Lançado em 1998, o filme Cruz e Sousa – O poeta do Desterro retrata a vida do poeta simbolista brasileiro João da Cruz e Sousa através de seus poemas. O filme mistura elementos da vida real de Cruz e Sousa com características de seu estilo poético. O ator principal dá vida não só ao poeta, mas à alma lírica de cada poema apresentado no filme.
Lançado em 1998, o filme Cruz e Sousa – O poeta do Desterro retrata a vida do poeta simbolista brasileiro João da Cruz e Sousa através de seus poemas. O filme mistura elementos da vida real de Cruz e Sousa com características de seu estilo poético. O ator principal dá vida não só ao poeta, mas à alma lírica de cada poema apresentado no filme.
Lançado em 1998, o filme Cruz e Sousa – O poeta do Desterro retrata a vida do poeta simbolista brasileiro João da Cruz e Sousa através de seus poemas. O filme mistura elementos da vida real de Cruz e Sousa com características de seu estilo poético. O ator principal dá vida não só ao poeta, mas à alma lírica de cada poema apresentado no filme.
FACULDADE DE LETRAS Docente: Prof. Dr. Luiz Guilherme dos Santos Jr.
Discente: Mario Sérgio S. Ferreira, Letras 2017 – Intensivo.
Disciplina: Literatura brasileira III: do Simbolismo à contemporaneidade.
Lançado em 1998, o filme Cruz e Sousa – O poeta do Desterro, sob a direção de
Sylvio Back, retrata a vida daquele que é considerado o maior poeta do Simbolismo no Brasil, João da Cruz e Sousa. Narrado através de seus textos poéticos, esse filme nos apresenta uma linguagem muito peculiar, e mistura elementos imagéticos que dão vida à obra do poeta. Os poemas que dão vozes ás personagens abordam temas que trazem à tona preconceitos de cor, amores e sofrimentos vividos por Cruz e Sousa. O diretor não se preocupou em narrar a biografia exata do nosso poeta, ou seja, foram selecionados textos que misturam elementos tanto da realidade vivida pelo autor, como características composicionais de seu estilo criativo, fruto de seus estudos e sua formação. Cabe ressaltar a singularidade apresentada nesse trabalho, a partir da inserção de novas formas de representação artística, como elementos semióticos e o domínio de dicção do ator que interpretou o protagonista, o que deu vida não somente à figura do poeta, mas, principalmente, à alma do eu lírico de cada poema apresentado no filme.
REFERÊNCIAS:
ANDRADE, Vinícius. Cruz e Sousa – O Poeta do Desterro. 2015. Disponível em:
https://youtu.be/UAch0UmQRwM. Acessado em 08/10/2020