmetro

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4.4.2 Devem ser realizadas duas medidas perpendiculares entre si, sendo que uma das medidas
deve ser feita na direção do cabo ou da alça.

4.4.3 O valor do diâmetro efetivo é obtido por meio da média aritmética destas duas medidas.

4.4.4 A variação do diâmetro efetivo deve ser no máximo de ± 2,0 mm do diâmetro nominal para
peças repuxadas ou estampadas. Para peças fundidas ou revestidas com esmalte vítreo, a variação
deve ser no máximo de ± 2 %.
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4.4.5 O diâmetro efetivo dos utensílios deve estar de acordo com os limites do diâmetro nominal
estabelecido na Tabela 2.

NOTA As assadeiras e formas especiais são caracterizadas por possuírem mais de um diâmetro efetivo
e/ou formatos variados.

Tabela 2 – Diâmetro e capacidade volumétrica dos utensílios


Capacidade volumétrica (cv)
Diâmetro nominal
Designação a L
mm
Grupo I Grupo II Grupo III
8 80 ± 2,0 cv < 0,4 0,4 ≤ cv ≤ 0,6 cv > 0,6
10 100 ± 2,0 cv < 0,5 0,5 ≤ cv ≤ 0,7 cv > 0,7
12 120 ± 2,0 cv < 0,7 0,7 ≤ cv ≤ 0,9 cv > 0,9
14 140 ± 2,0 cv < 1,0 1,0 ≤ cv ≤ 1,2 cv > 1,2
16 160 ± 2,0 cv < 1,2 1,2 ≤ cv ≤ 1,8 cv > 1,8
18 180 ± 2,0 cv < 1,5 1,5 ≤ cv ≤ 2,3 cv > 2,3
20 200 ± 2,0 cv < 2,1 2,1 ≤ cv ≤ 3,3 cv > 3,3
22 220 ± 2,0 cv < 2,9 2,9 ≤ cv ≤ 4,3 cv > 4,3
24 240 ± 2,0 cv < 3,5 3,5 ≤ cv ≤ 5,4 cv > 5,4
26 260 ± 2,0 cv < 5,0 5,0 ≤ cv ≤ 7,0 cv > 7,0
28 280 ± 2,0 cv < 6,5 6,5 ≤ cv ≤ 8,5 cv > 8,5
30 300 ± 2,0 cv < 8,5 8,5 ≤ cv ≤ 11,5 cv > 11,5
32 320 ± 2,0 cv < 10,5 10,5 ≤ cv ≤ 13,5 cv > 13,5
34 340 ± 2,0 cv < 13,0 13,0 ≤ cv ≤ 17,0 cv > 17,0
a A designação que não se enquadrar nesta Tabela deve ser classificada de acordo com o número inteiro
da designação imediatamente inferior.

4.5 Diagonal

4.5.1 A diagonal deve ser determinada em milímetros, medida na borda ou no fundo do lado interno
do corpo do utensílio, o que for maior entre eles, excluindo-se as abas, orlas e virolas internas,
entre dois ângulos extremos opostos.

4.5.2 A variação do diâmetro efetivo deve ser no máximo de ± 2,0 mm do diâmetro nominal para
peças repuxadas ou estampadas. Para peças fundidas ou revestidas com esmalte vítreo, a variação
deve ser no máximo de ± 2 %.

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4.5.3 A diagonal das assadeiras e formas retangulares para uso em forno deve estar de acordo com
a Tabela 3.

Tabela 3 – Diagonal das assadeiras e formas retangulares para uso em forno


Diagonal (d)
Designação
mm
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0 280 ≤ d < 340


1 340 ≤ d < 400
2 400 ≤ d < 460
3 460 ≤ d < 520
4 520 ≤ d < 580
5 580 ≤ d < 640
6 640 ≤ d < 700
7 700 ≤ d < 760

4.6 Capacidade volumétrica

A capacidade volumétrica do corpo do utensílio deve ser determinada de acordo com o Anexo A
e deve estar de acordo com a Tabela 2.

4.7 Alças, cabos e sistemas de fixação de utensílios para fogão

As alças, os cabos e os componentes ferrosos que fazem parte dos sistemas de fixação devem
estar de acordo com a ABNT NBR 14876.

4.8 Revestimentos

4.8.1 Antiaderente e orgânicos externos

Os utensílios com revestimentos antiaderentes e orgânicos externos devem estar de acordo com
a ABNT NBR 15321-1.

4.8.2 Anodização dura

4.8.2.1 Espessura

A espessura da camada anodizada deve ser determinada de acordo com a ABNT NBR 12610 para
camada não condutora e com a ABNT NBR 12611 para camada anódica. Esta medição deve ser
realizada somente se a camada de anodização dura não for coberta com outros tipos de revestimentos.
A espessura mínima medida da camada anodizada deve ser de 25 μm.

4.8.2.2 Resistência à mancha

A camada anodizada deve ser ensaiada de acordo com o Anexo B e não pode apresentar manchas
visíveis na superfície que entra em contato com os alimentos.

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4.8.2.3 Resistência a álcalis

A camada anodizada deve ser ensaiada de acordo com o Anexo C e não pode permitir a passagem
de corrente.

4.8.2.4 Dureza

A dureza da camada anodizada deve ser determinada de acordo com a ABNT NBR 14155 e deve
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ser maior do que 350 HV 0,5.

4.8.3 Esmalte vítreo

4.8.3.1 Aderência no alumínio

Quando ensaiado conforme o Anexo D, a exposição do metal-base do utensílio, perpendicular à


borda do corpo de prova, não pode exceder 3 mm.

4.8.3.2 Aderência no aço ou ferro fundido

4.8.3.2.1 Resistência a ácido cítrico em ebulição

A camada interna do utensílio deve ser ensaiada de acordo com a ISO 28706-2 e a perda de massa
máxima aceitável deve ser de 5,0 g/m2 na fase líquida e de 10,0 g/m2 na fase de vapor pelo período
de 2h30min.

4.8.3.2.2 Resistência à água em ebulição

A camada interna do utensílio deve ser ensaiada de acordo com a ISO 28706-2 e a perda de massa
máxima aceitável deve ser de 1,5 g/m2 na fase líquida e de 3,0 g/m2 na fase de vapor pelo período
de 24 h.

4.8.3.2.3 Resistência ao choque térmico

A camada interna do utensílio deve ser ensaiada de acordo com a ISO 2747 e a temperatura mínima
aceitável deve ser de 280 °C.

4.8.3.2.4 Resistência ao impacto

A camada externa deve ser ensaiada de acordo com a ISO 4532 e deve resistir a um impacto mínimo
de 20 N, sem que haja danos maiores do que 2 mm após 24 h.

4.9 Fixação do fundo termodifusor

O fundo do utensílio em aço inoxidável com termodifusor deve ser ensaiado de acordo com o Anexo E.

4.10 Ensaio de névoa salina

Os utensílios (corpo e tampa) devem ser colocados abertos na câmara de ensaio de corrosão por
névoa salina, de acordo com a ABNT NBR 8094, de tal forma que os corpos de prova obedeçam
à inclinação de (45 ± 5)°, posicionando os cabos e as alças em uma linha horizontal paralela ao fundo
da câmara de névoa salina, durante 24 h. Em seguida, sem desmontar os componentes do utensílio,
dar continuidade ao diagrama sequencial da ABNT NBR 14876:2016, Figura 18.

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5 Amostragem
De acordo com o material do utensílio, deve-se tomar uma amostragem conforme Tabela 4.

Tabela 4 – Amostragem dos utensílios


Amostragem
Ensaios Critérios de avaliação
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Prova Contraprova Testemunha


Dimensões Conforme 4.3, 4.4 e 4.5
Revestimentos 4 4 4 Conforme ABNT NBR 15321-1
Marcações e instruções Conforme Seção 6
Fixação do fundo
termodifusor, no caso de
1 1 1 Conforme 4.9
utensílios que possuam
termodifusor
Ensaio das propriedades
1 1 1 Conforme ABNT NBR 14876
mecânicas dos cabos
Ensaio das propriedades
1 1 1 Conforme ABNT NBR 14876
físicas dos cabos
Ensaio das propriedades
1 1 1 Conforme 4.10
químicas
Total da amostragem por
8 8 8
família

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Verificação da marcação

Não
Atende ao requisito?

Sim
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Determinação da capacidade volumétrica

Não
Atende ao requisito?

Sim
Espessura efetiva, diâmetro efetivo

Não
Atende ao requisito?

Sim

Ensaios de alças, cabos -


ABNT NBR 14876

Não Atende ao Não


Atende ao requisito? Contraprova
requisito?

Sim
Sim
Ensaios de revestimentos

Não
Atende ao requisito?

Sim
Ensaios do termodifusor

Não
Atende ao requisito?

Sim
Linha aprovada Linha rejeitada

Figura 2 – Sequência de realização dos ensaios

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6 Marcação e instruções
6.1 O utensílio deve ser marcado de maneira clara e permanente em seu fundo, ou por meio de uma
etiqueta ou impressão na embalagem ou em seu manual de instrução, com as seguintes indicações:

 a) nome do fornecedor;

 b) identificação que garanta a rastreabilidade do produto, e


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 c) diâmetro nominal ou diagonal nominal ou largura e comprimento;

 d) capacidade volumétrica, apenas para os utensílios constantes de 3.4, 3.6, 3.7, 3.8, 3.9, 3.11,
3.14, 3.17, 3.19, 3.20, 3.21, 3.22, 3.23, 3.24, 3.26, 3.28, 3.29, 3.30, 3.31, 3.32, 3.33, 3.34, 3.37,
3.38, 3.41 e 3.44.

6.2 O tamanho das letras e dos números constantes na marcação e no aviso de advertência não
pode ser inferior a 2,0 mm.

6.3 Os utensílios devem ser fornecidos com instruções completas, simples de entender, para uso
do utensílio com segurança, incluindo detalhes de como abrir e fechar o utensílio, cuidados no uso,
manutenção e capacidade máxima para cozimento.

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