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Manual Elevador Cremalheira Lm1.5
Manual Elevador Cremalheira Lm1.5
INSTRUÇÃO
ELEVADOR
CREMALHEIRA
LM 1.5 LM 1.5/1.5
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Índice
1. Layout Elevador
2. Características Técnicas do Elevador
3. Descrição dos Componentes
3.1. Alarme de Movimento
3.2. Alçapão de Emergência
3.3. Autotransformador
3.4. Base do Módulo
3.5. Painel de comando
3.6. Cabina
3.7. Cabo de Alimentação
3.8. Cancela de Pavimento
3.9. Montante (carro)
3.10. Conjunto de Motorização
3.11. Conjunto de Trolley ou Caixa de Armazenagem
3.12. Cremalheira
3.13. Freio de Emergência
3.14. Gravata
3.15. Guarda Corpo
3.16. Limitadores de Percurso
3.17. Módulo
3.18. Placa de Identificação
3.19. Porta da Cabina
3.20. Proteção da Base
3.21. Quadro de Comando
3.22. Rampa da Cabina
5. Instruções de Operações
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ELEVADOR DE CREMALHEIRA MODELO LM
1.5/1.5
CLIENTE:___________________.
CHASSI:____________________.
DATA:_____________________.
DESCRIÇÃO UNIDADE
CAPACIDADE MÁXIMA DO ELEVADOR 1500,00 Kgf
NÚMERO MÁXIMO DE PESSOAS 15 Pessoas
ALTURA MÁXIMA 150m
ISOLAÇÃO IP55
VELOCIDADE APROXIMADA DA CABINA 22 – 50 m/min
INTERIOR DA CABINA (mm) 2600x1200x2200
EXTERIOR DA CABINA (mm) 2660x1300x2400
REGUA DE CREMALHEIRA (mm) 40x60x1483
PESO DOS MÓDULOS 120 KG
DIMENSÃO DOS MÓDULOS (mm) 610x610x1483
POTÊNCIA DOS MOTORES 2 * 7,5 KW / 28 A
QUANTIDADE DE MOTORES 2 (dois)
TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO 380V / 60Hz
DISJUNTOR DE PROTEÇÃO 32 Amperes
Inversor de frequência com
PARTIDA
aceleração
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A LIMAC BAURU parabeniza a aquisição do Elevador Cremalheira LM 1.5. O
Elevador é equipado com o mais avançado inversor de frequência modelo LM e
movido por pinhão e cremalheira utilizados em construções para transporte vertical
de pessoas e materiais.
Ele pode ser instalado e desmontado de forma conveniente e ter a sua altura à
medida que a construção cresce.
Tem sua partida e frenagem suave, preservando assim o desgaste,
prolongando sua manutenção e proporcionando um melhor conforto aos seus
passageiros. Possui dispositivos de segurança eletromecânicos de alta
confiabilidade. É o mais eficiente e seguro meio de transporte vertical.
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3. Descrição dos componentes
3.2 Alçapão de Emergência: Saída que permite o acesso para parte superior da
cabina nos períodos de manutenção e para a saída do operador apenas
nos casos de urgência.
DADOS TÉCNICOS:
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3.4 Base Metálica do Módulo: Utilizada para fixar o primeiro módulo e
principalmente distribuir uniformemente os esforços resultantes do elevador na base
de concreto realizada pela obra.
DIMENÇÕES:
COMPRIMENTO
2,60 M
LARGURA 0,77 M
FIXAÇÃO:
6 PARABOLTS
Ø3/4”
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3.6 Cabina: É o conjunto pincipal do elevador, que nela se inclui o Piso,
Laterais, Teto, Motorização, Freio e Outros.
DADOS TÉCNICOS:
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3.8 Cancela de Pavimento: É instalada em cada pavimento para evitar que seja
acessado o Elevador sem que o mesmo esteja devidamente parado no
andar, possui também uma botoeira, que permite a chamada do elevador
quando necessário, contituido por:
- Cancela;
- Trinco com proteção para abertura somente pelo operador;
- Botoeira de chamada;
- Limite de segurança, caso esteja alguma cancela aberta o elevador
não parte;
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3.10 Conjunto Motorização: É instalado sobre o teto da cabina, e
responsável pelo movimento vertical (descida e subida) do elevador, o
conjunto é composto por dois Motoredutores SEW e dois freios tipo
eletromagnético SEW ( Freio de Trabalho do elevador).
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3.11 Conjunto de Trolley ou caixa de armazenagem: É responsável pelo
recolhimento do cabo de alimentação durante a movimentação da cabina.
Sistema fixo e instalado guia de cabo que direcionam o cabo até uma caixa
realizada conforme projeto acima pela obra.
DIMENSÕES:
COMPRIMENTO: 2 M
LARGURA: Ø 0,59 M
FIXAÇÃO:
- FIXADO POR 4
CHUMBADORES Ø 16MM.
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3.16 Limitadores de percurso: Os limitadores de percurso utilizado no
elevador são:
a) Limitador de percurso de descida indica a parada da cabina no
extremo inferior da torre.
b) Limitador de percurso de subida indica a parada da cabina no extremo
superior da torre.
c) Limitador de segurança de percurso é instalado como um supervisor dos
limitadores de percurso de subida e descida e é acionado no caso de falha dos
mesmos.
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período de movimentação do elevador, podendo ser painéis matálicos com
tela de aço galvanizadas e podendo ser executada pela obra com materiais
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4. Instruções de Montagem
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- Com o carro posicionado, montar e ajustar todos os roletes guia tubo, 8
frontais, 4 laterais e 4 eixos de segurança.( Figura 1.3)
- Calibrar os roletes com Calibrador fita 0,5mm. (Figura 1.4)
1º Passo
Verificar a quantidade de módulos, cancelas e gravatas necessárias para
realizar a montagem ascensão.
2º Passo
Se parado todos os materiais deve ser realizado um check-list de todas as
ferramentas necessárias para a montagem/ascensão.
3º Passo
Caso a montagem seja realizada sem o auxilio da grua, deve ser montado o
braço de elevação no suporte, para iniciar a montagem.
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Caso a montagem seja realizada com auxílio da grua, deve ser realizada a
montagem dos módulos no local previamente definido para facilitar a montagem e o
seu içamento.
4º Passo
No caso da montagem seja sem auxílio, o montador deverá posicionar o
material separado dentro da cabina e posicioná-los em um dos últimos pavimentos,
para início da montagem.
5º Passo
Antes de iniciar qualquer trabalho sobre o teto da cabina, o montador deverá
conectar o cinto de segurança no guarda corpo da cabina. Não deve ser conectado
o cinto na torre, pois pode haver um descuido ao descer o elevador e o montador
ficar suspenso na torre.
6º Passo
O travamento da torre deverá ser montada a cada 3 pavimento ou no máximo 9
metros. Antes de instalar o travamento da torre, deve-se tomar o cuidado de verificar
o alinhamento nos dois sentidos, ficando no máximo 6 módulos acima da última
amarração e o último módulo deve ser cego (sem cremalheira).
7º Passo
Realizado o alinhamento da torre nos 2 sentidos começa a pré-montagem do
travamento da torre, após deve ser realizada a marcação dos furos dos parabolts a
serem instalados e realizadas as conferências da distância para não haver
interferência com a cabina.
8º Passo
Retirado o suporte do quadro de rampas deve-se posicionar a cabina no
pavimento em que foram deixados os módulos.
Realizadas todas as verificações um montador deverá ficar em cima da cabina
e outro dentro da torre para dar continuidade na montagem.
Observação: Antes do entrar na torre, o montador deverá conectar a trava do
cinto de segurança no módulo e retirar a trava conectada no guarda corpo para que
o mesmo possa entrar na torre.
NUNCA entrar com o sinto de segurança conectado no guarda corpo.
Quando estiver dentro da torre e com as duas travas do cinto de segurança
conectadas na torre, nesse momento poderá dar inicio aos trabalhos com
segurança, o mesmo cuidado deve ser tomado no momento da saída do módulo.
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Após os procedimentos de segurança o montador que está em cima do teto,
lentamente vai soltando a talha que esta fixada no braço de elevação e o montador
que esta dentro da torre posiciona o módulo sobre o último montado.
Deve-se tomar o cuidado com o sentido de montagem dos parafusos,
colocando às arruelas e porcas auto-travantes.
A cada módulo montado deve ser reposicionada a rampa de ascensão e
realizando os torques necessários para todos os parafusos da cremalheira e módulo,
para garantir toral segurança na montagem.
9º Passo
Instalado todos os módulos o próximo passo é instalar o suporte do quadro das
rampas limitadoras de fim de curso, verificando o nivelamento da cabina.
10º Passo
Em seguida deve ser instalada novamente a tampa do módulo para término
dessa etapa.
Terminada essa etapa deve ser lubrificada a cremalheira e realizada uma
vistoria no elevador e liberado para funcionamento.
5. Instruções de operação
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MANUAIS EM ANEXOS
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Os Motoredutores possuem um acabamento ondulado em sua carcaça, um
projeto que os distingue dos demais.
Este acabamento não somente transmite aos redutores uma aparência única,
facilmente indentificável, como caracteriza a linha de motoredutores.
Tecnologia de ponta, alta capacidade de sobre carga, potência superior
admissível e uma grande variedade de construçoes são caracteristicas que causam
diretamente o sucesso de nossos clientes.
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Classe de Temperatura 155(F)
Pos.da caixa de ligação 180 (E) / Normal
Posição de alivio [°] 123
Resistencia de Aquecimento 0
Tenssão do Freio [V] 220 AC
Torque de frenagem [Nm] 110
Grupo do Tipo DRE
Potência motor A 14 A
N° de Polos 4
Rotação 1755 rpm
NOTAS IMPORTANTES
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA
Observações Preliminares
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Favor, observar também as notas suplementares de segurança nos capítulos
individuais destes manuais de operação.
Informações Geral
Durante e após a sua utilização, os motores e os motoredutores, possuem
tensões elétricas, peças em movimento e as suas superfícies podem estar muito
quentes.
Todo o trabalho relacionado com o transporte, armazenamento,
alinhamento/montagem, ligações elétricas, colocação em funcionamento,
manutenção e reparo deverão somente ser realizados por técnicos qualificados e de
acordo com:
O folheto correspondente com instruções de funcionamento e esquema de
ligações,
Os sinais de aviso e de segurança nos redutores/motoredutores,
Os regulamentos e exigências específicas para o sistema,
Os regulamentos nacionais/regionais que definam a segurança e a prevenção
de acidentes,
Ferimentos graves e avarias no equipamento podem ser conseqüência de:
Utilização incorreta,
Instalação ou operação incorreta,
Remoção das tampas protetoras requeridas ou da carcaça, quando tal não for
permitido.
Uso recomendado
Transporte/armazenamento
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Use o equipamento de manipulação apropriado. Remova todos os dispositivos
de fixação usados durante o transporte, antes de iniciar a descarga.
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO
Inspeção e manutenção
Não misture lubrificantes sintéticos nem lubrificantes sintéticos com minerais.
O lubrificante normal é o óleo.
A posição do bujão de nível, do bujão de dreno e da válvula de respiro do óleo
depende da forma construtiva. A posição respectiva pode ser vista nos diagramas da
forma construtiva.
Verificação do óleo
1. Desenergize o acionamento e previna a sua ligação involuntária! (Aguarde
que o redutor esfrie – Perigo de queimaduras!)
2. Remova o bujão de drenagem de óleo.
3. Verifique a consistência do óleo:
Viscosidade
Se o óleo estiver visivelmente contaminado recomenda-se que seja
substituído antes dos períodos recomendados no capítulo 6.1.
4. Para redutores com bujão de nível de óleo:
Retire o bujão de nível de óleo, verifique o nível e corrija-o se
necessário.
Instale o bujão de nível de óleo.
Troca de óleo
Troque o óleo apenas quando o redutor estiver em temperatura de utilização.
1. Desernegize o acionamento e previna a sua ligação involuntária! (Aguarde
que o redutor esfrie – Perigo de queimaduras!) NOTA: O redutor deve estar
ainda morno, pois se o redutor estiver frio a drenagem do óleo será mais
difícil devido à maior viscosidade do mesmo.
2. Coloque um recipiente debaixo do dreno
3. Remoca o bujão de nível, válvula de respiro e bujão de drenagem de óleo
4. Retire o óleo completamente
5. Parafuse o bujão de drenagem de óleo
6. Abasteceça com óleo novo atravéz do orifício de respiro ou, na
impossibilidade, consulte o serviço de apoio ao cliente SEW
Quantidade de óleo de acordo com a forma construtiva (ver capítulo 8) ou
de acordo com a placa de identificação
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Verifique o nível no respectivo orifício
7. Parafuse o bujão de nível de óleo
8. Parafuse o bujão/válvula de respiro
RESOLUÇÃO DE DEFEITOS
1. Verifique o óleo
2. Contate o serviço de apoio ao cliente
Ruído de funcionamento estranho e irregular.
a) Excesso de óleo.
b) Valvula de respiro mal colocada.
c) Partidas a frio freqüentes (espuma de óleo) e/ou excesso de óleo.
d) Corrija o nível do óleo.
e) Coloque a válvula do óleo corretamente.
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Eixo de saída parado apesar do motor estar girando ou o eixo de
entrada estar girando.
Ligação das engrenagens interrompida no redutor.
Envie o redutor / motoredutor para reparo.
Se necessitar da assistência do nosso serviço de apoio a clientes, favor
informar:
Dados da placa de identificação (completa).
Tipo e duração da falha.
Quando e em que circunstâncias ocorreu a falha.
Causa possível
LUBRIFICANTES
FATORES DE SEGURANÇA
EXEMPLO
Para uma carga estática em concreto de 2688 Kgf/cm² sem armação de ferro, a
carga de arrancamento do chumbador alfa de ½” (AF 12110), conforme catálogo é
de 3.042 kg.
Fator de segurança utilizado = 4.
Valor a ser considerado em projeto = carga catálogo / fator de segurança =
3042/4 = 760 kg.
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CHUMBADOR SUJEITO A CISALHAMENTO E TRAÇÃO
A fórmula abaixo serve como base, para verificar se o seu dimensionamento foi
feito corretamente.
Tensão desejada / carga de tensão disponível + Cisalhamento desejado / carga
de cis.disponível < ou = 1.
Se o resultado obtido satisfazer a inequação, então você estará usando o
chumbador certo.
EXEMPLO
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Para se obter 100% da capacidade de carga especificada, a distância mínima
entre o centro dos chumbadores não pode ser menor que 10 vezes o diâmetro do
furo.
ÁREA DE TENSÃO
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Este gráfico foi desenvolvido, tomando-se por base um concreto de 274
kgf/cm² sem ferragem.
EXEMPLO
TEMPO DE APLICAÇÃO
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a) A profundidade do furo pode ser determinada de duas maneiras:
FURO LIMPO
FURO SUJO
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SEPARADOR DE CARGA/OPERADOR CONFORME NR 18.14.22.1
(CABINA INDEPENDENTE)
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PROJETO DE BASE DO ELEVADOR
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Checklists
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33
34
35
PREZADO CLIENTE,
EM CASO DE DÚVIDAS, INTERDITE O EQUIPAMENTO IMEDIATAMENTE E ENTRE EM
CONTATO:
ASSISTENCIA TÉCNICA LIMAC:
TEL: (14) 3237-1276 / 3237-1011 / 99774-1592
http://www.limacbauru.com.br
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