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Interpretação Geométrica da Derivada

Considere:
f derivável em x0
s = reta que passa por P0(x0, f(x0)) e P(x, f(x))
t = reta tangente ao gráfico de f em P0.
Quando x  x0 , P  P0 e s  t as  f’(x0)
f ( x)  f ( x 0 )
Coeficiente angular de s as = (razão incremental de f relativa a x0).
x  x0
f ( x)  f ( x 0 )
at = lim  f ' ( x 0 ) (derivada da função f no ponto x0).
x  x0 x  x0

Equação da Reta Tangente ao Gráfico de f em P 0(x0, f(x0))


t : y – f(x0) = f’(x0)(x – x0)

Equação da Reta Normal ao Gráfico de f em P0(x0, f(x0))


1
n : y - f(x0) =  (x – x0)
f ' ( x0 )
Exemplo :
1) Determine a equação da reta tangente e da reta normal ao gráfico de f(x) = x 3 em x0 = 1.
2) Determine a equação da reta tangente e da reta normal ao gráfico de f(x) = sem x, em

x0 =
3

Obs. :
1) Se f’(x0) = 0, a reta tangente paralela ao eixo ox, de equação :
t : y – f(x0) = 0.(x – x0) = 0 t : y = f(x0)
A reta normal que é perpendicular a reta tangente e passa pelo ponto P 0(x0, f(x0)), será
paralela ao eixo oy e sua equação é do tipo n : x = x 0.

Exemplo : Determine a equação da reta tangente e da reta normal ao gráfico da função


f(x) = cos(x) em x0 = 2.

f ( x)  f ( x 0 )
2) Se lim   ou   , então f não é derivável em x0, mas se f é
x  x0 x  x0
contínua em x0, seu gráfico admite reta tangente vertical no ponto P 0(x0, f(x0)). Neste
caso
t : x = x0 (//0y) e n : y = f(x0) (//0x)

3
Exemplo : f(x) = x , x0 = 0.

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