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1· ,·tll)nafl 0 us ·nfonna nres e que nao renha mar-lh e •orob!e--.••-2.\. ,__. _"" .~, :__,_!!> ~.:.
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· Eni: 11.- amenre di•ficeis de elaborar e nao deve - ~uer--.., , ser . º -·-·-'--~ '- - ?C'- c..-
•10 d1jbolic d. e que "basta reruma boa redaçao e um ffilillmo Gc oo::1 Sê--S."' :x..:-=-
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~,rni q~i_cum bom quesuonano ppe - e1~, - , p. 1). E d~c. ro:::3 ::..:
uma. ajrda ~ .----:
. , . sao sempre
senso e boa redaçao '..._-=--
ProduZ hII.3rn que bom . .__.._.._ _._
oppen e '.da, 0135 elaborar um -quesoonano.requer bem m..ais do m·~~ . . ~~---.-~
daVl 'J I.. L '- · - ~
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. ' e devolt.iça- 0 dos quesnonanos. em ,lSSO, dere-Sc c-c-~ . . . . _ . . . . ._._ ~-
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da elaboraçao, ·
- depms cc c.s Ç'.:â~c~ ~:::is
sras ser a ,. d. .b . . ,. . .
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rcS · 51·do devohrid os. Se voce 1sm u1r os quesno nanos e 5~ =~; .c5::::::: :~ ~~
•rem ell oi'. talvez descubra ser 1mposs1 ' e1 lid · ·
lt'.
·
\· ar com o que r0r 2?Yü:.~cc.
raro m 1 ,
d
20 Judith Bell Projeto de pesquisa 121
1 _ usados e assegurar-se que conseguirá
- oferec1"d as no Ca c1,assjf·icar
rguntas que serao- s sobre a ana'].1se sao A resposta é um número (exato ou apro · d)
de pe O ientaçoe . , . d I Pltu] eªn Quantidade sentando a quantidade de algumas caraXJcmt ª, 0. ' apre-
espostas. r . - do seu quest1onano, eve er este capi'tu! 0 12 e alis enst1cas
as r . a cnaçao , . o a , ant ar Uma tabela ou grade é dada para registrar ·
cê finalizar . preparação devera economizar muitas h tentani esd . respostas a
vo despendido na oras d ente i Grade duas ou mais perguntas ao mesmo tempo.
tempo e trab ·O
m
ais adiante. alno, Há vários estágios de dispositivos de escal
, . . , onamento
Poss1ve1s de
.
uso em questionarias mas eles
. , requerem
um maneJ~ cmdad)oso (mais informações sobre esca-
TIPOS DE PERGUNTAS 1
las no Cap1tu o 12 .
·s estruturada for uma pergunta, mais fácil
Quanto ma1) lista sete tipos
. d .
e perguntas.
será
anaJis· , descobrindo que uma vez que tenham experimentado e se
982
Youngman (1 ª·la. A)unos vern diferentes maneiras · de ana 1·1sar e apresentar respostas de
·
[TliJianza_do corn d 1· · c1ass1·f·1caçao,
a perguntas e 1sta, categona, - escala, quantidade
Verbais ou abertas A resposta esperada ,.
é uma palavra u
, ma ex fa rionánoeles - co nseguem escolher o formato
um longo comentano. As respostas a Pressão ques . mais adequado quando chegam
. este t' ou grade-,. alisar dados em seus proJetos.
gunta podem trazer mformações úte • 1Po de l\, ou de cnar e an
IS, rnas rct. à fase
talvez apresente pro bl emas. Alguma fo a anális
. 1mente seja necessa' rrna
de conteu,do poss1ve . de analis,e
. na bPar. ª0 lllate.' ÃO DE PERGUNTAS
ria! verbal, a menos que as mformações FORMULAÇ
usadas para propos1tos espec1a1s (ver p tidas seiam •
, · • . 0
1 . ... d de e imprecisão
Capítulo 7) . Por exemplo, no caso de v~/ 8·11_9, no Arrib1gu1 a
, . dar aos m
necessano . formantes a oponunide cons1d
d erar ue têm um significado comum para você podem significar algo
P ressar suas próprias opiniões sobre O terna ª ede ex. , palavras q · , · ·d
outras pessoas. Por isso, voce preCJSa cons1 erar o que suas per-
sa - ou fazer uma reclamação. Também é poem,Pesqui.· diferente0~:: significar para diferentes informantes. Por exemplo, suponha que
.
você queira usar as perguntas como introduçã~~que 5
gun!ªque!fa
P . descobrir quanto tempo os alunos mais velhos passam estudando.
0
entrevista de acompan hamemo, ou em entrevistauma
. .. voce
loto, onde é importante saber quais aspectos do :s Pt· Você pergunta:
são de particular importância para os informantes.ema Quanto tempo, em média, você passa estudando?
Perguntas bem estruturadas não devem apresentar tantos problemas na Você pede a seu informante para marcar "muito", "um pouco" ou "não
fase de análise. muito". o que vai fazer com as respostas? O que elas significarão? "Muito" pode
significar algo diferente para o aluno A do que para o aluno B. Seja como for, os
Lista Uma lista de itens é oferecida, e é permitido ao infor- alunos talvez passem 20 horas por semana estudando, em algumas épocas do
mante selecionar um ou mais de um desses itens.Por ano, mas provavelmente não mais de quatro, em outras épocas. Qual é a "mé-
exemplo, uma pergunta sobre qualificações, eoentre• dia"? Se você realmente quer saber quanto tempo os alunos passam estudando,
vistado tem várias das que constam na lista. vai precisar encontrar maneiras diferentes de formular a pergunta. Quando você
pensar sobre este tópico, pode decidir que tem de pedir aos alunos para manter
Categoria A resposta é apenas uma dentre um conjunto de catego- um diário, durante um período de tempo específico, ou especificar o tempo
rias dadas. Por exemplo, se categorias de idade forem despendido, estudando matérias diferentes. Tudo vai depender exatamente do
(20-29, 30-39, etc.), o informante pode incluir-seape· que você precisa saber. Quando tiver clareza sobre isso, conseguirá elaborar
nas em uma delas . suas perguntas com precisão suficiente para garantir que elas significam a mes-
Classificação Em perguntas de class1·f·1caçao,
- e' so 1·c1·tado
1 ao. infor· ma coisa para todos os informantes.
mante colocar algo em ordem de c a I S sificaçao. Por. . ~ precisão na fo rmulação é importante. Lembre-se que conceitos como "sa-
. . . f .
exemplo, pode ser so!JCitado ao m 01ma nre colocar qua tisfaça_o" e "classe" não podem, de fato, ser observados. Há muitas "perguntas
!idades ou características em ordem. de satisfação" nos questionários que regularmente chegam à minha porta, pro-
Projeto de pesquiso 123
122 Judith Bell -
a passada ou na sema na ante-
empresas de cartoes ''A de crédito h ,. l . . ado progr ama .na seman d . ,
. , ' 0te1s rerm1n 1 onario relac·JOna do
de bancos, _ e muito
. ·ros s outros. te que Pont 0 Voe, ,ºJas• ho fll d eseguJO . te pergu nta ve1cu a a em um quest1
venientes s fmance
. i , • e ·
e está 5Pit,. jstº tl
consu 1rore O "Você ,
esta sat1s1e1to com ... ?", co,.,.., " I urna . sar •~ rer" sidere a . de aluno s.
?" ou mesm . não tnstru lsfe·,1 de 1 coJ1~ dos pais
com ... • _ Satisfação e um conceito, e como canse . Çà 10 jof · çaº
SI·m; Nao. aceitos temos de encon trar maneiras ct ·· &Utn, 0 e~oPara '. edtlca . ê estudou na escola?
marcar ' Iiere s, a ténas voe
0 bservar co to, mensuráveis . Ro se e ntes, Pel e1iv, Que rna
mente , bserváveis e, portan , ·1 b S as ,.
ssam ser o pl Ulliva %a,·s ement e, talvez lembrem , com
eles po apresen tam um exemplo utl so re as maneiras e as . n (! 99 antes d
eixara m a escola recenth, .
3) quais O 6 1 podem ach ar
p.12- 1 ,, d ser mensurável. Observam que : con, . , ínfof111 se deixa , ram. ,
a esco a . a mais de _. anos
,20 . , . .
de "classe po e ~ Se osJareza, mas _ i·ncJU1 rem mgles na 11sta de mate1J as, isso sigmfica que
ce e Se nao d . l .
_ me Uir esta disciplina? Con-
Se queremos entender algo sobre classe (u~ conceito e, por isso, (
.1 Jerrt brar. u que s
b85,riif1 imple sment , e esqueceram e .
demos observar no mundo que mamfestebclasse? Ou seiJa, que ... ). nao obse,,•
1nd·icad .'',ªiel),o dif1c1 darafll o - que voce rea1mente necessita. Se ·quer saber quais das
po
que os para classe de forma que possamos o ter dados sobre esttJ al a 1n· fof111ª Ǫ 0ue inform ante estu d ou, ta 1vez seJa melhor apresentar
Sad eIasse? E 01 , ""~ niíº . t O
d D ·
ser u .• . não b · staea,,,, e~ re qtJ de t1fll a lIS aq ser marca b as. essa maner ra você tem a
ro blema de med1çao e, quando vmculam os um conceito
o servá 1 ~otn,.;. side . , . que possa m , . . '
do p .d . . ve aulli in ~·"4 énas atena s e
co ertas - mas o tipo de pergunta
dor observável estamos produzm o operac1onahzações. fl'lata J1s. ca de f11 as pnn . cipais maten as 1oram , .
UI~.
ufll . de que . de inform ação neces sana.
refere-se às "regras que us garantia der do npo
licam que "opera cionalizável" . depefl
E1es exp . ( . ) , 1.
tos a mguag"em da pesqu·isa (Indi . arnosp vai
. i·nguagem da teona" 1concei ,, " . e çao ara
vmcu1ar a ue I
indicadores de u·e asse bou sat.1s1a
-
pode haver? p cadores)•
. · ense ni .
Portanto, q
·gos colegas ' fam . 1ares so re a1tema avas mensur , ávei·s e, corno sso. ~ r. hecirriento
gunte a am l , con 1· . · e -
os alunos podem
. ício e pergunte a s1 mesmo o que realme
nte voce precisa sa ber? sernpre, ergun tas que so 1c1tam miormaçoes que l
vo1te ao 10 'd do com ãop , - P o, talvez pareça-lhe
cui a ter pront amen te a mao. or exemp
s, quais os critéri os para distrib uir estudantes em
ão conhecer ou n aos aluno , l l - 'b
n ntar
1 pergu ão. Mas é prova ve que e es nao sai am responder, e se preci-
Suposições razoáve onent. - d l . , .
de aç nano de lado , até
mesmo ofe d'd grupos . em b usea de informaçoes, po em co ocar o questw
Se os informantes estiverem confusos,, irritados ou sarem ir O _ e esquecê-lo comp letam ente.
a bandona r O qun1os . •e1es
d m deixar um item em b ranco ou date mesmo est1onáno rerem temp
po e
"ocê quer se possível, respos tas para to as as perguntas; portanto ' tenteel'l..tar
, . - C .d "Que tipo de esca-
confusão e fique atento as ,sup~s~çoes. ons1 ere a p~rgunta:
v• '
la seu filho freqüenta? ". E.sohc1t a~o a uma entrevi stada,_ que marque Oitem Perguntas duplas
uma longa hsta de tipos de escola . O pesqm sador pressupôs idade nunca de-
apropriado em - . filh ? E! · que Pode parecer óbvio lembr ar-lhe que pergu ntas em duplic
l os . a ignora esta pergun.
a informante tem um filho , ~as e se e a nao ~1ver vem ser formul adas. Mas é fá cil deixa r passa r o seguinte
tipo de pergunta:
e outro no ensino
ta? E se tiver mais de um filh o - um no ensmo fundamental
e ela faz ? Ela coloca o número de filhos no local
médio e assim por diante - o qu
ou u~a respos ta do tipo cat~~o ria ou pre~endeu que Você freqüenta cursos de métodos de pesquisa e estatística?
aprop;iado? Você prepar a, tendo
for planeJad
fosse do tipo lista? Pode não impor tar, mas se sua analise apenas um? Se
como base uma resposta do tipo catego ri a você terá um trabalh o-extra, quando A resposta "Sim" signifi ca que você freqüenta ambos ou
aprese ntadas . Eve ntualm ente, seus infonnant es você precisa saber, a pergu nta deve ser dividi d a em:
as respost as do tipo lista forem
sabe? Esta informa•
podem perguntar por que você qu er esta inform ação. Você
ção é essenc ial para o se u es tud o? Se não for, descar te-a. Você freqü enta cursos de mé todos de pesq uisa?
e
Você freqü enta cursos de esta tística?
Memória
m que programas_de tele~· com ques tionár ios contend o pergun tas duplas parti-
A memória nos prega peças. Se lhe perguntasse
. 1 brar de tudo?· Tenacerreza
É comum deparar-se
1 -
cularmente en1 "o . e
1, .. d e mi - ,. .
tais como:
'
d .
. na semana passa a, conseg ui na
. voce, ass1.st1u em ' 1mu a11os orm açoes de hote1s ,
J
sao
1 124 Judith Bell Projeto de pesquisa 125
A gerência está sempre buscando maneiras d lunos devem ter o direito de expressar suas opiniões nas
' des. Ag,·adece,·'zamos se ji'zesse um c,. e Tnel/1 ora,- 0 rda que os a
a seus hospe , . 11 cu lo e s se, . - conco - 7
_,n torno d 111ç01 você naº orienraçao .
priada e devolvesse o fionnu lano preenchido na ,.
ecepçao. a res Prei1 ··es de
reun1° s alunos respon d erem "N-ao " a esta pergunta.
, . . . Posta oi,1 difícil para o e
Como voce avahana o serviço e a limpeza do hotel? qP11, de ser
13ef11, Pº
Excelente Muito bom Bom uritivas
Satisfatório pres . - freqüentemente uma fonte de erro nos ques-
5 4 3 Menos ,.,to 5 novas sa 0 . d . ·- f.
2 quesa1isf . er91.l 5
presu . 'das quando o pesquisa or tem opm1oes 1rmes
P ,r11nta ~ 0 1nc1UI - ºIh
1 a1ú1,,
., erb- ral, sa . fato de as outras pessoas nao parn arem a sua
Encontrei este em um quarto de uma grande d . p,.s P Ef11 ge 1· enc1a o
e ca eia E áfios- a e neg ig .
seguintes adotavam o mesmo 1ormato. Supondo que ai · todas as riºº ti f11 cefll "ernpJo. .
re por e~
se dessem ao trabalho de completar o questionário gu~s dos h, Pergunr,. so b çặ d / hospital oferece um serviço adequado de aconselhamento?
. d - ' posso irn . osped 'I . ·dade/ faculda e
Postas 2-5 senam agrupa .as e, entao, . .
proporcionar· ag1nar esn;.
1am a " · , 9Ue '' PerceP un1vers1 ,
dos hóspedes estavam muno satisfeitos com O serviç0 evidencia" asr~. A . funcionários - para quem? Voce pode achar que
, ,b · e com a ]' 9Ue 9· os pa cientes, cerecer um serviço · d e aconse Ihamento. Mas, e se
A duplicidade d a pergunta e o via, mas há outros probJ I11Jpezad 1\ a1un ,_ d vem oi, -
, ºd . b emas
voce cons1 erasse o serviço om, em parte. Recepcion·Istas atenste. item, ne . ºho~l para_ •ruiçoes e opinião? E se eles, na verdade, nao souberem o
-
. . . .
veis e eficientes; a camareira, que realizou um trabaih
. iall'•
ciosas a Q das a s insn .
res nver em outra lhamento? Dessa 1orrna, a equa o" nao tem sen-,
e " d d
. o realme ' & radá tO c rrnan d aconse .
mas o carregad or era carrancu d o e o serviço do restaurante h nte fantásti · 05 i11
10 serviço e resunção de que um serv1ço de aconselhamento e
orroroso. Equa ro, e faz um unta uma p
à limpeza ... melhor nem falar. qlld Há na p~rg a invalida.
. As escalas de .Lik~~t (originalment~ cri_adas por R. Liken nio n o. , . e 1sso
necessano,
npo usado no qu est1onano des te hotel, sao dispositivos pa ra descob 'em 1932) 0
. d . ,
do sentimento ou da at1tu e em relação a uma dada afirm _ nrafo1~ hipotéticas
. 1· - . , açao ou s.. , f . , . A . .
afirmações. A 1mp 1caçao aq m e que quanto mais elevada a eategona. eseneJLd1 Pe rguntas rguntas que soo erecem respostas mureis. ma1ona
. - , .
da, maior a força d e ace1taçao, mas e preCiso tomar cuidado par _ . CD ui. ·dado com Pe .
Tome cui , . s caem nesta categona. Por exemplo:
tar demais · atraves 1 'f·
' d estas esca Ias d e c ass1 1caçao. - Em geral embª nao Interp . re. tas hipotenca e
É desnecessário di zer que pe rg untas que possam causar ofe nsas devem ser
Perguntas indutoras removidas. Se você realmente necessita de informações sobre algo que possa ser
visw, por alguns info rma ntes, como na questão delicada, va i precisar de um
Nem se mpre é fácil reconhece r um a pergunta indutora, mas O uso deu.~ cuidado extra, na formul ação e no posicionamento das perguntas. Alguns pes-
linguagem em tom emocional ou a maneira como a pergunta é fonn uladapCl!I qt_nsadores pensam que o me lhor é colocar essas questões ao final dos questio-
111 .
. os 111formantes
. d uz1r ' manetra
a respond er as perguntas de uma det ei·minada nanos, argumentand o q ue se os informantes abandonarem o questionário nesse
P0 nto, pelo menos voce• te ra, respos tas para todas as perguntas anteriores .
Por exemplo :
1
Projeto de pesquiso 127
126 Judith Bell
, o os res ultc1dos
1J1
terceiro e ate mesmo um -qu arto em retes serao enviados ' mas é 1·m~~
'
.
algo) Será q ue eles consegui rão
f' . um gru po
p ro ,ss 1ona l, q ue en tendo perl e1 1omentc: ,eus
que O número de devoluçoes obttdo por este processo compense O ternpoe o lembrar? Você es tá so lici tando um □ lo l h o s l1ng uis11co s.
trabalho que ele envol ve. conhecimento q ue o s info rm an tes
podem não ter ? H ã per g u n tas duplas,
indutoras, presuntivos, hipo té ticos ou
ofensivas?
At-lÁLISE DOS DADOS
6. Decido sobre o tipo de pe rg unta s.
Verba l, listo , col egorio, clcs,it 1caçõo. escola
Em um mundo ideal, seri a melhor espera r que todos os question:iriosi1t quo n11dod e Codo t,po ,._,q uer uma a nalise .
sem devolvidos e dar uma olhada em todas as res postas antes de com~ r i d,fe, en!e (, er Cop1lulo 12 po ro mo,,
codificar e registrar. Em um proj eto de te mpo limitado, pod e ser nmsii1. mfom1aç õ0s ~obri.: o analise)
começar a registrar as respostas assim qu e os primeiros questionirios 1<; • (Conr,,,~o )
, scll
T Projeto de pesquiso 133
Ju d'11 ão de que
stionários (continuação) _ e a plicação dos questionários (continuação)
· o e ophcOÇ
·açao
- - - - -- - - - - -
1 - -.-) P
de ,rioǺ s Em ge ral , é melhor deixar
. de cri
k/,st , - - -P-
-----
(/,cckl,st . , "'º que todo .
0 5 Per Che' uestionório devera ser eº. con ~,o or co rr eio int erno) Por
deli cados paro o f1nol. 9unta 0
. estiver ,~g n1ulodos e 1 . co(1'1 º s qan tes de distribuí-lo d I.stribu,çoo pessoo l do, questionános,.
d
7.
ci.,ondO voe:
..,,guntO
cslÓV bCJ11 ' º ~s en1 ordem '
,oloQ LIC·
tri(f,\
15. oe
, ,da
rdo (1'10
· sobe o
que significo ,
,retamente aos ,n formont es ·) Se dec1
.
.d.
ir por
.5tribU '
(1s rd.:> ,;po cerro. em in cluídos Os inf orm antes devem ter b d• e se voce b l dode _ e que voce uma pesqu,so posta do · inclua um enve ope
osta01 riliqU onfio 1, b . 1
su.:> ócS o ser e ela,.,_ 010 sod rescrito e selado . Se eles com pletarem
•vO ll S ins trtl Ç sobre o mod o de responde, .1
ve,, 0 r,1(1' e . . claro s poro os
e defin1çoes
.
. 1 circu os Per "" I
8. f so <u.esiionório (oss1no ar,
1 .
ar itens Sim/N . 9unio o ·,ou
I essas e eva verem o questionário, estarão
, 0Q)) 1
nJ Q fazendo -lhe um fo vor ' portanto ' não
·nform ont es .
de
to óo e o oporên- Consulte o Capítulo 12 sob
, . . re C0dific , prei endo que eles ainda paguem pelo
0 opresen ç resento· poss1ve1s maneiras de onali ºlóri
Con,1dere . devem ser Op . . . , sor os , e privi légio. Incluo também uma co rta e uma
9. . As instruçoes lvez em umo fon~e antes de decidir def1n1tivom e5Pa11
. ente 50b 01 decla ra ção de condições e gara ntias,
c,os com clareza (; s em uma posiçoo formuloçoo, o conteúdo e •e o
d . , . O estrutu explicando os di reitos dos informantes e os
o
d,fercnte
e coloco o
Decida se voce p
. reciso
..
a cod1f1-
quest1onar10 . 'º d~ s.
,, suas responsabilid ades.
de destaque) . di rei to poro
de uma margem ·zer quando você Mantenho reg istro de quando os questi oná-
o de d '
Nóo esqueç estio ná ri os fossem rios foram di stribuídos e quando fora m
coçóo - , . em um preces· Se for bastante afortunado 16. . que os qu
estionano . Poro te, gostaria Dê O dio e O m ês da suo devolvidos.
Digi1e seu qu U
xto. mo
aporêncio desl e1• profissional competente Poro di . Un, devolvidos
10. . , . gIta, o
sodor de te . , os informantes quest1onano poro você, dê Qroços preferência . . .
0
xado não va i_encarai pr . · MA.s
cabe o você dor instruções e distribuir os questionarias , Lembre-se que você não poderá enviar
o leva- lo o se rr o. apresentação . ecisoi 10bre . foze r com respe ito aos
0 17. Antes d lembretes, se todos os respostas tiverem 0
decida o que va i
. garant ia do anonimato.
sua amostro. Tente escolher uma amostro Que . não-informan t es.
11 Decida so bre O . . . 1do sua popula .1e10. o Ili011.
prox,mo passive . trar as res postas assim Você não tem tempo de espe ra r os 1etorda-
ece o reg,s
Çao f1no1 · Se . · ri os respondid os fo rem
tiver de usar uma amostra de 18. Corn tá rios .
O
Ponunid 0de, que os questiono
digo por que em seu relatório . sendo devolvid os.
f a uma oplicoção-pil oto do O ideal é que o questionário se· . olva com estotís1icos possi, el produzir um bom
. É perfe itamente
12. Sempre oç , . . ·mporto o quanto . 10 enviado 19 Nõo se env
uestionono, noo r poro pessoas que se1om similares , . d os, O m enos que s01bo o que
· compl,co relmório sem um grcnde conhec imento
seu q . ado pelo tempo . 1 . d "E oanio1~0
você es lejo press1on s~ eciona o ~or voce. ntretonto, se isso está fazendo . estatístico, desde que o estrutura do
noo for passivei, peça a ajudo de oniigoi quest ioná rio se ja bem conce bida .
familiares ou colegas . '
.
13 Experimen te seu m étodo de análise Mesmo com cinco ou seis questionóriQI.
. Capítulo 12, antes piloto respondidos, você conseguira
Mo is uma vez , 1era 0
!1 LEITURAS ADICIONAIS
de decidi r def initivament e sobre o vislumbrar se pode ocorrer algum problema
13
4 Jud11h Brll
r~ "' -
cap i tula 9
qu cstionano-piloto, apresentaçao do questi . _e %es,· e~ ~
taçao d "ºs rn·"""•·
~n e , Os C;i p1ru
·,mosii.igcrn .
.. . -
1 ~ Planejando e conduzindo e t .
•-001 0 p!Jncp 1nen1 0 . n'ficarã o da precisão das respostas. O Cap· onar10, cart iol\án,.
l
nh,imento. e\ ,·nl oe ,c '
rep;ir:ição de dados quant1tatwos para codifica _
· · lt\tlo14 ªd ., .
introd e ~~~ nrevistas
·l·1C10\\JJas ,1 p Çao e an,.1· ui %~'"
q tse ,'.'V.ii
rc ,
u1 cis. 1 . L & Morrison, K. (2000) . Researc/1 lllethocts . ' 1lido,,~
Man1011 , · Vl 111 d ""?
Cohen. ,. . cw York: Rout \edge Falmer. a e a pena consultar os Ca . e Ucotion
Pttu\os4 (A~• 5th
Lon<lon and Ne con fiia bTdade).
(\lalida<lc ti ' ·"n0s1 ~
e5 C· & Marcus, R. (2003) . Rcsearch for deve/o Prnent• ta~
s·• Harper, te livro
.
lida com amostragem
(
pp. 356-75) e qu . ·.a Pracr·
1
1.,aws, E ·
. est1ona . NA CONDUÇÃO DE ENTREVISTAS
d n· s:ige. s ICQ/
Lon °· Kalton. G. (1971) Sllrvey n:cthods 111 social investiga . noS(p_30f.~
("Basic ideas of non, 2nd edn 31(,
AÉ°TICA
Moscr, C.A. &" .íl cm p:inicu\Jr, os Capitulo 4
l lclílc
· •ma nn . veJ, , . . ")
. ires") e 13 l"Qucsuonna1res , que ttatam os Princípios e _1n&"l, \j"'(~
3
. d sa111p1· .1~ . e ítulo 3, fa lei sobre códi gos de prática profissional
qucs11onn O 1 "o de JJcrguntas, perguntas abertas e pré-codificad g rais da cn, .l\ No ap ·gindo dos pesqu1·sac1ores que garantc1rn a plena co , contratos .. . e pro.
' d e fomrn aç.1 . d aseord lâo los, ex1 . d. . . d . . nsc1encia
. dos. pro.
teu Est ,, livrn . , ,,or:.i mais de 30 anos, mas am a o considero urn dos lllelhem das ~•~- roco1 , esq lll sa e dos 11 ettos os participantes.
1 Seria conv
tem º o ' . - .
e p . . .
. toS . ão de ''diretri zes encas e protocolos", neste c;ipírul
J en1 ente voce dir' ·
. nao. deixe . de. consultá-lo ore_id~~~ pos
tas.
Se su~ eb1bliorec:i . . ai ndíl' rivcr uma . cópia, . . "" ~
. se a seç . d . o, antes de avan1
19 d g1r· . no planeJJmento as suas ent revistas, porque voce' • d . ·
. A N ( 92) Qucst1 01111mrc des ign, intcrv1ewrng a attitud
d. - ) London.
Oppcnhcim. · : C•ics -el\ Os Capítulos 1, 2 e 3 proporcionam orient,ç~a osob
11
nie05 urel)I....,"'...11 çar muito conse ntimento dos .111 íarmantes crn participar. Se voce· n.io e . e,e Prosse
. ·
l' eiçao .: . . C::111ítulos
,, ·
7, 8 e 9 cobrem o planejamento do questioná(
y
reºProitrt
, a fo,-,,. ,
""
° • •
gut·r se rnI spital ou em qualquer area re lacionada à saúde fican·ast .
a Pesqu1Sando
squ1~,1 e o~ 3 U . munod surpresa
ern urn
• •
' . . ,
1vro excelent10e Para""u~ _ li10e fosse
Á •
so licit ado aprese nt ar um protocolo escrito As .
pcrsuntas, icon,- ele ,·iferiç5o b.is1ca - e muito mais . m 1
P se lfr .
1 . ., nao 1 . • . _ · con 1çoes va.
id e1éncia . . . . _ Cl\ se isso é esse ncial que voce descubra quais sao as exigenci,c
narn, por "", com ante-
05 & S ll ·,,011 o (1996) . /nnodllcrng dara analys1s for social . . cedência . . . f d .. .
R, " o 1 u 1 " , • • • c1e1111J1.s ,., Ob ter O "co nse ntimento tn orrna o pode nao ser tão fác il como P
'Preparing the 5dat,'" •"~....
'- ' .
• ·
Bu ck111 ~1ílll11 . 0
. Oi>i: n Unive rsi1y. Press.d O d Capnu\o dºfi 3 ( • " 1 ton;;_
'
. . ; a ixcparaç:io dos :i os, a co 1 1caçao para análise usodt P..r~--t::i, e . . .de 100 horas · terá pouco tempo arece ,e
para
0P
t mc11 ona izaç., • . . d
1 ~<lê'ls" e os princ1p1os _ J entra a f e • a .os nuniencos ern
d d d d . . • O se voe . esrá tr:ibal hand . o em um proJeto
1 um con-•.,. (ver_ Cohcn et
"•b ·n ~.. e .• cc ,
1, •
...,. .. . ._ preparar e testar o tipo de protocolo ex1g1<lo em um e~'.udo ma ior
Ou11 0 livro 111u o u
u ' ' 11
• • t,·t p·nn se ter à ma o como
' ' . re crenc1a
. . . .. 1 ?OOO, p. 50-56). No ent an1 0, em qualquer extensJo de proJero, arnda será
y, M 13 ( 1994 ) . ··oesigning :ind usmg qucst1onna1res . 1 , em N. B enn~u '"r ªrua' ; responsabil idade de expli tê'lr . :ios informanr,:s,
. o mais de1alhadJmenre pos-
ounomnn . 1. . d
..c ~e·d ~ ) (J 994) /m prov\llg e. .11car-1011a rhrouoh r' ·<lll'J, -- 1. ,el sobre O qu e trata a pesqu1sJ, porque voce quer enr revtsta- los, que estará
0
11ra11ngemenr
& n. " Lcvnc'' 1 . . . .
0
· L0 d 11 . Paul ChapmJn Publi~h,ng, em assomçao com The0Ol)tn t:· : ~v; lvido e o que você fa 1j co m ;-is intormaç0cs que obti\t:r. Pessoalmente, acho
co,u uft <II IC)' . ~0°.e~·is:id;.i de M.13 . Youngman ( 1982) , A11alysi11g qu~snon 1lt.i p:
E~lil é urna \ cr~,, 1 . . fN . h d. 110 , -~ que isto não del'c_se r Jpresenu c.l o verbc1lmcn1e. no inicio Ja cntre1·isrn mas
- Guid
12 . l.'Slllc.uuc,
. e ., .111·01 ,-,11 Rcsra 1ch ' Un1vcrs1ry. o .ottmg d am, Re. 1gu1dti.Q, . ._.
~nviado de amernJo p:ir;.i que os 111form:inres tenh:im oporrun1Jade de e,am i-
' · O rlürt , Cla · do 1)l"nt·J " ·"º n1e1110 ' e da espec1ficaçao e perguntas, , da cru,J,, ' . •.1_ • O
.. nar signifirc1<lo e as implic,1~·0es de quaisquer dcclar:içck~ - e ill t' de se re1irar
da10" eirnp 1 . d.
dt:\ o uç.10 e qu1.·st : ion;'
t rios. Este é um exccleme· capnulo u · e v;i.l~ ·J J , ,
a r,c ..! :...
ílb ~C est.ígio. E melh or os parricip:inrcs rc11r::irem-se no inicio do qué na m~rad~
ç, 10 1·<•1.s11 oc ,·/1,c"-1.' , ·'·/· r pcrnrnnernes. Dura me su;i carreira . na dnive~1 d a é~c .. - Ju caminho ou <lt' po is dc1 CIHrl.' visr:i .
M. 111 e·I .,Youn gm:111 dcu .1 pu1·0 ,,o cncroso ao es forço. .de pos-gra uan 01 t'm 1, .
con
1c ·eu
ck1, '-' t\cho que pouco~_ dt:-• nó~ ierí:irnos sobrev1v1<lo St' m ele. No ca~o de , ocê estar concluindo que este~ apenas mais um proü•dimenro
bu1un ,Ílirn e d.:?~ neces~~í 1io, go~1ari:i d1: lcrnbr::i-lo que nj o se lf:!IJ apenas de
t.i r.1m1r que os inforn1 ,1ntc~ rnnhl'çam ~eus direitos e ,1s respons.1b1iiJade~ do
~'~(Ju1~.1Jor. mas, 1,1111 b~rn . Jc protl'gcr sua po~i\·,io.
Projeto de pesquisa 137
d'th sell ENS DA ENTREVISTA , rovave Jmente a melhor ordem a ser seguida , para formular as
136 N' pEsvANfAG e qual e P pode ser importante, para estabelecer um relacionament
..-AGENS E
yt,.N ,,.. · vanta
gens da entrevista é a sua ada
f
coris1•der s. A o rdem E a maneira · pe la qua 1voce• formu 1a as perguntas
certame - °
principais nhar idéias, a pro undar respostasPtabl . 1ldac1e p
ergt.1ritª
en rrevístado-
e entr evistando e administrand o o seu plano de trabalho
. , n
un1a d~bs.1pode aco~Pªque O questionário nunca pode fe 1nvestio. U~a col11 º, pratiqu ' , para
ua maneira de questionar e clara, não antagoniza com o
. ta ha 1 coisas - a 5
ei1
rrev1s
enn
·rnenros - d (o tom de voz, a expressao azer ~ar"'
facial h · A"'1 ·•1r, ce s~ ra -
icar-se q uermitirá ·
o registro d as respos t as, d f
e orma que você possa enten-
, da a • ' a es· ·• an·
civos e s resposta e a ões que uma resposta escnta talvez d' .ttaçào eira cert1Í aflte e pe •sta estiver acabada.
comº urna rcionar info~~1 ç têm de ser tomadas ao pé da letra iss1rn\Jlas' ett.) ·riforf!l do a entrevi
1 qt.1afl
ode proPdºos questionanos volvidas e esclarecidas. ' mas, nas se.~ der,
P sras r desen .
resp 0 s podern se, As entrevistas consomem tempo ent A ENTREVISTA
. cas e1a s e c1aro. e te.
.
vis J-1, a' problema , , nseguirá entrevistar um numero pequen \Jtn Pro·, , em fEIRO D
ORO truturadas e semi-estrut uradas
horas, vo cê so co te subjettva, . ·
por isso, sempre há O .o de Pesso le~, .15 tas es
de 100 ernarnen bl
técnica extr ode apresentar pro emas, e a formulaçãonscd0 de Viés· asi ~,r1 trev
e d
, esta us ando um formato estrutura o ou semi-estruturado ' que lhe
,
uma'lise . spostas P . t as p ·A
das re , quase tão exigente quan o para os questio , . ergun,,. se voce fazer um círculo em torno das respostas, em uma planilha
an a ·sras e . •
a as entrevi. de produzir um nco matena1 e muitas Vez nan. 0s. Mes "'l rmite m
arcar ou
arada, deve conseguir · ·
termmar a entrevista .
com um conjunto
par_ entrevista po , . es incre llio
assim, ª uestionano. l'llenr.i peeviamente preppossam ser muito facilmente registradas, res umidas e analisa-
pre respos ras que
, - 0 fácil, se voce' tiver
·
as respostas doKalton q (197 1 p 271) descrevem a entrevista de
' · . . d opta d o por um formato não-estruturado
Moser e entrevistador e mformante, CUJO propósito Pesq\J· , 1sa co~ das. Nao - sera ta . ,
·m precisara preparar uma 1·1sta d os itens .
que deseJa . .
discutir e'
sa entre . e extr • '"º ·nda assi
"urna conver _ d segundo". Isto, continuam eles, pode parece a1r algu. rnas, a1 '
ou sondagens para 1em b rar- Ih d e determmadas
·
. e rnaçoes o e questões que
trevista bem-suce d1'd a e, a lgo muito .
mais comr urna q 5
mas m,or Ues~0 alguns lembreteDi amos que voce• es ta' rea 1·1zan d o uma pesquisa · sobre a participa-
simples, rnas urna en pIexo doqu,
. ação sugere. . quer tratar. . ~ários no programa interno de uma companhia, em língua france-
esta af1~ Aron (1972) comparam a entrevista a uma pescaria . - dos dfunc!O
çao d companhia e' em Pans, · por isso
· cons1·ct erou-se que O programa em
W1se~an Ce hen (1976 p. 82) acrescenta que "como a pesca a e, seguindo
nalogia,
ª seria uma boa 1'd eia.
sa. A sefr e esa ·· No entanto, o engaJarnento · fo1· decepcioname
·
esta a . . d o requer preparaçao ' _ 'd d
cu1 a osa, muita . ., , entrevi... , , gua anc · h ora d o tempo f
nvida e que pac1encia e p , . -~~,
. rattca co ·
110 . nte porque, embora meia osse concedida pela em-'
uma ª oss1ve 1me · · · h
, el para eve ntualmente ser recompensado por .
uma fisgada que valh tiSJ. ~resa, a outra metade ?s p~ rt1cb1pantesht1 d d
~ aalm e ad~fdo seu próprio tempo.
derav ,
A prepara ça-o para as entrevistas segue mais ou menos os mesmosaapena•· Você acha que talvez seJa un 1. sa edr sed aVJba guma 1 eren~a e_n~re os partici-
, . .
estionários. E preciso selecionar temas, formular as pePtocedj. homens e mulheres; a Jorna a e tra alho que os func1onanos cumpriam
mentos que os qu , . d ' .
.
considerar os rn
e'todos de analise, preparar e Irec1onar um cronogramadetrrgumas, h,IL
pantes .,
na companhia; se eles Jª h aviam . d
pa:sa o ª.1gum tempo na sede de Paris; sua
all4JOO.
antigüidade na empres~, (u?1~ questao que inesperadamente surgi~ nas entre-
vistas-piloto) ; se a frequenc 1a as aulas trouxe algum aumento de salario ou mes-
FORMULAÇÃO OE PERGUNTAS mo promoção e, é claro, a extensão da participação dos funcionários no progra-
ma de língua france sa.
Embora a formulação de perguntas seja importante, nas entrevistas, lXlli É bem fácil circular os números em seu checklist, mas não é tão fácil escre-
não ser tão importante a precisão no u~o de al~uns termos, quanto é nos qu~ ver o que as pessoas dizem . A última coisa que você quer fazer é escreve r furi o-
, · s Contudo a linguagem que voce usa evidentemente deve ser compreens-
nano samente, durante roda a e ntrevista, de modo que quanto mais itens você puder
. , d . ,.
vel para os informantes. No capítulo sobre criação e quest10nanos, useio exem~ sub-repticiame nre circula r, melhor. Você precisa registrar se o se u infom1ante é
dos alunos aos quais foi perguntado quanto tempo passavam estudando, esugro homem ou mulher, mas não precisa perguntar. Você pode ver; portanto, ci rcule
que "muito", "um pouco", "não muito" significariam coisas diferentes para ~ M ou F no início da sua planilha.
as diferentes. Em uma entrevista se ri a possível perguntar "Quanto tempo •~ Você pode pre parar um esboço da planilha, nas linhas que se seguem. Ex-
passa ~studando?" e depois se~uir co m uma ~u~estão na linha ~e."Por:xem~0-_ perimente-o co m se us vo luntários do es tudo-piloto e, se não fu ncio nar, rees-
Siga as regras estabelecidas para a cn aça o do quesnonano (nao faç _i11 trutur,e-o até você estar co nve ncido que ele serve a seus propósitos .
guntas indutoras, presuntivas ou ofensivas, etc.) . Pre pare os temas e de~~ ~ E possível qu e, então, você queira investigar mais.
perguntas, em cartões ou em folh as de papel se para d as, paia• poder dendin
. be . Depois da e ntrevista, todos os números circulados devem ser anotados em
, ·
ordem das perguntas apenas qu and o todo s os top1cos ttvei · ·em sido co~ sua fol ha de res um o, d and o início o processo de análise das respostas. Algumas
l
Projeto de pesquisa 139
, 9eil
Ju d·th
cal importância para elas. Você busca indíc'1
.. ação dos funcionários no pro
. de part1c1p
pes quisa frances,.a-__ _ __ _ _ _ __ _ _
grama
ue é
ft.Jfldarnen 'exploradas e quais devem ser deixadas d
des devem ~errn apenas o mínimo de anotações e se e ora. As entrevis-
º;, para descobrir
Tí111lo: de (íngua q Meª exige . . Ih h ' estas notas fo
Loca l:
que ce riPº 1 ras para permitir- e e egar a pontos de int rem
entrevisto : . cas d_es cernente e ªcudo elas bastarão. eresse e temas
Doto do d entrevistado.
M Ou F: c1en ~ no es ' 1· d f ·
5ufi . c1usao
O
N0 11,e/mJ· 111 ero
• orticipou do programa d e \'inguo france sa) entrevistas rea 1za as na ase prmcipal de col d
to temPº voce p . 8 1n . ·a das era e dados d
par A rt1,11ofl rn algurn lugar entre o ponto completamente a
·sa ocorrern ente não-estruturado do continuum : A liberd e~rruturado ~ o
p 1: Por quon b , ·co de 6 semanos 1
2
Sug estão ·
programo as,
programa
ranio avon
de 0 per e
f içoamenla d e 12 semanas
çada de 1 ano
2
2
pesqu1cornpletame sobre o que é de importância fundamental
ontº f larern . 1
p: e pi ara os 1!1·
ra e es - e nao
prog I bilíngüe de 2 anos
2 p nteS a . dor _ é evidentemente cruc1a , mas, soltar estrutu
prog rama ora .
ma razão particular. )
)
forrnª0 entre vista antir que to d os os top1cos , • .
considerados cruciais
ras apenas 0
. orticipou (a 1gu Mª ara gar d bl d . para o estudo
1 " noo P (peça exemplas) P ·cíente P i•rnina alguns os pro emas as entrevistas inteira _
- oté certo pon1a stJ fI b rcos e 1 . d e a1· d mente nao-
. f11 co e ' ntrevista gma a ou 10c 1za a preenche estes req ..
2 ,,
3 - muito. (Pe~çç~a_:e:
. xe::_rn~p:_1º:_s:._)- - - - - - - - - - - - -- - 5eJ8 das A e kl . , d u1s1tos. Ne-
esu...,,cura
~
: , .0 ou chec 1st e usa. o, mas uma
snonan . estrutura é estab e1ec1'da, a
ufl'l que _ dos tópicos nos quais a entrevista será guiada. É pe . .d
nh d seleçao , 1 d b·1 · nn1t1 o ao
escentam uma coluna de resumo na margem direita d . pª
reir a te uma considerave margem . f e mo i idade, • dentro da esrrutu ra. AJ .
0 ·nforrnanergunta s são feitas, mas os m armantes tem liberdade de fal ar so bre o
pessoas acr balhar em uma folha separada. tote 1r0. . d
ferem tra _ , ou. 1
rr1,rnas P . r no seu ritmo. O entrevista or precisa ter a habilidad d e
rras pre t s e a codificaçao podem ser desenvolvidas du e opma , , . fu d e e 1or-
As pergun a . rante O 1,-
35sunto ergun cas e , se necessano,d apro ,n .ar-se no momento cerro , mas se o
. -piloto . Talvez , . hap. mudanças enquanto
_ . você segue o Prodecorrer
das entrevistas
.
, .
uma boa ideia no m1c10, ta 1vez nao seJa adequad , cesso 0 muJar .P d move-se livremente, e um top1co para ourro, a conversa pod f1 .
arecia ser , o, a rnect·ct . vista o e urr
que.P .d Não há razão para que os numeras codificados de I aque
entre. cerrupçoes. - . . ,
ce progn e. 1 . d' . varn se . sern ~ vantagem da entrevista focaliza?ª e que u:1:a estrutura é antecipada-
vo . A menos que o seu pano seJa 1g1tar os números ct· r1ndica
d no roteiro• 1retarn · abelecida e, desse modo, o registro e a analise ficam bastante simplifi-
os d não há razão pela qual deva trabalhar com núme ente n ente es t 1 .
computa or, h tos. Voe' 0 rn co é importante para qua quer pesqmsa, mas particularmente para estu-
ue imediatamente fornecem a e ave para o assunto d e Pode cados. I5
usar 1erras, q d f . a quew . . d
tempo hm1ta o.
. rte da sua coleta de da os or por me10 de entrevistas . . ao.se dos co m
a maior pa . d .. , e 1rnprov·
• acumule números mmto gran es, e se a cod1f1cação é feit , . aveJ
que voce , . b , a a mao
• vantagens considerave1s
]erras tem , so re os, numeras. Portanto . . , nas ua folha.~o
ocê teria os titulas M e F e os numeras de participantes h e Et-lTREVISTAS EM GRUPO E GRUPOS FOCADOS
resumo v , . d F, . omensou
mulheres seriam listados sob o t1tu 1o apropna o. ac1 1.
A entrevista individual não é a única maneira de abordar os informantes e
em alguns casos, talvez_ voe~ sinta que seria mais eficaz considerar a opção d~
Entrevistas não-estruturadas entrevista em grupo. N~o ha nada de novo na entrevista em grupo, embora os
grupos focados, e~ part1c~~ar, _recent~n:iente venham tomando-se muito mais po-
As entrevistas não-estruturadas, concentrad~s em torno de um tema, ~ pulares, em especial nas c1enc1as sociais e na pesquisa em saúde. Como O nome
dem e_ em mãos habilidosas - produzem uma nqueza de dados valiosos, rnai indica, os grupos focados objetivam focar a discussão em uma determinada ques-
elas também requerem muita perícia para conrrolá-las e muito tempopara anafuí, tão. Eles podem ser estru~rados com perguntas e checklists previamente prepara-
las. Conversar sobre um tema pode ser interessa nte e gerar idéias úte~ soll!1 d~s,mt completamente nao-estru,~rados, quand_o a iI:tervenção do pesquisador é
um problema, mas é preciso lembrar que um a entrevista é mais do queapeM mm1ma. Tudo depende do propos1to da entreVIsta. As vezes, constituem-se em
uma conversa interessa nte. São necessá ri as algumas informações e, se possr;~ reuniõ:s informais de um grupo variado de pessoas, que talvez sequer conheçam
alguns métodos devem ser criados para obtê-las. umas as outras, mas qu e se pode considerar partilhando interesses ou preocupa-
É provável que as entrevistas preliminares possa m ser localiza~asnaeX!!ê·
midade "completamente não -estrut uradas" do co11tinuum da formahdade.Ne;::
estágio, você está tentand o descobrir que áreas ou temas são importante1,1 ·N. de R._T. A pala vra la tin a co ncinuum d efin e-se por: linh a seqüencia l (de continuidade)
quando as pessoas diretamente li gadas à area são encorajadas a falar sobiio que dispoe sobre a inte ns id a d e de alg um a coisa.
_j
dith ecll .
Projeto de pesquiso 141
140 N policiamento na comu111dade ou uitas opiniões sobre a maneira "certa" e a "errad ,, d .d
- s como •· ·
- s coin q
uesroe
rança e
) , que os paruc1pantes interajam u taxa s ni" . ce ha
ver rn
. Ltlarmente, e foca 11zar
d . .
as entrevistas em gru a AI e 1 ar
1
.- a1
çoe ,-o (e a espe ' . todas as opimoes, t vez para atingirns co111 osº" 4~1c par e parttc kl. .
ipªis os e, po. gumas
.,n cenǪ
d·sposros a 0 uv1r ' d
d·scordarem e outros, e que dêem cons
enso
4
tr0 . ~
s,e, grLI P •derarn essencial um chec 1st, um guia de tópicos e pe rguntas pre-
·:irn i ma ou i . cofll s cons1 d·scordam e pensam que essa estrutura seria diretiva d
J ectos do te areçani interessantes ou importantes. 0 u111a boa are1n. algule· soª ros t
pes das; out ·r a necessana exp 1ora_çao
, . - d . ema,s
.
:isP -rões que lhes_ p dor e mais um moderador ou facilitad Pesquisadoelada ~ as crenças, 111terpretações e entendi-
que~ trevista d . or. r I e~ paraa co nsegu1uestoe ~ s por parte dos mformantes. Tudo o que posso d'
menos um en , , . 1zer,
. eriência, que po e ser muito diferente ºrna. ar s das q e todos temos nossas propnas maneiras de fazer as como .
Na minha ~xp probabilidade de incluir membros cu· da sua
maior ~ P rito .
n1e e digo,
é qu _
,·ntuiçao escol
h
a a a
b
ordagem correta para seu
coisas;
b' .
focados ten1 . m similares (por exemp1o, e1es podem terJas ca racterí
, , os & pr . a sua ' O
. rup~ se~anto, s,gaue você quiser. Desde 9ue lembre q_ue a ética da pesquisao sempr~ 1e11vo
experiências s:tou que sejam conhe~idos por terem preocu c~n:raído ~11Cas ~ pº e-a do q da que os consenttmen tos precisam ser conseguidos q d
ripo de doenÇ d s questões envolvidas. hªfll honra , . f -
cimento a
p Çoes Pror· lllesil\r e rá ser 'd s rodas as m ormaçoes so b re o propomo , . , ue e-
da pesquisa e dad
os focados são, sem uv1'd a, va 1·iosos quando são
e con he d, iss1 i deve e rnec1 a f'
ºna~ ser 10 . sobre a sua d e . - d .
1111çao e anommato e confidenciabiJ'd das
Os gru_p rofundas "sobre o modo de pensar das pes necessári . 1,ef11 garannas I a e,
-es mais p as as rá
maço aciocínio sobre o por que, as c01sas . soas a
ser como _ as inr
cerca d 101• ro d bem ,
tão - seu r ) sao o esta
ques .. - que têm" (Laws, 2003, p. 299 . No entanto às ' orquee1 e u~, p [Ú d
as opin1oes , Vezes p es11~
l mas Ode h srAS GRAVADAS
pro b e ·( p 395) adverte-nos que: ai~
Hayes 2000 , · Et-1rRev1 . ,
, difícil decifrar quem disse o que nas entrevistas em grupo m
ernpre . - d ,
Os g
rupos têm de ser cuidadosamente equilibrados em relação , .d
. . Es . individuais a gravaçao po e ser un·1 , para venficar .. ' as
a fonnulação
-a0 étnica dos mformantes. por exemp lo, se pessoas Jovens
. a i ade a0
m lh ' sexoea . nas en
rrev1stas _ , . . .
d claraçao que voce possa querer citar, para pennmr que você mante-
ç , • - , d ' u eres
de qu alquer evisual com seu entrevista . d o, para . d ,
C-01tf
g
rupos de minoria etmca estao em numero esproporcionalm ent , ou DP,,•. aJu a-lo a parecer interessado_
· ·d - . e menor · ~ ~
dem sentir-se socialmente constrangi os e nao contnbuir livre
. d no &rupo nha o contato ·f'car-se da . - d
prec,sao o que voce, escreve. Pode ser particulannente
mente para , ~ 1
Às vezes é necessáno ter grupos o mesmo sexo, em faixas etári . . adiJcui,;,
. . l d as s1m1lares ..,. e pa ra certJ" estiver tentan d o qua Iquer f orma d e analise ' · de conteúdo e precise
atmosfera seja perm1ss1va e re axa a. , .1 se voce
ut1 . 'f ' .
, Para qu,, '. , . vezes, para 1dent1 1car categonas, mas talvez possa ser mais útil por
vir vanas .. . , . ,
ou . . lhe codificar, resumir e anotar comentanos espec,ficos que seiam de
Um par de personalidad es fortes também pode influenci erm1nr- d , ,
P icular interesse, s_e m ter e tentar escreve-los, ~urante a entrevista (ver Capí-
realmente tomar conta de um grupo e dificultar que os mar e,bern algul\l part ra a discussao de Brendan Duffy da analise de conteúdo) .
casos, b (
assertivos se expressem . . Denscom e 1998 , p. 115) _adverte-nosemqueros,,m,enll! rulo 7Nopaentanto,
voce• nao- ~~ d e
supor que to d os os seus 111fonnantes
.
estarão
men S que
tendem a dommar o centro do palco, nas discussões em ha n ~ . stos a ter seus comentanos gravados; e o conhecimento de que a fita está
o as mulheres (ou pelo menos algumas &rupo' d. d 1spo , .. b. h .
xan d ., . h delas) em silêncio_ b ,
em ora,,..
a. corre nd o pode as vezes 1111 " tr respostas onestas . Os . entrevistados , com razão ,
po Ssa não ser sua expenenc,a ! E1e c ama . .a- nossa
. atenção ,para
. ,outra questao·
. """ _ querer saber o que voce pretende fazer com a fita , quem terá acesso a ela e
vao
" s membros do grupo encaram suas opm1oes como contranas as opini·- ·~
o uanto tempo ela se ra, conserva d a . y,oce, precisa .
estar preparado para uma recu-
h
lecentes dentro do grupo, talvez ten am a ten d enc,a ' . oespr,va q
sa. Mesmo que os 111 · formantes ten h am antenorment·
. . - ,, . d de manterem-se qu1e1111,
. · e concordado com uma gra-
ou moderar um pouco suas op1111oes . 0 autor a111 a acrescenta que "a . . vação em fita, podem aind a se recusar quando chegar o momento, e por isso
dade da entrevista individual não cria esta dificuldade". É claro que:,:ªº: você terá que fazer toda a preparnção preliminar necessária das perguntas,
certo, embora as entrevistas individua is possam apresentar sua própria carg: induções e sondagens, para gara ntir, ou tentar gara ntir, que todas as questões
dificuldades. principais que você quer exp lorar foram cobertas - e vai precisar também de um
Com a experiência, os pesquisador es passam a criar suas próprias 1~ checklist ou roteiro e de uma fo lha de res umo.
de manter as personalid ades fortes devid amente controladas e de arrairosmeu:- Suas dificuldades não estão encerradas, mesmo que os informantes con-
bros silenciosos para a participação no grupo . Para tanto, Laws (2003, p.)))) cordem em ser gravados. Muitos pesquisadores e orientadores experientes opi-
sugere que uma mane ira pod e ser rea li za r um a verificação periódica, para l<!- nam enfaticamente (n a ve rdade, afirmam categoricamente) que todas as fitas
cobrir se rodos os membro s do grupo estão de acordo com as declarações r1 devem ser transcritas. Eles insistem que se a transcrição não for feira e disponi-
estão sendo feitas, algo na linh a "é isso qu e todos pensam?" ou "todoscooo:<· bilizada em caso el e necessidade, os entrevistadores podem dizer o que quise-
dam com xyz?" - e essa parece se r uma abordagem razoável. rem. Melhor nem pensa r, mas e les podem até fazer "citações" que se ajustem ao
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Projeto de pesquiso
. tas consome m muito tempo. S e voce, reserva, no s e voe- e é, co n,ece O cria r esboço s de A fo rma final dos perg untas depende rá da
entreVJs . .d rnáxirn q 4, S
ere tam bem , tipo de entrevis to .
para a entrevista em s1 ' cons1 o tempo de locornoça·o, uma h011 perguntas .
. . o e ote
perd1·do em algum dos muito s perca lços (o .mform . ante
. se atrasa , cr,· ses m~
S. Decida sobre O tipo de entrevi sta . Uma entre vist? estrutu rada produz resposta
s
nas co m os fil hos que causa m atrasos, um v1s1tante inesperado que ,·nt repen~• estrutu rada s. E isto que você quer, ou é
, , . errom~ necessá rio uma aborda gem mais aberta?
entrev ista, etc.). Depois, ha o tempo ~eces sano para
exa minar O que foi~
duran te a entrevista, para fazer anotaçoes e dese nvolv _ Aprimore as pergun tas . Escreva os pe rgun tas em ca rtões . Verifique
er e esclarecer po nos t~ 6
odem ter sido anotados ap ressa d amen te. Se voce• es , a sua fo rmulaç ão (ver checklis t do questi o-
P . 1 · . d ta trabalhando em t ·
integral, é improvável que consiga rea 1zar mais e uma em~ nário) .
entrevista em uma ll!.
de e, mesmo que consiga se dedic ar tota lmente à tarefa 7. Considere como as pergun tas serão Consul te o Capitul o 12, antes de toma r uma
, é difícil enfrentarlllJi
de três ou quatro entrevistas num só di a. Seu plano origin ana lisadas . decisão final sobre o tipo de pergu nta e a
al deve levarem con~
tempo necessá rio para planejar e condu zir as entrev formu lação das pergun tas .
0 istas, para enfrentar com-
promis sos cancelados, segundas vis itas e pa ra encon 8. Prepare um roteiro ou guia da en trevis ta
trar substitutos para pem Consid ere o ordem dos perguntas. Prepare
as que desist iram. e rascunhe um resum o. induções, para o caso do informa nte
Entrevistar não é fácil e mui tos pesq ui sadores têm não fornece r informa ções essencia is
consid erado dificil e,,
contrar o equilíbrio entre a comp leta obj etividade es pontan eamen te.
e a tentat iva de colocar o
en trevistado à vontad e. É comp licado sabe r co mo esta 9. Teste seu roteiro e sua fo lh o d e resumo . A mbos precisa m ser testados, e você precisa
s dificuldades podem ia
superadas, embora a honestid ade sobre o propósito pratica r a formula ção dos perguntas e
da pesquisa e a integrili;
na conduta do entrev istador possa m aj ud ar. Da phne regist ro das res postas.
Johnson, pesquis adorau· (Contin ua)
1
146 Judith Bell Proje t o d,, po , q 11l,, 1 147
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ss ··, qu e ap re se nt a um él revisão de di·t·,,c.::reireç~J, .
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