PUOHG>S E ESPADAS

Um Suplemento para Guerreiros e Monges

Jason Carl
Créditos
Des ig n Adicionais e Desenvo lvimento: Andy Collins, Monte Cook, Bruce CordeU, Dale Donovan,
David Eckelberry, David Noonan, ]onathan Tweet, James Wyatt
Editor. Oale Donava n
Diretor de Criação: Ed Slark
Duelar de Arte: Dawn M urin
Ilustração da Capa: leU" Easley
llustraçôes Internas: Denn is Cramer
Desenvolvimento Grifico: Sean Glenn e Sherry Ford
Cartógrafo: Dennis Ka Ulh
Tipografia: Erin Domes
Desenvolvimento Gráfico: Larry Weiner, Josh Fischer
Gerente d e Produçào: C has DeLong
Assessoria Legal: Brian Lewis
A. pedra de ricochete halfling e I cWsco de prc'Slígio Duelisla 3parecCr:am originalmenle 1'11 rrvbll Dngon MIglZine nO 215.
N _ Igmiedmenlos i eqlUpe di revista por SUl cobbonç.io.
Bueado nas ~gru origlNlu de Dungeonll & DragonscmcW porCary Cygax e DrIve Amuem c na l' Ediçjo de D&D
dl'Stnvolvkla por JO"'lhan T~I, Monle Cook, Skip williams, Richard &kcr e !'tec. Adkison.
Esse produto ê uma obra de ncç:io e deve ser enandocomo 13l A c:bsse Mesm~, Be~ Il'presenl3 um herói fKcional - ilc:ool rn m,al i saüdeL
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l.tmbre·se de m3nler Jogo lIlI me5:;l e apll'Cie suas lardes de insónia.

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EDIÇÃO BRASILEIRA
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T1ToLo OIl.lGINAL: Du!ro •.o"1 ii< DI.\OOI<., SWOUlA"D F,n Il.EVlsAo: Ool.PGlJo!lI Rlo;:.uroGIJ, ....1IAn .. 0.-.." F,,"
COOiDENAçAO EDITOIUAL: 0.."'1 LrvLWA EDITOiAçAO EL.EnONlCA: TINO CII,OG.U

AGRAD ECIMENTOS:
ISBN: 1S·7Hl..()32·7 D - Io ...... Nou .........
PuB UCADO EM NN JlO/200]
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c-<._ 1! proibtda • reproduçlo rotai ou p!U'dal, pcw qutlIq\IU mdol
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SUMARIO
Intradução . .... . ................. . 4
O que esse livro é e o que Ele Nilo é .............. 4
Como Usar Esse livro ......................... 4
Capítulo 1: Talentos e Perícias . ........ 5
Talentos Virtuais .............................. 5
Noyos Talentos . . . . . . . . . ........•..... 5
Apanhar Objetos .... ......• ...•.•. • . . . . ... 5
Arquearia Zen ............ . .............. .. 5
Arremessar Arma .......................... 5
Ataques Atordoantes Adicionais. . ..........
Bloqueio Ambidestro .......................
Chute Circular ....................•........
Combater em Dupla ........................
Combaler Engajado ........ . ............... 6
Combater no Solo ............. . ....... .... 6
Empunhadura Primata ...................... 7
Especializaç:lo em Escudo ................... 7
Especialista Tottico ............. •••.• •...... 7
Fingir Fraqueza ...............•••••••...... 7
Garra de Águia .•.......•.•.•.•.•.•.•...... 7
Investida Poderosa ......•.•. • . • ........ .... 7
Linha de Frente . . . . . . . . . . • . . . . . . . . .
lutar Sujo ................ . .....
Manter a Consci~nda ....................... 8
Nocautear ................................ 8
Olhos na Nuca .......................... .. 8
Percepçllio às Cegas. 1,5 m de raio ......•...... 8
Pontaria Aguçada .................•........ 8
Punhos de Ferro . . . . . ..................... 9
Rajada ReI.tmpago ......................... 9
Rapidez de Recarga ........•••••• • •••...... 9
Salto do louva·a·Deus ......•. • . • . • .•....... 9
Separar Aprimori1do ............ • ........... 9
• Sobrepujar Escudos ........................ 9
Toque da Dor ...... ........... ............ 9
41trapassar Aprimorado ..................... 9
Perícias ................... . ................ 10
Novos Conhecimentos ......... .. ............. 10
As Mesmas Perldas, Novas Utilizações ........... 10
Blefar ............... . ......•........... 10
Diplomacia .............................. 10
Obter lnformi1çllo ................ .
Sentir Motivaçllo ................. .
Ca pítulo 2: Classes de Prest íg io . .. . . . . 12
Açoiteador .................................
Andarilho Fa ntasmi1 ..........................
CavaleirO .......................... . ........
Cavaleiro Batedor Halfling ... .. ......... ... ....
, Cavaleiro Protetor do Grande Reino ...... • ....... 18
O Código do Cavi1leiro Protetor .............. 19
Defensor Dedici1do ........................... 20
Destruidor ............. . ................... 21
Duelista ................................... 22
GIi1diador .................................. 2]
Inidados da Ordem do Arco ........... . ....... 25
Mestre de Armas ..............•.•. •......... 26
Mestre Bêbado .............................. 27
Mestre das Correntes ........ . ................ 29
Mestre da Guerra ............................ ]0
Mestre Si1murai ...................•• • •..... . ]2
O Código do Mestre Samurai ....... • .•...... 32
Ninja da l ua Crescente ..............•.•... ... ]4
Protetor Tribi11 .............................. ]5
Punho de Hextor ............................ ]7
5
5 Vingador Escarlate ........................... ]8
6
6 Capítuld 3: Assuntos Mundanos ...... 40
Guerreiros e Monges e o Mundo onde Vivem ...... 40
O Guerreiro e o Mundo .................... 40
O Monge e o Mundo. . . . .. . . ........ 42
Organizações: Uma Pequena Ajuda dos Meus Amigos. 44
Como Usar Organizações numa Campanhii ...... . 44
Os Punhos de Hextor ...................... 44
Os Cavaleiros Protetores do Grande Reino ..... 46
Os Ci1valeiros da Guarda ................... 47
. .. . 8 Os Doze Preceitos ...... .... ............ .. 48
. ....... 8 Os Destruidores .......................... 50
Os Vingadores Escilrlates ................... 51
Capítulo 4: O Jogo Dentro do Jogo ... S3
Como Alcançar o Potendill M.b imo . ............. 5]
Duelista ................................ 5]
Monges Guerreiros de Shao lin .......•...... 53
Gladiador ........................ . ...... 54
Pirata .................................. S4
Bedulno ................................ 55
EvoluçJio: Escolhas Inteligentes ................. 5S
Como Enfrentar Quase QUiilquer Coisa (e Sobreviver) .. 56
Oponentes com Alcance Incomum .. ......... 56
Oponentes Mortos·Vivos . . ..... ..... ....... 56
Oponentes Voadores .... . . ..... ........... S7
Oponentes Imbatlveis ..................... 57
Tih icas ...•................................ 57
Como Usar o Talento Trespassar .............. 57
Fazendo as Contas ........................... S9
..11 Rajar ou NJio? ......................... .. 59
. ... 11 Habilidades de Armas Mágicas .............. 61
Monstros Guerreiros e Monges ......... . ....... 61
Monstros Grandes ........................ 61
12 Impedir AproximaçJo ................... 61
14 Membros Adicionais ...........•• • •• • ...... 62
15 Tarefas Múltiplas. . . . . ...•.•........ 62
17 Monstros Alados ......................... 6]
 Armas Naturais ........... . . . . . .......... 63
Des locamento ........................... 63
Exemplos de Criaturas ..................... 63
Opone ntes Montados ............ . ......... 64
Personagens Mo ntados .................... 64
Exemplo de Combate ............. . ............ .
#1 : Combate Montado . . . . .. ..... . ...... 65
#2: O Duelo ... . . ........................ 67
Esclarecimentos Sobre Regras ...... . ........... 68
Va riações .................................. 69
Co ntra ·Ac robac ia ......................... 69
Foco Adaptável e m Arma pa ra Arcos .......... 69
Des armar Usando as Duas Maios . ... . . ....... 69
Capitulo 5: As ferrame ntas da Arte . . . 70
Novas Armas Exóticas ............ . ...........
Tabela de Armas Equivalentes ..................
Itens Mágicos ................... . ....•......
Descrições dos Escudos ....................
Descrições das Armas Mágicas . . .. .. ........
Descrições das Armas Especificas. . ......
Descrições das Poções ...... ...... .........
Descrições dos Anéis . . . . . . . . . . 77
Descrições dos Itens Maravilhosos . ....... 77
Velculos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
Bigas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ......... 78
CD's para Col is20 de Bigas ........ . ........ 78
Talentos para Bigas .................... 78
Combate de Bigas ..................... 78
Arquearia em Biga ........ . ............ 78
Atro pelar com Biga ......... . ........... 79
Coli520 Lateral ........................ 79
Investida com Biga ..................... 79
Vagaio de Guerra Halning ......... . ......... 79
Torres , Fortalezas e Castelos ..... . •............ 79
Torre da Fronteira ........... . .. .. ......... 80
Torre Suspensa Élfica ........ . ............. 81
70 Fortaleza do Farol. ........... .• •.•. • ...... 82
75 Fortaleza da Ponte Gnoma ......• . • .. •...... 84
75 Castelo Murado .................•........ 85
76 Castelo Anaio do PlatO .............. • ...... 86
76 Templo dos Monges . ...................... 88
76 Arena ....... .. .......... ........ 92
77 Lutas Incomuns na Arena ....... . .. ... 95

2·14: O Mestre da Guerra ......... . ........... 31

TABELAS 2·15 : O Mestre Samurai ....................... 32
2·1: OAçoiteador ........................... 12 2·16: O Ninja da Lua Crescente ..... . ........... 34
2·2: O Andarilho Fantasma ...... .... ......... H 2·17: O Protelor Tribal. . . . . . . . . . .. 36
2·3: OCavaleiro ................ . ........... 16 2·18: O Punho de Hextor. . ........ . . . .37
2.... : O Cavaleiro Bate'do r Halfl ing .............. 17 2· 19: O Vingador Escarlate . . . . . . . . . . . . . . ... 39
2·5: O Cavaleiro Pro tetor do Grande Reino ....... 19 4·1: Acertos em Potencial numa Rajada de Golpes . 60
H: O Defensor De'dicado .................... 20 4·2: Habilidades das Armas Mágicas ............ 60
2·1: O Destruidor ........................... 21 4·3: Dano das Armas conforme o Tamanho ...... 62
2·8: O Duelista ................. . ... . ....... 22 4·4: Dano dos Monges conforme o Tamanho ..... 62
2-9: O Gladiador .................... . ...... 24 4·5: Deslocamento do Monge
2·10: O Iniciado da Ordem do Arco ...... . ....... 25 conforme o Deslocamento Básico ....... 63
2·11 : O Mestre de Armas ...................... 26 5·1: Armas Exóticas ............ . ........... 70
2·12: O Mestre Bêbado ....................... 27 5·2: Armas Equivalentes ..................... 75
2·13: O Mestre das Correntes .....• • . . ......... 29 5·3 : Itens Mágicos ......................... 75
 !otRODUÇ@O
Poucos momentos da fantasia são mais emocionantes que a
balalha espelacular do bem contra o maL Assim que as
(Jechas alçam voo, o dragão sopra ou a mone espreita em
todos os cantos, os combatentes assumem a frente de batalha,
seja com lâminas ou de mãos vazias, para eliminar o mal e
ganhar o dia. Os clérigos, OS magos e os ladinos que nos
perdoem: são os combatentes que vencem as baralhas. Permi-
tam que a gl6ria da vitória recaia sobre os ombros dos verda-
deiros lutadores: os guerreiros e monges'
Dentre as onze classes de personagem disponíveis no
Livro do Jogador, o guerreiro e o mo nge iniciam sua jornada
de avenruras apenas com sua habilidade em combale para
protegê-los dos perigos comuns ao ripo de vida que
escolheram. Eles sobrevivem ao combinar o talento marcial
com seu conhecimento único do campo de batalha - é
exatamente essa combinação que os transforma nos mes tres
irrevogáveis do confronto físico. O combare é a sua moeda;
seus músculos, velocidade e vigor físico são suas ferramen tas
primárias. Os monges e os guerreiros não podem dispor do
acesso imediato ii feitiçaria arcam ou divina para atingir seus
objetivos: eles precisam abrir seus caminhos pelo mundo
sem esse tipo de conveniência.
Com tudo isso em meme, nós examinaremos essas duas
classes de personagem em profundidade, fornecendo novas
informações que permitirio atingir o potencial máximo de
ambas e aumentar sua diversão para interpretar qualquer
uma delas.
,
O QUE ESSE LIVRO E E O,
QUE ELE NAO E
- organizações disponíveis aos guerreiros e monges; talvez o~
Todo o ma terial contido aqui é novo e pertence ii 3" Edição de
• Dungeon5 e OmgonS-. Você encontrará novos talentos, regras
e classes de prestígio, assim com dicas úteis para extrair o
melhor do seu guerreiro ou monge.
Nenhuma regra descrita aqui revoga ou substi tui as regras
ou informações contidas no Livro do Jogador. Esse suple-
mento foi desenvolvido para se integrar ao sistema de regras
apresentado no LIVro do Jogador e nos demais livros de regras
bâsicas, o Livro do Medre e o Livro dos Monstros.
Assim como as próprias regras novas, esse livro apresenta
opções, e não restriçôes, para se jogar 0&0. Use aquilo que
você gostar, modifique qualquer coisa que julgar necess:lria e
ignore o resto. Os jogadores deveriam pedir permissão ao
Mestre com antecedência an tes de selecionar qualquer
e lemento d este livro. Os Mestres podem usar as regras, cl.a~
ses e itens mágicos para seus PdMs e para os PJs.
COMO USAR ESSE L1VRC
O objetivo principal desse livro é ajudá-lo a enriquecer se
personagem guerreiro ou monge. O Livro do Jogadorpropol
ciona toda a info rmação necessária para criar um novo guel
reiro ou monge de 10 nível, enquanto PunHos e Espadas con
tém informaçôes que lhe permitem personalizar seu p.
aumentar seu leque de babilidades e aprimorar o papel qu
ele desempenha no grupo de aventureiros. Ao criar UD
personagem novo, você encontrará recursos valiosos no Cui,
de Construção de Heróis para definir e delalhar seu histórico ·
a vida que ele tinha antes de assumir essa profissão perigos
e excitante. .,
A informação conrida neste livro foi desenvolvida par
jogadores e Meslres e, portanto, serve igualmente a ambos -
todo o ma terial se aplica a PJs e pdMs. Quando forem citado
nomes de lugares, eles estarão se referindo ao cenário padrã(
de 0&0, conforme definido no Atlas de GreyHawk. O
Mestres que utilizam outros c~nãrios de campanha podetl
simplesmente substituir estes nomes por outros a su;
escolha.
O Capítulo 1 : Talentos e Perícias apresenta diverso:
novos talentos, desenvolvidos para auxiliar os guerreiros j
monges naquilo que eles fazem melhor: combater.
O Capítulo 2: Classes de Prestígio fornece nova2
classes de prestígio, cuja aquisição é mais provâvel para guer
reiros e monges - medianle algum esforço.
O Capítulo 3: Assuntos Mundanos descreve vâria~
PJs alistem-se a uma delas no decorrer da campanha, seji
para cullivar um senso de camaradagem entre personagem
similares, para garantir aos personagens algum supone Ol
para fornecer idéias de aven turas ao Mestre em relação ac
personagem e o grupo.
O C apítulo 4 : O Jogo Dentro do Jogo traz alguma!
dicas para utilizar as regras já existenles em favor dos guerreio
ros e monges, alêm de apresentar novas regras opcionais dE
combate para acrescentar de talhes ao jogo. Ele termina com
alguns exemplos de combate.
O Capítulo 5: As Ferram entas da Arte expande a~
opções de armas, armaduras, equipamento e itens mágicos
disponíveis para o seu personagem, além de detalhar oito
localidades completas, com PdMs e CUStOS de construção;
esses locais podem ser explorados, atacados, comprados ou
construídos pelos PJs.
 CIrlPÍtULO 1: Arquearia Zen [GeraI]
Sua intuição guia as suu mãos par.. utilizar annas de ataque à

tALEOt0S E distância.
Pré-Requisitos: Bônus base de ataque ...3, Sab 13....

PERíCIAS Benefício: O personagem pode utilizu seu modificador

Os talentos representam um elemento novo e fascinante de
O&D3. Esse capírulo descreve opções ainda mais recentes
de comlrou!!, vohadas para os guelTeiros e monges (embor.!
qualquer personagem qualificado possa seledon:i-Ias). Estes
novos talentos possuem pré-requisilos como um valor
mínimo de habilidade ou de bônus base de ataque, por
txtmplo. Todos os ralemos que tenham um aSlerisco depois
do rífUlo estamo d isponíveis como talentos adicionais para os
guerreiros.
de Sabedoria no lugar do modifkadorde Destreza para reali-
zar ataques à distância COntr.. al vos num raio de 9 melros ou
menos.
Arremessar Arma [Geral]
Nas suas mãos, qualquer anna se to rna um perigoso projêtil.
Pré-Requisitos: Bônos base de ataque ... 2, Des 15....
Benefício: Você: ê capaz de arr~messar qualquer anna
que saiba utiliza r, independente dela ter sido projetada como

TALENTOS VIRTUAIS
ama de ataque à distância ou não. O incremento de distância
das armas utilizadas somente com ~ste talento é de 3 m. 'V.
uso voee tenha adquirido um talento em função da classe Ataques Atordoantes Adicionais [Geral]
do stU personagem ou de uma habilidade espedal, você Você adquire atllqu~s atorooames adicionais quando lUla
poderâ usá-lo como um talento vinu.:ll para adquirir outros desarmado.
talentos que o exijam como pré-requisito. O que isso signi- Pré-Requisitos : Bônus base de ataque ... 2, Ataque
ficar Por exemplo, caso você tenha um talenfo ou habilidade A tordoant~.
de classe que afllIDe: "equivalenu: ao talento Mobilidade", Beneficio: Você adquire a capacidade de exe<:utar rrês
dtvt assumir qu~ ji t~m o tal~n to Mobilidade se quiser sele- Ataques Atordoant~S adicionais pordia. .É passivei selecionar
clonar o talento Deslocam~nto. Caso seu ~rsonagem ~rca esse talento diversas vezes.
HSe pré-requisilovinual, também peroeri acesso a quaisquer
talentos adquiridos ~m de<:OIT~ncia da sua existência. Ataque Mortífero' [GeraI]
Você não perde tempo par.. eliminar oponemes derrOlados.
NOVOS TALENTOS Pré-Requisitos: Bônus base de ataque ... 2, Iniciativa
'Eu trnho umll surprt'UI pro VOct. Chegue mlllS pcrlo t tu lhe Aprimor..da.
mostl'l1rtl o que é". Benefício: Você pode executar um Golpe de Misericór-
. Regdar dia conlr.. um oponente indefeso usando
uma ação padrio.
Apanhar Objetos' [Geral] Normal: Execular um Golpe
Oherói é capaz de agarrar nechas "h,d" ,~""rn .1", ' de Misericórdia exige uma açlo
mim como virotes de besta, l.a nças e outrOS I
leis e armas de arremesso.
Pré-Requisitos: Bônus base de ~taque ... " Bloqueio
Desviar Objetos, Des 15 ... , Ataque Desar- Ambidestro'"
mado Aprimorado. [Geral]
Beneficio: É necessário ter pelo Você pode utilizar a anna da sua
menos uma mão livr~ (sem eSlaf segu· C~tll~ mão inábil par.. se defender
nlndo nada) para usar este talento. conlnl ataques corporais.
Quando o ~rso n agem utilizar o Pré-Requisitos: Bônos base
talento DesviarObjelos, poder.í agar- de ataque +3, Ambidestria,
rar o projétil no lugar de desvi~-Io. As Des 13+, Combater com
armas de arremesso, como lanças e
mach~dos, podem ser arremessadas
í'r Duas Armas, Usar a arma.
Benefício: Quando
de volta ao atacante original como uma você estiver lutando com
lÇio livre imediata ou mmtidas pelo duas annas e declar..r a ação
personagem. Os proJéleis, como de ataque total, poderi decio
ntchas ou virotes, também podem dir ataca r normalmente
$fr usados no próximo turno do persona- ou sacrificar lodos os seus
gem (como uma açjo padrão), mas ele ataques com a m~o
precisa ter o tipo de arco ou besta inábil par.. adquirir +2
3propriado. de oonus de esquiva na CA.
 Caso também esteja us~ nd o um broquei, o oonus do escudo
n~ CA será cumulativo. Esse talento exige o uso de armas
metálic~s ou que tenham uma empunh~dun protegida e
pertençam ~ uma categoria de tam~nho inferior ii do
person~gem.
Chute Circular [Geral]
Você é cap~z de ~tingi r diversosoponentes usando li mesma
ação de ~taque.
Pré-Requisitos: Bônus b.ase de ataque +},Ataque Desar-
m~do Aprimorado, Des 15+.
Benefício: Uma jogada bem-sucedida de .uque des~r­
m~do lhe permite realizar uma segunda jogada de ataque
contra um oponente difereme, conquamo ele esteja dentro
da sua área ameaçada. Esse tale nto exige uma ação de rodada
completa.
Combater em Dupla· [Geral]
Combater em equipe o toma um adversário mais perigoso.
Pré-Requisitos: Bónus base de ataque +}, Reflexos de
Combate.
Benefício: Caso você e Outro aliado tenham esse talento
e estejam flanqueando o mesmo adversário, ambos recebem
+4 de bônus nas suas jogadas de ataque.
Normal: O bónus padrão para as jogadas de ataque
cont n oponentes flanqueados é +2.
Combater Engajado· [GeraI]
Você foi treinado nas técnicas de lUla cOrpClr.ll e pau evitar as
manobras Agarrar.
Pré-Requisito: Bónus base de ataque +3.
Benefício: Quando um adversârio tenta r lhe imobiliza
qualquer dano causado com seu ataque de oponunidad
(provocóldo peLa temativa de Agarrar) seri adicionado óI
próximo teste resistido da manobra Agarn.r para evitar a su
própriól imobiüuçiio. Além disso, você está ap to li desferi
um ataque de oporrunidade mesmo quando li criatura advel
sãria tiver a habilidade AgalT3r Aprimorado.
Esse talento não lhe concede ataques de oponunidad
adicionais na mesma rodada; portanto, caso você não tenh
mais nenhum ataque de oporlUnidade disponível quando
seu inimigo tentar agarri-Io, será impossível receber o bene
Rcio concedido por Comb.ater Engajado.
Por exemplo, um urso ~ t roz acena um monge com sua
galT3s. Caso ele não tenha esse tale nto, li habilidade Agarra
Aprimorado do urso lhe permite realiur um teste de Agarra
imediatamente, sem provocar ataques de oportunidade. Nc
entamo, se'O monge tiver Combater Engajado, ele será capa:
de desferir o ataque de oportunidade contn o urso e, caS(
obtenha sucesso e cause 8 pontos de dano, alndól receberá +1
de bónus (alêm do seu bónus base de ataque, modiflcadord,
Força e de tamanho) no teste resistido de Agnrar para evital
óI imobilização por parte da crióltura.
Combater no Solo· [GeraI]
Você não sofre penalidades para at ~car quando estiver aídc
no chio (ou numa posição semelhame).
Pré-Requisitos: Bón us base de ataque +2, Des 15+
Reflexos Rápidos.
Benefício: Você pode executar um ataque quando esti·
ver caído sem sofrer nenhuma penalid~de na sua jogada.
Caso o ~taque seja bem-sucedido, você é capaz de levantar-se
imediatamente como uma ação livre.
Empunhadura Primata [Geral]
Você é capaz de utilizar annas de diversos tamanh os.
Pré-Requisitos: Bônus base de ataque +3, Foco em
Arml (na respectiva arma), For 13+.
Benefício: Você pode empunhu uma arma branca que
pertença li uma calegoria de tamanho superior ia sua usando
apenas uma das mãos. Por exemplo, um h:tJning com esse
[a1enro seria capu de brandir uma espada longa
us;ando somente uma mão. O personagem sofre-2
de penalidad e nas jogadas de alaque e nquan to estive r
utilizando a Empunhadura Primala. Você pode
adquirir esse talento divems vezes.
Cada vez que o escolher, ele se
aplica a uma nova arma.
Normal: Os personagens
somente podem hnndiras
muas que penençam ia SlI:!
categoria de tamanho ou
menores usando apenas
urna das mliO$.
Especialização em
Escudo' [Geral]
Você usa seu escudo como
uma sccundáril enquanto
conserva seu oonus de
armadura.
Pré-Requisitos: Bônus
base de ataque +3, Usar
escudos.
Benefício: O persona-
gem consegue executar um
ataque com seu escudo sem
ptrtlero oonus que e le propor-
ciona na CA. Este ataque estará
sujeiro às penalidades de
combate com duas armas.
Normal: Usar um escudo corno arma anula o bónus
que ele fornece para a CA durante aquela rodada.
Especialista Tático· [Geral]
Sua capacidade titica lhe concede mais vantagens em
(ombate.
Pré-Requis ito: Bónus base de ataque +3.
Benefício: Esse talento lhe permite realizar um ataque
corpo a corpo adicional (ou qualquer ação parcial equiva-
lente a um ataque corporal) conTra um adversirio que perca
seu bónus de Destreza na CA por qualquer motivo e esteja
ao alcance de ataque do personagem. Esse ataque adicional
seri executado durante seu IUrno, seja antes ou depois das
suas ações regulares. Caso diversos oponentes estejam ao
alcance do personagem e percam seu oonus de Destrez.a na
CA, o jogador deve escolher apenas um deles como alvo
desse talento.
Fingir Fraqueza [Geral]
Você se aproveita da percepção falha de seus oponentes
quando está desarmado.
Pré-Requisitos: Bônus ba:se de ataque +2,Ataque Desar-
mndo Aprimondo.
Benefício: Caso obtenha sucesso num teste de Blefar,
~sisTido pelo teste d e Sentir Motivação do seu oponente,
você será capaz de engani-Io e levi-Io a realizar um
iiiiiiiiiiiiiiiiiii"";;;;;::=~~~" ataque de oponuni-
dade achando que
você eSli
desarmado. Porim, você ê considerado um adversã-
rio armado e pode desferir um ataque regular
cont ra o oponente enganado: ele será surpreen-
dido e golpeado antes de realiz.ar seu ataque.
Também é possível utilizar esse talenfO bt:l.n-
dindo uma arma Miúda ou Pequena (que seu
personagem saiba usar), escondendo-a até o
último segundo antes do ataque, mas
isso acarre ta, respectivamen te, -2 ou
-6 de penalidade no seu teste de
Blefar. Caso utilize esse talento
com uma arma disfarçada,
como um leque laminado,
não sofrerá nenhuma pena-
lidade no teste de Blefar.
Fingir Fraquez.a exige
uma ação padrão,
similar a manobra
fintando em combate,
mas caso obtenha
sucesso você
executará seu ataque
imediatamente. Esse
talemo pode ser
usado apenas uma vez
por encontro; depois,
seus oponentes estario
conscientes de suas capacidades
para caírem no mesmo truque.
Garra de Águia [Geral]
Seus atllques d esarmados destroem objet05.
Pré-Requisitos: Bônus base de ataque +2, Ataque Desar-
mado Aprimondo, Sepanr, Des 15+.
Benefício: Você é capaz de atingir a arma ou escudo do
oponente usando um ataque desarmado.
Especial: Os valores de durez.a e os ponros d e vida desses
itens são fornecidos na tabela 8-13: Du~za e PV de Armas e
Escudos Comuns, no LIvro do Jogador.
Investida Poderosa· [GeraI]
A ferocidade d os seus alaques pode surpreender os oponen-
res despreparados.
Pré-Requisitos : Bõnus base de ataque +3, Ataque
Poderoso.
 Benefício: Qualquer alaque de Investida bem-sucedido
lhe ptrmifc causar o dano normal mais o dobro do $Cu modi-
flcador de Força, independeme de empunhar :II arma com
uma ou duas mãos. Você concederi um ataque de oponuni-
dade para o oponeme 3laado.
Linha de Frente· [Gerail
Você foi treinado em lécnicas defensivas coml'1l oponemes
em Investida.
Pré-Requisitos: Bônus base de alaque +2, Reflexos de
Combate.
Beneficio: Você pode desferir um ataque de oportuni-
dade contra um adversário que esteja o atacando em Inves-
tida, assim que ele entrnr na sua área ameaçada. Seu alaque
acontecerá imediatamente antes da Invesrida ser resolvida.
conseguir um ataque extra; o uso bem-sucedido deste talent
não garanle nenhum alaque adicional em função dos talei
tos Trespassar ou Trespassar Aprimorado.
Olhos na Nuca [GeraI]
Suas habilidades supremas de combale o auxiliam a reduzir
ameaça de alaques pelos flancos.
Pré-Requisitos: Bónus base de ataque +3, Sab 19+.
Benefício: Os alacantes não recebem +2 de bónus nasjog.
das quando estiverem flanqueando-o. Esse talento não sun
nenhum efeiro quando você perde seu bónus de Destreza r
CA. como quando você for surpreendido, porexemplo.
Normal: Quando seu personagem é flanqu eado, c
oponenles em seus flancos recebem +2 de bónus nas jogad:o
de ataque contra ele.

Lutar Sujo [Gerail Perce pção às Cegas, 1,5 m de raio [GeraI]

Você conhece as t:Ílicas de combate brUlais, porêm eflcues, Você é capn de sentir seus oponenteS na escuridão.
das ruas e dos becos. Pré-Requisitos: Bônus base de alaque +4, Lutar ii
Pré-Requis ito: Bônu$ base de :uaque +2. Cegas,Sab 19+.
Benefício: Realize sua jogada de afaque nornulmente. Benefício : Usando senlidos como audição aguçada
Caso oblenha sucesso, você poderá causar +ld4 ponlOS de sensibilidade a vibrações, você- consegue detecrar a locali~
dano adicionais. A uriliução deste talento requer uma ação çãodos oponenles num raiode 1,5 mdoseucorpo. As magia
de ataque total. de rmlUlblhdadt e tSlundão são irrelevanles, embon aind
seja impossível distinguir criaruns incorpôreas. Com exceçã
Manter a Consciência [Geral] do alcance, esse ralenlo é idêntico à habilidade exlfllordinári
Sua força de vontade ê tão firme que o sustenta mesmo Percepção às Cegas descrila no.LIvro dos Mo"siros.
qu.ando tudo parece perdido.
Pré-Requisitos: Bónus base de ataque +2, Tolerincia, Pontaria Aguçada' [GeraI]
Vomade de Ferro, Vitalidade. Sua ap tidio com armas de disparo lhe permite atingir alvo
Be nefício: Mesmo quando seus pontos de vida são redu- que escapariam ilesos dos demais atiradores por eSlaren
zidos a O, você ainda conseguirá realiur uma ação parcial escondidos atrás de cobenuras.
duranle seu rumo alê alin-
gir -1Opontos de vida .
•
Noca utear'l -
[Gerail
Seus golpes são tão pode-
rosos que chegam a derru-
bar seus adversários no
• chão.
Pré-Requisitos:
Bónus base de alaque +2,
Imobiliução Aprimorada,
For 15+_
Benefício: Em comba-
les corpo a corpo, sempre
que você causar IOou mais
pontos de dano num unico
ataque, poderi realizar um
ataque de imobilização
conlra o oponenle alin-
gido como uma ação livre.
~ impossível combinar
esse talento com imobili-
zação Aprimornda para
 Pr(!'Requisitos: Bônus base de ataque +3. Tiro Ceneiro,
PrecWo.
Benefício: Você recebe t2 de oonus nas jogadas de
mque à distância con tra alvos protegidos por qualquer
cobertura. Este talento não afeta os adversarias que eslive-
rem sem cobenura alguma ou sob cobertura tOlal.
Punhos de Ferro [Geral)
Você apundeu os segredas de imbuir foJ'Çll extnl em seus
ataques deurmados.
Pr(!'Requisitos: Bônus base de ataque t2, A[aque Desar-
mado Aprimorado.
Benefício: Declare que esta utilizando esse talento antes
de ualiur uma jogada de alaque (logo, uma falha na jogada
de ataque gasta a tentativa). Você causará ld4 pontos de dano
adicionais quando atingir um adversario com um ataque
desarmado. É possível usn esse talento uma quantidade de
1Itlt'S pardia equivalente a 3 + seu modi6cadorde Sabedoria.
Rajada Relâmpago [Geral)
Sua perlcia e agilidade lhe permitem aplicar uma sêrie de
golpes extremamente rápidos.
Pri-Requisitos: 4° nivel de monge, Des 1St.
Beneficio: Você pode realiur dois ataques extras na
mesma rodada. Todas as jogadas de ataque dessa rodada
sofrem -s de penalidade. A utiliuçào deste talento erige uma
aç30 de auque total É impossível executar uma Rajada
Rllâmpago e uma Rajada de Golpes ao mesmo tempo.
Rapidez de Recarga' [Geral)
Você consegue recarregn bestas muito rapidamente.
Pré-Requisitos: Bônus base de ataque +2, Talento Usar
da bem em ques tâo.
Benefício: O personagem poderá recarregar uma besra
de mão ou uma besta leve como uma ação livre que provoca
ataques de oporrunidade. Ele padeci recarregar uma besta
pes;da usando uma açâo equivalente a movimento, que
tambêm provoca esse tipo de ataque. Não ê possível usar esse
talento mais de uma vez por rodada.
Nonna1: Recarregar uma besta de mão ou leve exige uma
aç.io equivalente a movimentaç.ioi recarregar uma besta
pes;da requer uma ação de rodada completa.
Salto do Louva-a-Deus [Geral)
Você desfeu um poderoso ataque quandosaha na direç;io do
adversário.
Pré-Requisitos: ']'O nível de monge, 5 graduações em
Saltar.
Benefício: Escolha um oponente que esteja dentro da
di$tincia maxima capaz de ser percorrida com um salto bem-
suctdido; ualize um leste normal de Saltar, caso obtenha
iU~ você poderi desferir um ataque de Investida ugular
contra o oponente escolhido como parte da mesma ação.
Casoo alaque atinja o adversário. você causará o dano normal
mais o dobro do seu modificador de Força..
Separar Aprimorado' [Geral)
Você é capaz de afingir seus ataques exatamente onde deseja
que eles acenem.
Pté-Requisitos: Bônus base de ataque t2, Separar.
Benefício: Quando acena a arma de um oponente, você
causa o dobro do dano.
Sobrepujar Escudos' [Geral)
Você sabe como ultrapassar a guarda do seu oponente, sobre-
pujando a defesa do seu escudo.
Pré-Requisitos: Bônus base de ataque +4, Combate r
com Duas Armas.
Benefício: Este [alento somente pode ser utilizado
contra oponentes que estejam empunhando um escudo e
penençam a uma categoria de tamanho inferior, superlorou
igual a categoria do persomlgem. Faça uma jogada de ataque
contra o escudo do inimigo usando a arma da mão in;ibil, de
acordo com as regras normais para atingir armas (veja a p;ig.
136 do Livro do Jogador). Caso obtenha sucesso, você teri
imobilizado momentaneamente o escudo do adversário com
seu ataque; imediatamente depois, será possível realizar um
ataque de oportunidade contra ele, usando sua arma primliria
- aplique seu oonus total de ataque. O oponente não rece-
berá nenhum beneficio devido ao escudo cont ra esse ataque
de oportunidade. É impossível utilizar esse talento empu-
nhando apenas uma arma (exceto as duplas).
Toque da Dor [Geral)
Você causa uma dor intensa aos oponentes atingidos por seus
ataques atordoa ntes.
Pré-Requisitos: Bõnus base de ataque +2, Ataque Ator-
doante, Sab 19+.
Benefício: As vítimas dos seus ataques :lfordoa nles
sofrem uma dor debüitante e ficam nauseadas durante 1
rodada após a rodada de alordoamento normal. Esse talento
precisa ser utili u do em conjunto com a habilidade Ataque
Atordoante dos monges ou o talento Ataque A[ordoante. As
criaturas imunes a alaques atordoantes também sâo imunes
ao uso desse talento, assim como qua[quercriatura que tenha
duas categorias de tamanho superiores ao personagem.
Ultrapassar Aprimorado' [Geral)
Você foi treinado para ultrapassar as oponentes menores
que você.
Pré-Requisitos: Especialização, Encontrão Aprimo-
rado, lmobilizaç.io Aprimorada, For t 3+, Ataque Poderoso.
Benefício: Quando você tentar usara manobra UlmpaS"-
sar (LdJ, pág. 139) contra oponentes que penençam a uma
cuegoria de tamanho inferior à sua. ele não pode escolher
evitá-lo. Caso você o derrube, poderi desferir imediatamente
um ataque de oportunidade contra ele, recebendo +4 de
oonus na SUl jogada de ataque contra oponentes caídos.
Nonnal: O alvo da manobra Ultrapassar escolhe entre
evita-lo ou bloqueá-lo.
 PERÍCIAS
~Você me subeslnna por não me tnfllmar ,Ientro de plllcas de
metal. EII não preciso disso; possuo perícias que você nunca
compreenderâ".
-Ember
As perícias são um componente vital durante a conslrução de
um aventureiro ousado e bem-sucedido. Confonne avança
de nível, oseu monge ou guerreiro adquire pontOS de perícia;
talvez voei: passe supemdalmenle pelo processo de seleção e
distribuição de perícias. Nós temos uma dica mUlto útil:
jamais corneIa esse engano. Muitas vezes, escolher cuidado-
samente suas perícias pode significar a diferença entre o
sucesso e o fracasso (ou a vida e a morte) do seu personagem.
Assim como as perícias apresentadas no LIVro do Jogador,
as perícias indicadas a seguir representam uma grande varie-
dade de habilidades; a aptidão do seu personagem para
executá-Ias será maior conforme seu nível avançar e mais
pontOS forem dedicados às suas graduações.
NOVOS CONHECIMENTOS
Assim como as peri cias Ofícios e Profissão, descritas no Livro
do Jogador, os Conhecimentos englobam uma enorme quan-
tidade de perícias sem ligação direta. O ConhecimenlO
representa o eSlUdo de algum tipo de informação, em geral
uma d isciplina acadêmica ou cienTífica. A seguir, estão indi-
cados alguns campos de estudo novos. Com li aprovação do
seu Mestre, você poderâ inventar novas areas de
conhecimento.
Sabedoria Popular (folclore, mitos, origem dos nomes dos
lugares, remédios populares para doenças comuns).
Literatura (his tórias, canções, baladas, poesia épica,
lendas).
Matemâtica (mare-
mática básica, geo-
melria, álgebra).
Política (burocra-
cia governamen-
tal, petições,
subornos, subterfu-
gios, ane do acordo).
Manha (boemia,
paquera, jogo, vigília
urbana).
Guerra (mâquinas de
cerco, minar o adver-
sârio, táricas de cerco e
estratégia de guerra).
AS MESMAS PERÍCIAS,
NOVAS UTILIZAÇÕES
As pericias exercem um papel vital no sucesso das aventuras
e façanhas do seu personagem. Sem essas aptidões, ele seria
incapaz de execurnr'uma grande variedade de tarefas, desde as
mais simples (avistar um bote na linha do horizonte do
oceano) até as mais cruciais (escalar a parede de uma caverna
para fugir de um Urso-coruja enfurecido). No entanto, o
sistema de pericias foi desenvolvido de modo li permitir utili-
zações aiverswcadas da mesma pericia, extrapolando as apli-
cações ôbvias. A seguir, descrevemos algumas sugestões para
extrair mais das pericias apresentadas no Livro do Jogador.
Blefar (Car)
Uso Normal: Algumas vezes, é necessârio persuadir
alguém de que os seus argumentOS eSTranhos ou mesmo
improvâveis são verdadeiros e que você é confiável Isto é
bastante util em inumeras siruações, náo apenas quando seu
personagem precisa vender aqueles itens mágicos obtidos na
torre do mago maluco.
Novo Uso: .sedllçiio. É possivel usar Blefar para conven-
cer os integrantes do sexo oposto que as suas intenções
românticas com eles sâo sinceras, persuadindo-a (o) a lhe
prestar um pequeno favor temporário (como vigiar enquanto
você escala as paredes e entra pela janela ou lhe contar a
senha que permitirá passar em segurança pelos guardas).
Esta ação não pode ser usada durante o combate.
Diplomacia (Car)
Uso Normal: Algumas vezes, e Importante que as
pessoas o considerem uma pessoa agradavel, cooperativa ou
socialmente aceitavel - mesmo quando isso não é verdade.
Você pode achar que seu guerreiro é imponente e austero
e nfurnado na sua cota de malha
manchada de sangue e cobeno
pelos farrapos de seu manto
de viagem, mas G Mestre de
Cerimônias não concordará
até você convencê-lo a
permitir sua entrada no
salão de baile do rei, apesar
de sua aparência desleixada.
Novo Uso: ReverirlCla.
Mesmo os mais talentosos
matadores de dragões nâo
estão em condições de se opor
aos indivíduos que ocupam posi-
ções de autoridade e poder. Geral-
mente, os nobres e demais dignitá-
rios esperam ser tratados
corretam ente. Saber quando se diri-
w gir a um paTrono rico como · Vossa
Alte7.ó1" em vez de "Vossa Excelên-
cia" pode ajudar a virar a escala de reações a
seu favor.
Obter Informação (Car)
Uso Normal: ESla perieiao auxilia a reunirosrumorese
lendas que exislem em rebção ils ruínas que seu grupo está
pensando em explorar, fazendo perguntas aos habitanles
locais que possam ler alguma infonnação útil.
Novo Uso:Enconlmr qlltnl Realmente MtmdtJ . Você
precisa da ajuda do Templo dos Quatro Venlos, mas não sabe
quem procurar no locaL Serâ que é melhor se aproximardire-
lamente do Cr.mde Mestre em pessoa ou pedir ajuda para
um dos diversos subalternos do templo? O uso apropriado
dessa perida o ajudam II encontrar quem loma 115 decisões
lmponanres.
Novo Uso; Qutm t qlltm. Os aventureiros espertos
sempre lentam descobrir com quem eS lão !ralando antes de
fechar um aco rdo. Aquele estrangeiro encapuzado que
acabou de conU'1l13r seu grupo de avenrureiros ê mesmo o
mensageiro do duque e, caso seja, será que ele realmente
possui a conflança de seu mestre?
Sentir Motivação (Sab)
Uso Normal: Esta pencia se mosrf'll muito útil quando
alguém tenta utilizar a pen ela Blefar contra você. É necessá-
rio realizar testes resistidos de perlcia, caso o personagem
obtenha sucesso, não será enganado.
Novo Uso:PIl'visão de Comblltt. Você capta facilmente,
em linhas gef'llis, as capacidades de combate dos oponentes.
Esse uso da perida exige odispêndio de 3 rodadas estudando
ooponente engajado em combate. É impossível realizar qual-
quer oUln ação simultánea, exceto percolTer a distáncia
pernutida por seu deslocamento normal. O personagem
precisa observar o alvo durante todo esse tempo. A CD para
o teste seri 20+ 1 para cada nível de experiência do oponente.
Caso obte nha sucesso, o personagem recebe +-4 de bónus na
próxima jogada de ataque conlfll o adversârioobservado..Este
araque precisa ser desferido em até 2-4 horas depois da obser-
vaçào ou o bônus será perdido. É impossível receber esse
bônus uma segunda vez contra o mesmo oponente, a menos
que o nível do adversa rio tenha mudado desde a última
observação.
Novo Uso:DCClfrar Estrofeg!a. Você avalia uma silUaçào
do combate e de tennina qual seu verdadeiro propôsito. É
necessârio estudar o combate duranle pelo menos 3 rodadas
anles de realizar o lesle de pericia. ACD será IS+I para cada
oponente confrontado. Caso obtenha sucesso, o personagem
desc::obrirâ qual o verdadeiro objelivo dos seus adversários
(corrâ.lo em pedaços, afaSlá-lo ou ul"1Ii-lo para um local em
particular, resgatar um prisioneiro, erc.).
 CIrlPÍtULO ~: Pré- Requisitos
Para se tornar um açoiteador, o personagem deve preenchei

CLASSES DE todos os seguintes critérios;

Bónus Base de Ataque: +5

PREStíGI0
·Como você fez.llquilo?".
- Regdar
Apresentadas no Livro do Meslre, as Classes de Prestigio são
determinadas classes especiais que os jogadores podem esco-
lher, mas têm alguns pré-requisitos para tamo. Essas exigên-
cias estario indicadas nas suas respectivas seções, sob cada
classe. Excelo quando especificado o contrário, siga rodas as
regras padrão dos personagens multidasse para adicionar
uma classe de prestígio aos seus PJs.
AÇOlTEAOOR
A classe de prestigio açoiteador utiüza o chicote como uma
extensão de si mesmo. Um chicote nas mãos deste espeda+
lista assemelha·se a algo vivo, obedecendo a todos os coman·
dos do personagem. O rreimmento como açoiteador vai
muito além do simples uso de sua arma exótica, e nem todos
que se submelem a e le sobrevivem até sua conclusão. Os
,' açoiteadores preferem utilizar um chicote ou um chicote·
ferrão (ambas armas exóticas), tornando·se guerreiros
'J
mortíferos a serem temidos por sua habilidade com esse
instrumento.
Os guerreiros, eX'paladinos, rangers, ex-druidas e bárbaros
são atraídos pela arte do açoite, que !nnsforma uma ferra-
menta interessante em uma arma mortífera. Os ladinos,
monges e bardos consideram a imagem subestimada de um
chicote uma va ntagem em mul tas de suas atividades. É
pouco provãvel que os feiticeiros, magos e clérigos sejam
• atraídos por esta arte .
Como PdMs, os açoiteadores são individuos que adoram
exibir 05 estalos e estragos de sua habilidade com o chicote.
Embora considerem o uso do chicote um estilo de arte, eles
o reconhecem como uma arte marcial vol tada principal-
mente ao combate.
Dado de Vida: dto
Talentos: Usar Arma Exótica (chicote), Foco em Arma
(chicote).
Ofícios (curtume): 2 graduações.
Usar Cordas; 2 graduações.
Especial: O açoiteador deve possuir um chicote comum
ou chicole-ferrão (consulte o Capítulo 5). Cenlmente. um
açoileador possui os dois tipos d e armas Ce. se tiver dinheirc
suficiente versões reforçadas de ambas).
Pericias de Classe
As perícias de classe de um açoiteador (e a habilidade chave
para cada perícia) são: Arte da Fuga ( Oes), Equilíbrio (Oes):
Intimidar (Car). Observar (Sab). Oficios (lnt), Saltar (For) e
Usar Cordas (Oes). Consulte o Capítulo -4: Perícias. no Livre
do Jogador, para obter as descrições das perícias.
Potl105 dt Penda a cada nível; 2 + modificador de
Inteligéncia.
Características da Classe
Usar Annas e Armaduras: O foco do treinamento dos
açoileadores é o chicote. Esses personagens não sabem usar
armaduras ou escudos.
Afoite Furtivo: Se um açoiteador puder atingir um
oponente incapaz de se defender adequadamente do ataque e
que esteja dentro do alcance do seu chicote ou chicote-
ferrão (....5 m). ele pode golpear um ponto vi rai e causar dano
exrra - um açoi reador não consegue desferir ataques furti-
vos com nenhuma outn arma. Basicamente. esse ataque
causará o dano ad icional sempre que a vítima não puder se
beneficiar de seu bônus de Desrreza na CA (exista ou não) ou
estiver sendo flanqueada pelo personagem. O dano adicional
será +1d6 no tO nível e td6 adicional a cada quatro níveis
subseqüentes nessa classe de prestígio (+2d6 no 5° nível e
+3d6 no 9"). Se o açoiteador obtiver um sucesso decisivo
num açoite furtivo, o dano adicional niio é multiplicado.
Usando um chicote comum (mas não um chicote-ferrão),
é possível realizar um açoite furtivo que causa dano por
contusão (veja Ferir, abaixo).

TABELA 2-1: O AÇOITEADOR

Bónus Base
Nlllel de Ataque Fortitude Reflexos Vontade Especial
l' .1 .0 .2 .0 Açoite Furtivo +' d6, Combater Próximo, Ferir, Estalar

.' .
2'
3'
.2
.3 .,
.0 .3
.3
.0

.,
.1
Imobilização Aprimorada, Terceira Mlio
Rajada de Estalos
.1 •• Açoite Poderoso
5'
6'
.5
.6
.1
.2
••
.5
.1
.2
Açoite Furtivo +2d6
Desarmar Aprimorado
7' .7 .2 .5 .2 Açoite Atordoante
8'
9' .,
.8 .2
.3
.6
.6
.2
.3
Açoite Relampago
Açoite Furtivo +3d6
10" .10 .3 .7 .3 Espiral da Morte
 o açoite funivo só funciona contn criaTuras com anato-
miJ visivel - mortos-vivos, constructos, limos, plantas e
crinuras incorpóreas não possuem áreas vi tais para serem
Jdngidas. Qualque r c rialU ra imune a s ucessos decisivos
também não é vulnerável ao açoi te funivo. O açoileador
pncisa ver sua vílima com clareza suficiente pan reconhecer
um ponto virai e atingi-lo. O personagem não pode usar o
açoite funivo conrra uma criarura camuflada ou se estiver
JtaC2ndo os membros de uma criatun cujas áreas vitais estão
fora de alcance.
Se o açoiteador possuir aTaques funivos de OUTns fon tes
(como seus níveis de ladino), o dano adicional se acumula.
Combater Próximo: A partir do 10 nível, o açoi teador
eapaz de atacar um oponente usa ndo qualque r c hicote sem
provocar ataques de opon unidade quando es!iver numa área
ameaçada.
Ferir: A panir do 10 nível, o açoiTeador pode causar dano
normal aos seus oponentes; um cbicote comum sempre
ClUS3 dano por contusão. Essa babilidade permite ao perso-
I13gem infligir dano a criaturas que Tenham +1 de bónus de
mnadun ou superior, ou +3 de bênus de armadura narural
O\J superior +3; caso utilize o chicote para causar dano por
conrusio, ele ainda será ineficaz contra os bênus de arma-
dura citados acima. Os açoiteadores que utilizam o chicOle-
femio sempre causam dano regula r.
Estalar: O açoi teador é capaz de desferir ataques de opor-
runidade usando seu chicote (comum ou fenio) contra qual-
quer oponente num nio de 1,5 m, como se empunhasse uma
Irml bnnca.
Imobilização Aprimorada: Ao atingi r o :20 nível, o
açoite3dor recebe o I:llento Imobüização Aprimorada caso
utilize um chicote comum ou femio para Imobilizar um
advemrio. Nào é necessário adquirir o talento Especializa-
ção, normalmente um pré-requisito para este talento de
unobili7.açào.
Terceira Mão: Ao atingir o 2° nível, a precisão do açoi-
teador com chicotes lhe perm ite brandir essa arma quase
como uma outn mão adicional - com alcance de <4,5 m -
usando uma ação padrão. Trazer um objeto até você por meio
do chicote é uma ação equivalente a movimento. Observa-
roia: Cenlmente, o açoiteador utilizará um chicote comum
pm desfrutar das habilidades oferecidas pela habilidade
Terceira Mão, pois o chicote fenio causari seu dano ao
objeto ou indivíduo apanhados desu forma, enquanto o
chicote comum não. Algumas vezes, isto não se rá um
problema, em especial qua ndo o item possuir a caracl'e ris-
dCI dureza; no entanto, em cen as ocasiõts infligir dano por
meio dessa habilidade não é uma boa idéia. Esse é o princi-
""I motivo pan os açoiteadores carregarem os dois lipos de
chicote. O açolteador será bem-sucedido no uso dessa habi-
~dade caso sua jogada de ataque supere a CD da tarefa em
questão.
Pressionar um botão, apagar a chama de uma vela, girar
uma moeda caída no chão, e tc. elCige uma ação equivale n-
te a movimento. Alcance: <4 ,5 m, CD IS.
Apanhar um objeto com até 10 kg, livre e solti-Io na sua
mão inábil exige uma ação equivalente a movimento.
Alcance: 4,S m, CD 20.
Prender com finneza a ponta do chicote em torno de um
mastro, protuberincia ou qualque r projeção semelhan te a
<4,5 m de distância exige uma ação equivalente a
movimento. A CD seri 22. Caso essa manobn seja IWda
para escalar uma parede, reduza a CD de Escalar em 5. Se
o ponto de flxação estiver no topo de um local elevado,
seri possível atnvessa r uma distãncia de 7,5 m balançan-
do-se no chicote. O personagem também pode apanhar
objetos com mais de tO kg, mas não é possível soltá-los
au tomaticamente na sua mão inábil; será preciso arrastá·
los. O açoiteador é capaz de liberar a ponta de seu chicote
como uma ação livre.
Quando sofrer uma queda inespenda, o personagem
pode desistir do seu teste de res istência de Reflexos pan
tentar prender seu chicote numa projeção, pilar, beinda,
etc. que esteja a uma distância máxima de 4,5 m da bein-
da do poço, penhasco, ponte, etc. Em geral, um objeto
(como uma estátua ou mesa, etc.) precisari ter o dobro do
peso do PJ pan suportar sua q ueda; caso cóntririo, ele
simplesmente arrastará o iTem consigo. Também é possí-
vel laçar um aliado ou inimigo que esteja perto da beinda
do precipício. Pan fazê-lo, o personagem realiza um ata-
que de toque ã diSTância contra a CA da criatu ra escolhida
(um aliado não deveria considerar seu bónus de Destreza
na CA, mas os inimigos - e os amigos indispostos -
deveriam). Caso obtenha sucesso, o chicote se enrolará no
corpo da crinun, que deverá obter sucesso num teste de
Força (CD 20) para sustentá-lo, ou ambos cairio no
precipício. O personagem é capaz de liberar a ponTa de
seu chicote como uma ação livre.
Rajada d e Estalos: Ao atingir o 30 nível, o açoheado r é
capaz de desferir um ataque extn por rodada usando qual-
quer chicote. Este ataque considera o oonus de al:lque mais
devadodo personagem, mas todos os ataques dessa rodada (o
exrra e os nonnais) sofrem -2 de penalidade. A utilizaçâo
dessa habilidade exige a açâo de ataque total
Açoite Poderoso: A partir do <40 nível, o açoiteador
adiciona +2 de bênus nas suas jogadas de dano com qualquer
chicote. Caso esteja e mpunhando um chicote comum, ele
pode aplicar esse oonus ao dano regular ou ao dano por
contusão. Caso o personagem já tenha adquirido o talento
Especialização em Arma em ourra d asse (guerreiro, por
exemplo), os oonu$ de dano se acumulam.
Desarme Aprimorado: A partir do 6° nível, o açoi tea-
dor adquire o talenTO Desarme Aprimondo quando utilizar
qualquer chicote pan tentar desarmar seu oponente (veja a
pág. 137 do LIvro do Jogador). Pan usufruir os beneficios
dessa habilidade nio é preciso adquirir o talento Especializa-
ção (normalmente um pré-requisito do Desarme Aprimo-
rado). Caso o açoiteado r seja bem-sucedido na tentariva de
desarmar o oponente, poderá usar sua habilidade Tercein
Mão para apanhar uma arma com 10 kg ou menos e soltá- Ia
 na sua mão inábil, realizando os testes pertinentes e usando
uma ação equivalente a movimento. Considere o c h ieOle
uma anna Média para deflnir os modificadores da manobra
desarmar.
Açoite Atordoante: Além de causar dano- normal ou
por contusão- um açoireador é capaz de atordoar uma cria-
run. por meio do estalo de seu chicote. O personagem pode
usare5Só1 habilidade uma vez por rodada, mas apenas uma vez
por dia a cada nível O açoilcador precisa dedar2f que dtuja
utiliz.arum at:lque atordoante ames da jogada de afaque (logo,
uma jogada fracassada gasrará uma tentativa). Um inimigo
atingido pelo chicote deve realizar um teste de resistência de
forrirude (CD 10 + nível do açoiteador + modificador de
Força), além de receber o dano normal (normal ou porrontu-
são); Se o reste resultar num fracasso, o oponente ficará ator-
doado dur:mle uma rodada. Um personagem nesse estado
não pode agir e perde qu~lquer bônus de Oestren n~ CAi
quem tentar golpeá-lo recebe +2 de bónus nas jogadas de
ataque_ Os construclos. limos. pl.:mlas, mortos-vivos, crialU-
ras incorpóre~s e cri~turas imunes ~ sucessos decisivos n~o
podem ser alordoadas por essa h~bUidade.
Açoite Relâmpago: A partir do SO nível, o açoileadoré
capaz de desferir dois alaques extras por ro(bd~ usando qual-
quer chicote. Essa habilidade substilui e não se acumula com
a Rajada de ESfalos. Esse alaque considera o bónus de :llaque
mais elevado do personagem, mas lodos os ataques dessa
rodada (os extras e os normais) sofrem .... de penaüdade. A
utiliz.aç~o dessa habilidade exige a ação de alaque fOlal
Espiral da Morte (Sob): Ao atingir o t(fJ nível, o açoi-
te~dor adquire um~ compreens~o transcendental do seu
chicote. Uma vez por dia, ele é capaz de girar a arma sobre.
sua cabeça com velocidade sobrenatural. Todos os adversá-
rios num raio de -4,5 m do açoileador devem obter sucesso
num teste de resiSlência d e Reflexos contra uma CD igual à
jogada de araque do personagem. Qualquer criaturn que
frncassar nesse teste flcará atordoada durante Id-4+ 1 rodadas.
Os oponentes atordoados devem obter sucesso num
segundo teSle de resistência (Fortirude, CD 18) ou flcarão
indefesos durante Id4-1 rodadas (mínimo de I rodada). Os
aliados (conforme deflnidopelo personagem) na área ~fetada
• serão poupados dos efeitos da Espiral da Morte. Esu é uma
habilidade sobrenatural.
ANDARILHO FANTASMA
Uma figura misleriosa toma-se visível nos limites da cidadf
Sem nenhum aviso e sem ser percebido até dar o primeir.
passo sobre a rua de lama seca, a única companhia desl.
forasteiro é o silêncio. Ele auai o o lhar inexpressivo da.
crianças, que param de brincar e correm em busca de un
lugar para se esconder e observá-Io às ocultas. Alris das sua
coninas fechadas e suas ponas trancadas, os pais e comer
ciantes param suas conversas enquanto seus olhos seguem o
lenlos passos do foraSleiro. As marteladas do ferreiro cesun
e o repentino relinchar de um cavalo parece absurdament.
alto. Ninguém nunca viu esse homem ames dele surgir entro
a brisa de verio, m~s todos sabem que suas vidas mudnãc
antes que ele decida parlÍr.
O andarilho fanrasma não é um papel indicado par;
muitos heróis. Ele vaga de lugar em lugar, quase sempre sozi
nho, enquanto cuida de seus próprios interesses. A mOllva
ção exata que impulsiona um andarilho a peregrinar de uml
cidade a outra varia conforme o indivíduo. Muitos dc
monges que abandonaram seu confinamento, pois nic
conseguiam mais suponar uma vida de contemplação, ou se!
rebelaram conln uma vida ornenada e protegida em um
mundo de caos. Um andarilho fantasma pode estar lentandc
corrigir um erro do seu passado, OUtro em busca de vingança
contra um inimigo distante e outro tentando se redimir de
algum pecado nágíco. Alguns andarilhos fanlasmas repre-
sentam uma fonte de justiça implacâvel, à medida que corri-
gem erros e casligam os vilões. Ourros se tornam mais
clemenles conforme viajam de uma comunidade para outra,
ajudando os necessÍlados. Existem and~rilhos que invadem
as cidades detenninados a propagar sua vilania e seus desejos
pessoais como um cincer. Suas habilidades denotam um
misticismo implícito e mislerioso queos cerca e acompanha,
muitas vezes, eles surgem apenas onde e quando s~o
necessários.
A maioria dos andarilhos fantasmas ê composta de comba-
tenles, mas suas canclerislicas anteriores lembram guerrei-
ros, monges ou rangers. Os ex-bárbaros, paladinos caídos.
ladinos e alguns bardos também escolhem as eSlndas poei-
rentas da vida de and~rilho. Os magos, clérigos, druidas e
feiticeiros raramente se tomam andarilhos fantasmas, mas
existem algumas exceç:õcs.
Dado de Vida: dtO

TABELA 2 - 2: O ANDARILHO FANTASMA

B6nus Base
Nlvel de Ataque Fortitude Reflexos Vontade Especial
I" +1 +2 +0 +2 Recompensa Dolorosa +1, Aura Resoluta, Anonimato

.. .
2" +2 +3 +0 +3 Morte Aparente, Recompensa Dolorosa +2
3" +3 +3 +1 +3 Vontade de Ferro Superior, Recompensa Dolorosa +3

."
S' +5
+. +1
.1
+.
+.
Forma ftérea l/dia, Recompensa Dolorosa +4
Andar nas Sombras, Recompensa Dolorosa +S

'"
7"
+,
+7
+5
+5
+,
+2
+2
+5

.,
+5
Recompensa Dolorosa +6
Forma ftérea 2/dia, Recompensa Dolorosa +7
8" +8 +2 Recompensa Dolorosa +8
9"
10"
+.
+10
+.
+7
+3
+3
••+7 Recompensa Dolorosa +9
Forma Etérea 3/dia, Recompensa Dolorosa +10
 Pré·Requisitos
Par.! se lomar um andarilho famasma, o personagem deve
pn-cncher todos os seguinles crilérios:
Bóous Base de Ataque: +6
Tendência: Leal e Bom, Leal e Mau, CaÓlico e Bom,
Caólico e Mau, ou Neull'O.
Talentos:Tolerincia, Vonlade de Ferro, Viralidade.
lntimidar: 4 graduações.
Furtividade: 4 graduações.
Pericias de Classe
As periCiaS de classe de um andarilho fanlasma (e a habili·
dJde chave para Clda perícia) são: Blefar (Car), Conheci-
mento (lei) (1m ), Diplomacia {Carl, Furrividade (Des),
Observar (Sab), Obler lnfomução (Carl, Ouvir (Sab), profis-
sio(lnr), Senso de Oi~ão (Sab) e Semir Motivação (5ab).
Col\!iuhe o CapÍlulo 4: Perícias, no Livro do Jogador, p.1:ra
obter as descrições das perícias.
Polllos de Ferfcill a {Ilda nível: 4 + modificador de
Inleligência.
Características da Classe
Usar Armas e Armaduras: Os andarilhos fanlasmas
gbem USlIr todas as armas simples e comuns, armaduras
1e1.'CS e médias e escudos.
Recompensa Dolorosa: Caso o andarilho fan lasma
perca mais da metade de seu tOlal de pontos de vida em um
encontro (e sobreviva), ele receberá o bónus indicado na
ubeb para as jogadas de ataque e dano e na CA quando
enfrenta r eSle(s) mesmo(s) adversário(s) especifico(s)
novamente.
Aura Resoluta (En): Seja por medo ou respeito, qual·
quer humanóide confrontado pelo andarilho costuma parar
e obedecê-lo. O personagem adiciona sua quantidade de
niveis nessa c1nse de prestigio em seus resles de Inlimidar.
Assim, um andarilho fantasma de 5° nível receberia +5 de
bõnus em qualquer lesle de intimidar.
Anonimato: Um andarilho fantasma se beneficia do
anoni maro, mas caso seu nome seja descoberto por algum
adversário, seus poderes serio enfraquecidos; sua aura reso-
IUI~ não'surli rá efei lO conlra qualquer oponenle que
conheça seu nome. Caso eles sejam hosris, será impossível
pam o and~rilho ulilizar as habilidades Morle Aparenl!!,
Forma Etérea ou Andu nas Sombras na presença desses
oponenles (num raio de 30 m); além disso, seu bónus da
RKompen~ Dolorosa, se houver, será reduzido pela metade
contra eles.
Morte Aparente (SM ): Uma vez por dia, o andarilho
fantasma pode entrar num eSlado ca taléplico impossível
de distinguir da morle nalural - geralmenle para lennl-
nar um encontro; esse efeiro dura 10 rodadas por nível.
Embora ele ainda possa se ntir cheiros, sons e reconhecer
os evenlos à sua voha, nenhum lipo de sensação ou visão
eSlario disponíveis nesse esudo: qualquer ferimento não
será percebido e ele sofrerá somente melade do dano
normal. Os efeiros de paralisia, veneno e drenar energia
não arelarão o anda rilho fan rasma, mas qua lquer veneno
injetado no seu corpo se IOrnará ativo quando a duração da
habilidade rerminar.
Vontade de Ferro Superior: Em habilidade concede
+2 de bónus adicional n05 teSles de resiSlência de Vontade.
ESle bónus se acumula com o talenlO Vontade de FeITO. ,
Forma Elérea (Sob): Invocando as forças míslicas e
obscuras que o impelem a vagar pelo mundo, o andarilho
adquire o poder de se lomareu~reo, sim.brao efeiro da magia
paSseiO tUrra. Este efeilo dura I rodada por nível do andarilho
fanlasma . .Essa é uma habilidade sobrenatural.
Andar n as Sombras (Sob): O andarilho fanrasma
pode caminhar pebs sombras, com efehos idênlicos à magia
1I111111r ,.as sombms. O personagem percorre 1,5 km a cada (1 I
- a quanridade de níveis de andarilho fa nl DSma) minulOS. O
tempo máximo de utilização dessa habilidade equivale li I
hora a cada nível por dia e eb pode ser ativada três vezes por
dia. Alêm disso, enquanlO eSliver neste eSlado, o andaritho
recupera 3 ponlos de vida por hora a cada nivel da classe de
prestigio.
CAVALEIRO
Como representante do mais avançado recurso marcial
montado, esse personagem é o cavaleiro de armadura relu-
zente das fábulas. A invesrida de um cavaleiro faz pane das
armas ofensivas mais devastadoras que qualquer cultura já
presenciou no campo de baralha.
A maioria dos cavaleiros perlence às classes sociais mais
elevadas ou à nobreza de uma sociedade. O Clvaleiro coloca
sua vida a serviço de uma autoridade superior, como um
nobre ou monarca, uma di vindade, uma ordem militar ou
religiosa ou mesmo a uma causa em especial. Eles possuem
uma honnl heredilária oblida atnlvês de uma vida inteira de
serviços preslados ao seu monarca, pais ou outro manda lá rio.
Espera-se que o cavaleiro parlicipe de quaisquer guems ou
conOilas armados que envolvam seu senhor ou caus.a. Os
cavaleiros cujos patronos são OUltoS nobres, muiras vezes
servem seus mestres além dos campos de bala lha. sempre
disposlos a cumpriras tarefas designadas por seus senhores e
que eSlejam dentro das suas capacidades.
Com freqü~ncia, o cavaleiro busca cumpri r propóshos
allruislas, como a emdicação do mal e do caos do mundo ao
seu alcance ou a manutenção da justiça para lodos os südi tos
de suas lerras. No entan to, ele tam bém pode se tomar um
lirano fanfarrão, que uliUza seu slalus e seus privilégios
apenas para alcançar seus objerivos pessoais.
Dado d e Vida: dlo
Pré- Requisitos
Para se lomar um Clvaleiro, o personagem deve pruncher
lodos os seguintes critérios:
nônus Base d e Ataque: +8
Tendência: Leal
Talentos: Lnvestida Lmpladvel, Foco em Anna (lança),
Foco em Arma (qualquer espada), Combate Monlado,
Invesrida Monrada.
 Adestrar Animais: .. graduações Investida Mortífera: Quando o cavaleiro estive
Conhecimento (Nobreza e Realeza): .. gnduaçõe5 montado e realizar uma [nvestida, ele causará o triplo dj
Cavalgar: 6 graduações dano de qualquer arma branca utili-
Equipamento: Armadun pesada (obn-prirna) e um zada no ataque (o dano das lanças
escudo grande (obJ'll-prima). é quadruplicado); essa habili-
dade pode ser usada uma
Perícias de Classe quantidade de vezes por
As pericias de classe de um cavaleiro (e a habilidade chave dia indicada na tabela
para cada pericial são: Cavalgar (Des), Conhecimento Esta habilidade supera ,
(nobreu e realez.a) (lnr), Diplomacia (Car), lnlimidar (Car) e substitui o talento lnvesridl
profissão (Int). Consulte o Capírulo 4: Peridas, lmplacâvel.
no LIVro do Jogador para obter as descrições Bónus Montado (arma): C
das pericias. cavaleiro recebe (
A:lnlos de Ptritla a cada nível: 2 + oonus (indicado m
modificador de Inteligência. tabela) para as joga
das de ataqut
Características da enquanto estivei
Classe montado e empu
Usar Armas eArmaduras: nhando a annl
o cavaleiro sabe usar Iodas as adequada
armas simples e comuns, Bônusem
todos os li pos de armaduras Cavalgar: O caVll.leiro
eescudO$. recebe o oonU5
Conhecimento de competéncil
(Nobreza e Realeza): indicado em todos
Oavaleiro recebe.2 de os seus lestes da
oonus em lodos os ICSles perícia Cavalgar.
dessa pericia. Cavalgada
Permanecer n a Acelerada
Sela: O cavaleiro recebe (Ext): A panirdo JI'
um oonus no seu teste da nível, o cavaleiro pode forçu
penda Cavalgar quando de maneira incomum I)
usa o [alento Combale deslocamento de sua
Monrado para evitar que montaria. Esta habili·
sua montaria seja atingida dade dobra a diSlâncil
durante a batalha. normal percorrida pela

TABElA 2-3 : O CAVALEIRO

B6nus Base

• ,.
Nrvel
.1 .,
de Ataque Fortitude Reflexos
.0 .,
Vontade Especial
BOnus Montado +1 (lança), BOnus em Cavalgar +2,

,. ., .3 .0 .3
Permanecer na Sela +1
Investida Mortlfera l/dia, BOnus Montado +1 (espada)

.
3· .3 .3 .1 .3 Cavalgada Acelerada, BOnus Montado +2 (lança),
Permanecer na Sela +2
•• •• .1 •• Investida Mortlfera 2/dia, BOnus Montado +2 (espada), BOnus
em Cavalgar +4
S·
••
.S ••.S .,.1 ••.S BOnus Montado +1 (lança), Permanecer na Sela +1
•• Investida Mortlfera l/dia, Ataque Total Montado, BOnus

]O .7 .S ., .S
Montado +] (espada)
BOnus Montado +4 (lança) , BOnus em Cavalgar +6,
Permanecer na Sela +4

,.
8·
.,
.8 •••• •2
•l
••
••
Investtda Mortlfera 4/dia, BOnus Montado +S (espada)
BOnus Montado +S (lança), BOnus em Cavalgar +8,
Permanecer na Sela +S
10" .10 .7 .l .7 Investida Mortlfera S/dia
mom~ri~ durante uma Investida; é possível utilizá-la um~ vez
por dia sem acarretar nenhuma penalidade p;!ra o animal
Cada uso adicional no mesmo dia exige um teste de resistên-
cia de Vont~de (CD 20) da montaria, realizado imediata-
mente apóso ténnino da cavalgada acelerada; caso fracasse, o
animal sofreri 2d6 pontos de dano.
Ataque Total Montado: A p;!rtir do 6° nlvel, os ataques
do cavaleJro usam uma afão padrio, mesmo quando sua Pe rícias de Classe
montaria se desloca mais de 1,5 m - supondo que haja
oponentes p;!ra serem atacados; em geral, depois do desloca·
mento resta apenas uma ação parcial (que não permite um
ataque lOtai).
CAVALEIRO BATEDOR
Bónus Base de Ataque: +5
Raça: HaIOing.
Talentos: Combate Montado, Arqueirismo Montado.
Cavalgar: 6 graduações.
Observar: 4 graduações.
Ouvir: 4 graduaçõcs.
As periciasde classe de um cavaleiro batedor halfling (e a habi-
lidade chave p;!n Cltd~ perida) siio: Adestrar Animais (Car),
C~valgar (Des), Empatia com Animais (Car), Observar (Sab),
Ouvir (Sab) e Procunr (lnt). Consulte o Capítulo 4: Pericias,
no uvru do Jogador, para obter as descrições das perídas.
Pontos de PeríCia a cada nível: 2 + modificador de
lnleligéncia.

A culrul'1l nômade d3 raça halning muitas vezes resulta em Características da Classe

encontros inesperados com o perigo. Para resguardá-los desse
risco, virias comunidades haLOing conflilm em seus batedores
- campeões de elite com a tarefa de a1enar e proteger seus
comp~nheiros de qualquer ameaça. Naruralmente, estes blIte-
dores são treinados na 3ne de cavalgar e patrulhar.
Quase todos os cavaleiros batedores haUlings eram guer-
reiros, I'1Ingers, druidas ou ladi nos. Entretanto, qualquer
pt'rsonagem pode se beneficiar dos oonus na CA e das capa-
cidades defensivas de cavalgar dessa classe de prestígio.
Os cavaleiros batedores balllings do Mestre geralmente
são encontrados dUl'1lnte suas missões de campo ou rela-
:ondo durante suas horas de folga. A presença de um batedor
halfling (trabalhando ou descansando) significa que uma
comunidade da raça está por peno.
No enranlO, alguns batedores sentem mais profunda-
mente o chamado pal'1l a aventura. Estes cavaleiros deixam
suas terras e seus lares p;!ra trás em busca de uma vida mais
eKdtante nas estradas do mundo.
Dado de Vida: dlo
Para se tornar um cavaleiro b~tedor halfling, o personagem
deve preencher todos os seguintes critérios:
Usar Armas e Armaduras: Os cavaleiros batedores
halflings sabem usar todas as annas simples e comuns, anna-
duras leves e escudos.
Montaria: No 1° nível, os cavaleiros batedores halflings
recebem uma montaria apropriada aos recursos de sua
comunidade. A maioria das comunidades halflings tentará
fornecer póneis de guerra para seus batedores, mas existem
algumas aldeias que forneceram animais mais baratos e
outras que alardearam criaturas mais exóticas. Não é necess:i-
rio que o personagem pague sua montaria, nem os equipa-
mentos peninemes (como sela, estribos e freiO).
Prontidão: Os batedores halflings recebem +2 de oonus
em tesles de Observar e Ouvir.
Bônus e m Cavalgar: O cavaleiro halfling recebe +2 de
oonus de competência em todos os seus lestes da perfcla
Cavalgar.
Cavalgar Defens ivame nte (En ): A nature1il das
responsabilidades do batedor halfling lhe ensinou truques
para cavalgar na defensiva, conquanto ele não execute
nenhuma ação além disso (é impossível atacar enquantO ele
cavalga defenSivamente). O personagem recebe +2 de
Deslreza e +4 de oonus de esquiva na CA Além disso, sua
montaria adquire deslocamento dobrado, +2 de oonus em

2-4: O CAVALEIRO BATEDOR HALFLlNG

B6nus Base
N,,", de Ataque Fortitude Reflexos Vontade Especial
'0 +' +' +0 +2 +0 Prontidão, BOnus em Cavillgilf
2° +2 +' +0 +3 +0 Cavalgar Defensivamente l/dia
3°
.0
+3 +2 +' +3 +' Defletir Ataques +1
+4 +2 +' +4 +' Cavalgar Defensivamente 2/dia
5° +5 +3 +' +. +' Saltar da Sela
6° +6 +3 +2 +5 +2 Cavalgar Defensivamente 3/dia
]O +7 +4 +2 +, +2 Defletir Ataques +2

,.
8°
,,,..
+8
+,
+4
+5
+2
+3
+6
+6
+2
+3
Cavalgar Defensivamente 4/ dia
Defletir Ataques +3
+'0 +5 +3 +7 +3 Cavalgar Defensivamente S/dia
...... nl CA: ble i um b6nUI <k <k1lnJo (mn nJo . . . .0) ~ploQCIo nl OillW de Atm~u'l do person~pm q!>lndo elll_ mont..oo. ,ndependetlle di
"'"~U~ uiI<b.
 todos os testes de resistência de Vontade e +4 de bónus de
esquiva na CA
Essa habilidade pennanece ativa durante (3 + o modifIca-
dor de Destreza [recém ajuSlado} do halfling) rodadas. O
batedor ê capaz de terminar 3 cavalgada defensiva
voluntariamente. No Snal da cavalgada, o cavaleiro e sua
montaria estarão ofegantes e sofrerão -2 de penalidade na
Força ale descansarem duramc pelo menos 10 minutos. O
cavaleiro halfling só consegue cavalgar defensivamente uma
quantidade limitada de vezes por dia (dctcnninado pelo seu
niveI). Ativar essa habilidade é uma ação livre, mas o cava-
leiro batedor só poderá fazê-la duran te o seu lurno.
Defletir Ataques (Ext): A partir do 3° nível,
o cavaleiro batedor halfling pode
tentar defletir ataques corpo a
corpo desferidos conlra a sua
montaria. Para fazê..lo, ele
precisa empunhar uma arma
branca ou um escudo. Uma vez
por rodada, quando a sua monta-
ria for atacada, você pode realizar
um teste de ataque resistido
contra o inimigo. O batedor
recebe o oonus de compe-
tência indicado na tabela
para esse teste resistido.
Caso seja bem-sucedido, o
ataque será desviado ou
aparado. O personagem
deve estar ciente do ataque;
essa habilidade é ineficaz
contra batedores ha1ílings
surpreendidos.
Saltar da Sela
• (Ext): O batedor pode
desmon tar como uma
ação livre, se obtiver
sucesso num reste de Adestrar
Animais (CD 20), caindo no
espaço adjacente da sua montaria.
• O animal deve estar percorrendo o
dobro do próprio deslocamento normal
ou menos. Caso haja um oponente na área amea-
çada pelo halfling (depois que ele desmontar), ele poder.i
realizar um ataque de Investida contra esse oponente. Esse
uso da habilidade exige uma ação de rodada completa.
Pré-Requisitos
CAVALEIRO PROTETOR DO
GRANDE REINO
Os Cavaleiros Protelores são os escolhidos e os valorosos -
guerreiros dedicados a restaurar os ideais da cava laria
montada antes que eles sejam erradicados para sempre. Em
virtude do descaso com a condu ra ética, resuhante do
colapso do an tes imponente Grande Reino, os Proterores
encontram apenas decadência moral em qualquer lugar onde
procuram no mundo ao seu redor. Os Proterores são os uI!
mos remanescentes de uma anTiga e grandiosa ordem c
cavaleiros, que juraram por suas vidas defender uma naçã
hoje moribunda. Atualmente, poucos i.ntegrantes des!
linhagem ancestral continuam vivos e Tudo que resta d
Grande Reino é o seu nome e algumas provindas herdadas
espalhadas pelo mundo. Enrretanro, aqueles que ainda hOJ
carregam o mantO dos Cavaleiros Protetores culrivam a esp<
rança de um dia restaurar o Gra nde Reino; eles acredita r
que são capazes de acelerar essa restauração e ainda sanar c
males da sociedade vivendo como modelos perfeitos de se
venerado código de cavalaria.
Assim como os paladinOS, os cavaleiros prot~
lores respeitam um código de conduta rígido, qu
expressa valores como honra, honestidade, nobre~
e coragem. Diferenre dos paladinos, que asst
mem um compromisso com uma divindad
ou ordem sagrada, o juramento primário dc
cavaleiros protelares diz respeito ao se
cooigo e à nação extinta que ele
represenram. O Protetor dev
demonstrar esses ideal
em todos os aspecto
de sua conduta, e ele
devem guiar todas a
suas ações e feito!
não impona quã,
dificil seja. Um cav.:
leiro que viole est
cooigo involunraru
mente ou por ignorin
da, ou desobedeça·~
arbitrariamen te en
prol de um bem maiol
poderá se redimi
aceitando e comple
tando com sucessc
uma busca ou missã(
perigosa deSignada pel(
lider da ordem. Um cava
leiro que tenha violado (
código conscienre e voluntariamente
sem uma razão adequada, será expulso da ordem ~
não poder.i mais adquirir níveis como Cavaleiro Protetol
DadodeVida:dlO
Para se tornar um Cavaleiro Pro teror do Grande Reino, c
personagem deve preencher todos os seguintes critérios:
B ônus Base de Ataque: +4
Raça: Anâo, elfo, meio-elfo, humano
Tendência: Leal
Talentos: Ataque Poderoso, Combate Montado, Trespas-
sar, Trespassar Aprimorado, Usar Armadura Pesada.
Cav a lgar: 6 graduações.
Conhecimento (nobreza e realeza): 4 graduações.
 Diplomada: 6 gradu;çõcs. Esforfo Extra (Ext ): A n;tu~za desafl;dora dos objeti-
Outros: Ser digno para tomar-se membro da ordem (e m vos de um c;vdeiro prOtelor com freqúênci; exJge um
geral, adequar-se ao código). esforço fora do comum. Ao atingir o 2° nivel, o cavaleiro
recebe o bónus indicado na tabela para qua lquer teste de
Perícias de Classe pericia, uma vez por dia. O jogador preciSll declarar que está
Aspericill5 de classe de um Cavaleiro Protetor (e a habilidade uSllndo essa habilidade antes de realizar o teste. ,
challt pu-a cad; perícia) são: CaVlllgar ( ~s), Conhecimento Vo ntade de Ferro: No 2" nivel, o nvaleiro protetor
(nobreu e realeza) (lnt), Diplomada (Car), Intimidar (Car) e adquire o tale nto Vontõilde de Ferro.
ObseMr (Sa b). Consulte o Capitulo -4: Períciu, no Lwro do Trespassar S upremo: Ao alingir 0)° nivel,
JogailM, pllra obter as descrições das perícias. o caVllleiro protetor ê capaz de se deslocar 1,5 m entre
1'0"'0$ dt i'e'riCla a cada ,tivel: 2 + modificador de seus af1lques se estiver usando os talentosT~spusar ou
lnteUgêncla. Trespassar Aprimorado.
Implacável: A partir do 6° nivel,ocava-
Características da Classe leiro protetor adquire a habilidade de execu-
Usar Armas e Armaduras: Os cavaleiros tar a qua nt idade indicada na tabe la
pl"OlelOreS sabem us;r todas as annas simples e de alaques de oportunidade
o Código do Cavaleiro
comuns, todos os tipos de annaduns e escudos. adicionais. Esses ataques
Protetor
Código de Conduta: O cava-
Proteger lnocentes: Sempre que um cava- UMum o bônus de
leiro protetor deve pertencer a
leiro protetor se envolver num combate corpo- ataque mais alto do uma tendlncia leal e obedecer
rale tentar protegercri.aturas mais fracas que e le personagem. ao código de conduta da
(menos DVou total de níveis) Especial: O ordem (veja abaixo).
ou que estejam indefesas, açoiteador deve Apoio: A ordem apóia todos
o personagem receberá o possuir um os seus membros. O Cavaleiro
bónus de moral indicado c hicote comum Protetor receberoi armas e
na tabela para suas joga- ou ch icote- armaduras comuns (mas nllo
mágicas). acomodações, ali-
das de ataque e dano. ferráo (consulte
menlaçJo. uma montaria e
Porto Seguro o Capítulo 5).
seus acessórios da ordem
(Sob): Um Cavaleiro Genlmente, um enquanto integrar suas fileiras
Pro!:etor é a personifica- açoiteador possui e respeitar o código.
çio tISica e espiritual de os dois tipos de O Código:
irlnis supremos. Todos umas (e, se tiver Coragem e bravura em obe-
os seus aliados recebem dinheiro suficiente- dilncia a Ordem.
+-4 de bônus de monl em mente, versões Defender qualquer missJo
atI! a morte.
testes de resistência contra reforçadas de
Respeitar todos os superio.
efeitos de medo enquantO ambas).
res e iguais; mostrar cortesia
estiverem a 3 m ou menos do com todos os inferiores.
cavaleiro. Esta habilidade será O combate é a glória; a bala·
anulada se o cav;leiro ficu lha é o verdadeiro teste do
l/lCOnsciente, imobilizado valor pessoal; a guerra é a raiz
ou indefeso de qualquer dos ideais nobres da cavalaria.
ourn forma. Glorificar a todos em
batalha.
Morte a todos os opositores
do Grande Reino.
TAIElA 2- 5: O CAVALEIRO PROTETOR DO GRANDE REtNO
Antes a morte ti desonra .
Bónus Base
Nlvel de Ataque Fortitude Reflexos Vontade Especial

,.
l' .1 .o
.o
.0 .2 Proteger Inocentes +2. Porto Seguro

., .,
..••
.2 .0 .3 Esforço Extra +2, Vontade de Ferro
3' .3 .3 Trespassar Supremo

.'
S'
••.S .1
.1
.1
•1
Proteger Inocentes +1
Esforço Extra +1

.',..,.
8'
••
.7
.8
.2
.2
.2
.2
.2
•2
.S
.S
••
Implacável +1
Proteger Inocentes +4
Esforço Extra +-4

10'
.9
.10
.3
.3
•3
.3
••
.7
Implacoivel +2
Esforço Extra +5. Proteger Inocentes +S
 DE

DEFENSOR DEDICADO Pré-Requisitos

o defensor dediado é um guardião profissional. Ele é um Para se fomn um defenSor dediclIdo, o personagem deve
Individuo treinado para pnneger seus clientes de qU;llquer preencher fodos os seguinfes critérios:
tipo de perigo, muitas vezes tomando o lugar desfe. como Bõnus Base de Ataque: +5
alvo de ameaças ou ataques. Em trOC2 de seus serviços. o Talentos: Foco em Arma
deJensor dedicado geralmente exige recompensu em (qualquer arma brancll),
moedas, acomodações, alimemação e até mesmo OUITOS Pronfidão.
recursos como cura mágica, mas os detalhes de cada acordo
dependem do defensor e de seu empregador. Não é Procurar.
incomum um nobre ou oml'35 personalida- 4 gnduaç6es
des imponanles contratarem pelo menos Obse rvar:
um defensor para sua comitiva pessoal: 4 graduações
com freqüênchl, esse guardião se Sentir
rorna o chefe da sua guarda Motivação:
pessoal. 4 gnduações
A maioria dos defenso-
res dedicados é composta Perícias de
por guerreiros, mas qual- Classe
que r personagem que As peridas de classe de
se torne um deFensor um defensorMedicado
se beneficiará de seus (e a habilidade chave de
b6nus de ataque, de resis- cada periei;) do: Esca·
tência e na Classe de lar (For), Mensa·
Annadura. Algumas vezes, gens Secretas
um monge se loma um (Sa b), Observar
defensor dediclIdo, assim como (Sab), Ouvir (Sab),
cenos clérigos, em especial Procunr (1 m),
quando $~O designlldos pan profissão (Int),
prOleger indivíduos Saltar (For) e
imponllnfes de SUlI ordem Sentir Motivação
ou clero. Os defensores (Sa b). Consulte o
dedicados do MeSfre em Capítulo 4:
genl seria guerreiros que Perídas, no
abandon3nm o serviço Livro do Jogador
milifare enfr.lnm no para obter as descri·
ramo de segunnça ções das pericias.
pessoal p3n vive r. Ptmtos de PUicHl a (Ilda
Dado de Vida: d12 nrwl: 2 + modificador de lmeligência.

• TABELA 2-6: O DEFENSOR DEDICADO

Bônus Base
Nlvel de Ataque Fortitude . . . . .M Vontade Especial

,.
I' .1 .2 .2 .0 .1 Prostrar·se ao Perigo

...
.2 .3 .3 .0 .1 Golpe Defensivo

.'",. .••,
3' .3 .3 +3 .1 .2 Defletir Ataques +1
•• .1 .2 Golpe Ocfensivo +1
••
.,
..
.1 .3 Defletir Ataques +2
6' .6 +, +2 +3 Golpe Ocfensivo +2
+7 +, +, +2 Defletir Ataques +3

,." +,
+,
+6
+6
+6
+6
+2
+3
+.
+,
Golpe Defensivo +3
Defletir Ataques +4
10' +10 .7 .7 +] +, Golpe Defensivo +4
860!u. na CA: Esse bonus defensivo p~'" ~ Clnse de Alrmdu,J ~ iOd'Clonm i>O mod,fi~r normal da ÇA do pns.onagem. Ele se apli'" aj>l!'nu qualldo G
deknSGr dedicado Htlver Iti.amente envolvido em combate pila p'Gtegel seu cliente de . tlques: nGS demais cnos. use G bónus norm~1 da CA do
~rSO"IBem .
 Características da Classe
Usar Armas e Armaduras: O defensor dedicado sabe
~rtodas as annas simples e comuns, todos os ripos de ama-
duras e escudos.
Bônus na CLasse de Armadura: O defensordediCllldo
concentn-se unicamente na própria defesa e na proteç~o de
seu cliente. Ele recebe este bônus na CA como resuhado
dessa ate~o.
Prostrar-se ao Perigo (Ext): A partir do t O nível, o
defensor dedicado pode se interpor no caminho dos perigos
que ameaçam um cliente específico. Caso o defensor esteja a
1,5 ln do seu protegido e este seja alvo de um ataque, ele
poderá trocar de lugar com a vitima e sofrer o ataque em seu
lugar. É necessário declara r essa ação an tes da jogada de
mque. Um protegido é selecionado durante o teste de
Iniciativa, como uma aç~o livre; ~ impossível aherar essa
escolba dUrllnte o mesmo combate.
Golpe Defe nsivo (Ext): O personagem pode desferir
um ataque de oportunidade contra qualque r adversário
Idjacente que vise seu protegido com um ataque corponl
Você recebe +1 de bônus nesse ataque a cada dois níveis
depois do 2°.
Defletir Ataques (Ext): A partir do 3° nível, o defensor
dwicado pode tentar defletir ataques corpo a corpo desferi-
doscontra seu protegido. Para fazé..lo, ele precisa estar a t ,5 m
do alvo e empunhar uma arma branca ou um escudo. Uma
vez por rodada, qua ndo seu protegido for atacado, você pode
ruliur um teste de ataque resistido contra o inimigo. O
dC'fensor dediCllldo recebe o bônus de competência indicado
na tabela pan esse leste resistido. Caso seja bem-sucedido, o
mquC' será desviado ou aparado. O personagem deve estar
cie.nte do ataque; essa habilidade é ineflcazcontra defensores
dedicados surpreendidos.
DESTRUIDOR
TC'mido por muitos, compreendido por poucos, o infame
De.struidor é um indivíduo que se dedica ao serviço de
Eryrhnul, o Deus da Matança. Com sua vida repleta de
violência e selvage ria, o destruidor propaga a inOuência
maligna dessa divindade por onde passa, e nunca pennanece
num único lugar por muilO lempo, para evitar que as forç.as
do bem C' da ordem o aprisionem.
Os destruidores que eram guerreiros ou monges conside-
nm que as capacidades ofensivas dessa dasse de prestigio
aprimonm sua capacidade de combate, enquanto os que
eram magos, feiticeiros, clérigos e druidas consideram a
habilidade de causar terror aos seus inimigos uma manobn
defensiva eflciente. Os dest ruidores passam muito tempo em
companhia de OUtTOS inlegnntes dessa dassej eles vagam em
bandos pequenos e leais C'ntre si, que atacam de surpresa as
comunidades desavisadas e depois retomam para as ~reas
mais remOtaS para planejar seu próximo ataque. Algumas
vezes, o sacC'rdócio de Erythnul envia um destruidor soli t~­
rio em alguma miss~o ou projeto, que o obrigará a se aliar
com integrantes de outras classes, mas esse ripo de aliança
costuma ser te mporária e deve ser adminis trada com
cuidado, para evitar dissensões o u conseqüências piores.
Geralmente, os destruidores do Mestre seria encontndos
em pequenos bandos de guerra, com dois a seis individuos,
mas ~ possível enconrrar um único destruidor cumprindo
alguma missão especial
Todos os destruidores são facilmentC' reconhecidos devido
às tatuagens bizarras e terríveis em seu rosto, que ostentam
pan identificá-los como instrumen tOS de ErythnuL
Dado de Vida: dlo
Pré- Requisitos
Para se tomar um destruidor, o personagem deve preencher
todos os seguintes critérios:
Bô nus Base de Ataque: +5
Te ndê n Cia: Caótico e Mau, Caôtico e Neutro ou
Neult'O e Mau.
Tale ntos: Lutar Sujo, Ataque Poderoso, Separar.
Conhecimento (Religião): 3 graduações.
Intimidar: 3 graduações.
Sobrevivência: ... graduações.
Outro: É ne<:essário sobreviver ao ritual cerimonial de
iniciação dos destruidores (consulte Destruidores, na pág. 50
desse livro).
Perícias de Classe
As pericias de Classe de um destruidor (e a habilidade chave
pan cada perícia) são: Cavalgar (Des), Conhecimento (reli-
giio) (lnt), Furtividade (Des), Intimidar (Car) e Profissão

TUELA 2-7: O DESTRUIDOR

B6nus Base
NI'IeI de Ataque Fortitude Reflexos Vontade Espe<:ial
1" +1 +2 +0 +0 Toque da Dor l/dia
2"
3"

'"," . .
+2
+3

+,
+3
+3
+,
+0
.1
+1
+1
+0
+1
+1
+1
Aura de Medo 1 m l/dia
Corte Cruel l/dia
Toque da Dor 2/dia
Aura de Mt'do 6 m 2/dia
,"
,. +,
+7
+,
+,
+2
+2
+2
+2
Corte Cruel 2/d ia
Toque da Dor l/dia
+,
,.,8" +8
+, +,
+2
+3
+2
+3
Aura de Mt'do 9 m l /dia
Corte Cruel l/dia
",. +10 .7 +3 .3 Il usão Ate rro rizante
 (1m). Consulre o CapilUlo 4: Pericias, no LIVro do Jogador,
para obter as descrições das pericias.
Pontos de Pericia II cada nil/tI: 2 + modiflcador de
Inteligência.
Ca racterísticas da Classe
Usar Armas e Arma duras: Todos os destruidores
ubem usar todas as armas simples e comuns, lodos os tipos
de armaduras e escudos.
Toque d a Dor (Sob): Erythnul ensina que a vida é
composta de dor; isso é transmitido pelo toque do destruidor.
O personagem ê capaz de desferir um ataque de toque desar-
mado que causari lds pontos de dano, +1 por nível dessa
cluse de prestígio. A dor de Erythnul pode ser rr:msmitida
através de armas brancas, mas causari apenas Id4 pontos de
dano, +1 por nível de destruidor. O personagem pode uívar
essa habilidade uma vez por dia, mais uma a cada 3 níveis
subseqüentes.
Aura d e M e do (So b ): Todos os inimigos dentro do
alcance indicado na tabela sofrem -2 de penalidade moral em
todos os testes de resistência enquanto permanecerem na
área afetada. ~ possível arivar essa habilidade sobrenatural
poucas vezes por dia, conforme indicado na tabela.
Corte C ruel (Sob): A famwaridadedo personagem com a
dore o medo lhe concedem uma precisão cruel em seus araques
corporais. O destruidor pr«ísa declarar o uso dessa habilidade
ames da jogada de ataque (logo, uma jogada fracassada gaslari a
tentativa). Um oponente atingido pelo corte cruel sofreli ld4
pontos de dano tempor:irio na Constituição, além do dano
normal do ataque. É possível ativar es5:I habilidade sobrenatural
uma vez por dia a cada nível da classe de prestígio.
flu são Aterrorizan te (SM): O destruidor lOCOU os abis-
mos mais profundos do horror e do desespero. Uma vez por
dia, ele é capaz de ativar uma habilidade similar a magia idên-
tica à magia IISsaSSIUIl faufasmagonco (C D 14 + nivel da dasse
destruidor) usando uma ação padrão. O alvo escolhidoenxer-
gari o destruidor com a forma de seu maior medo. Para os
demais, incluindo o próprio desrruidor, nio haveri nenhum
efeito visível. Para que a ilusão atinja o alvo, o personagem
deverá realizar um ataque de loque bem-sucedido. Em todos
os outros aspectos, es5:I habilidade é idêntica à magia descrita
no UVTO do Jogador.
DUELISTA P,
Num mundo replelO de cavaleiros, vestidos com armaduras
pesadas e cavalgando enormes monlarias de batalha, e de
poderosos magos que manipulam feitiços inacrediriveis não
existe lugar para fanfalTÕCS ousados, que confiam apenas na
sua esperleza e nos seus reflexos para sobreviver, certo?
Erndo. O duelista é a prova que a precisão e a perícia são
alternativas viáveis para substituir as armas maciças, e a agili-
dade é uma excelente substituta para as armaduras pesadas.
O duelista é um guerreiro gracioso e inteligenre, treinado
para desferir antques precisos usando armas leves, como o
sabre por exemplo. Tambim conhecido como esgrimista, o
duelista tira toda a vantagem possível de seus reflexos r:ipidos e
seu r:lciocinio durante um combate. No luga r de ostenrar uma
armadur:l desajeitada, os inlegr:lnles dessa classe descobriram
que a melhor maneira para se proteger é evitar ser atingido.
Em geral, os duelistas são guerreiros ou rangers. mas exis-
tem muitos deles que são ladinos e bardos. Os magos, feiticei-
ros e monges costumam se tomar excelentes due listas, em
função cU confiança reduzida que essas classes depositam nas
armaduras. Eles obtêm diversos beneficios das capacidades
de combate oferecidas pela classe' de prestigio. Os paladinos
e os bârbaros que se afastam bastante de seus arquétipos
também podem se tomar duelistas. Os elfos lêm mais facili·
dade que os anões para se IOmarem duelistas, mas os duelis-
tas halfli ngs e gnomos também são comuns. Os duelistas
meio-ores são muilo raros.
Os duelistas do Mestre geralmente são individuos solitá-
rios em busca de aventuras ou de uma forma de enriquecer
rapidamen re. Ocasionalmente, eles oper.lm em grupos
peque nos, unidos e restritos e se especializam em IlÍ ticas de
combate em equipe.
Dado d e Vida: d10
Pré-Requisitos
Para se tomar um duelista, o personagem deve preencher
todos os seguintes critérios:
Bônus Base d e Ataque: +6
Tale ntos: Esquiva, Usar Arma Comum (sabre), Ambides·
[ria, Mobilidade.
Acrobacia: 5 graduações
Atuação : 3 graduações

TABElA 2-8: O DUELISTA

B6nus Base

,.
Nlvel
.,
de Ataque Fot1itude
.0
Reflexos
.2
Vontade
.0
Es pecial
Esquiva Sagaz
2·
3·
,.•• .
.2
.3

.,
.,.,
.0

.,
.3
.3
••
.,••
.,.,
.0

.,
Golpe Preciso +1d6
Mobilidade Aprimorada
Graça
Ataque Acrobático

,.6· •6
.7
.2
.2 ., .2
.2
Golpe Preciso +2d6
Aparar Aprimorado

..,'"
8· .8
••
. '0
.2
.3
.3
.6
.6
.7
.2
.3
.3
ReaçGes Aprimoradas
Desviar Objetos
Golpe Preciso +3d6
Perícias de Classe
As perícias de classe de um duelista (e a h3bilidade ch3ve
pua cada perícia) são: Acrobacia (Oes), Aruação (Car), Ane
da fuga (Des), Blefar (Cu ), .&juiJíbrio ( Oes), Mensagens
Secretas (Sab), Observar (Sab), Ouvir (Sab), Saltar (for) e
Stntir Motivação (Sab). Consuhe o Capitulo 4: Pericias, no
Lwro do Joglldor para obter as descrições das pericias.
Ponlos de Ptri,ill II ",dll nillt'l: 4 + modificador de
Inteligência.

Caracte ríst icas da Classe

Usar Armas e Arma duras: O duelisra SlIbe uSllr todas
as armas simples e comuns, mas nenhum tipo de armadura.
Entre os escudos, ele sabe usar apenas o broqueI.
Esquiva Sagaz: Quando não estiver usando nenhuma
armadura, os duelistas adicionam seu modificador de lnteli-
Vncia (se houver) ao seu bónus de Destreu n3 CA enquantO
tmpunhu qualquer arma br3nca. Caso o duelis ta seja
surpreendido ou perca seu oonus de Destreza na CA, eSle
modificador lambêm seri perdido.
Golpe Preciso : A panir do 2° nivel, o dudista adquire
a habiJidade extraordinária de atingi r locais exalOS usando
uma 3rma branca, perfurante, e possível de segura r numa
única mão, causando td& pontos de dano adicionais.
Quando utilizar essa habilidade, o duellsla seri inca-
pn de atacar com a arma da sua mão inábil (se
houver), mas poderâ defender-se com e la (com u m
broquei, por exemplo). O golpe preciso do
dueUsta afeta somenre criaturas vivas, que
ttnham anatomias diStintas. Qualquer cria-
tura imune a sucessos decisivos (e ntre eles
os mortos-vivos, consrruClOS, limos, planlu
t criaturas incorpãreas) tambêm será
imune a essa habilidade; qualque r item que
proleja a criatura de sucessos decisivos,
como as armadunJS forliflllldas, também anulari um golpe Aparar Aprimorado: Ao atingir o 7" nível, caso o
preciso. A cada quatro níveis, o dano adicional causado pelo duelista escolha lutar defensivamente ou utilizar a ação
dutlista aumenta em +td&. defesa lotai, ele adquire +1 de bónus de esquiva adicional na
M o bilidade Aprimorada: Quando não estiver usando CA para cada nível da classe de prestígio (Inicialmente +7).
ntnhuma armadura, o dueliSta adquire +4 de oonus adicional .Esta é uma habilidade extraordinária.
na CA contra alaques de oponunidadt provocados por seu Reaç àes Aprimo r a d as: A partir do g<> nível, o duelista
deslocamento ao entrar ou sair de uma área ameaçada. rectbe +2 nos seus lestes de Iniciativa. Esu habilidade se
Graça: A partir do 4° nível, qU3ndo o duelista não tstiver acumula com o talen to Iniciativa Aprimorada.
usando nenhuma arm3dunJ, e le recebe +2 de bónus de D esviar O b jet o s : O duelista adquire o talento Desviar
competência em todos os testes de resislencia de Reflexos. Objetos (consulte o Llllro do Jogador), mas somente
Ataque Acrobá tic o : A partir do So nível, o duelista enquanto estiver segurando sua arma perfurante com
tecebe +2 de oonus nas jogadas de ataque e dano quando apenas uma das mãos.
nacar das seguintes formas: saltar pelo me nos I,S m na d ire-
çio de seu advers.ãrio; pular sobre o oponenle de uma altura GLADIADOR
de I ,S m ou superior; ou balançar-se numa corda ou objeto Alguns são mtros escravos, jogados em fossos imundos p;ira
similar sobre seu oponente. Para fazê- Io, será necess;írio reali- confrontar desafios insuperáveis. Outros são profissionais
zar um teste de Saltar; caso o resultado sej3 inferior a t ,S m, o mui tO ricos, com uma grande equipe de empres:irios, agen tes
duelista não conseguiri usar essa habilidade. Se o desloca- e treinadores. Ricos ou pobres, todos os gladiadores encaram
mentO percorrido pelo salto for m3iorque a distãncia entre o a morte sempre que entram numa arena.
duelista e seu adversário,é possível reduzi- Ia como uma ação Os gladiadores são combatentes treinados para lutu
livre. Essa é uma habilidade extraordinária. dia nte de platéias em are nas de vários tamanhos. Em geral,
 ~I~s enfr~n tam OU l ros gl:ldiador~s ~mduelos simples, mas
nas are nas maiores também são promovidas lUlas entre
grupos. Algumas v~z~s, são permitidos combat~s enlr~
homens e monstros, onde um ou mais gladiador~s enfren-
tam uma besta capturada nos lugarts selvagens. Os especta-
dores aclamam vigorosamente seus gladiadores favori tos;
muiros del~s apostam altas quandas nos resultados do
combate. No entanto, ninguém aposta mais no resultado que
o próprio gladiador, pois quase sempre o comb,ue só acaba
quando o perdedor mOITe.
Quase todos os gladiadores já foram guerreiros ou bárba-
ros, mas os ladinos e os monges algumas v~z~s descobrem
o caminho para dentro de uma arena (para a humilhação
de seus oponentes surpreendidos). Em alguns casos raros,
as arenas promovem "duelos de conjuradores· ou confron-
tam um guerreiro contl'll um mago, assegurando-se que o
repertôrio do conjurador é bastante espalhafatoso e dillcil-
mente irá ferir a multidão de espectadores. Tornar-se um
gladiador é muho simples, como dizem os veteranos de
arena: "sobreviva ao seu primeiro combate e voce jã poderi
chamar-se de gladiador. Um destino de sane realmente o
transformar~ num .....
Os gladiadores do Mestre geralmente estario em carava-
nas que viajam de arena em arena, mas alguns seria emprega-
dos regularu dos vaStOS palácios das grandes cidades. Em
certas ocasiões, os gladiadores mais famosos são contl'lltados
para agir como guarda-costas de aristocratas, enquanto os
gladiadores veteranos avaliam novos candidatos ~ treinam
aprendizes de gladiadores para sua primeira luta no fosso.
Dado d e Vida: dto
Pré-Requisitos
Para se tomar um gladiador, o personagem deve preencher
todos os seguintes critérios:
Bônus Base de Ataque: +5.
Talentos: É necessário possuir no mínimo dois talentos
da lista de talenlos adicionais dos guerreiros. O personagem
não precisa penencer a essa classe para adquiri-los, mas eles
precisam constar daquela lista de lalentos adicionais.
Atuação ou Intimidar: 4 graduações (as platéias
respondem melhor aos combatentes mais alralivos e
ameaçadores).
Perícias de Classe
As perícias de classe de um gladiador (e a habilidade chave de
cada perícia) são: Acrobacia (Des), Adestrar Animais (Carh
Aruaç,io (Car), Blefar (Car), Cavalgar(Des', Escalar(For), Inti·
midar (Car), Oficios (lnt) e Sahar (For). Consulte o Capítulo
4: Pericias do Livro do Jogador para as descrições das pericias.
Pontol de Pericia 11 cl1dl1 nível: 4 + modificador de
lnleligência.
Características da Classe
Fintar Aprimorado: Os gladiadores aprendem técni·
cas funivas, comochUlar areia nos olhos do advemrio. fingir
estar morlalmente ferido ou forçar um oponente a olhar
dire ramenle para o sol. \{ocê poderi usar a manobra finll1ndo
tm combale da pericia Blefar (pág. 64 do Livro do Jogador)
como uma açio equivalente a movimento.
Analisar Oponente: Você ti capaz de perceber os
pontos fl'llcos do estilo de luta do seu adversãrio. Caso o
gladiador escolha a aç.ão defesa lotai, recebem um oonus de
esquiva na CA, indicado na tabela, COnll'll qualquer oponente
que tente atad-Io em comlme corponl na mesma rodada.
Este oonus de esquiva é concedído na rodada subseqüenle ao
alaque do oponente e permanece até o fim do combale.
Cansar Oponente (Ext ): Ao longo do combate, o
gbdiador consegue Clnsar seu advemrio. O personagem
precisa alaca r o mesmo oponenle duranle 3 rodadu
conseculivas. Após a lerceil'll ação de ataque, o adversãrio
precisari obter sucesso num tesle de resiSlência de Forri-
rude, ou sofreri td6 pontos de dano por conrusio devido à
exaustão. A CD inicial pal'll o teste de resistência seri 15, mas
aumentam t ponto a cada rodada além da 3- em que o gladia-
dor continuar a castigar o mesmo inimigo. Muitos gladiado- II
res IUlam defensivamente enquanlO utilizam essa técnica;
caso o personagem deixe de alacar durante uma rodada
sequer, a conlagem será reiniciada.
Furor da Platéia: O gladiador pode mimar seus torce-
dores com floreios, bndos ou movimentos espt!laculares.
Usando uma ação equivalente a movimenlo, faça um teste de
Atuação (CD IS). Caso oblenha sucesso, o personagem rece-
berá +1 de oonus de moral para suas jogadas de naque e dano
dunnl~ todo o combate. Os especladores ruo podem eSlu
envolvidos na luta e deve haver pelo menos seis deles.

TAIElA 2 - 9: O GLADIADOR 1
B6nus Base
N ~~ de Ataque Fortitude Reflexos Vontade Especial
1" +1 +2 +0 +0 Fintar Aprimorado
2" +2 +, +0 +0 Analisar Oponent~ +1

'"
'"
+,
.-+,
+,
+•
+1
+1
+1
+1
Cansar Oponent~
Furor da Platéia
--

'"
6"
7"
+6
+7
+.
+,
+,
+1
+2
+2
+1
+2
+2
Analisar Oponent~ +2
Golp~ d~ Misericórdia Aprimorado
Usar V~n~nos
.-
8" +8 .6 +2 +2 Analisar Opon~nt~ +3
9" +, +6 +3 +3 'Faça-os Sangrar'
10" +10 +7 +, +, A Platéia vai ti Loucura
 Golpe de Misericórdia Aprimorado: Você elimina
05 adversários derrotados rapidamente ou de maneiras
impressionantes. Você pode usar uma arma branca para
desferir um golpe de misericórdia usando uma ação jXldrio.
Caso queira impressionar a multidão, é possível usar uma
açio de rodada complela jXlra execUlar o golpe de misericór-
dia; nesse caso, o gl3diador recebe +2 de bónus de moral nas
jogadas de ataque até o fim do combate.
Usar Venenos: Você foi treinado no uso de venenos da
mesma forma que os a5S:lssinos. Pergunte ao Mestre para
obter mais detalhes sobre as regras para venenos encontradas
no LIVro do Mtstrr.
'Faça-os Sangrar' (Ext): Você foi minado para acertar
golpes que sangram muho. Qua ndo o gladiador causar dano
com uma arma cortante,o ferimento causará 1 ponto de dano
I cada rodada subseqüente, até que um teste de CUnJ (CD 15)
ou qualquer magia de cun sejam aplicados sobre ele, ou
durante 10 rodadas menos o modificador de Constituição da
vitima. Os efeitos de vários ferim~tos se acumulam, mas as
criaruras que não tenham uma analomia disrinra, como OS
oonstructos, OS mortos-vivos e as plantas, são imunes a essa
habilidade.
A Platéia vai à Loucura: Cada golpe certeiro do gladia-
dor fará os espectadores o aclamarem com mais vigor. Se o
personagem já os tiver conquis tado com a habilidade Furor
di Platéia, ele receberá +2 de oonus de moral nas jogadas de
dano do primeiroalaque a atingiroalvo. Este bónus aumenla
em +2 para cada golpe consecu tivo que cause dano ao
adver'S3rio. A contagem será reiniciada se o gladiador não
atingir a vítima.
Iniciada da Orde m da Arco
o Caminho do Arco é utilizado por alguns praticantes pan
alcançar a iluminação espiritual, mas outros o encaram como
uma arte fllosôflca. Há pessoas que o considenm um modo
de vida e algumas que o veneram como uma cerimônia
religiosa. .é claro que muitos consideram a arte de lutar com
um arco uma capacidade importan te num mundo perigoso.
O Caminho do Arco sempre será aquilo que o personagem
flzer dele, mas ele abrange os seguintes conceitos:
Arravt!s do estilo de arquearia, é possível determinar a
personalidade de um indivíduo.
o Caminho do Arco é uma aMe espiritual. Ao eSludá·la, o
arqueiro desc:obre a si mesmo. Conforme se aprimora no
Caminho do Arco, o arqueiro aprimora a si mesmo.
O Caminho do Arco é uma arte marcial altamente medita-
tiva, cujos objetivos finais são a Verdade, a Bondade e a Beleza.
Quando lhe perguntam '0 que é a Verdade?~, um mestre
arq ueiro ajXInha seu arco, dispara uma flecha e, sem dizer
uma única jXllavra, deixa que sua maesrria com o arco sirva
de escala pan seu progresso ao longo do ~ca minho~, expondo
dessa forma seu conhecimento em relação li realidade ou à
· verdade".
O Caminho do Arco engloba precisão e disciplina: ele
represema o relacionamentOque o personagem tem com seu
arco, suas flechas, seu corpo e sua mente. O Caminho do
Arco é meditação plena. Quando o arq ueiro min, enxerga
um reflexo da sua mente num espelho: o alvo é esse espelho.
Quando Analmente dispara, livra-se do proprio ego. É possí-
vel enxergar sua propria mente no disparo.
Os guerreiros compõem maior pane dos iniciados da Ordem
do Arco. Os rangeIS experientes, paladinos e alguns bírbaros
mais poderosos também seguem essas filosofias e técnicas.
VadodeVida:dlO
Pré- Requisitas
Para se tornar um iniciado da o rdem do Arco, o personagem
deve preencher todos os seguintes critérios:
Bônus Base d e Ataque: +5
Talentos: Tiro Certeiro, Precisão, Tiro Rápido, Usar Arma
Comum (arco longo ou curto, comum ou composto), Foco
em Arma (arco longo ou curto, comum ou composto), Espe-
cializaçào em Arma (arco longo ou curto, comum ou
composto).
Conhecimento (Religião): 2graduaçôes.
Perícias de Classe
As periclu de c lasse de um iniciado da Ordem do Arco (e a
habilidade chave para cada pericla) são: Cavalgar (Dt:s),
Conhecimento (religião) (1m), Naração (For), 06c1os (arcos)
(lnl) e Observar (Sab). Consulte o Capitulo 4: Peridas, no
Livro do Jogador, para obter as descrições das pericias.
J'tmtos dt Perícia II cada nivtl: 2 + modiAcador de
Inteligência.

TA BELA 2-10: O IN ICIADO DA ORDEM DO ARCO

B6nus Base
Nlvel de Ataque Fortitude Reflexos Vontade Espeéial
l' .1 .0 .2 .2 Disparo Furtivo +ld6

.. .•• ...
2' .2 .0 .3 .3 Tiro a Queima-roupa

,.
3' .3 .1 .3 .3 Disparo Furtivo +2d6

,.
5'
.,
.5 .,
.1

.2 .5 .5
Foco em Arma Superior
Disparo Furtivo .ld6
Ataque livre, Arquearia Zen
]O .7 .2
.,.,
.5
.,
.5 Especializaçlo em Arma Superior

..••
10"
.,••
. 10
.2
.3
.3 .7
.,
.7
Disparo Furtivo • • d6
Ricochete
Disparo Furtivo +Sd6
Caracte rísti cas da Classe
Usar Armas e Armaduras: Nenhuma adicional.
Disparo Furtivo: Sempre que o iniciado atingir um
oponente incapaz de se defender adequadamente (ou seja,
que tenha perdido seu bônus de Destreza na CA, exista ou
não), poderá visar um ponto virai e ClIIusar dano extra. O dano
adicional será +ld6 no 1° nível e Id6 adicional a cada dois
níveis subseqüentes nessa classe de prestigio. Os ataques â
distánci:l só podem funcionar como ataques furtivos quando
o alvo estiver a menos de 9 metros, já que não é possível atin-
gir um alvo com uma precisão letal a uma distância maior.
P:!.n todos os demais propósitos, essa habilidade é idêntica ao
ataque furtivo dos ladinos. Se o iniciado possuir ataques
furtivos de outras fon tes (como seus níveis de ladino), o dano
adicional se acumula.
Tll"O a Queima-Roupa: A partir do;lO nível, o iniciado
é capaz de disparar com seu arco sem provOCai" ataques de
oportunidade, mesmo dentro de uma área amea~da por
oponentes.
Foco em Arma Superior: Essa habUidade concede ao
iniciado +1 de oonusadicional em todasujogadnde ataque
com seu arcOi esse modificador se acumula com o oonus de
Foco em Arma jâ adquirido pelo penonagem (se houver).
Ataque Livre: Uma vez por rodada, como uma ação
livre, o iniciado poderá dlspanf uma C1echa conma um adver-
sário atingido por um ataque de oportunidade desferido por
qualquer aliado; o alvo precisa estar na linha de visão do
arqueiro e o disparo considera o oonus de ataque â distânci:l
mais e1ev.ado do personagem.
Arquearia Zen: No 6° nivel, o iniciado adquire esse
talento gratuitamente (consulte a pág. 10). Caso o penona-
gem j~ tenha o talento Arquearia Zen, seu modwudor de
s~bedoria será somado ao oonus de Destreza em qualquer
ataque â distância.
Especialização em Arma Superior: Essa habilidade
concede ao iniciado +2 de oonus adicional em todas as joga·
das de dano com um arco curto ou longoi esse modiflcadorse
~cumula com o oonus de Especialização em Alma jâ adqUi-
rido pelo penonagem (se houver).
Ricochete (En): Em habilidade exlraordinâria
permite ao iniciado atingir um alvo que esteja a 6 metros de
distãncia de um muro ou menos (mas não adj~cente ao
muro), e considerá-lo surpreendido para de.finir sua classe
de Armadura e o dano causado (o Disparo Furtivo funciona ,
num Ricochete). Esse ataque exige urna ação de rodada
completa, pois é extremamente diflcll. Pe
MESTRE DE ARMAS
O monge, o vingador escarlate, o mestre bébado e o mestre
samurai incorporam a energia chI como parte de suas disci-
plinas marciais; contudo, nio são os únicos a fazê-Io. Alguns
indivíduos utilizam o estudo dochl aodominar as técnicas de
uma única arma branca. O objetivo do mestre de armas é
unir a arma escolhida ao seu corpo, torn~-Ios um só ser, usâ-
la como uma extensão natural e de modo instintivo, como
qualquerourro membro.
Os monges que seguem esse caminho podem escolher o
~taque des~rmado, o uma, o nunchaku, o siangham (consul-
te o Capitulo 7: Equipamento, do LiVTO do Jogador) ou o
bastão lri-seccionado (consulte o Capitulo 5 desse livro) 1
como uma predUera. Paflll beneficiar-se de qualquer habili-
dade especial da classe Mestre de Armas, é necessário que o
personagem esteja empunhando sua arma predileta. ~
impossível mudar a sua arma posteriorme.nte.
Enrretanto, isso não implica que, caso você tenha escc>-
Ihido a sua espada longa (por exemplo), seja obrigado a utili-
zar a mesma espada que empunhava quando se tomou um
mestre de armas. O único pri-requisito material para esta
classe é uma versão obra-prima da arma selecionada.
Portanto, o mestre de armas poderia empunhar qualquer
espada longa (obra-prima) para receber os beneficios dessa
classe de prestígio.
Caso o penonagem utilize qualquer outra arma, não será
capaz de executar nenhuma das manobflllS especiais descritas
a seguir.
Dado de Vida: dtO
Pré-Requisitas
Para se tornar um mestre de armas, o personagem deve
preencher todos os seguintes critérios:
Bônus Base de Ataque: +5
Talentos: Esquiva, MobUidade, Reflexos de Combate,
Especialização, Foco em Arma, Ataque Ciratôrio, Des 13+, T.
Usar Armas (urna predUeta).
lntimidar. .. graduações.

TAB ELA 2-11: O MESTRE OE ARMAS

B6nus Base
Nlvel de Ataque Fortitude Reflexos Vontade Especial
1" +1 +0 +2 +0 Dano pelo chi - 1{dia{nlvel
2" +2 +0 +3 +0 Multipliador Aprimorado l{dia
3" +3 +1 +3 +1 Foco em Arma Superior
+,
'" +. +1 +1 Multiplicador Aprimorado l/dia

'"
6"
+'
+6
+1
+2
+,
+'
+1
+2
Reflexos de Combate Superiores
Multiplicador Aprimorado 3/dia
7" +7 +2 +' +2 Sucesso Decisivo chi
8" +8 +2 +6 +2 Multiplicador Aprimorado 4{dia
9" +, +3 +6 +3 Ataque Giratório chi
10" +10 +3 +7 +3 Multiplicador Aprimorado S{dia
 Arma: Versão obra-prima da anm predileta (exceto para
mques desarmados)
Perícias de Classe
As pericias de classe de um mestre de mnas Ce a habilidade
chave para cada pericial são: Conhecimento (a~nal) (lnt),
Inlimidar (Car), Observar (Sab), Ouvir (Sab), Sentir Motiva-
ção (Sab). Consulteo Capítulo 4: Pericias, no úvro do Jogador,
para obter as descrições das pericias.
Fontos de Perícua a cada nível: 2 + modificador de
Inteligência.
Características da Classe
Dano pelo chi: Depois de arivar essa habilidade, quando
o mestre de armas atingir um oponente com sua arma predi-
l~[a, nio será preciso jogar os dados para determinar o dano
infligido. Em v~z disso, o Mestre deve calcular o dano
normal máximo (mas não de um sucesso deciSivo), possível
ck ser causado pela arma e personagem em questão - esse
seri (, dano do ataque. Presuma que o mestre de armas empu-
nhe uma espada longa e lenha Força 17. A espada longa causa
Ids pontos de dano, portanto o dano mâximo será 8. O
modificador de Força do personagem ê +3, gerando um [atai
de I t pontos de dano. Qualquer dano adicional, proveniente
de falenlos como Ataque Poderoso e da habilidade Ataque
Furtivo devem ser determinados normalmente, nunca
maximiudos. É impossivel ativar o dano pelo chI quando se
obtêm um sucesso decisivo.
Multiplicad or Ap rimorad o: Usando em habilidade,
o mestre de armas é capaz de aumentar em +1 o multiplica-
dor de sucesso decisivo padrão da sua arma prediletJ.. Por
ex~mplo, o multiplicador de decisivo da espada longa equi-
vale li x2. Essa habilidade permite aumentâ-Io para x3 uma
vez por dia, a partir do 20 nível. É necessário declarar o uso
dnn habilidade antes de realizar a jogada de dano.
Foco em Arma S uperior: Essa habilidade concede ao
mestre de armas +1 de oonus adicional em todas as Jogadas
de ataque com sua arma predileta; esse modificador se
acumula com o oonus de Foco em Arma Já adquirido pelo
personagem (se houver).
Reflexos d e Comba te Superio res: Em habilidade
permire ao mesrre de armas execurar uma quantidade de
ataques de oportunidade equivalente ao seu modificador de
Destreza somado ao seu modificador de Sabedoria a cada
rodada.
S u cesso Decisi vo chi: O personagem adquire o talento
Sucesso Decisivo Aprimorado gratuitamente. Caso jâ possua
esse talenfo para SUl arma preàilefa, adicione +2 na mugem
de ameaça de sucesso decisivo da arma em quest~o. Esse
oonus na margem de ameaça deve ser considerado por
Ultimo, depois de aplicar todos os demais multiplicadores
existentes, como os forneddos pelo talento Sucesso Decisivo
Aprimorado e de armas mágicas de lâmmtl tlfitlda.
Ataque G ira t ó rio chi: O personagem usa uma açào
padrão, em vez de uma ação de rodada completa, para realizar
um Ataque Ciratório. É possível realizar apenas um Ataque
Ciratório por rodada.
O b ser vaçio p ara M ulticlasse: Os personagens
monges podem adquirir livremente níveis desta classe de
prestígio. Em ourras palavras, é possível um personagem
monge escolher um nível de Mesrre de Annas e, no nível
subseqüente, escolher OUfro nível de monge normalmente,
inrercalando ambas as classes sem penalidades.
-
MESTRE BEBADO
Os estudantes de artes marciais se deparam com uma
confusa diversidade de estilos de combate, cada qual com
seus apoiadores e detralores. Mas poucas escolas sào tào
incomuns - ou controversas - como o estilo embriagado.
Cambaleando e trançando as pernas como se estivessem
bêbados, esses mestres evitam muitos golpes. Da mesma
forma, seus at3ques cambaleantes e osci lan tes acabam
surpreendendo seus oponentes. Além disso, quando real-
mente estão embriagados, esses mestres são capazes de reali-
zar feitos ~spetaculares de força e bravura.

TABE LA 2- 12: O MESTRE atuDo

B6nus Base
N.... de Ataque Fortitude Reflexos Vontade Especial
+, # +2 +2 +0 Deslocamento lS m, Beber como um CIo, Usar Arma Exótica
" (garrafas), Dano Desarmado ld8
2' +2 +3 +3 +0 Cambalear

.'"
3' +3 +3 +3 +1 Deslocamento 18 m, Jogo de Cintura
+. +. +. +1 80nus na CA +1, Improvisar Armas
+5 +4 +. +1 Fúria Ébria, Dano Desarmado 1dlO

,.
6' +6
+7
+5
+5
+5
+5
+2
+2
Deslocamento 21 m, Guinar
Abraço de Bêbado

,.
8' +8·
+9·
+6
+6
+6
+6
+2
+3
Para Fins MedicinaiS
86nus na CA +2, Deslocamento 24 m, Investida Espiralada,
Dano Desarmado 1d12
+,.,. +7 +7 +3
'''' Sopro de Fogo
l6nu5 aa.. de Ataque: Vlie lemb,", CI~, como o monlle, os II"CI~s des;I,m"do$ s«undinos do mell,e bfbado sofrem .) de penll,dlde, mn nlo os ·5
COflIunl. " Os mesl,es bfbidos nJo podem alael' mais de cinco vezes por rodada.
 Nenhum desses lutlldores lIdquire muito respeito entre lIS
demais escolas de anes marciais, pois o estilo embriaglldo
exige muilo de seus pratiuntes. Os mestres bêbados permane-
cem embriagados durante horas lIpós um combate e freqüen-
temente são encontrados adonnecidos nos u ntos dllS tllver-
nas, resmungando sem coerência. Isso é contrário aos princí-
pios ascéticos de todos os outros estilos de anes marciais.
Porim,os estilos riwis devem flur atentos - eles nunca sabe-
rio realmente se aquele ébrio desajeitado no bar é apenu um
ru6ão inofensivo ou um mestre bebado quase invencível
Os monges formam a espinhll dorsal dessa dasse de
prestigio. Eles abdicam de parte do prestígio que tt:m em
seus estilos originais ou nos monastérios onde viveram ao se
tomarem mestres bêbados, mlls lIS brilhantes demonstra-
ções do estilo embrillgado podem muilas vezes silenciar
essas criticas. Os integrantes de outras classes raramente são
escolhidos para esse eStilo, mas existem rumores entre os
estudantes dessa ane sobre um bárbaro do none que se
tomou um mestre bêbado fenomenal
Os alunos em potencial são awliados à distãncia pelos
mestres bêbados, então presenciam (ou sofrem) uma
demons tração do poder dessa classe. Caso o aluno apresente
algum interesse no aprendizado dessas novas têcnicas, um
gru po de mestres bêbados o arras ta rá de taverna em taverna,
embriagando-o, causando problemas e ensinando os primei-
ros segredos de suas técnicas. Aqueles que sobreviverem a
esta 'celebração' serio aceitos como novos mestres béb;dos.
Os PdM mestres bêbados quase sempre são encontrados
em tavemas e bares. Eles raramente iniciam combates nestes
locaiS, mas aj udarão prontamente qualquer grupo em
deswntagem numa briga de taverna. Muitos permanecem
nll muginalidllde, enqullnto outros são fllmosos - ou infll-
mes - pelos feilos praticados enqullnto estavam
embriagados.
Dado de Vida: ds
Pré-Requisitos
Para se tornu um mestre bêbado, o personagem deve preen-
cher lodos os seguintes critérios:
Bônus Base de Ataque: +'4
Bônus Base d e Ataque Desarmado: +'4
Talentos: Grande Fonitude, .EsquiV3
Acrobacia: 6 graduações
Outros: Habilidllde Evasão; o candidato precisa ser esco-
lhido por mestres bêbados gnduados e sobreviver a uma
noite de boemill entre eles sem ser preso, intOxicado e supor-
tar a vergonha da ressaca.
Perícias de Classe
As pericias de classe de um mestre bt:badp (e a habilidade
chllve para cada perícia) são: Acrobacia (Des), Ane da Fuga
(Des), Aruação (Car), Blerar (Car), Equilíbrio (Des), Escalar
(For), Esconder·se (Oes), Funividade (Des), NlItação (For),
Ofícios (lnt), Ouvir (Sab), Profissão (lnt) e SaItllr (For).
Consulte o ClIpírulo 4: Peticias, no LIvro do Jogadorpa ra obter
as descrições das perícias.
Al"los de Pe-rf{la a cada nível: 4 + modificador de
inteligência.
Características da Classe
Beber como um Cão (Ext): Seu corpo assimila o álcool
de maneira diferente das outras pessoas. Voá pode beber
uma grande caneca de cervejll, um odre de vin ho ou uma
quan tidade equiV3lente de bebida com um teor alcoólico
eleV3do como uma ação equiV3lente a movimento. Cada
garrafa ou odre de ãlcool consumido dunn te o combatt
Reduz sua Destreza, Sabedoria e Inteligência em 1 ponto
cada, mas aumenta sua Força ou Constituição (a escolhll do
jogador) em I ponlO. Ent retanlO, os modificadores dt
Destreza nos testes de resistência de Reflexos, na perícia
Acrobacia e na CA não se al teram, independente de seu novo
valor de Destreza. Seu corpo absorve uma dose de álcool por
hora, reduzindo todas as penalidades e os bónus adequadl-
mente. Voct: recebe os modificadores de Força e Constitui-
çio em função do ãlcool apenas duran te o combate - os
oonus dunm somente alé o final da batalha (as penalidades
desaparece.m mais lentame nte). A quantidade de ãlcool qUt
pode ser consideuda uma . "dose" ê deliberadamentt
indeSnida.
Usar Arma Exótica (Garrafas): Você pode brandir
garrafas e odres grandes como armas, utiJizando seu oonus
base de ataque desannado, inclusive a quantidade mais favo-
r:ível de ataques por rodadll. As garrafas causam Id6 pontos
de dano de concussão no primeiro ataque; a partir do
segundo, elas causam ld4 pontos de dano por cone. Os
odres ou caneas uusam Id6 pontOS de dano por dano dt
concussão. Além disso, i possível executar esses atllques sem
derra mar 11 mllioría do líquido que há dentro dos odres.
Cambalear: Tropeçando, cambaleando e se esquivando
você pode realizar um ataq ue de investida que surpreenderi
seu adversário. Essa habilidade apresenta dois aspecto~ posi-
tivos: primeiro, suas Investidas não precisam de uma linha
de movimento direto e voci continua percorrendo o dobro
de seu deslocamento (no máximo). Segundo, caso voci obte-
nha sucesso num teste de Acrobacia (CD IS) no início da
investida, poderá atravessar espaços ameaçados dunnte o
deslocamento sem provocar lIuques de oponunidade.
Jogo de Cintura: Você cambaleia e se esquiva e ainda
assim mantém sua postura de combate. Você recebe +2 de
bónus de esqui\'a na CA cont ra qUlllquer oponente selecio-
nado durante seu turno. Esta habilidade substitui os benefi·
cios do tlllenfO Esquiva, mllS funciona de forma idêntica em
todos os demais aspectos.
Improvisar Armas: Você pode usar mobília, instru-
mentos agricolas ou qualque r outra coisa disponível para
atacar seus oponentes. Qualquer objeto, desde uma escada
atê uma tolbua de carne, passando porcadeins e pés de mesa,
tomll-5e uma anna quando você 115 carrega com sua energia
chI. A despeito do tipo exato do objeto, a "arma" causar:í Id6
pontos de dano e você usar:í sua maior quan tidade de ataques
por rodada. A maiori; dos objetos causa dano de concussão,
mas itens pontiagudos ou cheios de qui nas causarão dano
 perfurante. Os aperrecbos longos (como escadas, por exem-
plo) são considendos armas de baste de acordo com o seu
comprimento; outTOS itens mais incomuns (como cadeiras),
concedem +2 de bónus em tentativas de desarmar o
oponente. Finalmente, objetos grandes, com superfícies
largas echaw (como mesas), podem ser erguidos p1Ira servi-
Itm como escudos de corpo.
Fúria Ébria (Ext): Você pode sucumbir ii uma fúria
semelhante â dos bárbaros; esse frenesi dura uma quan tidade
de rodadas equivalente ao seu modiflcador de ConstilUiçjo
(rteém ajustado pela fúria ébria), mais uma rodada por dose
1ft ilcool consumida. Você recebe +-4 de Força e Constituição
e +2 de bónus de moral em testes de resistência de Vontade,
mas também sofre -2 de penalidade na CA. Esta habilidade
substitui os bónus concedidos pela babilidade Beber como
,m ao.
Guinar: Uma vez por rodada, como uma ação equiva-
lente a movimento, seu deslocamento cambaleante lhe
permite executar a manobra {miando ~m comblll~ usando um
teste de Blefar (reSistido pela perícia Sentir Motivação do
alvo). Você recebe +4 de bónus de competência nos testes de
Blefar com esse propósito.
Abraço de Bêbado {Ext}: Você pode agarru um
oponente sem provocar um ataque de oportunidade e recebe
+4 de oonus de competência em todos os testes resistidos de
Agarrar.
Para Fins M edicinais (SM): Ao combinar o poder do seu
chI com o lilcool, o mestre bêbado ê capaz de transformar
uma dose de bebida alcoólica numa pofão d~ cumr {mlnentes
modemdos até três v~zes por dia. A atlvação depende do seu
du, ponanto a poçio só funciona com o próprio mestre.
Embmgar-se dessa maneira não piora e nem melhora seus
VJlore5 de habilidad~.
Investida Espiralada: Você pod~ saltar e contorcer seu
corpo no ar paI1l desferir uma poderosa cabeçada no
adversário. Esse ataque equivale a uma Investida mas, além de
ClIusaro dano normal, inicia automacicam~nte uma manobra
Encontrio (sem provocar ataques d~ oportunidad~). Alem
disso, considera-se que o personagem tem o talento Ataque
Poderoso qua ndo utiliza a investida espiralada j caso ati nja o
inimigo, e'e Seara atordoado a menos que obtenha suc~sso
num teste de resistência de Von tade (CD 17 + o modillcador
de Sabedoria do mestre bêbado). Contudo, caso o ataque não
atinja o adversâ rio, você caíra no chão diante dele.
Sopro dt Fogo (SM): Você pode usar a sua energia chI para
i ncendiar o álcool dent ro do seu organismo e expeli r um jato
de fogo pela boca. O sopro de fogo causa 3dt2 pontos de
dano por fogo num cone de 6 metros (Reflexos, CD 18, p1ITlI
reduzir o dano à metade). Cada vez que você utiliur o sopro
de fogo, consumira uma dose d~ álcool ingerida anterior-
mente, reduzindo as penalidades ~ os bónus concedidos aos
seus valores de habilidade.
MESTRE DAS CORRENTES
O mestre das corren t~s é um combatente especiatiz.ado no
uso de correntes como armas - de preferência ii corrente
com cravos. Em geral, eles emanam uma aura sinistra e
nunca são completamente bondosos. Além disso, eles usam
u correntes como f~rram~ntas de t~rror ~ intimidação, bem
como armas letais. Devido a sua aSnidade com correntes, os
mestres são muito bons com cadeados ~ rrancas.
Os guerreiros sio os mais aptos a se tornarem mestres das
correntes, mas os ladinos, rangers e blirbaros também seriam
ótimos integrantes desse grupo raro ~ terrivel. -
Com freqüência, um mestre das correntes constrói um
refúgio subterrâneo repleto de correntes espalhadas pelo
chão e penduI1ldas no t~to. Ele pre nde vá rios conjuntos de
elos metálicos no loca~ o ranger e ii oscilação desses objetos
criam uma atmosfera enervante e perigosa para os invasores.
DiÔcilm~n te os membros dessa classe de prestígio trabalha-
rio juntos, mas um meStre das correntes muitas vezes se
aliari a integrantes de outras classes se houver benefícios
mútuos. Em fu nção das suas afmidades, estes indivíduos
COSlUmam s~ alin aos enra'pJanar~s conhecidos como
kytons (consulte o Uvro dos Monstros).
Dado deVida: dtO
Pré- Requisitos
Para se tornar um mestre das corren l ~S, o personagem deve
preencher todos os seguintes critérios:
Tendência: Qualquer uma -excelo NeulTOe Bom, Leal
e Bom ou Caótico e Bom.
Talentos: Usa r Arma Exótica (corrente com cravos),
Especialização, lmobiliução Aprimorada, Desarme Aprimo-

TA.EL... 2- 13: O MESTRE

Bônus Base ,
D"'S CORRENTES

,.,.
Nfyel de Ataque Fortitude Reflexos Vontade Especial
+1 +<1 +2 +0 Aterrorizar
+2 +0 +J +<1 Combate Vertical
J. +J +, +J +, Foco em Arma Superior

,.•• +.
+,
+,
+,
+.
+.
+,
+,
Aprisionamento
Armadura de Correntes, Corrente Dupla
••
]O
+.
+7
+2
+2
+,
+,
+2
+2
Defletir Ataques, Golpe Reforçado
EspecializaçJo em Arma Superior

,.•• +.
+8 +2
+J
+.
+.
+2
+J
Corrente com Cravos Superior
Balanço
'00 +10 +J +7 +J Dominar Correntes
, ndo, Foco cm Arma (corrente com cravos), Especialiução
em Arma (corren te com cravos).
.
I Abrir Fechaduras: .. graduações.
Arte da Fuga: 6 graduações.
" Intimidar: .. graduações.
Valor de Habilidade: I nr 13+ (pré-requisho para
Especialização)
Perícias de Classe
As perícias de classe de um mestre das correntes (e a habili-
dade chave para cada pericial sia: Abrir Fechaduras (Des),
Anc da Fuga (Des), Equilibrio (Oes), Escalar (For), Escondcf""
se (Des), Intimidar (Car) e Oficios (forja) (Im). Consulte o
Capítulo 4: Perícias, no Livro do Jogador, para obter as descri-
ções das pericias.
PonlOf de Ptrícia II cada nível: .. + modificador de
Inteligência.
Características da Classe
Usar Armas e Armaduras: Os mestres das correnles
nio sabem usar nenhuma arma, armadura ou escudo
adicional.
Aterrorizar (Sob): Usando uma ação padrão, o meme
das correntes pode agirar suas correntes e induzir um efeito
de medo sobre uma criatu ra, de modo idêntico à m~gja
homô nim~; o nível de conjurador equivale ao nível da c1use
de prestigio (consulre o Livro do Jogador). É possível alivu
essa habilidade sobrt:natural somente uma vez por dia.
Combate vertical: Caso o mestTe das correntes esteja
escalando uma corda ou corrente, não soÍl'eri nenhuma pena-
lidade nas suas jogadas de ataques e seus adversários rUo rece-
berão nenhum bónus para atad-Io; normalmente, quando um
personagem eslâ escalando, ele perde seu modificador de
Destreza na CA e seus inimigos recebem +2 nas jogadas de
ataque conrra ele. Se o mestTe das correntes estiver pendurado
numa correnle capaz de rranspor mais de 1,5 m, poderi usar o
movimento em seu beneficio e receberi +2 de oonus na CA.
Foco em Arma S u perior: Essa habilidade concede ao
meslre das correntes +1 de bónus adicionai em Iodas as joga-
das de ataque com uma corrente com cravos; esse modiflca-
dor se acumula com o bónus de Foco em Arma já adquirido
pelo persomgem (se houver).
Aprisionamento: A parTir do 4° nível, o mestrt: das
correntes é capaz de usar sua arma e um adeado simples (o
processo exige uma ação de rod~d~ complet~) para aprisionar
uma unica crialura Pc*quena, Média ou Grande. Essa habili-
dade deve ser considerada um ataque c:om uma rede, mas a
CD para o teste de Ane da Fuga será 25 e a CD para quebrar
será 30. A manobra exige uma corrente de 3 metros de
comprimento ou mais. Qumdo for aprisionada numa
corrente com cravos, a criatura sofreri 1 ponlO de dano por
rodada, a menos que pemuneça imóvel.
Armadura de C orrentes: Ao atingir o 5° nível, o
meslre das correntes poderá se envolver com suas correntes
(são necessários 6 melros livres de corrente) para receber +5
de oonus de armadura na CA. Essa 'armadura' lem·2 de pena-
Iidade de armadura, nenhum Iimile mâximo para o bónusdt
Deslreza e 30% de chance de falha de magia arcana. O deslo-
camento não ê afetado.
Corrente Dupla: A partir do 5° nivel, o mestre das
correntes podem utilizar a corrente com cravos como uma
arma de haste ou uma arma dupla. Ele é apaz de alternaI
esses dois tipos de uso no início de ada rodada.
Golpe Reforçado: A panir do 6° nível. o mestre IW
correntes causa +ld6 pontos de dano usando uma correnlt
com cravos, atingindo o adversârio com uma pane mais
longa dessa arma. O uso dessa habilidade exige uma ação dr
ataque tOlal
Defletir Ataques: A parTir do 6° nível, o personagem
pode girar suas correntes de modo 3 adquirir +4 de oonus dt
deflexão na CA conrra qualquer 81aque desferido num arcodt
180 graus à sua escolha. Esta é uma habilidade exrraordinâria
e exige uma ação equivalente a movimento para ser advada.
Especialização em Arma Su perior: Somada a qual-
quer outro oonus de Especialização em Arma exislente, tsA
habilidade garante ao mestu das correnles +1 de bónus
adicional nas jogadas de dano com uma correnre com cravos.
Corrente com C r a vos · Superior: No ao nível, o
mesrrt: das correnles pode modifiar sua arma e acrescentar
cravos terríveis, que se estilhaçam ao atingi r o alvo. Unu
correnle dessas deixará fe ri men tos que causam I ponlo dt
dano por rodada, até que um reste de Cura (CD 15) ou qual.
quer magia de cura sejam aplicados sobre eles. ESle aprimo-
ramento cusla 25 PO e mais 10 PC para recuperar os cra\U
quebrados depois de cinco utilizações (após cinco usos ou
golpes, a correnle modifiada poderi ser usada como uma
corrente com cravos normal). Apenas os mestres das comI\-
les de 8" nível ou superior conseguem brandir eSla ann~
modificada adequadamenle - nas m~os de outra pessoa ela
seri apenas uma corrente com cravos.
Balanfo: A parTir do 9D nível, usando uma ação de rodada
completa, o mestre das correntes seri capaz de fixa r a pono
de sua correnle em lorno de objelos salienres (qualquer local
elevado que consiga supomr seu peso) e balançar-se até um
alvo a 3 metros de dist~ncia ou menos. Esse adversário seri
surpreendido e o mestre das correntes recebe +2 de oonus ru
Jogada de alaque e causa +3d6 ponlos de dano adicional com
essa manobra (é possível desferi r apenas um ataque).
Domina r Correntes (Sob): Como uma habilidade
sobrenatural, o mestre das correntes pode animar uma
correnle (Similar a magia animar comas, mas afela apenas
corrt:nles) com 15 m de comprimenlo ou menos durante 10
rodadas. O mestre das correntes pode uivar essa habilidadt
uma quantid~de de vezes por dia igual ao 3 + seu modificador
de Carisma.
MESTRE DA GUERRA
Numa colína verdejanle perlO de Chendl, a capilal dt
Furyondy, existe uma vasla mansão branca, rodeada de CSIã-
bulos e baluanes. Grande parle dos viajanlcs civis a enxerga
como a casa de algum lorde rico, mas olhos militarmente
rreinados notario que alguns de seus muros e catapultas são
TABELA 2 - 1-4: O MESTRE DA GUERRA
B6nus Base
Nlvel de Ataque Fortitude Reflexos Vontade Es pecial

,.
l' +1
+2
+2
+3
+0
+O
+O
+O
Irmandade. SOnus de liderança +1
Grito de Guerra

,.
3' +3
+4
+3
+4
+1
+1
+1
+1
DirecionarTropas. SOnus de Liderança +2
Torre, Reunir Tropas
5' +5 +, +1 +1 March .. Forçada. SOnus de Liderança +3

,.•• +.
+7
+5
+5
+2
+2
+2
+2
Fortaleza
Estandarte de Batalha. BOnus de Liderança +4

,.
8' +8
+.
+.
+.
+2
+3
+2
+3
Castelo
Morra pelo seu Pafs. BOnus de liderança +S
",. +10 +7 +3 +3 Castelo Enorme

voltados uns par.! 05 outros, e n~o contr.! qualquer ameaça
externa. Além disso, 05 oficiais milhares ao redor do mundo
reconhecerão a mansão como um campo de treinamento
consagrado: a Academia de Cuerra de furyondy.
Os indivíduos gnduad05 pda Academia - chamados de
meSU'es da guerra - vêm servindo o exército de Furyondy
há ger.!Çlks, compondo a maioria dos seus generais de alta
p,3tente. Uma indicação para estudar na Academia de Cuerra
é a melhor medalha que um jovem oScial pode receber e
todos capazes de superar esse treinamento irduo se tomam
presenças respeitáveis no campo de batalha.
Geralmente, os mestres da guerra advêm das Hleiras do
exércilo - desse modo, os guerreiros predominam na
Academia. Mesmo assim, o processo de indicação tem um
aspecto político (como tudo mais em Furyondy), logo é
possivel encontl'1lr os - - heróis civis do reino· sendo treina-
dos como mestres da guerra.
Os clérigos e paladinos de Heironeous e St. Cuthbert são
presenças comuns, mas as demais classes são raras (embora
todas as turmas da Academia tenham alguns magos e
rangers). Em sua grande maioria, os candidatos a mestres da
guem são humanos, mas todas as raças comuns possuem
represemantes na universidade.
Em geral, os mestres da guerra do Mestre serio encontra-
dos no comando de um exército em marcha ou defendendo
um castdo situado num lugar eSlrluegicamente importame.
Quase todos estão sempre dispostos a auxiliar seus compa-
nheiros d~ classe de prestígio; as tunnas de alunos fonnados
compõem uma pequena "rede de veteranos·. Muitas vezes,
eSSII camaradagem se estende além dos campos de batalha,
pois os mestres da guem enfatizam a lealdade como uma
vinude primária. , lidade é semelhante a Inspirar Coragem dos bardos, descrita
NJo é possívd enqwdrar essa classe de prestígio em todas
uampa nhas, em função das responsabilidades dos mestres
da guem e da complexidade envolvida na manutenção de
uma fona leza ou castelo. Como sempre, o Mestre tem a pala-
vra final sobre a disponibilidade dessa classe.
Dado d e Vida: d lo
Pré-Requ isitos
Para se tornar um mestre da guerra, o personagem deve
preencher todos os seguintes critérios:
Bónus Base d e Ataque: +7
Tendê ncia: Qualquer uma, exceto as combinações
Ca6ticas e as combinações Malignas.
Talentos: Liderança (descrita no LIvro do Mesfrt), Usar
Armas Comuns, Especialização em Anna.
Diplo m acia : s gnduações.
Perícias de Classe
As perícias de classe de um meslte da guem (e a habilidade
chave par.! cada perícia) são: Blefar (Car), Cavalgar (Des),
Conhecimento (Int), Diplomacia (Car), Intimidar (Car),
Ofícios (lnt), Profissão (Int), Sentir Motivação (Sab).
Consulte o CapíruJo 4: Pericias, no Livro do Jogador. para
obter as descrições das perícias.
Ponlos de f'm"âll II cada nível: 4 + modificador de
Inteligência.
Ca racte rísti cas da Classe
Irmandade: Os mestres da guerra são uma organização
fraterna e, em geral, seus membros estão dispostos a ajudar
seus iguais. O personagem recebe +4 de oonus de competén-
cia em testes de Diplomacia panl influenciar OUtros mesfTCS
da guem . .Essa vantagem é uma faca de dois gumes: o perso-
nagem sempre deve tra tar os demais mestres da guerra com
honra e disposição para ajudar.
Bónus de Liderança: Os mestres da guem recebe.m
bónus em seu nível de liderança (nível do personagem +
modificador de Carisma), pennitindo-lhes arrair seguidores
e aliados mais poderosos quando utilizam o talen to lide-
rança sempre que alcançam um novo nível de personagem.
Grito d e Guerra (Sob): Quando seu grito ecoa no
campo de balalha. eleva o espírito dosseus aliados. Essa habi-
na pág. 28 do Lwro do Jogador. Este bónus pennanece ativo
durante uma quantidade de rodadas igual ao modificador de
Carisma do personagem; é possivel ativá-Io uma vez por dia
para cada nível de mes tre da guem.
Direcio n a rTropas (So b ): Usando uma ação de rodada
completa, o mestre pode gritar comandos capazes de aprimo-
rar o desempenho das tropas. O personagem concede +2 de
bónus de competência nas jogadas de ataque ou nos testes de
perícias de qualquer aliado num raio de 9 m. Esse limus
pennanece ativo uma quantidade de rodadas igual ao modifi-
cador de Carisma do personagem.
 Torre: Uma organização ligada ao personagem (o exêrciro Castelo: Como "Torre", acima. Um castelo é u ma forta-
ou um nobre importante, por exemplo) se ofereceu para leza, cercada por uma muralha de pedra com 5 m de alrun

.
,
,
construir uma tOrTe num local adequado a ambos. Enquanto
o mestre da guem sustentar os ideais da organiuação envol-
vida, poderá controlar a tOITe como quiser; no entanto, o
personagem serã responsâvel pelo CUSIO de manutenção do
local. A torre é uma construção redonda ou relangular, com
três andares e feita de pedra.
lncitarTropas (Sob): A presença do mestre da guerra é o
suficiente JXlra garantir que todos os aliados num raio de 9 m
dele recebam wn segundo teste de resistê n-
cia contra efeitos de medo e encantamento.
Mesmo que fracassem nesse segundo teste
de resistência, os efeitos de medo serâo
o Código do Mestre amenizados: criaturas apavoradas ficam
Samurai apenas assustadas, criaruras assustadas Scam
a mestre samurai deve total
obediencia ao seu senhor. abaladas e criaruras abaladas ficarão imunes
É direito do mestre samurai aoereito.
protestar con tra julgamentos Marcha Forçada: Você pode incitar
ou ordens injusta s do seu suas tropas a marcharem mais rápido.
se nhor; a própria morte é o Qualquer viajante ao seu lado recebe +4 de
protesto extremo que o samu- bônus de moml nos testes de Constituição
ra i pode realizar. realizados pam resistir a marchas forçadas
a mestre samurai está ou qua lque r OUrTa tarefa que exija muito
semp re pronto para morrer.
Nilo el(iste fracasso, apenas esforço fisico. Os animais não são afe tados
sucesso ou morte. por essa habilidade.
Morrer a serviço do senhor é Fortaleza: Como "Torre-, acima. Uma
a maior tarefa que o mestre fortaleza é uma construção de pedm fortifi-
samura i pode el(eCular. cada, que tem eorre quinze e vinte e cinco
Desonrar seu senhor ou sua cómodos.
famma é desonrar a si mesmo. Estandarte de Batalha (Sob): A
Todos os débitos, de honra
mem visão do seu brnsão ou qualquerourro
ou vingança, devem ser pagos.
símbolo heráldico é o suficiente para
a in imigo nllo merece
piedade. mudar os ânimos da batalha. Todos os alia-
A covardia é a desonra. dos num rnio de 9 m do seu esta ndane
recebem os efeiros acumulados do GrilO d e
Guerra e JncitarTropas, enquanto o estan-
darte estiver den tro do alcance e for
sustentado pelo mestre da guerra. Caso o
estandarte seja capturndo durante a batalha, além de perder
os beneficios descritos acima, todos os seus aliados cientes
do ocorrido sofrerão -I de penalidade de moral em todas as
jogadas de ataque e dano até a recuperação do símbolo.
com quatro torres. A muralha tem 30 cm de espessura.
Morra pelo Seu País: Sua presença inspira as tropas a
realizarem o sacrifício máximo pela causa da batalha. Qual- p
quer aliado num raio de 9 m do mestre da guerra continuari
a lutar mesmo se estiver incapacitado ou morrendo, sem
sofrer nenhuma penalidade. Eles continuarão ~ combater até
atingirem ·10 po ntos de vida.
Castelo E nonne: Como ~Torre~, acima. Este complexo
imenso possui diversas construções coligadas (estábulos,
u ma folja, celeiros, etc...) e uma murnlha elaborada de 6 m dt
alturn e 3 m de espessurn que cerca pátios extensos entre as
construções. Essa muralha tem seis torres.
MESTRE SAMURAl p
o mesne samurai é o servo militar dos senhores feudais do
oriente; ele segue um código marcial de conduta que e nfatiza
o valor da honra pessoal acima da própria vida. Em algumas
culturas, ele faz parte da aristocracia guerreira.
Os detalhes sobre o código de conduta do mestre samu-
rai são mu ito específlcos. Eles são forçados a demonstrar
obediência absoluta ao seu senhor feudal, mesmo que as
ordens desse superior certamente resultem na morte do
samural. Ele deve esta r pronto para se sacrificar pelo seu
senhor ou pela sua honra a qua lquer momento - e pan c
vingar até a mo rte qualquer ofensa a um deles. Sua honr.i
pessoal eJdge que ele retribua com justiça qua lquer divid.i.
A diretriz mais importante desse código talvez seja a expec-
tativa de que o mestre samurni jamais cometerâ atos deson·
rosos ou demonstrará o meno r temor diante de ameaças ou
da própria morre. O mestre samurai que fracassar em
manter essas dire trizes confrontará uma humilhação
pessoal tão avassaladora que escolherá o suicídio a uma vida
sob essa mâcula.
Os guerreiros, rangers e paladinos se tornam excelentes
mestres samurais, pois as habilidades da classe podem apri-
morar seu potencial de combate. Os monges tambêm sio
óümos mestres samurais: a d isciplina do bushido é um
reflexo natural da aspiração dessa classe em estudar a fUoso-
6a ou a crença de uma detenninação inexorável Os magos e
feiticeiros encontram dificuldades para se tornar um mestre

TABELA 2-15: O MESTRE SAMURAl

B6nus Base
Nfvel
l' .,
de Ataque Fortitude
.0
Reflexos
.2
Vontade
.2
Especial
BOnus em Acrobacia, Trespassar Aprimorado
2' .2 .0 .3 .3 Uminas da Fúria, Trespassar Supremo
3' .3 .1 .3 .3 Mobilidade Suprema
4'
5'
•• .1 .4
.4
'.4
.4
Uminas da Morte
Força chi l/dia

.'
.5 .1

,. ••
.7
.2
.2
.5
.5
.5
.5
Golpe chi l /dia
Força , hi 2/dia
8'
.,
.8 .2
.3
••
••
•••• Golpe chi 2/dia
Força chi l/dia
"
10" .,0 .3 .7 .7 Golpe chi l/dia
 gmul1Ii, mas os indivíduos que conseguem se beneflciam
muno dos aprimoramentos marciais da dasse de prestígio.
Oad o d eVi.da:dlO

Pré- Requi sitos

Pan se tomar um mestre samuni, o personagem deve preen-
cher todos os seguintes critérios:
Bónus Base d e Ataque: +5
Tendên cia: Qualquer uma .Leal
Talentos: Inicialiva Aprimonda, Combale Mont3do,
Arqueirismo Montado, Ataque Poderoso, Trespassar, Foco
tm Anna (espada bastarda).
Cavalgar: .. graduações.
Conhecimento ( No bre-z.a e Realeza): ... graduações.
Inti.rnidar: .. graduações.

Perícias de Classe
As pericias de dasse de um meSlre samuni (e a habilidade
cruve para cada pericial são: Acrobacia (Oes), Cavalgar (Des),
Conhedmenlo (código de honn marcial) (lnt), Conheci-
menlo (nobreza e realeza) (lnl), Intimidar (Car) e Saltar
(for). Consulte o Capitulo 4: Perícias, no LII./fO do Jogador,
p;;tn obter as descriçiXs das perídas.
1\:,"105 dt PeríCIa a {ada nívtl: 2 + modiflcador de
lnleligência.

Características da Classe
Usar Armas e Armaduras: O mestre samurai sabe
usar Iodas as armas simples e comuns, lodos os lipos de
annaduras e escudos.
Código d e Conduta: O mestre samurai deve
pcrlencer a uma lendência Leal e obedecer ao
cõdigo de honra marcial (veja a coluna bleral). Caso
o meslre samuTllI viole esse código, precisará se
redimir cumprindo alguma larefa árdua ou desagradável; se a
violação for muito grave, talvezosenhor feudollhe peça para
comeler suiddio rimaI. Em algumas cuhuTlIs, quando um
senhor feudal é mono, derrolado ou desonrado, espera-se
que seus mestres samurais o acompanhem no suicidio ritual.
Apoio: O meSlre samurai receberá armas e armaduns
comuns I(' obras-primas (mu não m~gicas), acomodações,
alimentação, lran~rte adequado e qualquer outro requisito
Imprescindível do seu senhor f~ud31 enqullntO obedecê-Io e
respeitar o código. Os meslres samurais que não servem a um
senhor feudal são chamados ronins e nio recebem os benefi·
cios do Apoio.
Bónus em Acrobacia: No 1° nív~l, o meStre samurai
recebe ... 2 de bônus de competência ~m lestes de Acrobacia.
Tresp assar Ap r imorad o: No 1° nível, o mestre samu-
r.ai recebe este Illlenlo graruilamente.
Lâm inas d a Fúria: Quando o mestre samurai adiar um
ôllaQu~ com sua k:llana at~ ser atacado na mesma rodada,
poderá obter vantagem da guarda abena do oponente e rece-
berá ... 2 de bónus nas jogadas de ataque e dano. Em outras
pabvras, ~ necessário adiar sua ação até depois do samurai
sofrer um ataque corporal para receber esse bônus.
Trespassar Supremo: Ao atingir o 2° nível, o mesrre
samurai adquire o talenlO para se deslocar 1,5 m antes de
realizar um ataque de Trespassar ou Trespassar Aprimorado.
Mobilidad e Supre ma: O mestre samurai recebe"'6 de
bónus de esquiva na CA conlra os Qtaques de oportunidade
provocados quando ele enfr.a ou sai d~ uma área ameaçada.
Observl1(ão; Qualquer condição que o faça perder seu oonus
de Destreza na CA (caso exisla) I:lmbém o (:lrâ perder esse
oonus de esquiva . .Essa habilidade substÍlui o talenlo
Mobilidade.
Lâminas da M o rte: Quando o meslre samurai empu-
nha sua katana como uma arma de duas mãos, adiciona o
dobro do seu modillcador d~ Força ao dano causado.
Fo r ça ch i (Ext): A partir do 5° nível, o meslre samurai
aprende li canalizar seu ChI, li fOnle de en~rgia e força inlerior
compartilhada por Iodas as criaruras vivas. O umurai pode
adicionar +2 ao seu valor de Força durante uma quanlidade
de rodadas equivalente ao seu modiflcador de Sabedoria.
Golpe chi (Ext): A panir do 6° nível, o meslfe samurai
adquire a habilidade extraordin~ria de infundir a energia chI
aos seus alaques corporais como uma ação livre. O dano
proveniente deste ataque será capaz de ferir até mesmo as
cri;uuras com Redução de Dano. Quando alivar essa habili-
 dade, considere que a arma do samurai tem um oonus de
melhoria mágico equivalente ao modiBcador de Sabedoria
do personagem, mas apenas para superar a redução de dano
da criarura atingida (não aplique o bónus ao dano). Uma vez
allvado, o bónus permanece na arma até o próximo araque
bem-sucedido do mestre samurai.
NIN.IA DA LUA CRESCENTE
Muitos monges buscam apenas a iluminação pessoal. Outros
são temados por objetivos muito mais sombrios.
Os ninjas da lua crescente compõem um clã de mercená·
rios, envolvidos em sabotagem e outras missões escusas,
realizadas por um preço abusivo - mas apenas se a ra refa
respeitar seu código moral secreto. Os ninjas são uma pedra
no sapatO dos nobres JUStOS e dos tiranos malignos; nenhum
indivíduo além dos integrantes da sua hierarquia mais
elevada conhece seus verdadeiros alvos. Suas bases e quartéis
ficam escondidos de qualquer pessoa alheia 11 sociedade da
Lua Crescente e os pretensos cont-rarantes somente conse-
guem encontrá·los por meio de uma extensa cadeia de
intermediários.
Uma vez contratados, os ninjas da lua cresceme tentaria
concluir a tarefa até a próxima lua crescente (por isso seu
nome). Em geral, os nlnjas usam trajes negros para se inf1l·
trar no local, revelam·se e atacam num turbilhão de violência
para depois relomarem às sombras da noite.
A maioria dos ninjas é composta por monges que ouviram
promessas sussumtdas de segredos místicos; movidos pela
curiosidade, eles procuraram pela sociedade da Lua Cres-
cente, seguindo rumores dispersos até a sua fonte. Qualquer
monge (ou ladino ou mesmo guerreiro) que consiga rastrear
os ninjas aré sua organizaçã.o será convidado a fucr pane do
clã. Qualquer integrante que abandonar a sociedade da Lua
Crescente ser:ã marcado para morrer.
Os ninjas do Mestre surgem aparentemente do nada e
atacam sem misericórdia. Com fre<jüência, eles sio COntrata-
dos para roubar um item valioso, assassinar um rival pode-
roso ou inf1ltrar-se numa fortaleza como Mtedorts de um
ataque iminente.
D ad o d e Vid a: da
Pré-Requisitos
PaT2 se tornar um ninja, o personagem deve preencher.
os seguinteS critérios:
Bô nus Base d e Ataque: +6
Talentos: Ataque Desarmado Aprimorado, Desviarei.
tos, Saque Rápido.
Esconder-se: 10 gradu3çôes.
Furtivid ade: 10 graduações.
O utro: Caracterísrica Evasão; é necessário encOQ
algum lIder da sociedade da Lua Crescenre.
Perícias de Classe
As perícias de Classe de um ninja (e a habilidade chavt,
cada perícia) são: Acrobacia (Des), Alquimia (lnt), Anl
Fuga (Oes), Equilíbrio (Oes), Escalar (For), Escondt
(Oes), Furtividade (Oes), NataçJo (For), Oflcios (Int), 01,
(Sab) e Saltar (For). Consulte o Capítulo 4: Perícias, no 11
do Jogador, para obter as descrições das perícias.
Pontos de Pericia a cada nível: -4 + modificadO!'
Inteligência.
Característi cas da 'C1asse
Bô n us n a CA d os M o n ges: Quando um ninja
estiver usando nenhuma armadura ou escudo, ele ~
bónus na CA indicado na Tabela 3-10 do Livro do Jog,t
Esre bónus se acumul3 com qualquer outro bónus 1'11
adquirido em função de seus níveis como monge. [).
fonna, o ninja aplica seus modiAcadores de ~streu e
doria na CA caso não esteja usando nenhuma arm3dun.
Ataque Furtivo: Se um ninja puder atingir
oponenre incapaz de se defender adequadamente do allr
ele pode golpear um pontO vital e causar dano extra. &t
mente, esse ataque causará o dano adicional sempre III
vítima não puder se benwciar de seu bónus de Desutzl
CA (exista ou não) ou esriver sendo flanqueada,
personagem. O dano adicional seri Id6 no la nivel ~
adicional a cllda dois níveis subseqüentes (+2d6 no 3°
+3<16 no SO e assim por diante). Se o nmja obtiver um sucr
decisivo num ataque furtivo, O dano adicional niI
multiplicado. Se o nmja já tiver (ou vier a possuir) aUf
furtivos de OUITaS fontes, como seus níveis de ladino, o.
adicional se acumula.

TABELA 2 - 16: O N I NIA DA LUA CRESCENTE

B6nus Base
Nlvel de Ataque Fortitude Reflexos Vontade Especial

,." +0
+'
+0
+<>
+2
+3
+0
+0
B6nus na CA dos Monges. Ataque Furtivo +ld6
Evadia Aprimorada, kUI,·kiri
3' +2 +' +3 +' Usar Venenos. Ataque Furtivo +2d6
+3 +, +1 BOnus na CA +', Escalada Acelerada, Silenciar
"
S' +3
+'
+' +. +' Furtividade Acelerada. Ataque Furtivo +3d6
6' +, +2 +5 +2 Invisibilidade, Oportunismo
7" +5 +2 +5 +2 Forma Gasosa. Ataque Furtivo +'Id6

,.
8' +6/+1
+6/+1
+2
+3
+6
+6
+2
+3
J(uji·kin Aprimorado
B6nus na CA +2. Percepç:io:.s Cegas, Ataque Furtivo +5d6
'O' +7/+2 +3 +7 +3 • Sempre Furtivo, Passeio Etéreo
 Os ataques à distància só podem funcionar como ataques
funivos quando o alvo estiver a menos de 9 melros, ji que
não é possível atingir com precisão ou força suficieme a uma
distância maior.
O alaque furtivo só funciona conlra crialUras com anatomias
VISíveis - monos-vivos, consrruclos, limos, planlas e crialUras
incorpôreas não possuem ireas viais para serem atingidas..
QJJalquer criatura imune a sucessos decisivos lambem nia ê
vulnerável a ataques furtivos.. O ninja precisa ver sua vidma
com clareza suflcienle para reconhecer um pontovítal e atingi-
lo. O ninja não pode usar o aaque furtivo contta uma criatura
camuflada ou se esrivcr atacando os membros de uma criatura
CUjas áreas viais eslão fora de alcance.
Evasão Aprimo r ad a: Ao atingir o 2° nivel, a habilidade
de Evasào do ninja se aprimora. Ele ainda não sofrerá dano
algum enqwnto obtiver sucesso no teste de resistt:ncia de
Rt:flcxos (contra o sopro de um dragão ou uma bola dt fogo,
por exemplo) mas a panir de agora ele sofreri metade do
dano mesmo que falhe no teste de resistt:ncia.
Kllji-kiri (SM): Usando uma aç~o padrão para realizar
gest05 manwís místicos. o ninja pode deixar seus oponentes
indefesos,comoos efeifos da magia padrão hlprlóheo. O perso-
nagem é capaz de afelar (2d<4 +1 por nivel de ninja) Dados de
Vida em criatur.!s com essa habilidade. As vitimas devem
obter sucesso num teste de resislência de Vonlade, CD 12 +
modificador de Carisma do ninja, pua anular o efeito. O
padrão hipnótico dura enquanto o ninja conlinuar a geslicu-
lar, mais uma rodada posterior. Essa habWdade pode ser
arivada uma vez por dia a cada nível dessa classe de prestigio.
Usar Venen os: Os ninjas são treinados no uso de vene-
nos e não existe risco deles se envenenarem acidentalmente
enqwnto aplicam veneno sobre uma ~mina.
Escalada Acelerada: O ninja consegue escalar paredes
numa velocidade inacreditável Cada teste bem-sucedido de
Escalar permite;o ninja percorrer metade do seu desloca-
mentO usando uma ação equivalente a movimento ou todo o
seu deslocamento usando uma ação de rodada completa.
Alim disso, ele mantém seu ronus de Destreza na CA
enquanlo escala.
Sile ncia r (Sob): Caso o ninja atinja um oponente
surpreendido com um ataque corporal, o alvo ficará incapaz
de {alar durante uma rodada. Isso impede a conjuração de
magias que tenham componentes verbais, grilos de alena c
pedidos de SOCOITO.
Furtividade Acele rada: Quando utiliza as perícias
Funividade e Esconder-se, o ninJa consegue percorrer seu
deslocamento normal, sem sofrer penalidades nessas
peridas.
Invisibilidade (sM): O ninja é capaz de ficar invisível
(idrntico ã magia invisibilidade, mas o efeito t: apenas
pessoal) uma vez por dia a cada níve l dessa classe de
prestígio.
Oportunism o: Uma vez por rodada, o ninja podera
rtalizar um ataque de oportunidade conlra um inimigo que
tenha sido alingido em combale por outro pe~nagem. Esse
mque sera considerado o ataque de oportunidade do ninja
naquela rodada. Nem sequer os nlnjas que lenham o lalenlo
Reflexos de Combate poderão utilizar essa habilidade mais
de uma vez por rodada.
Forma Gasosa (SM): Uma vez por dia, o ninja pode assu-
mir uma forma gaJOsa, com efeÍlos idênticos à magia
(consulte o lIVro do Jogador). com duração de I rodada por
nível de classe. Essa habilidade requer uma ação de rodada
completa.
Kuji-kiri Aprimorado (sM): Os gestos sinuosos das mãos
do nlnja são mais dilkeis de evitar. Os efeitos do kuji-kiri
agora afelam (3d6 +1 por nível de ninja) Dados de Vida e a
CD do teste de resistência de Vontade aumenta para 15 +
modificador de Carisma do ninja.
Percep ção às Cegas (Ext): Com base em sentidos
dislintos da visão, como a sensibilidade a vibrações, olfato,
audição aguçada ou eco-localização, o ninja consegue exc<:u-
lar manobras c lutar no escuro absoluto. Os efeitos de "'VISI-
bIlIdade ou tscundao são irrelevantes, embora ainda seja
impossível distinguir criatur.!s incorp6reas. A percepção às
cegas do ninja tem alcance de 18 metros.
Sempre F urt ivo: O ninja sempre poderá "escolher to·
cm te5les de Furtividade ou Esconder-se. A ~enos que o
pe~nagem deseje ser viSIO ou ouvido, o Mestre deve reali-
zar testes resistidos de observar e Ouvir par.! a presença do
ninja ser detec tada.
Pczsseio Ermo (SM): Concentrando seu CHi, o ninja conse-
gue' se tomar e'téreo durante alguns mome'ntos. Tris vezes
por dia, como uma ação livre, o pe~nagem é capaz de reali-
zar um pdssdo elim (idêntico it magia homónima. excelo
pela duração de 1 rodada).
PROTETOR TRIBAL
O protetor tribal i o campeão de uma raça human6ide
selvagem. Num campo de batalha, enquantooscombatentes da
tribo compõem a infanlaria, e os bárbaros representam os
soldados mais ferozes, os protetores tribais serão guerreiros
disciplinados e letais que lideram todos 05 confrontOS militares.
A maioria dos protelares tribais ê composla por guerrei-
ros, combatentes ou bárbaros que adotaram esra classe de
prestígio para receber (ou conlinuar) o treinamento especia-
lizado dos guerreiros em manobras de combate, habilidades
poderosas e destrutivas de alaque, compreensào adequada
das vantagens do campo de batalha de suas tems natais e do
confronto direlo contra os adversários tradicionais d~ tribo.
Algumas vezes, adeptos, clérigos e feiticeiros tribais exercem
esse papel, de acordo com a raça da tribo.
Com freqüênda, os protelores tribais do MeSlre seria
encontrados na vanguarda dos exércitos humanÓides. Caso a
honra exija um combate entre campeões, o protetor tribal
darâ um passo a frente. Nas demais ocasiôes, o prOletor
tenlara enconlrar os líderes combatentes do exército inimigo
e os enfrentarâ sozinho ou -como último recurso - abrira
caminho entre as Aleiras dos oponentes para diminuir sua
quantidade.
Dado d e Vida: d I O
Pré ~ Requisitos
Pan se tomar um prolelOr lribal, O personagem deve preen-
Inimigo Tribal: No l Onivel, o protetor tribal seleciona
um grupo específico de pessoas ou monSlros como seu
,,
cher 10005 os segui ntes c riu~rias: inimigo rribalj esse grupo deve ser muilo mais limitado ,
Bónus Base de Ataque: +s que uma categoria de inimigos ,
Raça: Qualquer humanóide ou humanóide mons-
truoso, excelo anões, elfos, gnomas, h3lfJings,
prediletos do ranger. Os inimigos
tribais podem Incluir os humanos ,,
meio-elfos ou humanos. nativos de tribos vizinhas, membros

,•
Tendência: Idêntica à maio- de uma religião especiflca, uma tribo
ria dos membros da tribo. humanóiderival ou os drow das
Talentos: Ataque Poderoso, montanhas circunvizinhas. Os
Trespassar, Trespassar Aprimorado. protelares tribais recebem +3 de ,
Sobrevivência: .. bônus em testes de Blefare
graduações. Sentir Motivação, altm de +3 de
oonus nas jogadas de dano, ,1
Perícias de Classe contra os inimigos selecionados.
As pericias de classe de O oonus de dano n ~o se aplica
um ProtetorTribal (e a a c riatu ns imunes a sucessos
habilidade chave para decisivos, nem ao dano
cada pericial são: causado por armas de ataque
Blefar (Car), Escalar iii dist~ncia dispaTlldas contn
( For), Esconder-se alvos a mais de 9 me lrosdf
(Oes). Funividade ·d istãncia. Caso um protetor
(Oes), Intimidar trilnltambém seja um
(Car), Oficias (l nl), Saltar nnger, precisar:i escolher um
(For), Senso de Direção subgrupo dos seus inimigos
(Sab), Sentir Motivaç.io (~b) e predilelos como inimigo
Sobrevivtncia (Sab). Consuhe tribal; os bônus das duas
o Capítulo 4: Pericias, no habilidades se acumulam.
Livro do Jogador, para obter Terra Natal: O prOtetor tribal
as descrições das pericias. recebe +2 de bôn us em testes de Escon·
fbnlos de PeriOIl a ((Ida der-se, FUflividade, Senso de Oireção f
nívt"i: .. + modificador de Sobrevivência quando estiver no mesmo tipo de terreno c
Inteligtncia. área geogrifica da tem natal de sua lri bo. Alguns exemplos
de tems na tais incluem o Condado de Umst, a Floresta de
Ca racte rísticas da Classe Adri e o Va le do Mago. Esses bónus renetem a familiaridadf
Usar Armas e Armaduras: Os prOtelOres tribais do protelor com o meio-ambienle de sua tem.
sabem usar todas as armas simples e comuns, todos os tipos Combate Sdvagem (Ext): Similar ao ataque 'rajada de
de armadu r.ls e escudos. golpes' do monge; um protetor tribal de 2° nível se entfeg1
Talentos AdicionaiS: O protetor Iribal recebe um a um frenesi selvagem de combate, ataca ndo em umll
talento adicional ao atingir o t O, SO e <]O níveis. Esses talentos tempestade de golpes e investidas ferous. O personagem
adicionais devem constar na lista de talentos adicionais dos recebe um ataque extra por rodada, usando seu bónus de
guerreiros. ataque mais elevado, mas 1000S os ataques dessa rodada

TABELA 2 - 17: O PROTETOR TRIBAL

BOnus Base

,.
Nlvel de Ataque Fortitude
+, +2
Reflexos
+2
Vontade
+0
Especial
Talento Adicional, Inimigo Tribal. Terra Natal

,.,.
2· +2 +3 +3 +O Combate Selvagem

..
+l +l +l +, BOnus de Terreno na CA +2
+4 +, +, +,. Destruir l /dia

,.
5· +5
+, +5
••
+5
+,
+2
Talento Adicional
80nus de Terreno na CA +1
]O +7 +5 +5 .2 Deslruir 2/dia

,.
8· +8
+,
+,
+,
+,
+,
+2
+l
BOnus de Terreno na CA +4
Talenlo Adicional
,O" +'0 +7 +7 +l Destruir l/dia
 (inclusive o exrra) sofrem -2 de penalidade. Essa
ptnaUdade dura uma rodada inleira e, portanlO,
afeu os ataques de oportunidade desferidos pelo
prolelor au!: seu prôximo lurno.
Bônus d e Terreno n a CA: O personagem
rira muita vanlagem dos aspeclos nalUrais de seu lu •
e recebe o bónus de deflexão indicado na CA
enquanlo eSliver na sua lem nalal ou num ambienlC
similar (veoja Tem Nalal, acima).
Destruir (Sob): A panir do -40 nível, o prolelor
tribal adquire a habilidadeo sobrenarural de eXC'CUlar um
Unico alaque corporal comn seu inimigo lribal, rC'Cebendo
+-4 de bónus de aTaque e um bônus de dano equivalenle ao
seu níveo!. O personagem deve declarar o uso desse ataque
antes da jogada. É possível utilizar essa habilidade duas
vC'~ por dia no .,., nível e tres vezes por dia a partir do
I(JD nível.

PUNHO DE HEXIOR
Enquanto muitas pessoas considemm os Punhos de HeXTor
somente mercenários eflcicnles e brulais, na verdade eles
compõem um grupo de templários leais, a serviço de sua
divindade impiedosa. A Igreja de HeXTor prega que o mundo
t um lugar negro e cruel,onde os mais fortes apenas sobrevi-
veria se governarem os fracos e forjarem a ordem a partir do
caos. Pan apoiar seu dogma, a Igreja formou essa companhia
de dite de templários e a disponibilizou pam ser contratada
em prol das causas que complemenTam os seus objeTivos
principais (desde que, nalUralmeme, o comratame seja capaz
.-'"
Ik plgar os elevados custOS para oblere manter uma unidade
Ik dite de homens e mulheres bem armados e bem treina-
dos). Os Punhos são conhC'Cidos pela sua eflciencia e brulali- das drásticas para esmagar a discórdia, a crenç.. que o poder é
dade: um empregador em busca de auxilio milhar n~o a maior recompensa oferecida pela vida e a convicç~o de
encontnr,i em lugar nenhum um grupo de mercenários tão suporlar qualquer desafio em favor desses ideais.
dtdicados em assegurar o cumprimento das leis em detri- Os Punhos de Hexto r do Mestre geralmente serão solda-
mento das forças da anarquia e da confusão. dos mercenários, envolvidos em algum contrato militar
A grande maioria dos Punhos de Hextor é composla de correlacionado com o templo de HeIClOr mais próximo.
guerreiros, monges ou clérigos. mas ex-bárbuos, eX-p,1ladi- Algumas vezes, é possivel encontnr pequenos grupos (ou
•
nos, ranger! e magos tambêm serão enconmdos enlre suas mesmo um inlegrante solitário) dos Punhos, mas estes indi-
1ilC'lns. As exigências primárias p,1ra lomar-se um membro viduos lambêm eSlarão cumprindo alguma tarefa ou misdo
são (altm da veneração a Hexlor, Campe~o do Mal e Terror para sua Igreja.
da &talha):I disposição de milizar a crueldade e outras medi- Oadode Vida: dlo

TUElA 2- 18: O PUNHO OE HEXTOR

."",.
,.,.,.
B6nus Base

.,
de Ataque Fortitude Reflexos

.2
.2
.3
..., .,..
.0
Vontade

.0
Especial
Golpe Brutal +1
Aumento de Força l/dia

...,.,• .,., .,.,

.3 .3 Presença Aterradora l/dia

,.,.,. ..,••, •
.2 .2
Golpe Bru tal +2
Aumento de Força 2/dia
Presença Aterradora 2/dia

,... .,.,
.7 .2 .2 Golpe Brutal +l
.8 .2 .2 Aumento de Força l/dia

,O"
••
"0 .7
.3
.3
.3
.3
Presença Aterradora l/dia
Golpe Brutal +4
 DE
, Pré-Requisitos
Par.a se lomar um punho de Hexlor, o personagem deve
preencher 'ooos os seguimcs critérios:
, Bônus Base de Ataque: +5
Tendência: ual e M~u, NeulTo e Mau ou ual e Neutro.
Tal e ntos: Alaque Poderoso, Trespassar, Usar Arma
Simples (manopb com cl'1Ivos).
Intimidar: -4 graduações.
Observar: 4 graduações.
Conhecimento (Religião): 4 gnduaçôes.
Outros: t: nKessário servir a Hextor e sobreviver ii ceri-
mônia ri tual de iniciação dos Punhos de HexlOf (consulte
O rganizações, na pâg. +4 desse livro).
Perícias de Classe
As perícias de classe de um Punho de HeXlOf Ce li habilidade
chave para cada perícia) 550: Cavalgar (Oes), Conhecimento
( Religião) (1m), Escaln (For), intimidar (Car), Observar
(Sab), Proflssão (1m) e Senlir Molivação (Sab). Consulle o
Caphulo 4: Perícias, no LIVro do }oglloor, para obler as descri-
ções das ~ricias.
1'0"105 de PtriCla a cada "iutl: 2 + modificador d~
lnteligência.
Características da Classe
Usar Armas e Armaduras: Os Punhos de Hextor
sabem usa r todas as armas simples e comuns, todos os tipos
de armaduras e escudos.
Golpe Bruta l (Ext): A Igreja de Hextor treina seus
templ~rios para lutarem com uma eficiência implacãvel. A
cada ação, o Punho pode adicionar o bónus indicado na
sua jogada de ataqu~ ou dano, mas nunca em ambas. O
jogador precisa declarar onde usar~ seu bónus no início do
seu !Urno.
Aume nto de Força (Ext): A partir do 2° nível, o
Pun ho pode invocar Hextor e receber +4 de oonus de
Força uma vez por dia. O personagem conseguirá arivar
essa habilidade uma vez a mais por dia a cada 3 níveis além
do 2°. Este oonus permanece durante 4 rodadas + o nível
do Punho.
Presença Aterradora (Ext): Quando um Punho de
Hextor alcança o ] 0 nível, ele adquire a habilidade extnor·
din~ria de inspirar medo nos seus inimigos como uma açio
livre, uma vez por dia. O Punho precisa realizar alguma
açio dnm~lÍca na rodad3 de ativaçio dessa habilidade; ela
afetará apenas os oponentes capazes de enxergá-lo (ou ouvi-
lo, dependendo da açio). O alcance dessa habilidade equi-
vale a I,S m por nível da classe de prestígio. Todas as criatu-
ras (exceto outros Punhos) dentro deste nio ficarão assusta·
das dunnle 5d6 rodadas; as criaruns que obtiverem sucesso
no teste de resistência ficarão apenas abaladas. ACD para o
teste de resistencia de Vontade é 10 +0 nível do Punho + o
modificador de Carisma. Esta habilidade extraordinária
gera um efeito de ação mental e de medo. O personagem
conseguirá ativar essa habilidade uma vez a mais por dia a
cada] níveis além do ]0.
VINGADOR ESCARLATE
O Vingador Escarlate é o mestre absoluto do du, um ensi·
namento an tigo e fascinan te que lhe ~rmite realizar feitos
extraordinários. Por meio de estudo e treinamento, o
vingador aprende a canalizar essa energia e ativar uma
grande variedade de t'ft'itos, inclusive a capacidade de
causar dano aos adversários liberando a energia chI de seu
próprio corpo. Embora seus objetivos primários estejam
re lacionados com um ajuste de contlS muito antigo
(consulte a organ izaçio dos Vingadores Escarlates, pág. 52.
para obter mais detalhes), em certas ocasiões 05 vingadores
escarla tes aceitam tnba lhar para indivíduos capazes de
pagar por seus serviços, tornando-se agen tes da destruição
e da ruína.
A maioria dos vingadores escarlates é composta por
monges: o domínio do (hi é uma extensão narural das habili'
dades dessa dasst'. Algumas veus, os guerreiros, rangers e
paladinos adotam a classe de prestigio, tomando·se comba-
tentes m3is formidáveis devido aos modificadores de inicia-
ti va e da habilidade chI. Os ladinos podem aproveitar a versa·
tilidade do domí nio do chi, enq~anto os druidas consideram
o estudo dessa energia interior uma forma de ampliar os
horizontes do mundo natural
Dado de Vida: ds
Pré- Requisitos
Para se tomar um vingador escarlate, o personagem deve
preencher todos os seguintes critérios:
Bônus Base de Ataque: +5
Talent os: Ataque Desarmado Aprimorado, Ataque
Atordoante.
Acrobacia: 8 graduações.
Ouvir: S graduações.
Perícias de Classe
As pericias de classe de um vingador escarlate (e a habilj·
dade cha ve de cada pericia) sio: Acrobacia (Des), Equilíbrio
(Des), Esconder·se (Oes), Furtividade {Des}, Obter Infonna·
ção (Car), Observar (Sab) e Ouvir (Sab). Consulte o Capírulo
4: Pericias, no Livro do Jogador, para obter as desc rições das
perlclas.
Pontos de Pnícla a cada níllt'l: .. + modificador de
Inteligência.
Características da Classe
Usar Armas e Armaduras: Os vingadores escarlates
sabem usar todas as armas simples, armaduras leves, mêdias
e escudos (Obstntafão: As armaduras mais pesadas que um
corselete de couro impõem penalidades nas pericias Escon-
deroS(' e Furlividade, ent-re OUtras).
Ki: No 1° nível, O vi ngador esca rlate adquire uma
compreensão maior sobre a habilidade sobrenatural de
controlar e canalizar o lhl. O d ll é a fonte da energia gerada
pelos seres vivos e que flui den tro de todos eles. A maior
parte do treinamentode um vingador é devotada ao entendi·
mento e concenlraçio dessa energia; os efeitos que os lnte-

grante5 dessa cbsse liberam conforme ava nçam de nível
refletem o aprimoramenlO dessa uknica complexa.
Rajada AtonÍ04rttt (sM): O vingador escarbte libera sua
entrgia chi como um araque sônico - o cone de energia é
opu de atingir 9 melros de dislância. OJWquer cruwn na
irra afetada deve obler sucesso num tesle de resisfência de
Fonilude (CD 15 + modificador de Sabedoria do vingador) ou
Geari atordOllda durnnfe I rodada. Esse ataque exige uma aÇ-io
pedrioeo personagem precisa sercapazde grilarpara ativá-lo.
Proteção do Chi (Ext): A partir do 2" nível, o vingador
escarlate adquire a habilidade de canalizar seu chi para prole-
ger-~ de efeitos nocivos. O personagem recebe um oonus
tqUivalente ao seu modificador de Sabedoria em qualquer
Itste de resisféncia à sua escolha. ~ necessário declanr o uso
dessa habilidade antes de realizar o tesle de resis tência. ~
possível UlUizar a proleção pelo chi uma vez por dia a cada
nível dessa classe de prestigio.
Perícia do C hi (Ext): A parlir do 3<> nível, o vingador
escarlate recebe um oonus equivalenfe ao seu modificador
de Sabedoria em qualquer resle de perícia dessa classe de
presrigio. .é necessário decbnr O uso dessa habilidade antes
de realizar o teste de pericia. ~ possível utilizar a perícia do
du uma vez por dia ;1 cada nível de vingador escarlate.
Rtstaunlfiio pt/o Chi (SM): A pardr do 4<> nível, o vinga-
dor escarlate adquire a habilidade de canalizar seu chi como
um lipo de cura mágica. Quando ele foca uma criamra viva
com suas mãos, conduz o chi de modo a restaunr uma quan-
tidade de pontos de vida equivalenle ao seu nível de classe
multiplicado pelo seu oonus de Sabedoria. É possivel dividir
essa energia de cura entre v:irios alvos, e n:io é preciso usá-la
de uma sóvel.. A restaunçâo pe.locht ê uma habilidade simi·
lar a magia que exige o uso de uma ação padrio.
A partir do g<> nível, o vingador escarlale é capaz de reSlau-
rar umo quanlidade de ponlOS de vida equivalenle ao dobro
de seu nível de classe muhiplicado pelo seu modificador de
Sabedoria.
Brado Mortífero (SM): O vingador escarlate libera sua
energia ch, como um ataque sônico - o cone de energia é
capaz de atingir 9 met ros de distância. Essa habilidade
causa 3d6 + modificador de Sabedoria ponlos de dano a
qualquer criatura na área aferada, qut deve obltr SUCtsSO
num tesle de rcsislência de Fonitude (C D 15 + modificador
de Sabedoria) pal"ll reduzir o dano ii mel3de. Esse alaque
exige uma ação padr.io e o personagem precisa ser capaz de
grifar para ativ:i-lo.
Chi Uimitado: Quando o vingador escarlate adquire
conrrole abrolulo do uso de sua energia chi, ele a canaliza
com mais faci lidade. No 10" nível, qualquer habilidade de
classe relacionada ao dll permite ao vingador adicionar o
dobro do seu modificador de Sabedoria.
Observação para Multidasse: Os personagtns
monges podem adquirir Iivremenle níveis desla classe de
prestígio. Em oUlras palavras, ê possível um personagem
monge escolher um nível de Vingador Escarlale e, no nível
subseqüenl"e, escolher outro nível de monge normalmente,
inlerealando ambas as classes sem penalidades.

TAlHA 2-19: O VIN(;.AOOR ESCARl.ATE

B6nus Base
Nfvt! de Ataque Fortitude Reflexos Vontade Especial
+, .2 +2 +2 Rajada Atordoante l/dia
"

.••
2' +2 .3 .3 +3 Proteçlo do chi l /dia
3' .3 .3 .3 +3 Perfcia do chi l /dia

"5' +3
••
••+. ••+. RestauraçJo pelo chi
Brado Mortffero 1/dia, Rajada Atordoante 2/dia

.,."
7' .,.,
.5 .5
.5
+5

.,.,
.5
+5

.,.,
.5
ProteçJo do chi 2/dia
Perfcia do chi 2/dia

.7 .,
+, Restauraçlo Maior pelo chi
Brado Mortrfero 2/dia, Rajada Atordoante l/dia
",. +8 .7 +7 .7 chi ilimitado
 CIrlPÍfULO ~ os relacionamentOS do guerreiro com o mundo a sua volta
afetam este estereótipo.

IrlSSUOfG>S Os guerreiros dos mundos de campanha dominados

(ou governados) por magos e feiticeiros poderiam ser

mUOOAOG>S relegados a tarefas de apoio, forçados a proteger os

Atê agora, este livro apresentou novos lalentos e classes de
prestígio para enriquecer sua campanha. Esses dois aspec-
tos representam regras e opções novas vohadas aos perso-
nagens dos jogadores. Entretanto, os autores esuriam
sendo incoerentes se não fornecessem algum contexto
para possibililar a utilização dessas regras: faremos isso
nesse capítulo. A seguir, examinaremos o papel dos guer-
reiros e dos monges no cen:írio de campanha, como os
Mestres e jogadores podem ajustar estes papéis, e diversas
organizações em potencial para serem usadas pelos guer-
reiros e monges da campanha,sejam eles Pjs ou pdMs.
GUERREIROS E MONGES E
O MUNDO ONDE VIVEM
~Todos tim seus propnos planos: tooos K
• ou recurso. Com muita freqü~ncia , os guerreiros são ex-
- Tordek
Nenhum personagem existe suspenso no vácuo. Cada
um deles é aferado e afela o mundo a sua volra. Isso é
ainda mais verdadeiro parn os personagens dos jogadores,
pois seu modo de vida requer uma interação mais sensata
e cuidadosa com o meio ambiente, em comparnção às
pessoas comuns. Os lavrndores, pescadores e mesmo os
nobres não buscam ativamente as situações
adversas e perigosas constantemente
enfrentadas pelos PJs. Não importa
se os aventureiros estão numa
cidade ou sob uma masmorra, numa
Ooresta ou no deserto, o mundo e seus
diversos elementOS - pessoas, monStros,
construções, geografia, clima, religião e rudo
mais - lhes fornecem as opções disponíveis e
afetam sua carreira de aventuras e a vida de seus
companheiros.
conjuradores arcanos do perigo enquanto estes invocam
a destruição sobre o inimigo. Em outras campanhas, a
religião é um dos fatores dominantes e os clérigos
seriam os principais manipuladores e fantoches do cena-
rio; em geral, OS guerreiros seriam membros da igreja ou
mesmo o proprio clero, agindo como templários e guar-
diões eclesiásticos.
A maioria dos guerreiros n30 possui nenhuma organi·
zação estrutural devotada a sua classe; diferente dos cléri-
gos e dos paladinos, eles não respeilam uma hierarquia
maior e não pertencem a nenhuma outra org'1nização
além do grupo de aventureiros. Embora possam venerar
uma divindade em particular, seguir um líder nobre ou
devOlar-se a uma causa pessoal, geralmente eles preferem P
abrir seu proprio caminho no mundo, sem os beneficias
de qua lquer hierarquia capaz de fornecer algum suporte
soldados ou ex-mercenários, trocando suas capacidades
marciais por dinheiro.
Todavia, algumas vezes os guerreiros estarão capacita-
dos a encontrar ou tomarem-se membros de organiza-
ções, fraternidades ou sociedades
expressamente dedicadas a
sua classe.
•

o Gue rreiro e o Mundo

Se você interpreta um guerreiro, seja ele um honrado
cavaleiro andante ou um insensível mercenário, um
galante cavaleiro ou o rei de um grande
condado, o mundo onde seu personagem
vive e se aventurn afeta suas alternativas e
decisões. Um estereótipo comum assola
muitos personagens guerreiros: o indi-
viduo previsivel, cuja única contribui-
ção para o grupo é brandir uma espada.
Emborn a espada (ou machado, maça ou
alabuda) represente a função mais
obvia e indiscutível do guerreiro
durante uma aventura, considere como
 Seu guerreiro pode associar-se a uma ordem de
cavalaria, como os Cavaleiros da Cuarda (pág.
47), ou comprar uma vaga numa grande
comp:tnhia de mercenários. Talvez ele consiga
d~monsmr seu valor para um individuo de
smus elevado. como um nobre ou uma aha
sac~rdotisa, e ser convidado a participar de
uma comitiva como guarda-costas particular
ou agente especial. Essas circunstâncias muil3$
vezes aheram o papel do guerreiro no grupo,
pois sua existência não é dedicada unicamente
õI derrubar portas e estraça lhar monStros.
Agora, ele tem responsabilidades c compro.-
missosque vão além de seus companheiros-
isso o conduzirá a novas oportun idades de
wenruras e a divergências cm favo r do próprio
grupo.

Papéis para se Aventurar

Quase todos os guerreiros que escolhem as
avtnruras como uma fonna de ganhar a vida
têm o mesmo papel em seus respectivos
grupos: eles sio sempre os primeiros a lutar,
seja eliminando as criaturas ofensivas ou
defendendo seus companheiros de ataques.
Isso não deveria surpreender ninguém, pois
nenhuma outra classe possui capacidades de
combate superiores às dos guerreiros. A seguir,
discUlimo$ algumas idéias para interpretar
guerreiros que superam o clichê do destruidor
de ponas e matador de orcs (para obter mais
dicas sobre a ctiação de hist6rias para seu PJ,
consulte o GUHI de Co"~fnlfaO de HeróIs).
Soldado Profissional: Esse guerreiro serve no exér-
cito local, nas tropas da própria comunidade ou mesmo
entre as flIeiras de uma autoridade (muitas vezes um
nobre). Em geral, ele acompanhará os aventureiros por
ordens de seu empregador, com freqüência para assegurar
que o grupo (desleal?) de heróis cOnlnuados cumpra os
obJetivos combinados ou para fornecer apoio militar
adicional no cumprimento dessas missões.
Mercenário: Assim como o soldado, esse ti po de guer-
reiro vende suas capacidades, mas de forma mais
tsporidiC!a. Normalmente, seus conmltos abrangem a
concessão de serviços durante um período específlco.
nus ocasionalmente essa duração pode ser indetenni-
~ Os mercenários se unem a grupos de aventureiros
entre um contrato e ou rro e geralmente por uma pane
pré-definida dos espólios ou tesouros obtidos.
Cavale.iro: Esse é um tipo especial de guerreiro. Ele
~nence:l uma ordem de cavalaria e jurou sustentar um
conjunto de ideais ou seguir a ética pregada por essa
organiZllção. Freqüentemente, 05 cavaleiros panicipam
de grupos de aventureiros envolvidos em missões que
apóiam os objetivos ou reflitam (ou pelo menos não
~ntrem em conflito com) os ideais de sua ordem.
Raças
Nenh uma discussão sobre qualquer classe estaria
completa sem incluir a escolha básica de todos os perso.-
nagens dos jogadores: sua raça. Os aspectos raciais são
importantes ranto na criação do personagem quanto na
sua interpretação durante as aventuras.
Anão: O anâo é a escolha perfeif':l para a classe dos
guerreiros. Se vocé interpreta um guerreiro anão, saiba
que tem uma vantagem considerável em funçáo da
própria natureza da raça. Embora não receba o talento
adicional concedido aos humanos, ele terá acesso aos
beneficios significativos da Visão no Escuro, do oonus no
valor de Constituição e dos oonus de ataque e classe de
Armadura contra ti pos específicos de criaturas (como
gigantes). Alguns talentos, como Foco em Arma, Ataque
Poderoso, Trespassar e Encontrio Aprimorado, são exce-
lentes escolhas para complementar os traços raciais dos
anões.
ELfo: Com freqüência, o oonus de Oestre2.ll dos elfos
significa que 05 guerreiros da raça terio o talento Acui·
dade com Arma desde o inicio de suas carreiras. 00
mesmo modo, os guerreiros elfos COStumam se dedicar às
armas de combale ii distância, como o arco longo, no lugar
das armas brancas. Assim, talentos como Tiro Certeiro,

L
 Precisão, Tiro Longo, enrre OUlroS similares, são escolhas
muito adequadas.
Cnomo: Na maioria das vezes, a penalidade de Força
dos gnomos significa que esse atributo será inFerior 3
média. No entanto, o bónus racial no valor de Constitui-
çãoquase sempre compensa essa desvantagem. É possivel
aprimorar ainda mais esse aspecto com talentos de eFeito
cumulat ivo, como Vitalidade.
Meio-Elio: Numa análise prematura, parece que
somente um jogador muito corajoso interpretaria um
guerreiro meio-elfo. A raça não tem nenhum modUkador
nos valores de babilidade e não recebe nenhum bónus nas
jogadas de ataque, testes de resist~ncia ou Classe de Arma-
dura; entretanto, um guerreiro meio-elfo ainda é uma
opção viável quando os fatores acima são analisados com
cuidado. A raça não sofre nenhuma penalidade nos valo-
res de habilidade; isso significa que se o jogador obtiver
dois resultados 16, o meio-elfo conservará ambos, em vez
de provavelmente reduzir um deles para 14. Porém, talvez
sua maior vmtagem seja a possibilidade de selecionar
duas ou mais classes sem sofrer penaüdades de XP devido
a sua classe de nível mais elevado - já que qualquer uma
delas pode ser sua classe favoreçida. Esse benefício,
compartilhado somente com os humanos, sepan os meio-
elfos das outras raças, incluindo seus parentes élficos.
Halfling: Semelhante ao elfo, o guerreiro halfling
muitas vezes potencializa seu va lor aprimorado de
Destreza ao selecionar Acuidade com Arma como um
talento inicial. Sua categoria de tamanho lhe concede
bônus na CA; essa característica, aliada ao valor elevado de
Destreza, permite ao guerreiro haLfling iniciar sua carrein
usando annaduns leves e bantas, evitando que o persona-
gem sofn penalidades no deslocamento em função de
annaduns pesadas.
o existe principalmente para desenvolver certos valores e
oonus de ataque com armas de arremesso da raça torn3 a p,
adaga, o machado de arremesso e a funda ótimas escolhas
para o combate de curta distância.
Meio-Ore: O bónus de Força do meio-ore o trans-
forma no candidato ideal para ser um guerreiro. A capado
dade racial Visâo no Escuro é inestimável durante aventu-
ras subterrâneas. infelizmente, o meio-orc sofre uma
penalidade no seu valor de lnreligência; isso representa
menos pontos de perícia e graduações reduzidas. Mesmo
assim, quando voc~ tem Força 20, poucos se importarão
com seus valores de perícia.
Humano: Considerando o talento adicional do 1°
nivel, além daqueles fornecidos pela classe, os guerreir05
humanos são escolhas óbvias e excelentes. A quantidade
de talentos disponíveis para esses personagens concede
ao seu criador, seja jogador ou Mestre, uma infmidade de
variações para a classe. Ao selecionar as progressões
distintas - iniciadas nos talentos Esquiva, Especi2liza.
ção, Tiro Certeiro, Combate Montado e Ataque Poderoso
- é possível guiar o personagem em vârias direçõcs.
o Monge e o Mundo
É muito comum que os monges se encaixem num molde
estereotipado: o eremita introspectivo que leva uma vida
de contemplação interior, em busca de aprimoramento
espiritual - quando não estã se aventurando. O aventu-
reiro monge típico te.nde a ser reservado, mistico e capaz
de überar um ataque desarmado ou uma frase filosófica
Zen com a mesma facilidade. No entanto, a existência do
monge vai além da mera busca pela perfe.ição fisica e
espiritual. Assim como o guerreiro, o monge é um mestre
do combale, que ataca velozmente com seus próprios
punhos e pés ou algumas annas especiais. Embora geral-
mente seja incapaz de suportar o mesmo castigo (e pontOS
de dano) que o guerreiro, com o tempo o monge não
precisará se preocupar tanto com esse aspecto, pois desen-
volverã várias habilidades de classe que o ajudarão a evitar
ser atingido.
Quase sempre, os monges obedecem a algum tipo dt
vida estruturada, seja como membro de um monastêrio,
templo ou outra organização. Muitas vezes, essa estrutura
crenças em seus integrantes, permitindo-lhes interagir de
maneira relativamente normal com o mundo externo,
conquanto sigam o código de conduta ou sistema de ética
que lhes foi ensinado. Em alguns casos, a estrutura lembra
uma hierarquia mais formal, que obriga o monge a
aceitar tarefas e ordens dos indivíduos de
ca rgos superiores. Em ambos os casos, o
personagem conflará nessa organização para
obter apoio e recursos, mesmo limitados, mas
os detalhes exalOS desses beneficios variam de
acordo com a natureza de cada instituiçâo.
Pa peis para se Ave ntura r
Algumas vezes, é muilo dificü imaginar a motivação de
um monge - que deseja unica e primariamente alcançar
uma perfeição quase mística da união entre corpo, mente
e espírito - para abandona r seu templo e participar de
uma empreitada tão confusa e perigosa como uma
aventura. Cada dia gasto pelo monge para ajudar seus
companheiros a explorar uma masmorra e seus tesouros
ou defender um vilarejo do ataque de saqueadores huma-
nôides representa um dia a menos de imersão nos estudos
epniticas que são, a ngor, os objetivos de um indivíduo de
suacl.asse.
Ou será que não? AJgumas trad ições monásticas
prtgam que o mundo é a melhor sala de aula e que cada
pessoa, lugar ou evento tem algo a ensinar; esse aprend i-
zado pode representar um auxílio imensurável para
mostrar ao monge seu ve rdadeiro lugar no cosmos.
Outr.l.S tradições encorajam os monges a abandonar seus
monastérios durante um certo tempo, de modo a obter
uma base de referência para seus estudos, ou para desco-
brir O que as outras pessoas consideram importante. A
seguir, estão alguns exemplos dos papéis que os monges
podem desempenhar numa campanha.
Penitente: Esse tipo de monge assume, voluntaria-
mente ou não, uma tarefa ou atividade além de seu monas-
ttrio para compensar algum erro ou pecado que tenha
cometido. Esse deslize pode ser real ou imaginário, e a sua
importância varia conforme a natureza dos ensinamentos
que o monge sustenla. Algumas vezes, o penitente une-se
a um grupo de aventureiros em busca de uma lição parti-
cular sobre si ou sobre o mundo em geral.
Mestre Zen : Em geral, essa variedade de monge
procura grupos de ave ntureiros porque acredita que
partes essenciais da sua realização e perfe ição física e espi-
rimai repousam sobre os desafios eryfrentados por esses
grupos. Logo, as aventuras são uma oportu nidade para
lapidar e aperfeiçoar suas capacidades de combate sob
prtSS3o.
Conselheiro Espirirual: Os conselheiros espirilUais
COStumam acompanhar os aventureiros porque acredj-
tlim que um ou mais integrantes do grupo se beneficiam
muito com a sua presença. O monge pode ser o mentor de
um ~rsonagem que é considerado um candidato em
potencial para a dasse ou talvez tenha decidido cuidar de
um indivíduo promissor, porém indisciplinado, e ensinar-
Iheos benefícios da doutrina e disciplina espirituais esco-
lhida ~Io conselheiro.
Aliado Espiritual: Esse tipo de monge une-se ao
grupo de avenrureiros apenas lemporariamente. Ele assu-
miu a missão do grupo, a pedido do seu monastério ou de
vonlade própria, pois ela reflete 05 obJetivos de sua orga-
nwçio ou ética. Com freqüéncia, esses personagens são
fanálicos em relação ao cumprimento de suas metas, mas
fornecem recursos e perícias indispensáveis ao grupo.
Raças
A raça afeta um monge de forma mais acentuada que um
guerreiro, não somenle suas capacidades de combate, mas
ta mbém a fu nção do PJ no gru po. As regras para monges
Pequenos e Médios são encontradas no LIvro do Jogador,
mas as regras pertinentes a essa classe para criaturas maio-
res são discutidas na pág. 6 t desse livro.
Elfo: A menlalidade dos elfos se ada pia facilmenre à
busca de objerivos a longo prazo, ainda que essas metas
contenham algum esoterismo (como no caso dos ensina-
mentOS de diversos monastérios). O bónus de Destreza da
raça é uma vanlagem óbvia para o monge, que deve
confiar em sua velocidade para atacar e defender-se, em
especial nos primeiros níveis. Os talentos Acuidade com
Arma e a Iniciativa Aprimorada sã06timas escolhas.
Anão: Gera lmente, a personalidade dos anões não
abrange a perspectiva e os aspectos capazes de criar um
monge bem-sucedidoi os monges anões raramente
evoluem muito. No entanto, caso selecione esse tipo de
personagem, estabeleça com seu Mestre uma mOlivação
razoável para o PJ explorar esta ahernaliva. Tenha em
mente que o seu anão sofrerá alguns cóntratempos
durante a inlerpretaçâo por ter escolhido se devotar a uma
vida monástica. Em particular, sua fam ília, seu dã e sua
comunidade questionarão essa decisão e talvez demons-
trem certo preconceito (ou até pior). Nesse caso inco-
mum, um talento defensivo como Especialização seria
adequado.
Gnomo: Poucos gnomos têm a disposição necessária
para supomr longos períodos de treinamento dentro de
um monaslérioi uma minoria ainda mais reSlrila está
disposu a considerar o dano e o deslocamenlo reduzidos
que essa classe lhes oferece devido ao tamanho da raça..
Conseqüentemenre, os monges gnomos são muito raros.
Contudo, é plenamente possível que um gnomo adote
essa classe e seja bem-sucedido, conqua ntO descubra ou
encontre um meio (talvez mágico) para compensar essas
desvantagens. Um deles envolve a utilização das armas
especializadas dos monges - elas lhe permitem atacar e
ainda ser considerado desarmado, beneficiandO-Q com a
maior quantidade de golpes e os bónus mais elevados da
classe.
Meio-Elfo: Os meio-elfos criados entre as comunida-
des humanas não enconrram dificuldade para aceitar as
privações e o estilo de vida dos monastérios. Por OUITO
lado, os indivíd uos que viveram ent re os elfos lemo a
mesma disposição que essa raça para se tornarem monges.
Haliling: Similar aos gnomos, o halfling sofre urna
redução nos seus valores de dano desarmado e desloca-
mento, tornando essa classe menos atraenre. Um detalhe
mais significativo: a cultura dos halílings raramente
educará indivíduos capazes de se sujeira r ii nalureza rigida
e muitas vezes eSlálica da vida monástica. Normalmente,
os halflings n.io prosperam quando eSlão con6nados a um
 '~-J(--:::;;;~~~~~
.~
Como Usar Organizações
numa Ca mpa nha
~~~~~~i~~~~i~~~~ Cada
~
...:,,,._.. ,
organi7.ação
pré-requisitOS
~
;~~~~ trabalhar juntos para encontrar qualquer divergên-
-" - no Capítulo 2. Aconselhamos os Mesrres e jogado-
unico lugar ou sâo obrigados a se dedicar a um objetivo ou
regi me únicos durante muilo lempo ou com muiro
fervor.
Meio-Ore: Os meio-ores criados enlre a sociedade
humana, ou pelo menos de forma a ressaltar seus aspectos
humanos, não enfrentam grundes problemas para aceitar
os rigores monásticos. Os meio-ores educados fora das
comunidades humanas raramente desenvolvem paciên-
cia e autocontrole sufieie.nles para serem monges bem-
sucedidos.
Humano: A natureza dos seres humanos os loma
muilo mais adequados ii vida monástica que qualquer
ou [ra ruça; dessa forma, a maioria dos monges é composra
por humanos.
ORGANIZAÇÕES: UMA
PEQUENA AJUDA DOS
MEUS AMIGOS
Não hã mal algum em obter auxílio para lidar com os peri-
gos do 'grande mundo malvado'. Seu personagem não
precisa correr lodo o risco sozinho: as o rganizações
descrilas a seguir fornecem os recursos, o apoio e as infor-
mações necessá rias para lhe conceder vantagens essen-
ciais qua ndo tudo mais estiver perdido.
rem
para s ua estrutura
aceilar especifica, seus
novos membros, seus
objetivos e suas características. Elas fora m desen-
volvidas para se adaptar facilmente em qualquer
cenário ou mundo de campanha. No enta nto, nem
Iodas elas terio a mesma eficácia, de acordo com
cada estilo de jogo. Os jogadores e o Mestre devem
cia em potencial e enriio rever os delalhes de qual-
quer organização para que ela se enquadre melhor
no seu cenãrio.
Suponha que os Cava leiros Protetares do Grande
Reino sejam exalamen!e o ti po de organização qu~
o seu guerreiro de 50 nível procunria para se aUslar.
no e ntanto, uma confraria decadente composta
pelos membros remanescenles de uma poderosa
nação do passado ulvez não se encaixe na
campanh a. Sem problemas: caso lodos concordem,
é possível criar uma origem ahernaliva para a orga-
nização, encaixando-a na história do seu cenário,
gerando uma explicação plausível para os Proleta-
res e concedendo-lhes novas melas.
Note que muiras das organizações apresenladas a
seguir dispõem de classes de preslígio, explicadas
{
res a Ulilizarem as duas quando ambas forem eiradas
nesse livro, ou criarem a classe ou a organização
fahanre , caso exista apenas a descrição de uma delas. ,
{
Finalmenle, o ingresso nesses grupos não é privilégio
exclusivo dos guerreiros e monges, mas esses personagens {
representam a grande maioria de seus inlegrantes. •
Os Punhos de Hextor
~A poder corrige erros. Ii: tam bém Imzlltfw vida mIlito boa". ,
,
o tempo é incapaz de contar quanlas vezes os maiom ,
déspolas e tiranos enfrentaram desafios militares que a
,•
força de seus exéreilos não conseguiria sobrepujar. inva-
sões humanóides, insurreições organizadas e as revoltas
,
populares bem-apoiadas muitas vezes derrubaram govet- I
nantes cruéis, mesmo os mais civilizados, que não deli·
nham poder suFIciente para reslaurar a ordem de seu (
próprio dominio. Felizmente, qualquer tirano precavido L
consegui rá encontl1lr apoio, se puder arear com os CUStos. ,.
Nesse caso, talvez seja capaz. de alislar alguns dos merc~ ],
nários m ais brulais e infames que exislem: os Punhos de ,
Hextor. ,.
Criados e apoiados pela Igreja de Hextor, os Punhos são ,
considerados pane de seu clericalo. Eles servem ao Terror
da Batalha aceitando apenas as missões aprovadas t
•C
sa ncionadas pelos sace rdotes de HeX"lOr. Como eSSt$
mercenários são fam osos por sua eficiência brutal e pelo "
cumprimento literal de qua lquer contra to firmado, os "
pretensos empregadores devem tomar muito cuidado ao "
• "
dmnir os tennos do acordo, ou acabaria sendo vítimas de
um 'infeliz mal-entendido'. Um desentendimento infame
et'ItrtOS Punhos de Hexlore um empregador antigo resul-
tou na súbila retirada dos mercenários do campo de bala-
!lu, num momentO crucial, deixando o cx-crtlprrgador a
m~rcê da piedade dos seus oponentes.
Pana obter ajuda dos Punhos, primeiro o contratante
~·crá cntrar em contato com a Igreja de Hextor e estahe-
kccr a nalUreza da missão de fonna a satisfazer os desejos
dos Dissidentes (clero). Geralmente, o futuro empregador
prttisará demonstror que a missão a ser execurada pelos
mercenários auxiliará, ou pelo menos n30 atrapalhará, os
dogmas da igreja. Contro tOS para eliminar rebeliões desor-
ganizadas, impedir a selvageria de uma invasão huma-
nóide ou restauror o cumprimento da lei em terras não-
civiliudas geralmente são aceitos pelos Dissidentes e
pelos Punhos de Hextor. As chances de aceitação da
proposta são proporcionais à implacabilidade do tirano.
Então, um acordo explícito ê elaborado pela Igreja e
assinado pelo sacerdote de posto mais elevado da região e
pe'lo empregador, que ê advertido a honror com exatid30
os tennos do controto para evitar conflitos com a Igreja e
os Punhos de Hextor (previsiveLmente, nem todos os
contratantes que atingem suas metas com O apoio desses
mrrcenârios ficam satisfeitos com sua vitória).
Os empregadores que violam o contraIO sofrem as
consequências óbvias, alêm de serem proibidos de contra-
taros Punhos de Hextor novamente. Finalmente, a Igreja
exige um dizimo substancial para fornecer os serviços dos
Stus guerreiros mais capacitados à causa em quest~o.
O preço exato depende de uma grande variedade de
circunstâncias, incluindo 05 objetivos imediatos da Igreja,
ii quantidade necessária de Punhos, a natureza do conflilo
uninente (batalhas por motivos que sirvam ou agradem a
Hextor quase sempre requerem um dizimo menor) e os
desafios a serem enfrentados. Qualquer acordo capaz de
confrontar os Punhos de Hextordiretamentecom a Igreja
de Heíroneous será aprovado de boa vontade. Caso o
emprtgador tenha bastante dinheiro e muita sorte, talvez
o próprio general patriarca, um veterano de batalhas
detentor de poderes fonnidâveis, lidere os Punhos de
Hextor conrratados.
Um~ vez ~list~dos, os Punhos lutarão com eficiência e
frieu impiedos~s. Eles perseguirão seu objetivo com o
faTlitismo e a ferocidade desenfreados que lhes valeu sua
rq>Utaç~o de crueldade. Os mercenários continuarão a
lutar até que seu oponente seja derrotado, os tennos do
acordo sejam cumpridos ou atê que o contrato seja
rtvog~do. Os Punhos de Hextor não abandonaria o
ampo de bat~lha em nenhuma outra circunstância; eles
estio toralmente preparados para morrer a serviço do
Campeão do Mal Como ê uma crença militarizada, a
JgrtJ~ espera que os Punhos de Hextor superem atê
m(5mo os desafios mais árduos e empreguem quaisquer
métodos necessários para alcançar a vitória. O fracasso
nãoêtolenado - sem duvida, essa é a principal motivação
do zelo aplicado pelos mercenários para obter a vitória no
campo de batalha: caso falhem em atingir os objetivos
estipulados, um destino muito pior que a morte honroda
em combate os aguarda quando retomarem aos sacerdo-
tes da igreja.
Tomar-se um integrante dessa infame fraternidade de
mercenârios letais não ê mais simples que tentar contratá-
los. Os candidatos devem procurar um templo dedicado a
Hextor e se apresentarem ao clêrigo responsável pelo
recrutamento. Conseguir uma audiência com esses sacer-
dotes não ê difícil, mas as conseqüências posteriores são
árduas e muitas vezes fatais. O clericato de Hextor não
precisa de fanfarrões ou matadores comuns: ele deseja
somente os soldados mais brutais e insensíveis. Os candi-
datos são obrigados a provar seu valor, suportando uma
série de testes rigorosos e sádicos, conhecidos popular-
mente como as Provas de Hextor. Essas provas foram
desenvolvidas para separar os combatentes covardes e
inseguros dos guerreiros mais capachados. As Provas
exigem que o candidato execute tarefas que incluem
brutalidade e sofrimento desnecessários, e algumas vezes
atê a morte, contra alvos desigmlldos pelo clero. A Igreja
de Hextor acredita cegamente que essas missões penni-
tem ao candidato revelar o comportamento apropriado e a
derenninação necessâria paro ingressar nas fileiras dos
Punhos. As Provas tambêm possuem o inruito de expor
qualquer infihrador que tente ser admitido na organiza-
ção para espionar ou causar prejuízo internamente. Vârios
paladinos ou cavaleiros corajosos foram desmascarados ao
se recusarem a participar das carnificinas e missões repul·
sivas exigidas dos pretensos Punhos de Hextor, resig-
nando-se ii morte em vez de violar seus principios ou
código mora l. Os detalhes terríveis dessas Provas são
deixados a cargo de cada uma das campanhas.
Depois que o candidato tiver provado seu valor aos
Dissidentes, será confinado ao mesmo templo de HexlOr
onde se alistou pela primeira vez e aguardará a época das
cerimônias de iniciação. A Igreja de Hextor inicia os
Punhos apenas durante certas épocas do ano, que corres-
pondem aos dias sagrados de sua divindade; os candidatos
aceitos devem esperar a chegada desses dias, enclausura-
dos dentro das muralhas do templo. Eles são proibidos de
sair, mesmo atê os campos mais próximos, sob pena de
morte.
Enquanto aguardam a iniciação, gaStam seu tempo
aprendendo o dogma religioso de Hextor, ensinado pelos
clérigos recrutadores, e executando quaisquer tarefas coti-
dianas ou degradantes que estes julguem adequadas
(como prova adicional de sua devoção a Hextor, obvia-
mente).
Quando chega a êpoca da iniciação, o clero reune os
candidatos existentes e os conduz até o local da cerimô-
nia, quase sempre um lugar isolado e remoto n30 muito
distante do templo. Os templos maiores e mais prosperos
têm espaços reservados para essas cerimônias dentro de
suas muralhas (em geral, localizados nos andares inferio-
 res, de forma a abafar os ruídos gerados pelo ritual). Os
rumores dizem que a cerimônia de iniciação é tão cruel e
inumana que ailera para sempre a pe rspectiva dos
sobreviventes. Estes se tornarão os novos Punhos de
Hextor. O povo murmura, com olhares paranóicos sobre
seus ombros, acerca de sacruicios humanos, assassmatos
rituais, cami6cinas e orgias tão devassas que fazem as alTO-
cidades realizadas pelos Punhos de Hextor no campo de
batalha parecerem um passeio numa tarde de verão.
Entretanto, como os mercenários e o clero são proibidos
de falar sobre essas cerimônias para qualquer pessoa que
não faça parte da estrutura da Igreja, todos os detalhes são
desconhecidos. Os fatos revelam apenas as evidências
visíveis: invariavelmente, os candidatos que sobrevivem à
cerimônia de iniciação dos Punhos de Hextor emergem
repletos de cicatrizes terríveis sobre as faces, pescoços e
braços. Esses ferimentos tambim nunca são explicados
por seus ponadores, embon seja possível distinguir uma
expressão de orgulho e medo no rosto de um Punho de
Hextor questionado sobre elas.
Os Cavaleiros Protetores
do Grande Reino
~Meu caro, o strdlor está lmptdiudo o cumprimento do mw
dtllt!r Ulgmdo: por favor, UlUI do (IImlnho ou Ulque sua espoda-.
Decadência da moral. Corrupção da ética. Máculas na
honra. Estes são os inimigos dos Cavaleiros Protetores -
a ordem devota os seus dias e seus homens com um zelo
fanã tico para erradicar tais oponentes. Os Protetores acre-
ditam que são a última barreira entre esses adversários
corruptos e a desrruição do mundo; apenas com a reSlau-
ração da antiga glória, hoje perdida, eles conseguimo
vencê-los.
Dentre todas as ordens de cavalaria na história do
mundo, nenhuma obteve lanlO reconhecimenlo quanto
os lendários Cavaleiros Protelares do Grande Reino.
Antes contados às centenas, sua quantidade foi reduzida a
um número irrisório; atualmente, dizem existir pouco ,L
mais de 20 sobreviventes. Ao longo de sua história, eles
sempre foram guerreiros espetacuJares, detentores de ,
uma reputação iniguaJâvel de coragem e honra. Eles se ,
tomaram um modelo para inúmeras ordens de cavalaria, ,
que surgiram depois e imitaram seu exemplo. As suas
lendas e canções estão presentes nas culturas de todas as
antigas províncias do Grande Reino. Desde sua concep-
ção, a ordem foi única em todo o Continente: os Cavaleiros
Protetores escolhiam seus membros por meio de disputas
de perícia e coragem. Os cargos mais elevados não
podiam ser indicados, nem sequer comprados. Eles COnl1l-
vam com seguidores de Heironeous e Hextor em suas
ftIeirasj embora gerassem tremendas rivalidades, rara-
mente houve conflitos mortais. •
O objetivo da ordem naqueles dias era sustenlar um
Grande Reino unido, protegido e sob o governo de
monarcas honrados. Contudo, esses ideais a1rruístas e
elevados não duraram muito e a organização dea.iu, acele-
rando a retirada do Grande Reino de sua posição impo-
nente, atê este se tomar uma mera sombra do que era,
dissolvendo-se por completo. Hoje, os Proletores culti·
vam uma esperança desesperada; eles acreditam que o
retorno do Reino seja capaz de salvar o mundo do seu
aluai estado de colapso moral e restaura r a ordem, a paze
a prosperidade a05 seus súditos.
&ra alcançar essa meta, o primeiro passo de todo Cava·
leiro é submeler-se aos ditames ainda conhecidos do
código de honra de seus antecessores, de modo que o
povo siga seu exemplo e imite seu comportamento. A
segunda pane (mais audaciosa) do plano consiste em
desafiar as criaturas, indivíduos e instituições considera-
das responsáveis pelo dedinio da civilização. O aspeclO
final do plano envolve localizar o descendente legitimo
do último monarca do Gra nde Reino e conduzir esst
indivíduo de volta ao trono da nação moribunda.
Os meios exatos para concluir esse último passo são
incertos. Os Protetores não sabem onde esse herdeiro
pode ser enconrrado! Entre os Cavaleiros, existem ruma.
res que o líder da ordem obleve uma pista crucial, capaz p
de permilir a identificação do sucessor, e que ele estâ diri· d
gindo as missões aluais da ordem nessa direção. ri
Os Cavaleiros PrOtetores do Grande Reino estão fi
presentes em Ratik, onde Cleme nt é um poderoso
membro da ordem, mas quase todos são refugiados do d
Ermo dos Ossos. Eles já residiram em Chathold, mas \I
agora vagam pelo Reino de Ahlissa. Alguns cavaleiros g
supostamente estão escondidos nas florestas de Adri e e
Principal; dois ou mais membros se uniram à Liga de n
ferro ou buscaram refúgio entre as terras de Cnnden. a
Com o aparente falecimento de lvid Vin RaUleS depois 50
das guerras, acredita-se que os Cavaleiros Protetores irão G
emergir do seu sono e assumir um papel mais ativo na n
recuperação do Gra nde Reino.
 Atualmente, os Protetores obedecem às regras de cava-
bria que consideram ser uma representação exata do
antigo código defendido por seus antecessores. Embora a
ttoria de sua ~tica seja relativamente simples, pode ser
difícil segui-la adequadameme sob as pressões e rigores
das experiências da vida - assim como qualquer outro
código moraL
• Prtserve a honra e o nome do Gra nde Reino at~ o seu
último suspiro. Não tolere nenhum desrespeito ou
escárnio contra o Reino ou seu próprio posto.
Demonstre, atrav~s da forç.:õl e das annas, o engano
daqueles que tentam ridicularizar a nação e a ordem de
cavalaria mais nobres e honradas dentre todas. Antes
morrer a serviço do Reino e da ordem a sofrer essas
indignidades.
Defenda 05 incapazes de fazê-Io sozinhos. Escolha o
bdo dos fracos e indefesos. Ofereça apoio e auxilio aos
necessitados. Jamais pennira que o mais fone explore o
mais fraco e não se deixe cair na temação desse cami-
nho desonroso.
Demonstre honra e sinceridade em seus procedimen·
tOS e em seu comportamento. Nunca permita que
alguém o chame de mentiroso, pois as mentiras cor"-
rompem as próprias fundações de nossa terra.
Transfonne a sua palaVTa na su.a maior garantia, de
forma que todos reconheçam seu juramento, suas
açôes e suas intenções como um só. Não conceda moti-
vos para duvidarem de suas promessas ou da sua honra.
• Aniquile o maJ o nde puder encontrá-lo e elimine o
caos usando su.a espada e seu corpo. Aplique a justiça a
todos os propagadores de atos malignos.
• Ofereç.a sua lealdade ao líder da ordem e siga todas as
suas designações, em qualquer situação. Una-se no
embale contra as adve rsidades e assegure à sua confra·
ria de cavaleiros que s30 capazes de supera r qualquer
obstáculo e derrotar qualquer desafio. Somente atrav~s
da união e da força de vontade o futuro do Reino será
T6tabelecido.
Éfácil aspirar esses ideais superiores, mas não torná· los
parte do cotidiano. Mais do que qualquer outra coisa, esse
desafio é enfrentado diariamente pelos Cavaleiros Prote-
tores (algumas vezes com mais freqüência , quando as
forças da oposição ameaçam suas convicções).
Para unir-se aos Cavaleiros Protetores, o candidato
deverá se mostrar digno e capacitado em combate. Uma
vez por ano, os membros da ordem promovem uma
gr.mde disputa, num local mantido em segredo para
evilu ataques inimigos. Isso torna a apresentação de
IIOVOS candidatos ainda mais difícil, mas descobrir e
alcançar o lugar da reunião em segurança (e sem ser
seguido) ~ o primeiro sinal do valor do candidato. O
combate de avaliação inclui todos os tipos de provas
marciais e costuma durar vários dias. Os c.:õIndidatos parti-
cip.am de duelos de justa, luta livre, desafios individuais,
levantamento de peso, arquearia e hipismo. Os ferimentos
e cicatrizes são uma conseqüência comum, mas as fatali-
dades são muito raras. O objetivo dessas provas não ê
matar, mas demonstnr as capacidades do pretendente.
Entretanto, o Cavaleiro Protetor ideal precisa estar
muito acima do mero soldado: sua existéncia deve servir
como um farol de esperanç; para as pessoas que desejam
ver o Grande Reino forte e restaurado, assim como todos
que valorizam a bondade e a ordem. Desse modo, os
candidatos são obrigados a apresentar qu.alidades al~m da
simples capacidade marcial. Afinal, qualquer bruto é
capaz de brandir uma espada ou um machado. Os preten-
sos cavaleiros também devem demonstrar qualidades
menos tangíveis como honra, obediéncia, misericórdia e
sabedoria. Por isso, O modo como o candidalO se comporta
durante as provas de pericia e toda a sua pennanência no
evento ~ tão imponante quantO a sua colocação nos tesul-
tados finais. No passado, os Cavaleiros seledonavam 05
ca ndidatos que tivessem mais potencial de combate, mas
que também demonstrassem uma conduta que refletisse
os amados ideais da ordem. Um dos lemas dos Cavaleiros
durante esses eventos dizia: "Pode-se ensinâr algu~m a
esgrimir, mas é impossível aprender a honra~.
Somente alguns candidatos, caso existam, serio esco-
lhid05 a cada encontro anual. Qualquer indivíduo que
aceite o convite será imediatamente submetido à guarda
de um Protetor, que servirá como tutor constante, guia e
companhia do novo aluno durante um ano e um dia. Os
dois serão inseparáveis por todo esse tempo: qualquer
destino do cavaleiro veterano também será o destino do
aluno. Juntos, eles cumpririo seus deveres e enfrentarão
05 desafios indicados pela ordem. Logo após ~se periodo
de treinamento, espera-se que o membro veterano
designe seu pupilo para ser um integrante reconhecido
dos Cavaleiros Protetores. Apenas as circunstâncias mais
inusiladas tornam possível a recusa dessa designaçâo: o
unico caso registndo ocorreu quando a ordem suspeitou
(com fundamento, como ficou provado depois) que o
veterano estava sendo forçado magicamente a aprovar o
candidato. Os novos Cavaleiros panicipam de uma ceri-
mônia cuna, e recebem a acolada (aclamação) que os toma
membros plenos da ordem.
Os Cavaleiros da Guarda
·0 códIgo é fudo!".
Há muitos sêculos, fonnou-se a organização dos Cavalei·
ros da Guarda; ela foi erigida sobre 05 fundamentos de
uma confraria mais antiga, proveniente no Gra nde Ermo,
e sua função era defender as terras de seu povo contra as
invasões das tribos selvagens que atacavam a panir das
estepes áridas do extremo oeste. As Sentinelas - como
esses cavaleiros ficaram conhecidos - se encarregaram
de proteger 05 habitantes e as terras de Keoland, Grande
Ermo, Bissel e Geoff dos saqueadores nômades de Paynim
e dos invasores ocidentais. Atualmente, a organização

Os Doze Preceitos
Sempre se dlfija a cada Cava-
leiro usando seu Utulo apro-
priado, pois isto n05 lembrará
do respeito e da honra devida a
todos.
Obedeça aos Cavaleiros de
maior graduaçllo em todos os
aspectos.
Permita que a magnific!ncta
de suas armas e armadura pro-
clame ao mundo sua pronlidllo
e o seu valor.
Valorize a honra de nossa
ordem em detrimento da sua
honra pessoal; valorize a ordem
em detrimento de sua vida.
Auxilie os necessitados da
mesma forma que ajudaria um
cavaleiro da ordem; perdoe os
ignorantes ou estúpidos, mesmo
quando errarem, mas jamais tolere
Insultos ou difamaçJo :. nossa
honra em qualquer- outra situaç.Io.
Reúna-se II cada llmanhecer
parll compartilhar nossa frater-
ntdade e afirmar sua dedicaçllo
aos Doze e llOS Sete Preceitos,
que nos orgulharmos em defen-
der mesmo ao custo de nossas
vidas.
Nunca quebre um jura-
mento. Nunca faça promesslls
que voe! nllo possa cumprir.
Confronte o inimigo direta-
mente, para que este reconheça
a origem de sua destruiçJo;
jamais utilize emboscadas ou
qualquer tipo de trapaça para
sobrepujar o adversário.
Conceda clem!ncia llOS opo-
nentes que se rendam e troque
prisioneiros em acordos
honrados.
Nilo permita que nenhuma
patrulha ou comando seja ma·
culado pela covardia; depois de
iniciar o combate, permita que
o inimigo caia sob sua espada
ou que voe! caia perante a dele.
Jamais recuse tr~guas ou
negociações honradas.
Nilo conceda abrigo entre
nós ilIqueles que ousem violar,
ignorar ou desonrar este
código.
da sua conduta se tornam evidente, permitindo supor
qual o tipo de conselho imprescindível oferecido por
cenas partes dos Dou Preceitos.
Por outro lado, dizem que os Sere Preceitos guiam "a
vida superior do devoto~, fornecendo significado à exis-
mantém vários castelos, bastilhas e fonalezas
ao longo da fronteira de Ket, além das monta-
nhas ocidentais, de onde partem constante-
mente suas patrulhas fronteiriças. As bases
mais poderosas dll ordem encontram-se no
Grande Enno (na Colina do Gancho), CeofT
(e m Hochoch) e em Dissel (e m Pellllk),
embora os membros da cavalaria provenham
dos habitantes mais prósperos e sábios do
Va le Sheldomar.
Os moradores das tems protegidas pelos
Cavaleiros da Cuarda os reconhecem como
defensores incansáveis da lei e da ordem e
muitas vezes eles são chamados de heróis.
Grande pane das pessoas llssumc que as Senti-
nelas alcançam seus objetivos unicamente
arravés do poderio militar, uma vez que a sua
imagem pública é muito semelhante ao
comportamento dlls demais ordens de cavala-
ria - que fazem exatamente isso. Quando os
cidadãos abrem alas para um destacamento
montado de Sentinelas, vêem apenas seu
semblante superficial e sua aparência mililar:
armas e armaduras surradas, mas polidas; os
magníficos cavalos de guerra; os escudos fina-
mente decorados com as corujas de prata
(brasão das Sentinelu) e as expressões llJenas
desses coraJosos e resolutos defensores da
terra. Eles não conseguem enxergar ludo que
se esconde por trás dessa imagem pública
cuidadosamente forjada.
Na verdade, os Cavaleiros da Guarda são
devotos de uma linha quase monáslica de
ensinamentos f'tlosôncos, baseada nas antigas
escrituras do sábio e fllôsofo Azmarender, o
criador do primeiro código eclesiástico de
conduta, batizado de ~Os Doze e os Sete
Preceitos·. Os Doze Preceitos regem o
cumprimento das tarefas cotidianas dos cava·
leiros, e denotam uma atenção especial b
tradições da batalha: os COStumes e regras
usados pelas Sentinelas na condução de seus
empenhos militares e além. As Sentinelas se
esforçam para aplicar a essência dos Doze em
cada aspecto das suas vidas, desde a interação
entre os membros da ordem até o tratamento
dispensado aos seus protegidos, incluindo
ainda os métodos utilizados durante suas
patrulhas e nos conflitos annados contra seus
adversários. Caso alguém os observe cuidado-
samente por algum tempo, o padrão inerente
tência e ao universo que estão além da guem e dos
campos de batalha. Embora a conduta externa das Senli·
nelas revele aspectos dos Doze Preceitos, eles guardam t
natureza dos Sete com zelo e esmero. De falO, o fanatismo
das Sentinelas em relação a esses úllimos ensinamentos é
tão gr3nde que cada preceito (um de cad~ vez) é expücado
somente aos membros da ordem, confonne o cavaleiro
alcança postos mais elevados - o que exige méritos indis-
cutíveis e lealdade comprovada. O Sétimo Preceito é
conhecido apenas pelo cav~leiro detentor do cargo mais
alto que existe na ordem: o Grandioso Wyvern Imperial
(arualmente ocupado por Hugo de GeofT). Com base nos
trechos raros das escrituras de Azmarender que esca~
ram das fortalezas das Sentinelas, muitos sábios especu-
lam que o Sétimo PreceitO revela segredos antigos e reli-
cionados com a própria formação de Oerth. A única tent.
(iva de roubo conhecida desse segredo ocorreu há uma
década e foi um fracasso estrondoso: os pretensos assa~
tantes, que conseguiram invadir as câmaras do próprio
Grande Wyvern lmperial, foram incapazes de desarmaras
poderons magias de proteção que guardavam seu
objerivo. As Sentinelas pendúraram os reStos dos corpos
dos ladrões nas muralhas da fortaleza, como um aviso
austero de que a obtenção do conhecimento quase semprt
exige o pagamento de um preço terrivelmente alto.
Como conseqüência do misticismo que envolve o
cerne dessa organi2.açã", as Sentinelas utiBzam e recebem
títulos singulares dentro da ordem. Os Cavaleiros
comuns, da graduação mais baixa, são chamados de Vigio
lantes; as graduações menores compreendem alguns adje-
tivos somados ao titulo básico (Vigilante Robusto, Vigi-
lante Resiliente, Vigilante Radiante, etc...). Confonne os
Cavaleiros adquirem slatus, inúmeros adjetivos vão sendo
adicionados aos seus títulos, e o tenno · Vigilante" é subs-
tituido pelo nome de bestas fan tásticas (manlkora, hipo-
grifo, grifo, etc ... ); desse modo, um comandante dt
graduação intennediária seria conhecido como 'Magni·
fico Corgon Ancião'. Poucas pessoas alheias à ordtm
compreendem seu sistema de graduaçã", um fato qut
originou o ditado "assustador como o título de uma Senti-
nela", representando alguém que deseja ser muito maior
do que realmente é.
o Cisma
As guerras recentes e suas conseqüências terríveis gt!1-
ram novas e inoportunas mudanças entre os cavaleiros: I
ordem se fragmentou em dois ramos distintos, os tradicio-
nais Cavaleiros da Guarda e os novos Cavaleiros Expt-
dicionários. As Sentinelas conservaram os mesmos méto-
dos e patrulham as fronteiras da civilização, protegendo
seus moradores contra os ataques e incursões dos invaso-
res das estepes.
Todavia, parece que os Expedicionários ;bandonaram
os ritos de batalha tr3dicionais da ordem e vim organi-
zando grupos de escolra para percorrer e reconquistar
GeofT (e, até recentemente, Sterich). Os ExpedicionáriOl
tt'OCaram seu ódio pelo ocidente por uma profunda aver- Para se junta r aos Cavaleiros da Guarda, o candidato
sio aos saqueadores humanôides que já causaram tantos deve se ap resentar pessoalmente na fortaleza do Grande
problemas à sua tem natal na úhima década; eles juraram Wyvern Imperial. Em geral, o cavaleiro ideal é nativo do
exterminar completamente, por quaisquer meios necessá- Vale Sheldomar, mas existem exceções, quase sempre em
rios, essas criaturas malignas sempre que as encon- tempos de guerra, que são capazes de reduzir gravemente
tnssem, inclusive usando emboscadas - proibidas a população de muitlls nações. Um esquadrio de elite de
segundo OS Doze Preceitos. Dizem também que os Expe- Cavaleiros, indicados pelo próprio Wyvem Imperial,
dicionários já abandonaram o campo de batalha quando o examina e seledona os candidatos.
confronto er.t desvantajoso, uma contr.tdição direta aos Os testes preliminares compreendem
comandos dos Doze. exatamente o que um pretenso
Muitas Sentinelas rejeitam as táricas 'cova rdes' cavaleiro esper.tria de uma
dos Expedicionários, e acusam ordem militar. manobras
os inlegrantes dessa e pericias de comba te e
nova ordem de duelos contra
ignorarem os Doze e uma grande
os Sete Preceitos. variedade de
Por sua vez, os oponentes.
Expedicionários Antigamente,
desprezam os as Sentinelas
membros da Guarda, favoreciam as provas
chamando-os de relacionadas com a
'bitolados capacidade física dos
decadentes" alunos; hoje, eles são
incapazes de mais abrangentes, e
compreender que acredilam que os
05 ensinamenlOS de melhores cavaleiros
Azmarender só devem possuir alguns
poderio sobreviver e talentos diStintos e
florescer caso igualmente úteis.
sejam adaptados à Assim, a ordem elaborou
realidade atual. provas de admissão capazes
O ressentimento de aceitar indivíduos cujos
entre alguns dons primários sejam
membros das dedicados a OUtros fatores -
nmificações fu rli vidade, magia
opostas é tão profundo ou mesmO:l música.
que muitas vezes, quando Os candidatos
se enContI'3m, aprovados nos testes
ocorrem iniciais recebem
hostilidades permissão para ficar na
diretas, p:lI'3 o fonaleu, enquanto os
desgosto do povo que as avaliadores elaboram ou
duas ordens juraram proteger. selecionam uma prova final adequada às
Por razões desconhecidas até pelos próprios C:!valeiros, capacidades e polencial da fUlura Sentinela.
os líderes de ambas as facções garantiram auxilio entre si Assim que a ordem definir a natureza desse ultimo teste,
e exigiram cooperação similar dos seus membros. Para o aluno permanecerá três dias consecuti vos sob a IUlel:! de
confundir ainda mais os protetores e os protegidos, as um Cavaleiro da Guarda, responsável pelo ensinamento
duas facções da ordem continuam a panilhar a mesma dos Doze Preceitos, da sua história e dos significados
hier.arquia e o mesmo brasão. No entanto, é possível desse código. A tarefa de confirmação deve ser executllda
distinguir os integrantes de cada uma pelo seu somente pelo aluno, e pode abranger uma missão indivi-
componamento. São necessários apenas alguns momen- dual, simples e rápida, como encontr.tr e exterminar um
tOS de observação ou diálogo para determinar se o interlo- monstro maligno, ou um trabalho longo e complexo,
cutor é uma Sentinela ou um Expedicionário. Os primei- como recolher ingredientes raros, exigidos na preparação
ros agem e lutam segui ndo estritamente seu cooigo de um.ll poção mágica, no território ocupado por forças
formal de conduta, enquanto os últimos se comportam de hostis e alenas. O fururo cavaleiro precisará demonstrar,
modo mais casual. da melhor maneira possível, obediência aos Doze Precei~
 IaS no decorrer de sua avaliação final. As Sentinelas marca dos Destruidores, embora seja tarde demais. A
responsáveis acompanharão o progresso do ca ndidato por carnificina já teve início e os defensores precisarão lutar
meios mágicos, j ulgando e avaliando sua aruação. Eles por suas vidas e por suas propriedades.
jamais lentarão interferir na prova, independente das Existem poucos sobreviventes de um ataque dos Destrui·
circunstâncias. O aluno não deve esperar nenhum auxilio dores, mas em certas ocasiões alguém escapa, geralmentt
das Sentinelas até a conclusão de seu teste. Alguns candi· por sone. O relato sempre indica que os assassinos ataca-
datos já morremm an tes de completar a tarefa de admis- ram com entusiasmo incontido, beirando o sadismo. mas
são; embora a ordem lamente suas man es, ela afinna que sem nenhuma motivação relevante para essa matanÇ1
o frncasso do candidato demonstra sua incapacidade para gratuita. Alguns sobreviventes alegam que suas comuni·
ingressar nas Sentinelas. Todo indivíduo tem liberdade dades le ntaram se render aos saqueadores, mas seus pedi-
para rejei tar sua prova de dos foram completamente ignorados. Os rumores
admissão a qualquer dizem que os Destruidores abandonam
momento - bas!a anun- os palcos desses crimes com a mesm~
ciar que se arrepende e velocidade que chegam,
desiste da sua candidatura. deixando um rastro de
Os desistentes não sofrem morte, desespero e
nenhum tipo de censura ou devastação.
ameaça dos Cavaleiros da Sem dúvida,
Guarda - afinal, nem todos especula-R
são destinados â cavalaria - que o objetivo
mas nunca terão outra chance principal dos
para serem admitidos. Destruidores t
a propagação do
Os Destruidores terror por si
~ Seus pedIdos por dcmêl1wl só me mesmo, pois
deIxam maH Imlado~. qualquer bando
de assaltanlcs
felizmente para a maioria das nunca deixa-
áreas civilizadas do mundo, ria os tesou·
a quantidade total de Destruidores, ros e equipi-
um grupo fechado e unido de menlOS à sua
saqueadores mortiferos, permanece disposição
relativamente pequena e não para trás.
atinge uma centena de Mas quem são
• integrantes. Ent retanto, esses os Desrruidores?
assassinos inescrupulosos com Essa indagação
pensam seu número reduzido pennanece nos
com sua imensa ferocidade. lábios das vítimas
Reunidos em bandos de guerra sobreviventes e
que contêm entre tres e mais de assola a mente
vinte participantes, eles atacam sem de vários
aviso, invadindo cidades, vila rejas e vilas monarcas e
desprotegidas; algumas vezes, nem mesmo nobres que
fazendas isoladas ou caravanas escapam. tiveram
Essa depredação violenta parece ainda mais suas terras
aterrorizante quando se descobre que seus principais depredadM
motivos se resumem à matança e mutilação em si, mas por eles. Se alguém tem a resposta para esta pergunlll
nunca à pilhagem, ao seqüestro ou qualque r oUlro obje- incessante ou qualquer conhecimento de talhado sobre 0$
(ivo compreensível (embora detestável). assassinos, conserva·se em silêncio (caso contrário, 0$
Os Destruidores descarregam um turbtlhão de mane e próprios assassinos cujos segredos fossem revelados
destruição sobre suas vítimas infelizes, sem nenhuma cuidariam do assunto).
mzão aparenle. Em geral, esses ataques impiedosos são Os Destruidores faze m questão de não confiar em
confundidos com a ação de bandidos ou assaltantes ninguém alheio aos seus bandos de guerra e sabe-se que,
comuns - isto é, até que as inconfundíveis tatuagens em função da natureza de seus atas, a confiança entre os
faciais dos oponentes tornem·se visiveis. Nesse momento, próprios Destruidores existe, mas é rara. As infonnações
as vítimas desafortunadas serão capazes de reconhecer a escassas sobre esses açougueiros ainda não fomm capazes
 de salvar uma única comunidade de suas intenções Nesses casos, os Destruidores recebem
malignas. Alguns povos e governantes bondosos conside-- suprimentos e equipamentos do clero
ram a tenlaliva de se infúlrar entre as fileir:ls do inimigo, local; talvez os clérigos lhes indiquem t3re- Vingadores Escarlates
mas admitem que o sucesso desse plano é improvável até fas especiais, cnvolvendo pessoas ou luga- no Seu Jogo
que haja mais detalhes sobre as motivações e o paradeiro res que o próprio Diverso se lecionou e
do grupo. exijam sua atenção pessoal. Qualquer infe- Numa an.ilise superficial, os
~namente, qualquer tentativa de espionaros estruido- liz que cruur acidentalmenle um acampa- Mestres que desejem utilizar o
m: internamente seria muito arriscada p;lra os in6hrado- mento dos Destruidores encontrará o dI Escarlate ou Branco em sua
campanha parecem nlo ler
res, mas uguns consideram o risco válido, caso a perda de mesmo desrino das vítimas desses crimi·
outra escolha senlo incluir
vidas infligida pe lo bando pudesse ser reduzida ou nosos: o Deus da Matança não fn ambos. Porém. cada um deles
eliminada. Certamente, a recompensa por essa façanha nenhuma exceção, nem os seus pode ser incorporado ao jogo
$lria pelo menos espetacular. instrumentos. separadamente. No caso dos
Dizem os rumores, que os homens e mulheres que se Essa vida de mistério, esconderijos na vi ngadores escarlates, substi·
unem aos Destruidores, não respeilam mais a vida; essa periferia e desprendimento material torna tua os rivais do cliJ por outra
especulação é verdadeira, embora limitada. O ódio, a malí- muito difícil a localização dos Dest ruido- organizaçao, pessoa ou cria·
cia e o rancor contra os demais seres parecem representar res, não somente para seus adversários em tura mais adequadas aos seus
J base da crenp e da conduta dos Destruidores, mas as potencial, mas também para os ca ndidatos planos. Por exemplo, é posslvel
selecionar uma cidade, naçlo
ru.ões implícitas nessa verdade são ainda piores. Esses ao grupo. Encontrar os servos de Erythnul ou raça específica como alvo
individuos são nada menos que uma ferr.lmenla de Eryth- e viver o suficiente para revelar sua inten· do ódio dos vingadores. Talvez
nu~ Deus da Matança, também chamado de "O Diverso". ção de se unir à organiução são duas tare-- a organização exista para des·
Algumas das maiores arrocidades e selvagerias que o fas muito distintas, e a quantidade reduzida truir até o último descendente
mundo já presenciou foram exeçutadas pelos Destruido- de Destruidores ateSta a dificuldade de de um rei anlio que os prejudi·
res, com a intenção de propagar o dogma abjeto de ambas. Embora o povo dissemine rumores cou séculos antes; ou seus
Erythnul. Entre os Destruidores, é possível encontrar sobre bandos escravislas, que seqüestrnm segredos tenham sido rouba·
algumas das pessoas mais inescrupu losas e vis que já novos recrutas nos vila rejas remOIOS ou dos h.i pouco tempo por uma
gui lda de ladrões ou uma
caminharam sob Osol: soldados que traírnm seus países e roubam crianças de seus berços para serem
cabala de feiticeiros, e o clS nlo
Juramentos para obter lucro pessoal, seqüestradores que criadas como novos membros, isso não é descansar.i alé: recuperar sua
mual'llm suas vítimas mesmo depois do resgate ser pago, verdadeiro. Esses assassinos não precisam propriedade e punir os ladrões
genocidas responRveis por crimes impronunciáveis - recorrer a essas medidas extremas para de forma definitiva e cruel. Os
todos são prontamente aceilos entre os servos de Eryth- assegurar novos integrantes. A triste reali· Vingadores Escarlates podem
nul, pois represenlam candidatos ideais p;lra ostenlar a dade: os Destruidores sabem que a infâmia cultivar uma rivalidade contra
SUl mensagem de destruição e caos. Os Destruidores de seus aros inevitavelmente atrairá indiví- outra classe de preslfgio ii sua
servem ao seu deus espalhando terror, malícia e indigna- duos de caráter semelhante, que conside-- escolha, descartando o (II
Branco, como os arqueiros
ção por onde passam. Eles escolhem alvos aleatórios para ram os feitos desse grupo um estilo de vida
arcanos, os mestres do conhe·
matar, mutilar, saquear e destruir sem nenhum padrão 31'raente. cimento, os destruidores ou os
rtleva nle, deixando o máximo possível de caos e terror Qua ndo um membro em potencial se punhos de Hedor. Basta deter·
pan trás. Somente eles reçonheçem os propósiros que aproxima de um bando e consegue expor minar a natureza exata da rixa
impulsionam esses atos borríveis de agressão gratuita. sua intenção, a tática mais comum dos entre os dois grupos, aplicar as
Como existe o risco de serem caçados e atacados em Destruidores envolve um ataque em massa mudanças adequadas e
conjunto caso se exponham, os Destruidores nio mantêm ao candidato. Caso o novato consiga sobre- divertir·se.
uma ba~ central de opernções. De fato, a maioria dos viver durante um intervalo de tempo prf.
Ioais d~icados ii adoração de Erythnul continua
secreta pela mesma razão. Algumas vezes, existe um
pequeno culto de seguidores nas comunidades maio-
16, oculto nas partes mais rUsticas da cidade; ocasio-
nalmente, esses lugares servem de refúgio para um
bando de Destruidores, mas esconderijos fIXOS são
oro<
Com freqUência, os bandos adotam uma vida semi-
nãrnade, estabelecendo acampamentos transitórios e
escondidos nas áreas selvagens e remotas, onde
planejam seus ataques assassinos. Em certas ocasiões,
eles visitam as cidades e vilarejos onde exista um
templo secreto de Erythnul, mas o fazem clandesti-
namente, para evitar que sejam reconheçidos como
homicidas depravados e provavelmentc atacados.

A Vingança em Jogo
A sede de vingança pode ser
um componente crucial para a
etaboraçlo de uma historia fan-
tástica ou de um personagem
interessante. No entanto, ela
também causará problemas
C<lSO nlo seja controlilda ou
nJo haja uma supervisJo ade-
quada. Por exemplo, uma
busca infind4llel por vingança
inutilizará quaisquer razões
plausJveis ou adequadas para o
vingador cooperar com o resto
dos aventureiros restantes.
Considere os problemas gera-
dos ao integrar um vingador
escarlate a um grupo de aven-
tureiros e~perientes, onde o
alvo desse ultimo "Jo esU,
nem remotamente, vinculado
aos objetivos dos personagens.
Afinal, por qui! ele se uniria ao
grupo? Quais seriam suas van·
tag~n5? E.i5t~ uma boa ruJo
para o vingador ignorar.
m~smo t~mporariam~nt~, as
m~tas fi na is do cllI?
F~lizm~nt~. a pr~s~nça d~
um vingador ~scarlat~ no
grupo pod~ s~r Justificada.
Talv~z os av~ntur~i,os s~
~nvolvam ~m atividad~s (como
~nfr~ntar monstros nas pro(un.
dtzas da ttrra) capazt$ dt
tltvar o nlv~1 d~ pod~r ~ apri·
morar as técnicas do vingador.
caso tl~ sobr~viva, tornando·o
mais apto a contribuir com o
obj~tivo principal do clJ. Talv~z
os planos do grupo incluam a
r~cup~,açllo dt um ttsouro
qu~ s~ria muito úlif para os vin·
gador~s tscarlat~s ~m sua
busca - a d~5truiçllo d~ s~us
rivõilis. O p~,sonag~m vingador
participaria das av~ntu,as d~
modo a obttr ~SSt it~m ou con·
v~nc~r o grupo a ajudar a causa
d~ s~u cllI.
determinado (entre 3 e la rodadas, de acordo
com o tamanho do bando ~ a crueldade do
líder), receberá a chance de se tornar um
Destruidor; caso contrário, seu pr~mio será
uma cova rasa. Depois disso, o bando escolhe
alealOriamente um de seus m~mbros pua um
duelo contra o novato; a única regrn é a proibi-
ção do uso de magia, pois eles acreditam que
um Destruidor deve ser capaz de vencer
usando apenas suas armas e força. Caso o
novato ganhe - a luta s~mpr~ dut'2 ate a
morte - 5~ci aceito como um Destruidor em
potencial e deveci sujeilar-se ao último passo
de sua iniciação: o Sacrifício de Fogo.
Enquanto o candidato espe ra de joelhos,
rogando que Erythnul pr~encha s~u cOfllção
com ódio e malícia, os demais membros do
bando devem obter uma vítima adequada pafll
o sacrificio (de preferência humana, mas elfos,
anões, halflings e gnomos tambem servem em
último caso). O pretendente a Destruidor
deverâ sacrificar esse individuo conforme os
rituais profanos de Erythnul, que envolvem
sangrias e a incinernção da vitima ainda viva.
Depois desse ato horrível, o bando aplicarâ um
conjunto de talUagens distintas ~ repulsivas na
face do candidato, que o marcarào pafll sempre
como um Destruidor. Quando a cerimônia
estiver terminada, a única fo rma de desistir é a
morte.
Observação: Unir·se aos Destruidores
significa abandonar tudo o que é bom e
decente. A redenção não é uma escolha
disponível. Os indivíduos que pensam em
entrar para os Destruidores devem estar
dispostos a participar das suas missões divinas
de malícia e devassidão ou enfr~ntar a morte
nas mãos de seus próprios companh~iros. Essa
organização é mais apropriada às campanhas
que não seriam afetadas por uma atmosfera
repugnante, talvez opressiva (ou que incluam
essa possibilidade), uma vez que a inclusão e a
presença dos Destruidores provavelmente a
levará nesSll direção.
Os Mestres têm total liberdade pat'2 adaptar
a cerimônia de iniciação dos Destruidores,
tomando·a ética e mornlmente mais repulsiva
e fisicamente mais penosa confonne permi-
Iam sua imaginação, bom senso e a maturidade
do seu grupo de jogo.
Os Vingadores Escarlates
• Nossa Vla/l t. dta.caaa ii vmgarlfll",
A única flIzão da ~xis(ência. dessa organização ê a
vingança. As lendas dos clãs descrevem uma gfllvissima
traição, cometida há muito tempo, por seus arqui·rivais,o
C lã Branco, quando este roubou os conhecimentos secre-
tOS dos poderes do du. O uhfllje e a desonra resultantes
d~ssa traição arraigou·se tão profundamente na alma do
clã Escarlate, que cada vingador sentiu-se obrigado a
carregar esse fardo sobre seus ombros durant~ a vi~
inteirn, direcionando seus esforços e energias pat'2 sabotar
e errad icar o Clã Brnnco.
A história dos vingadores escarlates alega que eles
descobriram a existência do chI hã muitos séculos, e passa-
flIm a tentar compreender e aperfeiçoar essa energia
desde então. Os vingadores acreditam que o ch . é uma
força existente em todas 3S criaturns vivas. Grande pane
do treinamento de seus integrantes envolve a compreen·
são e ast&.nicas de focalização dessa energia; conforme o
dominio do chi se aprimofll, os efeitos produzidos são
grndualmente mais impressionantes. Os membros do clã
recebem a maioria de seu treinamento e doutrina em
templos pequenos e escondidos, seja em áreas populosas
ou regiões desoladas. O templo principal está ocuIto no
cOfllção de uma floresta densa.
Os detalhes, a história e os poderes do ch. (talvez distin·
tos) do Clã BflInco ficam a cargo de cada Mestre e campa-
nha particular.
A maioria dos vingadores escarlates não ê criada: eles j.i
nascem assim. Quase todos compartilham algum paren·
t ~sco ou cultivam vínculos de lealdade entre si. Alguns
membros dessa familia são ~ntr~gues ao treinamento
enquanto são muito jovens, em especial se demonstrarem
afinidade natural com o poder. Outros não têm nenhum
COnt31O com a disciplina até alcançarem uma idade mais
ava nçada. Contudo, muitos deles nunca serio expostos
aos círculos de estudo, pois são necessários para executar
outras funções e tarefas irnprescindív~is ao clã.
Em algumas ocasiôes raras, o clã ac~itou discípulos
externos para serem treinados na arte do chi, mas isso
ocorreu somente quando o indivíduo prestou algum
gran d ~ serviço aos vingadores escarlates. Espera-se que as
pessoas honradas com ess~ dom empreguem suas novas
habilidades para auxiliar o clã em sua vingança - ~ssen­
cialrnente tomando-se parte dos vingador~s. Qualquer
um que abusar de seu treinamento ou utilizá-lo para
alcançar objerivos pessoais e contrários aos desígnios do
clã se tornará o alvo de uma vingança muito pessoal

CIrl PÍtULO 4:
8eHt~ffi
OID JIDGID
Nesse capilUlo, apresenlaremos diversas maneiru pUlI que
jogadorts II! Mestres Ulilium as regras li seu favor dutanlil!
uma avenlun. As dicas II! variações a seguir servem para
ampliar e esclarecer vários aspectos das escolhas realizadas
durante o jogo - e suas conseqüências.
COMO ALCAN,ÇAR O
POTENCIAL MAXIMO
'" mluona das balalhas i 1It""da antes do pnmmo golpe ser
dtifrndo. Sua ptl'lplCMIII é II sua anna mais poderosa-,
- Embe r
Um dos (alOres mais posilivos de Dungtons &- Drugo"s é a
sua versatilidade. Suponha que sua campanha precise de
outras classes. quI'; pennilllm aos jogadores inlerprelar um
ripo especifico de guerreiro ou monge. Talvez um guerreiro
que ganhe a vida como um pinm em vez de saquear masmor-
ras ou um monge que acompanhe uma caravana no deserto
110 invés de medi tar num monUlério. Para cri~-los, não é
ntctsSário elaborar uma nova cbsse; basta priorizar os valo-
resde habilidad~ ~ sdecionaratentamente as peridas e talen-
tO$ disponiv~is numa classe existente. Algumas 'profissões'
discutidas a seguir têm nomes e conceitos semelhantes aos
fncontrados nas classes de prestígio do Capítu lo 2. No
entanto, ~ss<ls informações ~ ~5CO(has oferecem um caminho
alternativo p31"11 a ~volução de personagens incapazes de
esprrar uê obter a qualifi~ção da classe especial peninente.
Dueli sta
Caçar fonuna em masmorras escuras ou enfrentar dragões
com um machado de batalha não ê o único estilo disponível.
Esse personagem considera que se pendul"1lrem lustres, lutar
usando floretes e trocar piadas espiriruosas com seus compa-
nheiros é um conjuntO mais sofisticado de tarefas. Como
aUr um herói assim? Veja a seguir.
Dicas de Interpretação
o radocinio de um duelista é Ião rápido quanto sua lâmina,
especialmente se as aventuraS acontecem em seu territ6rio.
Com freqüência, o duelista representa a linha de frenle das
uividades do grupo e alé mesmo arua como seu pona-voz..
Seu estilo temer.irio pode ser uma vantagem ou um castigo
para seus companheiros, conforme a siruação, mas não há
duvidas que seu charme e sua aptidão com espadas leves o
tomam um aliado valioso quando o grupo ttOCa a masmorra
peb cidade grande.
Valores de Habilidade
o melhor amigo do duelista é o seu valor de DeSlreza. Eles
pr~ferem sacrificar sua proteção e obter mais velexidade,
pois ê nec~ssário ser rápido no ataque e âgil na defesa.
Quando for impossível evilu os golpes do inimigo, um valor
elevado de Constituição manterá o duelista vivo por mais
tempo. Como seu charme e perspicácia podem representar
toda a dif~rença e ntre adenlrar a corle do rei e ser jogado nas
masmorras do caStelo, um bom valord~ Carisma é um fator
relevante para qualquer duelista que se preze.
Perícias e Talentos
o duelista sente-se maisconfon.:iv~l nas grandes cidades, mas
isso não significa que seus companheiros dispensario sua
ajuda enquanto estiverem em áreas selvagens ou explorando
rumas. Amanto, para sercapazde flenarcom as donzelas soli-
tárias e aind~ enfrentar um urso-coruja enlouquecido, o
dudista precisará de um excelente conjunto d~ peridas.
Perícias
Acrob~da (Oes), Blefar (Car), Cavalgar (Oes), Conheci-
men to (lnt), Diplomacia (Car), Equilibrio (D~s), Escalar
(For), Mensagens Secretas (Car) e Saltar (For). '
Talentos
Acuid~de com Arma, Ambidestria, Bloqueio Ambidestro,
D~sarme Aprimorado, Desloc~mento, Especi~lização,
Esquiva, Imobilização Aprimorada, Iniciativa Aprimol"1lda,
Lutar às Cegas, Mobilidade, Reflexos de Combat~, R~fl~xos
Rápidos, Saque Rápido.
Monges Guerreiros de Shao Lin
Os lendários monges guerreiros d~ antiguidade Acaram
famosos tanto por su~s capacidades marciais quanto pel~ sua
dedicação na busca da paz interior e da consciência cósmica.
Embora habitem seus monastêrios isolados, esses monges
não despr~zam O mundo exterior, como fazem váriu ordens
eclesiásticas: eles seguem o desenvo l vim~nto politico e
social com interesse, e até mesmo influem em seu curso
quando os inle~sses da ordem estão envolvidos.
Dicas de Inte rp retação
Os mong~s guerreiros não costumam abandonar a segurança
de seus monaslérios, nem sequer viajar sozinhos, a menos
que ~lgum objetivo imponante exija sua presença no mundo.
Caso aS drcunstãncias lhe imponham uma jornada solitária,
o monge guerreiro lent"ati usar um disfarce ~ exultar sua
v~rdadelra identidade e profISsão. Por conseguint~, quando
esse personagem integra um grupo d~ aventu~iros, geral-
ment~ se apresentará com motivos falsos e ajudará ou atrapa-
lhará o grupo conforme as instruções do templo.
Valo res de Habilidade
Assim comoos rep~sent2nles comuns dessa classe, o monge
guerreiro d~pende muito dos seus valo~s de Destreza e
Sa~oria. Um valor razoáv~l de Carisma também seria útil,
pois o monge shao Lin precisati usar blefes para cumprir
seusobjetivos.
Perícias e Talentos
As ~riclas do monge guerreiro devem pennirir que ele
cumpn ~s instruções do templo e, ~o mesmo tempo. não
levante suspeita.
Perícias
Acrob:tcb ( Des), Blefar (Cu), Conhecimento (qu~lquer)
(lnt), Cun (S~b), DeciCnr Escrin (lnt), Diplomacia (Car),
Oisf~rces (Cu), Equilíbrio (Oes), Furtividade (Des), Obser-
var (Sab), Obter Infonnação (Car), ORcios (qualquer) (Int),
Ouvir (Sab), Procurar (Int), Saltar (For), Sentir Motivação
{Carl e Sobrevivência (Sab).
Talentos
Ambidestria, Apanhar Objetos, Ataque Desarmado AprI-
morado, Ataque Giratório, Ataques Atordoantes Adicionais,
Chute Circuln, Combater com Duas Armas, Desarme Apri-
morado, Deslocamento, Desviar Objeros, EspeciaIi7..açiio,
Esquiva, Foco em Pericb, Lmobilização Aprimorada, Lutar às
Cegas, Mobilidade, Prontidão, Rajada Relâmpago, Salto do
Louva-a-Deus, Tolerincia e Toque da Dor.
Gladiador
o g1adi~dor vive para lutar - e luta para viver. Pode ser que
ele adore os bl'1ldos d~ p!.aléia e o reconhecime:ntodo publico
ou lute somente pelo dinheiro. Alguns gostam de colocatsu.:l
força e coragem i prova, numa série infindâvel de conflitos
de vida ou motle:... outros são apenas escnvos, forçados a
lutar pan dive:rtir o povo enquanto nao encontram um r""=='""'"":7.
me:io de se libertar. N~o Importa a raz.ão, o gladiador é um
combatente: profissional que arrisca seu corpo e: suas apti-
dões conlra uma horda de adversáriOS, enquanto as pessoas
assistem e apostam na sua vitória ou no seu fracasso.
sârio npidamenre, pois mocli.flcará suas jogadas de ataqut
corpo a corpo e o dano causado.
Perícias e Talentos
As perícias dessa classe estão relacionadas ii capacidade
marcbl do gladiador e devem ajudá-lo a sobreviver, especial·
mente quando confronta vários oponentes na arena.
Perícias
Abrir Fechaduras (Des), Acrobacia (Oes), Arte da Fuga ( Des~
Equilibrio {Des), Emparb com Anirnais {Car)e lntimidar {Clr~
Talentos
AmbIdestria, Ataque Desarmado Aprimorado, Ataqur
Poderoso, Combater com Duas Annas Aprimondo, ComI»-
ter com Duas Annas, Especialização em Escudo, Esquiva,
Foco em Arma, Lutaràs Cegas, Percepção às Cegas (1,5 m de
raiO), Sobrepujar Escudos, Sucesso Decisivo Aprimorado,
Toleráncia. Trespassar e Vitalidade.
Pirata
Nem todos os aventureiros ganham a vida saqueando
masmorns - e:xiSIe:m alguns que saque:iam navios, ilhas r
fonale:us lambem! Os piraras sãó o flagelo das rolas mariti·
mn de: comércio, seja nos gnndes oceanos, nos lagos ou
mesmo nos nos navegãveis do mundo.

Dicas de Interpretação
Esse guerreiro existirá em qualque:r sociedade que valori7.e
o combate público, seja exclusivamente por esporte ou
como uma maneira de se livrar de pessoas indesejadas.
Quase sempre:, o gladiadorsó integrará um grupo de aven-
tureiros por uma dessas razões: e le é um homem livre, em
busca de dinheiro e fama na arena, e pode avenTUrar-se
durante seu tempo ocioso; ou é um e:scravo fugitivo,
tentando evitar ~ mone no fos50. A despeito da sua moti-
vaçao. a função do gladiador enn-e os aventureiros ainda
seni a mesma: lutu. Ge:ralme:nte:, de compõe: a linha de:
fre:nte de: qualque:r combne flsiCo, uriliundo as perícias,
tlÍricas e: truques que aprendeu na arena para ganntir a
vitória dos seus aliados..

Valores de Habilidade
Qualque:f guerreiro legílimo, que gaste a
maior parte do seu tempo em combate:
corporal, fromal e direlO com o inimigo, precisati de:
valores flIzoáveis de Destreza e ConStiTUição pua garantir _
li sua sobrevivência. A quan tidade de castigo infligido é
muito importante num comoote de: gladiadores, me:smo
que li batalha nião dure até a morte. Portanto, um valor
elevado de Força pennitirá ao lutador derrotar seu adver-
Dicas de In te rpretação
Os pirat';ls são foras da lei. Seu modo de vida ê ilegal em
quase todas as nações civilizadas do mundo e suas motiva-
ções incluem um enonne desejo de liberdade e uma ganân-
cia de proporções equivalentes. Desse modo, o pinlta ê um
criminoso procurado e um vil~o, embonl muitos o conside-
rem um herói da liberdade.

Valores de Ha bilidad e
Ê preciso ser fone e resistente para agüen tar a vida de
bucaneiro profissional; logo, os valores de Força e Constitui-
ção são prioritários. A Destreza também merece atençáo
tspeCial nesse ramo de trabalho, pois qualquer annadura
pesada somente garantirá que seu futuro afunde mais rápido.

Perícias e Talentos
Os piratas sentem-se confonáveis em suas embarcações,
pomntoselecionam perícias capazes de lhes concedervanta-
gens no mar.

Pericias
Conhecimento (maritimo, navegação, marinhagem, cano-
grafia,geografia) (lnt), Equilíbrio (Oes), Escalar(For), Intimi-
dar (Car), Natação (For), Observar (Sab), Oficias (a nnador)
(lnt), Profissão (cllrpinteiro, pesclldor, navegador) ( Inr),
Stnso de Oireção (5ab) e Usar Cordas ( Des).
Tale ntos
Ambideslria, Atllque Desarmado Aprimorado, Ataque
Poderoso, Bloqueio Ambidestro, CombõJter com Duu Armas
Aprimorlldo, Combater com Duas Armas, Deslocamento,
EsqUiVlll, Foco em Anna, Mobilidade, Reflexos de Combate,
Tolerância, Trespassar e Vitalidllde.
Beduíno
o beduíno é um guerreiro semi-nómade que sobrevive num
ambiente perigoso; a vastid~o dos desertos. Seu objetivo
primlirioê defender seu povo contrll lIS d iversas lImeaças que
infestam este lugu impiedoso, entre elas as tribos rivais e
monstros temveis. Ele tomará qualquer atitude necessária
pal'll a sobrevivênci.a do grupo, inclusive saqueu os acampa-
mentos aas demais tribos e das cidlldes-oásis que oferecem o
tesouro mais valioso desse cenário; água.
Dicas de Inte rpretação
Em seu habitat natural, o beduíno lIge como guia e guardião
pan os individuO$ ou grupos que obtenham sua confiança,
WJ2 atrllvts de moedas ou da amizade. Fora de seu ambiente,
ele é uma flgurll V{6tic~ e muitas veus ameaçadorll, lentando
assimilar os estranhos costumes de outras culturas. Em
ambos os casos, ele ainda é um oponente monífero.
Valores de Ha bilidad e
lo S3bedoria deve ria ser uma prioridade, pois 0$ tolos pere-
cem depreS53 na vastidão inclemente dos desenos. Como as
annadurlIS pesadas sião mais prejudiciais que benéficas sob o
calor escaldante, um valor elevado de Destreza seria util.
Perícias e Talen tos
As pendas do beduíno rio a ganlntia suprema de sua
sobrevivência nesse ambiente temvel.Ele precisa seledonâ-
las com atenção, pois sua vida continuamente dependerá
dessas escolhas.
Pe r ícias
AdeSlrnr Animais (Car), Cavalgar (Des), Conhecimento
(lnt), Empatia com Animais (Car), Escalar(For), Esconder-se
(Des), Observar (5ab), Oficios ( Int), Ouvir (Sab), Senso de
Direção (Sa b) e Sobrevivência (Sab).
Tale ntos
Arqueirismo Montado, Ataque Poderoso, At ropelar,
Combate Montado, Foco em Arma, Investida Implacável,
Investida Montada, lUfar às Cegas, Prontidão, Rastrear, Tole-
rância e Trespassu.
EVOLUÇÃO: ESCOLHAS
INTELIGENTES
Você acaba de adquirira experiência necessária parll alcançar
o 3D nível e começa a considerllrseu novo talento! Qual deles
você deveria escolher? Antes de tomu a decirio, responda às
seguintes perguntas;
Qual a pretensão rUtUrll do meu personagem?
O que elejâ conseguiu?
Ele está percorrendo o caminho panl adquirir uma cllIsse de
prestígio? Caso positivO, essa meta deveria guiaras suas deci-
sões ao selecionar novos talentos. Considere o seguinfe
exemplo;
 Personagem: Meio-elfo, Guerreiro de :20 nível
Objetivo: classe de prestigio Algoz.
Talen tos Amais: Ataque Poderoso, lnicialiw Aprimorada,
Trespassar.

A escolha mais lógica para o próximo talento desse persona-

gem seria Sepanr; uma vez adquirido, lodos os lalentos eldgi-
dos nos pré-requisitOS da classe de prestígio esta riam
atendidos.
No entanlo, presuma que o meio-elfo deseje adquirir a
classe de presdgio Cavaleiro, descrila na página 12 desse
livro. Vejamos qual seria a melhor escolha:

Personagem: Meio-elfo, Guerreiro de 2° nível.

Objetívo: Classe de prestígio Cavaleiro.
Talentos ANais: Combale Montado, Esquiva, LUlU às
Cegas.

o la[e nto Investida Implacável é um dos pré-requisitos para

se lornu um Cava leiro. Observe que além do talento
Combate Montado, ainda é necessário adquirir Investida
Monlada pan atender às exigências da classe. Uma observa-
ção cuidadosa mostrarâ as wntagens de adquirir o talento
Investida Montada no ]0 nível, permitindo-lhe selecionar
Investida Implacável quando alcançar o 4° nível

COMO ENFRENTAR QUASE

Oponentes Mortos-Vivos
QUALQUER COISA Pan lidar com morlos-vivos, prevenir é muito melhor que
remediu_ Caso o grupo saiba que enfrentará esses advl.'rsá-
CE SOBREVIVER) rios, sua melhor opção é não se distanciar muito do clérigo
- ou os jogadores desejaria que tivessem algu ns niveis
-A prudência é a maior das virl lldfS- txulo 'l Ua/Ido as VIdas nessa classe. Se estiverem atravessando ãreas infestadas de
dos StU $ companht iros tsl(w tm risco· . mortos-vivos, cerrifique-se que o clérigo ainda seja capaz de
- Ember usar a Expulsão quando o grupo mais precisar. Isso significa
protegé-Io durante os confrontOS com outros ripos de criatu·
Oponentes com Alcance Incomum ras, pan evitar ferimentos que afe tem suas capacidades de
o melhor conselho para as batalhas contra oponentes com combate quando o grupo se defrontar com os monos-vivos.
alcance incomum parece um pleonasmo: Fique fora do Permita que o clérigo urilize algumas das suas predosas
alcance! Entretanto, existem outras táticas capazes de magias de {um em si mesmo; caso ele seja derrubado cm
funcionar. combare, todo o grupo poderá sofrer o mesmo destino.
Quando a batalha finalmen te começar, lembre-se que os
Utilize armas de combate à distância. Atinja-os com fle- monos-vivos não compartilham as mesmas fnqul.'Zls dos
chas, virotes, lanças e magias de longa distância. seres vivos. Ê impossível distraí-los com espadas e punhos
lzmbre-se de usar talentos como Mobilidade, por exem- enqwnto o mago prepan uma magia solta - os monos-vivos
plo, que lhe concedem bónus na Classe de Armadun con- são imunes a esse efeito. Patll piotllr, além dI.' inOigir o dano
tn ataques de oponunidade. Suas chances de confrontar normal, muitas vezes o toque dos monos-vivos causam outros
um oponente com alcance incomum aumentaria propor- efeitos colatenis indesejávl.'is - como a panlisia do carniçal
cionalmente à redução da vantagem desse adversário. ou a perda de níveis do inumano. Os ataques de roque ignotllm
Enquanto um personagem com o talento Mobilidade e/ou a maioria dos modificadores na CA. ponanto não espere queo
uma Classe de Armadun elevada ataca o adversário fro n- seu conjunto de cota dI.' malha o proteja contra uma aparição!
talmentl.', os demais PJs podem flanquear (ou, na ml.'lhor Semprl.' que possível, tente desferir ataques de longa
das hipóteses, desferir um ataque funivo) conm ele. distãncia contra os mortos-vivos, evitando o combate
Procu re uma posição elevada, usando quaisquer meios corporal. Dessa fonna, além de ganhar algum tempo, qual·
disponiveis, e ataque a panir dela, mantendo-se fora de quer inJmigo denotado por seus disparos an tes de se aproxi-
alcance. mar o bastante paro tocá-lo já concedl.'rá uma vantagem.
Oponentes Voado res
A capacidade do grupo enfrefllar oponemes voadores
dtpende totalmente da sua capacidade de alçar voo. Quando
essa opção não está disponívd, os avenTUuiros estarão em
~ntagem. A melhorestr.uégia é procurarabrigo e atingir
o adversário aéreo com ataques e magias de longa distância
au! elimin;-lo ou afugentá-lo.
Quando o grupo é capaz de voar, é melhor ativnessa habi-
blbde npidamence e enfrentar o inimigo em seu ambiente.
I..cmbre-se que alçar voo não elimina nenhuma das suas
possibilidades comuns de ataque: ainda ê poss[vel flanquear
ou al:ilarem lnvesdda durotn!e o voo. Na verebde,:iI manobra
flanquear agora envolve três dimensões.
Oponentes Imbatíve is
Algumas vezes, o grupo enfrenlari inimigos que sia impos-
51Veis de vencer, não importa quanto se esforcem. A menos
que voce esteja jogando uma campanha que deliberada-
m~nle permila algumas siluaçães estranhas, qualro monges
de 10 nivel nunca rriunfario sobre um IriO de ursos 2Iroze-S.
Aprtndera idenlÍficaros oponemes imbatíveis é uma habili-
dade que deve ser adquirida no início da carreira do avenru-
mIO, em especial se ele deseja uma trajelôria longa e bem-
sucedida.
Este é um conselho eSlranho, considerando que o
btroísmo muitas vezes descana a rendição, mesmo diante de
ptrigos extremaml.':n!e superiores. Comudo, se o PJ viVI.': pela
ts~da Sl.':m nenhum bom-sl.':nso, sua carreirn dI.': avenrureiro
~ri curta I.': quase sempre não causará nenhum impaclo no
mundo. Além disso, você deve ouvir seus companheiros
quando eles admitirem que uma relirada estnHégica é mais
apropriada do que enfremar um adversário impossíve.l de
derrotar, espedalmenle se o grupo liver uma missão a
cumprir - insistir em IUlar até a morte contra cada um dos
oponemes encontrados no caminho não ajudarã muito no
cumprimento de.ssa mimo.
Se você desconfiar que. um enconlfo é muito difícil de
su~rar, considere o risco polencial que ele oferece compa-
mio aos beneficios possíveis. Por exemplo, suponha que. o
grupo esteja se infiltrando numa fIoresla habilada por um
dragão verde com a inlenção de desnuí-Io (e reclamar seus
tMuros). Todos sabem que o monstro está em algum lugar
na floresla, mas não a loca.lizaçio exala.. De repente, uma
dupla de gigantes das colinas emerge detrás das árvores e
param para conversar, bloqueando sua rou. O grupo deve
enfrentá-los?
A resposta depende do bene.flcio potencial a ser abrido e
do risco proporcionado pelo combate.
Pense nas condições e nos recursos do grupo: as armas,
peridas, talentos e equipamentos necemrios para derrotar
tsltsoponentes estão disponíveis? Caso a resposta seja "Não",
os personagens não deveriam apenu evilar os gigantes mas,
antes de lUdo, não deveriam sequer eSlar nessa floreSla
CIÇ2tldo dragões.
Asapacidldes de combale do grupo são adequadas, todos
d1SpÔem de uma quantidade razoável de pontOS de vida e há
magias de cura à disposição? Essa resposla deve ser "Sim-
caso prelendam enconlrar e eliminar aquele dragão.
Uma balalha contra os gigantes ainda deixará recursos
suflcientes para enfrentar o dragão? Não? Enlão o grupo
precisa definirse a mela original é mais imponanle que lidar
com esses novos adversários. Caso o triunfo sobre os gigantes
lhes cusle uma parcela signiflcativa de suas magias e seus PV;
05 PJs deveriam considerar a hipólese de alacar o dragão
num OUlTO dia, após uma recupenção apropriada.
Será que os giganles eSlão carregando algo valioso ou,
principalmente, capaz de auxiliar 05 aventureiros a enconlrar
e derrotar o dragioque está espreilando na região? Caso eslt-
jam (talvez uma grande claVlil, que o mago reconheça como
urna dava subjugadora de dragões +3), detennine se a vantl-
gem forne<:ida pelo Ílem vale a quanlidade de dano que
provavelmente será causada pelos gigantes quando o grupo
tenlar pegá-lo.
Exisle alguma razio para acredicar que, caso sejam derrota-
dos mas não monos, os gigantes lenham alguma informação
útil sobre o dragão? Caso exista, lalvez seja uma boa idéia
atacá-los, mas em vez de eliminá-los, caplurar pelo menos
um deles vivo.
TÁTICAS
O Livro do Jogador e o lIVro do Meslrtcumprem bema função
de explicar as manobras de comboue, mas ambos contêm
13n13 infonnação que inúmeros exemplos de regns não
foram inclusos em suas páginas. Assim, utilizaremos a seç30
abaixo para incluir alguns exemplos de combate e oUlns
siluações reladonadas.
Como Usa r o Talento Trespassa r
Antes de de<:idire.nlre uma açãode ataque padráoe umllção
de alaque 101al, certifique-se de posicionar seu personagem
no local mais favorável aos talenlos e peridas heróicas
disponiveis. Por exemplo:
Tordek, um guerreiro de 15" nível com os lalenlos Alaque
Poderoso e Trespassar, eSlá enfrentando uma dupla de gigan-
les do fogo. No inido de sua ação, Tordek esli na seguinle
posição (cada quadrado", 1,5 m):
Gl
G2
T
Durante essa rodada, como pretende milizar um~ ação de
ataque lotai contra o Gigante t, Tordek se desloca e alaca.
Qu~ndo faz essa escolh~, o jogador sabe que o pe:rson~gem só
conseguiri percorrer 1,5 m na mesma rod~d~ (antes, durame
ou depois de atacar), enlão ele se move para frente, da
seguinte forma;
Gl
G2 T
•I
I
I
I
Onde o jogador se enganou? No movimento;Toroek ocupou
uma área que não possibilila ulilizaros beneficios oferecidos
pela manobra ataque 100al e o lalento Tre~ssar. Ele ~meaça
apenas o Gig~nle I a partir da sua posição alUai e, caso
derrube esse: alvo, nill conseguirã usar Trespassar comra o
Gigante 2 (esse talenlo não pennite realizar o ajusle de 1,5 m
antes de desferir o ala que adicional!~
De falo, Toroek deveria ler execut~do o seguinle
deslocamento;
Gl
G2 T
" ,"
A partir dessa posição, Toroek ameaçará os dois gigantes e
conseguiri obler todas as vantagens de seu ataque 10lal e do
talenlO Trespassar. Compare os beneflcios dessa siruação
considerando que o único risco assumido pelo anão foi ser
~tingido mais uma vez.;
Toroek não precisa especificar um único al\lO antes de
desferir seus ataques.
Ele pode adiar sua decisão enrre as açôes de alaque padrio
ou 10lal al~ realizar seu primeiro alaque da rodada.
Caso ele náo derrube o Gigante 1 com seu primeiro aI,.
que, será capaz de escolher a ação de alaque tOlal e desfe-
rir seus dois alaques secundários COntnl o mesmo alvo.
Caso derrobe o Gigante I, conseguiri us;1lr o talento
Trespassar Conlnl: o Gigante 2, conforme descrilO
anleriormente.
O Beneficio do Alcance: O ogro (que possui alcance de J mi
consegue atingir Mialee, mas ela não pode contra-alacar, p<m
seu alcance~ menor - I,S m.A1~m disso, caso tente disp;m
seu arco, provocani um ataque de oponunidade. Logo,
Mialee está encrencada...
...e o ogro piota ainda mais a siluação quando se aproxima
l.sm (o ajuste permitido) da maga. Agora, Mialee não conse-
guiri recuar sem sofrer um alaque de oportunidade: eSSI
açáo de movimento fornece um -caminho seguro- somenlc
na primeira área de t,5 m percorrida na fuga e o ogro aindat
capaz de atingir oponenteS a J melros de disláncia. Não
Imporia a direção escolhida pela dia, ela seni obrigada a sair
de uma área ameaçada pela crialun. Este ogro e muito
espertb - cuo seu movimenlo de ajusle ocupasse o
quadrado norneSle, Mialee conseguiria escapar para o nane.
uma vez que o agro não pode desferir alaques de oportuni·
dade contra oponentes que lenham meia-cobertura ou supe-
rior (oferecida pela esquina do corredor).
 Lutando em esquinas: As esquinas e curvas proporcionam
meia-cobertura para qualquer combatente capaz de esconder-
.se atrás delas ou três quanos de cobertura caso ele somente
espie pda borda. No exemplo acima, Tordek recebe +4 de
oonus de cobertura na CA contn o ogro e este adquire o
rntSmo bónus contra os araques do guerTCiro. Se o goblin
abrir li pom c somente espiar o que estlÍ havendo, de terá +7
de bônus na CA conrn os ataques de Tordek. No entanto, ~ a
criatura abrira porta e arTCmessar uma augaia contn o anão,
fKeberi apenas +4 de bónus na CA e Tordek seria benefi-
ciado por mela cobertun (também +4 na CA) contra II a:r..agaia
arremessada. O guerreiro não pode desferir um araque de
oponunidade contra o goblin, pois II cobertura concedida
pcu porta IOrna a criatun imune a esses tipos de ataques.
Rajar OU Não?
Flanquear: Nesse exemplo, Tordek e Udda recebem +2 de
oonus nos seus ataques contra o ogro «(Ianqueado), já que
ocupam I3dos exaramenre opostOS em relação aoourro. Além
disso, Udda é capaz de desferir um ataque furtivo na criatura
uma vez por rodada. Se o ogro usar uma ação de movimento
para sair dessa situação, provocará um ataque de oportuni-
dade de pelo menos um aventureiro (mas talvez de ambos);
llOentanto, de poderia realiur um ajuste de posicionamento
de 1,5 m Rm correr riscos e ainda executar todos os RUS
ataques regulares.
Cuo ele se desloque para o none, os aventureiros podem
tentar Oanqueá-lo novamente usando seus ajustes de movi-
mento na mesma direçio (em seus respectivos turnos).
Outras três opções - noroeste, sul ou sudeste - impedi-
riam a manobn flanquear temporariamente, pois exigiriam
no minimo 2 rodadas para Tordek ou Udda se posicionar
usando apenas RU ajuste de 1,5 m. Finalmente, R o agro se
deslocar para nordeste, eliminará a possibilidade de ser flan-
queado enquanto permanecer ali. Em cenas ocasiões, vale a
pena ficar contra II parede.
FAZENDO AS CONTAS
Qual o momento mais adequado para um monge desferir
uma rajada de golpes? Quando uma amUl +2 é melhor que
uma arma afiada + I? Não ~ preocupe; nós já fizemos todas
essas contas para você.
Quando um monge utiliza sua rajada de golpes, ele recebe
um ataque extra, mas deve aceitar -2 de penalidade em todos
os seus ataques. Quase ~mpre, essa manobra funciona bem
contra inimigos fáceis de acenar, mas é uma péssima idéia
contra oponentes muito protegidos. A tabela a seguir
presume a média de ataques certeiros numa rodada, usando
a rajada ou não, dependendo do resul!ado necessário no d2Q
para acenar o primeiro golpe (com seu melhor modiflcador)
e da quantid~de de ataques que o monge teria se não esco-
lhesse essa manobra.
Por exemplo, no 6° nível, Ember tem dois ataques desar-
mados por rodada - com oonus de +7 e +4. Se usar a rajada
de golpes, ela terá 3 ataques com bónus de +5, +5 e +2.
Quando estiver enfrentando um bugbear de CA 17, o joga-
dor precisará de um resul!ado 10 no d20 para acenar seu
primeiro ataq ue. Se a monja não usar a rajada, presume-se
que tl~ acertam 0,95 golpe por rodada. Seu primeiro ataque
 _do
TAl ELA 4--1 : ACERTOS EM POTENCIAL NUMA RAJADA DE GOLPES

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Crco ataques. rajacbI 1,.5

"
(O,7tO,7i0,5i-+{1,~,I) (O. 4StO, 45+O,3-!Q1i-+{I,OStO.05)

lem 55% de chance de alingir o bugbear e seu segundo lem acenos). Porém, se enfrenl.:lr um ravid (CA 25), não vale I
apenu 40%. Quando se decide rajar, a chance de sucesso de pen~ p~ra Ember utilizar sua rajada de golpes_ Caso o faça.
cada golpe diminui, mas presume-se que, em média, m~is de cada ataque somenle acerlará o alvo com um resuhado 20,
um ~taque seja bem-sucedido a cada rodada (nesse caso, 1,2
TAIELA 4--2: HAIllIDADES DAS ARMAS MÁCICAS
Classe de Armadu ra do Alvo
Arma 20 26 32
Machada +2
N° de acertos 0,95 +0,70 0,65 +0,40 0,35+0,10
Dano 15,95 15,95 15,95
Total 26,3 16,7 7,2

Machado + I Afiado
N" de acertos 0,90.0,65 0,60+0,35 0,30+0,05
Dano 16,2 16,2 16,2
Total 25,1 15,4 1,7

Machado +, Energizado*
N° de acertos 0,90+0,65 0,60+0,35 0,30+0,05
Dano 18,35 18,35 18,35
Total 28,4 17,4 6,4

·FlJ~Jinle. con~.nte ou ~trKO.

N"" _ _ Em ~,a, quanlos PP" TordfI< KffUr' por rod~" considerando IS chi"'" de SIKI'SSO do pri~,o .taque, ml'S If cha"," do SfIII'"
do .taque
0 1<10: Em !Mel,••• ~uantidade de ,hrlO caus2da por TordH a ud. sucnso. O d.rIO adiclon.l em funçlo de sucessos decisivos lamWm foi considerado
Total: O loul de d.rIO ln/lllido po< TOI'dek. cad. ,oelld. de combale
Habilidades de Armas Mági cas As habilidades e os talenTOS do guerreiro
Todas as seguinl!!s habilidades mâgicas das armas - flam~ ou os aTaques desarmados e as Técnicas espe-
jante (+ld6 ponlOS de dano de fogo), congelante (+ld6 ciais do monge podem Transformar um Impedir Aproximação
pontos de dano frio), afiada (dobra a margem de ameaça) e monSTro - pUTicularmente aqueles com [Geral[
elelrica (+td6 polllOS de dano elétrico) - acrescentam +1 de valores naturais elevados de Força e Consti· Voe.! é capaz de impedir a
bónus de melhoria para determinar seu custo em PO Tuiçáo - numa máquina de combaTe. Um aproximaç1l:0 dos seus
lconsulte o LIVro do McsIR). Dependendo da chance de minoTauro excepcional Teria um valor de advers;lrios.
SUCtsSO dos ataques de um personagem, e do dano potencial Força equivalenle a 26; nessas condiçôcs, o Pré-requisitos: Alcance
(tamanho Grande ou superior),
ausado pelo golpe, cada uma delas poderá ser melhor ou TalenTO Ataque Poderoso é muito eficaz. Um
For'7+.
pior que uma Drma com +1 de bónus de melhoria comum. ogro mago monge adicionaria as habilidades Beneficio: Quando um
A Tabela +-2 demonSlr.l como C$sas habilidades afelam similares a magia levlttlfão e forma gasosa ao inimigo invade s ua ;lrea ame·
(em média) o dano lou1 de c.:ada ataque de um personagem impressionanTe repertório de capacidades açada, o ataque de oportunidade
tm paniculu. Nesse caso, utiliumos um machado de dessa classe; além de ser um oponenTe Temi· provocado (se obtiver sucesso)
combale anão, empunhado por Tordek no tOO nível. Ele vel, estaria munido de devaSTadores aTaques o empurra rá de volta ao seu
possui Força 21 (incluindo +4 de bônus de aprimoramento desarmados. Alguns dos aspectos que tornam local de origem. becute o
do seu tmlo M forra deg.g"nle) eos talentos Foco em Arma e os monSTros guerreiros e monges excepcil> ataque de oportunidade normal·
Especialiuçio em Arma com seu mach~do de fê. Seu oonus nais estão sua caTegoria de tamanho, bnç05 mente; caso atinja o adversário,
realize um teste resistido de
de aTaque é +16/ +11 + o modificador da arma. adicionais, voo e armas naTurnis.
Força. Você recebe +4 de bOn us
Em relação ao dano tOtal, o machado a{lado é inferior aos para cada ategoria de tamanho
demais, mas armas diferentes, empunhadas por pe.rsonagens Mon stros Grandes superior à categoria do ildver·
dIStinTos, são capazes de alterar esse panorama. Em geral, os As crinuns gnndes possuem diversas vanta· . $ário e +1 de bOnus adicional
bene6cios da melhoria lâmrna afIada s:io proporcionais ao gens sobre os advers~riO$ menores, entre elas o para cada 5 pontos de dano cau·
dano causado pela arma, sua margem de ameaça original e alcance, o dano potencial maior e bónus em sados pelo golpe. Caso vença o
seu multiplicador de decisivo. Embora n:io seja benéflco cl"nu manobns especiais. teste resistido, a criatura será
ptr1 Totdek, não significa que não seri para OUtro PJ. Firual· O alcance, disponivl"l a quase Todas as çriatu· empurrada 1,5 m para tr;ls, em
direçlo ao espaço original.
menTe, essa melhoria eleva a chance do guerreiro causar taS Grandes ou maiores (ou Médias usando
enonnes quantidades de dano num único golpe, mesmo armas Grandes), é a habilidade de ameaçu
espondicamenTe. oponenTes relativamente distantes. Um mons·

MONSTROS GUERREIROS
E MONGES
Um bugbear monTa guarda na entrada de um monastério
obscuro. Considerando a criatura uma ameaça conll"ol.ível, o
grupo de avenTureiros experienTes ava nça até o portão. Antes
que consigam perceber qualquer coisa, o bugbear irrompe
numa njada de ataques desarmados, com a mesma precisão
de um monge de nível elevado. · 0 QUE?", g ritam os
jogadores.
Por que não? Os bugbears Têm valores de Força e Destreza
acima da média e sua sabedoria não é pior que a média
humana. Caso SUl! cuhun fosse mais organizada e estável,
tsSaS criaturas seriam excelentes monges. Além disso, uma
comunidade selvagem não impede que, ocasionalmenTe, um
de seus membros - como um bugbear, gnoll, minotauro ou
mesmo um agro mago - seja minado conforme a vereda dos
monges. Alguns desses monsrros superam a disciplina exigida.
Os guerreiros são comuns entre as espêcies monSTruosas,
embon os CombaTenTes (uma classe do Mestre deTalhada no
Ll1Im tkJ Mtsln) e os Bárbaros também sejam escolhas prová·
\'tis para os indivíduos mais vorazes. Portanto, um ore que
abindone sua naTureza selvagem para estudar as manobras e
U Táticas de um guerreiro especialiSTa nio deve ser
desc:anado. Sua força bruta, aliada ao acesso a Talentos adicil>
nais do guerre iro, é capaz de Torná·lo um adversário
monífero.
 rro que tenha] metros de alcance ameaçará qualquer criatura
numa irea com esse raio. Ou seja, quando um guemiro Mêdio
investircomro esse monstro, sofrerá um ataque de oponunidade
tio logo se 3proxime da âre3 3meaçada, a menos que se desloque
culdadosameme (um passo de 1,5 metro nunca provoca ataques
de oponunidade.logo uma criatura Mêdia ecapaz de entrar na
lrea ameaçada e. na rodada seguinte, executar outro ajuste de 1,5
m e atacar - uceto se o monstro se mover antes). Resumindo:
o alcance representa a capacidade de atingir seus inimig05antes
que estes se aproximem o bastante para golpeâ-Io.
As criaturas Crandes que se tomam guetttiros
desenvolvem técnicas pan obter vantagens adicio-
nais do seu alcance maior. Uma delas e o ralemo
Impedir Aproximação; essa habilidade permite
Tarefas Múltiplas que um guemiro 5urp~nda qualquer adversârio
[Gerall que rente se aproximar, aceirandoo risco do ataque
Voe! pode executar uma ta·
de oponunidade incluso. Cno a criatura obte.nha
refa difere nte com cada um de
seus membros. sucesso e.m seu ataque, o oponente continuará ao
Pré-requisitos: Ataques seu alcance., mas não o suílciente pangolpeâ-Ia.
Multiplos. Oes 15+, Int 13+, A espada longa usada peJos ogros nilioé 11 mesma
Combater com Duas Armas, arma empunhada pelos humanos. O dano de qual-
Combater com OUõlS Armõls quer arma aumenta conforme seu tamanho, de
Aprlmorado_ forma semelhante aos ataques naturais dos
Be neficio : Caso tenha qua-
monstros. Penamo, e necessârio calcular a dife-
tro ou mais braços, o persona-
gem consegue usar cada pu na
rença em cuegorias de tamanho dessas armu inco-
realizaçilo de uma açilo parcial mUn! para deílnirodano infligido. A espada longa
distinta. Dessa forma, ele pode euma arma Media equase sempreê usada porcrill-
atacar usando um ou dois turas Médias; caso seja fOrjada pan um gigame das
braços enquanto ativa um item nuvens Enorme, ela terá dun categorias de tama-
mágico, recarrega uma besta nho a mais. I':In ada aumento, consulte a tabela a
ou mesmo conjurõl umõl magia seguir (retirada do LIVro dos MonslroJ) e compare o
com os demõlis membros.
dano original - na coluna da esquerda - com o
novo valor na coluna da direita.
TABELA 4-3: DANO DAS ARMAS CONFOR -
ME O TAMANHO
Dano Origi nal (cada) Novo Da no
ld2 l d3
ld3 ld'
ld. ld6
ld6 ld8
1d8 ou ldl0 2d6
ld12 2d8
Perexemplo: uma espada m.starda comum (Mêdia) inflige ld 10
pontOS de dano. A primeira ampliação de tamanho (uma espada
m.starda Grande) aumentaria esse valor para 2d6. A segunda
(uma espada longa Enorme) transformaria ,,,dI! Id6 em Ids,
elevando O dano básico pan 2ds. Considenndo o modiflcador
de Força de 1-12 do gigante, parece um exagero descanâvel
adicionar+2 de bónus ao danoem funçiodo talentO Espedaliu-
ção em Arma exclUSiva dos guerreiros.
O dano dos ataques desarmados dOI monges também
aumenla conforme o tamanho da criatura. Esses valores estão
resumidos na rabeia abaixo. Os monges ~uenos cauu.m o
dano indicado na tabela 3-11 do Llvro.Io Jog~dl)r.
TABELA .......: DANO DOS MONG U CONfOIlME o TAMANHO
Nfvel Miudo Grande Eno rme Ime nso ColosSõlI
1-3 ld3 ld8 1d l 0 ld12 2d8
'-7 ld. 1dl0 l d12 2d8 2dl0
8-11 ld6 1d12 2d8 2dl0 2d12
12-15 ld8 2d8 2dl0 2d12 'd8
16-20 ld10 2d l 0 2d12 .d8 4dlO
As criatutti Grandes ou maiores adquirem benefícios especWl
quando utilium as manobras Encontr.lo, Imobiliur, Agarrar t
Des.armar. As dun primeiras exigem testes resistidos de força
entre os combatentes - com frequência, as criaturas maiom
são mais fones mas, alêm disso, recebem um bônuscom base em
seu tama nho nesses testes. Desarmar um adversârio requer um
teste de Itaque resistido e IS armas maiores recebem modifica-
dores positivos. Supondo que 15 criaturas Grandes utilizam
armas Grandes ou superiores, novamente elas lêm a vlntagem.
finalmente, 05 teSles da manobra Agarrar fornecem bónll!
conforme I força e o tamanho do atacante. Essas vantagens
lransfonnam os talentos Enconlrio Aprimondo, Desarme Apri-
morado, Ultrapassar Aprimorado (descrito no Capítulo Um}f
lmobilizaçãoAprimonda em óth;'as escolhas para guerreirosdt
tamanho incomum
Membros Adiciona is
Os athachs, 15 mariliths, os sahuagins mutantes, os xi1ls e OUtrlS
criatuns possuem mais de dois braços capazes de empunhar
armu, escudos ou OUtros itens. Alguns desses monsli'OS podem
adquirir o taJento Oestreu Multipla, que lhes permile atatU
usando todos os seus braços sem nenhuma penalidadf.
enquanto outros adquirem o talento Alaques Muhiplos, qUf
redUz. a penalidade dos ataques naturais extras. Um terceiro
talento, Comb.ner com Muhiplas Armas, diminui, penalidadt
por utilizar várias armas. Esses rrés ralemos 530 descritos com
mais detalhes no Llllro dos Mon$lros.
A critêrio do Mestre, ê possível conceder um bónus pal'll as
criaturas que utilizem mais de dois braços na manobra .... gamr
(no entanto, esse modiflcador não se aplicaria ii constrição dJi
marilich, por uemplo). Cada par adicional de braços fornectN
+4 de b6nU5 -logo, uma marihth receberia +8 (além do oon
por tamanho). enquantO um xiU ou um sahuagin mutante recto
beria H .
Uma criatura com quatro braços ou mais poderia empunhar
divt't'$Is armas de duas mios, como espadas largas ou ama5
longos, usando uma delas em cada par lateral. Entretanto,
nenhuma criatun ê capaz de brandir mais de uma arma dupb
simultaneamente, pois elas silo empunhadas na horizontal.
diame do corpo (usando uma mio direita e uma esquettbl
Mesmo assim, seria possivel uur a arma dupla e carugar 11111
escudo ou outra arma nos demais braços.
Qualquer criatun recfbe os bónus de armadun pelo(s}seu/s
escudo(s) uma unica vez.. Caso escolha carregar dois ou miJ
escudos, nenhum bónus adicional deve ser aplicado, embora
penalidades de annadura desse:s itens se acumulem.
Um monstro desse tipo, ponandosomente uma arma de ~
mão, ainda conseguiri executar cenas açõe5 que exigem duas
 Armas Natura is
Um guerreiro ou monge cuja raça tenha armas naturais., como
garras, pancadu ou mordidas, deve considerá·las ataques
armados. Isso signiAca que o personagem meberá o talento
Combate Desarmado Aprimorado grat uit ame nt e, além do
seguinte: ê possivel relacionu qu~isquer talentos vincul~dos ~
armu específicas, como Sucesso Decisivo Aprimorado, Acui-
dade com Arma, Foco em Arma e Especialiuçio em Arma (para
os guerreiros) is armas naturais. Obviamente, ê impossível
desum~r um adversãrio que utiliu apen~s suas armas naturais.

Desloca mento
o deslocamentO de alguns monstros é maior ou menor em
relação as raças básicas apresentadas no LI Im! elo Mlldor. Use a
tabela a seguir ~ra determin~r oaumentodo deslocamento dos
monstros conforme adquirem níveis de monge, com base em
sua taxa de movi menlO natural Considere a Tabela 3-11 do l.llm!
do jo8"dor para os monges monstruosos que ten ham desloca-
mento de 6 melros.

TABELA 4--5: DESLOCAMENTO 00 MON C E

CONFORME O DESLOCAMENTO BÁSICO
Nrvet 4,5 metros 12 metros 15 metros 18 metros
4,5 metros 12 metros 15 metros 18 metros
,-,
'-2
6 metros 15 metros 19,5 metros 24 metros
'-8 7,5 melros 18 metros 24 metros 30 metros
mios (ma rregar uma besta, acender uma tocha ou beber uma 9·11 9 melros 21 metros 28,S metros 36 melros
poção) sem sofrer ataqu~ de oponunidade, pois utUiurá os 12-14 10,5 metros 24 metros 33 melros 42 melros
demais braçosderensivamenle. Casoadquira oUlro "Ienlo, Tare- 15-17 12 metros 27 metros 37,S metros 48 metros
fas Múltiplas (descrito nesse li vro), ela poderi execUtU uma 18·20 13,5 metros 30 metros 42 melros 54 melros
aç.Io parcial usando cada pa r de braços.
Se a raça do monge tiver um desloamento natural de escalar,
Monstros Alados este lambém deve aumenlar conforme seu nivel avança. Os
Um ser humano sob efei to da magia võo leri várias limitaçcks deslocamentOS escav~r, võo ou nataçio nio sio afetados.
tm suas manobras aéreas, embo rn ce rtamente ob tenh a alguma
vanUlgem sobre oponenles telTl!Stres. Todavia, uma çrialura que
IUsceu com essa capacidade, como um gírgula, um agro mago
ou um meio-dragão, poderia adquirir ta lenlO! capaus de apri-
Exe mplos de Criaturas
Cresk: Minotauro, Gue .j NO 8; Humanóide monsITUOSO
(Grande); DV 6<18+12 (minotauro) + 4<110+16 (guerreiro); 81 PV;
morar sua eflciência de combate aérea. O lalenlo In venida Inic +l (Des); DesJ ~ 9 miCA 21 (- I tamanho, +1 Des, +S natu!'lll,
A~TelI (descrito no LIVro dos MClnstros) supera o talento ~ Ioca­ +6 peitoral de aço mâgicoT. Corpo a corpo:madllldo Enormt +J ou
mento, pois permite que a criatura execute qualquer açio parcial chifre +18/+13/+11 (2d8+10 ou Id8+3); Face/Alcance I,S m por
durante seu movimento, não somente um alaque, Dessa rorma, I ,S m/3 m; AE InVfilida 4<1.6+9; QE Faro, asnicia natural;Tend.
um meio-dragio usando esse talen to conseguiria apanhar uma CMiTR Fon +10, Rer +7, Von +6; For 22, ~ 13, Cons 19, Inl 7,
arma derrubada (uma ação equivalente a movimento) no meio Sab t O,Cu7.
de seu deslocamenlo. Os dragões e meio-dragÕC:!i têm acesso a PrrúlllJ (Talmlos: intimidar"', Observar +8, Ouvir +8, Procu-
dois talentos aéreos adicionais, que podem ser disponibihudos rar +6, Saltar +t-4; Allque Poderoso, Encontrão Aprimorado,
• qualquer crinura alada, a critério do Mestre: planar e Paira r, Foco em Arma (machado gra nde), Impedir Aproximação,
Imbos descritos no UIm! dos MOIIJlros. Trespassar.
Embora nw seja um pré-requisilo para a Ln~tida Aérea, o Ataqun Bp«lal$: lnvestlda - Q uando usa essa manobra, ê
DHlocamento ê uma excelente escolha para criaturas aladas, pois capaz de executar um linicoataque de chifres com +16 de Mnus
das evitarão ataques de oponunidade enquantO voam na direçl0 total de ataque, que causa 4<1.6+9 pontos de dano.
de rua vítima. Lembre-se que u criaturas abdu são capaus de Quar"iadtl EJpttiaiJ: Faro - Detect~ criaturas a atê 9 m de
rcalizu mergulhos orensivos - essencialmente, uma Investida dinância (18 m a favor do ven tO, .,S m contrl o vento) usando o
ytnical que dobra O dano de suas garras. olfolo; +8 nos testes de Rastrear e a CD base sempre seri 10.
05 monges alados não aumenlam seu deslocamento de voo Asnícia Natural - lm une a magia labirinto, nunca se perde.
conforme ava nçam de nivel (consul te deslocamento, li seguir). Raslrear.
 Eljulpamenlo: Matlllldo mome +1, pt'IIOml de aro da forhfitClfiuJ
(~,.or) t I, IIMI dt NClllllr, Mão dt 1I11tn1r-se, porao dt "'rra dlJ louro.
Kdri: 0gr.J maga, Mng 6; NO 13; GiganfC (Crande); DV
sd8+15 (agro mago) + 6<18+30 (monge); 102 PVj lnic +8 (+4 Oes.
++ Iniciativa Aprimor.tda); Desl.: 15 m, vOO 12 m (bom); CA 29 (-1
lamanho,+4 Oes, +S sab, +1 monge, +5 natural, +2 and de proltfão,
+3 lmtfadnTlIJ da armadum); Corpo a corpo: +15/ +12 (ldt0+8,
desarmado); ou ii distância: +12 (td8+S,arro longo composto, rrfurrado
I+H Enarme .1); AE Habilidades similares a magia, ataque de5õl.r-
mado, rajada de golpes, ataque atordoante; Qf RcgenCraç20 !,
evasão, meme tr.mqllUa, queda lenta, pureza corporal; RM 18;
Tem!. LMjTR Fon t14, R.ef +9. Von +11; For 26, Ces 19,CoI1$ 20,
In112, Sah2Q,Car 14.
Ptmuu t Talentos: Acrobacia +8, Concemnção +8, Equil'brio
+8, Furrividade +8, Idenri6car Magia +3, Observar +13, Ouvir
+13; Ataque Poderoso, Desviar O bjetos, Esquiva, Imobilização
Aprimorada, Iniciativa Aprimonda.
AI4qUd EspttUII$: Habilidades simila~s a magia - Como Fet 9
(CD 12 + nivel da m~gia): Sem limite - tst"Und40 e mvmbduiadt;
l / dia - t"ft,h~lIr pWOCI5,t.01tt glllCUll,/omUl gIlSOSll,mtlllmmfoitar-sr
e 5Ono. Ataque Desann~do- n~o sofre ataques de oponunidade
por lutar desannada. Rajada de Golpe5 - três ataques desanna·
dos por rodada, +0/ +13/ +10. Ataque Atordoan te - seis veus
por dia, Fonitude (CD 18) ou atordoado durante I rodada.
Qullhdadts EJptWIIS: Evasão - evi ta todo o dano se obtiver
sucesso no teste de Reflexos pan reduzir ii metade. Mente Tran-
qüila - +2 de bônus nos testes de resistência COntra efeitos e
magias de encan tamen to. Queda Lenll- redu:r. 9 metros numa
queda pan calcular o dano. Pureu Corponl- imune a doenças
comuns.
Eljulpamtnlo: "nellÚ pnllf"r.w +2, fmlradttnU di! 41mrlldum +3,
cmlu du munge, IULI<Is da dtslm(l +2, allu longo comrorlo, rrfl1lTlldo
[+0. ErlDmlt +1.
Oponentes Montados
Embora um oponente montado não seja necesSilriarnente um
encontro terrivel pan um PJ sem montaria, um cavaleiro expe-
rieme sobre um animal treinado poderia masslcnr qualquer
adversário de5p~rado para lidar com a situaçio. Além do deslo-
camentoobviameme superior, ocavaleiro rKebe+1 de oonus nas
• jopdas de ataque em função da diferença de altun; provavel-
mente, um adversário montado também adquiriu talentos que
elevam drasticamente seu dano em potencial. Finalmente, a
própria momaria será um com~ t eme fonnicüvel - um cavalo
de guerra conseguiria causar entre 10 e 15 pontOS de dano por
rodada, sem nenhum esforço.
Pior ainda: evenlUalmente, o oponente montado iri Ln vt$tir
contra o personagem, seja uma tentativa de atravessar uma lança
em seu corpo ou derru},j-lo com a manobn Uhnpassar. Caso
essa ultima possibilidade seja iminente, é melhor prepanr um
ataque corponl comn a mOntaria (n~o perca seu tempo prepa-
rando um ataque contra o cavaleiro, a menos que tenha alcance
superior ti 1,5 m). Supondo que esse ataque n~o derrubará ou
eliminari a montaria, não heshe em Silir do caminho do atacante
(exceto se o adversário tiver o talento Atropelar, o que descanari
a poSSibilidade de evitara ataque).
Perceptivelmente, um combatente no solo, ameaçado por um
cavaleiro, prKisará equiparar a siruaçJo o mais rápido possivel
Assumindo que o PJ não tem sua própria montaria treinada (e
uma montaria sem tre iname nt o de COmN te não é uma opçio
muilo viável nesse caso), sua melhor escolha é neutnlizar J
montaria adversária.
Existem várias maneiras para faze-lo; algumas delas são 5im~
lares àquelas empregadas comn oponen tes com alcance. AJ
armas de disparo sáo eficientes, embora o deslocamento elevado
da montaria assegure que seu inimigo o alcançará em breve. Os
ataques aéreos serão fulminantes, a menos que seu oponentt
cavalgue um grifo ou outn montaria alada.
A manein mais efica:r. de equilibnr a situaç~o é eliminar
quer cavaleiro que tenha o lalemo Combate lo<
::::::;:!
montaria deflnilivamente. Essa é uma tarefr••~:d~:ifl~,~a:·:l;,
de substituir a CA da montaria pelo resultado de um teste ti:!
perícia Cavalgar. Entretamo, quase sem pre a montaria teri
menos pon tOS de vida que O cavaleiro - a menos que de
penença a um nível baixo.
Outn alterna tiva é derrubar o cavaleiro da sela. Isto equivW
::;:j
a uma manobn Imobilizar, mas seu adversário pode realizar UlII
leste da perícia Cavalgar no lugar de um leste reSiStid~,o:,~;
ou Destreza. Caso seja possível, utilize uma anna de h
de imobilizar o inimigo, como a guisarme, a corrente com
ou o chicote.
Personagens Montado s
A sit uaç~o inversa ocorre quando o personagem do;o".d"d"' J
montado e confronta um ou mais oponentes a pê. Nesse
cominue em movimemo - vocênão deseja que seus '"',m',..
J
tentem derrub,i·lo da sela, cenor - e abuse da manobn
tida, sobretud o se tiver uma lança momada. Os talentO$ InVl'S"
tida Montada e Investida lmplacávellhe ""a,.j"m. ,~,'b',.l
dade de causar quantidades imensas de dano, sob
aceitáveis. O talento
montaria percorra ArqUeiri~m::o:::M~:O;"'~'~d::O~:~:~~~~::::::~
o dobro do
-2 de penalidade nas jogadas de ataque ii
ver em combate corponl, lembre·se que um teste da
Cavalgar (CD 10) permite
eum cavalo de guem podec~
qu",::.::,~:".'" ,:~:~::~;',:~'~:'=.,::;,:::I
de dano!
Nunca se esqueça de realizar testes da perida C.~I.,,· ,..1
evitar que sua montaria seja tingida ou pan usâ-Ia ","',,',,1
tura (CD 15) - isso é paniculannentt' útil quando: a)
montaria tem mais pontos de vida que vocé
ou b)
de dano. No emanto, é impossível executar as h
':::::::::j
cobertura, não poderi reali7.:lroutro teste de Cavalgarpan i
dirque ela seja atingida. pois o ataque visa O personagem e
a criatura.
EXEMPLOS DE COMBA
Esse exemplo apresenta um duelo entre dois
níveis equivalentes, mas com habilidades muito
 Ambos utilizam um~ gnnde vuied~de de talemos e perícias
pan aumentu suas Vanlllgens dunnte o combale monl~do.
Druga, um ranger maligno, vem ranreando seu advers:irio, o
paladino Alarion, dunme varios dias. Oe repeme, ele avisfa o
gutrreirosagrado num planalto a 120 metros de distância. Druga
t ALlnon faum Itsln ck Inll'wllllll. Drugp obIim I~ e a#1(1OI1IJ +1 dt
Ironus, Iolllhumdo IG. Alllnon {Onstglll um 11. O mngt'r vtnu. Eles se
entreolham por um momento, enrão Druga di5põlra um par de
flechas. Uma delas aringe o fiel cavalo de Alarion. Druga aponhd
ltIIan:OCllrio (umll dfão ln." " smfaJ ali laJtnlo Sc!qut Rãpnlo) t tMolhr
IlIfão de alaqut lolal, dl5p!1mftdo dUM P«h1l5 ronlm a monlllnll dr
ALlnon. Eu dnlam II uhlltn{olD de $tU lalnllo EsqUIIIII rolllm Au.non.
Adlstãnna mlrr !IS dou ptOOnllgtnS i dr 110 mrlrmô ramo o mngtr
p:lSSUl o lalrnlo TIro Longo, k'U 1II0000mmlo de drsliinwl (Om o arro curlo
127 mrlrm ( I,s ;c 18 m), p:.rrlllnlo há 5O/IItnlt qUdlro memntnloj dr
Juldlll'lA mlrrrur k'U Itllmlgo (-8 ck ptnalu1adt). A monlana do p!lu.-
111110/01 surpmnduia, Ii!go nãownfuUm ftu moo'fullllordt Dl'sllYlll na
CA. Druga oblêm um rrsu1t1llkl 16, Pdrciotra +11 do k'U moolficadorde
.liIIjut t lubtml a ptnahdadt ck -B, lolahmnoo 10 - um SUCtJ50 (Jt
ALlnon não nhwuc sU'l'"'rndloo, pOOmd rrlllwt1 um Irstt dd pn'Ítld
CaVIIlgardnndo ao Illltnlo Comoole Monlado pom tvllar Nk' golpt'). A
~ de dllno ( ld6+3) mu"" tm 1 ponlos "mim a monldnu dt
ALtnon, rtlÍaumoo k'US p:.rnlos dt VIdll JIIlnl 3B. Stu stgIIndn III<IIJut I
II1II1; dtpmJ dt GJll'lOnllr +7 dt modljUsufor dt dldlfur e sublmlr -S dr
ptII"lldodt pt'11l dlslãnClIl, o ",Julllllkl i um 6, um frrulll50.
Alarion espor.a sua monlarb e a incemiva a avançar numa
marcha leve, enqU3nfO apanha uma augaia e roga pela forp e
sabWoria de Heironeous. A morrldnll dt ",I41nOll uf(ulll uma lIfolo
tlJUlWImU o m(Mmtrrlllt pnrom 1.5 mdl'OS- Enqullr!lIIlsso,o p!llaJIrlO
"'"JIoII1I ~uxílio divino sob", SI. lslo 1Id1f10001lm+1 nM 1001 }Og!Ul.Js dt
'l4quttdl!nodumnlr um mllllllo. Como k'II cllVlllorsld rrll/wmdo um
IIIOVImtrrlo rromllll, rràlr t rrtftnlÍnoum Icslt dll ptrfflll Corrunll'llfilo.
ALlnote usa um "fãotqUIIIIIUllltll moJIImmlo ""m 5Il(Ilr uma a.tIl&llla.
Agora, ocavalo de guem ~bissal de Druga também avança eo
caçador dispara OUtro par de flechas conlra a montaria do pala-
dmo; novameme, apenas uma uinge o animal ugr.ado. O CIlVllIo
4t gunm dr Druga txt(ullI umll "f.w dr moJIImtrrlo. Dl'JIIlu dos
°
mmmos 7,5 mtlros, mu!:rr rrllhlll oulm dfiio dr 41111lJut 101111 t
°
JIII"'I1I maiS duas p"hllJ fonlm '"V1llo dr gucnu mmugo. A dlslãr!-
011 ml!T tln '1111.1 pam Bl,5 mtlros; dgot'll, msltm llpt'nll5 IIis Irn:rr-
IIIltrIDS dt duldnCla (-6 ck ptnllhdruft). Df~a !!tI, o I1IngtT oblbrr um
1];50morrdo k'U modlfr",dorck Illllqut, +11, c lublmmdo a pt'uahdlldc
ptl.! d/Jldmlll, -6, o ",sullGdo i '23 - um altrio.
Alanorr WSII k'U IIlI.mlo Coml:..dr MOllllldo ""m Itnlllr rvrlllr o
dllJ'llm Ele p!TfW ITIIllmr um ItsIt dIl pnillll CÀlIIIlgllr t o multado
ltw supemra joguda dt alllque dolldvmdno. Euoblil7l um 6 trullflOlla
tIO do mOOljUrular dll pnirlll CÀIIIIIgllr. /mlll dt 16, IIIJUficlmlt ""lU
Mlllr (I IlIIlqUl. Dru8ll obtbrr um !Tlullado Jt1'IItlhalllt 110 IInlmar e
llIuur mail 7 pontO$tklÚnollO CIIVIlIo dt gumu do opmf"'t, rrdulII"lo
""m
1tII101.ll1 dt ponlOJ dr VIdll 31.
O mngtroblhn um J na k'gunda jOgIldll ck Illllqut t tmI o dlsp!lro.
Agol1', ° c.,,-alo de guem de Alarion aceler.a. O pollldlno dwdr
'fUI Stu flllllllo dr gutTl'lJ forã um mov"'Irn lo dobmdo. O servo de
Htlroneous tenta cunr 05 ferimentos de sua montaria usando
UIIU magia, mlS o deslocamemo do animal uruína sua concen-
tração e a magia fracassa. IXJIIlII d~ pcrromrr JS mtlros, o pallldlrlo
,otljulU curar ferimentos leves sob1'\' o (IlVIIlo dt gutnl1, ""I'!l
l'I'fupt-
°
IUr dllltO cou$ado pdlll ptlhlll dt Drug.t. 1150 lTljutr um ItSlt INom-
JUud,do dll pt'rim Conunll'llfão (CD II ). rle obli m um 3 t Ildlnoll~
Jtu modifICador dr p:rifla, +6. p!l1ll IlIn TNultlldo frnlll 9- msujKltnl~
""m suptmr II CD; II IlÇão frrullSSII t a mllglll i pt'm,dll_ Insatisfeito
com seu fracasso, Alarion ergue seu escudo e prepara-se para ~
°
batalha. Usamlo JUIl ardo rqUllllllelllt II mOVl/lll'nlo, PJ prrpalll k'U
rsrwlo. DrPOIS dmo, SC'U (IlVII/O pt'rrom os 1.5 mdros !TI/Ilnln do movI-
mtnllldobmdo. A dl~ãmlll rnlrros comooltllltl Cdl ""f1I 60 mtlros..
Druga sorri m~liciosamente e espora seu cavalo demoníaco
num galope leve. A monlanll dr Druglllambim txC(ulll uma df4lodr
mOVlmmlo dobmllo nll dlJ'l'fiio de Alllnon. Ele dispara uma necha
nos fl~ncos do cavalo de seu inimigo, gU3rd~ seu arco e desem-
bainha rapidamenre sua espada longa e negra. Otpoll Ilr perromr
15 mrlros, o mngn d15p1l1U IImll úm{1l PUM (0I11n1 II monlllrill do
PI/Ildmo. Eu oblim um IS, IUÍIl'Ionll +11 do SC'U modifl(sufordc aldlfur,
Jublml -1 dll JII'IIlllrdlldt dr drsldnflll t -1 cm funfiio do drsLxllmrnlo de
°
sua mOllldnll (SC'm Illlrnlo Arqutmsmo MonIMO, qut t~ IIdqumll,
tllll pt'nalllfadt stnll " ). O lo/QI i 16 - U/ll Iut'tlSo.
NOII/lm.mlt,Alllnon Itnlll uSllro/.o1untoCotnbak Monladoell ptIÍtlll
CÀwlgtrrp!lm nnlllrodllp<1m;tltolnim um 11, quc50m~aoJtU mod,-
jitsuforck ptri.-IIl ck +IQ mullll num llllal dt '22, Insufinmlt ""1'11 supt-
I'IIr o IoIdl dr Druga. O mngrr calmla o dIlno ( ld6+3) , SI.Ibtml I7U/1J 8
potrlOl ck VIda da mOllland dr Alanon, qut ligam Irm 13 pontos dr vWlI.
Ala rion rerreia a velocidade de seu cavalo e arremessa uma
azagaia contra Druga, ela ricocheteia inofensivamente no couro
mislico da montaria abisSlI. O (1111<110 dr gutTl'lJ de AIIlnOn txtwl"
um mOVlmtnlo nOmlll!. OtpolJdt ptn:orrrr7,s mtlros, o p!lIMmO Ilm'-
mrssa JUlllllllgala, mll5 Druga ",agr pronlamtnle (proltgt-st Illml dt
Jua monlllna, usando-a como (oOtrtum. 100 txlgt um Irde dll ptTÍlIIl
ÚlVIIlgar (CD IS); ° mnsrrobltm um 9 r ddlClonll +15 d, modlf"Mor
II~ pcriei", JIIlm 11'" II'Ju!trulo frnol dt 1~, mUllo IUlma do nuts5lÍno.
Aumon oblbrr um 1'\'sulllldo 14 na Joo.rogruill drdlaque, 50mll +9dt
modlJi(sufor e Jublml -1 (ckvrào ao lIU'rrmtlllo dt dl Jliincl1l rnt!T os
ptNOl1ugtns). Olllllor tOIIlI, lI, IIomtlllmwlt Jtnll Jufrcrtnlt p!l1'II Illln-
81rll CA 19 dr Druga (mtsmo com o h(;lIuI da III!tnlo EsqUiva), JIIlrim
a mrlll (obtriUIU fo",urdll pt'la ItIOnlana Ilumtnlll IUI! CA rm +4,,,,,1'11
13; 108O,d lIU1glllllllhngl a mOlllllri/l. A vtnfi(llfão dr dllllO dr AIIlM",
Id6+J, !Tsull/l rm S ponrO$ de d,no.. Como o (1Il1/do dbusolltm ~du ­
filo dt Oomo.5/ + I, tSk' IIlaqur não {ausa nmlmm plnlo dt dano.
Emão, o guerreiro sagrado prepara sua lança pesada e posi-
ciona-se - ele invesrirá conlra seu oponente maligno. AIllnOIl
dtlptndr JUllllfiio tqulVIIUnlt ll mOVlmrlllot prrJIIllU sUlllanfll pI'SIld,,;
Jtu {IIWJo Itmunll o drs/ordmtnlo d 1.5 mtlros ck dlsldmla do mngt'T.
Prevendo. inve5l'ida de Alarion, Druga e seu cavalo se prepa-
r.am para atacar a montaria do paladino tão logo ela eSfeja demro
do alcance. Druga e seu ovalo preparam açôe5 de ataque (Droga
com a espad~ longa e o cavalo de guerra com o c~5co).
Abrion investe conrra Onlga. A monlanll JIlgrodll Iltrrom os J.5
mtlros dt dl~dn{1A II'SIlllllts tnl!T os dou IIumlgDS. lllvadllldo ~ oirra
amrdfadIJ pt'1o'dlllllo iàrduJodr Drug4. A crilllun abissal do caçador
empin~ e uinge a pane {rontal da monlaria do paladino USlIndo
seus cascos. O clllllllo IlblSSllI <!bUm um I~ ~ ddl'l(IllU +6 do $tU mOOlfi-
clldordt dlllqut, pndo um multado 10 A CA da ItIOnlllrtll sogmdlll
19 (tl" p I '2 1, mM rtlÍuzrdIJ (m -1 dnndo li mllnOOm IlIlI/'Slldd) - um
lut'tSiO. O Jogtldor wnfÍfIl o dano Cdll$ado pr/os (IlMOJ, Id6+ll, t mftlg~ S
 pontas Ik d:lIW1, rrdlUlrnkI o tolallk ponloJ k lIIlÚI do (Orrrl p:!m 18
(wmo a ejpgdn Iollga não posSUI ,,",mu, o mtlgrr aluda lião ame4l{a o
(alll1Jo. ali ql.lt rsle ffltl0 IIUmll 6rra aJJlIlrolt; lISO provIIutlmtnle s6
U(OIIlturIÍ kpolsJoolaql.lt da 1'l1Ifll k Alanon).
Então, a lança de Alarion alTllveSSa o Clv~ lo demoníaco, c~na­
Hz.ando o poder $llgndo de Heíroneous num golpe mortifero.
Alano/! IIJ1l a hn brhdmlt dtslnll1 o ,nal conlm II monlllnll do mngt'fj
100l1mudt +2kbôtrIlJ",1 SIl4 JOgada IÚ rJtaqute+7 lIodllnlt. EItOOlim
11m U, $Omll +13 IÚ! stu mod,ficarlordt alaque f +21Ú OOnw rkwIo ao
a/aque cm Inwshda, pam um multado fmaltU 28 - 11m SI/('OO.
Druga Itnla uUlrstula/ttlfo Combale Monlador slIa ptricla Cal/dl-
gllr pam tvrlar o ga-lpe, mas obtim 11m ,; mtsmo COIII,dtm lldo $til
modificador Ik +IJ lt4 ptriclll Call11lgar, o ITsullado 17 mio i fGf"U IÚ
luptm r a dalSl de dlfrculda,le,19.
Como 01 po:l/Gdmo Gdqulnu o lalm to J nVl'Jlld11 l mplllláVl'~ elt Inp,gt
dGno InpllcaJo dumnl, uma lIIutshda monl,wlluSllndll uma lallfll. A
vtnfullfão dt áGno, Jd8+B. WIISII 47 pontOf de d.no, qlU' dlllunam
lIulanlantamttllt ocal/dlo do mngtT.
Confonne sua montuía abissal desaba, Druga salta e aterrissa
nocháo em segunnça. A morlt dII ammlll o farra 01 1TII11~rum !rIU
de Call1llgar (CD lS) pam chegGr ao 5010 em W'gllmnra. Elt oblêm um
rrsllllado 6 e aJ"""IG +IJ de rru.wJlficlllÚlr ru. ptri('II, pam 11m IolnllÚ
11. Drugu nrio 50frr dGno em fllnção da queda f (ai no chiio .re$O.
A montuia sagrada não re:fre:ia seu movimento e passa galo-
pando pelo ranger caído no chão. lkvrdo ao IGlmlo lnvtSilda
Monllldli de AlllriDn, o (11l1li10 i Cllpa! dt conhnllllr W'U mO\l1mtlllo
°
dtpOts do ataqut de Inwslrru. (II lé dobro do ItU dtsIocamtnlo, no
m6'ylmo) Itm pl"OllOt"Gr lililljllts de oporl unldade do opontnle llhu,wlt.
No entanto, à medida que o ca\lõllo pam ao I~do de Druga, ele o
atinge com su~ e5pad~. O Meslre pmnlle que Drug~ rrGl,u 11111 Itslt
de Dtslre~ (CD 15) pam "ão derrubar sua IIrma dumnlt a qUtru.; tlt
"'"ltgUt 11111 101011 dr 17. A.lrlanlo,lIlim IÚ! alaqllt l'"'P'lmdo, II IllngtT
IImdll podt Jtsfenr um ~Iaqut dr oporlunrd,we (on lm II mOlllllnll dt
A/anon, qut (JM atmwuanlÚ! uma rílTll amt"faJII por Drugll (o
IlIltnla /II L/tshru. MonladG prolrgr Alanon (O'l lm 05 alaql/t"$ deoporlu.
n,dade aJvllldos dr SiU II/VO - ntslt (aso, II monlarur rhmma.dll).
Como o mn~r tslii Cllrda, $Ofrr -4 de ptllli /ldlld/ em loelos os seUJ
al"'llU'J. Eltobtim um 14 pam o IIlaqlU' prrpamdo, totG/lulIIdo 2O (um
Sut,,$O qUt (aU$Il 6 pontasdrtUno) r um 7 no af"'lut dtoporlullldadt,
mullllndllnum 17 (um fnuaoo). Agom, a monlanll $Ilgnrdll Itm
IIptrlas 12 pontos dr vu.!1I.
Druga leVllnla e afasta-se do seu oponente, esquivando e bran-
dindo sua anna. Drugtl IIUI duas 4I{0rs tquloo/tnlts a mOVlmmlo:
umli pam Itvanlar t cnllm prrm se Gjalfardt Alllnoll. Ele lamltim W'lt-
(lOna II 4I{ão túf($Illola~ qut IIu cOMedt +~ tU bônus tU fiqll,1III nll CA
°
(qUt aumenlG pam 21 ou lJ conlm alvo tscolhrdo pam II IGlmlo
EsqUIIIII, ntlst (aso, o pal,wllt4). Aluion vira seu c.a\llllo e invesu!
novamente contra o ranger, empal~ndo o caçador maligno com
su~ lança. 0(01l1li/0 dr gutrm PfTlorn os 2~ mtlr·M tnllT as dOIS ptrso-
nligt"llSt Alllnon "1I1'111 um III"'Iutdr Inwshru.. O pcrlaJrno obtim um
rrm/llldo 20110 d20- umll IIme1lfa! Na av;rltllÇãodt golpe d«lslVD,elt
consegut 11m B, 1olllllIllru/o 26. O IItllqUt CaU5llN CInco vtUJ dllno°
1I0rmal (ltmb!T-lt,d pt/o lliltnlo Invtslrdll Imrla.cávt~ + d ptloga-lpe
o:!t(l$IVO rrlullam em d). AlDllOn ohlim sd8+H+7 e mfllgl' B pontoS
Ih cbno, rrduzllldo os ponloJ de lIIlÚIlk Drugtl pam 7. O cavalo de
guem sagrado adiciona dois golpes com se us cascos, ~ I rope-
lando o caçador sobre a poeira. A mon tana rrll/1lII um IIlaqlU' dt
lnwshdli contm o nlllgtT(u5ólndo um dos (IISCOS)t 11m Gfaql.ltdt 1m.
ItZ1lf,w (OrnO parle dll mOllobm U/lmpassafj '"50obltllha SlUtlJO ntu<l
ulhma, t111 ruel,eN um lil"'lllt r.Ylm. Cadll alaqllt meltt +2 de bônllf
em frmfiio da InL/tshda. Alllnoll oblém um 9 pam o ,,"mmo Rlaqut,
qur rrsullll num lo/ai de 17: um fnuasso. Orpon, lI monlGrur enlm lU
rírrll ocupada por Druga, o qUt proI'Ofa 11m IIlaque dr oportunrdlllk. O
mngtr obtêm um l, IIIcapu dt almglr o IInlma~ m"mo com II CA
rn:Iuz,dll (m -1 por (aU511 ru. lnlltshru.. Como AlDnon posSUI II IIIIm",
Alrope/ar, Dru811 niio ~ tvllllr 01 manobm Uhmpas5IIr. O (a\lilJcp
rtahlll um lilaqut dr tmobtlllllfão com mu/lado 101111 de 19 - 14111
Sutel50 (Iembrr-St que tllt i um alaqu~ d~ loque corpo a 'arpo, porlanl6
drsarnsrdtm 01 Grmll4l1m do oponmle). olGlllllo dr gutrm ocnda UIII
Itslt dr Forra ITslsluJo por u~ Itslt dt fol"fli 011 DullTZll do IIdvrrlG11II
(quttscolht DtsIITUl). Ocalll1/O mrltt+'t dt btimll par ptrItncnll UIIUl
lalegonll de tllmllnlro luptnor. Elr oblim um 12, IIdlt,ona +'t de bôrrlrf
dt lamanho, e aulros +4 dt mod,fllador dt Ferl"fll, pam um lerlllllÚ 2d
Druga OOUm 11m 14, aJltlOnll +J tU bônusdt Dtstrrlll, r Iolll"~ 17. O
"IIImal SIIgmdo \/Cnlt erleslr rmslrdot ImerbllrzlI er mngtr; que {í!a caído
IIIllfutlD árt4.Agoro, olGoolo podt rrlll!~r um atllquttxlm (0lIl OCDIQI
(nOllllllltnlt,grtlfaSIlO Ia/tlllo Almpelllr). EltOOlém 11m 16,lIplltll ~dt
$til mod,ficlllÚlrdt alllqllt, +41k bôniu POrljlU' Druga rJtá ,"ido, e lota·
Itlll 26: um sucmo. O IIfllqut (allUl 8 polllO/SlktÚnot rn:IUl os ponbll
de lI,dll dr Druga pam nrenos M um. O mngtr ejtá malTfntW t
A/anon vtnctll a MfGIM em túfts41 ru. !tI r da Oflitm.
Druga: Me.io-elfo Cue 4/Rgr 3; NO 7; Humanóide (~I~:: f
OV 4d 10H (guerreiro) + 3d IOt3 (ranger); 50 PV; Inic +
Oes!.: 9 m ou IS m montado; CA 18 (+3 Dres, H annadura,.1
anel)
base 7,++2Esqui\lll;
For,+l Corpo ~",::
mrígu:o ... ~;:,.:.":~g,~:..~,:~.~"~/~:':'~::ff~1
: .;.,:,.....
lds+3, dec. 19-20; Corpo ~ corpo: espada
(+S) - base 7, +2 For, +1 d~ obra prima (-2 por comNlerCOlll
duas annas); Dano Id6+I , de<: 19-20; ou ii dislância:IITlo
rrfmfado +1 +12/+7 - base 7, +3 OH,+I mlÍgICO,.' das fledtu
Dano Id6.3, dec xl, reforçado +2; QE Inimigo PrcdUelo (hunu-
nos +1), Ambidesrria e Combaler com "",sA,m,, •• "~''"o>J
dura leve;Tend CM;TR fon +S, Roef +5, Von +4; For 14, Dres
Cons 12,ln1S, Sab I), Car 10.
Prri,,", e Tllltnlm: AdeStrar An,'m,"''''i, C,.,I,,, ." li, S,b,~1
vência t7; Arqueirismo Momado, Combate Momado, ."""'1
RaStrear (da classe), Saque Rápido, Tiro Ccneiro, Tiro longo.
Eqllrpormtnlos: tspadli longa +1, eSJXldn ,",n,(obrn.p'im,''''®1
curto rtJorrlldo (+1] +1, 20 flechas (obra.prima),rGmls&! de
malha +1, alltl dt proItfilo +1.
Montaria de Druga: Cavalo de guem ....d",b'" .. ] , NID'~
~Sl~ Mágica (G rande); DV 4<l8tI2; 30 PV; Inic +1 (Deli);
IS m; CA 17 (- I tamanho, ti Dres, +3 armadura de co,"", ••,,,d,l
(obra-prima), +4 natural); Corpo a corpo: 2 cascos +6
Id6+4); mocdid~ +1 (dano: Id4+2); QE fuo, visão no escuro
m, resistência a fogo/frio lO, redução de dano S/ti, RM
CM;TR Fon t7, Roef +5, Von +2; For IS, Des 1), Cons 17,Im
Sab 13,Car6.
Prrituu r Tllltnlos: Observar t7, Ouvir +7.
Alarion: Humano; Pa17; NO 7; Hu ma nôide (Médio);
7dlo.7; 50 PV; Inic +(); Desl: 6 m ou IS m momado; CA
ann~dura~ Corpo a corpo: espada longa (obra.prima) +IO/tS
base 7,+2 For, +1 daobra-prima: Dano Id8+2,dec 19-20; bnça pesa-
datlO/+S - ~se 7,+2 For, +1 magico; Dano: Id8+3, dec x3; ou ~
distincia: augaia (obra-prima) +8/+3 - base 7, +1 da obra-prima;
AE ~Iruir o mal; QE Habilidades de pahdino; Tend LB; TR Fon
+8, Rcf~, Von +6; For t-4, Des 10, Cons 12, lnl 8, Sab 14, Car IS.
Pf'riwu f Tlllt'nlos.: Cavalgar +10, Concentnção +6, Conheci-
~nto (religião) +4, Intimidar +8; Alropelar, Combate Montado,
lnveslida lmpbcãvel, Investida Mamada.
Milguu (-/2): turar ~nmmllX Ia.ots, lIuxíh" diVino
Eljulpcimed",: espada longa (obn-prima), IIInfll ~ +1, 3
wpias (obra-prima), IIrmlldul'll di Nllllft" + I, escudo grande de
metal (obra-prima).
Mom aria d e Alarion: Cavalo de guem pesado sagrado; N D
6, Sesla Mágica (G rande); DV 6d8+18; 4S PV; Inic +1 (Des);
Oesl: IS m; CA 21 (-I lamanho, +1 Des, +3 armadura de couro
balido (obra-prima), +8 narunl); Corpo a corpo: 2 cascos +6
(dano: Id6+4); morelida +1 (dano; td4+1); QE Faro, evuão apri-
monda, panilhar magias, vínculo empálico, panilhar teSIt'S de
resistência:TR Fon +7, Ref +S, Von +2; For 19, Des 13, Cons 17,
1m 6, Sab 13, Car 6.
Ptrícuu tTlllmlos.: Ob$ervar +7, Ouvir +7.
#2 O DUELO
Esse exemplo apresenla uma batalha emre dois combatentes de
nívfis de personagem Idênticos e habilidades muho similares.
Ambos utilizam manobras como enconlrão, desarmar e imobili-
zação na lemaliva de obler qualquer tipo de vamagem num
confronlO muho equiUbndo.
Shaez Mar-Yinan enrra no saguão da tavema"O Dngão Sono-
Itnlo", onde $eU arqui-rival François e5lá flenando com uma
JllYenl. Gritando um desaflo, ela desembainha seu sabre, que
emana um ra5lro de chamas de sua lâmina.
SMt~ f Fllll'f(lU fllum IrsttJ k lmnllhVII. Fmnf(lll oblim um II t
IOmll +S, "u." 101111 dt 19. Sft!ln oMim 11m IS e SOm!l~, lamNm um
101111 dr 1.91 fl'll"fOllllglrd pnmmo, pou SUII OeslrrZll t mIltOr (19) que
P II<Ilor de Shlln ( IS). SUII pnmtlra "lZfdo· t declamr a !lhVllfM do
14!mlo Elijll'VII viSll"do Shlltl,o que !lllmml!lIUII CA tfehva pIIm 21.
EIt IlImbim 111111%4" IlIlmlo ESp«IIIIIZllfM,auilando-2 dt ptnlllldlldf
tm!tlll !lllIqllt'S tm Inx!l dr ... 2 di oomu n!l CA. SIl!l CA tkv.z-st pal'll
24 t OS fl'US modlfuadorrl dr 1I1AqIU drlSll rodaI.IlI (e 11ft qUI' d«larr o
rontnino) p:tllllm II str+l5/+IO/+S.
Fr.llnçois se levanla da cadein do bar e salta sobre uma mesa
comprida logo auis de si, enquamo as mUras pessou correm e
gntam procurando abrigo. O mCldlficlldordll perltlll 511I1I1T di Fran-
fOIl i +11; de obltm um 7, lubmdo com f!lctlrdadt "II mtUl di I m dt
"hum (um rrlu/lado 19,9 plintos IUlln!l tk 10, i o baslllllle pdm IUJ)(,I'lIT
tJjIlllmtttlt I m num SIIltO tm lI!1um pllnulo). Enlão, o duelista salla
alia próxima mesa para alcançar sua advers.:iria. Como ohlim um
20,,, moJl{I!iJdur Iolal d.I'WI ptr̀1!I SaIMrllkll"f" n,oqlU Iht pra",,-
1l1'U1 um SIIIIo em duldMII di .,2 mrlrot; no enl!lnlo, (11r UlIIo stnIJ
funlldo a 3,t. mrlrtJS «(I do/Jn, da IIllura tU FmllfOIJ), tmbDra fl'J1I maiS
,""o iuJUU'lIle pam ptlTOITI'T!I d.st.inCl!l de 1,5 m enlrr III dwu mtUls-
Seu sabre risca o ar e abre um ferimenlo no ombro de Shaez..
DtplIS de $l'u dislocllmmlo dt 3 mdros, Fnt"fOII s6 podr l'I'!llIUlT um
1I11Z1J1It I'I'gulllr. Ek obtrm um IS, IIdI(lCt"1I +15 do !tu mCldlficlldor dr
1I11ZIJ1It, +1 dr 00"111 ml.no"a/ por t'SIIIT 'tum local drV<ldo em I'fllZfilo Il
ShlUt, pam um mulllldo pnlll M 31, qur IU~I'II f<l{limmle II CA 1. dt
Sh~tt, nmdll surprttlldldll. Ek C!lUSII 7 pomO/J de dano, I'I'duzlndo o
lol!ll de pon'CtI de IIIda da Ilrfltng pal'll 9/.
Durante seu rurno, Shaez lambém declara a alivaçào dos
lalentos Esquiva e Especialização contl'1l François, trocando 2
ponlOS doseu modillcadorde alaque por +2 de bónus na CA. Sua
CA agon ~ 24 e seus alaques são +1S/+10/+S.
Ainda lIordoada pela ferocidade do .'aque de François, Shaez
se recobn, realiza uma acrobacia em direção à retaguarda do
oponente e sobe na mesa onde ele e5leve. Atravessu uma area
ameaçada por um adversario sem provocar ataques de oponuni-
dade exige um lesle da perida AcroNcia conln CD 15. ShaeJ:
obtém um 5 e adiciona +IS do seu modiflcadorde perida, tota-
liundo 20. Um S para o leSle de Sallar fornece OUIrO resultado
20, suflciente para subir na mesa. Enquanlo François ainda eSI~
se vinndo, o sabre da riefiing perfura O fianco do duelista, que
grita de dor. Sft!lfl(OtlJtgue um 20"0 d10; "!llIlIIlhIZfM degolPf dm-
mIO, um rrsuhado IS, 5I)mlllÍo IIDJ +15 do !tu mCldlfUadaT de IIIAqIU,
gnu \.1m 101111 dr JI} um golPf mDrlífao. Ela Jogp 2dS+4 para o dllno
&obICo, 1Id1C1OII1I Id6 rm {uJl(iio d# h.. bthd!ldt GoIPf 1'rtc15l) r Ctlll", Id6
Pflll lua Mmm" JlllmfJllnk, clluSllndo um lOMI dr IS pon1O$ dt'.uno.
Os ponl'" dr 1II1Í11 de FntnfOlI coum paro 69. .
Abalado pelo ferimento grave e tendo perdido I vantagem
fornecida pela ahura da mesa, François da um sallo mOflal, afas-
lando-se de Shnez e caindo numa ~fea ampla perto da lareil'1l.
DtISll W~, " penC11I "CrobatlR do duehSl1l Ihr ~rnlllt $I' "[lIslllr Stm
50frrr 11m 1I1oqllt til Ctportllnrd!ldt, mtSmO tom um rrsuUodo IJ. Ele
retira uma poção de seu cimo e a engole npidamenle, ameni-
zando a dor e o sangramenlO de seu flanco. A poção de curar
ferimemos graves rrtuPfI'll II ponros dr chno, tltvandCt 01 PV de
FmnfO'1 pal'll SD.
ShaeJ: também abandona sua mesa e aproxima-se de seu
inimigo. A htjlmg w ptlTOmT 3 mdrtJS JXlm wnStgUITomrllfllr St'U
IJdwrsdno, logo ShllrI SÓ wnStgUlm e:xftular 11m RllIljur rrgular. Ela
desfere OUlro ataque ceneiro, abrindo um cone longo na perna de
Fnnçois. ShM2 obtim 17 + 15 = 32, l CIIUS/! 19 poIIlosde dJno, melmo
!tm conStgUIT um SUCtSSO kClllllO! Fral'fOU t'S1<Í com 61 ponl", di 1114".
Finalmente, o duelista concentn sua atenção em Shaez e
desfere uma série de alaques incrivelmente nlpidos. Voltando
rcxlos os seus esforços para a ofensiva, ele derruba a lâmina
flamejante da mào da tiening e abre uma ferida no braço dela.
DtUlhllllndoo M/ml(l.Es~llIlIUlfiio (sw CA ~IIII JXlI'II 22t $l'1l1 bónul
di Illl1ljutl IIDJ 1IIl101'I'1 norma ii), prlmtlro Fm"folJ Irnl" dtSllrmar IU!l
nVIIl Como politU o 1!llen/o DtSllrmt ApnmCtl'lldo, dr nM J'TOIIOCII
alllljllcl dr oportunidade tlt'SIIt man"lrm. Os dou comba ltnl~ll'I'ahzllm
jogad!IJ rrm/ldas rir !I/lulllr. fI'IIl.{CtIl o!tltm 14 + 17 . JI, tnqlllttllCt
Shal~ cCtn!tgur IS + IS" 30- o Ulbrr dll duthslll t RTlTmrSSIIdo na
chjjo. O TrmUlldo do $l'g'lndo !I/Aqur dr Fnt"fCtU i IS + 12. 27,e (!lUSll
12 pontOS dt' dano. Shan llgora Itm 79 ponlOS til IIId4. Na !tu Irn:tlro
!lIAque, FntI'!{OIJ ohlim um II + 7 = IS, e {ru!1IU11.
Shaez se agacha para recupenr sua arma, baixando sua
gumla; François lhe desfere outro golpe. "f\og!lr um I/rm· i umll
lZfiio t<juIVIIlLn/r a mOllIl"tn/o 'lur prtMIClI atl1ljlltS dt oportumdlldt.
Conlllllt II labtol!l S-Ij do Llllro do Joggdor. Ntm!l MobllrdlllÚ, nrm II
ACrobaCl1I de Slran podem "1udd-11I1I tvtlllr tl!t II/aqut - tslll i uma
d!ll mUlti que 10nrRln o dtSllnrle ur"a (ndnrle opplo. FmnfOI! can$l'-
 pt II + 11", 28; 101m SllCtjSOqUf ralolUlmlllJ 9 pontosM
dUJO flllllrpmg, J1',/IoIZlI1do S('UJ polllo! dt "Ida para 70.
Esclarecimentos Sobre Com sua 6pada novamenle em punho, shaez
Regras usa um golpe baixo e derruba Fl'lInçOIS no ch:io.
Cmno pagmnetllo 1~la humlllla(ão do dtsarmr, shllt!
Como um complemento ao Imlll uma mllnobra dt ImolnllUJ{"ão. Ela oblim 8 + 15
material existente, indu/mos a
segulf dois esclarecimentos re·
°
= 23, 101m multaM bom Jupmnlt p!lra lI/m8" um
IIlaqur dt laqur (OulTiI Fnwfou. Elts rtllllUlm !rilrs
laclonados às regras da primei.
n~Slrtldos dr lIalnhdadr - tia UUllUII Forrll tnqullnlo
ra Impress'o do Livro do
Jogador. Essas regras do ofi· °dutlulll tscolllr DtslrtUl, pou tSUl habrhdllde Itm um
ciais e fazem parte da mednica 1III10r mllU tltvado. Snaez oblc:m um IIf t $Omll +1, $tU
de Jogo. modlfltlldorlÚ l'orra.lolal,ZDIIM H. Frun[OIHonstgUt
um mfdu li t mtsmo IUIlllOnllndo+4 M modlpclldordr
Re gras para Shurikens Dtslrtza, tal tslllldado no thao (0111 um míStI'tl lO. O
Quando voc~ arremesu três lalrnlo 'moblllza{ão Apnmonula dr Shlltzlhe pmtIl/t
shurikens, realize jogadas de "aluar rmrdlalammlt um alaqur rxlm. Fran[ou
ataque distintas para cada um, IIIndll 111m locou o (hão qlllll1do o 5IIbn: da nw n\ll1l
embora sejam considerados
P"'fum nowmmlt SlLl rorpo. Shal'z (1I1I$tg1U J1 + IS,
um untCo ataque. O dano de
ataque furtivo e o bônus de ini· ... dr bôl1UI dnnM a poslfão dr rmllfoll (rllído), para
migo predileto do ranger se um tolal dr 36. Ela aartll o golpe, muUl 14 pomos dr
aplicam somente a um dos trh d~t R'duz os ponlos de ll11la b Franrou pam 47.
shurrkens arremessados. É imo François levanta·se com agilidade e mais uma
posslvel obter a precisão neces- vez supen 3 guarda da dueli!ila, cravando a lâmina
sária com os shurikens extras de seu sab~ ent~ suas costelas. "I...tvanlaI'"St" i ulna
para Infligir o dano adicional ou Itfão "lloIllIIIlrnlt a mOlllmtnJo qUI não proIIOCa alllljuts
beneficiar-se do bOnu5 nesses
dr oporlullldadt - i possiwl mant~r sua guaron
ataques.
rnquanlo ft Imla fuar dt pi. FranfolJ dt(IM Illwllr
Go lpear com uma Magia de nowmtnlt $tU taknto BptI"lllllza{iio: sua CA IIO//a
Toque p!lm 24 I 5tUI bõllUS dr alaqlU são +15/+10/+5. Comll
Normalmente, quando conjura utilIZOu sua lI{ão b mOlllmmlo pam I.mUllar, tk só
uma magia de toque, o perso· (OIlSlgl4lni tK«ular um IIlaquf 1fgLIlar nN$ll rocInJa; a
nagem Simplesmente deve JOgll<la J1'sul/a tm 12 + JS = 27, uln 511((ISO qut ,aU511 17
tocar o inimigo para descarre- ponrC6d~Jn.o.. Shan cal para 53 ponlos b IIIda.
gá.la. Por outro lado, é posslvel
Em seu con(n·at~qu~, Shaez aju51:t le~mente
tentar golpe:l·lo com um ataque
seu posicionamenlo e invesle conln seu ri ... ~l,
desarmado. É um pouco mais
diflcil atingir um golpe do que baixando oombra pan empt1r"ci-lo contn a la",in.
somente locar o adversoirio, Sem pled,d~, Fnnçois golpeia as COSluda li~f1ing.
mas caso obtenha sucesso ore· mas ela linda é capaz de arnsl~·lo na direção das
sultado será mais vantaJoso. chamas. No uhimo momenlo, ele se t(juilibn ~
Considere esse golpe como um consegue evirar as labuedas. Como nao posSUI o
ataque desarmado normal III/tn/o Enconlrao i\pnmomdo, shan pl'tlllOc:lI um
(portanto, a maioria dos perso· nlllljlU <k oporiunuladt '1l1li11110 ImÚlI'Xt(ular a mario-
nagens provocará ataques de
!ml rncOI1/nio. Frallfouobtrm um l1'Sulla.1o II + JS E 26,
oportunidade). Se o golpe atino
gir a vItima, causará o dano re· r mfllge 17 ponrM dr d.1lOj NIt golpc R'dlll os polllOj de
guiar (desarmado) e descarre- VIda b SI\Ila palD 3'- Enliio,os dllt'ltstas I"rahzam 11'111'1
gará a magia. Caso fracasse, o 11'SIIIuIos dr Forra: Shlltl obUm um 12 r 1l<IIlI000a +1 do
conjurador aInda manterá a U'U madrfttador; Fmll[olS conSlgue 11m 9, mal SlU mMI·
magia carregada. {itadorlk Rnra i to. i\ IJtfilllgormpun-a 1,5 m pam IrW
f d«llk ronhrlullr tmpummdo o qUlmlo for possíwl,
rlflltla50 1,2 m- 30Ulllímrlros pam radll ponlodo5t1l
Il'Ilt qllt ruptrou Ilmul/adadt Fnm[ol$. Mllls JOcmlímrlrost ai roUJ""lS
dr Fmn[ol! tslarlam tm chamas!
François ",sponde com uma sequência de ataques, ~plicando
um excelente golpe no peito da su, rival. No prrmtrrolllaqlU, Fmn-
fOIS oblhn IB ( uma amtll{lI b dtilSlllO) + JS '" 3J;0 n'Sul/aMdlllllllllea·
fdo dt golpe' d("(1111IO i 14 + JS: 29, qm ronprmll II Iumso. r;lt 'ali$/! 18
pontosdt dlno t mluz os pontos dr I,IIda dt Shaa pam 18. ,xuJ allllj~
substqutn!ts muI/,1m tm 11 +10 .. 22 r 11+5 ", 16, doI! {nuaJSOS.
Shaez dá um plIsso para tn$, recuando diante dos 31aquts
veloles de "·rançois. Ela ingere uma de suas poções plIr.I curar
seus ferimenTos. Como a dtslocall1tnlo lo/a/llr Sllaafol df 1,5 ,",da
lião prtMI{a 11m utllljUt dt oporlUiudadt por 5IIlrda IÍrta omtll{lUIu por
FrançOI$. Ela bdw u,"a poção d~ curar ferimenlO$ moderados e
I"I'wpe'/U 14 poli/OS ilt "Mu; agl)lll, ftlilo/al i 32.
Enrn!lanro, FrançOiS nio concede nenhum~ Trtl:gua Jnn I
duelista e conTinua seu aTaqu~, mas agora o sab", de Shau
voltou a posição defensiva. Ele consegue acenar somente UIII
golpe, mas as forças de sua ri\/lll eSlio se esvaindo. Fmnfol5
adlanta·Sl 1,5 nl t ateula umu lIfiio dt al"'lLll lola/. Ele ohlim um li
+ 15 '" 32, t CIIU511 12 pomos d~ d~no; a dudlSla /tm somtn/r 20 PV
SrUI oulros alaqul'l (2 t 10 .. 11 e I + 5 ,, 6) trTDm 1:1 alvo.
Temendo por sua vida, shaez desfere OUTn estocada cruel no
seu ad ... ers!irio e recua num3 strie de cambalhOl3S plIra lumen"r
a distância enlreeles. LIa dtsfm um unlCOalllljllt, oblrndo um I I + LI
• U,qUtttlU$a 17 pontosckdmo. FrallfOJlagMI /mI JOponlos de VJcII..
EIII podt u/III~'lr SlItI ptIÍI"ltI A(l'tlOOtm para Il'rUllrsem SO"'rlll"'l"tl dt
oportunuflldt (CD IJ~ l1a oblim um 7 + JS . n t corutgllt 5II1T11na.
Ofeganle, Fnnçois decidr ceshr sua Tempestade de ataques
por um mOmenTo. Ele ",tira e ingere uma segunda poção, reSlau·
nndo pane de sua Virilidade; depois, ele se aproxima de ShxJ.
mas sem ficar ao alcance da lâmina da liefling. A poçãode curar
ferimentos gn ... es dt fl"l:ut{ols Iht conudt mllls JS polllOj de "'"'
p!lm um lolal de 45 PII. rir pmonr 3 m adJanlr, mllJ !'III/a allmr 11/1
alcan't dIIi armas, polI ndo tOllstgUlf1J aJ.uar nN$ll miadn.
Correndo até François, Shael. perfura seu ombro esquerdo
com sua lâmina Oamejante, mas consegue recuar antes de qw.~
quer conlra-lllaque. Snlltl adqurnu o laltn/o nnlotamrnlo, qUt IIw
pe'TlIIt/t faur tKalamtlllt mo, drslMar-sc trllR' I)J al"'lut$. EIn obltlrl
um 19 + 15 . H na Jogm/n dt allUJlU, mal IUaalfllllll[ão dr golpt dm·
SIIlO- B+ 15 . 23 - mio i lufiCltnlt. Mmno stm o go-Ipr dtclllvo,n.
rau", 17 pon/(}$d"d2nOt R'duz Fmnfars ti 28 ponlos dr "rdn.
Cada vez maIs impademe com os saltos da duelista, François
enCUrla a diStância enrre eles e desfere um golpe violtnlO.
desviado f~cilmente por Shaez. Fmn[OIS obUnl u,n 5 + 15 ", 1(l, 101111
jmtalfll. Shaez dâ um sallO monal sob", o adversirio, evil.ndo
su~ lâmina e ~Ierrissando na mesa ~Irisdele; ela acena um cont
profundo, logo abaixo do seu pescoço. AJ pe'riCIIlS i\trobatl~ t
S!llIar da htfltllg lomam I'Ist Mllotllmtlllo muI/o fiÚll: r/a obtbll 2 +
IS" 17 palD Illl'llt de i\trobacla r 10+ 15 = 2S pam o Itslr dt S!llfar II
Joguda dt alaque R'lIdlll cm 19 + 15 t I (da poslfão dtlllllla) . 35. [!.,
(IInflrmtl o golpe' dtclltllO (om um mulloM 17 + IS = 32; tJst 1I1a.j1lt
rau511 alordo!lnltJ 24 ponl(}$ck d~no, que R'dUltm adudlSla a 4 ponllK
de Vldll. Fmllfols romt(u u fiC/lr dtstsptmdo.
Sabendo que a vilória esrâ por um fio, independente do
nngue que encharca sua blusa, François se lança ao comb3le,
concentrando todas as suas energias nos golpes finais que decio
dir.ioesse (onfromo. Uma estocada no peilo, uma finta visando
SUIS pernas e um cone final conrn o pescoço quase exrerml·
nam a liefling. 1À'5IIhlfllndo seu '~/tnlo Espr'Iar.~II(ão, Fmllfoll
obtim 7 + 17 = 24 no primeiro alllljut, qUt 'aU511 13 pomos dr tÚno
(R'dU1IIIM Shlltz a 7 pV); o ftgundo roulla tm 5 + 12 a 17, 11/11
fmcauo, t {tlllllnttrtlt O kl'trlro 1"1'1111111 tm 17 + 7" 24, qUI raLlUl m~1I
 1 pHllO$dc d~no. Sh/ICl (lU pc1r1l O PV t tstá II1CllpclCrrlldll, tmOOm nãll
tsIlj<:I mOm'ndo.
Com seu úhimo sopro de vida, Shaez se jog~ da mesa e afasta·
se de François. Ela ingere sua ú.hima poção, que recupera pane
da vitalidade de seu corpo gravemen te ferido. A poção de curar
ferimentOS moderados I1'cupnu9 pontos dr "Id.., tudo qUfdll rtm no
_mIo. Impiedoso, François comin ua seu alaque, mirando o
sabre comra o coração da sua inimiga. Sua pnmtllll JOgoda de
Ala,qlll "JuIIA tm 18 + 17" JS, mlu dt obtim I nll 1I11C11111fao dr golpt
1Ia:.~1ICI. Mtsmo lIulm, tU tlllUII 12 ponrosded,no, "duzIIIM sh/ICZ A
-J P~II dllflrslll ma mornndot FmnrolJi cllpc1:drthmlná'/1I mpl'
dAmtnlf, ItrnllnllnM umll dicadll dr ltl/tnSll nlllll"llIIk.
François; Humano Cue 7/Duelim 4, NO I I, Humanóide
(Médio); DV 7d 10+7 (guerreiro) + 4d 10+4 (duelista); 87 PV; Inic
+ti (~Oes, +4 lniciuiva Aprimorada); Desl: 9 mi CA 21 (+4 Des,
+2 Int, ... J bmradtlms, +1 ~IId, +1 II,"ultlo) + Esquiva; Corpo I
corpo: JIIbrr +1 +17/+12/+7 - base 11 , +4 Oes +1 mágICO, +1 foco;
Dano: ld8+3 + Id6 golpe preciso/ dec 18-20; AE Golpe preciso
+ld6; QE Mobilidade ~primorula (+4 na CA);Tend CB; TR Fon
+7, Ref+12, Von +3; For 10, 0e5 19,Cons12, IntI4,&abs,Car 13.
hrinllJ e TII/tnlos: Acrobaci3 +17. Atuação +14, Blefar +14,
EquIlíbrio +17, Saltar +12; Acuidade em Anna (sabre), Desarme
Aprimondo, Especializaçio, Especializaç~o em Arma (n bre),
Esquiva, Foco em Arma (nbre), Inicia tiva Aprimorada, Mobili·
dlde, Reflexos de Combate.
l'julpammlol: S/lbn +1, bmrlldtlmJ da IInn"dum +3, lulXls da
dtstl'l'Ul +1, IInd de proltfao -t1, IIml/lrlo dt Arm!ldum 1I"lurlll +1, 2
MM di curllr ftnmn1/qJ gmvn
Shaez Mar-Yinan: TIefling Cue 7/Dut'lisla 4; NO II , Huma·
nóide (Mk!io); DV 7dl0+14 (guerre.iro) + 4dl0+8 (duelista); 98
PV; Inic +4 (Oes); Desl.: 9 m; CA 21 (+4 Des, +3 Int, +2 Anl~ +2
!mIf~dtl!'ill) -t Esquiva; Corpo a corpo: JIIbn fI"mfJAtllt +1
+11/+11/+5 - base II, +4 Des, +1 maguo, +1 foco; Inno: Id8-t2 +
Id6 fogo + Id6 golpe preciso/ dec IS·20; AE Escuridão, golpe
preciso +ld6; QE Res istência a fogo, frio e elelricidade S, mobi-
lidade aprimorada (+4 na CAl. Tend CM, TR Fort +8, Ref +10,
Von +1; For 12, Des 18, Cons 14, InI 16, Sab 8, Car 8.
Prl'Íluu t Talrnlos: Acrobacia +IS, Atuação +10, Blefar +12,
Equilíbrio+IS. &aliar +15; Acuidade em Arma (sabre), Ambides-
tria. Deslocamento, Especialização, Esquiva, Foco em Arma
(sabre), Itnobilizapo Aprimorada, Mobilidade.
A1"'lUN Esptflll.J; Escuridão - Uma vez por dia, conjurada
como um Fet II.
l'julpc1mtn k/!;; S/lbl1' fI"mtl"tlle + I, IItltl dl proltrilo +1. bntfllJto.ms
da aTmllllu"' +1, 1 J'OI=MS de cumr ftnmturos rnllllemdos.
VARIAÇÕES
o mesne pode utilizar essas variações de regns ~n arbhnr
Situações comuns entre guerreiros e monges.
Contra-Acrobacia
Um personagem pode realizar um teste de Acrobacia para atra-
~r o es~ço ocupado por um inimigo, sem sofrer ataques de
oponunidade. A ca~cidade do defensor nunca é relevante
nessa manobra. Usando essa variação, o opone nle que oacroba ta
rst~ tentando uhnp;lssar também ê capazde realiur um teste da
perida Acrobacia. Nesse C1ISO, o acrobata deve supenr I CD
normal do teSte mas, além disso, vencer o resuhado obtido pelo
defensor.
Oiflcilmenle essa variaçào afetar.i o jogo, pois 11 maioria dos perw-
nagens e monstros não tem graduações na perícia Acrobaru (e,
pomnto, sic incapazes de utilizj..la~ EnuewlIo, el:! toma os monges
experknles mais di6ceis de superar que um agro, poI" exemplo.
Suponha que Ember preci.sa obler 15 ou maIS no teste de
Acro~cil para atravessar a área ocupada por um inimigo e
evitar at-;lques de oponunidade. Quando lenta usar sua Acroba·
cia contra um monge maligno, ele realiza um leSle de Acrobacia
com resultado 17. Agon, Emberdeve superaresse resuhado(em
vezd. CD IS origi nal). Se o resuhadodo monge fosse 14 ou infe-
rior, Ember ainda precisaria superar ~ CD IS para obler sucesso.
Foco Adaptável em Arma para Arcos
Um guerreiro que adquire o r.alemo Foco em Arma (arco longo)oo
(arco cuno) no 10 ni\'el ficará bem chateado quando adquirir seu
arco romposro reforçado e romeçu a usi--Io. No lugar de forçar o
jogador a conviver com um IIlemo inúliI ~n arcos mais podero-
sos. o MMtTl' podena permitir que ele rrocasse seu Foco em Arma
enue os 11p05 de arro. Essasannascontêm r.antasseinelhançasque
o personagem conseguLria utilizar seu aprendindo numa delas de
modo a aprimonr o uso da OUlra. Para mantero realismo, o perw-
nagem somente poderia trocarseu Focoem Anna qwmdoaumen--
tar seu oonu$ b.ase de alaque. Desse modo, a capacidade do perso-
JUgem rom o primeiro arco nunca seci reduzida.
Por exemplo: um guerreiro elfo de 10 nível começa com o
lalento Foco em Arma (arco longo). Anles de alcançar o 2"
nível, ele compn um arco longo composlo reforçado, e seu
lalento nia se aplia mais. Quando alinge o 2" nível, com a
pennissão do Mestre, o jogador troca o lalento Foco em Arma
(arco longo) ~rn (Irco longo composlo). O modlflcador de
ataque do an:o comum ainda será o mesmo para esse guerreiro
(ele perde o bónus de +1 do talen to, mas compensa com a eleva·
ç;o do bónus b.ase de alaque da classe).
Desarmar Usa ndo as Duas Mãos
As tentativas p1Ira desarmar um adversário usando.s duas m~O$
deveriam ser mais fâceis que.s lentativas de f.zê-locom apenas
uma. As regns de combate com duas armas são muito rMlritas
para representar essa van tagem. Nessa variaçio, quando o PJ usar
as duas m~os simultaneamente para dMarmar um Inimigo,
consldere·as Unfa ~nna da mesma calegoria de tamanho do
atacante (quando são usadas dessa forma, as mãos desarmadas do
PJ são consideradas armas com duas categorias de tamanho
aba ixo da categoria do mesmo).
Por exemplo: se Ember unr as m:ios nuas pan amlntar uma
es~da longa de um adversário, !'Sle receberá +S de bónus na
jogada resistida de ataque, pois a esp1lda (uma Irma Mk!ilI)
penence I duas calegorias de tamanho superior aos alaquM
desarmados (Miúdos, ~n personagens MédiOs). Todavia, OISO
ela utilize as duas mãos, padeci considerá·las uma arma Média.
Ela continua reaH7.ando um único ataque (e não dois, por usar
ambas as mãos), maso defensor n:io recebeni o oonus em {unção
do l am~nho da arma mai or.
 • C@PÍtULO ~: @S NOVAS ARMAS EXÓTICAS
"NUllca se !tm IlmUlS demais",
FERRAmEotAS - Tordek

. DA @RtE Os gue rreiros e mo nges costumam se beneficiar de armas

DinheIro: Sempre serâ necessário e, a menos que um patrono
generoso sustente os seus gastos ou você penença li uma
organi7.ação com muitos recursos, seu personagem precisará
de muito dinheiro para gastar com todas as armas, armaduras
e equipamento de aventuras que ele carrega pelo mundo. As
van tagens trazidas pelo dinheíro siioóhvias, e em geral perce-
hidas logo depois do fmal da sua primeira aventura bem-
sucedida. Muitas vezes, isso criará um círculo vicioso: aven-
turar-se, conseguir dinheiro, gastá-lo em equipamentOs.
aventurar-se com o equipamento novo, conseguir mais
dinheiro, gastar com mais equipamemo, e assim por diame,
até chegar no cúmulo onde vocé e os seus companheiros se
sentirio os principais (ou únicos) contribuintes financeiros
da sua comunidade, na verdade transformando-se nos pilares
da economia local!
Para ajudá-lo a encontrar novos meios de gastar os recursos
arduamen te obtidos dos seus personagens, apreSentamOS li
seguir uma coletànea de novas armas exóticas, uma lista de
armas incomuns adap tadas para a mecânica de jogo. itens
mâgicos especificamente desenvolvidos para monges e guer-
reiros e, finalmente, um conjumo de seis localidades d iferen-
tes-com mapas, pdMs e custos - que os jogadores podem
explorar, descobrir, construir e comprar.
que tenham "algo a maisn. De fa to, uma arma exótica pode se
tornar a marca regisnada de um personagem. No entanto,
antes que seja capaz de adquirir um leque laminado ou uma
espada larga de mercurio e us:Hos adequadamente, ser<Í
necessário escolher o talento Usar Arma Exótica pertinente.
É possivel urilizar uma arma exótica sem esse talento, mas o
PJ so(rer:i --4 de penalidade em todas as jogadas de alaque
com ela.
Os itens relacionados sob a categoria "Munição" não são
considerados armas exóticas t, portanto, não exigem o
talenlO Usar Arou Exótica para serem usados.
Adaga de Punho: Uma adaga de punho é semelhante a
uma adaga de soco, mas é presa firmemente na miio, em subs-
tituição a um membro perdido. Qualquer criatura treinada
em sua utilização é capaz de considerá-la uma extensão do
próprio corpo. Quando é empregada numa luta extensa, li
margem de ameaça dessa arma é: dobrada (t7-20), mas
someme contra adversários previameme feridos pela adaga
durante o mesmo combate. Não é: possivel desarmar uma
adaga de punho.
Adaga Tripla: Esta arma é: empunhada na mão inâbil e
serve para desarmar os inimigos - ela é: considerada um
escudo, não uma segunda arma, p<)T{anro não inflige as pena·
lidades relacionadas ao combate com duas armas. A adaga
tripla concede +3 de bónus nas jogadas de ataque resistidas

TABELA 5 - 1: ARMAS EXÓTICAS

ARMA S EXÓTtCAS - CORPO A CORPO

Incremento
• Arma Custo Dano Decisivo de DistAncia Peso Tipo
Ataques Desarmados
Manopla Reforçada 10 PO • * 2k,
Miado
Adaga de Punho 8 PO ld4 19.20/x 2 lk, Perfurante
Adaga Tripla 10 PO ld4 19-20/x 2 0,5 kg Perfurante
Peqllet10
l eque Laminado lO PO ld' Xl 1,5 kg Cortante
Manopla com Uminas 30 PO ld' 19-20/x 2 2k, Cortante
Picareta de Batalha Gnomo 10 PO l d' X4 2,5 kg Perfurante
Médio
Espada Longa de Mercúrio 400 PO l d8 X4 3k, Cortante
Corrente-punhal 4 PO ld4 19-20/x 2 2k, Perfurante
Gronde
BasU"o tri-seccionado 4 PO ld8 Xl 4kg Concusslo
Duom 20 PO ld8 Xl 4k, Perfu rante
Espada larga de Mercúrio 600 PO 2d' X4 8,5 kg Cortante
Espada·mangual 90 PO ld8/ld8 19-20/x 2 10 kg Cortante e
Concussilo
Manti 15 PO ld8 Xl 4,5 kg Perfurante
Enorme
Montante 100 PO 2d8 19-20/x 2 11 ,5 kg Cortante
 quando é usada para desarmar um oponente (inclusive no
leste ~ra eviTar ser desarmado caso a tenlali\lll fracasse). É
possível utilizar essa arm3 como uma 3daga normal, mas
nesse caso Iodas as penalidades por combater com duas
armas se aplic3m normalmenTe.
Arpão: O arpão é uma lança de poma larga, repleta de
farpas afiadas. A haSTe do arpão comém uma corda de tração,
usada para arraslar a vítima ati ngida. Embora seu uso primá-
rio seja caçar baleias e outras criatuns marítimas grandes. é
possivel utilizá-Io em tem flrme. Mesmo que tenha o talenTo
Usar Arma Exõrica (arpão), qualquer criatun Pequena ou
menor sofreli -2 de penalidade nas suas jogadas de ataque
em função do peso da arma.
Caso in[Jjja dano ao oponente, o arpão se alojari no corpo
da vítima, a menos que eb obtenha sucesso num teste de
resistência de RdIexos (CD 10 + o dano sofrido). As criaturas
arpoadas percorrem ape nas metade de seu deslocamento e
são incapazes de correr ou atacarem investida. Se oarpoador
segurara corda de rraçio - obtendo sucesso num teste resis-
rido de Força - a vitima somente conseguili se mover na
irea permitida peJa corda (uma corda de tnção lem 10
metros de comprimento). Caso a vítima tente conjurar umll
magia, deveri obter sucesso num teste de Concenlnção (C D
15)ou perderi a magia.
Qualquer criat un arpoada ê capu. de retinr a arma do seu
corpo u53ndo uma ação de rodada completa, mas precisari
ter as duas mãos livres. Isso é doloroso e causari uma quan ti-
dade de dano equivalente ao dano inicial infligido pelo
arpão; por exemplo, se a arma causou 8 pontos de dano
quando se ~Iojou, re.movero arpão infligirá mais 8 pontos de
d~no.
Azagaia Girat ória: Esta bnça leve e flexível foi desen-
volvida pna ataques à dis tii ncia; ela parece uma azagaia
comum, exceto pelas ranhuras em espiral que recobrem seu
cabo. É possível enrolar uma linha de arremesso e.m torno da
arma (uma ponta da linha flcari presa ao seu dedo). A linha
fali a n:lgaia ginr após o arremesso, e1e\lllndo sua precisão,
alcance e capacidade de peneIração, graças ao seu lrajeto
mais relilineo. Prepanr a arma pan arremessã-Ia ê uma ação
equivalenle a movimenTO que provoca ataques de
oportunid~de. Amarrar a corda de arremesso ao dedo é uma
ação de rodada completa que provoca ataques ?e oportuni-

Al MAS EXÓTICAS - ATAQUE). DISTANC IA

.....
Mi~do
Custo Dano
Incremento
Decisivo de Distincia .... TIpo

Fukimi-Bari (dardos bucais) 1 PO X2 3m 50 g Perfurante

Pedra Halfling de Ricochete lPO ld3 X2 3m 125 g Concussão
Ptqutno
Boleadeira dupla 5 PO ld4* X2 3m ]kg Concussão
Midio
Alagala Giratória 2 PO ld8 19-20/x 2 lSm ]kg Perfurante
t.hnopla com Atiradeira 200 PO ld' X2 'm >kg Perfurante
Gromh
Arpllo lSPO ldlO X2 10m 5kg Perfurante
Bestll Maciça 100 PO ld12 19.20/x 2 4Sm 7,5 kg Perfurante
Pedra de Arremesso Orc 10PO 2d' 19-20/x 3 3m 7,5 kg Concu$s20

&pWol
Chicote, Refo rçado'"
+1 Wmus de For 200 PO ld21 X2 4,5 m'" 1,5 kg Cortante
+2 bónus de For 300 PO ld 21 X2 4,5 m* >kg Cortante
+3 bónus de For '00 PO ld21 X2 4,5 m* 2,5 kg Cortante
+4 bónus de For 500 PO 1d2l X2 4,5 m* )kg Cortante
Chicote·ferrllo 25PO ld' 19·20/x 2 4,5 m* 1,5 kg Cortante
Chicote·ferrJo, Reforçado'"
+1 bónus de For 225 PO ld' 19-20/x 2 4,5 m* >kg Cortante
+2 bónus de For 325 PO ld' 19-20/x 2 4,5 m* 2,5 kg Cortante
+3 bónus de For 425 PO l d' 19·20/x 2 4,5 m'" )kg Cortante
+4 bónus de For 525 PO ld' 19-20/x 2 4,5 m'" 3,5 kg Cortante

Munif40 (n6o sbo considerados armas eK6t;cos)

Flecha de Alquimista (1) 75 PO • 100 g
Virote Acrobata (l) 50 PO • l00g

'A Jrma ClIU5a dano por contudo em vez de dano normll .

dade, m~s uma Unica corda pode ser reutilizada com diversas
azagaias. É possível lançar a arma sem girâ-la; nesse caso, o
dano, o alcance e a margem de ameaça serâo idênticos aos de
uma azagaia comum. Caso seja usada em combate corpo a
corpo, considere-:l uma azagaia comum.
Besta Maciça: Disparar uma besta maciça exige as duas
mãos, a despeito do tamanho do usuário. Elas são recarrega-
das girando uma manivela. Recarregar uma beSta maciça é
uma ação de rodada completa que provoca ataques de
oportUnidade.
As cri~ t uras de tamanho Médio são incapazes de dispa·
rar ou recarregar uma besta maciça com uma só mão. Com
treinamento apropriado, uma criarura Grande conseguiria
atirar com uma besta maciça usando uma só mão (mas não
recarregá-la), sofrendo - 4 de penalidade. Caso uma cria-
tura Grande tente disparar simultaneamente duas bestas
maciças (uma em cada mão), aplique as penalidades
normais por combater com duas armas, acumuladas com a
penalidade acima.
Bo le adeira dupla: Uma boleadeira dupla é composta
de duas esferas de madeira pesadas, atadas por um fio
resis tente. Ela é uma arma de at3que à distáncia usada para
imobilizar a vitima. Para arremessar um~ boleadeira, faça
uma jogada de ataque de toque ii dis tância. Caso obtenha
sucesso, o adversário estarâ imobilizado. Se o alvo não obtiver
'P~tirtlS Hafjlin(,
de RicrKht/~
sucesso num teste de Agarrar, resistido pela jogada de ataque
original, também estarâ preso nessa ma nobra. Uma bolea·
deira afela somente criaturas Mêdias ou menores. A vitima
pode usar uma ação de rodada completa para se desvencilhar
da imobUização. Obviamente, seu adversário não pode tentar
imobilizá-lo em resposta ao ataque de imobilização provQo
cada pela boleadeira.
Bastão Tri·seccionado: Origina lmente um inStTU·
menta agricola usado para malhar cereais, esta arma consiste
de Ires pedaços de madeira com o mesmo comprimento,
unidos arravés de correntes, tiras de couro ou cordas.
Um monge com um bastão tri-seccionado (é necessário
possuir o talento Usar Arma Exótica pertinente, em função
do tamanho da arma) pode atacar usando seu bónus base de
ataque desarmado, inclusive com sua quan tidade mais favQo
râvel de ataques por rodada, aplicando todos os Outros modi·
flcadores adequados. O basliio tri-seccionado exige as duas
mãos para ser utilizado com eficácia. Um mongej mesl"re de
armas pode selecionar o bastão rri·seccionado como sua anna
predileta.
C hicote· ferrão : Qualquer personagem que adquira o
talento Usar Arma Exótica (chicote) também saberâ utilizar
um chicote-ferrão (não é necessãrio selecionar um talento
distinto para utilizar o chicote·ferrão se o PJ já souber uSJr
um chicote comum). O chicote-ferno é mais pesado que ~
BtlSliilJ
T";·J«CioniU/;:,
L
l·trnO comum e causa dano regular devido às farpas em sua
uttnsio e da lamina na ponra do chicOIe (que inflige COrles
profundos quando estalados por usu:írios treinados). Dife-
rtnte dos chlcOles regulares, os oonus de armadura e arma-
dul':l natural nio impedem o dano causado por essa arma.
Embom scJa empunhado, rrate-o como uma arma de disparo
com alcance máximo de 4,5 metros e nenhuma penalidade
por dlStincia.
Como o chicote pode se enrolar na perna ou OUtro
mtmbro de um inimigo, é possivellenlu uma imobilização
usando-o. Caso você seja imobiliudo em sua tenrativa,
poderá lugar o chicole para se Iibenar.
Quando você usa um chicote-femio, recebe +2 de oonus
em scu teste resistido de ataque para desarmar um Inimigo
(inclusive na jogada para evitar ser desarmado aso a tenra-
!II';!. fracasse).
Chico te Refo r çado (Comum o u Fen ão): Qualquer
personagem que adquira o lalento Usar Arma Ex6lica
(chicote) també.m saberá utili.zar um chicote ou chicole-
femo reforçado. A versão reforçada dessas armas é mais
pesada e ",siSlenle, de modo a pennhir que o usuário apro-
\'Cne sua Força e aplique seu modificador ao dano causado -
um chicole reforçado inflige dano por contusão (ou dano
normal nas mios de um Açoileador) e um chicole-ferno
-.
reforçado sempre inflige dano normal - atê o oonus
máximo indicado na tabela.
Duom: O duom é uma lança longa, com uma ponta
normal, além de duas lãminas diagonais invertidas na
metade superior do cabo. Ela é uma arma de hasle, que
permite aucar oponentes a 3 metros de distância. Qualquer
personagem que adquira o talento Usar Arma Exótica
(duom) seri capaz de atingir os inimigos adjacentes usando
as pontas invenidas. Aplique +2 de oonus à primeira jogada
de ataque feita com o duom contnl um oponente adjacente.
Espada Larga d e M e rcúrio : Essa arma enorme
contém um reserva tório secretO e interno de um metal
líquido (chamado de mercúrio pelos alqUImistas) que
percorre um canal estreito ao longo da lâmina. Quando a
espada é empunhada verlicalmente, o mercúrio escorre pelo
canal au: um espaço oco no cabo, mas quando ~ uma é bran-
dida, o liquido preenche o interior da lâmina, lomando-a
mais pesada. Em mãos sem rreinamenlo, esse bal~nço impõe
-3 de pen~lidade nu jogadas de alaque, altem do redutor
padrão (--4) por uriliur uma anna sem o talento adequado.
E spad a Lon ga d e Me rcúrio: Idênrica â ar.ma descrita
acima, mas I penalidade imposta nas jogadas de ataque dos
usuârios sem tre!n3mentO é -2, além do redutor padrão (--4)
por utili2.:lr uma arma sem o talento adequado.
.. t~r~· +ãH
Ax..t..u. Ci,..r;,-;.
 Espad a-mangual: Uma espada-mangual ~ uma anna
dupla. Um cabo maciço suporIa um mangual de um lado e
uma espada longa do outro. Você pode lutar usando-a como
se empunhasse duas annas, mas se o fizer sofretâ as penalida-
des no rmais de alaque usociadas a combater com duas
annas, como se estivesse usando uma anna de uma mio e
ourra leve.
Quando você usa uma espada-mangual, recebe +2 de
bônus em seu teste resistido de alaque para desannar um
inimigo (inclusive na Jogada para evitar ser desannado caso a
tenlaliva fr.u:asse).
Também ê possível utilizar essa :I:fma em ataques de
lmobilizaçio. Caso você seja imobilizado em sua tentativa,
poderá largar a espada ·mangual para se libertar.
Flecha de Alquimis ta: Urna das obras-primas desses
profissionais, a flecha de alquimista carrega uma dose mortí-
fera de fogo grego, num minúsculo compartimento em sua
ponta oca. Quando o alvo e atingido, o comparrimento se
rompe, espalhando o fogo grego diretamente sobre a vítima.
Na rodada subsequente ao impacto, o produto se incendiari
em contato com o ar, causando I d4 pontos de dano no alvo;
ele pode usar uma açãode rodada complela para extinguir as
chamas antes que inflijam o dano adicional. Para tantO, é
necessário obter sucesso num teste de resistência de Refle-
xos (CD 15). Rolar no chão concede +2 de oonus neste teste.
Submergir na igua (como mergulhar num lago) ou extinguir
as chamas a rtllv~s de magia aUlomancameme evitará o dano.
Fukimi-Bari (Da rdos Bucais): Estes dardosesrreitos
de metal, muito similares a agulhas, são escondidos enlre os
lábios e então disparados sobre a vítima. Seu alcance efetivo
ê extremamente CUrtO e seu dano tambêm é limitado, mas
eles são muito titeis para surpreenderoadversãrio. É possível
disparar até !fés dardos bucais a cada ataque (todos conrra o
mesmo alvo).
O modifkador de Força nio afeta o da no causado pelos
dardos. Eles são pequenos demais para rransferir a força de
qualquer atacante aodano infligido com annas de arremesso.
O custo e o peso indicados se referem a um tinico dardo.
Leque Laminado: Para olhos desatentos, essa anna é
um simples leque feminino, bonito e bem fei to. Na verdade,
as hastes do leque sio forjadas em aço e as pontas são multo
aSadas. Durante seu primeiro uso num combate corporal, o
usuirio pode realizar um teste de Blefar, resistido pelo teste
de Sentir MOtivação do oponeme. Caso vença, e le recebe +4
de oonus nas suas Jogadas de ataque durante a primeira
rodada de combate.
Manopla com Atiradeira: Esta mmopla possui um
compartimento de metal que se estende desde a base do ante-
braço ate a arriculação do punho, onde um orificio circular é
visível Esse companimenlO abriga um mecanismo de mola
peculiar, capaz de disparar um virote de besta com muíta
força, semelhame a uma beSta de mão. Para recarreg3r a
manopla, baSla inserir um virote no orificio e puxar uma
alavanca para trãsi isso e uma ação equivalente li movimento
que provoca ataques de oportunidade. P::Ira disparar o vírote,
o usuário aponla o braço na direção do alvo e abre a mão, de
modo que li palma aberra fique de frente para a ví tima - este
movimenlO ariva a molll. Um personagem que teme diSpllI'llf
duas atiradeiras simultaneamente sofrerá as penalidades
normais associadas li combaler com duas annasi o lalenlO
Combaler com Duas Annas não elimina essas penalidades.
pois afela o uso de armas brancas, não de annas de ataque ii
distincia. O lalemo Ambidestria pennite evitar o redu tor da
mão inábil (-4). O CUSIO e o peso indicados se referem a uma
única mllnopla.
Manopla com Lâminas: Considere um golpe usando
uma manopla com liminas como um ataque annado, dife-
rente das regras dos equipamentos similares. Essa luva meti-
lica tem duas lâminas afiadas, que se estendem do meio do
antebraço até o dorso do punho. O CUStO e o peso indicados
se referem li uma ti nica ma nopla.
Manopla Reforçada: Essas luvas de couro resistente são
doradas de placas de melai, rebitadas sobre o dorso da mão.
Um golpe usando umll manopla reforçada é considenldo um
ataque desannado. Caso você escolha a ação de defesa 10taL
receberi +1 de bônus de deflexão adicional na CA, represen-
tando os golpes bloqueados com as proteçõcs nas cosias de
suas mãos. É impossível desannar uma manopla reforçllda. O
CUStO e o peso indicados se referem a uma única manopla.
Manti: Um manti é uma lança curta, do tada de quatro
hastes adicionais perpendiculares ao cabo, que criam um
padrão em fonna de est rela com as cinco pontas de lança (no
lugar de uma lãmina única na extremidade). Os usuários tui·
nados no uso dessa anna podem execUlar um ataque de
oporrunidade extra a cada rodada.
Montante: Uma montameé4Scm maior que umaespa<b
larga; plmanto, ê gTande demais panl ser empunhada por qual-
quer cria rura Média. Uma criatura Grande e capaz de alKU
com uma montante usando as d uas mios (constderandCH
uma anna comum) ou com apenas uma, sofrendo o redutor
padrão nas jogadas de ataque (-4) por empunhar uma arma
sem O talemo adequado. Uma criatura Grande que tenha o
talento Usar Arma Exótica (montante) poderá bnlndi-la com
uma única mio, sem nenhuma penalidade. A monlantt
tambêm é chamada de espada larga dos ogros.
Pedra de Anemesso Ore: Um treinamento especw
consegue transfonnar uma esfera de ferro, do tamanho dt
uma laranja, num projétil mortífero. Someme as criaturasdt
tamanho Médio ou superior são capazes de utilizar essa arma
com eficácia, mas devem adquirir o talemo pertinente (as
criatu ras menores sofrem - ) de penalidade nas jogadas dt
ataque, além do redu tor padrão por usa r anms sem o talento
adequado).
Pedra HaUling de Ricochete: Ems rochas polidu t
perfeitameme balanceadas s~o eslimadas pelos halflings,
capazes de arremessá-Ias num alvo e fazê-llIS ricochetear att
outro. Caso acerte o adversário, ela ser.i impelida ate um
segundo inimigo adjacente ao alvo original (i escolha do
atirador, num raio de 1,5 m). O ha1lling realin imediart-
mente uma segunda jogada de ataque contra a nova vitima.
usando o modifkador de ataque da primeira jogada, - '2.
E possível disparar as pedras de ricochete numa funda, nus
 utilizâ.1as dessa forma exige um talento cspccifico, com esse Katana Espada bastarda
propósito- Usar Arma Ex6tica (funda e pedras de ricochete). (obra.prima)
Picareta d e Batalha Gnoma: O peso e o formato dessa Umina longa Espada longa
ann.a são adequados somente para criaturas Pequenas. Uma Machete, terç~do Cimitarra
aUrura desse tamanho empunhará uma piaretll de batalha Nagimaki Ranseur
com as duas mãos, considerando·. uma arma comum. Sai, tanto, jitte, adaga·canhota,
Corrente-punhal: Quando você usa uma corrente· dirk, bodkin, jambiya, estilete Adaga
punhal, recebe +2 de oonus em seu teste resistido de ataque Wakizashi Espada curta (obra·prima)
para desarmar um inimigo (IncluSive na jogada pan evitar Vari Azagaia
ser desarmado caso a tentativa fncasse). Também é possivel
utilizar essa anm em ataques de Imobilização; o portador
recebe +2 de oonus em sua jogada de ataque. Caso você seja ITENS MÁGICOS
imobilizado em sua tentativa, poderá largar li corrente· Esta seção apresenta vários tipos de itens mágicos, especial-
punhal e se liberear. mente voltados para os guerreiros e monges.
Virote Acrobata: Um virote acrobata é muito seme-
lhante a qualquer OUtro, mas contém buncos e aberturas TABELA 5- 3: IHNS MÁGtCOS
pequenas ao longo de sua haste. Na verdade, um minúsculo Escudos
Clnal permite que o ar atnvesse o interior do virote quando Habilidade Especial Preço de Mercado
ele é disparado, fazendo·o girar sem controle oté acertar o Atraçllo de flechas +1 de bónus
inimigo. Os alvos desse projélU devem aplicar someme Dançarino +] de bónus

metade doseu modificador de Destreza na CA (arredondado

pm baixa), em função da trajet6ria imprevisível do disparo. Armas Mágicas
Habilidade Especial Tipo Preço de Mercado
Caçador AdistAncia ... 1 de bónus
TABELA DE ARMAS Dissonante Corpo a corpo +1 de b6nus
Foco em chi Corpo a corpo +1 de bónus
EQUIVALENTES Miseric6rdia Corpo a corpo, li distAncia +1 de bónus
As incontiveis variaçõcs de armas semelhantes são tlintas Penetrante Corpo a corpo, arremesso· -+1 de b6nus
queconseguiriamos preencher um outro livro com suas i.lus· • buto arcos. ~Iu e fundiS
trações e descriçõesl Entrcramo, as diferenças funcionais
entre elas e o arsenal descrito no uvro do Jogl1dor são muito Armas Especificas Preço de Mercado
pequenas (ou inexisten.tes), tomando as estalÍsticas indivi· Arco dos flechas preciSlu 4.000 PO
duais de ada uma algo desnecessário. Apresentamos a seguir Esti/hoçadoro 4.3 15 po
uma lista de armamentos e seus equivalemes,já descritos no Shuriken do e/etrocussifo ]1.000 PO
LIII10 do Jogl1dor. Para arbi trar qualquer regra ou efeito rela-
cionado a uma arma encontrada na tabela 5-2, considere a poçôes Preço de Mercado
variaçio como uma reprodução exala da sua equivalente: um Punhos flamejantes 3OOPO
PJ com um f1amberge, por exemplo, deve ser tratado comose Viro/idade ilus6rio 300 PO
cmpunhasse uma espada bastarda para determinar qualquer
efeito pertinentc ii sua arma. Em vez de tentar convener as Anéis Preço de Mercado
cstadsticas de uma in6nid3de de annas distintas e suas Armadura arcana 12.000 PO
variames menores, use a tabe.la a seguir para enCOntrar annas Golpes elétricos 13.000 PO
semelhantes - e aplique as mesmas regras.
Itens Maravilhosos Preço de Mercado
TAIELA 5- 2: ARMAS EQUIVALENTES &ndana da ferocidade 2.000 PC
Asco Daikyu (arco forte) Arco longo Sandálias do sollO felino ].500 PC
Asco Hankyu Arco curto Foixos do chi 5.000 PC
IbstJo Jo Bord'o Amuleto dos punhos poderosos (+ I) 6.000 PC
IbstJo No Clava Veste do I/irolidode ilusório 12.000 PC
, Boa:en Clava gunde Luvas do 0p'rto esmagador 15.000 PC
Chibata tripla, chicote farpado Chicote·ferr'o Amulero dos punhos poderosas (+2) 241.000 PO
CI~ymore Espada larga Amulero dos punhos poderosos (-+J) 54.000 PO
Flamberge Espada larga Amuleto dos punhos poderosos (+4) 96.000 PC
Florete Sabre Cinto da brol/ura implacál/el 108.000 PO
Gládio, scramasax Amuleto dos punhos poderosos (+5) 150.000 PC
(sax), ninja·to Espada curta Bondono do exceltncia supremo 180.000 PO
Descrições dos Escudos
Arrafio de Flechas: Um escudo com CSs;I habilidade é
capaz de atrair qualquer arma de ataque ~ distância. Ele
concede +1 de bónus de de[]exio na CA do portador. pois
qualquer projétil seri desviado em sua direção. Além disso,
um diSparo ou annll que vise uma criatura adjacente ao porta·
dor {I,S m) mudari sua Inljelória e visuá o usuário do escudo
de IItmçiio de ftuhas (caso este tenha cobenura loral em rela-
ção aO alaCanle, o projétil não será atraído). Os atacantes
ignonm qualquer chance de falha que esteja afetando o
portador do escudo. As lrajetôrias dos projéleis que renham
um bónus de melhoria superior ao modificador de CA do
escudo não serão afcradas, mas o oonus de armadU1"2 conce-
dido pelo item ainda se aplica ii CA do portador. Essa habili·
dade é ar ivada e deS3tivada com uma única palavra de
comando. Todos os modificadores e e feitos aplicam·se
$Omellle contnll ataques à distância.
Nivtl do riem: ao; pre'l'Eljul5llos: Criar Armadunlls e Armas
Mágicas, eswdo enlróplcoi P"fO de mercado: +1 de bó nus.
Dançarino: Usando uma apo padrão, o usuário é capaz
de lugar o escudo danfllnno e forçi-Io a proteger uma única
criatunll (ou mesmo o ponador). O item Ilutuari diante do
alvo seledonado, obstruindo os golpes adversários e forne-
cendo proteção contra os ataques de um único inimigo a cadi
rodada (ele defenderi a criatura de um atacanle qualquer, a
menos que j~ o tenha feÍlo desde o úlumo tumode seu dono).
Use o bónus de armadura do escudo (induindo seu bônus de
melhoria) para determinar o modificador de cobenun na CA.
~pois de 4 ro(bdas, o escudo datlfanno cairi no solo - o
usu~rio pl'e(:isará apanhâ· lo e ativâ· lo novamen te.
Ê impossível proteger a mesma criatunll com dois escudos
dançantloJ. Além disso, sua eficâcia é limitada quando o alvo
é uma crialu n Grande (metade do bónus efelivo na CA
como cobertura). Um escudo dançanno não consegue prote-
ge r qualquer alvo Enorme ou maior. Esse item somenle será
;I(ivado po r personagens capazes de usar escudos. O usuário
pode des:lIivar o escudo ames da duração terminar.
Nível do Hem: 150 ;pre·rt'ljuwtos: Cri ar Armadunlls e Armas
Mágicas, anImar ohjelos; pn'ço de mercado: +3 de bónus.
Descrições das Armas Mágicas
Caçador: Essa habilidade esta disponível somente para
as armas de ataque ã distância. A tnrjetória do disparo seri
alrenda na direção do inimigo, ignonllndo qu:alquer chance
de falha eXlSteme, como a fornecida pela camuflagem. O
portador ainda deve minllr o ataque na direção correia. Por
exemplo, uma flecha alinda por engano numa irea vaZia n~o
seria desviada até um oponenle invisível, mesmo se ele esti-
vesse adjacente ao local.
Nívtl do lIem: 12°; pri-rrljUlsrtos: Criar Armaduns e Armas
M:ígicas, vrsiio da vtmadt; P"fO de merrado: +1 de bónus.
Dissonante: Quando uma arma dISsonante atinge um
inimigo, ela cria um lampejo de energia desarmônica que
afela a vitima e o po n ador. Essa energia causa +2d 6 pon tos d e
dano ao oponente e Id6 pontOS de dano ao usuário. Somente
armas brancas podem ter essa habilidade.
Nivtl do Item: 9'1; pri-rrqurntos: Criar Annadunlls e Arma
M~gicas, dl'l'nllrItmporáno; Pl'l'fo de merrado: ti de bónus.
Foco em "ti: Esse item mágico é um catalisador do eh
do usu:írio e lhe permite uliliur suas habtlidades relacioN
das com cssa energia por meio da arma, como se esliVes51
desarmado. Essas habilidades especiais incluem o naqUi
alorooante e as mãos vibnn tes do monge, além do talcnu
Ataque AlOrooan te. Someme armas brancas podem Icr m
habilidade.
Nivt! do Item: ao; pré-n'ljlusrlos: Criar Armaduns e Amla
M:ígicas, o c ri ador pl'e(:isa ser um monge; Pn'fO de mereade
t i de bónus.
Misericórdia: Essa habilidade acresce ma tld6 pomo
de dano ii arma, mas é incapaz de inrugi r dano normal-
todo o dano causado será por co ntusão. Com apenas un
coma ndo, o portador consegue ativar ou desativar c
encantamento. Os arcos, beSlaS e fundas encamados d~
modo imbuem sua munição com essa habilidade.
Ní\Jt1 do Uem: 5°; pri-I'l'ljlllsrtos: Criar Armaduras e Arm~
M:ígicas, CIHO r fen men tos ItveSi P"fO de mercado: +1 de oonus
Penetrante: Uma arma pel).elrante é capazdeafelarascria
rurasque lenham ~ução de dano como se fosse urna arma tI
Os arcos, bestas e fundas não podem ler essa habilidade.
Ní\Jt1 do Item: 60; pri-l'EqumWs: Criar Armaduras e Arma!
M:ígicas, arma mágua apnmomda; prrfO de mercado: t i cU
bónus.
Descrição das Armas Específicas
Arco das Flechas Preásas: Esse arco longo compaste
reforçado ti (é Imprescindível ler +1 de oonus de Força:
compona a magia IItaqllt certerro, que o ponador é capal dt
arivar como um ga tilh o de magia (idê m ico às varinhas). O
usuário somente receberi os bene6cios da magia quando
disparar esse arco. Diferente de uma varinha, n ão exislt
limhe de cargas para a conjuração da magia. Os arqueiros
arca nos e os iniciados da ordem do ircO favorecem os dITO!
das jitcl1l1s pl'l'nslU.
Nível do Uem: 5°; pTi-l'l'ljUlSltOS: Criar Armaduras e Armas
Mãgicas, a laljrle cmelro; Pn'fo de meTtlldo; •.000 PC; custo pdlll
,"1Ir. 2.250 PO + 140 XP.
Estilhafadom: Qualquer portador da eshll1dfadom que
não lenha o talento Sepanr deve consideri-la apenu UDl.l
tspoda longa + 1; caso contririo, ela seri uma Upadll longll tI
e teri as seguintes habilidades especiais: o PJ é capaz de U5i-
u panatacar. arma do oponente sem provocar um ataquedt
oportunidade e recebe +4 de bónus (j:í incluindo tI de bônus
magico) no tesle resistido para alingir uma arma inimiga.
Caso oblenha sucesso, a estrlhll(adom causari IdS+4 ponl~
de dano, mais o modificador de Força do ponador ~ arma do
oponenle (embora a dureza d3 arma ainda precise ser supt'
rada a cada golpe). A estrlhafadom i capaz de afelu arnus
encanladas com até +4 de bónus.
Nível do Item: 136: pré-I'l'qlllsltos: Força 13, Criar AnnõHlu-
ras e Armas Magicas, Araque Poderoso, Separar, dtsptd~prr.
pn'fode merc~do: 4.3 15 PO;cuslo pam ,"lIr2,3 15 POt 160 XI".
ptso: 2 kg.
 Shurilun da Eletrocussão: Esses slnmkms +1 ~o vendidos
tm trios. Caso um personagem at inja um oponente com um
Ikles, ausaci +ld6 pontos de dano elérrico. Se a mesma cria-
tun for atingida por dois shurikens, sofrerá +ld6 pontos de
dano elétrico do primeiro e +2d6 pon tos de dano elétrico do
stgundo. Finalmente, se os três shurikens at ingirem o mesmo
alvo, ada um infligirá +ld6, +2d6 e -l-)d6 pontos de dano
tktrico respectivamente, p3ni1 um total de 6<16 pontos de dano.
Nível do Item: 12°; pri-l'lqUlsl tos: Criar Armaduras e
Armas Mágicas, I"I!làmpagoj preço de mereado: 31.000 PO; cuslo
p"JlI mar: 16.000 PC-l- 1.200 XP.
Descrições das Poções
Punhos Flamejantes: Os pu nh os do usuário irrompem em
chamas e causam +l d6 pontos de da no de fogo aos seus
at3(jues desarmados. As chamas não afe tam o usuârio da
pooção e o efeito permanece durante 3 minutos.
Ní\lel do Item: 30; pré-requISItos: Preparar Poção, mão flame-
J~nles; pn'fO de mertado: 300 PO.
Vilalidade Ilusória: O usuário adquire 1d 10-.3 pontos de
VIda temporários. O efeito permanece durante 3 hons.
NíliCl do Item: 30; pré-rrqulSl los: Preparar Poção, Vigor; pI'l!(O
dr mercado: 300 PU
Descrições dos Anéis
Armadura Arcana: Esse anel afeta o usuário d e forma
idêntica à magia armadum arcalla (+4 de oonus de armadura
na CA).
Niw/ do Uem: 10; pri-nqulSllos: Forjar Anel, onnodum
~n:anaj prefo de ml'rcado: 12.000 PC.
Golpts Elt lricos: Com ape nas um comando, esse anel
tnvolve as mãos do usuário com energia e lê lrica. Uma vez
por rodada, ele ê capaz de desferir um ataque de toque que
ousa Id8+3 pontos de dano elétrico. Semelhante às magias
de toque normais, o usuário pode realizar se us ataqu es desar-
mados regulares e o anel descalTegará a magia quando o
primeiro golpe atingir o adversário.
Nrwl do Uem: 30; pré-lTqulSllos: Forjar Ane.I, toque chocante;
p!'tfO de merrado: 13.000 PC.
Descrições dos Itens Maravilhosos
Amuleto dos Punhos Poderosos: Este amuleto concede
C'ntre +1 e +5 de bónus de aprimoramento nas jogadas de
~llque e dano pan golpes desarmados.
Nrwl do Uem: 5"; pri·nquwlos: Criar Item Maravilhoso,
pma mágica, o nível do conJundor precisa ser o trip lo do
bônus do item; preço de mercado: 6.000 PC (a muleto -l-t);
2HlOO PC {amuleto -l-2)j 54.000 PO (a mule to +3); 96.000 PC
(amuleto +4); 150.000 PC (a muleto +5).
Bandana da Excelincia Supnma: Essa tira feita em seda
pUniI ê usada como uma faixa na cabeça. Ela concede ao usuli-
rio +6 de bónus de aprim onme nt o na Força, Destreza e
Sabedoria.
Niwl do Uem: I S"; pré-lTqulSlloJ: Criar Item Manvilhoso,
forra do louro, agil idade fellna ecomunhão ou lenda s e hlstónasj
prtfa de merrodo; 180.000 PC.
Bandana da Ferocidade: Es ta faixa de couro, re ti nda de
um javali selvagem, permite que o usuário con tin ue luundo
quando já deveria ler OIido em função de seus fe rimentos. O
~rsonagem ê capaz de agir normalmente quando tiver O PV
(embon ações cansalivaslhe causem I ponto de dano). Se o
portador esti ver com pontos de vida negativos (a té o limite •
de -9), aínda conseguirá agir. mas cOlTerá o risco de perder
mais I PVa cada rodada, confonne a regra. Quando chegu I
- lO PV; ele mOlTeri. De modo simila r, o personagem é
menos suscetível ao dano por co ntusão; esses ferimentos são
inca pazes de deixá- lo zonzo e ele cairá inconsciente apenas
quando os pon tOS de dano por co ntudo excederem seu torai
dePVemlOoumais.
Nível do Item; 8"; pré-requwlas: Criar [tem Mara vilhoso,
\l Igor; preço de mercado: 2.000 PC.
Cinto da Bravura Implacável: Esse cinto largo é feito de
couro batido e adamante, e concede ao usuário +6 de bônus
de aprimonmento na Força e na Co nSTituição.
NrveI do Ue,": 15°; pré-requlSllos: C riar Item Maravilhoso,
forra do louro, Vigor; pI'l!fo de mercado: 108.000 PC.
Faixas do Ki: Quando ~o atadas em volta dos punhos,
essas faixas de cou ro co ncedem +5 de bó nus di!: aprimora-
mento na CD para os testes de resistência co ntra os ataques
atordoantes do usuário - sejam da cbsse monge ou do
talento Ataque Atordoante. As faixas tr.mçadas nos punhos
equivalem a um par de luvas; elas ocu pam o "espaço mâgico'
das luvas no corpo do personagem.
Nivd do Ilrm: ?O; pri-requwlos: Criar Item Maravilhoso,
monge 3+; preço de mercado: 5.000 PC.
Luvas do Aperto Esmagador: Estas luvas de couro Ilexivel
aumen tam a força da pegada do usulÍrio. Elas concedem +5
de bónus de aprimonmento nos testes de Escalar, Agarrar e
testes resistidos de ataque para desannar os oponentes (sej ~m
ofensivas ou defensivas).
Nível 110 Uem: 10"; prf-lTquurlos: Criar Item Maravilhoso,
forço do louro; PI"I'fO de mercado: 15.000 PC
Sandálias do Salto Felino; Essas sandálias permitem que
o usuário re~lize chutes aéreos devastadores. O ponador
deve ter 5 graduações e m Saltar ou Acrobacia para 3tivá-las.
Quando execUta r um ataque de Investida, e le será capaz de
aplicar uma voadora. Considere-a um ataque desannado que
causa o dobro do dano normal.
Níw/ do Item ; ~; pri-lTqUISIIOS: Criar ttem MaravUhoso,
sal /o; prrfo de mercado: 3.500 PC.
Vede da Vitalidade Ilusória: Enquanto trajar essa veste, o
personagem adquire +10 pv. Quando rirá-Ia, pemeti imedia-
tamente 10 PV (não os considere pontos de vida tem porários
regulares).
Nível do Uem: 6°; pri-requlSllos: Criar Item Maravilhoso,
Vigor; preço de mercado: 12.000 PC.
,
VEICULOS
Em cen as ocasiões, não ê possível andar o u mesmo cavalgar.
Talvt'z os PJs esteja m carregando espólios demais ou trans-
po nando diversos itens incómodos e grandes. Não impona,
com o te mpo seni necessârio comprar um veículo. O LIVro do
 Joglldor apresen ta as estatísticas de alguns veícu los; li seguir, Os ataques ii distincia executados a panir de uma biga em
existem duas opçôes para os jogadores que necessium de movimento sofrem as mesmas penalidades associadas aos
meios de tr:mspone mais vemleis. disparos montados, mas é possível disparar um arco longo
sobre uma biga.
Bigas Caso esteja usando miniatuTlls, uma biga tem 1,5 m de
Embora a cava laria de grande pane dos cxércho5 seja largura por 3 m de comprimento. Uma biga padrão custa 300
composta de soldados em montarias ~das. algumas naçôes PC + tOO PC pelas lâminas nas rodas. Ela pesa ISO kg e
preferem as bigas. Esse veículo é formado por uma plala- comporu ate .. 00 kg, incluindo os passageiros ~ seu
fonna com duas rodas, capaz de suslemar um par de solda- ~quipamento. A ITlIção d~sse veículo exige no minimo um
dos; ela é puxada por dois cavalos de gucrTII pesados. A biga é cavalo de guerra leve.
feila de madeira e aço e fornece um quano de cobertura aos Quando um dos animais é eliminado em combate, o
seus ocupanles. condulor deve realizar imediaumenle um teste de AdeSlm
O deslocamento desse veículo equivale a 15 metros quando Animais (CD IS ) para liberar suas rwe3s e o arreio. Caso
é puxado por dois cavalos, mas diminui para 12 metros se fracasse, o corpo do animal será tratado como um obstáculo,
apenas um animal for usado. As bigas são incapazes de realizar exigindo outTO leste de Adestrar Animais (CD IS) para ~vitllr
curvas superiores a 90 graus na mesma rodada. Se o condulor uma colisão. é necessário realizar esses lest~s a cada rodam,
escolher uma ação de movimento dobrado, conseguini fazer al~ que o animal seja descanado.
uma curva de 45 grau$'- depois de realizã·la, scri necessário
percorrer 9 metros antes do veiculo altenr sua direção nova- CD 's para Colisão de Bigas
menle, ou 12 melros p;ln virá-lo na dir~ão oposta_ É óbvio que exislem milhares de coisas onde um condul","
As regras para conduzir uma biga são semelhames ii mecâ· pode bater, cair ou arravessar u~ando uma biga. Apresenta-
nica de Cavalgar e de Combale Momado, mas a perícia rele- mos uma lista das CDs mais comuns dos testes de Adeslnr
vanle será Adeslr.tr Animais. Animais para evitu as colisões desses veículos:
Obstruçl0 ou item atropelado CD
Tarefa de Adestnr Animais CD Veg~taçl0 I~v~ 10
lutar com uma das milos e cond uzir com a outra 5 Tronco 10
Cortar as rédeas e amarras de um Solo lamacento 10
cavalo ferido/inconsciente 15 Pedestr~ Pequeno 10
Evita r uma colisl0 Variável Pedestre Médio 15
Atacar usando colisões laterais 20 Pedestre Grande (incluindo cavalos) 20
Cerca 20
Coüsões: As bigas são vulneriveis a obstruções de V~g~taçl0 d~nsa 20
terreno, como árvores caídas, poços de bma ou inimigos Penhasco 25
derrotados. Caso haja um desses obstáculos no caminho da Outra biga, pela lateral ou retaguarda 25
• biga, o condutor deve realizar um leste de AdestTllr Animais Ou tra bica, de rr~nte lO
para tentar desviar (o Mestre determina a CD de acordo com
o tamanho do obstáculo). ~ o teste fracassar, a biga colidiri: TALENTOS PARA SIGAS
o dano infligido dependeri da violência do impactoi caso o Os talentos adquiridos pelos condutores do similares ~qut­
deslocamento seja inferior a 12 m por rodada, os passageiros les selecionados ao comba t~ montado, descritos no Capílulo
e os cavalos sofrerio td6 pomos de dano; caso conmirio, 5 do Livro do Jogador.
• todos sofrerão 2d6 pontos de dano.
Coüsões Laterais: Muitas vezes, as bigas têm lâminas Combate de Bigas
semelhantes a foices presas em suas rodas. Se o condulor Você foi rreinado no combate de bigas.
conseguir manobrar a lateral do veiculo até um oponente (ou Pré-requisitos: Pericia Adeslrar Animais.
irea adJacente), as lâminas servirão como um ataque; o Beneficio: Uma vez por rodada, quando uma de StUS
condutor deve obter sucesso num teste de Adestrar Animais montarias for atingida em combate, você pode realiur um
(CD 20). Essa manobTll é considerada um golpe com uma teste de AdestTllr Animais para evitar esse golpe. O al3quesm
foice - seu modificador de alaque e dano será +1 paTll cada evilado caso seu I~ste de Ad~strar Animais supere a jogada de
3 merros percorridos pela biga na mesma rodada que atinge ataque (essencialmente, o teste de perícia se toma a classe de
o inimigo. Por exemplo, se o veiculo percorrer 12 melros e Armadura do animal de mção, caso seja mais elev:ado).
realizar uma colisão lateral, receberá +4 de bônus de ataque e
causari 2d4+4 pontos de dano. Arquearia em Biga
Quase sempre, o pamgeiro estari equip;ldo com um arco Você tem habilidade em usu armas de ataque ii distãnm
curto composto e uma lança longa, enquanto o condulor sobr~ bigas em movimento.
empunha uma meia-lança (ele dirige a biga usando uma mão Pré-requisit os ; Pericia Adestrar Animais, Combate de
e lUla usando a oUlra). Bigas.
 AS

Beneficio: A penalidade que você som, quando dispan
W!U anna de combale ~ distância sobre uma biga em movi-
mentoé reduzida ~ metade; -2 em vez de -4 pana movimentos
do1mdos, e -4 em vez de -8 quando a biga estiver correndo.
fU'opelar com Siga
treinado p1In utilizar sua blga como uma forma de
: Perícia Adestnar Animais, Combate de
BiglS.
Beneficio: Quando você estiver numa biga e tentar atro-
oponente, o alvo não poderi decidir evitâ-Io.
.. dos seus animais poderi
um ataque de casco contna ele, ganhando o
normal de +1 na jogada de ataque contra
caídos. As rodas da biga causam
danoautomancamente, mas o
deve obter sucesso num teste de
Adestnr Animais (a C D varia conforme o
o vagão de guerra halfling é grande o suficiente p1In
componu um ser humano, mas seu interior é construído de
forma a proTeger os halflings conj0505 que lutario .li panir
dele. As paredes, o chão e o teto dessa carroça são feitos de
carvalho reSistenTe (dureza 5, 60 PV); ele tem rodas largas,
mais dificeis de afundar na lama do campo de batalha.
A pane inTerna do vagão é dividida em dois 'andares'. A
pbtllforma superior compom 6 arqueiros, capazes de dispa-
nar arnavés das inúmeras $eTeinas nas latenais do veículo. No
andar mais baixo, ficam agachados 6 halllings ·secretos· -
batedores treinados pant abrir um alçapão na base da carroça
e atacar rapidamente qualquer adversário externo enquanto
o veiculo se desloca.
O ultimo rripulante cond uz o vagão a partir
de um comjXIrtimento dianteiro
lacndo. Alguns desses
veículos têm balestras sobre o
teto, recobenas por cúpulas
ginttórias que protegem

~:~1 :;:~~:;~:~~~~~~
"l!
haveri uma colisâo. Veja
de CDs acima.
o at irador (meia
cobettun).
Dois póneis de
Lateral guem robuStos
pm puxam a carroça.
modo eflciente H á um anete
as foices latenis pesado entre os
biga. animais, mas
10 Pré--requisitos: ne.m sequer
15 Ptricia Adeslnar essas
20 Animais, montarias
20 mbatede treinadas
20 Bigas. investiriam contnt
25 Beneficio: um muro, ponamo o ariet~
25 Duranteuma é quase d ecorativo.
30 Investida, o Entretanto, dizem
..... rsonagem é capaz de se deslocar, os rumores que
~nobnar a biga, atacar um inimigo com as foices latenis estnttegistu
:es ãtusrodas (supondo que elas tenham essa arma) e continuar seu da nfl ji
empurranm o vagão de guem colina abaixo (contra a fomleza
::apír,ovunemo. É preciso manter o deslocamento em linha reta
F~rante a Investida e o movimento total dessa rodada nâo pode inimiga), repleto de combatentes halflings em seu interior.
lJllrapassu o dobro do deslocamento do veiculo. Nenhum dos O vagão de guerra tem deslocamen to de 9 metros, mas e
ofensores provocam ataques de oponunidade do alvo. incapaz de realizar curvas superiores a 90 gnus na mesma
rodada. Se o condutor escolher uma ação de movimento
lvestida com Siga dobndo, conseguiri fazer uma curva de 45 graus.
. d, roer foi aeinado para realizar uma investida devastadora Esse veículo tem 3 m de larguna e 4,5 m de comprimento .
,lizar om o seu veículo. Ele custa 5.000 PO, sem os pôneis.
:aque Pré-requisitos: Pericia Adestntr Animais, Combate de
iogad8igas, Colisão Larenl TORRES, FORTALEZAS
Clas~ Beneficio: Duflmte uma ação de Investida a bordo de uma
lo). bi~, o personagem Clusari dano dobnado se atacar com uma E CASTELOS
~nna bromca (ou triplicado usando uma lança pesada ou longa). O caste lo de um guerreiro é o seu lar, a partir de o nde ele
observa, atris das seteiras, portões e mut:llhas de pedra resis-
d~,;agão de Guerra Halfling Tentes, o exército arregimentado sob seu comando. A1~m
Muitos clãs de halflings peregrinam enrre os viluejos em disso, embont virios monges peregrinem enm as cidades,
nbateJaravanas de vagões. Portanto, não é nenhuma surpresa que a muitos outros estudam e treinam em monastérios e templos
(liça adapte essas carroças em tempos de guerra. bem escondidos.
 Este capítulo apresenta modelos de construçôe's que ~rvi­
riam facilmen te como lar para um guerreiro ou monge de
nível médio ou elev~do - ou como ~ fomleu de ~us
inimigos. Com exceção do t~manho, é óbvio que dois caste-
los nunca ~rio iguais, portamo você tem liberdade para alte-
rar esses m~pas e ac rescentar quaisquer detalhes de sua
preferência.
A Torre da Fronteira
Essa torre é um poSto avançado típico, onde soldados guar-
dam um entreposto de pedágio importante,
estradas ou a orla maritima. Apesar do espaço uti!
Quanto Custa? limitado, a fOrre é capaz de abrigar mais de
quaren ta soldados com um minimo de conforto
Essa é uma torre padrão, que - embora eles gastem muito tempo e m
segundo o Livro do Mestre cus· patrulhas. Dunnte as épocas de guerra, essa
taria 50.000 PC. Mobili;l·la gas· estrutura de pedra se lorna um red uto difícil de
taria entre 1.000 PO (mobllia capturar, pois dispõe de dezenas de arqueiros e
simples e barata) e 4.000 PO
tris balestras no topo. Além disso, é possível
(móveis luxuosos e o bJetos de
arte) ou mais, para Itens real· remodelar a torre para rnnsformá-Ia numa resi-
mente espetaculares. O custo dê ncia enorme; diversas mansões nobres têm
de manutenção anual da torre torres em ~u cemro.
é de 2.000 PC. O soldo de uma A construção tem três andares, com paredes
tropa com 40 soldados. 4 saro de pedra e argamassa de 30 cm levemente incli·
gentos e 2 oficiais equ ivale a nadas para dentro. No interior, vigas resistemes
350 PC por mês e a alimenta- sustentam os painéis de madeira que compõem
ção desse pelotão consome os andares (e também servem como tetos) e divi-
mais 414 PO por mês (em
sórias encaixadas na ·concha" externa de pedra.
refeições normais) ou 138 PO
por mês (em comida barata) . Um poço nos alicerces fornece água fresca e três
No entanto. poucas coisas lareiras emitem o calor necessário em ambiemes
ferem mais o orgulho do que mais fri os. O lixo e os dejetos são descartados em
urna alimentação ruim. Os 501· aterros afas tados o suficiente para não serem
dados se revezam na limpeza e vistos da torre, mas próximos o bastante para
na cozinha, dispensando qual. serem alcançados numa caminhada.
quer funcio n~rio adicional. A A maioria das torres de fronteira tem peque-
10m! da fr ontei ra exige oito
nas construções agregadas: um estâbulo ou
meses para ser conslru/da.
celeiro, uma latrina e (em climas mais quentes)
uma ·cozinha de verão", onde o fogo dos caldei·
rôe's não torna o ambiente interno insuportável.
Os soldados consideram a torre um lugar fâcil de proteger.
Existe somente uma entrada, tOlalmente vulnenivel aos
disparos a partir das seteiras e das balestras no telO. Todas as
janelas da torre estáo em locais elevados, têm barras de ferro
e são faceis de trancar. Além disso, o espaço murado do teto
oferece uma linha de visão clara e em todas as direçôes para
os arqueiros.
Primeiro Andar
Esse andar faz parte do alicerce, 1,5 m abaixo do nível do
solo, portanto é us~do basicamente como um porio.
Alojamentos: Cada um desses cómodos eSlá repleto de
camas ou beliches e comporta vime soldados. As acomoda-
ções slo simples e os soldados reclamam sobre a falta de uma
lareira nesse andar durante o inverno. Caso a torre seja trans,
formada numa habitação, esses cómodos serio usados como
armazéns, quartos para empregados ou quanos adicionais.
Quartos Especiais: Geralmente, os quatro sugentos
dividem esse espaço. As acomodações não são muito melho-
res que os alojamentos, mas oferecem mais privacidade.
Escadaria: Uma escadaria de madein resisten te conecta
os três andares da torre. Existe um gabinete amplo sob a
estrutura em cada andn.
Armazém/ Armário: Quase sempre esses aposentos
guardam sacas fechadas de alimen tos e outros equipamentos
varbdos - tudo o que o pelotão apanhou ou recebeu desde
sua chegada. Na mansão de um nobre, essas salas serio
usadas como armazens gerais ou transformados em adegas.
Segundo Andar
Saguão: As duas pom s de ferro da enrrada fornecem
acesso até esse longo corredor. As paredes geralmente são
rustlcas, mas se a torre for transformada num domicilio, t
provável que tenham IlIpeçarias e quadros expostos.
Sala de Estar: Uma mesa enorme e uma lareira propor·
cional dominam esta sala. Os soldados fazem suas refeiç6e5e
gastam a maior parte do seu lempo livre nesse salão. A utili·
dade des~ cómodo seni a mesma numa residência partícu-
lar, mas a decoração seni mais lúxuosa.
Escritório: Esse é o quartel general da unidade e o
oficial costuma ~r encontrado aqui, em meio a mapas e
oUlras papeladas que fazem pane da vida militar. Os nobres
muitas vezes convertem esta sala numa biblioteca ou arelié.
Cozinha: Alimentar quarenta homens dá um bocado dt
trabalhoeesse aposento está sempre ocupado. Uma das pa~
é completamente dominada pelos apetrechos de cozinha e o
resto da sala é um oceano de ingredientes espalhados, t1IhertS
sujos, panelas ferventes e pias amontoadas de louça. Os soldados
dividem o trabalho na cozinha em turnos, mas sempre existe
alguêm descendo as escadas para re tirar água do poço.
Despensa: A comida extra é armazenada aqui, trancada
com um cadeado; somente os sargentos têm a cha ve. Caso!
torre seja uma residência, é provável que a despensa fique
destra ncada.
Terceiro Andar
Estoque: Grande parte do equipamento de guerra esla
armazenada aqui: fardos de flechas, muniçio para as bales-
tras, lanças ~dicionais, ~rcos e cordas sobressalentes. Os
nobres geralmente guardam itens mais triviais nesse local
Arsenal: Essa sal~ tem uma Hleira de seteiras viradas para
o campo di~nteiro d~ torre, além de vários buracos no chio,
usados para surpreender os invasores que conseguirem inva-
dir a forta leza pela unica entrada disponível. Exceto St'
houver uma ameaça iminente, os soldados desse posto
executario tarefas corriqueiras. como arrumar as flechas,
afiar liminas e lubrificar as cordas dos arcos. Uma escad~
conduz ao teto e is balestr.ls no topo da consrruçio.
Quartos Superiores: Em geral, esses dois quartos
pertencem aos oficiais - o oficial comandante fica com o
maior e os subordinados dividem o menor. Numa torre civil,
a mobília desses aposen tos sen mais luxuosa e o quarto com
a lareira geralmente pertencerá ao dono.
Topo
Passar e la: Há uma passarela enlre as amuradas das pare-
dts externas e o telhado inclinado do centro da torre, que
loma mais fácil o trabalho dos arqueiros. Exislem três bales-
ITU monladas logo anis das amuradas.
Soldado Tlpico da To rre: Humano; Comi; NO t;
Humanôlde (Mêdio); DV td8+2; 6 PV; Inic +2 (Oes); Desl:,;
mj CA 16 (-1-2 Des, +4 armadura); Corpo a corpo: lança longa
+, (da no: Ida+ !) ou mangual leve +2 (da no: IdS+t); ou à
distância: arco longo .3 (da no: 1dS); QE Combater em fllei-
ru;Tend NjTR Fort +-4, Ref +2, Von ...O; For 13, Ces IS,Cons
14. 1nI12,Sab IO,CarS.
Qualidades Espcculls: Quando possível, esses soldados
combalem em fileiras. A linha de freme prepara suas lanços
longas contra a Investida do adversário, enquanlo a segunda
fileira dispara seus arcos. Quando o inimigo se aproxima, os
soldados da dianleinJ realizam seus alaques preparados (e
provavelmenle alguns uaques de oportunidade), então
Ingam suas lanças e sacam 05 manguais. A segunda flteira
troca os arcos po r lanças lo ngas e penmnece fora do alcance
domimigo.
PrriClas e Talentos: Adestrar Animais +3, Cavalgar +6, Esca-
lar+I,Sahar +1; Foco em Anna (lança longa), Tiro Certeiro.
Equlpamenlo: Brunea, lança longa, mangual leve, arco
longo (20 flechas).
Sarge nto Típico d a Torre: Humano; Com2; NO 2;
Humanóide (MédiO); DV 2dS-Hi 13 PV; Inic +2 ( Des); Des!.:
6m;CA 16(+2 Des,-H annadura); Corpo a corpo: lança longa
oH (dano: IdS+t) ou mangual leve +3 (dano: I ds+! ); ou ii
disl~ncia: arco longo +4 (dano: IdS); QE Combaler em filei-
ru;Tend N;TR forl +S, Rtf +2, Von +0; For 13, Des IS, Com
14, Inl 12, Sab 10, Car S.
Qwrhdadts- Espetlal$:' Veja acima. Cada sargenlo normal·
mente comanda dez homens.
PtriClas e Taltl1los: Adesfrar Animais +4, Cavalgar +9, Esca-
lar +2, Salfar +2; Foco em Arma (lança longa), Tiro Cerleiro.
EqUlpamerrlo: Brunea, lança longa, mangual leve, arco
longo (20 flechas).
Ofi cial Típico d a To rre: Humano; Cue3; NO 3; Huma-
nÓidt{Médio); bv 3d10+3; 19 PVj l nic +6 (+2 Oes, -H Inicia-
nvaAprimorada); Oesl.: 6 miCA 19 (+2 Des, +5 armadura,+2
tsCudo)j Co~ a corpo: espada longa +7 (dano: Ids+2); ou à
dislância: arco ~ongo +5 (dano: IdS+2); QE Precisa largar o
tsCudo para usar o arco; Tend N; TR Fort +4, Ref +3, Von +0;
For 14, Des t5,Cons 13, 1m 12,SabS,Car lO.
QualidAdes Espwals: O oficial não consegue uriliur seu
rscudo enquanlO dispara um arco. Ele deve gastar uma
rodada para largar o escudo e apanhar o arco; A CA do oAcial
cai para 17.
PeriClas e Tallnlos: Adesrrar Animais +6, Cavalgar +tO,
Escalar +3, Observar +1, Ouvir +!, Sallar +3; Foco em Arma
(espada longa), Inici3liva Aprimorada, Pronlidão, Tiro
Ceneiro.
EqUlpllrntlllo: Cola de malha, espada longa (obra-prima),
escudo grande de madeira, arco longo composlo re.forçado
[+2J (20 flechas).
Torre Suspensa Élfica
Exislem poucos elfos que sejam conslrutores perenes, mas a
habilidade da raça em carpintaria e no culrivo de. f10reslu ê
inigual:ível. Mu h as vezes, esses defensores das áreas selva-
gens - seus lares - constroem baldaquinos no topo das
~rvores, nas fronteiras das comunidades élficas. As lorres
suspensas abrigam cerca de vinle e cinco arqueiros ou uma
única e numerosa famiHa êlf'ica: em tempos de guefTIl, quase
não hã dis tinção entre ambos.
Os elfos utilizam uma miSTUra de técnicas de construçâo
tradicionais, peridas florestais e m~gicas para
erigir esses baldaquinos. Cultivando os
galhos de :irvores enormes na direção (e
fonna) correta, eles criam alicerces e arma- Quanto Custa?
ções resislentes para conslnair a torre, usando
tábuas e vigas eXlraídas de planras que morre- A torre élfica suspensa é
ram nafuralmenle. Os elfos escavam canais muito personalizada, logo
venicais nos troncos dessas ârvores; os sulcos custa 75.000 PO - além do
mais altos transportam a âgua da chuva, consentimento dos elfos antes
de fornecer os especia listas
enquanlo os mais baixos fertilizam as raízes
necessários para construI-Ia. As
das ârvores com o lixo orgânico. Uma pedra
. torres suspensas costumam ter
gnJnde echata no centro do baldaquinoserve mobrtias simples. portanto
como fogão a lenha. 3.000 PO é o bastante para
Internamente, a arquiletura enfalÍ7.,a a natu- esse fim. Como grande parte
reza da vida comunit:íria da raça. Quase não da torre é feita de madeira viva.
existem ponas - hã algumas lapc:çarias nas a manutenção anual n'o passa
entradas, que são a única medida de priVõ1ci- de 2.000 PO. O soldo mensal
de uma tropa de 25 arqueiros
dade necessaria. As janelas e as sacadas permi-
élficos é 300 PO. mas etes
lem a entrada da luz solar e fornecem uma
caçam e recolhem seu próprio
visão ampla dos arredores. Esses mesmos alimento.
locais são usados como platafonnas de disparo A torre suspensa élfica leva
pelos arqueiros ê16cos. Em alguns ramos mais 10 meses para ser conslrulda
próximos, os jardineiros aparam e modiAcam - e cultivada.
a ârvorc:, lorcendo os galhos para transfonná-
los em c3tapubas impeciveis, que visam osolo
logo abaixo da torre suspensa.
A maioria dos visiranfes chega ao Inldaquino alravês de
uma plalafonna levadiça, que sobe e desce graças a um mec:t-
nismo de cordas e contrapesos. QUlras ahemativas para subir
- ou f\lgir mpidamente - são as escadas de corda que exis-
rem nas sacadas.
Estrutura Pri nci pa l, Níve l Infe rio r
Ele vado r : A operação das abvancas e contrapesos neces-
riria para baixar eSla plataforma afê o solo, IS melros abaixo,
exige dois elfos. O elevador percorre l ,s m por rodada, em
qualquer direçâo. Uma escada ao lado do mecanismo conduz
ao nível superior da estrutura principal.
Armá rio: Em geral, esse aposento compona os objelos
valiosos dos elfos; logo, serâ a única porta trancada do
baldaquino.
Quartos: Oilo elfos vivem aqui, descansando em redes
de vinhas trançadas.
Armazé m : A comida e a bebida eXfra é armazenada aqu i.
Área de Meditação: Esse aposento, com vista panorâ-
mica para a floresta, geralmente é usado durante preces ou
reflexões silencioSas.

Estrutura Princ ipal} Nível Superior
Refeitório: Os elfos costumam fazer suas refeições nesu
sala pequena, em grupos que se revezam.
Cozinha: Um lugar para a culinária simples da raça. H á
muitas tábuas de corte e jarros de especiarias sobre as
prateleiras.
Q u arto Superior : Esse quarto pertence ao eLfo mais
respcirado entre os habitantes da torre. A decoração e a mobí-
lia são sofisticadas e o quarto possui janelas e sacadas
exclusivas.
Ponte PênsU: Essa pusagem conduz ati a esrrurura
auxiliar. Durante uma emergincia, i possível desamarri-Ia
rapidamente de qualquer um dos lados.
Estrutura Auxiliar
Qua,r tos: Cada um desses aposentos comporta ati seis
eifos, que dormem em redes.
Arsenal: Os elfos mantêm armu sobressalentes aqui
(i nclUindo centenas de flechas).
Catapultas Leves: Os jardineiros ê lficos misturam
ffi3gia e cultivo para montarem essas c3tapulras orgãnicas. Ê
posslvel acessar duas delas por meio de tábuas cunas e esca·
das de corda.
Torre de Vigia: Urna ponte pênsil condu!. até essa
pequen.1torre, que fornece uma visão panorimica da floresta
abaixo. Muil3S vezes, uma coruJa gigante adestrada pelos
elfos fica empoleirada sobre o teta.
Arqueiro Típico: Elfo Com i ; NO I; Humanóidr
(Mêdio); OV Ids; 4 PVi lnic +2 (Des); DesL: 9 mj CA 16 (+2
Des, +3 armadura, +1 broquei); Corpo a corpo: espada lonp
+3 (dano: IdS+2); ou ii distância: arco longo +4 {dano: Id8~
QETraços raciais dos eLfosiTend NiTR FOrI +2, Ref +2, Von
- I i For 14, Des IS, Cons 10, Inr 10, Sab 8, Car 13.
Ptriclas e Taleulos: Escalar +5, Esconder-se +6i foco em
Arma (arco longo).
.EqUIpamento: Armadura de couro batido, espada lonp.
broquei, arco longo (20 f1«has).
Líder Típico: Eifo Mag3 (ad ivinho)i NO 3; Humanôide
(Média); DV 3d4; 12 PV; Inic +2 (Dcs); Ces!.: 9 mi CA 12 (t2
Dcs); Corpoa corpo: espada longa +1 (dano: tdS); ou ã distifl.
cia: arco longo +4 (da no: Ids)i QE Traços raciais dos elfos,
Familiu ga toiTend NjTR Fort +1, Ref +3, Von +2j For la, Dts
1-4, Cons to, Int IS , Sab 8, Car 13.
PtriCUH e Tal~n tos: Concen tt'll ç~o +6, Conhecimento
(arcano) +8, Furtividade +4, Identificar Mag ia +S, ProflSSio
(jardineiro)+Si Esquiva, Vitalidade.
Equlpametllo: espada longa, uco longo (obra'prima), 20
flechas, pofiío de cumr Immentos modemdos, ptrgammho dt
es/em de mvislbllrdade, pt'rgaminho de velocldadt, vannha dt
mineiS mágicos.
MagIas {4/ 4/3}: O - consertar, deltclar magIa, la ma
lUZi 10 _ annadllm arCalla, alaqtlt certelTO, escudo arcano, JOn~
~- dtlutnr PfnSDmenlos, protefiío contm flechas, leia.
Coruja Gigante: NO 3; Besta MágiCll (Grande); 6 m dt
envergadura; DV 4dt0+4i 26 PVj In!c +3 ( Des); Desl.: 3 TI\,
voo 21 miCA 15 (-1 ramanho,+3 Dcs ,+3 natural); Corpo a
corpo: 2 garras +7 (dano: Id6+4), bicada +2 (dano: Ids+2);QE
Visão na penumbra superio r, bónus na escuridão e durante o
voo; Tend NB; TR Fort tS, Ref +7, Von +3; For IS, Des 17,
Cons 12, l nt tO, Sab 14, Car la.
Ftrillas e Talentos: Conhecimento (natureza) +6, Furtivt-
dade +9, Observar +IO, Ouvir t 16; Prontidão.
Q ua lidades Esptciais: +4 de oonus racial nos tesles dt
Observar durante a noite ou na e5Curid~o; +s de oonus
nos testes de Furtividade durante o voo.
Fortaleza do Farol
Essa fonaleza é responS<Íve! pela segunnça de um im
tante auxilio maritimo - um farol que alerta os navios sobre
recifes de corais perigosos ou enCOStas rochosas. Essa co~
truçio resistente i fãcil de defender, mas foi desenvolvidl
para suportar castigos mais poderosos do que exércitos enor-;
mes - furacões, maremotos e outras tempestades e deSll~
tres naturais que ameaçam vãri05litorais.
Conforme as rotas marítimas se al teram, novos furóis são
construidos e os nobres que gostam da aparê.ncia distinta
desses locais rapidamen te compram as torres abandonad
para desfru tar da paisagem maravilhosa do mar. A arquiteo.
tura desses faróis é tão popular que mui tos castelos em tem
firme imitam-na, trocando o farol por uma imponente tom
cenlraL
A torre do farol tem cinco andues superiores, além di
estrutura habil3vel dos dois anda res inferiores. As acomoda-
 ções imernas são confortáveis para uma fortaleza, uma vez
que a localização isolada e o clima severo mantêm seus habi-
tantes denno da construção a maior parte do tempo. As
calhas do telhado e da torre escoam a água da chuva para uma
cisterna e as habitantes jogam o lixo num arerro próximo.
Um promomório ou rochedo elevado na orla maritima é
ideal para construir uma fortaleza do farol; caso as terras mais
prôximas sejam férteis, as habitames cultiva rão a maior horta
possível.
Quando estão sob ataque, as soldados da torre se defen·
dem a partir de amuradas e sacadas, que são voltadas em
todas as direções; as melhores arqueiros se posicionam no
Tapo. Caso uma tempestade seja imineme, todas as janelas da
fonaleza são trancadas por dentro.
Primeiro Andar
Entrada: Essa sala COStuma estar repleta de artigos
niuticos. Os visitantes esperam aqui até serem anunciados
aos habitantes da torre pelos servos.
Sala de Estar: Os soldados da fortaleza e os servos
gastam a maior parte do seu tempo livre aqui, jogando cartas
ou lendo. Uma in6nidade de cadeiras e mesas cobre toda a
sala.
Sala de Jantar: .Esse aposento é tão pequeno que as refei·
ções sempre a tomam superpopulosa. Uma escadaria de
madeira conduz ao segundo andar.
Cozinha: O calor do fogão a lenha torna esse lugar muito
popular durante as grandes tempestades. Prateleiras ocupam
todas as paredes e um amontoado de louças, panelas e mesas
recobrem o centro do aposento.
Escrit ório: Esse aposentO é reservado ao guardião da
fortaleza, que costuma ser encontrado aqui cuidando da
burocracia durante os periodos mais calmos do dia.
Quartos dos Servos: Os cozinheiros, 7.eladores e
ajudantes dos guardas dotmem em beliches nesse aposemo.
Uma cortina separa homens e mulheres, mas essa é quase
toda a privaci&de existente.
Base da Torre: Duas paredes circulares sustentam o
farol , lomando·o uma das estruturas mais firmes que
existem. Ambas são construídas em alvenaria reforçada e
têm mais de 30 cm de espessura; colunas grandes vinculam a
mUr.!lha externa à imerna. No primeiro andar, hã canos
advindos do piso superior que conduzem à cisterna - a
principal fonte de água do local. O espaço res tante entre as
muralhas circulares é usado para armazenaras vários equipa-
mentos necessários numa torre isolada. Dentro da muralha
interna, uma escadaria em espiral conduz aos sete andares
superiores.
Segundo Andar
Alojamentos: Esses dois quartos estão repletos de beli·
ches par.! 05 soldados da fortaleza. Eles são pequenos, logo os
guardas ficam pouco tempo aqui.
Sacadas: Essas plataformas muradas são a principal
defesa do farol. Elas concedem meia cobertura aos soldados
atrás delas.
Suíte Principal: Os aposentos do guardião da fortaleza
provavelmente são os mais decorados de rodo o local.
Depósito de Segurança: Esse local está sempre tr.!n-
cada e somente o guardião da fOrlaleza tem a chave. A verba
das despesas e do soldo da tropa está aqui, junto com qual-
quer outro item valioso.
Sala d os Mapas: Essa sala contém diagramas com rotas
maritimas, regisnos dos navios e ourros regisrros em estantes
lotadas, espalhadas nas paredes.
Oficina: Os ajudantes geralmente estão aqui, trançando
cordas ou realizando quaisquer outras tarefas
exigidas pela manutenção infindâvel do
farol. A sala é um amontoado de bancadas,
carretéis de corda e ferramen tas penduradas
em todas as paredes. Quanto Custa?
Arsenal: O estoque de atmas da fortaleza
(quase sempre bestas e lanças) é guardado A fortaleza do farol custa
aqui. 150.000 PO - o custo do livro
Torre: Uma passarela conduz da escadaria do Mestre para uma fortaleza
trpica. A mobllia varia entre
em espiral aos corredores dos alojamentos.
6.000 PO e 10.000 PO e a
manutenção anual média é de
Topo do Farol 7.500 PO. Os salários de uma
Parapeito: A escadaria termina numa tropa de 20 soldados e 10
porta que conduz até a amurada; esta fornece servos e la caios consomem
uma visão panorãmica dos arredores. Seme· 180 PO mensais e a alimenta·
lhante âs sacadas, o parapeito concede meia- ção custa mais 360 PO; esses
coberrura aos soldados atrâs dele. alimentos precisam ser envia·
dos de navio até os litorais
Farol : A magia conserva o farol aceso,
remotos e perigosos onde os
descartando a necessidade de reabaste- faróis silo instalados.
cimemo. Uma escadaria no parapeito conduz A fortaleza do farol demora
ao farol em si - como proteção, ele é cobertO um ano para ser construrda .
quando o clima está muito ruim. A cobertura
direcionada para o mar é composta de sarra·
fos, que podem ser rapidamente abertos ou
fechados, petmirindo enviar mensagens em
côdigo para as navios através de lampejas
seqüenciais.
Soldado Típico do Farol: Humano; Comi ; ND I;
Humanóide (Média); DV Id8+2j 6 PVj Inic +2 (Des)j Desl.: 9
m; CA 15 (+2 Des, +3 armadura); Corpo a corpo: glaive +3
(dano: ldl0+1); ou ii distância: besta leve H (dano: Ids);Tend
NjTR fort+4, Ref +2, Van +0; For 13, Des 15, Cons 14, lnt12,
Sab 10, Car S.
Perídns e Talentos; Escalar +4, Natação +5 (-3 com equipa-
mento), Observar +2, Saltar +4; Foco em Arma (glaive), Tiro
Certeiro.
Eqldparnenlo; armadura de couro batido, glaive, besta leve
(lOvirotes).
Guardião da Fortaleza Típico: HumanoEspl; ND 3;
Humanóide (Médio); DV 3d6+1; PV 13; Inic - I (Des); Des!.:
9 mj CA 1I (-1 Des, +2 atmadura); Corpo a corpo: meia lança
+2 (ld6+1); ou à distância: besta leva +1 (Ids); Tend N; TR
Fort +2, Ref+O, Von +5; For 10, Des S,Cons 12, Intl5, Sab 14,
Car 13.
Perícias c TII/cnlos; Conhecimento (geografia) +8, Conheci-
mento (na tu reza) +S, Observar +12, Natação +6 (+0 com equi.
 pamento), Oficios (alvenaria) +8, Oficias (carpintaria) +8,
Profissão (cartógrafo) +10, Sobrevivênci3 +8, Usar Cordas +5;
Foco em Perícia (O bservar), Foco em Perícia [Profissão
(cartógrafo)], Pro ntidão.
EqUlp!lml'Ilto: armadura de couro, meia lança, besta leve
(10 virotes), luneta.
Fortaleza da Ponte Gnoma
Os gnomas constroem pontes para guardar as entradu prin·
cipais de suas terras e cobrar ped~gio dos mercadores e
viajantes que as utUizam. A forta leza combin~
uma ponte levadiça, uma barreira eficaz e uma
construção fortificada. Durante as guerras, a
ponte se torna um importante local de travessia
Quanto Custa? pani as tropas rumo ao campo de batalha - ou
um obstkulo para o avanço do exército inimigo.
A fortilleza da ponte custa Embora os gnomos tenham sido os pioneiros
220.000 PO, que i~ incluem o na construção desse mecanismo, ele j~ foi
preço da ponte. A mobnla custa copiado pelas demais raças, que simplesmenle
cerca de 10.000 PO e a aumentam as portas, o teto e a area útil da
manu lençJo anual custa em
forta leza. No entanlO, as versões mais recentes
médiil 14.000 PO. Uma equipe
de 20 guardas, 5 técnicos e 10 dos gnomos contêm engrenagens mais elabora·
servos custa 255 PO por mês das e armadilhas mais criativas para impedir que
em sa[~ri05 e 315 PO mensilis o inimigo se aposse ou des tTUa li ponte.
em alimentilçllo. Os custos sllo Ela é: constituída por três edifícios de pedra,
reduzidos pelils tnas de ped;i· vinculados a uma ponte de madein res istente. A
gio da ponte. EstilS variam fomleza principal compom o mecanismo leva·
muito, conforme a quantidilde diço e ~ m~ioria do espaço útil, enquanto a cozi·
de trAfego recebido pelo rio,
nh~ e as ire~s de estoque ficam num~ torre ~uxi·
mas 1.500 PO / mh é umil
média razo;iyeL liar do mesmo bdo do rio. Do I~do oposto do rio,
A fortillezil da ponte demora oUln construção recolhe as taxas de ped~gio e
14 meses pua ser construrda . z.cla pela segurança da ponte.
A pome ê feita de madeira e tem uma engre-
nagem levadiça, para permitir que barcos com
mastros altos naveguem sob ela. Oacionamento
de uma alavanca n~ fortaleza pri ncipal rebaixa
uma roda d·âgua. A força hldrâulica da correnteza recolhe a
porçãocemral da ponte, elevando-a na direção da fonaleza ; ê
necessirio auvar outra engrenagem para retornar o meca·
nísmo ao pomo original, baixando uma roda d '~gua
diferente.
Os habitantes d~ fonaleza retiram sua ~gua do próprio rio
e despejam o lixo e dejetos num aterro mais abaixo. Quando
estão sob ataque, as seteiras da fortaleza principal e as amura·
das das construções auxiliares fornecem proleç~o aos
arqueiros. Qualquer inimigo que atravesse a ponte entre 35
duas construções principais serâ alvejado pelo fogo cruzado
da maioria das seteiras.
Fona leza Principa l, Primeiro Andar
Lembre·se que todo o compl~xo foi desenvolvido para
gnomos. Isto não afeta a escala geral (comprimenlo e largura
das salas), mas as portas têm 1,5 m e a altura m~xima do leto
é 2,1 m. A mobília também foi criada para usuários Pequenos.
O início da rampa de acesso esti ao nível do solo desse
lugar.
Entrad a d e Patrulha: Essa é a enn'ad~ principal dos
gnomos que vivem na fortaleza (os visitanles enrram pelo
segundo andar). Gera[menle, essa sala é utilizada pelos guu·
das da portaria e os soldados que patrulham as estr:ldas em
voha da fortaleza.
Escritó rio: O oficial do local tem um pequeno escritório
aqui.
Arsenal: Essa sala mancada compom o suprimento de
armas da fortaleza.
O ficina: Esse aposento grande - cheio de mesas e felTl-
ment3S - ~ o loca[ onde a maior parte do tnbalho de manu·
tenção é realizada. Dessa forma, costuma ser um lugar bam·
lhenlo e ocupado, repleto do baler de martelos e ruídos das
serras.
C apela : Esse aposento é usado em diversas tarefas
religiosas. 05 adoradores e fiéis daqui insistem que os
gnomos da oficina façam menos barulho.
M ecanismo d a Ponte: Todas as alavancas, engrena-
gens e manivelas necess~rias para retrair e estender a ponte
ficam nesse local. Sempre h~ dois gnomos de plantão aquI,
ainda que um único par de mãos seja capaz de operar toda a
parafernãlia. .
Fortaleza Principa l, Segundo And a r
o topo da rampa de acesso ã ponte (e ii ponte em si) ena na
ah ura do solo desse lugar.
Saguão de Entrada: Os visitantes entram na fonaleza
att:lvês dessa sala, que tem várias portas e cadeiras par3 visi·
tantes médios.
Alojame ntos: Esses dois quanos abrigam os beliches
dos guardas e dos soldados da fonaleza.
Fortaleza Principal, Te rceiro Andar
Suíte Principal: O lorde da forraleza mora neste quano
luxuosamenle decorado.
Biblioteca : Os livros daqui traum de assuntos como
engenharia e quaisquer outros temas que utisfaçam ii prefe-
rência do lorde da fortaleza.
Passagens para a Fortaleza Auxiliar: Essas passa-
gens muradas concedem meia cobertUr2 a qualquer crialUr.I
que esteja se dirigindo ao topo da fonaleza auxiliar. Como
foram construídas diretamente sobre a ponte, concedem
uma excelente van tagem para os arqueiros a parrulheiros.
Fortaleza Auxiliar, Primeiro And ar
Alojamento: Esse salão ab riga os técnicos e os servos
domêsticos da ponte.
Despens a : O suprimento de comida da fortaleza ê
mantido aqui.
Armário: Repleto de v~rios instrumentos de cozinha e
limpeza.
Forta leza Auxilia r, Segundo Anda r
Esc ritório: Os lenentes da ponte e os agentes espectais
operam daqui, impedindo a travessia de qualque r viajante ~tê
que o pedágio seja recolhido. Se 3S ínspeçõcs de carga fiu-
 rem pane da rorinl da fonaleza, elas serio realizadas nesse
local, sob os olhos atentos dos guardas atrás das seteiras.
Sala d e Janta r : Esrn sala é multo pequena e obriga os
habitantes da fortaleza a comer em gnlpos alternados. Logo,
costuma estar sempre cheia e bagunçada.
Cozinha: Essa sala também é um turbilhão de atividade,
eos lIuxiliares de cozinha vivem subindo e descendo as esca-
das rumo à despensa.
Fortaleza Auxiliar, Teta
Teto: Duas passagens conectam o teto amplo e plano da
fonalez.a auxiliar ao terceiro andar da fortalez.a principaL
Quando elas estão cercadas, quase todas as defesas são dire-
donadas para d.
Portaria
Inter ior da Po rtaria: Os dois andares da ponllria são
fonnados por uma unica sala, com uma ou duas cadeiras. Ela
i mt'nmente um ponto avançado de defesa do OUtro lado do
rio. Uma pona conecta o segundo andar ao compartimento
d:a ponte. Numa emergência, os gnomos isobdos da ponaria
utiliz.:am um alçapão na base do edillcio, então atrllvessam o
rio pendur:ldos t'm argolas debaixo da ponte (obviameme,
isso é impossivel se a ponte foi recolhida).
Guarda Típic o da Fortaleza da Ponte: Gnomo
Comi; NO I; Humanóide (Pequeno); OV Ids+3; 7 PVj Inic
+2 (Oes); DesL: 4,5 mi CA IS (+2 Des, +4 annadura, +1
broquei, +1 tamanho); Corpo a corpo: machadinha +1 (dano:
Id&); ou i distância: besta leve (dano: Ids); QETnços nciais
dosgnomos;Tend NiTR Fon +5, Ref +2, Von +0; for I I, Des
IS,Cons 1&, Int 12, Sab 10, CarS.
PtriculS c TII/cnlos: Escalar -2, Observar +4, Saltar -2; Tiro
Ceneiro.
Equlpatnt'lllo: brunea, broquei, machadinha, besta leve (1O
virotes).
Téc.n ico Típico d a Fortaleza d a Po nte: Gnomo
Esp2; NO 2; Humanóide (Pequeno); DV 2d6+4j I I PVj lnic
-I (Oes); DesL: &mi CA 12 (-I Des, +2 armadura, +1 tama-
nho); Corpoa corpo: machadinha +o(dano: Id6); ou ~ distân-
cia: besta leve +0 (Ids); QE Traços raciais dos gnomos, Tend
NiTR Fort +2, Ref - I, Von +5i For S, Des S, Cons 14, 1m IS,
Sab 14, Car 13.
PtrícrQJ e TalentOJ: Alquimia +9, Conhecimento (arquite-
tura e engenharia) +9, Conhecimento (geografla) +7, Oficios
(carpintaria) +7, Oficios (alvenaria) +7, Operar Mecanismo
+7, Proflssão (barqueiro) +7, Usar Cordas +4; }:'oco em Perícia
[Conhecimento (arquiteturll e engenharia)].
EquIpamento: annadura de couro, machadinha, besta leve
(tO virotes), várias ferramentas apropriadas h suas tarefas.
Castelo Murado
Esse castelo é a propriedade rípic.ll dos nobres encarregados
de proteger as terras ao seu redor. Durante os tempos de paz,
é um local de enconfro para os habitantes das comunidades
rurais menores, espalhadas pelo reino, que oferecem desde
ferraduras e cerveja até os serviços de escribas e curandeiros.
Em épocas de guerra, ê um refúgio seguro, capaz de enfren·
tar um ataque em massa ou suportar um cerco.
Quatro torres de pedra se elevam no castelo principal, que
é a residência dos nobres e o edificio central do complexo.
MUr:llhas reforçadas de 4,5 m de altura são constnlidas a
partir do castelo, protegendo uma grande va riedade de ,
prédios de madein responsáveis por diversos serviços pres-
tados ao nobre e ii comunidade em genlj esse é o muro citado
no nome do edificio. As torres nas esquinas das muralhas
oferecem uma visão ampla d.ll regiâo e uma barNcà fornece
um acesso unico e protegido à emrada do castelo.
A ~gua é re tirada de dois poços (um no castelo principal e
outro peno da muralha) e a comida é obtida nas fazendas nas
proximidades. Os dejetos são carregados até OUtro local e
entemdos, queimados 011 usados como fertilizantes.
Caso a região seja atacada, os civis fugirio para a segurança
das munlhas externas, que fonnam a primeira linha de
defesa. Se o inimigo conseguir atravessâ·las e tomar o pário,
os defensores sobreviventes recuario para o castelo princi-
pal, onde montario sua ultima frente de resistência.
Castelo Principal
Quatro tOrteS muradas de 12 metros de altura sustemam
uma construçiio de 3 andares. O primeiro andar é composto
principalmente por um enorme saguão, dedicado à realiza·
ção de banquetes e outras cerimônias importanles. O
segundo andar abriga escritôrios pessoais e bibliotecas; o
terceiro andar é totalmente dedicado aos aposentos pessoais
do senhor feudal
Cada torre executa uma função específica, que varia muito
de um castelo para ourro; em geral, a torre nordeste abriga a
cozinha e as despensas, o arsenal fica na torre sudeste, os
aposentos dos criados ficam na torre sudoeste e a última
contém os depôsitos e armazéns.
Um enorme conjunto de portas com barras (dure7.1 $, 60
PV) guarda a entrada principaL
Mu ra lhas e Torres Exte rn as
As munlhas têm 4,$ metros de altura e 3 metros de espes,
SUr:l, feitas em pedra e argamassa (C D 15 pan escalar). Há
uma passa.rela na área superior, que vincula as torres entre si
e fornece mais 10000s para dispor os arqueiros anis das
amuradas. AS torres de vigia têm janelas horizonrais estreitas
(que concedem três quanos de cobcnun). Em geral, dois
soldados montam guarda em cada uma das torres, embora
elas comportem mais quando um ataque é iminente. Escadas
de madeir:l simples conduzem às muralhas e torres.
Ba rbacã
Esse tunel duplo, feito de pedn e argamass:l, é o unico cami-
nho disponível para o interior do castelo. O andar inferior é
somente uma passagem, larga o suficiente pan que uma
carroça ou um vagão atravesse as muralhas; sua unica caraCte-
rística é um poniio de ferro (dureZl1 10,60 PV), controlado
por um guarda interno no andar superior. Essa guariu tem as
mesmas janelas estreitas das IOrres de vigia e degraus nas
 paredes que conduzem ao andar inferior. Os visirantes do
caslelo devem anunciar seus nomes e inleresses antes dos
soldados permilirem que atravessem o barbadoO ponio de
ferro costuma ficar abeno do amanhecer até o crepúsculo.
Em tempos de guerra, o topo do barlncã serve como
supone de balesll'2s e catapultas.
Pátio
As muralhas em volla do pátio fornecem segurança ao
comércio local e aos demais serviços imprescindíveis ao
cutelo.
C o'Únha d e Ve rão: O cdor do fogão a
lenha muitas vezes eleva a temperatura do
Quanto Custa? castelo principal a níveis insuportáveis. No
verão, os cozinheiros usam uma estnttura de
o castelo murado custa madeira separada e depois carregam as reJeições
500.000 PO - um castelo para a sala de jantar.
comum ugundo o Livro do Capela: Esse pequeno ;dtar é dedicado ao
Mestre . A mobrlia custa entre deus venerado pelo senhor do castelo, a algum
20.000 PO e 30.000 PO. de-
escolhido pelos fazendeiros (como Pelor) ou em
pendendo exatamente dos
homenagem 30S viajantes (como Fharlanghn).
serviços que eSllrlo dispo-
nfveis no pátIO. A manutençlo Estábulos: Esse prédio de madeira
anual custa 25.000 PO, em comporIa até vinte cavalos. O feno é
média. Contratar 80 soldados. armazenado num sótão.
15 arteslos treinados e 15 Cervejari.a: Esse edifício de madeira é
servos custa 750 PO por mh muito popular, logo é mantido trancado. Se o
em salários e 990 PO em ali- castelo receber muitos viajantes, o senhor feudal
ment.çlo. Os serviços presta-
ex~ndirá a cervejaria para incluir uma pequena
dos aos habitantes da regilo
taverna.
ger.m um lucro menu I
médio de 750 PO. Ferrei.ro: A maior parte do trabalho do
Demora dezoito meses para ferreiro eSlá relacionada a ferraduras e instru-
se construir um castelo mentos, mas ele é capaz de consertar quase todas
murado. as armas e armaduras.
Quartel Os soldados que guardam o castelo
vivem nessas casas simples de madeira.
Celeiro: Essa construção armazena oestoque
de comida; os servos carregarão todos os alimentos rapida-
mente para o interior do castelo ao primeiro sinal de ataque.
Armazém Geral: Essa estrutura pequena de madeira
ofer&e uma grande variedade de ferramenlas, especiarias e,
• ocasionalmente, alguns itens mais luxuosos vindos das gran-
des cidades. O mercador local conhece pessoas em vários
lugares e pode faur uma "encomenda especial" caso seja
necessário.
Soldado Típico do Castelo Murado: Humano
Comi; NO I; Humanôide (Medio); DV Id8+2; 6 PV; Inic +2
(Des); Oesl.: 6 m; CA 16 (+2 Des, +4 armadura); Corpo a
corpo: ranseur+3 (dano: 2d4+l); ou à distância: arco longo +3
(dano: I d8); QE DeS<lrmar com o nnseur, Tend N; TR Fon
+4, Ref +2, Von +O; For 13, De! 15, Coos 14, lnt 12, Sab 10,
Car8.
Perínas, Talenlos: Adestrar Animais +3, Escalar +1, Obser-
var +2, Salrar +1; Foco em Arma (ranseur), Tiro Ceneiro.
Eqlllpamctlro: Bnmea, ranseur, espada curta, arco longo
(20 flechas).
Cavaleiro d e Patrulha Típico: Humano Cuelj NO t;
Human6ide (Médio); OV IdlO+lj 6 PV; lnic +2 (Des); Oesl
6 mjCA 19 (+2 Oes, +5 armadura, +2 escudo}; Corpo a corpo:
lança pesada +3 (dano: td8+2); ou à discincia: arco cuno +3
(da no: td6); QE LnvestidajTend Nj TR Fon +4, Ref +2, Von
+O; For 15, Des 14, Cons 13, Lnt t 2, Sab tO, Car 8.
PerícIas t Talenlos: Adestrar Animais +3, Cav.algar +8, Esca-
lar - I , Observar +2; Combate Montado, Foco em Pericia
(cava lgu), Investida Monlada.
Eqlllpamullo: Cota de malha, escudo grande de madeira,
lança pesada, espada longa, arco curlo (20 flechas), cav.alo de
guerra leve.
Castelo Anão do Platô
Os anões constroem suas fortalezas, quase invulneriveis lOS
ataques provenientes da superfície, sobre os planaltos
desolados. O trabalho começa durante a abenura de uma
pedreira, que fornecerâ fodo o material necessário. Depois,
eles mesmos edificam o castelo na montanha solapada,
deixandocontrafones de rocha sólida como a única marca de
sua presença. Uma avenida é entalhada no próprio platô; ela
conduziri os visitantes para a única enrrada superficial até o
intenor do castelo impenerrivel
O castelo do platô e formado por 5 ·~ Iões· cilíndriCos,
entalhados no solo de modo que apenas o topo de seus
domos seja visível. Existe uma plataforma murada sobre
cada domo, fornecendo locais adequados pin os anôcs se
defenderem dos ataques da superfície. Túneis subterrâ-
neos conectam os salões entre si e com as torres de bales-
fra, capazes de enxergar fodo caminho que leva lIé a
fortaleza. Além disso, em castelos maiores, essas passagens
conduzem a labirintos no subsolo ou ao próprio mundo
interminâvel do Subterrâneo.
A âgua de uma serie de estanques é canalizada até cada
salão; diversos anões empreendedores criam peixes em
algu ns deles. O lixo é queimado nas fmjas ou simplesmente
jogado numa fissura naturnl ou outro buraco profundo.
As paredes, o chio e o teto dos aposentos são construídos
em alvenaria reforçada ou em pedra lapidada; a madeira e
outros materiais são utilizados apenas quando não há
escolha.
Características Gerais dos Ci nco Salões
Domos: Construidos em pedra lapidada e tratada magi'
camente (dureza 16, IOSO PV), eles são polidos para dificultar
a escalada (CD 24). Calhas circundam a base desses domos,
levando a âgua da chuva ate as cisternas ou estanques, masos
anões são espertos o suficiente para fechar essas calhas
quando um ataque é iminente, evitando que os inimigos
envenenem todo seu suprimenro de ~gua.
Plataformas: Sobre cada um dos damos há uma plati-
fonna reta e murada. Uma chaminé se ergue no centro delu
e uma escadaria ao redor das chaminés conduz aos andares
inferiores.
 Seteira

~J.:iirejra
~p.orta
~ Balestra
Mureta

~ Escadaria em espiral
Quartos
~ Escada

mpoÇo
Primeiro Andar (pouco acima do chão) ••••••
•• • ••• Buracos no

, . ~
S~la ~e Et'a,
~
I

~
t- .
,
I- I

,
~,
.1
Exterior
.r: ;(F

I~
I
I
J
1..... _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ -'

Segundo Andar

I I
Quarkos supe'riores

[Quarto!
supeliores
• •
••••••
• r", •• ·· ~I--'
... ...,
·.~rsena

Terceiro Andar ",opa

1 quadrado = 1,5 m
 Câmara Co munitária
C~ralm~nt~, ~ssa estrUlUn composta por Ires andar~s (dois
sublerr:ineos) é a linica pane do cutelo visu pelos
convidados. Ela inclui uma cimara de audiência formal,
uma cozinha grande e um enorme salão onde cerimônias
importantes e os banquetes são realizados. Num esforço
paf3 agradar os visÍlantes de outras raças, as portas e I
mobilia são construídas em ramanhos maiores que o neces·
s~rio aos anões. Quase todos os anões fazem pelos menos
suas refeições nOlUrnas aqui, atraidos pelo sino do relógio
gigantesco desse salão. Pequenos templos e
altares para Moradin e ounas divindades
imporrames da raça são encontrados neste
saguão. Uma cervejaria e urna horta de cogu·
meios dividem o nível inferior. Os enormes
Quanto Custa? fogões a lenha da cozinha estão sob u chami·
nés que perfuram o cemro desse domo.
05 anões s20 capazes de
moldar um castelo de plaló por
700.000 PO - e o custo ser:l Câmara de Moradia
astronÓmico se você enco· Um castelo de platÔ típicO terá no mínimo duas
mend:i·lo para qualquer outra c.:imans de moradia - alguns chegam a possuir
raça. A mobllia custa 40.000 seis ou sele. Todas incluem uma ~rea útil pan os
PO em m~dia, enquanto a soldados que guardam o castelo, aos servos e aos
manulençlo consome ]0.000 anesãos que o mantêm funcionando e tnra as
PO. Pagar os saUrios de uma
familias que vivem al..i. Cozinhu familiares
equipe com 100 soldados
anões, ]0 ferrerros e escultores menores proporcionam as refeiçôes dos anões
e 20 servos custa 1.080 PO, que desejam um pouco mais de privacidade e
mais 1.350 PC em alimentaç20 salas de estar estão espalhadas por toda a cãmara,
por mês. onde eles relaxam quando não estão traba-
O castelo de plarO demora lhando. Uma câmara de moradia acomoda quase
dois anos para ser construido. tooanOO.
Câmara do Ancião
o governante do castelo vive aqui, ao lado de sua
família e servos pessoais. As salas dessa câmara
são mais espaçosas e bem decoradas - qualquer
anilo capaz de erigir um castelo desses também conseguirá
arcar com o reflnado trabalho em pedn e a mobília. As gale-
rias de arte são comuns nas cãmaras do ancião, além de
bibliotecas repletas da histôria de vá rios clãs dos anôes. O
andar inferior é uma gigantesca câmara de audiência,
enqua nlo os andares superiores são os aposentOS )nniculares
dos membros da fami!ia govername e seus servos.
Câmara da Oficina
Esta càmara é dominada por uma enonne forjaria, onde os
anões fahricam annas, annaduras e incont~veis OUlros arrigos
de metal Uma grande equipe lrabalha (em escalas diurnas e
noturnas) panl forjar os itens necessários ao próprio castelo e
pan serem vendidos ao mundo externo. Oevido ao amor dos
anões por lrabalhos refinados, não é nenhuma surpresll que
seus instrumentos e ferramentas sejam de primeira categoria.
H:i outnlsoficinas para trabalhos em pedra, madeira, ete. nessa
t3manl. Uma ·Câmara de Oficios·, simUar a um museu, exibe
alguns dos melhores trabalhos do castelo - o govemanle eSI~
sempre ansioso para mostrá-los aos convidados mais sâbios.
Exterior do Castelo
Uma eSlnlda longa e inclinada jaz entalhada no platô; ela
conduz diretameme ii câmara comunitária, mas tennina em
enormes ponas de ferro. Duas torres de dois andares, uma dr
cada lado da estrada, sustentam balestras. Ê impossivel aces-
sar essas torres a panir da superfície - os anões constroem
túneis ligando as balestras ii câmara comunitâria, tornando
desnecessário se expor ao perigo do mundo externo. Ê muno
comum a existência de um túnel de fuga secreto, construído
para emergências, mas em geral somente o governante do
castelo conhece sua existência.
Soldado Anão Típico: Anâo Com I; N O I; Humanóide
(Médio); DV Id8+3; 7 PV; Inic +1 (Oes); Des!.: 4,5 m; Ch 17
(+ 1 Des, +4 armadura, +2 escudo grande); Corpo a corpo:
machado de guerra an30 +3 (dano: tdI O+2); ou 11 dist~ncia:
besta pesada +2 (dano: IdIO); QE Traços raciais dos anões;
Tend N;TR FOr! +5, Ref +1, Von +1; For 15, Ces 13, Cons 16,
Inll0,Sab12,Car6.
PtriC/as e nlenlru: Escalar +0, Oficios (armeiro) +3; Usar
Anna Exótica (machado de guerra anão).
Eqlup"mtulo: Bru nea, escudo grande de metal, machado
de guerra anão, bem pesada (10 virotes).
Curandeiro de Guerra Anão Típico: Anão CIr2; NO
2; Humanóide (MédiO); DV 2d8+6; 18 PV; Inic - I (~);
Cesl.: 4,5 m; CA 17 (-I Ces, +6 armadura, +2 escudo grande);
Corpo a corpo: maça pesada +2 (dano: ld8+1 ); ou li distância:
besta pesada +0 (dano: ldlO); QE Traços raciais dos anões,
poderes concedidos dos domínios Terra e Proleção; Tend Nj
T R Fort +5, Ref - 1, Von +5; For I], Ces 8,Cons 16,l ntl0,Sab
I S, Cu 10.
PrrínaJ e Talctllos: Concemração +8, Cura +7; Vitalidade.
MagIas (4/ 4): O-de!utar magJa, gma, ler magIa, nmlên·
til:!; 10 _ arma mágIca, estudo da fé, It'Slstênua a clemetllos,
Slllll uárro.
Eqlllp"menlo: Cota de talas, escudo grande de meral, maçJ
pesada, besta pesada (tO virotes).
Templo dos Monges
Enquanto os lordes e soldados conflam em muralhas, torres
e ameias para se proteger, as ordens monáslicas se apãiam no
isolamento dos seus templos e na sua repu tação de pobreu
- além das suas hahilidades de combate.
Um monastério consiste de um aglomerado de seis a OitO
edificios térreos ou sobrados, feitos em madeira, conectados
por trilhas que alnlvessam jardins )nciflcos e pátios largos.
No entanto, algumas vezes um grupo de monges estilhaça a
serenidade do templo praticando seus "gritos de poder".
A arquiterura do templo se baseia essencialmente em
painéis deslizantes, tanto nas paredes internas quanto
externas. Os muros têm diversas placas móveis que os habl'
tantes abrem ou fecham conforme o clima; eles são as suas
portas e janelas. As paredes internas são fabricadas com
madein maciça, gelosia ou folhas de papel sustentadas por
armações de bambu. Geralmente, o chão é apoiado sobre
estacas flncadas na terra, que deixam vãos com diversos
centímetros de alrun, usados como estoque. O teto costuma
 ,
Torre a Elfica

tst r.utura
:«uxilia-r

Catapultas Leves
(a lteradas, feitas com
galhos vivos de árvores)

,
- c+---'-
Quartos
. .

Janela

Sacada ""...."

Nível Inferior

Pana

Janela

Escada

Fogueira Vista Externa

(fora da escala)

I quadrado = 1,5 m
 ser mui ro inclinado e feito de sapé ou telhas de madeira,
(ornecendo ainda mais espaço no sótão.
Um lago sagrado, alimenTado por uma fOnfe, proporciona
'gua fresca para os monges, que reciclam ou fazem adubo
com quase Todo seu lixo. Eles cultivam seu próprio alimento
quando M terras féneis ou utilizam as doações feitas ao
lemplo com esse Bm.
Construções do Templo
Altares Púbücos e Escritórios: Esses prédios são
sobrados mais ornamenrados que os demais e
conlim vários aliares pequenos, urilizados igual-
menre por habiranrei locais e peregrinos, que
deixam oferendas para os monges. 05 aliares
variam enrre pequenos cubículos, repleros de
Quanto Custa? Clllndelabros e e5tlUUelas, alé sacn.rios maiores
Sem o Irab.dno voluntário com estátuas e bancadas. Os monges que
dos monges, a construçllo de manri:m conflito regular com o mundo eXlerno
um templo ou monastério cus· (o comprador, o porra-voz ou o recruTador, por
tar~ 50.000 PO, em média. A exemplo) possuem escriTórios nesses locais.
manutençllo também é muito Câmara da Insp iração: Essa conslrução
barata, sendo inferior a 1.000 Ii:rrea é usada pelos próprios monges em seus
PO por ano. Os 100 monges rituais de adoraçãoj aqui, eles se ajoelham
que nabitam um monastério
perante diversas esráruas de meslres sãbios, que
nllo recebem nennum sal~rio e
gastam apenas 300 PO men- ar ingiram graus de iluminlllção variáveis. O
sais com alimentaçllo - incenso preenche o ar iluminado por velas desse
menos ainda se puderem culti- local.
var seu próprio alimento. Câmara do Ap rendizado: Os pergami-
Demora quase um ano para nhos e livros do monasTério são guardados aqui,
se construir um templo dos numa sala cheia de escrivaninhas e marerial de
monges. escrita. Com freqüéncia os monges gastam horas
estudando caligrafia e procurando um -mo-
mento de inspiração· nessa sala.
Câmara das Proezas: Esse sobrado é o
local para o rreinamen ro arIé rico e de an es
marciais da ordem. Não impona a hora, sempre
haverá alguns recrullllS de nivel mais Nixo aprimorando
suas técniclllS defensivas e ofensivas, 1II1ém de monges
•
grad uados e nvolvidos em lutas, treinos ou simplesmenTe
mantendo a mesma posição duranre horas a fio. O sórão e o
·porio· guardam o arsenal simples do monasrério.
Câmara de Veneração: Essa consrrução é devorada à
•......~~~~~~::~
memória dos monges que perecerllm a serviço da ordem.
Centenas de pequenos altares recobrem as paredes e há
estanfes repleras de urnas com as cinzas de irmãs e irmãos
falecidos. Os monges manTêm o incenso e as velas constan-
temente acesas.
Jardim : Esse jardim elaborado e cuidadosamente
podado é o local preferido dos monges para suas "caminha-
das meditativas-_ Todos se revezam na poda e cultivo do
jardim, para manler sua (orma e beleza.
Câm ara d a Contemp lação: Esse edifício é um
grande salão para meditação coletiva e quaisquer reuniões
cerimoniais realizadas pela ordem.
Q uartos: As paredes do andar térreo dessa construção
do feÍlas de papelj os monges dormem sobre esteiras, nas
numerosas celas apertadas desse andar. No segundo nível, os
integrantes mais graduados têm quanos maiores e menos
austeros. Uma pona conduz aTé a câmara de jantar.
Câmara de Jantar: Umlll única mesa comprida ê a car.K·
teriSlica desse aposento, onde os monges fazem suaS refei-
ções em dois grupos.
Cozinha: Todos os monges, ati: aqueles com graduação
elevada, se revezam nas tarefas na cozinha, lavando louça e
cortando vegetais. O cardápio é simples e com freqüência
vegetariano.
Estoque: O suprimenro de comida dos monges é guar-
dado aqui
Fonte: Esta (onte borbulha levemente, um teSullado da
vazão natural da água no solo. .Esse é outro dentre os lugares
de meditação (avoritos dos monges.
Monge Acóüto Típico: Humano Mngl j NO I; Huma-
nóide (Médio); OV Ids+1 j 5 PVj Inic +6 (+2 De$, +4 lnicialiw
Aprimorada)j Oes!.: 9 mj CA 14 (+2 Des, +2 Sab)j Corpo a
corpo: desarmado +1 (dano: Id6+I )j QE Ataque atordoante,
evado; Tend LNjTR Fort +3, Ref +4, Von +4j For 13, Des 15,
Cons 12, lnt 10, Sab 14, Car 8.
Pericias eTa/enlos; Acrobacia +6, Equilíbrio +6, Esconder-se
+6, Furtividade +6, SaItar +5j Esquiva, i niciativa Aprimorada.
Equlpdmcnio:Traje de monge.
Monge Mestre Típico: Humano Adp3/Mng3j NO 6j
Humanóide (Médio)j OV >d6+3ds'6; 17 PVj Inic +7 (+3 Des,
... 4 l nidativa Aprimorada)j Ces!.: 9 mjCA 15 (+3 Ces, +2Sab);
Corpo a corpo: desarmado +4 (dano; ld6+1 ); QE Auque ator-
doante, evado, desviar objeTos, menTe tr:mqüw; Tend LNj
TR Fort +3, Ref +7, Von+Sj For 12, Oes 16,ConsS, Intl3,Sab
14,Car 10.
PtritUlS e Talentos; Acrobacia +6, Atuação (flau ra, tambor,
narrativa) +3, Conhecirnenro (arc.ano) +5, Conhecimenlo
(religião) +5, Cura +S, Diplomada +3, ofkios (caligrafia) +4,
Ouvir +5, Profissão (he rborista) +6j Acuidade com Arma
(desarmado), Esquiva, Especialização, I nlciativa Aprimorada.
-
:'!!~~~,~;;-~~~~
~ .....
.
 forte!

Mista Externa
•
Andar

ffi] Pana

~ Pilar
ILLJ
B Janela com Grade

~ Escadaria Espiral

Segundo Piso ~ Mu reta

do
Terceiro
ao
Sexto
Andar.
 Magllu (3/ 3): 0 - cumr {enmerltos mírllmos, (onserlar, Irr
magIas; lO - Mrlfiio, cumr fenmenlos l~s, remlérlCla a
dementas.
Equlpamtrllo:Trajes de monge.
Arena
Existem poucos espetâculos cap:lze5 de atrair mais atenção
que os combates de gladiadores. Os fas de uma cidade inteira
canlam e gritam a parlir de seus assemos confonne os lutado-
res se enfrentam - algumas vezes, atê a morte.
As arenas ~o elaboradas de fonna a propor-
cionar uma excelente vido dos confronlOs,
enquanto mantê m 05 espectadores e os partiei-
panles sepal1ldos. Alguns gladiadores são escra·
Quando Custa? vos que adorariam a chance de .saltar um muro
em direção ii liberdade. Outros são monStros
Uma arenil como ii descri Iii
ao lado custa 800.000 PC para apturad05 em lugares selvagens que têm suas
ser conslrulda. As despesas e o próprias razões pal':l avançar sobre uma ptaféia
lucro dos ingressos va riam des protegida.
muito, embora a maioria dos Ainda exiSlem outros motivos para manter os
patronos que financie a cons· espectadores sob controle. Os las muiras vezes
IruçSo espere que o invesli- ficam nervosos quando a batalha n:io é favor.lvel
menlo retorne em menos de ~s suas aposras, e diversos gladiadores inescrupu.
uma dkada.
losos conrr;lIam pessoas da platéia para trapacear
A arena demora dois anos
P,UiI ser construlda. e alterar a opinião do público.
Consequentemente, as mut'lllhas dessa arena
(típica de uma cidade ~quena) têm 12 m de
ahura e são construídas em alvenaria su~rior
(CD 20 para Escalar); adjacente ii muralha, hã
um fosso de 3 m de largun e 4.5 m de
profundidade. Diversos arqueiros vigiam os gbdiadores e ;ii
platéia, além de tropas armadas com alabardas, sempre aler-
tas para man:har sobre o local e restabelecer a ordem se a
gladiadores, longe dos espectadores nervO$OS~ A qualidade
das saiu dependerá da fama dos gladiadores na cidade em
questão. Caso sejam escravos, elas serio celas rústicas e bem
guardadas. Emrelanto, se osluladores forem alIetas profissio-
nais, serio salas de aquecimenlo repletu de I'reimdorC'S,
ferreiros e I companhia do gladiador.
Entrada dos Lutadores: Essa conina oculta as escadas
entre a área subterrânea e a arena; ela é derrubada quando um
dos guardiões puxa uma corda - uma entrada dnmá rica que
sempre agradará ã platéia. Ge ralmente, 05 gladiadorrs
entnm um de ada vez., recebem 0$ aplausos da plateia r
enrão se dirigem para o nOrte e aguardam o inicio do
combate.
Arco da Vitó ria: Tradicionalmente, os gladiadores vito-
riosos atravessam esse uco, onde são banhados com pétalas
pelos nobres e onde os governantes da cidade conseguem v~
los melhor. O arco conduz até uma série de aposentos btm
guardados, onde 05 combatentes es~nm até a multidão 5t
dispersar.
Gladiador Novato Típico : Humano, Cuel; NO I;
Humanóide (MédiO); DV IdlQ+I; 6 PV; Inic +2 (Des); DesL
6 m; CA 17 ( ... 2 Des, ... S armadur.a); Corpo a corpo: espada de
duas lâminas ... 3 (dano: Ids ... 2); ou ... 1/... 1 ( lds ... 2/ 1ds+l);
Tend NjTR Fort +3, Ref ... 2, Von ...0; For IS, Des 14, Cons 13,
Int S, Sab lO, Car 12.
Pfri(UU t Talmtos: Aruaçio (quaisquer três) +3, Sallar-tê;
Ambidestria, Combater com Duas Armu, Uur ArmJ
Exótica (espada de duas lâminas).
Eqlllpamcttlo: Peitonl de aço, espada de dU3slâminas.

•
silUação fugir do conrrole.
Esta are na tem 2.500 lugares, incluindo um pavilhão
maior e cobeno, com assen tos individuais, destinados aos tas
mais ricos. A maioria dos espectadores é assalariada e (lca
sentada nas arquibancadu dos lados oeste, leste e sul da
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Características da Are na
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Área dos Guardiães:Poucomaisdedez "guar- c>
diõcs· bem equipados vigiam os combates a panir • •
dessa eSlnltun. Eles são respons:íveis ~la distribui-
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çãodos acessórios e nt re as batalhas, pela condução ... ' -~~.. 1 __ .. ~

espetkulo.
Fosso e Muralha: H~ árbitros a cada 50 "
merros ou menos circulando sobre a muralha, • .,)
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dos animais e monstros, pelo incitamento de gladia- ---
dores relutantes e pela retinda dos corpos depois do
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porlando arcos longos. Eles trabalham em , ~~ ,

duplas: enquanto um vigia os gladiadores, OUtTO • !
cuida da platéia. j I
Áreas Subterrâneas d e Prisão: Túneis subterrineos ~/ c:
conectam esses aposentos a uma construção insuspeita, em
alguma das ruas próximas ii arena (usada como entrada pelos
FornéDJleza da POlilte GnGlma
Tercei ro Anoa!.i !--'''

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Rampa
Mecanismo
da Ponte
Portaria

Segu. \n~, Exterior

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2' Andar ~ Seleira

I' Andar
da Portaria ~ Janela com Grades

~ Lareird

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~ Porta

g MureUl

~ Escadarias
I quadrado = 1,5 m
1 quadrado = 1,5 m
 Gladiad o r Vet e rano Típico : Humano Rgrl / Cue6/
Cla2; NO 8i Humanóide (Médio); DV 9dl0+ 18j 64 PV; lnic
+2 (Ces)j Des!.: 9 mj CA 18 (+2 Des, +6 IImwdll!'ll mágica) +
Esquivaj Corpo a corpo: Qualquer arma comum +12/+7; ou
mangual alroz +1 +10/+10/+5 (dano: Id8+6/ td8+6/ td8+4);
AE Inimigo predUeto: humanos, qualidades da cbsse Gladia-
dor, Tend NM;TR Fon +11, ReJ +3, Von +0; For 16, Ces 14,
Cons 14, Intl3, Sab8, Car 14_
I\'ricral e Ta/enlos: Adeslnr Animais +8, Atuação (quais-
quer quano) +4, SleIar +7, Cavalgar +12, Escalar +13, Sahar
+13, Usar Cordas +8; Combate Montado, Desarme Aprimo-
ndo, Esquiva, Especialização, Especialização em Arma
(mangual atroz), Foco em Arma (mangual anoz), Imobiliza-
ção Aprimorada, Usar Arma Exótica (mangual atroz);
Combater com Duas Armas e Ambidestria (da classe
Ranger).
Eqlllpamtrllo: mangual atroz +1, camIsão de cola de
malha +2.
Lutas {ncomuns na Arena
Anões e Gigantes: Num combate desse tipo, vários
desanantes pequenos enfremam um maior. Nem sempre
serio "anões das montanhas· contra "gigantes das colinas·,
embon Já tenha acontecido. Geralmente, um grupo de
adversãrios pequenos e ãgeis, como vários halOings, enfrenta
um único inimigo enorme e brutal, ponando inúmeflls
armas gigantescas. Os pequeninos devem utilizar táticas de
equipe pan supenr seu -imenso deSllno·, enquanto o gladia-
dor maior precisa manter seus oponentes velous afastados
para elimini-Ios um de cada vez.
Combate Cego: Essa é simples.. Dois lutadores bem
armados e desprotegidos são vendados antes do confronto se
iniciar. Muitas vezes, também são amarrados guizos ou sinos
que denuncia m sua posição conforme se movimentam. A
platéia costuma acha r engraçados os tropeções, investidas
erradas e golpes perdidos que esses lutadores desferem.
Annas Ocultas: Os gladiadores começam as lUlas desar-
mados e sem armadura. Espalhadas sobre acampo de batalha
estão diversos tipos de armas e armaduras - além de b.nrei-
ras, trincheiras, barricadas e outros obsi1culos, suficientes
para diflc\!!tar a movimentação pela arena. Os combatentes
devem encontrar equipamentos para se deJenderem antes
que os outros gladiadores os encontrem.
Justa e Combate Montado: Nas sociedades que valo-
rizam a perícia dos cavaleiros, as arenas apresentam corridas
de cava los e confrontos montados. Algumas vezes, elas
combinam os dois. Quatro gladiadores montados devem
percorrer um trajeto cheio de obstáculos para alcançar 3S três
lanças e escudos dooutro lado do pálio. Depois de abaixarem
a toda velocidade e apanharem os itens, cada gladiador equi-
pado deve eliminar os demais, lançando seus cavalos exaus-
tOS para a batalha.
Algem as: Quase sempre e55lIS batalhas usam condena-
dos, prometendo-lhes a liberdade caso vençam. Os gladbdo-
res sião acorrentados aos pares e enviados pan lurar - sem
armas e sem regras. As duplas talentosas coordenam seus
movimentos para não se machucarem com seus grilhões,
enquanto os melhores são capazes de usá-los como armas.
Mons tro C apturado: Alguns patrocinadores de arenas
silo famosos por comprar monstros caplUndos em regiões
selvagens - qualquercriarura, desde ursos e tigres até bestas
mais exóticas, como cães do inferno, dinossauros ou
minotauros.
Corrida contra o Tempo: Dois gladiadores são coloca-
dos numa plataforma suspensa sobre um poço de ácido, óleo
fervente ou água envenenada. Seja através de magia ou meca-
nismos cronológicos, a plataforma lentamente afunda nesse
líquidoi somente uma vitória rápida no combaie será capaz
de impedir o destino.
O Cerco: Os donos da arena erguem uma estrutura de
madeira no meio do estádio. Uma equipe limitada de gladia-
dores precisa defendê-la, usando flechas (]amejantes e barris
de óleo fervente, enquanto um time maior, munido de ane-
tes, deve invadir a estrutura (genlmente desrruindo-a no
processo).
Ba talha N aval: Apenas as maiores arenas têm recursos
paf3 realizar esse tipo de batalha, mas ele sempre é um espe-
táculo que será lembrado dUf3nte anos. Toda a arena é inun-
dada, então são construídas cópias de navios de guerra para
dar ao público a impressão de uma batalha naval genuína.
Duas armadas rivais entram em conflito, e a tripulaç;io
invade as embarcações inimigas por meio de cordas e pran-
chas estendidas, muitas veus lutando nas velas, mastros e
cordas dos navios.
Duelo s d e Con j uradores : Primeiro, os administf3do-
res se ceniflcam que todas as magias fonm adequadamente
escolhidas e silo chamativa5 (efeitos de ;irea, como bola de
fogo, são proibidos). As criaturas convocadas por Invocar
monslros ou Invocar aliado da natureza são especialmente
populares, assim como raios e ataques de toque à distancia
que não tenham a precisão de mísseis mágiCOs, por exemplo.
 ,~,.~dores

Templo dos Monges

 Um Livro de Referência
para Guerreiros e Monges

o combate não é um mejo •

é o fim em sil A' .-

Os guerreiros e os monges, mestres supremos do combate

armado e desarmado, são descritos em profundidade nesse
suplemento. Aqui, você encontrará informações para
personalizá-los, entre elas:

• Novos talentos, classes de prestígio, annas e

equipamentos.
••
• Informaçôes sobre organizações especiais,
como os Vingadores Escarlates e os Cavaleiros
Protelares. •

• Mapas deJocais relacionados aos

guerreiros e monges, como torres de
guarda, monastérios e arenas para
gladiadores.

Um llVro indispensável para jogadores

e Mestres, PuMOS e Espadas adicionará m ais
emoção a qualquçr campanha de D&D. .
-.
D~ign adicional por Andy Collins., Monte Cook,
Bruce R. Cordell, Dale Donovan, David Eckdbc.ny.
David Noonan, Jonathan Tweet e James Wyatt.

,
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