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Este presente trabalho teve uma base de pesquisa como manual de silvicultura que tem como
autora Natacha Ribeiro et al, e um pouco da quilo que e o wikipedia,.
O tema de pesquisa que desenvolveu-se nesse trabalho e muito importante para aquilo que
são os recursos que fazem parte das florestas de Moçambique.
Buscou-se aprofundar aquilo que e o tema do grupo onde podemos encontrar vários tópicos
que desenvolvem o tema em pesquisa.
Objectivos
Dar um pouco daquilo que foi a pesquisa em relação ao tema, como foi desenvolvido,
quais foram os tópicos encontrados ao longo da pesquisa, procurar abordar o tema
mas detalhadamente e saber ate que pontos podem ser esclarecidas as questões
sobre as «Matas deciduas secas de miombo».
Segundo Natacha et al (2002)ː diz que a palavra “Miombo” prove de varias línguas faladas
no centro de África e denota uma ou mais espécies do género brachystegia, julbernardia, e
isoberlina angolensis(fabaceas subfamilia caesalpinioideae) como sendo as mais
abundantes da região. Na África, o miombo ocorre somente ao sul do equador, em países
como Tanzânia, Zâmbia, Zaire, Malawi, Moçambique e Zimbabwe numa extensão de
aproximadamente 270 milhões de hectares (celender, 1983; Campbell e tal., 1996; frost,
1996).
Floristicamente e mais rico que o miombo seco e nele podem ser encontradas quase todas
as espécies as do miombo, como por exemplo brachystegia spiciformis, brachystegia
floribunda , brachystegia glaberrima, brachystegia longififolia, brachystegia bohemii,
isoberlina angolesis e julbernardia globiflora.Também e possível encontrar um numero
significativo de outras espécies como por exemplo, pterocarpus angolensis,burkea
africana, milletia stuhlmanii, pseudolochnostylis maproueifolia entre outras. Os solos são
profundos, bem drenados e as arvores atigem alturas superiores a 15 m.
Segundo Campbell, bruce M (1996), as formas florestais de miombo deciduo seco ocupam
a maior parte do distrito e as do miombo deciduo tardio as zonas montanhosas do distrito,
sendo cobertas por imensa vegetação arbustiva com predominância para as Brachystegias.
Tabela
Espécies mais comuns de miombo em três regiões diferentes de Moçambique (sitoe & ribeiro,
1995).
Estrutura
A densidade das plantas(excluindo a camada herbácea) varia entre 1500 ̵ 4100 plantas/há. A
densidade das árvores(com mais de 2 metros de altura) varia entre 380 ̵ 400 árvores/há. Em
Moçambique as espécies dominantes como são o caso da brachystegiaspiciformis,
julbernardia sp. Entre outras associadas a estas, desenvolvem-se bem em solos profundos (>3
m) e bem drenados, podendo atingir 27 m em miombos densos, mas em geral poucas atingem
alturas superiores 22 mm.
A maioria das arvores e arbusto do miombo são deciduas e deixam cair as suas folhas durante
a estacão seca. Em geral, as folhas caem entre Julho ̵ Agosto no miombo seco e entre Agosto a
Setembro, no miombo húmido (frost 1996). Mas, o período em que permanecem desfolhadas,
varia de ano para ano e depende fundamentalmente das condições de humidade.
No trabalho em geral podemos concluir que as matas deciduas secas de miombo segundo
Natacha et al, (2002)ː a floresta húmida e a que e mais frequente no oeste de Angola, norte da
Zâmbia e entre outros países em quanto que no miombo seco podem ser encontradas quase
todas as espécies de miombo.
Num breve conceito segundo Campbell(1996), miombo e um género de arvore que inclui um
grande numero de espécies.
Falou-se daquilo que são os recursos, a fenologia, a estrutura, a mortalidade sem esquecer da
área basal da tabela que ilustra espécies que podemos encontrar em alguns cantos do nosso
pais como em Niassa, manica e cabo delgado.