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Apostila Basis Iniciantes
Apostila Basis Iniciantes
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O Sistema SAP R/3 mantém uma integração entre os diversos módulos, o alto nível do aplicativo garante que
todas as funções sejam acessadas diretamente.
Sistema Aberto
O sistema R/3 garante uma portabilidade usando interfaces standards de comunicação, permitindo uma
integração da aplicação com outras interfaces de dados.
O sistema é compativel com diferentes sistemas operacionais, (NT, UNIX, AIX, DIGITAL, SOLARIS,
AS400,LINUX) e diversos banco de dados (Oracle, SQL, Informix, DB2, SAPDB).
Arquitetura
O sistema R/3 é um software de arquitetura orientada em Client/Server.
Esta arquitetura permite que voce separe a aplicação lógica da apresentação e do banco de dados (3
camadas).
Esta arquitetura permite que você ajuste a performance (Escalabilidade).
Instalação de servidores adicionais,
Buffer data ,
Logon e load balancing (distribuição de usuários em servidores dedicados,
Distribuição da carga de Jobs.
Middleware
O sistema R/3 pode rodar em diferentes plataformas e com alta performace.
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Navegação
O sistema R/3 possui um Help para cada campo e para cada tela.
Mandantes do R/3
Mandantes R/3 (ou clients R/3) são organizados independentemente. Cada um tem seu próprio ambiente de
dados, com seus dados mestres e dados transacionais, dados de usuário e também seus próprios parâmetros
de customização.
Usuários em diferentes mandantes coexistem em um mesmo sistema R/3, mas seus dados são isolados e não
podem ser acessados de outro mandante. Somente usuários com as autorizações necessárias podem
visualizar ou processar dados em um mandante específico. Esse conceito de isolamento se reflete na
estruturas das tabelas, tanto em nível de aplicação quanto de customização, que é um nível de adaptação
dependente de cada implementação.
O mandante 000 é definido como o padrão SAP e não pode ser modificado. Ele serve como um modelo para a
criação de outros mandantes.
Uma instancia (instance) é um grupo de serviços do R/3 que são iniciados e finalizados em conjunto.
Normalmente, o termo é associado a um dispatcher e seus wp´s correspondentes, mas também pode ser
considerado uma instancia um servidor executando somente o serviço de gateway do SAP.
Central instance (instância central) é a combinação de um dispatcher com todos os processos do R/3, ou seja,
a combinação DVEBMGS. Como exemplo disso, temos a instância C na figura acima, que mostra todos os
processos do R/3 sendo executados, com a exceção do G (gateway), mas que também deve estar presente
em uma central instance.
Um servidor R/3 de aplicação consiste principalmente de um dispatcher, seus wp´s associados e seu banco
de memória.
Em um ambiente R/3, os conceitos “cliente” e “servidor” são geralmente abordados como software, desse
modo vários servidores de aplicação podem ser executados em um só computador.
Do ponto de vista de hardware, entretanto, um servidor de aplicação pode ser definido como um computador
com pelo menos um dispatcher, configuração que também é chamada de instância de dialog.
As seguintes restrições se aplicam ao número permitido para cada tipo de work process:
- Dialog: cada dispatcher precisa de, pelo menos, dois wp´s de dialog
- Spool: pelo menos um por sistema R/3, e os dispatchers podem ter mais de um spool
- Update: pelo menos um por sistema R/3, e os dispatchers podem ter mais de um update
- Background : pelo dois um por sistema R/3, e os dispatchers podem ter mais backgrounds
- Enqueue : somente um wp de enqueue pode existir em um sistema R/3
Uma vez estabelecida a conexão com um dispatcher através do SAPGUI, um sessão no sistema R/3 é
iniciada para o usuário
Os dados são passados do SAPGUI para o dispatcher usando o protocolo padrão do SAPGUI, que é
transmitido sobre TCP/IP, e o seguinte processo é iniciado:
- o dispatcher classifica o pedido e coloca-o na fila de pedidos apropriada
- os pedidos são passados por ordem de chagada (FIFO) para um wp de dialog que estiver livre
- o subprocesso taskhandler restaura o contexto do usuário num passo chamado “roll-in”. Esse
contexto contém os dados principais das transações a serem executadas por esse usuário e
também as autorizações específicas do usuário
- o taskhandler chama, então, o processador dynpro para a conversão da tela em variáveis ABAP
- o processador ABAP executa o código referente ao módulo “process after input” (PAI) da tela
precedente seguido do módulo “process before output” (PBO) da tela subsequente. Caso seja
necessário, ele também se comunica com o banco de dados.
- o processador dynpro então converte as variáveis ABAP novamente em campos de tela. Quando
o dynpro é finalizado, o taskhandler assume novamente o processamento.
- O contexto do usuário é novamente armazenado na memória compartilhada dos WP´s.
- Por fim, o resultado do processamento é retornado ao SAPGUI através do dispatcher e o WP´s
que tratou do pedido pode ser liberado novamente
Se a transação envolver mais de uma tela, a sequência de passos de dialog descrita anteriormente é,
geralmente, processada por diversos WP´s de dialog diferentes. Essa característica é conhecida como
multiplexação de work process.
Cada pedido de dialog é primeiro colocado pelo dispatcher na fila de pedidos de dialog, de onde ele poderá
ser assumido por um WP de dialog disponível.
O WP não realiza operações no banco de dados. Em vez disso, ele repassa comandos para os processos de
banco de dados através da interface de programação do próprio banco.
Start/Stop R/3
Em uma central instance, SAPSTART inicia os serviços message server, dispatcher, collector e sender. Em
uma instância de dialog, somente o sender e o dispatcher são iniciados. O collector e o sender são usados
para implementar os serviços centrais do log do sistema R/3.
O dispatcher, então, assume o papel de pai dos processos a serem criados. Para isso, ele cria processos
filhos como o gateway e os work processes, de acordo com os perfis de inicialização correspondentes.
Os work processes, então , se conectam ao banco de dados, que, nesse momento, já deve ter sido
inicializado.
Os ID´s de vários processos do R/3 na figura acima mostram a ordem de execução na inicialização.
- sapstart cria o dispatcher, o collector e o sender
- saposcol é iniciado diretamente do script startsap
- o processo init do UNIX tem o ID 1
Esse procedimento garante que os parâmetros de sistema vão refletir as configurações das três fontes.
Durante a inicialização da base de dados, o startsap chama o script startdb, o qual acessa um arquivo de log
para armazenar o processo de inicialização do banco.
Todas os eventos importantes no processo, como inicialização e parada do banco de dados e qualquer erro
na base, são anotados no arquivo de alerta do Oracle. Maiores detalhes são anotados no arquivo de trace.
O gráfico acima mostra os possíveis pontos de falha durante o processo de inicialização do R/3.
Se ocorrer algum erro, a informação correta deve ser encontrada para se diagnosticar o problema. Abaixo
comentamos algumas das possibilidades de erro:
Se o acesso a recursos como os scripts startsap ou startdb, a causa pode ser, por exemplo:
- as permissões de sistema de arquivo não estão corretas
- o usuário <sid>adm não foi criado corretamente
Se o banco de dados não foi iniciado ou o WP não pode se conectar ao banco, o R/3 não pode ser
inicializado. Algumas das causas que podem levar a base de dados a falhar na inicialização são:
- as variáveis de ambiente não foram configuradas corretamente
- a base de dados está sendo executada no modo DBA
- os arquivos da base estão corrompidos
- os arquivos de dados foram renomeados no banco mas não no sistema operacional
Parada planejada:
- para alterar os parâmetros dos perfis
- para realizar uma atualização do R/3
- para manutenção do sistema operacional ou do hardware
Paradas não planejadas podem ocorrer por diversos fatores (por exemplo, um problema físico nos discos)
O administrador deverá decidir se interrompe ou não os processos que estiverem pendentes. Um aviso
através de uma mensagem de sistema também pode ser útil.
Se a reconexão à base de dados (databese reconnect) estiver configurada no R/3, não é necessário parar um
servidor de aplicação antes de um backup offline. Os buffers do R/3 não são esvaziados, e os work process
configuram o status “reconnect” até que a base de dados seja reinicializada
Durante um backup offline, a execução do banco de dados deve ser interrompida (shut down), e os WP´s
receberão da base de dados uma mensagem com código de erro “reconnect”
Cada vez que um pedido acontecer ou que o tempo de espera expire, o WP tentará se reconectar ao banco,
por isso, antes da cada backup offline, o administrador deverá mandar uma mensagem avisando aos usuários.
Se a base de dados não puder ser finalizado, a casa pode ser por:
- o banco de dados está fazendo um rollback de transações abortadas pela finalização do R/3.
Dependendo da última atualização do banco de dados em disco, esse processo pode levar muito
tempo.
- um backup online está sendo executado, e deve-se esperar que o mesmo termine
Se não existir nenhuma razão natural para a demora, uma análise mais detalhada deve ser efetuada para se
decidir o que fazer.
- Fazer a pergunta: é um problema generalizado (afeta todos os usuários), localizado (afeta somente a
execução de algumas transações) ou ainda um problema localizado que, quando ocorre, leva a um
problema generalizado de performance (uma transação que, ao ser executada, “derruba” o servidor de
banco de dados)?
Parte dos ajustes que podem ser realizados a fim de melhorar o desempenho de um sistema R/3 estão
relacionados a configurações dos componentes do R/3, como Sistema Operacional (tamanho de swap,
presença de processos externos), Banco de Dados (parâmetros que controlam o tamanho do data buffer,
shared pool), Instâncias R/3 (número e tipos de work processes, tamanho das regiões locais e
compartilhadas de memória como buffers e extended memory) e Rede.
Uma configuração não otimizada dos componentes acima leva a problemas generalizados de
performance.
Podem haver problemas de performance mais localizados, ocorrendo apenas em uma ou algumas
transações, causados por fatores mais específicos. Detectadas estas transações, devemos submetê-las a
uma análise mais detalhada, analisando os trechos que realizam processamentos muito longos, ligados à
execução de programas ABAP ou ao acesso à tabelas no banco de dados. Após detectar o gargalo dentro
da transação, devemos levantar as possíveis ações para amenizá-lo ou até mesmo eliminá-lo.
Transações com gargalos durante suas execuções caracterizam problemas localizados de performance
que podem, eventualmente, levar a problemas generalizados de performance.
Wait Time é o Tempo que o request do usuário aguarda na fila do dispatcher até ser “despachado” para um
work process.
Roll Time é oTempo para copiar a parte inicial do contexto do usuário(atributos de logon, autorizações, e
outras informações relevantes) para dentro do work process – da roll memory (shared) para a roll_first da
roll_area (local do WP).
Load Time é o Tempo de carga do “load” (objeto compilado) de programa ABAP, telas, menus para dentro do
buffer correspondente (na instância R/3).
Processing Time é o Tempo gasto na execução dos comandos ABAP do programa chamado.
Deve ser calculado da seguinte forma:
Processing Time = TR – Wait – Roll – Load – DB Request Time
DB Request Time é o Tempo aguardando a resposta do gerenciador de banco de dados a uma solicitação
passada através da Database Interface (componente do WP).
CPU Time Corresponde ao tempo de utilização de CPU pelos componentes do Tempo de Resposta que
envolvem CPU do Application Server (Roll, Load e Processing). Não é possível determinar quanto de CPU foi
gasto em cada um dos componentes. Desta forma, parte do CPU Time está em Roll, parte em Load e parte
em Processing. Espera-se que o CPU Time seja próximo do Processing Time; caso contrário, é provável que
haja problemas de gargalos de hardware.
Dispatch Time é o tempo gasto pelo request dentro do Work Process. A fórmula para o cálculo é:
Dispatch Time = TR –Wait Time.
O Dispatch Time ajuda muito na análise do tempo de resposta, por exemplo: uma transação tem um TR médio
de 4s, mas o Wait Time médio é 3.5s. Desta forma, o Dispatch Time é de 0.5s (rápido). O ajuste para esta
situação é completamente diferente em um outro caso, onde o TR médio de uma transação também é 4s, mas
o Wait Time é 0.2s. Neste caso, o Dispatch Time é 3.8s (alto). O que quer dizer que o dispatcher encontra um
work process disponível rapidamente, mas o tempo gasto dentro dele é muito alto. Para acessar as
estatísticas devemos usar a transação ST03. Em seguida escolhemos qual o período a ser analisado, o que
deve ser feito cuidadosamente. Selecionamos o botão "Performance database", em
seguida o aplication server a ser analisado, e finalmente o período de análise. A próxima tela apresenta as
estatísticas do sistema, com os valores dos componentes do tempo de resposta para cada um diferentes
tipos de processamento (Dialog, Update, Background, etc).
Netw
Se o processo requer dados do database, esta requisição é enviada para o interface database, mas antes
pesquisa no shared memory buffers.
Após terminar a transação o work process libera o contexto do usuário.
Baseado nesses valores ótimos dos componentes do tempo de resposta, devemos analisá-los para cada
tipo de processamento (para selecionar o tipo de processamento, devemos usar os botões na parte inferior
da janela.
Analisados cada um deles, podemos determinar os sintomas dos problemas que eles identificam:
Wait Time Tempo de espera para obter work processes
Roll Time (in/out) Problemas com CPU ou memória do Sistema SAP R/3
Load Time Problemas nos buffers do Sistema SAP Sistema SAP R/3 (muito pequenos)
Processing Time Problemas no programa ABAP ou no banco de dados.
DB Request Time Problemas no banco de dados (SQL, índices, estatísticas, etc).
CPU Time Problemas de programas ABAP, grandes tabelas, CPU, rede, S.O.
ST03 Analisa o TR médio de um período. É possível realizar consultas “quebradas” por horário, memória, e
principalmente por Transação (Transaction Profile).
Para que um programa chamado por um usuário seja executado, o seu “load” (objeto compilado) deve estar
presente no buffer de programa da instância R/3 onde o usuário está conectado. Quando um programa é
chamado pela primeira vez (ainda não está no buffer), o work process tenta localizar o “load” no banco de
dados, nas tabelas D010*. Se não existir um load, o R/3 compila o programa fonte (parte do Load Time) e
gera esse load. Em seguida,o WP lê esse load do banco de dados para dentro do buffer de programa (parte
do DB Req. Time). A partir daí, este work process passa a executar o programa. Em execuções
subseqüentes deste programa, os WP localizarão o programa em buffer (Load Time) e não haverá a
necessidade de carregá-lo novamente a partir do banco de dados.
Se o buffer de programa foi definido com um tamanho ideal, todos os programas chamados pelos usuários
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serão carregados dentro dele e ainda sobrará espaço livre. Com o tempo, os mesmos programas vão sendo
chamados, e a taxa de eficiência do buffer (hitratio) vai subindo, já que os programas são localizados em
buffer, não havendo a necessidade de carregá-los a partir do banco. Contudo, se o buffer de programa for
pequeno para a quantidade de programas chamados, haverá um momento em que ele estará 100%
utilizado, só que mais programas ainda precisam ser carregados em buffer. A partir deste momento,
começam o ocorrer SWAPS. O indicador “swaps” indica o número de objetos (no caso, programas) que
foram retirados do buffer para que outros objetos pudessem ser carregados. Quando ocorrem swaps,
podem aparecer os GAPS, que são resultado da fragmentação do buffer (desaloca um programa de 5MB e
carrega outro de 4.5MB – gap de 0.5MB).
Um buffer de programas fragmentado pode levar a um problema generalizado de performance. Se estão
ocorrendo swaps, programas estão sendo retirados do buffer. Estes programas, se forem chamados mais
tarde por usuários, deverão obrigatoriamente ser carregados a partir do banco de dados, e sua carga
acarretará no swap de um ou mais programas do buffer, perpetuando o problema. Se um programa que já
havia sido carregado em buffer sofreu um swap e precisa ser recarregado (reload), o WP fica ocupado por
mais tempo, pois precisa carregar o “load” a partir do banco de dados (tabelas D010*) para dentro do Buffer
de programa.
- Ficando o WP ocupado por mais tempo (maior DB Request Time), diminui a disponibilidade de work
processes.
- Diminuindo a disponibilidade de work processes, aumenta a concorrência por eles.
- Aumentando a concorrência por work processes, aumenta o Wait Time.
- Aumentando o Wait Time, aumenta o Tempo de Resposta.
O que observar:
SM50/SM66 Action: Load Report
Action: Direct Read / Table: D010*
Gerenciamento de Memória
Cada instância de R/3 aloca diferentes regiões de memória para diferentes propósitos. Algumas são
consideradas LOCAIS, pois são acessíveis somente por um WP (roll area, paging area e heap area). Outras
são consideradas COMPARTILHADAS, pois são acessíveis por todos os WPs (roll buffer, paging buffer,
extended memory e buffer).
As principais considerações na definição destas áreas são:
- Garantir que a memória virtual total alocada pelo R/3 não exceda 50% acima da memória física do
servidor
- Evitar que um usuário, ao executar transações que consomem muita memória, entre em modo “PRIV”,
pois o WP que estiver utilizando assume status “stopped” e fica exclusivo para este usuário, até que ele
conclua a transação. Desta forma, diminui o número de WPs disponíveis, aumentando a concorrência,
aumentando Wait Time, aumentando Tempo de Resposta.
O que observar:
SM50/SM66 Status: “stopped” / Reason: “PRIV”
Err > 0
Heap Memory
Mode List – memória alocada por sessão de usuários
Gargalos de Hardware
O que observar:
ST06 CPU Idle < 20%
Load Average > 3
Pages Out
Top CPU Processes (processos ligados ao R/3 ou processos externos?)
Instalando o SAPGUI
Para iniciar o processo de instalação de um client SAP R/3 é necessário posicionar-se no diretório onde se
encontra o produto em referência.
Checklists Diário
Veremos as principais transações diárias que devemos analisar : O CCMS (Computing Center Management
System) é uma parte do sistema de administração basis do R/3 que fornece ferramentas para administração
de:
SM51 – Permite visualizar todos os servidores de seu landscape (Database server e Application server).
Dando um duplo clique na linha, você verifica o que está processando no servidor.
visualisa detalhes do processo (arquivo de trace do WP). Podemos também visualizarmos pelo sistema
operacional em /sapmnt/<SID>/<instance>/work
A transação RZ20 é centralizada no alert monitor. Você pode gerenciar seu sistema através deste monitor
central.
O alerta do Oracle só foram adicionados no rel. 4.5.
No campo Change from YELLOW to Red 200 PG/S – mostra que ao atingir uma paginação de 200 páginas
por segundo o MTE CLASS de page_out fica vermelho.
Você pode chamar o programa pelo Editor ou visualizar o Dump pelo ABAP Short dump.
•Todas as manhãs as mensagens de erro devem ser analizadas e corrigidas. Este procedimento deve ser
documentado no formulário de Gerenciamento de Tasks.
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A empresa deverá seguir como padrão o acompanhamento das seguintes transações conforme
procedimentos ASAP. Abaixo segue documento para se fazer o acompanhamento:
System Name_____________
Date_____________
SM21 System Log
Data Mensagem de erro Ação OSS Note
1/1/91 User Lockout (I001748) Unlock user none
No campo Problem Class , você tem classe K – erros para analise de basis e W – erros de warning.
incluindo listagem de output os logs de aplicações. Devem ser liberados todos os jobs schedulados pelos
usuários que não foram liberados.
liberar um job.
cancelar um job.
•RSBTCDEL
•Este programa limpa os jobs em background. Este programa é usado para remover todos os registros de jobs
executados com sucesso nos ultimos X dias.
Frequencia Recomendada : diário.
Nome do Job : SAP_REORG_JOBS
Variante: sim
Client Depende: sim
•RSPO0041
•Este programa é responsável por remover objetos do spooling. A fila de impressão vai aumentando com
relatórios que falharam ou não, cabendo ao administrador o critério para deleção.
Frequencia Recomendada : diário.
Nome do Job : SAP_REORG_SPOOL
Variante : sim.
Client Depende: sim
•RSM13002
•Este programa limpa os processos requisitados de Update. É necessário somente se a deleção automatica
dos processos requisitados de updadte estiver setado TURNED OFF. Frequencia Recomendada : diário.
Nome do Job : SAP_REORG_UPDATERECORDS
Variante: não
Client Depende: não
•RSBDCREO
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•RSSNAPDL
•Este programa limpa os dumps gerados por programas abap/4. Processar na madrugada. Frequencia
Recomendada : diário.
Nome do Job : SAP_REORG_ABAPDUMPS
Variante: sim
Client Depende: não
•RSBPCOLL
•Este programa acumula informações de de estatística, ele calcula a média de tempo de processamentodo job
que termino com sucesso. Estes dados são armazenados numa tabela chamada BTCJSTAT, esta tabela
necessita periodicamente de reorganização.
Frequencia Recomendada : diário.
Nome do Job : SAP_COLLECTOR_FOR_JOBSTATISTIC
Variante : não.
Client Depende: não
•RSBPSTDE
•Este programa limpas informações de estatísticas. Este job deleta as informações que não foram alteradas
num determinado período.
Frequencia Recomendada : mensal.
Nome do Job : SAP_REORG_JOBSTATISTIC
Variante: sim
Client Depende: não
•RSCOLL00
•Este programa coleta dados de performance.
Frequencia Recomendada : toda hora.
Nome do Job : SAP_COLLECTOR_FOR_PERFMONITOR
Variante : não.
Client Depende: não
Locks – SM12
•De tempos em tempos, o usuário pode travar um objeto (lock an object) quando esse está trabalhando, e se
ocorrer um erro de perda de conexão ou erro do programa, esse objeto pode ficar travado (lock). Esta
transação verifica e corrige isto.
Análise de dump.
Clique no botão
Buffers – ST02
•Os Buffers devem ser monitorados regularmente pela equipe de Basis, como, taxas de proporção, espaços
livres, e areas de swap. Este processo ajuda o administrador a se familiarizar com os valores para numa
próxima checagem ir analizando os numeros obtidos.
A- Hit Ratio, deve ser maior ou igual a 95%, quando o sistema inicia este valor é baixo, porem com o passar
do tempo ele aumenta. Ele indica a utilização dos buffers.
B- Swaps, o valor deve ser menor que 1,000. O swap ocorre quando dados necessários não estão no buffer.
Database Tasks
•AL02 Database Alert Monitor
•Todos os alertas devem ser reconhecidos, analizados, corrigidos e documentados.
Selecione OS Log.
Esta tela mostra o espaço livre das tablespaces, para obter o histórico da tablespace, basta dar um duplo
clique.
A coluna A- mostra o espaço livre (Kbyte), a coluna B- mostra o total usado (Kbyte).
•Este ponto é muito importante para uma análise de performance. No Oracle 8.x o valor do MaxExtents é
teoricamente ilimitado, mas na prática devemos manter um número não tão alto de extents.
Quando uma tabela tem muitos extents (acima 100), esta deve ser reorganizada, para se obter um acesso
mais rápido aos dados contidos nela.
Para verificarmos quais tabelas estão com mais de 100 extents, devemos proceder da seguinte maneira:
Execute a transação SA38 e execute o programa RSORATC5.
A coluna 7- mostra a quantidade de extents existentes, caso seja maior que 100, a reorganização do objeto ou
da tablespace é necessária.
No campo Change from YELLOW to Red – mostra que no filesystem só temos 500MB de espaço livre.
Printing/Spool System
Existem dois tipos básicos de ligação entre o R/3 e as impressora que ele poderá utilizar, são eles:
Impressoras com ligação direta na rede (impressora remota)
impressora ligadas através de um micro na rede.
1. Indentifique o endereço IP que esta impressora possuirá na sua rede e o endereço IP do micro que está
administrando a mesma.
2. Cadastre-os no arquivo hosts no servidor R/3 (/etc/hosts).
3. Crie esta impressora no sistema operacional (UNIX) do servidor R/3.
4. Teste-a com enviando algum documento para impressão através do sistema operacional (UNIX) do
servidor R/3.
5. Concluido a instalação da mesma no sistema operacional, vamos agora criar está impressora no R/3
através da transação SPAD.
6. Selecione o botão dispositivos de saída, está tela exibirá todos os dispositivos de saída configurados para
o R/3.
7. Selecione o botão modificar e para criar um novo dispositivo acesse selecione o botão criar.
9. Preenchido estas informações, salve-as e a partir deste momento este dispositivo estará disponível para
os usuários do R/3. Observe o exemplo abaixo.
Segue abaixo o procedimento para instalar impressoras com está característica no sistema R/3.
1. A impressora a ser utilizada pelo R/3 deve estar instalada no sistema operacional do micro que possui
acesso ao R/3.
2. Deverá ser acionado um aplicativo chamado SAPLPD que é instalado junto com o front end. Você
observará que ao acioná-lo ele exibirá o endereço IP que este micro está utilizando na rede e o nome do
mesmo, como no exemplo abaixo.
3. Estes dois dados deverão constar no arquivo hosts (/etc/hosts) do servidor R/3, viabilizando a
comunicação do servidor (UNIX) com este micro (Windows). Note que este micro deverá possuir um
endereço IP fixo na rede, pois se o mesmo está configurado para receber o seu endereço
automaticamente através do DHCP ele poderá ter o seu endereço IP trocado tornando a comunicação
com o servidor R/3 (UNIX) inviável pois o mesmo não será atualizado pelo DHCP.
5. Selecione o botão dispositivos de saída, está tela exibirá todos os dispositivos de saída configurados para
o R/3.
6. Selecione o botão modificar e para criar um novo dispositivo acesse selecione o botão criar.
Observe que os campos Host de comutação e o botão opções apareceram para o preenchimento depois que
você tentar salvar as configurações.
Mandantes R/3 (ou clients R/3) são organizados independentemente. Cada um tem seu próprio ambiente de
dados, com seus dados mestres e dados transacionais, dados de usuário e também seus próprios parâmetros
de customização.
Produção
Protótipo Quality
PRD
DES QAS
400
300
200 Master Client Production
Master Client
310
210 Quality Testing
Development
320
220 Batch Input
Sand Box
340
Integrated Testing
2XX
Produção
Protótipo Quality
PRD
DES QAS
300
200 Master Client
Master Client
310
210 Quality Testing
Development
400
220 Production
Sand Box
320
Batch Input
340
2XX
Integrated Testing
O client de produção nunca sofrerá refresh, somente será atualizado por transporte.
Produção
Protótipo Quality
PRD
DES QAS
300
200 Master Client
Master Client
310
210 Quality Testing
Development
400
220 Production
Sand Box
320
Batch Input
340
2XX
Integrated Testing
Cópia de Client
Verifique e avalie o espaço disponível nas tablespaces (via sapdba). Se for acessar o SAPDBA remotamente,
utilize o Net Meeting
3. Logue no client de destino com o usuário SAP* , caso o client de destino seja um novo client, a senha para
este usuário será PASS.
5. Escolha o perfil para cópia (SAP_ALL – Perfil para cópia completa), escolha o client de origem do dados e
o client de origem dos dados de usuários.
9. Na próxima tela será solicitado um dispositivo de saída para impressão do andamento da cópia (Se você
não quiser este protocolo basta não selecionar nenhum dispositivo) clique em gravar.
10. SCC3. Escolha o client de destino que você deseja ver o protocolo.
11. Clique no botão all clients e ecolha seu client destino para o status atual.
Sistema de Transporte
Por causa do dinâmismo de acesso as tabelas durante a customização, ambos clients (dependente e
independente) não estão protegidos contra regravação. As tabelas são bloqueadas enquanto as transações
de customizações estão sendo usadas, mas são desbloqueadas quando as alterações são completadas e
salvas na request.
Para ativar o LOGIN para Changes to Customizing Tables, selecione a transação OY18.
Geralmente todos os objetos são transportados para o sistema Destino na qual eles existem no sistema Fonte,
os objetos transportados do sistema fonte regravam os objetos no sistema destino que tem o mesmo nome,
estes objetos são deletados do sistema destino se eles não existirem no sistema fonte.
Release and Export – copia as entradas das tabelas do banco de dados para um arquivo do sistema
operacional (no sistema fonte).
Release to Request – libera e copia a change request de customização para change requst transportavel.
Após liberar a change request customizing, lembre-se de verificar a execução do EXPORT pela transação
SE10.
Transport Management
Para visualizar a fila de import no sistema R/3, selecione na tela de Import Overview a opção import Queue >
display. A fila é mostrada na ordem que as requests são importadas
Em casos excepcionais, a request pode ser retornada para outro sistema R/3 e depois ser importada para o
sistema destino.
A Change request pode ser deletada ou adicionada na fila de import. Note que uma vez que os objetos são
dependentes, pode causar uma inconsistência de dados no sistema destino. Ex. Se você deletar uma request
que contém novos elementos de dados, todas as outras request que contém tabelas dependendo deste
elemento ficarão com falha.
O transporte não deve ser de responsabilidade de uma única pessoa, mas requer o esfoço de várias pessoas,
cada um com sua função.
Administrador R/3 tem a função de usar o TMS para importar as requests e verificar o resultado do import,
testar o conteúdo da request não é função do administrador e sim do líder de projeto e do time de quality
assurance.
Time Quality Assurance tem a função de verificar e testar todas as funcionalidades contidas na change
request. Este time deve ser representado por pessoas de diversos departamentos da empresa, par que juntos
possam validar os processos , relatórios e transações antes de serem enviadas para produção.
O programa TP processa em diferentes sistemas operacionais, mas sempre segue uma convenção de nomes:
No diretório actlog o arquivo <source SID>Z<6 dígitos> grava cada ação executada da request.
No diretório sapnames é criado um arquivo com o nome do usuário que fez um transporte e atualiza quando o
usuário libera a request.
Buffer quando a change request é liberada o import buffer do sistema destino é atualizado.
Data contém os arquivos R9<5 dígitos>.<source SID> onde ficam os objetos exportados. Quando os
arquivos começarem com D9<5 dígitos>.<source SID> é um (ADO – Application Defined objetcts) que foi
transportado
Import Mode :
TP ADDTOBUFFER <change request> <SID destino> registra na fila de requests do buffer para ser
importada.
TP CLEANBUFFER <SID> remove do buffer as requests que foram importadas com sucesso.
TP SETSTOPMARK <SID> coloca uma marca na lista de request que estão no buffer, e qdo importar as
request, só importará as requests antes da marca.
TP ADDTOBUFFER <change request> <SID destino> registra na fila de requests do buffer para ser
importada.
TP CLEANBUFFER <SID> remove do buffer as requests que foram importadas com sucesso.
TP SETSTOPMARK <SID> coloca uma marca na lista de request que estão no buffer, e qdo importar as
request, só importará as requests antes da marca.
Para limpar o diretório de transporte, use os comandos TP CHECK ALL e TP CLEAROLD ALL.
TP check all – pesquisa nos diretórios os arquivos que não são mais necesssários, aqueles arquivos que
correspondem a request não marcadas para import.
TP clearold all – usa o resultado da lista gerada pelo tp check all gravada no arquivo (ALL_OLD.LIS) para
localizar os arquivos que excederam o seu tempo de permanência nos diretórios.
Antes de limpar o diretório de transporte, a SAP recomenda salvar uma cópia do diretório para auditoria, veja
notas 41732 no OSS.
Criação de Usuário
Logon Balancing
O Logon Balancing é usado para distribuir os usuários do R/3 nos servidores de aplicação.
O grupo de logon são instalados e gerenciados pelo R/3. Se define um tempo de resposta máximo
por servidor de aplicação e o número máximo de usuários por servidor.
Clicar em create
assignment
Para assinalar o tempo de resposta máximo para cada grupo de logon, clique no botão de avanço:
A tela acima mostra como estão as distribuição dos usuários por instance.
Clique em GOTO – LOAD DISTRIBUTION
Operation Mode
Normalmente, os sistemas R/3 precisam de mais WP´s dialog durante o dia e mais WP´s background durante
a noite.
Existem dois modos de se ajustar o sistema para se adequar a necessidades diferentes dependendo do
período do dia e do tipo de utilização principal. Isso pode ser feito alternado-se os perfis da instância ou
usando o processo de modo de operação (operation mode).
O uso de modo de operação maximiza a utilização dos recursos nas diferentes fases de atividade do sistema.
A mudança do modo de operação reconfigura o R/3 dinamicamente, o que substitui a alteração dos perfis e a
reinicialização do sistema.
A utilização das mudanças de modo de operação se baseia nos seguintes fatores:
- os serviços ou os tipos de work processes needed
1-) Clique em Operation Mode – New – crie o novo modo de operação Noturno e Diurno – SALVE !!!
2-) Clique no botão Instance/OP modes – Settings – Based on act status – new instance – create.
3-) Dar duplo clique no Operation-Day e programe as quantidades de processos de dialog e background.
2-) De duplo clique num intervalo de hora, para que o mesmo fique marcado, após clique no botão Assign.
Hot Packages são grupos de correções e devem ser aplicados na sequência. Os nomes das hot´s são
SAPKH<release N.><sequência numérica>, são aplicados pela transação SPAU.
CRT (Conflit Resolution Transports) fornece adicionais objetos para resolver conflitos entre o R/3 e o SAP
ADD-ON.
LCS (Legal Change Patches) são correções usadas para aplicações de HR.
Os Backup utilizam informações que estão contidas no arquivo INIT<SID>.SAP, localizado no diretório
Orant\Backup do servidor SAP. Trata-se de um arquivo TXT, que pode ser editado com qualquer editor de
texto. Caso seja editado salvar as alterações como somente texto, sem formatação.
Este arquivo é configurado somente no inicio da implantação das rotinas de backup, não sendo portanto
editado diariamente, somente em eventuais alterações.
O processo de backup do SAP envolve o backup do Database Oracle e também dos Off-Line Redo log Files,
que são alterações feitas no Database.
Isto significa que cada operação de Backup, terá de ser executada em 2 fases:
A ferramenta de backup e restore do SAP R/3 é o SAPDBA, por ela, é que devemos gerenciar o banco de
dados, independente de qual seja ele.
Se logar no UNIX com o usuário ora<SID> e execute o comando SAPDBA.
Na tela SAP DATABASE ADMINISTRATION , selecione a letra H para fazer um backup da base de dados.
5. tecle enter.
7. Pressione Enter.
8. Enter q (Return).
9. Pressione Enter.
11. Se você só tem uma fita para inicializar, vá para o passo 16. Caso tenha mais de uma fita para inicializar
entre com a opção D e digite o numero de fitas.
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11
A tela acima mostra a fita que foi inicializada com sucesso, pressione Enter.
Podemos inicializar um fita pelo PROMPT do sistema operacional : brbackup –i force –n 1 –v <nome fita>.
-n indica o numero de fitas.
-v o nome da fita.
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Digite a opção I
3- Pressione Enter.
5. Pressione Enter.
1
7. Pressione Enter.
9. Pressione Enter.
11. Quando termina o processo aparecerá a mensagem : BRARCHIVE executed successfully displays.
12. Remova a fita e atualize o seu controle de backup de acordo com suas normas internas.
3. Pressione Enter.
2
5. Reveja a linha e (Backup type) para determinar que tipo de backup está configurado (Online ou Offline).
6. O tipo de Backup pode ser alterado, selecione opção e (Backup type), e selecione :
_ a (online backup)
_ b (offline backup)
7. Tecle Enter.
9. Pressione Enter.
6
8
14. No prompts você recebe a mensagem para troca da fita quando for necessário.
Usamos o SAPDBA para executar este backup, e também podemos executar o BRARCHIVE atrvés de um
job chron.
3. Pressione Enter.
5. Pressione Enter.
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6. Digite a letra do tipo de Archive que será executado. (Recomendamos marcar 2 cópias do Oracle
Archive Logs).
7. Pressione Enter.
9. Pressione Enter.
6
Nunca deixe de fazer o backup deles, pois se faltar espaçõ no disco físico onde se encontram os archives o
R/3 trava.
Opção A da tela do SAP Database Administration , é utilizada para conectar e desconectar o banco de dados.
Opção B da tela do SAP Database Administration, é utilizada para mostrar informações da Instance do R/3
que estamos conectados.
Opção C do SAP Database Administration , é utilizada para mostrar informações sobre as table-spaces, isto é
como estão os espaços alocados por cada tabela, as table-space com mais de 80% de utilização devem ter
seus EXTENT extendidos.
Opção D do SAP Database Administration , é utilizada para reorganizar uma tabela ou uma table-space, isto é
feito quando não se tem mais espaço para alocar extents nas mesmas.
Opção E do SAP Database Administration, é utilizada para se fazer um EXPORT/IMPORT da base do Oracle
interia, muito utilizado para se fazer uma cópia do banco para uma outra instalação.
Opção F do SAP Database Administration , é utilizada para se abilitar o archive, isto é com o archive setado
ON, o banco criará arquivos de 20 MB cada, onde conterá cópias das informações contidas no banco de
dados. Com o archive setado OFF, isto não ocorrera. A opção a seta o archive para ON ou OFF.
Opção G do SAP Database Administration , é utilizada para lhe dar informações adicionais sobre o próprio
SAPDBA, serve para executar comando SQL, e mostar informações estatísticas do sistema.
Opção J do SAP Database Administration , é utilizada para restaurar a base de dados ou uma tabela
especifica ou uma table-space. E também para recuperar a base numa eventual perda das informações.
Opção L do SAP Database Administration, é utilizada para mostrar os logs de backup, de archives, etc.
Opção M do SAP Database Administration , é utilizada para mostrar informações do usuário do R/3 e sobre
segurança.
A transação SSAA foi desenvolvida para dar um roteiro de gerenciamento para os profissionais de basis.
Ela lista todas as tarefas que são necessárias para o dia/dia.
1. Execute a transação SSAA. e 2. Selecione Entire View tab.
2
3
4- Selecione o botão acima.
5- Selecione no Menu a opção View –Transaction Code para visualizar os códigos das transações, na medida
que você for executando-as o semáforo ficará verde.
Todos os relatórios gerados pelo AIS podem ser salvos e exportados para outras ferramentas de Auditoria
como ACL, e outras.
Não é necessário aumentar espaço em disco para a utilização desta ferramenta, e caso a estrutura do AIS
não esteja disponível, basta aplicar um nota para que isto seja feito.
Perfil Funções
ZBC-AUDITOR SAP_CA_AUDITOR_APPL_ADMIN
ZBC-AUDITOR SAP_CA_AUDITOR_SYSTEM
ZBC-AUDITOR SAP_CA_AUDITOR_DS
ZBC-AUDITOR SAP_CA_AUDITOR_HR
ZBC-AUDITOR SAP_CA_AUDITOR_APPL
5. Selecione Back.
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1. Sob o Business Audit, clique no nó(+) para Closing (FI-GL). 2. (+) Balance Sheet/ P&L/Balances.
3. Clique (+) Balance Sheet/ P&L , você pode executar diferentes relatórios para inspecionar balancos
financeiros. 4. Selecione Profit and Loss Projection.
Cópia Controlada C:\Formação\Cursos\IESA\Basis II versao 2.doc Page 132 of 137
Last printed 24/11/2010
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Criar uma Visão de Auditoria:
Entre na transação SECR e selecione 2- User-defined audit. 3. entre com o nome da Visão(ZVUE).
4. Selecione o botão para criar. (os nomes devem começar com “Y” or “Z.”)
5. Entre com o nome da visão ZVUE.
6. Selecione Manual selection. 7- e execute.
8. Selecione 9. crie e 10- gerar a visão.
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Exemplos :
S_ARCHIVE * * BZAAI, BZAMH, BZAPO, BZINTERFACE, BZSAG, DDIC, OSS, SAP*, WF-
BATCH
S_NUMBER 02,11,13 * BZAAI, BZAMH, BZAPO, BZINTERFACE, BZSAG, DDIC, OSS, SAP*, WF-
BATCH
S_PROGRAM * * BZAAI, BZAMH, BZAPO, BZINTERFACE, BZSAG, DDIC, OSS, SAP*, WF-
BATCH
Obs. Recomendamos rever os usuários com estes objetos.