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ESCADA ROLANTE - NPE

OTIS MANUAL DE COMPONENTES DO LOCAL DE


INSTALAÇÃO
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G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
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Índice Principal
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97

ÍNDICE PRINCIPAL

SEÇÃO

0 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

1 PREPARAÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO

2 ESTRUTURA

3 SISTEMA DE PISTA

4 SISTEMA DE ACIONAMENTO

5 SISTEMA DE CORRIMÃO

6 BALAUSTRADA INCLINADA

7 DEGRAUS / CORRENTE DOS DEGRAUS

8 PLACA PISO

9 CONTROLE

9A PAINEL DE CONTROLE

10 AJUSTES

11 LUBRIFICAÇÃO
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Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97

0 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

Ao executar qualquer tipo de trabalho, lembre-se de que a prevenção de acidentes vem em primeiro lugar.
Obedeça sempre aos regulamentos estaduais e locais aplicáveis. Verifique com o escritório da sua filial.
Coopere com as outras companhias que estão trabalhando no edifício para manter e melhorar a segurança.

- Use proteções adequadas de segurança (capacete, botas, luvas, cinto, óculos, visor).

- Use ferramentas, materiais, andaimes e escadas seguras com qualidade certificada.

- Certifique-se de que o local de trabalho esteja iluminado corretamente e limpo.

- Sempre proteja os poços e as unidades em instalação com barreiras e sinais apropriados.

- Não permaneça sob uma carga suspensa. Verifique os pesos indicados antes de elevar uma carga.

- Use carros de transporte pequenos

- Use carrinho de mão.

- Use tirantes de nylon adequados e seguros para a carga de trabalho (de preferência 20’ x 6”).

- Use ferramentas para remover os blocos de madeira.

- Use sinais de trânsito e barricadas.

- Use lona(s) para minimizar o trabalho de limpeza depois da instalação da unidade.

- Durante o trabalho de ajuste e manutenção, é muito importante evitar uma partida não intencional. Os
interruptores de segurança não testados não são confiáveis. Falhas na fiação podem provocar problemas
inesperados. Verifique se as tensões de alimentação correspondem às tensões da unidade. Nunca ligue os
interruptores principais quando a unidade do controle estiver na posição horizontal, porque a vibração pode
ligar as contatoras. Mantenha contatoras principais desligadas sempre que possível. Mantenha as chaves de
partida sob controle.

NOTA:

É OBRIGATÓRIO USAR DISPOSITIVOS DE TRAVAMENTO AO DESLIGAR O INTERRUPTOR PRINCIPAL


DA LINHA.
TODAS AS PROTEÇÕES E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA DEVEM ESTAR EM FUNCIONAMENTO E
TODOS OS JUMPERS TEMPORÁRIOS DEVEM SER REMOVIDOS ANTES DE RETORNAR A ESCADA
ROLANTE PARA OPERAÇÃO NORMAL.

CARGA MÁXIMA POR DEGRAU DURANTE A FASE DE INSTALAÇÃO:


TIPO 1000 = 240 kp
TIPO 800 = 200 kp

Com estas cargas não pode ocorrer nenhum dano nos degraus, nos roletes dos degraus e nos outros
componentes, quando a carga é distribuída regularmente no degrau.

ATÉ 3 HORAS SOMENTE PARA FINS DE TESTE


É possível carregar as seguintes cargas máximas:
TIPO 1000 = 300 kp
TIPO 800 = 240 kp

A deformação dos roletes deverá desaparecer depois de uma hora de funcionamento.


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1 PREPARAÇÃO DO LOCAL DA INSTALAÇÃO

ÍNDICE PÁGINA

1.1 INFORMAÇÕES GERAIS 2


1.1.1 INTRODUÇÃO 2
1.1.2 IDENTIFICAÇÃO 2
1.1.3 PREPARAÇÃO 2
1.1.4 LAYOUT E POÇO 3
1.1.5 LINHAS CENTRAIS E ALTURA DO PISO ACABADO 3
1.1.6 EQUIPAMENTO DE MONTAGEM E MANUSEIO 3
1.1.7 ETIQUETAS DE INSTRUÇÃO 3

1.2 DIMENSÕES 4
1.2.1 LAYOUT DO CATÁLOGO - 513 NPE - S (MÁQUINA DENTRO DA ESTRUTURA) 4
1.2.2 LAYOUT DO CATÁLOGO - 513 NPE - SR (MÁQUINA DENTRO DA ESTRUTURA) 4
1.2.3 LAYOUT DO CATÁLOGO - 513 NPE - L (MÁQUINA DENTRO DA ESTRUTURA) 4
1.2.4 LAYOUT DO CATÁLOGO - 513 NPE - XL (MÁQUINA DENTRO DA ESTRUTURA) 4
1.2.5 LAYOUT DO CATÁLOGO - 513 NPE (MÁQUINA FORA DA ESTRUTURA) 4
1.2.6 DIMENSÕES GERAIS 5

1.3 EXPEDIÇÃO 6
1.3.1 EXPEDIÇÃO DE PEÇA ÚNICA - DIMENSÕES E PESOS 6
1.3.2 EXPEDIÇÃO DE VÁRIAS PEÇAS 6
1.3.3 EXPEDIÇÃO EM CONTAINER 6

1.4 PREPARAÇÃO DO POÇO 7

1.5 ALINHAMENTO 8

1.6 SUPORTE INTERMEDIÁRIO 9

1.7 EQUIPAMENTOS DE MONTAGEM E MANUSEIO 10


1.7.1 DISPOSITIVOS DE TRANSPORTE 10
1.7.2 DISPOSITIVOS DE ELEVAÇÃO 11
1.7.3 EQUIPAMENTOS DE DESCARREGAMENTO E ELEVAÇÃO 12

1.8 ELEVAÇÃO 13
1.8.1 ELEVAÇÃO COM QUATRO CABOS 13
1.8.2 DESCARREGAMENTO E TRANSPORTE DAS PARTES DA ESCADA ROLANTE ATÉ O
POÇO NO CASO DE EXPEDIÇÃO DE VÁRIAS PEÇAS 14
1.8.3 FERRAMENTAS DE ELEVAÇÃO 15

1.9 SUPORTES DE MONTAGEM 19


1.9.1 SUPORTES DE DESLIZAMENTO 19
1.9.2 BASES SÓLIDAS 20

1.10 FERRAMENTAS ESPECIAIS 21


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1. PREPARAÇÃO DO LOCAL DA INSTALAÇÃO

1.1 INFORMAÇÕES GERAIS


1.1.1 INTRODUÇÃO

Este manual é um guia para a montagem e instalação da escada rolante OTIS 513. Estão disponíveis versões com balaustrada
fosca (vertical e inclinada) e de vidro.
Manteve-se o texto, neste manual, a um mínimo, e pretende-se que os desenhos sejam auto-explicativos ao máximo. Cada
seção - de acordo como índice principal - tem seu índice. Se necessário, os procedimentos e as seqüências fornecidos devem
ser adaptados às necessidades locais.
Atualmente e de forma padrão, as escadas rolantes são expedidas após teste de funcionamento com todos os componentes
montados e alinhados com as balaustradas (se possível), placas piso, controle principal, motor, corrediças, corrente dos
degraus, degraus, motor e tração do corrimão, bem como todos os componentes elétricos e eletrônicos. Consequentemente,
dependendo do método de expedição, somente se fará no local a ligação das seções da estrutura e respectivas peças da escada
rolante. As dimensões e pesos estão no sistema métrico. Neste manual não estão incluídas todas as medidas, somente as
necessárias para instalar a OTIS 513 NPE.
As abreviações empregadas são: 'UL' para patamar superior (casa de máquina), 'LL' para patamar inferior (carro tensor).

1.1.2 IDENTIFICAÇÃO

Cada unidade tem um número de contrato dado a cada parte da estrutura. É montada uma placa de identificação sobre a
proteção do degrau na seção 'UL'. As informações contidas nesta placa facilitam a solicitação de peças sobressalentes.

No caso de uma expedição de várias peças, as partes na estrutura são seqüencialmente numeradas de 'LL' (carro tensor) até
'UL' (motor principal).

A mão da unidade é determinada posicionando-se no 'LL" (carro tensor) olhando-se para a 'UL' (controle principal).

1.1.3 PREPARAÇÃO

Antes da instalação, é importante rever-se as exigências abaixo junto à administração do local para se elaborar um plano de
trabalho seguro e econômico:

- Vias de acesso firmes e área de movimentação adequada.

- Dimensões de abertura do acesso do edifício para decidir a distância prática mais curta até a posição final de acordo com o
método de transporte escolhido e a expedição de uma ou mais peças. Veja o layout do edifício.

- Verificar as dimensões do poço.

- Marcas de elevação programadas para ajustar a unidade ao nível final de piso acabado.

- Pisos firmes e homogêneos com pontes rolantes adequadas para a carga, se a unidade for transportada dentro do edifício.

- Olhais e aberturas de teto adequados para instalar os dispositivos de elevação para a suspensão e montagem da unidade.
Veja na seção 1.8 deste manual.

- Fornecimento de energia elétrica e iluminação.

- Preparar antecipadamente espaço de armazenagem suficiente para evitar atrasos.

- Preparar antecipadamente datas e horários de chegada, armazenagem e instalação para garantir um bom relacionamento de
trabalho até à conclusão do trabalho.
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1.1.4 LAYOUT E POÇO


O layout também é uma referência importante para as dimensões do poço e suas linhas centrais, bem como para o trabalho
feito por terceiros.

Todas as dimensões do local devem permitir à unidade uma tolerância de 40-60 mm em cada suporte de extremidade e
aproximadamente 40 mm em cada lado para permitir o uso de guindastes e alinhamento.

1.1.5 LINHAS CENTRAIS E ALTURA DO PISO ACABADO


Quando as medidas reais corresponderem às medidas demonstradas no layout, marque a linha central nas vigas de apoio para
estabelecer previamente a posição correta da unidade. Nos casos de mais unidades, garanta uma relação adequada entre as
linhas centrais e os pontos de elevação para evitar problemas no momento de encaixar as balaustradas. Pode-se resolver
pequenas divergências mudando-se ligeiramente a posição da(s) unidade(s). Isto torna necessário reconsiderar a posição de
todas as outras unidades vizinhas.

A altura do piso deve ser determinada nas extremidades do poço, nas linhas centrais da viga de suporte (os pisos em geral são
inclinados).

1.1.6 EQUIPAMENTO DE MONTAGEM E MANUSEIO


Para se evitar atrasos e facilitar uma instalação continuada, todas as ferramentas de montagem e manuseio devem estar à
disposição, previamente. Veja na parte 1.7 desta seção. Basicamente, a estrutura é expedida em uma ou mais partes por
caminhão ou em um container. Após a chegada ao local, verifique os containeres/caixas comparando com a lista de
embarque.

Junto à estrutura vem uma sacola de plástico com todos os parafusos, ângulos e parafusos de elevação, elos de correntes,
parafusos para braçadeiras de ângulos laterais e parafusos de junção.

1.1.7 ETIQUETAS DE INSTRUÇÃO


Caso seja possível, deve-se aplicar etiquetas com instruções, próximas de todos os dispositivos de segurança elétrica e de
todos os componentes mecânicos que necessitam reajustes. As etiquetas conterão todas as informações necessárias ao
reajuste. Caso estas informações não puderem ser mostradas, haverá uma etiqueta especial com o seguinte aviso:

Manual de Componentes de Campo


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1.2 DIMENSÕES

1.2.1 LAYOUTS DO CATÁLOGO - 513 NPE - S (MÁQUINA DENTRO DA ESTRUTURA)

1.2.2 LAYOUTS DO CATÁLOGO - 513 NPE - SR (MÁQUINA DENTRO DA ESTRUTURA)

1.2.3 LAYOUTS DO CATÁLOGO - 513 NPE - L (MÁQUINA DENTRO DA ESTRUTURA)

1.2.4 LAYOUTS DO CATÁLOGO - 513 NPE - XL (MÁQUINA DENTRO DA ESTRUTURA)

1.2.5 LAYOUTS DO CATÁLOGO - 513 NPE (MÁQUINA FORA DA ESTRUTURA)

VER LAYOUTS DO CATÁLOGO NAS PÁGINAS SEGUINTES


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1.2.6 DIMENSÕES GERAIS

BALAUSTRADA OPACA

DISPOSIÇÃO DO PISO OU ABERTURA DO LINHA DE PISO DA


TETO DISPOSIÇÃO DO POÇO

Fosco Vidro
Tipo S, L, XL SR

BALAUSTRADA DE VIDRO

DISPOSIÇÃO DO PISO OU ABERTURA DO LINHA DE PISO DA


TETO DISPOSIÇÃO DO POÇO
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1.3 EXPEDIÇÃO

1.3.1 EXPEDIÇÃO DE PEÇA ÚNICA - DIMENSÕES E PESOS

1.3.2 EXPEDIÇÃO DE MAIS PEÇAS - DIMENSÕES E PESOS

1.3.3 EXPEDIÇÃO EM CONTÊINER

APOSTILA DE EQUIPAMENTO PADRÃO


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1.4 PREPARAÇÃO DO POÇO

A estrutura é a espinha dorsal da escada rolante. Todas as partes funcionais são aparafusadas ou instaladas nela. A estrutura
consiste de um patamar superior e inferior, e dependendo da elevação, uma ou mais seções inclinadas. Antes de montar ou
instalar, prepare adequadamente o local, conforme esta seção.

A estrutura é marcada em vários locais para facilitar a instalação no poço e a montagem das peças da balaustrada, placas de
patamar, etc. No caso de um embarque de várias peças, a estrutura deverá ser montada no local. São fornecidos pinos para
manter as peças da estrutura temporariamente no local.

Para obter mais informações, veja também a seção 2 'Estrutura'.

- Verifique se o poço tem marcas de linha de piso acabado e marcas centrais claramente indicadas (pela empreiteira)
- Verifique as distância entre os suportes das extremidades.
- Verifique as vigas ou ganchos alocados para transportes.

DISPOSIÇÃO DOS GANCHOS DE CARGA

ABERTURA DA LAJE

DISTÂNCIA ENTRE OS SUPORTES DE EXTREMIDADES


ALTURA

FIO DE PRUMO
COMPR. DO POÇO

PROF DO POÇO

DIAGONAIS
(DEVEM SER IGUAIS
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1.5 ALINHAMENTO

VERIFIQUE SE HÁ ESPAÇO ADEQUADO NO POÇO PARA A ESTRUTURA DA ESCADA ROLANTE

DETALHE A

ESPAÇO

DETALHE A

NÍVEL

TOLER.: -+5 LINHAS DE GRAD. SECUNDÁRIA


(=0,5MM POR METRO)

PLACA PISO FIXA

LINHA CENTRAL DA ESC. ROLANTE


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1.6 SUPORTE INTERMEDIÁRIO (DEFINIDA EM CONTRATO)

O suporte intermediário vem montado de fábrica e deve ser preparado e ajustado em ambos os lados no local.

ATENÇÃO ÀS MEDIDAS

PARAFUSOS (CHUMBADOS)

CONCRETO
PROFUNDIDADE 174 mm

DA LINHA CENTRAL DA NPE


825 mm TIPO 1000
723,5 mm TIPO 800
755 mm TIPO1000 (SR)
673,5mmm TIPO 800 (SR)

BORDA EXTERNA
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1.7 EQUIPAMENTOS DE MONTAGEM E MANUSEIO

Visando evitar atrasos e facilitar uma instalação continuada, todas as ferramentas necessárias para a montagem e manuseio
devem estar preparadas.
Normalmente a estrutura é expedida em uma ou mais peças por caminhão ou contêiner.

Chegando ao local da instalação, verifique o conteúdo dos contêineres/caixas em relação à lista de embarque.
Junto à estrutura vem uma sacola de plástico com todos os parafusos, ângulos de elevação, elos de correntes, parafusos para
braçadeiras de ângulos laterais e parafusos de junção.

1.7.1 DISPOSITIVOS DE TRANSPORTE

ACESSO NORMAL (POR CHAPA DE AÇO SE NECESSÁRIO)

UTILIZAÇÃO UNIVERSAL
CAMINHÃO,
TRUQUES
GUIÁVEIS BAIXO CUSTO

NÃO É POSSÍVEL CRUZAMENTO DA ESCADA SOBRE O


POÇO

TRANSPORTE ATÉ O
POÇO

PONTOS DE SUSPENSÃO SEM CARGA

TODA A ESCADA DEVE SER MOVIDA NO POÇO


MONTAGEM

SUPORTES COM
BLOCOS DE VIAS CURTAS E RETAS, SOMENTE
CORRENTE

IMPOSSÍVEL MUDAR DE DIREÇÃO


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1.7.2 DISPOSITIVOS DE ELEVAÇÃO

ESCADA SIMPLES
UMA PEÇA
IMPULSIONADOR
DA CORREIA
ELEVAÇÃO DE 7 M

SUSPENSÃO NO
ESCADA SIMPLES
TETO
DUAS PEÇAS

CABO DA ESCADA

TALHA TIRFOR

EDIFÍCIO FECHADO

SUSPENSA SOBRE O POÇO

TRANSPORTE GUINDASTE
EM TRUQUES DESDE A PARTE SUPERIOR NA
ABERTURA DO POÇO

ESCADA SIMPLES
UMA PEÇA

EDIFÍCIO FECHADO IMPULSIONADOR


SUSPENSÃO IMPOSSÍVEL DA CORREIA
ELEVAÇÃO DE 7 M

SUSPENSÃO NO SUPORTE ESCADA SIMPLES


DE MONTAGEM DUAS PEÇAS

CABO DA ESCADA

TALHA TIRFOR

SUSPENSA SOBRE O POÇO


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1.7.3 EQUIPAMENTOS DE DESCARREGAMENTO E ELEVAÇÃO

Em casos de expedição de uma peça, duas cantoneiras para transporte são fornecidas em ambas as plataformas para facilitar a
suspensão.
Em casos de expedição de várias peças, alças adicionais para transporte são fornecidas nas juntas da estrutura.

O QUADRO ABAIXO MOSTRA A TABELA DE CARGA PARA CABOS DE AÇO (TIPO N)

TABELA DE CARGA PARA CABOS DE AÇO (177 kg POR mm2 DE ACORDO COM A DIN 3088)

CARGA EM KG
PERNA ÚNICA DUAS PERNAS TRÊS E QUATRO PERNAS

DIÂMETRO DOS
CABOS
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1.8 ELEVAÇÃO

1.8.1 ELEVAÇÃO EM QUATRO PERNAS

CAPACIDADE DE CARGA EXIGIDA PARA EQTO DE ELEVAÇÃO NA


CANTONEIRA DE APOIO: 80 KN
(EXEMPLO: ANEL DE CARGA GAA432 AA1, F. EICKHOFF)

(somente para a Alemanha) DISPOSIÇÃO DAS ARGOLAS DE TRANSPORTE

chapa soldada para anel de carga (ou use


arruela de esp. 8mm embalada com os anéis de
carregamento)

(somente para a Alemanha)

ATENÇÃO:
LIGAR AS ARGOLAS SEGUNDO O DESENHO!

Placa soldada para o anel de carreg. (se


não existir, use arruela de 8 mm de esp.
embalada com os anéis de carreg.)

placa aparaf. ao suporte das extremidades

Lmax [mm] Hmax [mm] Fmax [kN] SI,max [kN] Su,max [kN]
18000 7000 145 2 X 60 2 X 50
16500 6000 135 2 X 55 2 X 45
15000 5000 125 2 X 50 2 X 40
13500 4000 115 2 X 45 2 X 35
12000 3000 105 2 X 40 2 X 30
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1.8.2 DESCARREGAMENTO E TRANSPORTE DAS PARTES DA ESCADA ROLANTE ATÉ


O POÇO NO CASO DE EXPEDIÇÃO DE VÁRIAS PEÇAS.

Se a escada rolante vem em duas ou três partes, as partes individuais da escada devem ser descarregadas através de guindaste
e diretamente colocadas nos carrinhos. Segue-se o transporte para o edifício. Para descarregar a plataforma inferior com a
seção inclinada e a outras seções inclinadas além dos quatro cabos, deve-se usar uma travessa de transporte (conforme
desenho). No caso da utilização de uma travessa de transporte, não é necessário desmontar a balaustrada.

TRAVESSA DE TRANSPORTE

GANCHO DE TRANSPORTE

PLATAFORMA INFERIOR COM


SEÇÃO INCLINADA
TRAVESSA DE TRANSPORTE

TRAVESSA DE TRANSPORTE TRAVESSA DE TRANSPORTE

SEÇÃO INCLINADA
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1.8.3 FERRAMENTAS DE ELEVAÇÃO

CARRINHO
(recomendado para vias retas)

CARRINHO MANOBRÁVEL
(para mudar de direção)
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1.8.3 FERRAMENTAS DE ELEVAÇÃO (continuação)

CAPACIDADE DE CARGA DA TALHA TIRFOR

Os valores indicados abaixo se aplicam à talha Tirfor TU 16 mot, sob carga total. Para a TU 32 mot, estes valores devem ser
duplicados (para maior clareza, as cargas de atrito nas roldanas de inversão não foram consideradas)

TALHA

EMPURRAR

CARRINHOS
µ estimado= 0,1
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1.8.3 FERRAMENTAS PARA SUSPENSÃO (continuação)

AGREGADO HIDRÁULICO - INSTALAÇÃO E DESMONTAGEM

Cada grupo de talhas de garras GZ 101 compõe-se do seguinte:

- 1 unidade eletro-hidráulica (k) com bloco de controle patenteado (B) disponível para conexão com 1, 2, ou 3 talhas de
garras TU 16mot.

- 1,2 ou 4 talhas de garras TU 16mot (G), com capacidade de carga de 1.6 tons, cada uma possuindo um cilindro de pressão
especial (D) com condução automática interna e válvula de excesso.

- Tubos hidráulicos com o comprimento necessário, ligados à unidade elétrica e ao cilindro de pressão da talha de garras
TU 16mot.

- cabos para a talha de garras (S) no comprimento necessário com ganchos de carga conectados a cabrestantes manuais ou
automáticos.

BLOCO DE CONTROLE BS-


2D DO EQUIPAMENTO B
EQUIPAMENTO B

Conexão de 2 talhas de garra das TU 16 mot. Velocidade em funcionamento de 1m/min. No caso de uma talha de garra
somente, o método de conexão (S), dobra-se a velocidade de funcionamento.
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1.8.3 FERRAMENTAS DE ELEVAÇÃO (continuação)

BLOCO DE CONTROLE

Bloco de controle

- com controlador total de pressão

- com válvulas de controle simples para cada conexão

1) manômetro
2) manivela do controle total de pressão
3) manivela para válvula de controle simples
4) conexão de mangueira, movimento para a frente
5) conexão de mangueira, movimento para trás

SISTEMA HIDRÁULICO - PROTEÇÃO DE SOBRECARGA

As unidades energizadas e os cilindros de pressão da talha de garra TU 16 mot são equipadas com uma válvula de excesso de
pressão. Operam a pressão de 130 bar, de acordo com uma carga na talha de garra de aproximadamente 1900 kg.
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1.9 SUPORTES DE MONTAGEM

1.9.1 SUPORTES DE DESLIZAMENTO

FORCA

PATINS

Quando não for possível uma suspensão por guindaste, por exemplo devido à limitações de espaço, suportes de montagem
(deslizantes) podem ser utilizados para a montagem das partes da estrutura e para o transporte da estrutura concluída até o
poço da escada rolante.

Sequência de trabalho:

- instalação da forca para o içamento das partes a serem montadas


- instalação das partes a serem montadas nos suportes de montagem
- instalação das partes a serem montadas sobre a base móvel

Montagem dos tubos:

- instalação dos adaptadores do tubo


- instalação das talhas de correntes
- instalação do tubo no suporte
- instalação das braçadeiras do tubo
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1.9.2 BASES SÓLIDAS

BRAÇADEIRA DO TUBO

ADAPTADOR DO TUBO
PARA TALHAS

BASE

TUBO ∅ 244,5 mm
SEÇÃO A - A ESPESSURA 6,3 MM
FORCA

UNIDADE ADICIONAL

ÁREA DA MONTAGEM 500 X 500


ESCORA ALTURA 800, 1000 OU 1900 MM

BASE

Quando o peso da escada rolante pode ser carregado pela laje ao lado do poço da escada durante a elevação, pode-se
empregar um dispositivo de montagem.

Existem dispositivos de montagem em várias alturas e larguras. Pode-se instalar até dispositivos de montagem com anéis
externos, se for impossível colocar o dispositivo de montagem diretamente acima da base.

Com as bases móveis, a escada pode ser movida em todo o cumprimento do poço.
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1.10 FERRAMENTAS ESPECIAIS

No. da
Descrição Símbolo
Ferramenta

WZ 5363 Braçadeira para teste de atrito no sistema de


corrimão

WZ 5365 Gancho para montagem do corrimão, linha de


passageiros

WZ 5366 Gancho para montagem do corrimão, linha de


retorno (gancho longo, parte 1)
WZ 5367 Gancho para montagem do corrimão, linha de
retorno (gancho longo, parte 2)

GAA 27 BW 1 Dispositivo de elevação da placa do piso

WZ 5385 Formão para tirar o difusor no piso interno

GO 27 BK 1 Apalpador para medição das folgas entre


pente/bandeja ou bandeja/bandeja

GO 6815 Y 1 Saca-pinos do degrau


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1.10 FERRAMENTAS ESPECIAIS (CONTINUAÇÃO)

No. da
Descrição Símbolo
Ferramenta

GAA 26201 M 1 Dispositivo de controle da elevação

GAA 432 AA1 Anel de carga

9704 CB Ferramenta de montagem da corrente do


degrau

9704 CC Ferramenta de desmontagem da corrente do


degrau

WZ 5384 Ferramenta de lubrificação


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2 ESTRUTURA

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2.1 GENERALIDADES 2

2.2 MONTAGEM DA ESTRUTURA 3

2. 3 REVESTIMENTO DAS JUNÇÕES DA ESTRUTURA 4

2.4 POSICIONAMENTO 5
2.4.1 SUPORTES DAS EXTREMIDADES 5
2.4.2 SUPORTE INTERMEDIÁRIO 5
2.4.3 BASE DE BORRACHA ANTIVIBRAÇÃO 8
2.4.4 BASE DE DESLIZAMENTO DE TEFLON 8
2.4.5 SUPORTE FIXO (PATAMAR SUPERIOR) 9

2.5 SUGESTÃO DE PONTO DE ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA 9

2.6 REVESTIMENTO EXTERNO 10


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2.1 GENERALIDADES

PATAMAR SUPERIOR

SEÇÃO INCLINADA

PATAMAR INFERIOR

CONDIÇÕES DE ENTREGA

De acordo com as condições no local da obra ou a distância entre os


suportes das extremidades, a escada rolante é entregue em uma ou mais
peças. Se a escada rolante for entregue em várias peças, a estrutura deve
ser ligada nas junções correspondentes.
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2.2 MONTAGEM DA ESTRUTURA

1. Ligue as peças correspondentes da estrutura. Preste atenção às marcações. Mantenha-as em posição.


2. Monte a barra de junção com parafusos M20, calços, arruelas, porcas sextavadas e contraporcas em ambos os lados.
3. Use 2 barras de aço para cada junção de peças da estrutura.
4. Coloque 4 parafusos de fixação M20 por junção.
5. Fixe com arruelas, porcas sextavadas e contraporcas.

MARCAÇÕES

Identificação das peças


de junção da estrutura

Identificação de junção
simples

PLACA INFERIOR DE CHAPA DE AÇO

JUNÇÃO

PARAFUSO DE FIXAÇÃO

BARRA

ARRUELA, PORCA SEXTAVADA + CONTRAPORCA


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2. 3 REVESTIMENTO DAS JUNÇÕES DA ESTRUTURA

1. Monte o suporte nas placas inferiores de aço.


2. Aplique uma camada de selante de silicone à seção inferior a fim de impermeabilizar ao óleo a
área de junção. Você encontrará a pistola manual com silicone na caixa de manutenção.

TEROSTAT – 33

PISTOLA MANUAL

SUPORTE

PLACA INFERIOR DE CHAPA DE AÇO


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2.4 POSICIONAMENTO

2.4.1 SUPORTES DAS EXTREMIDADES

Os ângulos de suporte soldados na estrututura, nas extremidades de ambos as patamares, suportam o peso morto da escada
rolante e a carga de passageiros (5000 N por m2).

SUPORTES DAS EXTREMIDADES


ESTRUTURA

DISPOSIÇÃO PARA A VIGA DE


SUPORTE ESTRUTURAL

200 L.L. (290 COM ESTEIRA DE CONTATO)


290 U.L. (SUPORTE FIXO)

BASE DE BORRACHA
ANTIVIBRAÇÃO

BASES DE DESLIZAMENTO

2.4.2 SUPORTE INTERMEDIÁRIO

Para distâncias entre os suportes das extremidades que ultrapassam 17,25 m com o motor localizado dentro da estrutura, ou
16,50 m com o motor posicionado fora da estrutura, é fornecido um suporte intermediário adicional para assegurar que a
flexão máxima não exceda 1/840 da distância entre os suportes das extremidades.
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2.4.2 SUPORTE INTERMEDIÁRIO, continuação

VERSÃO SOLDADA

BANDEJA COLETORA
DE ÓLEO INSTRUÇÕES DE AJUSTE

1. Remova a bandeja coletora de óleo em ambos os lados, se os


parafusos de ajuste não forem acessíveis de fora,
2. Aparafuse os parafusos de ajuste nas placas de suporte até que a
corda inferior esteja na posição correta.
3. Coloque uma base antivibração e calços entre a placa inferior e o
suporte.
4. Solte os parafusos de ajuste.
VIGA INFERIOR 5. Fixe a proteção de segurança sobre a placa suporte em ambos os
lados.
PLACA INFERIOR

PARAFUSO DE AJUSTE NO CASO DE BANDEJA DE ÓLEO


RETIRADA:
SUPORTE ESPAÇO PARA AJUSTAR O SUPORTE
INTERMEDIÁRIO
PROTEÇÃO DE
SEGURANÇA
PLACA DE ATERRAMENTO

PLACA DE SUPORTE

PARAFUSOS CHUMBADOS

CONCRETO

BASE ANTIVIBRAÇÃO
APARAFUSADA COM CALÇOS

CALÇOS SUPORTE

PARAFUSO DE REGULAGEM
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2.4.2 SUPORTE INTERMEDIÁRIO, continuação

VERSÃO APARAFUSADA (caso de entrega em contêiner)

VISTA A VIGA INFERIOR

SUPORTE

VISTA A

VIGA INFERIOR

SOLDA
LC DA ESCADA ROLANTE
PLACA

PLACA
SOLDA

SUPORTE
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2.4.3 BASE DE BORRACHA ANTIVIBRAÇÃO

As bases de borracha antivibração asseguram que os ângulos de suporte da escada rolante estejam isolados da estrutura do
prédio. As bases antivibração normalmente são necessárias quando a escada rolante é apoiada por vigas de aço. As bases
devem ser usadas em ambos os patamares.

2.4.4 BASE DE DESLIZAMENTO DE TEFLON

Bases de deslizamento de Teflon devem ser usadas em um suporte (principalmente no patamar inferior) se uma junta de
dilatação do prédio estiver localizada entre os patamares superior e inferior.

O corte deve ser aumentado de acordo com os correspondentes Layouts Técnicos.

Estes suportes de Teflon também devem ser usados em unidades externas.


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2.4.5 SUPORTE FIXO (PATAMAR SUPERIOR)

PARAFUSO CHUMBADO M20 X 200


ESTRUTURA DA PLACA PISO

2.5 SUGESTÃO DE PONTO DE ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA

PONTO DE ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA


(LADO FRONTAL DA PATAMAR SUPERIOR)
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2.6 REVESTIMENTO EXTERNO


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3 SISTEMA DE PISTA

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3.1 VISÃO GERAL 2

3.2 SISTEMAS DE PISTA 3

3.3 JUNTAS DE PISTA 5

3.4 TRANSIÇÃO PARA O ACIONAMENTO PRINCIPAL, PATAMAR SUPERIOR 6

3.5 TRANSIÇÃO PARA O CARRO TENSOR, PATAMAR INFERIOR 6

3.6 CARRO TENSOR 7


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3.1 VISÃO GERAL

Foram desenvolvidos suportes especiais para fixação de cada seção da pista. São fixados na estrutura com três parafusos em
cada haste. Depois do alinhamento, os suportes são fixos com pinos em dois pontos da estrutura para mantê-los na posição e
para evitar movimento durante o transporte. Devido ao uso destes suportes de pista, não é necessário um alinhamento
adicional horizontal e vertical das pistas simples.

Raio da pista superior

Linha do passageiro

Raio da pista inferior

Linha de retorno

Emenda da estrutura

Suporte da pista

Pista de suporte superior

Corrente dos degraus

Pista de rolamento da corrente dos degraus


Linha do passageiro

Pista de rolamento dos degraus


Linha do passageiro

Pista de rolamento dos degraus


Linha de retorno

Pista de rolamento da corrente dos degraus


Linha de retorno

Eixo do degrau

Placa de base de chapa de aço


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3.2 SISTEMAS DE PISTA

SISTEMA DE PISTA PADRÃO SISTEMA DE PISTA FECHADA

LINHA DE CENTRO DA ESCADA

PISTA DE SUPORTE DOS DEGRAUS


SOMENTE LINHA DE PASSAGEIROS

PISTA DE SUPORTE DOS


DEGRAUS
SOMENTE LADO ESQUERDO

PISTA DE SUPORTE DOS


DEGRAUS - LADOS ESQUERDO
E DIREITO

SUPORTE DA PISTA
(O PROJETO DEPENDE DA
SEÇÃO DENTRO DA ESCADA) (Em relação às medidas (mm) até o outro lado do sistema de pista, excluindo dim. E)

Com relação a medidas, veja desenho e tabela relativos ao sistema de


TIPO 600 TIPO 800 TIPO 1000
pista fechada
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3.2 SISTEMAS DE PISTA, cont.

SISTEMA DE PISTA COM COBERTURA NO TOPO E LATERAL SISTEMA DE PISTA FECHADA COM COBERTURA CONTRA POEIRA

LADO ESQUERDO E DIREITO LADO ESQUERDO E DIREITO

SUPORTE DA PISTA
(PROJETO DEPENDE DA SEÇÃO DENTRO DA ESCADA)

Com relação a medidas, veja desenho e tabela relativos ao sistema de pista fechada
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3.3 JUNTAS DA PISTA

PARA SEÇÃO INCLINADA

CONECTOR DA ROLETE DE CORRENTE DO


ESTRUTURA DEGRAU
PISTA DE SUPORTE

PISTA DE CORRENTE DO DEGRAU/


PISTA DO ROLAMENTO DO
DEGRAU

PISTA DE CORRENTE DO DEGRAU LINHA DE RETORNO DA PISTA DE


LINHA DE RETORNO ROLAMENTO

NOTA IMPORTANTE:

− REMOVER OS PARAFUSOS INDICADOS ANTES DE EMENDAR


− CONECTAR E ALINHAR AS PISTAS ATRAVÉS DOS PARAFUSOS
INDICADOS DEPOIS DA CONEXÃO DA ESTRUTURA USAR CALÇOS SE
NECESSÁRIO.
− CERTIFICAR QUE TODAS AS JUNTAS DA PISTA ESTÃO BEM
AJUSTADAS PARA UMA TRANSIÇÃO SUAVE.
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3.4 TRANSIÇÃO PARA O ACIONAMENTO PRINCIPAL, PATAMAR SUPERIOR

NOTA:
AS SUPERFÍCIES DE ROLAMENTO DAS JUNTAS DA PISTA E A UNIÃO DAS PISTAS
AO DIÂMETRO DE RAIZ DAS POLIAS DE CORRENTE DOS DEGRAUS DEVEM
ESTAR EXATAMENTE NO MESMO NÍVEL.
NÃO DEVE HAVER NENHUM MOVIMENTO LATERAL NAS BORDAS DA PISTA E
NAS JUNTAS DA PISTA.

RODA DENTADA DE ACIONAMENTO PRINCIPAL

NENHUMA DIFERENÇA DE ALTURA

3.5 TRANSIÇÃO PARA O CARRO TENSOR, PATAMAR INFERIOR

NENHUMA DIFERENÇA DE ALTURA


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3.6 CARRO TENSOR

Localizado no patamar inferior da escada, o carro tensor mantém uma tensão


uniforme na corrente dos degraus.
O carro tensor é guiado horizontalmente por sapatas e mantidos sob tensão
constante através de duas molas de compressão.
Para manutenção, os mancais de rolamento são fornecidos com tubos de
lubrificação até a casa de máquinas.
As pistas de retorno são fabricadas em chapa de aço com
0,5 mm de espessura. Uma caixa especial serve para
remover os degraus para manutenção ou substituição.
Um micro de segurança em cada lado
pára a escada no caso de qualquer
deslocamento anormal do
carro tensor.

RODA DENTADA

MOLA DE COMPRESSÃO

PARTES DE FIXAÇÃO
DO CARRO

CONTATO DE CONTROLE DA
CORRENTE DO DEGRAU

GUIA DO CARRO

PARA AJUSTE VEJA NA SEÇÃO 10 “AJUSTES”.


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4 SISTEMA DE ACIONAMENTO

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4.1 GERAL 2

4.2 COMPONENTES PRINCIPAIS DO SISTEMA DE ACIONAMENTO 3

4.3 FREIO AUXILIAR 4


4.3.1 TIPO CALIBRE 4
4.3.2 TIPO CUNHA 5
4.3.3 TIPO HIDRÁULICO 6

4.4 MÁQUINA DE TRANSMISSÃO DE ENGRENAGEM DO ACIONAMENTO PRINCIPAL 8

4..5 ACIONAMENTO EC 203 9


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4.1 GERAL

TRELIÇA, PATAMAR SUPERIOR

ACIONAMENTO PRINCIPAL

MÁQUINA

O sistema de acionamento da escada rolante inclui o acionamento principal, motor, sistema da pista do patamar superior,
reversão dos degraus e opcionalmente o freio auxiliar no eixo do acionamento principal.

ACIONAMENTO PRINCIPAL

O acionamento principal, uma das partes mais importantes da escada rolante, é instalado e alinhado na posição final na
fábrica.

As polias da corrente dos degraus do acionamento principal e a polia da corrente do acionamento principal são a referência
principal para o alinhamento e posicionamento correto do motor.

Por razões de segurança, o motor e o acionamento principal são separados através de uma proteção. As etiquetas com
informações importantes estão rebitadas nesta proteção.

LUBRIFICAÇÃO

Para operação correta do acionamento principal e longa vida útil, este componente é equipado com tubos de lubrificação e
graxeiras com acesso fácil na casa de máquinas. Para informações mais detalhadas em relação a lubrificação, por favor ver o
capítulo 11 “LUBRIFICAÇÃO”.

FREIO AUXILIAR (OPCIONAL)

Para teste e ajuste final do freio auxiliar, que é uma opção padrão disponível, por favor ver o capítulo 10 “AJUSTES”.
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4.2 COMPONENTES PRINCIPAIS DO SISTEMA DE ACIONAMENTO

O acionamento principal está localizado no patamar superior e é um dos componentes mais importantes da escada rolante.
Consiste de um eixo rígido sólido, que elimina a torção, e um rolamento de roletes esféricos auto-alinhantes super
dimensionado. No caso de falhas, o rolamento do eixo principal do acionamento pode ser substituído facilmente sem
desmontar a balaustrada.
O acionamento principal permite operação ótima e transferência de potência do acionamento para movimentar os degraus.
Dependendo da elevação, é usado um arranjo com 2 ou 3 polias dentadas, acionadas por uma corrente comercial dupla ou
tripla de acionamento principal, limitando desta forma o desgaste das polias dentadas.

FREIO AUXILIAR
DISCO DO FREIO

POLIAS DENTADAS DA CORRENTE DO DEGRAU

POLIA DENTADA PARA CORRENTE DE


ACIONAMENTO

ACIONAMENTO EC 203
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4.3 FREIO AUXILIAR

4.3 .1 TIPO CALIBRE

O freio auxiliar é localizado no patamar superior e aplicado no disco de freio através de uma alavanca acionada
eletromagneticamente, afetando diretamente o acionamento principal. A alavanca do freio é equipada com um revestimento
substituível.
O acesso direto ao mecanismo do freio a partir da casa de máquinas facilita o ajuste e manutenção sem remover outros
componentes. Ferramentas especiais não são necessárias.

Tensão do eletroimã: 230 V CC, outras tensões disponíveis em uma base de contrato.
Carga nominal do Freio: conforme EN 115.

Ativação no caso de:

- Deflexão excessiva ou quebra da corrente do acionamento principal detectada por meio de um dispositivo de quebra
mecânica da corrente do acionamento principal.
- Alteração não intencional do sentido de movimento, o circuito de segurança deverá ser interrompido e o freio tipo
calibre aplicado.
- Ativação do controle de sobre velocidade.

REAJUSTE:

Depois da operação, o freio auxiliar tipo calibre pode ser reajustado automaticamente depois da correção da falha. Nova
partida da escada rolante na direção de movimento para CIMA através do dispositivo de inspeção. A alavanca do freio é
liberada através do eletroimã do freio. Depois da liberação o interruptor de controle é ativado novamente e a escada pode
partir nas duas direções.
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4.3 .2 TIPO CUNHA

Para escadas com elevação de > 6,0 m a norma EN 115 exige um freio auxiliar. Para elevação abaixo de 6 m o freio pode ser
fornecido como uma opção padrão.
O freio auxiliar é localizado no patamar superior e aplicado no disco do freio através de uma cunha acionada
eletromagneticamente, afetando diretamente o acionamento principal.
O acesso direto ao mecanismo do freio na casa de máquinas facilita o ajuste e manutenção sem remover outros componentes.
Ferramentas especiais não são necessárias.

Tensão do eletroimã: 230 V CC, outras tensões disponíveis em uma base de contrato.
Carga Nominal do Freio: conforme EN 115.

Ativação no caso de:

- Deflexão excessiva ou quebra da corrente do acionamento principal detectada através de um dispositivo de quebra da
corrente do acionamento principal.
- Alteração não intencional da direção do movimento, o circuito de segurança deverá ser interrompido e o freio tipo cunha
aplicado.
- Ativação do controle de sobre velocidade.

REAJUSTE:

Depois da operação, o freio auxiliar tipo cunha pode ser reajustado automaticamente depois da correção da falha. Nova
partida da escada rolante da direção de movimento para CIMA através do dispositivo de inspeção. A alavanca de liberação
no freio a disco libera a cunha e a empurra de volta para sua posição. Depois da liberação o interruptor de controle é ativado
novamente e a escada rolante pode partir novamente nas duas direções.

DISCO DO FREIO

POLIAS DA CORRENTE
DO DEGRAU
FREIO AUXILIAR

VIGA DO FREIO

POLIA DA CORRENTE DE ACIONAMENTO

ALAVANCA DO FREIO INTERRUPTOR DE


CONTROLE EBS
ALAVANCA DO INTERRUPTOR
O FREIO ESTÁ LOCALIZADO NO PATAMAR SUPERIOR NO LADO DIREITO DO
ACIONAMENTO PRINCIPAL. SOMENTE FUNCIONA COM A ESCADA EM
FUNCIONAMENTO NA DIREÇÃO PARA BAIXO E É ATIVADO NO CASO DE:
GUIA PARA SAPATA DO FREIO
- QUEBRA DA CORRENTE DO ACIONAMENTO PRINCIPAL SAPATA DO FREIO
- ACIONAMENTO DO CONTROLE DE SOBRE VELOCIDADE
- ALTERAÇÃO NÃO INTENCIONAL DA DIREÇÃO DO MOVIMENTO DA
ESCADA DE CIMA PARA BAIXO.
ELETROIMÃ
MOLA
PARA AJUSTES POR FAVOR VER CAPÍTULO 10 “AJUSTES”. MOLA PARA DISPOSITIVO
DE INTERTRAVAMENTO
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4.3.3 TIPO HIDRÁULICO

O freio vem ajustado na fábrica e não necessita ser ajustado no local de instalação. Esta descrição é somente para fins de
verificação.
Este tipo de freio auxiliar é localizado no patamar superior e aplicado no disco do freio através de pinças de freio acionadas
hidraulicamente.
O Torque de cada pinça do freio pode ser ajustado facilmente em uma faixa de ± 15% através de molas de disco.
Depois da operação do freio a escada rolante pode partir na direção para cima ou para baixo.

UNIDADE HIDRÁULICA INTERRUPTOR DE AVISO DE PRESSÃO


(80 BAR, AJUSTADO)

CONEXÃO DE MEDIDA

TANQUE DIAFRAGMA BLOCO DE CONTROLE

INTERRUPTOR DE PRESSÃO
(120BAR)
TUBO DE ENCHIMENTO/
VENTILAÇÃO

INTERRUPTOR DE PRESSÃO (80BAR)

CAIXA
PARAFUSO DE
SAÍDA DE ÓLEO

COMPRIMENTO DA MOLA
PINÇA DO FREIO PORCA DE PRESSÃO SWS6

PORCAS M24

HASTE

CABEÇA ESFÉRICA PASTILHA DO


FREIO
DISCO DO FREIO
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4.3.3 TIPO HIDRÁULICO, cont.

INÍCIO DA OPERAÇÃO

- conectar a unidade hidráulica (pmin = 80 bar, pma x= 160 bar)


na(s) pinça(s) do freio
- ajustar o comprimento da mola = 58,5 mm (= 100%) com o
freio sob pressão de óleo soltando as duas porcas M24.
- Para isto a haste M24 deve ser fixada contra rotação na sua
PINÇAS DO FREIO área de chave (SW17)
- Fixar as duas porcas M24 uma contra a outra
UNIDADE HIDRÁULICA - Controlar a folga entre a pastilha do freio (cada uma) e o
DISCO DO FREIO disco do freio (0,5 ... 1,0 mm) e, se necessário, ajustar
rodando as cabeças esféricas
- Fixar as cabeças esféricas contra rotação com pinos roscados
M24 nos cotovelos.

OPERAÇÃO

AJUSTE DA TENSÃO DA MOLA

Rodando a porca de pressão SW46 é possível reduzir a tensão da mola e com isto a potência do freio. Para cada 1 mm de
alongamento da mola a tensão na mesma será reduzida em 5%. A redução da tensão da mola não deve exceder 30%
(=6mm).

COMPENSAÇÃO DO DESGASTE NAS PASTILHAS DO FREIO

O desgaste das pastilhas do freio pode ser compensado rodando as cabeças esféricas para fora dos cotovelos. Um ajuste de
acompanhamento deve ser realizado com um curso de pelo menos 10 mm no cilindro.

SUBSTITUIÇÃO DAS PASTILHAS DO FREIO

Liberar o freio hidraulicamente. Rodar as cabeças esféricas completamente para dentro dos cotovelos. Deixar a(s) pinça(s)
cair(em) no disco do freio e soltar a porca M24 manualmente. Fixar a haste contra rotação. Desparafusar a pinça do freio com
4xM12, se as pastilhas do freio não estiverem acessíveis. Trocar as pastilhas do freio. Para isto dobrar as chapas de metal na
chapa de suporte de cada pastilha. Depois disso a pinça deve ser alinhada no suporte, centrada no disco do freio e roscada
com 4xM12.

MANUTENÇÃO

Intervalos:
Estes dependem em alto grau das condições de operação e influências ambientais e devem ser determinados por contratos de
serviços. A troca do óleo e a limpeza básica deve ser realizada pelo menos uma vez por ano.

Antes de começar qualquer trabalho a escada rolante deve ser desligada. A pressão remanescente no tanque de óleo deverá
cair com o acionamento repetido dos botões manuais de emergência nas válvulas. Assim o cilindro do freio recebe a pressão
remanescente e fica relaxado durante a troca. Para isto é recomendado usar uma sovela (3 mm). Fazer a limpeza externa
quando a unidade não estiver mais sob pressão. Por favor, fazer isto com muito cuidado para evitar sujar as partes internas.
Durante a manutenção os tubos de conexão devem ser desmontados e esvaziados também. Removendo os 4 parafusos de
fixação M5 no lado do tanque de diafragma superior o bloco básico e a unidade da bomba podem ser removidas da caixa.
Descartar o óleo corretamente e limpar as partes: o filtro de sucção com uma escova e óleo hidráulico na parte externa; o tubo
de enchimento/ ventilação com escova e benzina. Depois disto soprar com ar comprimido. Os parafusos de fixação do motor
são acessíveis pelo fundo do bloco básico (depois de remover a bomba). Para verificar o anel elástico intermediário do
acoplamento, este deve ser removido. Se existirem sinais de danos ou desgaste ele deve ser substituído. Prestar atenção
durante a montagem do motor para que as partes do acoplamento possam ser intertravadas sem interferência. Com a
montagem forçada os danos são inevitáveis. Montar as partes limpas e verificar o ajuste firme (todas as outras partes
também). Conectar os tubos e encher com óleo apropriado até a marca superior de óleo.
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4.4 MÁQUINA DE TRANSMISSÃO DE ENGRENAGEM DO ACIONAMENTO PRINCIPAL

A caixa de engrenagem intermediária construída como uma unidade compacta fornece uma conexão positiva entre o motor e
o acionamento principal. A caixa é fabricada como uma carcaça fechada de ferro fundido. As engrenagens retas funcionam
em um banho de óleo sintético. A conexão com o motor de acionamento é através de acoplamento flexível. A vida útil do
rolamento é mais de 140.000 horas. O nível interno de óleo pode ser verificado com uma vareta.

CAIXA DE ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA

EIXO DO ACIONAMENTO ACIONAMENTO


PRINCIPAL

VARETA DE ÓLEO
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4.5 ACIONAMENTO EC H2/EC 203

O motor é localizado no patamar superior na frente dos degraus móveis.

Classe de isolamento do motor: F “trópicos”


Classe de proteção do motor: IP 55

Dependendo da elevação, a transmissão de potência entre a polia dentada do motor e a polia dentada do acionamento
principal é obtida através de uma corrente comercial dupla ou tripla.
O tambor do freio operacional integrado, localizado entre o motor e a caixa de engrenagem, é aplicado através de um
eletroimã comercial CC operado em CA.
São feitas previsões para funcionamento manual, isto é, através de um volante acoplado na ponta livre do eixo do motor.

A potência do motor depende da largura do degrau, elevação e velocidade.

Para mais informações por favor ver o manual separado de componentes de campo EC H2 / EC 203 e o capítulo 10
“Ajustes”.
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ÍNDICE

1. GERAL......................................................................................................................................................................... 2
1.1 INFORMAÇÕES BÁSICAS ...................................................................................................................................... 2
1.2 PROCEDIMENTO GERAL ANTES E DEPOIS DO SERVIÇO........................................................................... 2
1.3 PROCEDIMENTO PARA PARTIDA ...................................................................................................................... 3
1.4 DISPOSITIVO PARA MOVIMENTO MANUAL................................................................................................... 4
1.5 CARACTERÍSTICAS GERAIS ................................................................................................................................ 5
1.5.1 MOTOR ÚNICO ......................................................................................................................................................... 5
1.5.2 MOTOR DUPLO (2 X 18,6 KW) ............................................................................................................................... 6
1.5.3 MOTOR COM ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA............................................................................................ 6

2 MANUTENÇÃO ......................................................................................................................................................... 7
2.1 VERIFICAÇÃO GERAL ........................................................................................................................................... 7
2.2 PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DE RUÍDO ANORMAL....................................................................... 8
2.2.1 LISTA DE VERIFICAÇÃO....................................................................................................................................... 8
2.3 TROCA DE ÓLEO ..................................................................................................................................................... 9
2.3.1 DATA DA TROCA DE ÓLEO E VERIFICAÇÃO DO ÓLEO .............................................................................. 9
2.3.2 AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO NO EC H2 ............................................................................................................ 10
2.3.3 ÓLEO SINTÉTICO .................................................................................................................................................. 10
2.3.4 SEQÜÊNCIA DE TRABALHO PARA TROCA DE ÓLEO................................................................................. 11
2.4 VERIFICAR ALAVANCA DO FREIO .................................................................................................................. 12
2.5 MANUTENÇÃO ANTES E DURANTE O ARMAZENAMENTO...................................................................... 13

3 AJUSTE...................................................................................................................................................................... 14
3.1 AJUSTE DO ELETROIMÃ DO FREIO ................................................................................................................ 14
3.2 AJUSTE DO DISPOSITIVO DE OPERAÇÃO DO FREIO................................................................................. 15
3.3 AJUSTE DA MOLA DO FREIO ............................................................................................................................. 15
3.4 AJUSTE DO SENSOR DE VELOCIDADE / DISPOSITIVO ANTI REVERSÃO ............................................ 16
3.5 AJUSTE DO DISPOSITIVO DA MANIVELA DE SEGURANÇA ..................................................................... 17
3.6 AJUSTE DO ACIONAMENTO COM MOTOR DUPLO .................................................................................... 18
3.7 AJUSTE DA ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA .............................................................................................. 19

4 SUBSTITUIÇÃO E REPAROS ............................................................................................................................... 20


4.1 SUBSTITUIÇÃO DA MÁQUINA ........................................................................................................................... 20
4.2 SUBSTITUIÇÃO DO MOTOR ............................................................................................................................... 21
4.3 SUBSTITUIÇÃO DA CAIXA DE ENGRENAGEM ............................................................................................. 24
4.4 SUBSTITUIÇÃO DA POLIA DA CORRENTE .................................................................................................... 25
4.5 SUBSTITUIÇÃO DO ANEL DE VEDAÇÃO DO EIXO DE ENTRADA ........................................................... 27
4.6 SUBSTITUIÇÃO DO ANEL DE VEDAÇÃO DO EIXO DE SAÍDA .................................................................. 29
4.7 SUBSTITUIÇÃO DO ANEL DE BATENTE DO ACOPLAMENTO DO MOTOR .......................................... 30
4.8 SUBSTITUIÇÃO DOS ROLAMENTOS DO MOTOR......................................................................................... 31
4.9 SUBSTITUIÇÃO DO DISPOSITIVO ANTI REVERSÃO (NRD) E SENSOR DE
VELOCIDADE.......................................................................................................................................................... 34
4.10 DISPOSITIVO DE SOBRE VELOCIDADE.......................................................................................................... 35
4.10.1 INTERRUPTOR DE CONTROLE DE SOBRE VELOCIDADE ........................................................................ 35
4.10.2 CONTROLE DE SOBRE VELOCIDADE ............................................................................................................. 36
4.10.3 DETALHES DO CONTROLE DE SOBRE VELOCIDADE................................................................................ 36
4.10.4 TESTE DO CONTROLE E INTERRUPTOR DE SOBRE VELOCIDADE ...................................................... 37
4.11 SUBSTITUIÇÃO DO ELETROIMÃ DO FREIO.................................................................................................. 38
4.12 SUBSTITUIÇÃO DAS ALAVANCAS DO FREIO ............................................................................................... 39
4.13 SUBSTITUIÇÃO DO INTERRUPTOR DE MONITORAÇÃO DA OPERAÇÃO DO FREIO........................ 40
4.14 SUBSTITUIÇÃO DO DISPOSITIVO DE MANIVELA DE SEGURANÇA....................................................... 41
4.15 SUBSTITUIÇÃO DE BATENTES .......................................................................................................................... 42

5. FERRAMENTAS ...................................................................................................................................................... 43
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1. GERAL

1.1 INFORMAÇÕES BÁSICAS

O acionamento EC H2 inclui basicamente o motor de acionamento e uma engrenagem hipóide


helicoidal.

No caso de reparos, estes dois componentes devem ser separados e devem ser substituídos
completamente.

Outras partes substituíveis:


1. Alavanca do freio
2. Eletroimã do freio
3. Anel de batente do acoplamento
4. Interruptores
5. Controle de sobre velocidade
6. Partes de ajuste, etc.

Para números das peças sobressalentes, por favor ver folhetos das peças.

1.2 PROCEDIMENTO GERAL ANTES E DEPOIS DA MANUTENÇÃO

ANTES: DESLIGAR E EFETUAR O BLOQUEIO ELÉTRICO NO INTERRUPTOR


PRINCIPAL
MONTAR AS BARREIRAS DE PROTEÇÃO, PATAMAR SUPERIOR E
INFERIOR.

DEPOIS: REMOVER AS BARREIRAS DE PROTEÇÃO.


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1.3 PROCEDIMENTO DE PARTIDA

1. Preparação antes da partida

- Remover a tampa
- Colocar a vareta de óleo

2. Verificar

2.1 Verificar o nível do óleo


2.2 Verificar a instalação elétrica e sentido de rotação do motor
2.3 Verificar o ajuste do eletroimã do freio (ver Página 10)
2.4 Verificar a distância fixa do freio (ver Página 19)

2.5 Verificar a distância de carga do freio

ver instrução OTIS: “teste de distância de parada”.


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1.4 DISPOSITIVO DE MOVIMENTO MANUAL

Dispositivo de Movimento Manual


Nos casos de emergência ou para realizar operações na escada rolante / esteira rolante, a corrente dos degraus pode ser
movimentada manualmente. Para isto é fornecida um volante.

Como agir:
1. Desligar o interruptor principal
2. Remover a cobertura do ventilador
3. Montar o volante no eixo do motor
4. Levantar o freio movimentando a alavanca do eletroimã do freio.
- Rodar o volante para movimentar a corrente do degrau / paletas no sentido direito
- Remover o volante e reinstalar a cobertura do ventilador.

Ferramentas: chave de fenda ou chave SW 10

ALAVANCA DO ELETROIMÃ DO FREIO

CONTROLE NO PATAMAR SUPERIOR DISPOSITIVO DE ELEVAÇÃO DO


ELETROIMÃ

COBERTURA DO VENTILADOR
PARAFUSOS

VOLANTE

VENTILADOR
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1.5 CARACTERÍSTICAS GERAIS

1.5.1 MOTOR SIMPLES

Peso completo com polia dentada.

Potência do Motor (KW) Peso (kg)

7,5 – 11,7 520

15

18,6 585

24 – 30
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1.5.2 MOTOR DUPLO ( 2X 18,6 KW)

PESO COMPLETO SEM POLIA DENTADA


~1405 Kg

1.5.3 MOTOR COM ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA

PESO DA MÁQUINA COM ACOPLAMENTO

~570 Kg

PESO DA ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA

~570 Kg
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2. MANUTENÇÃO

2.1 VERIFICAÇÃO GERAL

.1 CAIXA DE ENGRENAGENS PROCEDIMENTO: INTERVALO:


- Estado do óleo (ver 2.3) (ver 2.3)
- Nível do óleo (ver 2.3) (*)
- Ajuste da caixa de engrenagem (*)
.2 MOTOR
- Conexões elétricas (controle de parafuso) (12 meses)
- Filtro do ventilador (remover poeira se necessário) (*)
.3 FREIO
- Eletroimã, funcionamento, excêntrico a ar (ver 3.1) (*)
- Alavanca do freio, movimento fácil, desgaste (ver 2.4) (*)
- Distância de parada (conforme norma nacional)
- Estado das pastilhas (ver 2.4) (12 meses)
- Comprimento da mola (ver 3.3) (12 meses)
.2 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
- Sobre velocidade (conforme norma nacional)
- NRD, dispositivo anti reversão (conforme norma nacional)
- BLWD, dispositivo de desgaste da pastilha do freio (conforme norma nacional)
- BLS, dispositivo de operação do freio (conforme norma nacional)
- HWS, dispositivo de movimento manual (conforme norma nacional)

* A cada manutenção normal


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2.2 PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DE RUÍDO ANORMAL

2.2.1 LISTA DE VERIFICAÇÃO

.1 Fixação do motor
.2 Corrente do acionamento principal
.3 Tensão da corrente, alinhamento, alongamento da corrente
.4 Óleo (caixa de engrenagem) (ver 2.3)
.5 Freio (ver 2.4 , 3.1)
.6 Determinar a fonte do ruído: caixa de engrenagem ou motor

Verificar o ruído usando um estetoscópio (ou chave de fenda) nas posições indicadas

CAIXA DE ENGRENAGEM

.7 NO CASO DE RUÍDO NO MOTOR

Verificar as conexões elétricas


Verificar a fixação da cobertura do ventilador do motor
Determinar se o ruído vem do rolamento superior ou inferior do motor:
Trocar o rolamento inferior ou superior do motor* (ver 4.8)

.8 No caso do ruído no rolamento não diminuir:

Trocar a caixa de engrenagem* ou (ver 4.3)


Trocar o motor* (ver 4.2)

(* Deve ser realizado em uma oficina autorizada)


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2.3 TROCA DE ÓLEO

2.3.1 DATA DA TROCA DE ÓLEO E VERIFICAÇÃO DO ÓLEO

.1 Verificação do nível do óleo: durante cada manutenção

.2 Troca de óleo: (Óleo sintético)


Recomendamos uma troca completa do óleo depois de 20.000 h de serviço.
O período de serviço pode ser prolongado através da implementação de trocas regulares do óleo

.3 Verificação do óleo
Verificação inicial : após 10.000 h de funcionamento do motor.
Segunda verificação : após 20.000 h de funcionamento do motor.
Verificações subsequentes : em intervalos de 5.000 h.

.4 SOP:
1. Operar o motor por um curto período de tempo. Depois de parar:
2. Colher uma amostra de óleo.
3. Se o óleo não parece mais claro: pingar um pouco de óleo no cartão de verificação.
4. Segurar o cartão de verificação um pouco inclinado.
5. Comparar o tom da cor do óleo:
6. Se o óleo parece mais claro que a cor do tom 3: nenhuma ação exigida.
7. Se o óleo parece da mesma cor do tom 3: é exigida uma troca do óleo!

Na dúvida: Troque o óleo!!


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2.3.2 AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO NO EC H2

Para avaliar a situação aproximadamente ver Figuras 1 e 2.

A Figura 1 mostra a faixa de períodos de serviço do óleo para óleo sintético, dependendo da temperatura

A Figura 2 mostra as temperaturas máximas no banho de óleo do EC H2, dependendo da potência constante de
operação do motor (kW) e da temperatura ambiente ao redor (tR).
Os valores da temperatura do óleo foram determinados com tolerância de + - 5 K.

EXEMPLO
Temperatura a longo prazo do banho de óleo (o.C)

Temperatura máxima do banho de óleo (o.C)

Período de Serviço do Óleo Sintético (h) Potência Média do Motor (kW)

2.3.3 ÓLEO SINTÉTICO

GAA 20401 C 540


Volume de Óleo: 13 l para cada acionamento
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2.3.4 SEQÜÊNCIA DE TRABALHO PARA TROCA DE ÓLEO

DESLIGAR E EFETUAR O BLOQUEIO ELÉTRICO NO INTERRUPTOR PRINCIPAL

(1) - Para trocar o óleo remover o tampão do dreno (A) e usar um recipiente para recolher o óleo.
- Soltar o tampão magnético (B) no lado da corrente da máquina. Limpar e reinstalar.
(2) - Para completar o óleo (13 l KLÜBER SYNTHESO D 220 EP), soltar o parafuso de enchimento de
óleo.
(3) - Para evitar sujeira desnecessária e excessiva, usar somente um funil (C).
- Verificar o nível correto do óleo
- Instalar o parafuso de enchimento do óleo com vedação de cobre e vareta de óleo (D)

Ferramentas: Ferramentas padrão de manutenção


Dispositivo para coleta de óleo
Funil

(A) TAMPÃO DO DRENO (B) TAMPÃO MAGNÉTICO


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2.4 VERIFICAR ALAVANCA DO FREIO

ESPESSURA DA PASTILHA MÍNIMO 1 MM

- Verificar o desgaste da pastilha do freio

- Verificar a superfície das pastilhas do freio (limpa e seca, não oleosa)

- Verificar o movimento fácil da alavanca do freio (12 meses)

- Lubrificar o pino (12 meses)


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2.5 MANUTENÇÃO ANTES E DURANTE O ARMAZENAMENTO

1. Até 3 meses de armazenamento

Nenhuma atividade especial de armazenamento precisa ser considerada.

Antes de instalar na escada rolante:


Verificar todas as partes do freio (tambor do freio para ferrugem; remover os pinos das alavancas do freio, lubrificar
com óleo e instalar novamente)
Rodar o acionamento manualmente, de modo que os rolamentos do motor recebam graxa suficiente.

2. Até 1 ano de armazenamento:

Encher a caixa de engrenagem com óleo (completamente)

Antes de instalar na escada rolante:


Remover óleo até o nível normal
Verificar todas as partes do freio (tambor do freio para ferrugem, remover os pinos das alavancas do freio, lubrificar
com óleo e instalar novamente)
Rodar o acionamento manualmente, de modo que os rolamentos do motor recebam graxa suficiente.

3. Mais de 1 ano de armazenamento

Encher a caixa de engrenagem com óleo (completamente)

Antes de instalar na escada rolante:


Remover óleo até o nível normal
Verificar todas as partes do freio (tambor do freio para ferrugem; remover os pinos das alavancas do freio, lubrificar
com óleo e instalar novamente)
Rodar o acionamento manualmente, de modo que os rolamentos do motor recebam graxa suficiente
Verificar todas as peças e prestar atenção nos movimentos duros
ATENÇÃO: a garantia do Fabricante não é válida depois deste armazenamento. Se possível, enviar a máquina de
volta para o fornecedor para verificar e renovar a garantia.
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3. AJUSTE

3.2 AJUSTE DO ELETROIMÃ DO FREIO

- 1,5 mm de folga entre o parafuso de ajuste e o tirante de elevação, se o tirante for pressionado contra a carcaça
do eletroimã.
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3.2 AJUSTE DO DISPOSITIVO DE OPERAÇÃO DO FREIO

Com o freio fechado, os interruptores abrem e a máquina não parte. Com o freio liberado, os interruptores fecham e a
máquina pode partir.

INTERRUPTOR DE FUNCIONAMENTO DO FREIO

3.3 AJUSTE DA MOLA DO FREIO


Atenção:
O comprimento máximo do tirante roscado deve ser menos que o limitador da mola

COMPRIMENTO MÁXIMO DO TIRANTE ROSCADO

AJUSTE DE FÁBRICA: 6 MM
AJUSTE DE OPERAÇÃO: CONFORME A NORMA
NACIONAL PARA DISTÂNCIA DE PARADA
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3.4 AJUSTE DO SENSOR DE VELOCIDADE /DISPOSITIVO ANTI REVERSÃO

- O gerador de impulso é ajustado na fábrica

GERADOR DE IMPULSO

O gerador de impulso é fixo sob a carcaça do freio

- Verificar a função

- Se a função não estiver OK, ver a seção 4.9.


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3.5 AJUSTE DO DISPOSITIVO DE SEGURANÇA OPERAÇÃO MANUAL

Se a cobertura do motor for removida, o interruptor deve ser aberto e a máquina não parte.
Com a cobertura do motor instalada, o interruptor é fechado e a máquina pode partir.

INTERRUPTOR
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3.6 AJUSTE DO ACIONAMENTO COM MOTOR DUPLO

Ajustar o acoplamento na distância paralela correta (ver desenho abaixo).


Observar se estas distâncias horizontal e vertical são iguais.

TOLERÂNCIAS DO ACOPLAMENTO
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3.7 AJUSTE DA ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA

Ajustar o acoplamento na distância paralela correta (ver desenho abaixo).


Observar se estas distâncias horizontal e paralelas são iguais. Para ajuste vertical usar o suporte (“A”) da engrenagem
intermediária.

TOLERÂNCIAS DO ACOPLAMENTO
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4 SUBSTITUIÇÃO E REPARO

Exigências:
- O trabalho nas partes elétricas só é permitido para o pessoal autorizado

4.1 SUBSTITUIÇÃO DO ACIONAMENTO

.1 Operar a escada rolante através do dispositivo de inspeção até que a junta da corrente do acionamento principal
esteja posicionada corretamente e dividir a corrente.

.2 Desconectar a fiação do motor e interruptores.

.3 Desparafusar as garras da máquina.

.4 Usando um dispositivo de elevação, o acionamento completo pode ser elevado verticalmente para fora da casa de
máquinas inserindo 4 parafusos de elevação na caixa de engrenagem (usar somente parafusos com olhal de alta
resistência M 12, Peça No. GAA 20401 F 001), roscados nos furos marcados. Então o acionamento deve ser
armazenado na posição vertical em um local adequado.

.5 Limpar o patamar na área do acionamento.

.6 Montar o acionamento na ordem inversa.

.7 Teste de funcionamento
- Verificar o sentido de rotação do motor
- Verificar o funcionamento dos interruptores (ver 2.1.4)
- Ajustar a tensão da corrente, ver instrução de ajuste (ver 2.2.1)
- ajustar o freio (ver 3.1)
- verificar o nível do óleo (ver 2.3)

Ferramentas Padrão:
Equipamento de elevação com 4 correntes
(para cargas com mais de 500 kg)

Ferramentas Especiais:
Parafusos com olhal de alta resistência M 12
2 x GAA 20401 F 001

FUROS PARA PARAFUSOS COM OLHAL (RUD)


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4.2 SUBSTITUIÇÃO DO MOTOR

Exigências:
- O trabalho nas partes elétricas é permitido somente ao pessoal autorizado.
- Não é necessário remover a caixa de engrenagem da sala de máquinas.

.1 Desconectar a fiação do motor e interruptores.

.2 Verificar e anotar o comprimento da(s) mola(s) do freio. Remover as partes do freio.

.3 Remover os parafusos 4 M 16 “A” do motor (ver desenho na próxima página).

.4 Instalar os dois olhais de alta resistência (para tamanho ver tabela abaixo) na carcaça do motor.

.5 Retirar o motor usando um dispositivo de elevação. Colocar o motor cuidadosamente sobre estrados de madeira para
evitar danos nos rolamentos do motor.

.6 Substituir o anel de batente do acoplamento, se houver danos visíveis.

.7 Observar a posição de um rasgo do acoplamento no tambor do freio (como auxílio visual), ver figura 1.
Observar a posição de uma folga do acoplamento na caixa de engrenagem, ver figura 2.

FIGURA 1 FIGURA 2
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4.2 Substituição do motor (cont.)

.8 Introduzir os dois parafusos guia (GAA 20401 F 004) na caixa de engrenagem.

.9 Colocar o motor novo na caixa de engrenagem e remover os parafusos guia.

.10 Introduzir os parafusos de fixação do motor e apertar com 150 Nm.

.11 Reinstalação na ordem inversa.

Potência do Motor (KW) Tamanho do Olhal Peça No.

Até 15 M 12 GAA 20401 F 001

Acima de 18,6 M 16 GAA 20401 F 002

Acima de 24 M 20 GAA 20401 F 003

Ferramentas padrão: Régua dobrável


Chave cabeça sextavada 14 mm
Dispositivo de elevação
2 barras de madeira

Ferramentas Olhais de alta resistência


especiais: Parafusos de centralização, GAA 20401 F 004
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4.2 Substituição do Motor (cont.)

conexão conexão

CONEXÃO DO MOTOR

CONEXÃO DA PROTEÇÃO DO TERMISTOR

NA UNIDADE DE LIBERAÇÃO
1+2= CONEXÃO DOS TERMISTORES

SOMENTE PARA TENSÃO ≤ 2,5 V


PARA TESTE DOS TERMISTORES PODE SER USADO
SOMENTE UMA PONTE DE MEDIÇÃO OU UM
OHMÍMETRO.
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4.3 SUBSTITUIÇÃO DA CAIXA DE ENGRENAGEM

Exigências:
- Os trabalhos nas partes elétrica são permitidos somente ao pessoal autorizado.

.1 Operar a escada rolante através de um dispositivo de inspeção até que a junta da corrente do acionamento principal
esteja posicionada apropriadamente e dividir a corrente.

.2 Remover o motor, ver a seqüência de trabalho “4.2 Substituição do Motor”.

.3 Remover a caixa de engrenagem, ver a seqüência de trabalho “4.1 Substituição do Acionamento”.

.4 Reinstalar na ordem inversa.


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4.4 SUBSTITUIÇÃO DA POLIA DA CORRENTE

O acionamento deve ser removido da escada rolante.


Esta seqüência de trabalho também é válida para desmontagem e montagem do flange do acoplamento para
acionamento com motor duplo e acoplamento.

Desmontagem da Polia da Corrente (fig. 1)

- Desmontar o parafuso sextavado (M20 – SW 30) da polia da corrente e remover a barra.

- Aparafusar o adaptador para pressão do óleo (4) e apertar com 100 Nm.

- Roscar as porcas (2) na cabeça dos parafusos (1). Engraxar os parafusos.

- Colocar o dispositivo de pressão (3) na posição e apertar os parafusos (1) manualmente na roda da corrente.

- Apertar as porcas no dispositivo de pressão. Apertar com firmeza e cruzado com máximo de 250 Nm. Se a roda
da corrente não for removida com este torque, adicionar pressão de óleo com uma bomba hidráulica no
adaptador (4).

- Remover a roda da corrente e o dispositivo de pressão.

Montagem da roda da corrente (fig. 2).

- Limpar e engraxar o eixo e a roda da corrente. Colocar os anéis O-ring (10) na roda da corrente.

- Instalar a roda da corrente no eixo e alinhar de modo a permitir a instalação da barra (9).

Instalar o dispositivo de montagem:

- Aparafusar o parafuso (5) no eixo e apertar com 100 Nm.


- Introduzir a barra (9) na roda da corrente e no eixo.
- Instalar o rolamento axial (8), espaçador (7) e porca (6).
- Apertar a porca (6) M24-Sw36 com 500 Nm.
- Remover o dispositivo de montagem.
- Instalar a barra normal da roda da corrente e apertar o parafuso sextavado com 350Nm.

Ferramentas padrão: chave para cabeça sextavada SW 30 (polia da corrente)


chave para cabeça com sextavado interno SW 14 (flange do acoplamento)

Ferramentas especiais: dispositivo de pressão GAA 20401 F 005


dispositivo de montagem GAA 20401 F 006
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4.4 SUBSTITUIÇÃO DA POLIA DA CORRENTE, cont.

PARAFUSO SEXTAVADO DIN 933 M16X90 – 10.9

PORCA DIN 933 M16 – 10.9

DISPOSITIVO DE PRESSÃO

ADAPTADOR PARA PRESSÃO

FIGURA 1: DESMONTAGEM DA POLIA DA CORRENTE

PARAFUSO
PORCA DIN 934 M24 – 10.9

ESPAÇADOR

ROLAMENTO AXIAL

BARRA

ANEL O - RING

FIGURA 2: MONTAGEM DA POLIA DA CORRENTE


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4.5 SUBSTITUIÇÃO DO ANEL DE VEDAÇÃO DO EIXO DE ENTRADA

.1 Remover o motor. Seguir a seqüência de trabalho “Substituição do motor”.

.2 Remover o flange do acoplamento do eixo de entrada usando um extrator de braço duplo (ver fig. 1). Remover o
anel de retenção do eixo.

.3 Desaparafusar a tampa pequena da caixa de engrenagem (ver fig. 2)

FIGURA 01 FIGURA 02

FIGURA 03 FIGURA 04

.4 Renovar o anel de vedação, o retentor V e o O –ring. Engraxar com pasta de montagem GAA 20410 B 764.

.5 Cobrir a ponta do eixo com fita plástica isolante para proteger o anel de vedação (ver fig. 3).

.6 Reinstalar a tampa e o anel de retenção. Remover a fita isolante.

.7 Instalar o flange do acoplamento no eixo e instalar as luvas de pressão com um martelo pequeno. Posicionar as luvas
com a abertura para o lado de fora (ver fig. 4).
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4.5 SUBSTITUIÇÃO DO ANEL DE VEDAÇÃO DO EIXO DE ENTRADA, cont.

.8 Instalar o motor. Seguir a seqüência de trabalho “Substituição do Motor”.

Conjunto de Reparo: GAA 20401 F 011 Ferramentas padrão


1 vedação do eixo Extrator de braço duplo
1 anel de vedação V Alicate do anel de retenção
1 anel O - ring Fita plástica isolante
1 anel de retenção 38 mm Chave cabeça sextavada 5 mm
3 luvas de pressão
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4.6 SUBSTITUIÇÃO DO ANEL DE VEDAÇÃO DO EIXO DE SAÍDA

.1 Remover a polia da corrente e o flange do acoplamento respectivamente, ver seqüência de trabalho “Substituição da
polia da corrente”.

.2 Remover o anel de vedação com vazamento usando uma faca ou chave de fenda, mas garantir que o eixo não seja
danificado.

.3 Encher o espaço entre os bordos de vedação com pasta de montagem GAA 20401 B 764 (ver fig. 1).

.4 Se necessário, limpar o eixo removendo ferrugem e sujeira endurecida. Se o eixo estiver muito enferrujado, cobrir
com fita plástica isolante para proteger o anel de vedação.

.5 Inserir a nova vedação do eixo batendo em círculo com um pequeno martelo plástico (ver fig. 2). Atenção: não
deformar o anel de vedação (ver fig. 2).

.6 Montar a roda da corrente ou o flange do acoplamento, ver seqüência de trabalho “Substituição da polia da
Corrente”.

Peças Sobressalentes:

Diâmetro do
Acionamento Peça sobressalente
eixo de saída
Corrente tipo EC H2 – 18
Engrenagem intermediária esquerda do acoplamento EC H2
– 24 ∅ 90 GAA 20401 F 013
Engrenagem intermediária direita do Acoplamento Duplo
EC H2 - 24
Corrente tipo EC H2 - 24
∅ 95 GAA 20401 F 013
Tipo Duplo EC H2 - 24
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4.7 SUBSTITUIÇÃO DO ANEL BATENTE DO ACOPLAMENTO DO MOTOR

.1 Remover os parafusos “A” 4 M16 do motor (ver desenho na página 21).

.2 Introduzir os dois olhais de alta resistência (ver tamanho na tabela da página 20) na carcaça do motor.

.3 Remover o motor usando um dispositivo de elevação. Colocar o motor com cuidado sobre um estrado de madeira
para evitar danos nos rolamentos do motor.

.4 Substituir o anel batente do acoplamento.

.5 Observar a posição de um rasgo do acoplamento no tambor do freio (como auxílio visual).

.6 Inserir os dois parafusos guia (GAA 20401 F 004) na caixa de engrenagem.

.7 Colocar o motor na caixa de engrenagem e remover os parafusos guia.

.8 Introduzir os parafusos de fixação do motor, aplicado com componente de retenção e apertar os parafusos com 150
Nm.

.9 Reinstalação na ordem inversa.

Potência do Motor (KW) Diâmetro D Peça sobressalente

Até 15 ∅ 122 GAA 20401 B 762

Acima de 18,6 ∅ 140 GAA 20401 F 014


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4.8 SUBSTITUIÇÃO DOS ROLAMENTOS DO MOTOR

.1 Exigências:

- O motor dever ser removido da escada rolante.


- A substituição do rolamento somente pode ser realizada por um montador qualificado.

.2 Identificação do tipo de motor:


Para distinguir entre os tamanhos de motor 160, 180 e 225, ver a tabela seguinte
Diâmetro da cobertura do
Potência do Motor (kW) Tamanho do Motor
ventilador

Até 15 160 310

18,6 180 348

Acima de 24 225 433

Para uma identificação fácil, é possível medir o diâmetro da cobertura do ventilador.

.3 Conjuntos de Reparo

GAA 20401 F 007 Conjunto de reparo para motor tamanho 160


GAA 20401 F 008 Conjunto de reparo para motor tamanho 180
GAA 20401 F 009 Conjunto de reparo para motor tamanho 225

Cada conjunto consiste de 2 rolamentos de esferas e as vedações necessárias

.4 Procedimento para todos os tipos de motor

1. Colocar o motor apoiado em um lado. Remover o anel de retenção (1) e apertar o dispositivo de desmontagem
(GAA 20401 F 010) no tambor do freio. Remover o tambor do freio (2) completamente do eixo do motor.
Atenção: O tambor do freio pesa entre 38 kg a 59 kg. Remover a chaveta (3) do eixo do motor. Soltar os
parafusos (12), mas não remover.

2. Apoiar o motor sobre seu flange. Remover a cobertura do ventilador (4), o anel de retenção do ventilador (5) e o
parafuso sem cabeça (2) no ventilador. Desmontar o ventilador (6) manualmente. Se o ventilador não pode ser
removido manualmente então, usar cuidadosamente a ferramenta de extração de braço duplo. Remover a chaveta
(7) do eixo do motor.

3. Opção com controle de sobre velocidade: Remover o anel de retenção e puxar o dispositivo para fora do eixo do
motor.
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4.8 SUBSTITUIÇÃO DOS ROLAMENTOS DO MOTOR, cont.

.4 Marcar a posição da tampa do rolamento superior (8) e do flange (9) em relação à carcaça do motor (10).

.5 Remover os 4 parafusos da tampa do rolamento (8) e soltar da carcaça. Tomar cuidado com a arruela curva do eixo
(11) atrás do rolamento.

.6 Remover os parafusos (12) e levantar a carcaça. Atenção: não danificar a fiação do motor na carcaça.

.7 Remover o anel de retenção (134) (Motor 160), respectivamente desaparafusar a tampa do rolamento (14, 15)
(Motor 180/225). Puxar o eixo do motor para fora do flange (9).

Motor Tipo 160 Motor tipo 180 / 225


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4.8 SUBSTITUIÇÃO DOS ROLAMENTOS DO MOTOR, cont.

.8 Remover a vedação V (16) e o anel de retenção (17). Remover os dois rolamentos (18, 19), usando um extrator de
braço duplo. Limpar todas as partes.

.9 Somente para motor 180/225: Renovar a arruela de feltro na tampa do rolamento (15) e colocar a tampa no eixo.
Aquecer o novo rolamento a aproximadamente 110o C (230o F) (não aquecer demais!) e instalar no eixo engraxado
do motor. Observar que o rolamento superior (19) tem vedação somente em um lado. Instalar a vedação no encosto
do eixo. Adaptar o anel de retenção (17) no rolamento inferior.

.10 Instalar a vedação V (16) no eixo.

Somente para motor 180/225: Encher o rolamento (18) e a tampa (15) com graxa de rolamento. Engraxar a
superfície de retenção da vedação V (16) e pressionar o eixo cuidadosamente no flange (9). Atenção: Não usar
martelo ou qualquer outra ferramenta para esta operação, os rolamentos podem ser danificados! Se os rolamentos
não entrarem com facilidade no flange, então aquecer a cobertura. Motor 180: Fixar a tampa (15) com os parafusos
(14). Motor 160: Montar o anel de retenção (13).

.11 Encher o encosto de centralização do flange (9) e a tampa do rolamento (8) com o componente de vedação (GAA
20401 B 769) e abaixar a carcaça do motor (10) sobre o eixo do motor na posição vertical sobre o flange (9),
tomando cuidado para não danificar a fiação do motor! Alinhar a carcaça do motor e entre si conforme a posição
marcada.

.12 Renovar a vedação da tampa do rolamento superior (8). Encher o rolamento (19) e a tampa com (8) com graxa de
rolamento. Montar a arruela normal do eixo (11) na tampa do rolamento e colocar sobre o eixo do motor. O
rolamento deve ser empurrado suavemente no furo. Limpar o encosto do rolamento com tecido de esmeril, se
necessário. Prover os parafusos com componente de vedação e colocar a tampa do rolamento na posição.

.13 Apoiar o motor sobre o lado, prover os parafusos (12) com componente de vedação, e aparafusar o flange (9) na
carcaça. Montar a chaveta (3) no eixo do motor.

.14 Rodar o motor para a posição vertical e montar o tambor do freio no eixo do motor. Não pressionar o tambor do
freio sem apoiar o eixo do motor, porque de outro modo os rolamentos poderiam ser danificados.

.15 Rodar o motor para a posição original e montar o controlador de sobre velocidade, se fornecido. Introduzir a chaveta
(9), montar o ventilador (6) com o anel de retenção (5) e o parafuso sem cabeça (20). Montar a cobertura do
ventilador.
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4.9 SUBSTITUIÇÃO DO DISPOSITIVO ANTI REVERSÃO (NRD) E SENSOR DE VELOCIDADE

PARAFUSOS M4

.1 Trocar o sensor

- Desconectar os fios do sensor.


- Desparafusar a placa do sensor.
- Medir a profundidade “X” do sensor.
- Desparafusar o sensor.
- Aparafusar o novo sensor na medida “X” na placa do sensor e apertar a contra porca. Conectar os fios e instalar a
placa do sensor.

.2 Teste de funcionamento e ajuste (ver 3.4)


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4.10 DISPOSITIVO DE SOBRE VELOCIDADE

4.10.1 INTERRUPTOR DO CONTROLADOR DE SOBRE VELOCIDADE

.1 Remover a tampa do motor


Remover o anel de retenção no eixo do motor
Remover o parafuso sem cabeça do ventilador do motor
Remover o ventilador do motor manualmente

.2 Marcar a posição do interruptor


Desconectar a fiação do interruptor
Substituir o interruptor

.3 Seguir a ordem inversa


Verificar o funcionamento correto do interruptor usando o conjunto de teste GO 2000 BG1

CONTROLADOR

Alavanca

INTERRUPTOR
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4.10.2 CONTROLADOR DE SOBRE VELOCIDADE

.1 Remover a tampa do motor


Remover o anel de retenção no eixo do motor
Remover o parafuso sem cabeça do ventilador do motor
Remover o ventilador do motor manualmente

.2 Remover a alavanca do interruptor, tomar cuidado com as partes de fixação.

.3 Remover o anel de retenção do controlador de sobre velocidade


Remover o controlador do eixo do motor

.4 Instalar o novo controlador


Seguir a ordem inversa
Verificar o funcionamento correto usando um conjunto de teste GO 2000 BG 1

4.10.3 DETALHES DO CONTROLADOR DE SOBRE VELOCIDADE

Anel de retenção

PESO CENTRÍFUGO

DIREÇÃO DE
REMOÇÃO

RASGO PARA CHAVE DE


FENDA

ATENÇÃO:
NÃO ALTERAR O AJUSTE DA
PORCA AUTO TRAVANTE MOLA

MOLA
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4.10.4 TESTE DO CONTROLADOR DE SOBRE VELOCIDADE E INTERRUPTOR

Atenção!

O controlador de sobre velocidade é ajustado na fábrica. Não alterar o ajuste da porca sextavada no lado da mola!

Teste:

.1 Substituir o peso centrífugo pelo peso de teste do conjunto de teste.

.2 Partir a escada rolante. O controlador de sobre velocidade deve agora reagir na velocidade nominal.

.3 Reinstalar o peso centrífugo normal.


Substituir a porca auto travante.
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4.11 SUBSTITUIÇÃO DO ELETROIMÃ DO FREIO

2 PARAFUSOS

2 PARAFUSOS

.1 Trocar o eletroimã do freio

- Desconectar os fios
- Desmontar o eletroimã do freio soltando os parafusos (ver desenho)
- Montar o novo eletroimã do freio
- Conectar os fios

.2 Teste de funcionamento

- Examinar o funcionamento das alavancas do freio (ver 2.1.3)

Ferramentas: Ferramentas padrão de serviço


Chave para parafuso sem cabeça com sextavado interno 5 mm
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4.12 SUBSTITUIÇÃO DAS ALAVANCAS DO FREIO

MOLA

PINO

PORCA

PINO BIPARTIDO

ALAVANCA DO FREIO

Atenção! Substituir sempre as duas alavancas

.1 Trocar a alavanca do freio


- medir a tensão da mola
- desmontar a porca
- desmontar os pinos bipartidos e pino do rolamento
- desmontar a alavanca do freio
- limpar o pino do rolamento com lixa de papel
- lubrificar o pino do rolamento
- montar a alavanca do freio
- montar o pino do rolamento e pinos bipartidos
- montar a porca

.2 Verificar o funcionamento da alavanca do freio

.3 Teste de função
- observar a distância de parada da escada rolante (conforme a norma nacional)

Observação: a distância de parada depende da velocidade da escada rolante não carregada (conforme a EN 115)
0,5 m/seg > 200 mm
0,65 m/seg > 300 mm
0,75 m/seg > 350 mm

Ferramentas Ferramentas padrão de serviço


Lixa de papel, óleo no. 2
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4.13 SUBSTITUIÇÃO DO INTERRUPTOR DE MONITORAÇÃO DA OPERAÇÃO DO FREIO

INTERRUPTOR DE OPERAÇÃO DO FREIO

.1 Trocar o interruptor (interruptor de inspeção da operação do freio)


- marcar a posição do interruptor
- desmontar o interruptor
- desconectar os fios do interruptor
- conectar os fios no novo interruptor
- montar o novo interruptor

.2 Teste de funcionamento
- Verificar o funcionamento do interruptor (ver página 3.2)

Ferramentas Ferramentas padrão de serviço


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4.14 SUBSTITUIÇÃO DO DISPOSITIVO DE SEGURANÇA DA OPERAÇÃO MANUAL

INTERRUPTOR DE SEGURANÇA DA MANIVELA

.1 Trocar o interruptor da manivela de segurança


- Marcar a posição do interruptor
- Desconectar os fios do interruptor
- Substituir o interruptor
- Seguir a ordem inversa

.2 Teste de funcionamento e ajuste (ver 3.5)


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4.15 SUBSTITUIÇÃO DOS BATENTES


(ACIONAMENTO COM MOTOR DUPLO E ACIONAMENTO COM ENGRENAGEM
INTERMEDIÁRIA)

.1 Soltar a porca sextavada

.2 apoiar o acoplamento com o batente

.3 pressionar o parafuso para fora

.4 Seguir na ordem inversa


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5. FERRAMENTAS

- Chaves para parafuso sem cabeça com pino de auto centralização (conjunto) GAA 20401 B 770
- Chave de torque 50 – 200 Nm GAA 20401 B 771
- Alicate para anel de retenção GAA 20401 B 772
- Bancada de montagem GAA 20401 B 773
- Estrutura de elevação GAA 20401 B 774
- Funil GAA 20401 B 775

CHAVE PARA PARAFUSO EM CABEÇA ALICATE PARA ANEL DE RETENÇÃO FUNIL


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5 SISTEMA DO CORRIMÃO

ÍNDICE PÁGINA

5.1 GENERALIDADES 2

5.2 CORRIMÃOS 3

5.3 ACIONAMENTO DE CORRIMÃO PARA BALAUSTRADA OPACA 4

5.4 ACIONAMENTO DE CORRIMÃO PARA BALAUSTRADA DE VIDRO 5

5.5 DISPOSITIVO DE COMPENSAÇÃO DE COMPRIMENTO DO CORRIMÃO 6

5.6 DISPOSITIVO DE MONITORAÇÃO DA VELOCIDADE DO CORRIMÃO 7

5.7 FERRAMENTA DE INSTALAÇÃO DO CORRIMÃO 8

5.8 INSTRUÇÕES DE LIMPEZA E POLIMENTO DO CORRIMÃO 9


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5.1 GENERALIDADES

PATAMAR SUPERIOR
PILAR, ROLDANA DE TRAÇÃO

LINHA DE PASSAGEIROS

PATAMAR INFERIOR
PILAR, ROLDANA DE TRAÇÃO

LINHA DE RETORNO DE VIDRO

LINHA DE RETORNO OPACA

O sistema de acionamento do corrimão é entregue pela fábrica instalado, regulado e testado. Para reduzir o atrito em todo o
sistema do corrimão, os perfis de guia do corrimão são chanfrados. Assim mesmo, deve-se verificar o seguinte:

Todas as junções das guias do corrimão devem ser lisas; lime, se necessário. Para melhorar a vida útil do corrimão, é de suma
importância assegurar que todas as limalhas e escórias sejam removidas do sistema do corrimão.

Todas as curvaturas das guias e peças de rolagem devem permitir que o corrimão funcione centralizado em todo o sistema do
corrimão.

Não é admissível qualquer arranhadura na corrente dos degraus ou na placa de base.

Depois de um período de funcionamento de aproximadamente 2 dias, os corrimãos estarão alongados. A tensão do corrimão
deve ser ajustada, se necessário, por meio do arco de rodas de tensão do corrimão no acionamento do corrimão.

Tensão da corrente de acionamento do corrimão conforme a seção 10 ‘AJUSTES’.


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5.2 TIPOS DE CORRIMÃO

Corrimãos devem ser armazenados apenas por pouco tempo. Deve-se assegurar um armazenamento fresco e seco. A
temperatura ideal de armazenamento fica na faixa entre + 5°ºC e + 15°ºC.

Deve ser permitido um período de funcionamento de aproximadamente 24 horas. Se necessário, os corrimãos devem ser
retensionados. Deve-se evitar excessiva tensão no corrimão. Para o adequado tensionamento do corrimão, veja a seção 10,
‘AJUSTES’. Sempre que se tornar necessária uma limpeza do corrimão, somente utilizar produtos que não agridam o
equipamento. Obedeça às instruções de limpeza.

Padrão: Borracha sintética preta com camadas internas de fio de aço.


Padrão Opcional: “Hypalon”, colorido com camadas internas de fio de aço, placa de cores Otis B 910

A força de rompimento é de 25 kN (incluindo a junção)

CONFIGURAÇÃO-V PARA BALAUSTRADA OPACA

INIBIDOR DE ESTIRAMENTO

A primeira camada mais interna é a lona


LONA DE DESLIZAMENTO sintética de deslizamento que se movimenta ao
MATERIAL DE COBERTURA longo da guia do corrimão. A próxima camada
BORDA DE DESLIZAMENTO
BARREIRA DE LONA é barreira de lona. Como o nome implica, a
barreira de lona separa os cabos do núcleo da
lona de deslizamento. Juntos, os cabos do
núcleo são os inibidores de estiramento do
PARA BALAUSTRADA DE VIDRO corrimão. O inibidor de estiramento dá ao
corrimão sua resistência mecânica. Três lonas
de corpo envolvem os cabos do núcleo, a
barreira de lona e lona de deslizamento. A
INIBIDOR DE ESTIRAMENTO
cobertura externa é uma camada de borracha
ligada denominada material de cobertura.

LONA DE DESLIZAMENTO
BORDA DE DESLIZAMENTO
MATERIAL DE COBERTURA
BARREIRA DE LONA
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5.3 ACIONAMENTO DO CORRIMÃO PARA BALAUSTRADA OPACA

Localizado no patamar superior, o mecanismo de tração do corrimão é acionado diretamente pelas correntes de acionamento
do corrimão. Todos os mancais da rodas e rodas dentadas do sistema de acionamento do corrimão são lubrificados para toda
a vida útil.
As grandes rodas de acionamento do corrimão garantem um mínimo de dobra do corrimão, o que melhora sua vida útil e
garante uma operação macia e síncrona.
Existem dispositivos de tração em cada lado da plataforma superior para ajuste da força de acionamento.
Arcos ajustáveis de roletes compensam as tolerâncias de fabricação dos corrimãos.

POLIA DE ACIONAMENTO DO CORRIMÃO

ARCO DE ROLETES DO CORRIMÃO

RODA DENTADA DE TENSÃO DA CORRENTE

PARAFUSO ROSQUEADO
PARA REGULAGEM

APERTAR DEPOIS DA REGULAGEM

PARA REGULAGEM, VEJA A SEÇÃO 10 ‘AJUSTES’.


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5.4 ACIONAMENTO DO CORRIMÃO PARA BALAUSTRADA DE VIDRO

ACIONAMENTO PRINCIPAL

ARCO DE ROLETES

RODA DE ACIONAMENTO DO CORRIMÃO

CORRENTE DE ACIONAMENTO DO CORRIMÃO

Localizado no patamar superior, o acionamento do corrimão é diretamente acionado pelo motor principal através de uma
corrente de 1 1/4". As rodas de acionamento do corrimão de ferro fundido revestidas de borracha garantem um mínimo de
dobramento do corrimão e um máximo de atrito, que por sua vez melhora a vida útil do corrimão e permite operação síncrona
e macia.

Arcos de rolete compensam a tolerância de fabricação dos corrimãos.


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5.5 DISPOSITIVO DE COMPENSAÇÃO DE COMPRIMENTO DO CORRIMÃO

O dispositivo de compensação de comprimento de corrimão padrão tem uma posição fixa para compensar o alongamento do
corrimão durante o funcionamento. Depois de determinado tempo de funcionamento, é necessário adaptar o dispositivo de
compensação ao corrimão alongado.

BALAUSTRADA OPACA

BALAUSTRADA DE VIDRO

DESAPARAFUSE/ APARAFUSE AQUI

PONTO DE REGULAGEM
(VEJA NA SEÇÃO 10 "AJUSTES")
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5.6 DISPOSITIVO DE MONITORAÇÃO DA VELOCIDADE DO CORRIMÃO (OPCIONAL)

Localizado no sistema de acionamento do corrimão em ambos os lados da linha de retorno da plataforma inferior. Este
dispositivo de segurança monitora a velocidade do corrimão.

Se o corrimão perder sua tensão ou a velocidade do corrimão desviar mais de + 15 % da velocidade dos degraus, a escada
rolante será parada.

BALAUSTRADA OPACA

CHAVE DE PROXIMIDADE

SUPORTE DA ESTRUTURA

BALAUSTRADA DE VIDRO

CHAVE DE PROXIMIDADE
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5.7 FERRAMENTA DE INSTALAÇÃO DO CORRIMÃO

GANCHO LONGO GANCHO CURTO

Em caso de embarque de diversas peças, os corrimãos são fornecidos enrolados na seção do patamar superior.

Para adequada instalação e maior vida útil, são permitidos apenas ganchos especiais (podem ser solicitados à FOD) conforme
o desenho desta página.

Começando na linha de retorno, os corrimãos devem ser instalados por meio do gancho ‘longo’.

A fim de evitar que o corrimão seja arranhado, os corrimãos devem ser protegidos; por exemplo, por meio de papel, cartolina
ou outro material adequado.

Completar a balaustrada e regulagem final, conforme a seção 6:


- prendedor do painel da saia
- guia do corrimão, linha de retorno
- painéis de vidro com guias do corrimão, lado do passageiro
- completar as caixas de entrada do corrimão

Começando no patamar superior, os corrimãos agora podem ser instalados no lado dos passageiros por meio do gancho
‘curto’.
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5.8 INSTRUÇÕES DE LIMPEZA E POLIMENTO DO CORRIMÃO


(de acordo com o desenho GAA 26 AER)

LINHA DE PASSAGEIROS

LINHA DE RETORNO

LIMPEZA DO CORRIMÃO

- Limpar os corrimãos somente quando a escada rolante não estiver em funcionamento.


- O produto de limpeza diluído deve ser aplicado com uma flanela ou esponja; aguardar 10 minutos.
- Esfregue o corrimão com uma flanela ou esponja úmida, passe um pano com água morna.
- O corrimão limpo deve ser passado para a linha de retorno (movimente a escada rolante para baixo), a fim de limpar a outra
parte do corrimão como descrito acima.

POLIMENTO

- O polimento do corrimão limpo deve ser feito com os produtos que não agridam o equipamento, com uma flanela nova,
aplicando por 1-2 vezes o polidor não diluído e deixando secar.
- Para manutenção contínua, o corrimão deve ser limpo com uma flanela limpa e úmida e o polidor, diluído com água, deve ser
aplicado.

ATENÇÃO: AS INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA DEVEM SER SEGUIDAS!


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ÍNDICE PÁGINA

6.5 BALAUSTRADA DE VIDRO COM CORRIMÃO CENTRALIZADO 28

6.5.1 GERAL 28

6.5.2 DIMENSÕES 29

6.5.3 EQUIPAMENTOS DA BALAUSTRADA 30


6.5.3.1 VISÃO GERAL
6.5.3.2 PERFIL DE SUPORTE DO PAINEL DE VIDRO 31
6.5.3.3 MONTAGEM DO TABULEIRO EXTERNO 32
6.5.3.4 POSICIONAMENTO DOS PAINÉIS DE VIDRO 33
6.5.3.5 FIXAÇÃO DOS PAINÉIS DE VIDRO 34
6.5.3.6 MONTAGEM DO PERFIL PLÁSTICO PARA O TABULEIRO INTERNO 35
6.5.3.7 MONTAGEM DAS GUIAS DO CORRIMÃO E DO CORRIMÃO 36
6.5.3.7.1 MONTAGEM DOS PATINS REFORÇADOS COM ROLETES 37
6.5.3.8 MONTAGEM DOS PAINÉIS DA SAIA 38
6.5.3.9 MONTAGEM DO TABULEIRO INTERNO 40
6.5.3.10 MONTAGEM DAS LÂMPADAS FLUORESCENTES 41
6.5.3.11 MONTAGEM DO PERFIL PLÁSTICO PARA O TABULEIRO EXTERNO 42

6.5.4 MONTAGEM DA CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO 43

6.5.5 BALAUSTRADA DESMONTADA 48

6.5.6 INSTRUÇÃO PARA LIMPEZA DA BALAUSTRADA 50

6.5.7 MONTAGEM DOS PAINÉIS DE BARREIRA 51

6.5.8 MONTAGEM DOS DEFLETORES DE PLEXIGLASS 53


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6.1 GERAL

Geralmente todas as escadas rolantes são totalmente montadas na fábrica, ajustadas e testadas através de um teste de
funcionamento.

Para facilitar a remontagem, as partes adjacentes da balaustrada desmontada são marcadas e etiquetadas de acordo e, além
disso, são marcadas com punção nos pontos de trabalho e marcas amarelas são fornecidas nas vigas das treliças.

6.2 PREPARAÇÃO

Antes de começar a montagem da balaustrada, o seguinte trabalho de preparação deve ser executado.

- Antes de suspender a escada rolante no poço, a treliça deve ser emendada no solo em um local adequado perto do poço
(ver seções 1 e 2). O procedimento para emenda do patamar superior e/ou inferior das seções inclinadas é idêntico. Usar
ganchos de elevação (acionados por motor), correntes e plataforma de elevação para facilitar o trabalho. São fornecidos
pinos para alinhar e manter as partes da treliça temporariamente no lugar, depois as vigas são fixadas com parafusos M20
e as longarinas diagonais laterais são aparafusadas no lugar. Aplicar vedação de silicone (ver caixa de manutenção) na
seção inferior para vedar a área da emenda contra óleo.
- Recolocar todos os parafusos das pistas e das emendas. Certificar que as juntas se encaixam para uma transição suave.
- Instalar a corrente dos degraus.
- Depois de emendar as seções da treliça, remover a seção inclinada e o patamar inferior para permitir a instalação do
corrimão completo no lado do passageiro e na linha de retorno. Evitar arranhar o corrimão. Por esta razão todas as arestas
vivas devem ser removidas/limadas.

6.3 SEQÜÊNCIA DE TRABALHO

Para melhorar a eficiência, recomenda-se seguir a seqüência de trabalho indicada em seguida:

- Verificar o ajuste e alinhamento correto de todos os suportes e outras partes adequadas.

- Verificar o ajuste de todos os componentes do sistema do corrimão.

- Verificar o ajuste e o alinhamento correto da polia de acionamento do corrimão no patamar superior e a polia movida no
patamar inferior.

As polias devem funcionar sem raspar ou arranhar.

- Completar as guias e tabuleiros do corrimão.

- Examinar o funcionamento correto do acionamento do corrimão através de um teste de funcionamento (para informações
detalhadas, ver a seção 5 neste manual “Sistema do Corrimão”).

- Completar o revestimento externo. Os painéis externos desmontados são marcados de acordo com etiquetas.

- Instalar os painéis internos conforme a seqüência das etiquetas.

- Por medida de segurança, todas as juntas do corrimão devem ser verificadas para ter um acabamento liso.
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6.4 BALAUSTRADA OPACA

6.4.1 SUPORTES DA BALAUSTRADA

6.4.1.1 SUPORTES DA BALAUSTRADA – FIXAÇÃO E ALINHAMENTO

PATAMAR SUPERIOR

SUPERFÍCIE DE ROLAMENTO
PISTA DOS ROLETES DA CORRENTE

SEÇÃO INCLINADA

SUPERFÍCIE DE ROLAMENTO
PISTA DOS ROLETES DA CORRENTE

PATAMAR INFERIOR

SUPERFÍCIE DE ROLAMENTO
PISTA DOS ROLETES DA CORRENTE
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6.4.1.2 SUPORTES DA BALAUSTRADA – DETALHES

LINHA DE CENTRO DA ESCADA ROLANTE

SUPORTE GAA 316 CHE1/2


SUPORTE GAA 316 CHE3/4
MONITOR DE VELOCIDADE DO CORRIMÃO

PORCA HEXAGONAL M10 DIN 934


ARRUELA A 10,5 DIN 125

ROLETE GAA 456 CD2


(ROLETE GAA 456 CD5 PARA MONITOR
DE VELOCIDADE DO CORRIMÃO

GO 65 BT12

SUPERFÍCIE DE ROLAMENTO
PISTA DOS ROLETES DA CORRENTE

ÚLTIMO SUPORTE GAA 316 CHE... MONTADO


NO PRIMEIRO SUPORTE DA PARTE INCLINADA

MAX.485
MIN. 285

ÚLTIMO SUPORTE GAA 316 CHE... MONTADO EM CADA


TERCEIRO (SEGUNDO) SUPORTE DA SEÇÃO
INCLINADA COMEÇANDO NO PATAMAR SUPERIOR
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6.4.2 COMPONENTES DO SISTEMA DO CORRIMÃO

6.4.2.1 INSTALAÇÃO E ALINHAMENTO DAS PARTES NO PATAMAR SUPERIOR

GUIA DO CORRIMÃO
GOA 385 FP1

ARCO DO ROLETE CALÇO


GAA 347 WJ10 GAA 255 MA1

FIXAÇÃO (4X) ATRAVÉS DE:


ARCO DO ROLETE PARA ARRUELA 13,0; DIN 7349
DETALHES POR FAVOR VER A ARRUELA DE PRESSÃO A12; DIN 127
PÁGINA SEGUINTE PORCA HEXAGONAL M12; DIN 934

VISTA A

VISTA B
LINHA DE CENTRO DA
ESCADA ROLANTE

CANTONEIRA GAA 272 DZS4 (510L)

FURO ∅ 6mm COM PINOS


DURANTE A MONTAGEM PARAFUSO HEXAGONAL M12X30; DIN 933
ARRUELA A13; DIN 125
ARRUELA DE PRESSÃO A12; DIN 127
PORCA HEXAGONAL M12; DIN 934

CANTONEIRA
GAA 272 DZR2

CORTE D-D
VISTA C
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6.4.2.1 INSTALAÇÃO E ALINHAMENTO DAS PARTES NO PATAMAR SUPERIOR

GUIA DO CORRIMÃO
DETALHES DO ARCO DOS ROLETES GOA 385 FP1

CHAPA
GO 386 BSW1
BARRA ROSCADA
GO 347 BB27

ARCO DOS ROLETES


GO 347 RF2

ARRUELA 18; DIN 1440


ARRUELA ESPECIAL C13; DIN 6319
ASSENTO CÔNICO G14.2; DIN 6319 ARRUELA ESFÉRICA C13; DIN 6319
ASSENTO CÔNICO G14.2; DIN 6319
ARRUELA DE PRESSÃO A12; DIN 127
PORCA HEXAGONAL M12; DIN 934

CANTONEIRA GO 272 DCA2 (CONFORME MOSTRADO)


CANTONEIRA GO 272 DCA4 (OPOSTA)

CORTE F-F

CORTE E-E

PORCA HEXAGONAL

PARAFUSO HEXAGONAL
M8X30; DIN 933

SUPORTE AFASTADOR
GO 135 ET4
SUPORTE ARRUELA A17; DIN 125
GO 316 BNH1 PORCA HEXAGONAL M16;
DIN 934
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6.4.2.1 INSTALAÇÃO E ALINHAMENTO DAS PARTES NO PATAMAR SUPERIOR

CORTE A-A
DA ESCADA ROLANTE
LINHA DE CENTRO

SUPORTE
GAA 180 BDN3 (CONFORME MOSTRADO)
GAA 180 BDN4 (OPOSTA

PARAFUSO HEXAGONAL M10X25; DIN 933


PORCA / ARRUELA M10

TODAS AS POLIAS NO PILAR CENTRAL DEVEM ESTAR ALINHADAS COM A POLIA DA


CORRENTE DE ACIONAMENTO DO CORRIMÃO NO ACIONAMENTO PRINCIPAL
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6.4.2.1 INSTALAÇÃO E ALINHAMENTO DAS PARTES NO PATAMAR SUPERIOR

PARAFUSO CABEÇA-T GAA 65 DP30


PORCA / ARRUELA M8

PARAFUSO HEXAGONAL M8X20; DIN 933


PORCA / ARRUELA M8

LIATA B

PARAFUSO CABEÇA-T GAA 65 DP30


PORCA / ARRUELA M8

PARAFUSO CABEÇA-T GAA 65 DP30


PORCA / ARRUELA M8
CORTE C-C

PORCA / ARRUELA M10


PARAFUSO HEXAGONAL M8X30; X5CRNI189N; DIN 933
ARRUELA A8,4; DIN 125
PORCA HEXAGONAL M8; DIN 934 CANTONEIRA 510L
GAA 180 BEG3 (CONFORME MOSTRADO
GAA 180 BEG4 (OPOSTA)

CANTONEIRA 516I
GAA 180 BDP3 (CONFORME MOSTRADO
GAA 180 BDP4 (OPOSTA)

LIATA C PARAFUSO CABEÇA-T GAA 65 DP30


PORCA / ARRUELA M8

PARAFUSO HEXAGONAL M8X30; X5CRNI189N; DIN 933


PORCA / ARRUELA M8; DIN 934
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DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97

6.4.2.2 INSTALAÇÃO E ALINHAMENTO DAS PARTES NO PATAMAR INFERIOR

PARAFUSO-T GO BT1
PORCA HEXAGONAL M12; DIN 934
ARRUELA A13; DIN 9021

SUPORTE GO 180 WS2


PARAFUSO HEX. M8X20; DIN 933
ARRUELA A8,4; DIN 9021
ARRUELA A8,4 DIN 125
PORCA HEX. M8; DIN 934

DA ESCADA ROLANTE
LINHA DE CENTRO

CORTE A-A

SUPORTE
GAA 180 BDN4 (CONFORME MOSTRADO
GAA 180 BDN3 (OPOSTA)

PARAFUSO HEXAGONAL M10X25; DIN 933


PORCA /ARRUELA M10
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 11
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97

6.4.2.2 INSTALAÇÃO E ALINHAMENTO DAS PARTES NO PATAMAR INFERIOR

PARAFUSO CABEÇA-T GAA 65 DP30


PORCA / ARRUELA M8

LIATA B

SUPORTE 510L
GAA 180 BEK2 (CONFORME MOSTRADO)
GAA 180 BEK1 (OPOSTA)

SUPORTE 516I
GAA 180 BEK2 (CONFORME MOSTRADO)
GAA 180 BEK1 (OPOSTA)

PARAFUSO CABEÇA-T GAA 65 DP30


PORCA / ARRUELA M8

PARAFUSO CABEÇA-T GAA 65 DP30


PORCA / ARRUELA M8

CORTE C-C

PORCA / ARRUELA M10 PARAFUSO HEXAGONAL M8X30; X5CRNI189N; DIN 933


ARRUELA A8,4; DIN 125
CANTONEIRA 510L PORCA HEXAGONAL M8; DIN 934
GAA 180 BEG3 (CONFORME MOSTRADO
GAA 180 BEG4 (OPOSTA)

CANTONEIRA 516I
GAA 180 BDP3 (CONFORME MOSTRADO
GAA 180 BDP4 (OPOSTA)

PARAFUSO CABEÇA-T GAA 65 DP30


PORCA / ARRUELA M8

LIATA C

PARAFUSO HEXAGONAL M8X30; X5CRNI189N; DIN 933


PORCA / ARRUELA M8; DIN 934
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 12
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97

6.4.3 TABULEIROS SUPERIORES


6.4.3.1 TABULEIROS SUPERIORES – VISÃO GERAL

GAA 402 BRF...


GAA 402BSE...
GAA 402 BRW... GAA 402 BRG...
NOTA:
MONTAR A PARTIR DO PATAMAR INFERIOR EM
DIREÇÃO AO PATAMAR SUPERIOR

GAA 402 BSE...

GAA 402 BRg...


GAA 402 BRf... GAA 402 BSD ...

GAA 402 BSE...

NOTA:
AS GUIAS E TABULEIROS DO CORRIMÃO SÃO FORNECIDAS
CORTADAS PARA SE AJUSTAR, AS PARTES ADJACENTES
SÃO IDENTIFICADAS DE ACORDO.

6.4.3.2 TABULEIROS SUPERIORES – CORTES E DETALHES

CORTE A-A CORTE B-B CORTE C-C

TABULEIRO
TABULEIRO

SUPORTE
GAA 283 AZA9
PAINÉIS INTERNOS
SUPORTE DA
BALAUSTRADA

PARAFUSO HEXAGONAL
M10X30; DIN 933
PORCA / ARRUELA M10

TORQUE:
44 Nm
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 13
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97

6.4.3.2 TABULEIROS SUPERIORES – CORTES E DETALHES

PORCA / ARRUELA

∅ 9 mm
FURAR NA MONTAGEM

PERFIL
GO 50mm PARAFUSO HEXAGONAL
PERFIL M8X20; DIN 7968
GAA 50 AFX
PERFIL GAA 50 AKZ
PERFIL GO 298 XG8

PORCA / ARRUELA M6

PARTE COMPLETA
GAA 402 BSE...
(COMPRIMENTO CONFORME ESPECIFICAÇÃO)
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 14
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97

6.4.3.2 TABULEIROS SUPERIORES – CORTES E DETALHES

GAA 402 BRW... GAA 402 BSE... GAA 402 BRF...


GAA 402 BRG...

GAA 402 BSE...

PORCA / ARRUELA

GUIA
GAA 385 AGV1

CHAPA
GUIA GAA 386 DCV1
GAA 385 AGV1
ARRUELA A6,4; DIN 9021
PARAFUSO HEXAGONAL M6X20; DIN 933

CHAPA
GAA 386 DCV1
ARRUELA A6,4
DIN 9021
PARAFUSO HEXAGONAL
M6X20; DIN 933

GAA 402 BRF...

GAA 402 BRG...


OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 15
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97

6.4.3.2 TABULEIROS SUPERIORES – CORTES E DETALHES

FIXAR COM:
PARAFUSO COM CABEÇA SEXTAVADO
INTERNO M4X16; DIN 7991
E PORCA / ARRUELA

AJUSTE EXIGIDO
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 16
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97

6.4.3.2 TABULEIROS SUPERIORES – CORTES E DETALHES

FIXAR COM:
PARAFUSO COM CABEÇA-T COM PORCA E ARRUELA
GAA 65 DP40

CHAPA DE SUPORTE
GAA 298 AFJ1
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 17
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97

6.4.3.2 TABULEIROS SUPERIORES – CORTES E DETALHES

FIXAR COM:
PORCA E ARRUELA M6
CHAPA DE SUPORTE GAA
298 AFK1

JUNTA ACABADA DO
TABULEIRO SUPERIOR
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 18
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97

6.4.3.2 TABULEIROS SUPERIORES – CORTES E DETALHES

TABULEIRO SUPERIOR

SUPORTE
GAA 316 CHN3

MOLA
GAA 93 BH1

SUPORTE PARA PAINÉIS INTERNOS


FIXADOS NA POSIÇÃO
(OPCIONAL PARA REVESTIMENTO EXTERNO)

SUPORTE
GAA 316 CHN3
(OPCIONAL PARA REVESTIMENTO EXTERNO) SUPORTE
GAA 316 CHN3

MOLA
GAA 93 BH1

MOLA
GAA 93 BH1
(OPCIONAL PARA REVESTIMENTO EXTERNO)
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 19
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97

6.4.3.2 TABULEIROS SUPERIORES – CORTES E DETALHES

FIXAÇÃO COM:
PARAFUSO CABEÇA-T
COM PORCAS / ARRUELAS M6
GAA 65 DP40

PARAFUSO HEXAGONAL
M8X25; DIN 933
ARRUELA A8,4; DIN 9021
PORCA / ARRUELA SUPORTE
GAA 283 AZA9

SUPORTE DA BALAUSTRADA
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 20
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97

6.4.4 PAINÉIS INTERIORES


6.4.4.1 PAINÉIS INTERIORES – JUNTAS EM ÂNGULO RETO COM A LINHA DO PISO

NOTA:
A BALAUSTRADA É MONTADA E INSTALADA NA FÁBRICA.
DEVIDO AO MÉTODO DE TRANSPORTE SOMENTE A
BALAUSTRADA CHEGA DESMONTADA (PARCIALMENTE). AS
PARTES ADJACENTES DA BALAUSTRADA SÃO IDENTIFICADAS
COM ETIQUETAS DE ACORDO.

COMEÇO DA INSTALAÇÃO

CONT.. DA INSTALAÇÃO

CORTE B-B

DETALHE X

SUPORTE
GAA 316 CHN3

MOLA
GAA 93 BH1

DETALHE Y

VISTA A
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 21
Seção 6 - Balaustrada
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 10.97

6.4.5 CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO

PARAFUSO HEXAGONAL
M12x35 – DIN933
NOTA: ARRUELA A13 – DIN 9021
ESTE PONTO MOSTRA A MONTAGEM
DA ENTRADA DO CORRIMÃO NO LADO PORCA / ARRUELA M8
ESQUERDO DO PATAMAR INFERIOR

E/OU

LADO DIREITO DO PATAMAR


SUPERIOR.
CONTONEIRA
GAA 283 BGA...
SUPORTE
GAA 180 BJW...

PORCA / ARRUELA M8
PARAFUSO SEM CABEÇA
PM8x20
CHAPA
GAA 386 DAF1
(COM FUROS ROSCADOS)

ARRUELAS
SUPORTE A8,4 – DIN125
GAA 180 BGV1

PARAFUSO HEXAGONAL
M8x25 – DIN933
PARAFUSO SEM CABEÇA
PM8x20

SUPORTE
GAA 180 BJV1

CHAPA DO PISO FIXO


OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 22
Seção 6 - Balaustrada
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 10.97

6.4.5 CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO, continuação

NOTA:
ALINHAR NA LINHA DE CENTRO DO
CORRIMÃO.

PORCA / ARRUELA

PARAFUSO HEXAGONAL
M12x80 – DIN933
(PAINEL DA SAIA

PORCA DE TRAVA
GAA 72 BT1 PORCA DE TRAVA
GAA 72 BW1

PARAFUSO HEXAGONAL
M8X25 – DIN933
ARRUELA
A8,4 – DIN125 SUPORTE
GAA 316 CHZ1

PORCA / ARRUELA

PORCA / ARRUELA

SUPORTE
GAA 316 CHY1 PORCA DE TRAVA NOTA:
GAA 72 BT1 POSICIONAR AS PORCAS DE TRAVA.
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 23
Seção 6 - Balaustrada
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 10.97

6.4.5 CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO, continuação

PAINEL DA SAIA EXTERNA


GAA 438 BSJ...

PAINEL DA SAIA INTERNA


GAA 438 BSN...
ARRUELA A4,3 – DIN125

PARAFUSO COM CABEÇA COM FENDA


OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 24
Seção 6 - Balaustrada
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 10.97

6.4.5 CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO, continuação

NOTA:
ALINHAR NA LINHA DE CENTRO
DO CORRIMÃO.

ARRUELA
A6,4 – DIN9021
(PINTADA DE PRETO)

PORCA DE TRAVA
GAA 72 BW1

PARAFUSO COM CABEÇA


SEXTAVADO INTERNO PORCA DE TRAVA
M6x120 – DIN912 GAA 72 BW1
(COR PRETA)

INTERRUPTOR
GAA 177 GF1

OU

INTERRUPTOR
GAA 177 ES1
(COM RESET
MANUAL)
COBERTURA
GAA 273 TS1
CHAPA DIANTEIRA
PROTEÇÃO DA GUIA DO CORRIMÃO GAA 346 PL1
GAA 384 JZ1
INSTALAR A COBERTURA SOMENTE DEPOIS
DA INSTALAÇÃO DA CHAPA DIANTEIRA E
DEPOIS DO AJUSTE DA PROTEÇÃO DA GUIA DO
CORRIMÃO.
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 25
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97

6.4.5 CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO, continuação

ENTRADA DO CORRIMÃO NA
POSIÇÃO FINAL

ETIQUETA
GAA 102 AEA1
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 26
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97

6.4.6 PAINÉIS DA SAIA


GAA 386 DAA7 GAA 298 AFG3

DETALHES A

GAA 438 BSL...

NOTA:
OS PAINÉIS DA SAIA SÃO IDENTIFICADOS COM ETIQUETAS NA
FÁBRICA DE ACORDO COM SUA POSIÇÃO EXIGIDA. TODAS AS
PARTES DEVEM SER AJUSTADAS NO LOCAL DE TRABALHO COM
JUNTAS LISAS DE ACORDO COM ESTE DESENHO.

GAA 438 BSP... GAA 438 BSL...

GAA 438 BSS...


(Nº CONFORME A ESPECIFICAÇÃO
GAA 438 BSL... GAA 438 BSR...
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 27
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97

6.4.7 INSTRUÇÃO PARA LIMPEZA DA BALAUSTRADA

PARAR A ESCADA ROLANTE ANTES DA LIMPEZA.

1. PAINÉIS INTERNOS:
AÇO INOXIDÁVEL: limpar com produto de limpeza neutro ou com um pouco de álcool, usar uma espuma de
limpeza e remover o restante com um pano úmido.
2. PAINÉIS DA SAIA:
AÇO INOXIDÁVEL: Limpar com um produto de limpeza neutro ou com um pouco de álcool, usar espuma de
limpeza e remover o restante com um pano úmido.
GUARDIAN™: Limpar os painéis da saia com produto de limpeza neutro.
3. TABULEIROS:
ALUMÍNIO ANODIZADO: limpar com álcool.
AÇO INOXIDÁVEL: Limpar com um produto de limpeza neutro ou com um pouco de álcool, usar espuma de
limpeza e remover o restante com um pano úmido.
4. DIFUSOR PARA ILUMINAÇÃO DO PAINEL DA SAIA:
Limpar com limpa-vidros comercial ou produto de limpeza neutro diluído em água.
5. CORRIMÃOS: Produto de limpeza e polidor conforme descrito no Capítulo 5.
POR FAVOR SEGUIR AS INSTRUÇÕES PARA O LIMPEZA E POLIMENTO DO
CORRIMÃO.
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 28
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5 BALAUSTRADA DE VIDRO COM CORRIMÃO CENTRALIZADO

6.5.1 GERAL

Basicamente, a Escada Rolante 513 NPE-SR é fornecida com uma balaustrada vertical de vidro. Devido a moderna
tecnologia de montagem as partes principais da balaustrada de vidro OTIS 513 NPE são encaixadas umas nas outras
(tabuleiro externo alargado para o exterior).

- Os tabuleiros externo e interno são perfis de alumínio extrudado ou fabricados em aço inoxidável com acabamentos
diversos.
- Os painéis da saia são em perfil de alumínio extrudado com revestimento Guardian® (padrão) ou fabricados em aço
inoxidável (opção padrão).

A balaustrada inclui painéis interiores de vidro apoiados em perfis de suporte em alumínio extrudado fixados na treliça.

A balaustrada é completamente montada e ajustada na fábrica. Somente para fins de embalagem e transporte, as balaustradas
são entregues parcialmente desmontadas. Então, as peças adjacentes da balaustrada são identificadas com etiquetas de
acordo.

Assim que os trabalhos de preparação tais como emenda da treliça, conexões do piso, conexão da corrente dos degraus e
montagem do acionamento do corrimão tenham sido acabados, a seguinte seqüência de trabalho é recomendada para
remontagem da balaustrada totalmente desmontada.
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 29
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.2 DIMENSÕES
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 30
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.3 EQUIPAMENTOS DA BALAUSTRADA

6.5.3.1 VISÃO GERAL

EQUIPAMENTOS DA BALAUSTRADA SE PAINEL DE VIDRO DO PATIM


A ESCADA ROLANTE FOR EMENDADA NO PATAMAR SUPERIOR PATAMAR SUPERIOR
PERFIL GUIA DO CORRIMÃO PATIM
(LINHA DP PASSAGEIRO)

PAINEL INTERMEDIÁRIO DE VIDRO

CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO


PAINEL DE VIDRO DO PATIM
PATAMAR INFERIOR PAINÉIS DA SAIA

TABULEIRO INTERNO / EXTERNO


PATIM

PERFIL DE SUPORTE DO PAINEL DE VIDRO


PERFIL GUIA DO CORRIMÃO ( LINHA DE RETORNO)

EQUIPAMENTOS DA BALAUSTRADA SE
A ESCADA ROLANTE FOR EMENDADA NO PATAMAR INFERIOR
CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO

NOTA:

A) PERFIL DE SUPORTE DO PAINEL DE VIDRO 6.5.3.2

B) MONTAGEM DO TABULEIRO EXTERNO 6.5.3.3

C) POSICIONAMENTO DOS PAINÉIS DE VIDRO 6.5.3.4

D) FIXAÇÃO DOS PAINÉIS DE VIDRO 6.5.3.5

E) MONTAGEM DO PERFIL PLÁSTICO PARA O TABULEIRO INTERNO 6.5.3.6

F) MONTAGEM DAS GUIAS DO CORRIMÃO E DO CORRIMÃO 6.5.3.7

G) MONTAGEM DOS PAINÉIS DA SAIA 6.5.3.8

H) MONTAGEM DO TABULEIRO INTERNO 6.5.3.9

I) MONTAGEM DAS LÂMPADAS FLUORESCENTES 6.5.3.10

J) MONTAGEM DO PERFIL PLÁSTICO PARA O TABULEIRO EXTERNO 6.5.3.11

K) EQUIPAMENTOS DA BALAUSTRADA NAS EMENDAS 6.5.3.12


OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 31
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.3.2 PERFIL DE APOIO DO PAINEL DE VIDRO

A LOCALIZAÇÃO DOS SUPORTES PARA MANTER OS PAINÉIS DE VIDRO NA POSIÇÃO É AJUSTADA NA


FÁBRICA.; MANTER NA POSIÇÃO, DE OUTRA FORMA A POSIÇÃO DEVE SER MARCADA.

PERFIL DE SUPORTE EM
ALUMÍNIO EXTRUDADO

SUPORTE PARA MANTER O PAINEL DE VIDRO


NA POSIÇÃO (LOCALIZADO PRÓXIMO DE CADA
EXTREMO DO PAINEL DE VIDRO)

CALÇOS PARA AJUSTE DA ALTURA


(AJUSTADO NA FÁBRICA)

SUPORTE SOLDADO NA
TRELIÇA

PERFIL DE SUPORTE EM
ALUMÍNIO EXTRUDADO

SUPORTE AJUSTADO NA FÁBRICA


(NÃO REMOVER)
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 32
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.3.3 MONTAGEM DO TABULEIRO EXTERNO

AJUSTADO NA FÁBRICA
NÃO É NECESSÁRIO REMOVER

VER NOTA ABAIXO

TABULEIRO EXTERNO
MATERIAL:
PERFIL DE ALUMÍNIO EXTRUDADO
COMPRIMENTO DA PEÇA < 1600mm : CLIPPED
>1600mm: SCREWED
CAIXA DE ENTRADA DO
CORRIMÃO
PATAMAR SUPERIOR
VERSÃO 1:
SUPORTE PARA ESTABILIZAR VERSÃO 2: SUPORTE
AS JUNTAS DO TABULEIRO (PARA TABULEIRO EXTERNO EM
AÇO INOXDÁVEL

TABULEIRO EXTERNO AJUSTADO (TABULEIRO


ALARGADO PARA FORA)
MATERIAL:
PERFIL DE ALUMÍNIO EXTRUDADO

VERSÃO 1: (APARAFUSADO
SUPORTE PARA ESTABILIZAR AS
JUNTAS DO TABULEIRO

VERSÃO 2: (APARAFUSADO)
SUPORTE PARA APOIAR O PERFIL
MATERIAL: PERFIL DE ALUMÍNIO
EXTRUDADO COMPRIMENTO: 80 mm

NOTA:
CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO CHAPA DE AÇO, PARTE DA CARCAÇA EXTERNA
PATAMAR SUPERIOR DA CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO,
SUPORTA O TABULEIRO EXTERNO NA JUNTA.
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 33
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.3.4 POSICIONAMENTO DOS PAINÉIS DE VIDRO

ATENÇÃO:
TODAS AS DIMENSÕES SÃO SOMENTE
PARA BALAUSTRADA COM ALTURA
DE 1000.

DETALHES Z

1/sin(inclinação) x RISE – 1404,7

DETALHES Y
PISTADO ROLETE DA CORRENTE

DETALHES X

LINHA DE TRABALHO

1/sin(inclinação)– 1404,7

DETALHES Z

DETALHES Y

DETALHES X

COLOCAR AS PLACAS DE FIBRA NO


PERFIL DE SUPORTE DO VIDRO

INSTALAR O PAINEL DE VIDRO NO


PERFIL DE SUPORTE DO VIDRO
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 34
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.3.5 FIXAÇÃO DOS PAINÉIS DE VIDRO

* CONFORME ESPECIFICAÇÃO

** A POSIÇÃO DAS CUNHAS DEVE FICAR PELO MENOS 70 mm AFASTADA DA JUNTA DO PERFIL DE
SUPORTE DO VIDRO.

*** A POSIÇÃO DAS CUNHAS DEVE SER COINCIDENTE COM A JUNTA DO PAINEL DE VIDRO; SE NÃO
FOR NECESSÁRIO MÁXIMO: 225 mm AFASTADO DA JUNTA DO PAINEL DE VIDRO.

**** DISTÂNCIA ENTRE AS CUNHAS: MÁX. 450 mm


MIN. 175 mm

JUNTADO PAINEL DE VIDRO

DIVISÃO DAS CUNHAS NOS PONTOS


APROPRIADOS

NOTA:
A CUNHA DEVE SER INSTALADA COM UM MARTELO

FIXAÇÃO DO PARAFUSO COM CABEÇA T COM TORQUE


INSTALAÇÃO DAS CUNHAS = 4,5 Nm SOMENTE PARA SEGURANÇA.

PORCA-ARRUELA

PARAFUSO CABEÇA-T

TORQUE: 4,5 Nm

CUNHA

A POSIÇÃO DOS CALÇOS DEVE SER


IDÊNTICA COM A POSIÇÃO DO SUPORTE DO
PERFIL DE SUPORTE DO VIDRO
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 35
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.3.6 MONTAGEM DO PERFIL PLÁSTICO PARA O TABULEIRO INTERNO

LOCALIZAÇÃO DOS SUPORTES GAA 180 BAM1.


AJUSTADA NA FÁBRICA; MANTER NA POSIÇÃO,
DE OUTRA FORMA A POSIÇÃO DEVE SER MARCADA.

PERFIL PLÁSTICO

SUPORTE

PORCA - ARRUELA

PORCA - ARRUELA

SUPORTE
PORCA - ARRUELA

A POSIÇÃO DO SUPORTE DEVE SER NO MÍNIMO 70 mm


ACIMA DA JUNTA DO PERFIL DE SUPORTE DO VIDRO.

DISTÂNCIA ENTRE OS SUPORTES: MÁX. 450 mm.

PERFIL PLÁSTICO
(FIXADO NO SUPORTE
PORCA - ARRUELA

PERFIL PLÁSTICO
A JUNTA DO PERFIL DEVE SER NO MÍNIMO 300 mm
ACIMA DA JUNTA ENTRE O PAINEL DE VIDRO E O
MOLDE INTERNO.

SUPORTE
GAA 180 BAM 1
PORCA - ARRUELA (FIXADO NO PERFIL DE SUPORTE DO VIDRO)

SUPORTE
GAA 180 BAL 1

A POSIÇÃO DO SUPORTE GAA 180 BAM 1


DEVE SER IDÊNTICA COM A POSIÇÃO DO
SUPORTE GAA 180 BAL 1.
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 36
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.3.7 MONTAGEM DAS GUIAS DO CORRIMÃO E DO CORRIMÃO

GAA 402 BMC...


GAA 50 AHA 1
GAA 402 BKF...
GAA 50 AHA 1
GAA 402 BLY...
GAA 50 AHA 1

GAA 50 AHE 1
COMPRIMENTO CONFORME A ESPECIFICAÇÃO
GAA 50 AHA 1

GAA 402 BMC...


GAA 50 AHA 1

GAA 50 AHF 1
COMPRIMENTO CONFORME A ESPECIFICAÇÃO
GAA 50 AHA 1

GAA 50 AHA 1

GAA 50 AHA 1

GAA 50 AHA 1

GAA 402 BKE...

GAA 50 AHA 1

GAA 402 BMC... GAA 402 BLA...


OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 37
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.3.7.1 MONTAGEM DOS PATINS REFORÇADOS COM ROLETES

ROLETE DO PATIM

PISTA GUIA DO CORRIMÃO


PARTE DE TRANSIÇÃO & COBERTURA DE POLÍMERO

BUCHA DE AJUSTE

PATIM

SOMENTE PATAMAR
SUPERIOR COMPACTO

PARTE DE TRANSIÇÃO
(LINHA DE RETORNO)
PUXADOR E COBERTURA DE POLÍMERO

BUCHA DE AJUSTE
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 38
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.3.8 MONTAGEM DOS PAINÉIS DA SAIA

VERSÃO EM AÇO INOXIDÁVEL

PATAMAR SUPERIOR

ESTRUTURA
(CORDA SUPERIOR)

PERFIL DE ALUMÍNIO COM


REVESTIMENTO GUARDIÃ

COMPRIMENTO
VARIÁVEL

PAINEL DE
SAIA
ESTRUTURA
(CORDA SUPERIOR)
CAIXA DE ENTRADA
DO CORRIMÃO

PATAMAR INFERIOR

PAINEL DE
SAIA
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 39
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.3.9 MONTAGEM DO TABULEIRO INTERNO

VERSÃO EM AÇO INOXIDÁVEL

PAINEL DA SAIA

ESTRUTURA
(CORDA SUPERIOR)

PERFIL DE ALUMÍNIO COM


REVESTIMENTO GUARDIÃ

ESTRUTURA
(CORDA SUPERIOR)

PAINEL DA SAIA
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 40
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.3.10 MONTAGEM DAS LÂMPADAS FLUORESCENTES

VERSÃO EM AÇO INOXIDÁVEL

TABULEIRO INTERNO COM TABULEIRO INTERNO SEM


ILUMINAÇÃO DO PAINEL ILUMINAÇÃO DO PAINEL
DA SAIA DA SAIA

PERFIL DE ALUMÍNIO COM REVESTIMENTO GUARDIÃ

TABULEIRO INTERNO COM TABULEIRO INTERNO SEM


ILUMINAÇÃO DO PAINEL ILUMINAÇÃO DO PAINEL
DA SAIA DA SAIA

PAINEL DE VIDRO

TABULEIRO INTERNO PARAFUSO


INSTALAR (PEÇAS SOLTAS NA CAIXA DE FERRAMENTAS)

PERFIL DE SUPORTE DO
VIDRO
GRAMPO
(PEÇAS SOLTAS NA CAIXA DE FERRAMENTAS)

PAINEL DA SAIA
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 41
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.3.10 MONTAGEM DAS LÂMPADAS FLUORESCENTES

TABULEIRO INTERNO

LÂMPADA FLORESCENTE

GRAMPO LÂMPADA FLORECENTE


PARA TUBO COM DIÂMETRO (TUBO)
DIFUSOR SEM GRAMPO)

LÂMPADA FLORECENTE
SUPORTE (TUBO)

LÂMPADA FLORECENTE
GRAMPO (TUBO)
SUPORTE

GRAMPO
LÂMPADA
FLORECENTE
SUPORTE (TUBO)

DIFUSOR

SEQÜÊNCIA DE TRABALHO:
1. FIXAR O GRAMPO NO TUBO
2. COLOCAR O TUBO COM O GRAMPO NA POSIÇÃO
3. FIXAR O GRAMPO NO SUPORTE
4. COLOCAR O DIFUSOR NO TABULEIRO INTERNO (USAR A FERRAMENTA RECOMENDADA PÁG. 42)
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 42
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.3.11 MONTAGEM DO PERFIL PLÁSTICO PARA O TABULEIRO EXTERNO

O PERFIL PLÁSTICO PARA O


TABULEIRO EXTERNO DEVE SER
PRESSIONADO NA FOLGA ENTRE O
TABULEIRO EXTERNO E O PAINEL
DE VIDRO.

PAINEL DE VIDRO
PERFIL PLÁSTICO

TABULEIRO EXTERNO

GRAMPO
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 43
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.4 MONTAGEM DA CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO

NOTA: TODA A BALAUSTRADA É MONTADA E ALINHADA NA FÁBRICA INCLUINDO TODAS AS PARTES DE


FIXAÇÃO PARA AS CAIXAS DE ENTRADA DO CORRIMÃO. NÃO ALTERAR NENHUMA POSIÇÃO DAS
PARTES DE AJUSTE DAS CAIXAS DE ENTRADA DO CORRIMÃO.

PORCA / ARRUELA
MANTER NA POSIÇÃO

PARAFUSO SOLDADO M8
PARA FIXAÇÃO DA
CARCAÇA EXTERNA
BARRA
MANTER NA POSIÇÃO
SUPORTE PARA PAINEL DA SAIA
MANTER NA POSIÇÃO
ESTRUTURA

SUPORTE PARA CAIXA DE ENTRADA DO


CORRIMÃO, VER SEÇÃO 8, TAMBÉM.
NÃO ALTERAR A POSIÇÃO
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 44
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.4 MONTAGEM DA CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO, continuação

MATERIAL EXTERNO E REVESTIMENTO DA


CARCAÇA CONFORME A ESPECIFICAÇÃO

PARAFUSO HEXAGONAL
NÃO ALTERAR O AJUSTE
FIXAÇÃO PORCA / ARRUELA
NÃO É NECESSÁRIO REMOVER
MANTER NA POSIÇÃO

CALÇO, COLADO

CALÇO, COLADO

PORCA / ARRUELA
NÃO É NECESSÁRIO REMOVER
MANTER NA POSIÇÃO

PORCA / ARRUELA

SUPORTE

BARRA
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 45
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.4 MONTAGEM DA CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO, continuação

PORCA / ARRUELA
NÃO REMOVER
MOLDAGEM EXTERNA
NÃO REMOVER

PARAFUSO HEXAGONAL
M10x50, DIN933

ARRUELA A10,5
DIN90221

TUBO DE PROTEÇÃO DE BORRACHA


PORCA / ARRUELA M10

AJUSTAR

AJUSTAR

AJUSTAR

PARAFUSO HEXAGONAL M8x25; DIN933


ARRUELA A8,4; DIN 9021
PORCA / ARRUELA M8
NÃO É NECESSÁRIO REMOVER
LIGAÇÃO MANTER NO LUGAR

CHAPA DIANTEIRA
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 46
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.4 MONTAGEM DA CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO, continuação

INSTALAR CARCAÇA INTERNA 1º,


DEPOIS FIXAR ESTA CONEXÃO

AJUSTAR NA
CARCAÇA

AJUSTAR NA
CARCAÇA

3X PORCA / ARRUELA M4
NÃO REMOVER

CARCAÇA INTERNA
MOLDE INTERNO MATERIAL E REVESTIMENTO CONFORME ESPECIFICAÇÃO
NÃO REMOVER
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 47
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.4 MONTAGEM DA CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO, continuação

PARA MONTAGEM OS DEFLETORES DEVEM SER COLOCADOS NA


POSIÇÃO ABAIXO DA CONEXÃO DO GRAMPO. EMPURRAR PARA CIMA.
FINALMENTE FIXAR OS GRAMPOS COM MUITO CUIDADO NOS
DEFLETORES.

DEFLETOR INTERNO

DEFLETOR EXTERNO PARA DESMONTAGEM OS DEFLETORES DEVEM SER


EMPURRADOS PARA DENTRO AQUI E PUXADOS PARA BAIXO. MONTAGEM DO
INTERRUPTOR DE
SEGURANÇA

CALÇO

INTERRUPTOR DE
PARAFUSO COM SEGURANÇA
CABEÇA SEXTAVADO FIXAR NA CHAPA
INETRNO DIANTEIRA CONFORME
MOSTRADO

PROTEÇÃO DE ENTRADA
DO CORRIMÃO
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 48
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.5 BALAUSTRADA DESMONTADA

NOTA:
DEVIDO AO MÉTODO DE EMBALAGEM E TRANSPORTE, A
BALAUSTRADA É ENTREGUE PARCIALMENTE
DESMONTADA. AS PARTES ADJACENTES SÃO
IDENTIFICADAS COM ETIQUETAS DE ACORDO.

NOTA:
A POSIÇÃO DOS TABULEIROS EXTERNOS ALINHADOS E
INSTALADOS E DAS METADES EXTERNAS DAS CAIXAS
DE ENTRADA DO CORRIMÃO NÃO DEVE SER ALTERADA.

PARA INFORMAÇÕES DETALHADAS POR FAVOR


VER A PÁGINA SEGUINTE.

SEQÜÊNCIA DE TRABALHO:

USAR AS MARCAS TRAÇADAS (H) NO PERFIL DE


SUPORTE DO PAINEL DE VIDRO E AS MARCAS COM FITA
COLORIDA (G) NA METADE EXTERNA DAS CAIXAS DE
ENTRADA DO CORRIMÃO. OS PAINÉIS DO PATIM DEVEM
SER AJUSTADOS PRIMEIRO. ALINHAMENTO
LONGITUDINAL CONFORME AS MARCAS TRAÇADAS (H)
NO PERFIL DE SUPORTE DO PAINEL DE VIDRO.

INSTALAR OS PAINÉIS INTERMEDIÁRIOS SEGUINDO OS


NÚMEROS INDICADOS NAS ETIQUETAS TIPO (B) E (C) E
ALINHAR A ALTURA ATRAVÉS DAS MARCAS COM FITA
COLORIDA (G).

INSTALAÇÃO E ALINHAMENTO DAS METADES INTERNAS


DAS CAIXAS DE ENTRADA DO CORRIMÃO ATRAVÉS DAS
MARCAS COM FITA COLORIDA (G).

FIXAR E CONECTAR OS TABULEIROS DO CORRIMÃO


CONFORME AS PÁGINAS ABAIXO.
TIPO DE MARCA
PARTES A SEREM MARCADAS A B C D E F G H
PAINÉIS DE VIDRO X
JUNTAS DOS PAINÉIS DE VIDRO X X
PERFIL GUIA DO CORRIMÃO X
JUNTA DO PERFIL GUIA DO CORRIMÃO X X
TABULEIRO INTERNO X
JUNTA DO TABULEIRO INTERNO X X
CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO X
PARA TIPO DE MARCA POR FAVOR VER
PAINEL DA SAIA X
A PÁGINA SEGUINTE.
JUNTA DO PAINEL DA SAIA X X
TABULEIRO EXTERNO X
JUNTA DO TABULEIRO EXTERNO X X
SUPORTE GAA 180 BAL 1 X
SUPORTE GAA 180 BAM 1 X
CALÇO GAA 487 S1 X
PERFIL PLÁSTICO GAA 50 AGV 1 X X
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 49
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.5 BALAUSTRADA DESMONTADA, continuação

FERRAMENTA

TIPO DE MARCA

PAINEL DE VIDRO
Etiqueta com Número do Contrato para partes desmontadas

Etiquetas para partes adjacentes (lado esquerdo)

Etiquetas para partes adjacentes (lado direito)


Etiqueta para posicionamento do suporte GAA 180 BAL1; posicionado no perfil de
suporte do painel de vidro
Etiqueta para posicionamento do suporte GAA 180 BAM1; posicionada no perfil de
suporte do painel de vidro
Etiqueta para posicionamento do calço GAA 487 S1; posicionado no perfil de
suporte do painel de vidro
Etiqueta, branca ou colorida, com marcas para ajuste correto
Marca traçada no perfil de suporte do painel de vidro para ajuste/
MARCA TRAÇADA posicionamento correto dos painéis de vidro.
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 50
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.6 INSTRUÇÃO PARA LIMPEZA DA BALAUSTRADA

1. PAINEL DE VIDRO:

LIMPAR COM LIMPA-VIDROS COMERCIAL OU


LIMPADOR NEUTRO DILUÍDO EM ÁGUA.

2. PAINEL DA SAIA: GUARDIAN®, REVESTIDO COM PÓ:

LIMPAR OS PAINÉIS DA SAIA COM LIMPADOR


NEUTRO.

3. TABULEIROS INTERNOS E EXTERNOS:

ALUMÍNIO ANODIZADO: LIMPAR COM ÁLCOOL.


AÇO OTIS: LIMPAR COM
LIMPADOR NEUTRO OU
COM UM POUCO DE
ÁLCOOL. USAR ESPUMA
TABULEIRO EXTERNO
DE LIMPEZA E REMOVER
O RESTANTE COM ÁGUA
LIMPA.
PAINEL DE VIDRO

4. DIFUSOR PARA ILUMINAÇÃO DO PAINEL DA SAIA:


TABULEIRO INTERNO
LIMPAR COM LIMPA-VIDROS COMERCIAL OU
LIMPADOR NEUTRO DILUÍDO EM ÁGUA.
PAINEL DA SAIA

DIFUSOR

NOTA:

AS INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA APLICÁVEIS À


SOLUÇÃO DE LIMPEZA DEVEM SER OBEDECIDAS.
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 51
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.7 MONTAGEM DOS PAINÉIS DE BARREIRA

Todas as escadas rolantes de tabuleiro baixo, onde a


largura do tabuleiro é superior a 127 mm exigem
quatro barreiras de tabuleiro. Sua localização nas
escadas rolantes depende das condições do local das
escadas.

Quando a escada rolante fica na borda de uma


abertura no piso ou sacada, a barreira deve estar
alinhada com o corrimão do edifício. Se o patamar
inferior estiver em um piso sem abertura, a barreira
deve ser instalada onde o tabuleiro estiver a 1000 mm
acima do piso.

Quando existirem escadas rolantes instaladas em um


arranjo adjacente paralelo, as barreiras dos tabuleiros
adjacentes devem estar alinhadas entre si e na
extremidade horizontal das transições.

A
Painel de barreira no tabuleiro
externo:
somente na área do patamar inferior.

B
Painel de barreira entre escadas
rolantes:
Nos patamares inferior e superior
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 52
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.7 MONTAGEM DOS PAINÉIS DE BARREIRA

PAINEL DA BARREIRA NA ÁREA DO PATAMAR

PARAFUSO COM
FENDA AM5X35, DIN84

PORCA ESPECIAL

PARAFUSO COM
FENDA AM5X35, DIN84

SUPORTE PARA PAINEL DA BARREIRA


(PLEXIGLASS TRANSPARENTE)
PARAFUSO COM CABEÇA
COM SEXTAVADO INTERNO
M5X20; DIN7991

TABULERO EXTERNO
FIXAR NO PERFIL DE SUPORTE DO
PAINEL DE VIDRO

PARAFUSO CABEÇA-T
COM PORCA / ARRUELA SUPORTE
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 53
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.8 MONTAGEM DOS DEFLETORES DE PLEXIGLASS

ABERTURA NA LAJE

DEFLETOR

∅ 10 mm (FURAR NA MONTAGEM)

FIXAÇÃO

PINO EA M8X40
DEFLETOR, PLEXIGLASS TRANSPARENTE PARAFUSO COM CABEÇA COM
SEXTAVADO INTERNO
ARRUELA M8X30 DIN 7991
ARRUELA ∅8,6X18, ALTURA 3,0
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 54
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97

6.5.8 MONTAGEM DOS DEFLETORES DE PLEXIGLASS

DEFLETORES ENTRE AS ESCADAS ROLANTES (CRUZADOS)

FURAR NA MONTAGEM

CHAPA DE AÇO COM 3 mm DE


ESPESSURA

FIXAÇÃO

PINO EA M8X40
PARAFUSO COM CABEÇA COM
SEXTAVADO INTERNO
ARRUELA M8X30 DIN 7991
ARRUELA ∅8,6X18, ALTURA 3,0

DEFLETOR, PLEXIGLASS TRANSPARENTE


OTIS MANUAL DE COMPONENTES DO LOCAL DA
INSTALAÇÃO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 1
Seção 7 - Degraus/Corrente dos Degraus
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97

7 DEGRAUS / CORRENTE DOS DEGRAUS

ÍNDICE PÁGINA

7.1 DEGRAUS 2

7.1.1 DEGRAUS COM LINHAS DE DEMARCAÇÃO EM AMARELO 2

7.1.2 DEGRAUS COM INSERÇÕES DE PLÁSTICO AMARELO 2

7.2 CORRENTE DOS DEGRAUS 3

7.2.1 GENERALIDADES 3

7.2.2 MONTAGEM 3

7.2.3 FERRAMENTA PARA MONTAGEM DA CORRENTE DOS DEGRAUS 4

7.3 REMOÇÃO DOS DEGRAUS 5

7.4 FERRAMENTA DE LUBRIFICAÇÃO 6


OTIS MANUAL DE COMPONENTES DO LOCAL DA
INSTALAÇÃO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 2
Seção 7 - Degraus/Corrente dos Degraus
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97

7.1 DEGRAUS
Os degraus são projetados em uma peça de alumínio fundido com pisos calçados e
espelhos.
As áreas visíveis dos degraus são revestidas em cinza prateado e a área do piso não
tem acabamento.
Os degraus são presos aos respectivos eixos por meio de pinos dotados de molas
que dão uma fixação positiva ao eixo. Este modelo permite uma remoção fácil em
caso de manutenção.
Opcional: as áreas visíveis dos degraus são revestidas com jatos de tinta preta ou
cinza prateado e a área do piso não é revestida

7.1.1 DEGRAUS COM LINHAS DE DEMARCAÇÃO EM AMARELO

LINHAS DE DEMARCAÇÃO EM AMARELO


LADO ESQUERDO
Para aprimorar a segurança do usuário, os degraus terão linhas
PARTE TRASEIRA de demarcação amarelas, nas laterais e na parte de trás. Isto
aumentará a atenção do usuário em manter-se distante das saias,
evitando assim evitar ficar preso.

LADO DIREITO

7.1.1 DEGRAUS COM INSERÇÕES DE PLÁSTICO AMARELO


INSERÇÃO DE PLÁSTICO
LADO ESQUERDO
BORDA TRASEIRA

Para maior segurança do usuário, os degraus deverão ter


inserções de plástico amarelas. As inserções laterais são
4 mm mais altas que a superfície do piso e tem uma
largura de 3 nervuras, mantendo assim o usuário longe
das saias e evitando o aprisionamento.

INSERÇÃO PLÁSTICO
LADO DIREITO

VISTA "A"
INSERÇÕES AMARELAS
COM RASGOS
ELEVADOS EM AMBOS
OS LADOS
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DO LOCAL DA
INSTALAÇÃO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 3
Seção 7 - Degraus/Corrente dos Degraus
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97

7.2 CORRENTE DOS DEGRAUS

7.2.1 GENERALIDADES

ROLDANAS DA CORRENTE DOS DEGRAUS

ELO DE LIGAÇÃO
(ELO A COM PINOS)

ELO B SEM PINOS

ROLDANA DO EIXO DA ANEL DE FIXAÇÃO


CORRENTE DOS DEGRAUS

A função da corrente dos degraus é transferir o movimento circular do motor para o movimento linear dos degraus e
transportar a carga destes degraus e os usuários.
A corrente dos degraus é feita de elos e tem roldanas. Os elos são interligados por pinos feitos de aço temperado. Os elos são
feitos de aço plano.
Para uma melhor distribuição de carga e vida útil mais longa da corrente dos degraus, as roldanas ficam localizadas entre os
elos da corrente.
As roldanas do eixo da corrente, com mancais vedados e borrachas à prova de óleo sobre cubos de alumínio, guiam a
corrente pelo sistema de trilhos. Nenhum movimento lateral indevido da corrente dos degraus pode causar atrito
desnecessário. As roldanas de suporte entre os eixos da corrente dependem do diâmetro dos pinos nos cubos de borracha ou
de poliuretano.
Dependendo do tipo de subida, utilizam-se diferentes pinos de conexão e roldanas de corrente.

7.2.2 MONTAGEM

- As correntes dos degraus vêm montadas e ajustadas da fábrica. Somente em caso de expedição de várias peças as correntes
de degraus são entregues separadas.
- Para proteção anticorrosiva as correntes dos degraus são imersas em uma solução antiferrugem.
- As condições de construção variam; não obstante, as correntes devem ser mantidas limpas.

ORIENTAÇÃO:
- No caso de expedições com mais de uma peça, recomenda-se unir a seção da corrente dos degraus após a junção da
estrutura e do sistema de trilhos.
- Ligue as seções da corrente dos degraus e verifique se todos os anéis de fixação estão no local e se todos os elos se movem
adequadamente sem dobrar.
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DO LOCAL DA
INSTALAÇÃO
Peça

:
: G 9425 E 02
4

Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 4
Seção 7 - Degraus/Corrente dos Degraus
DE PRODUTOS
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7.2.3 FERRAMENTA DE MONTAGEM DA CORRENTE DOS DEGRAUS

FERRAMENTAS NECESSÁRIAS

- Chave inglesa SW 17/SW 19


- Alicates para os anéis de fixação (tipo A 1)
- Ferramenta de montagem da corrente dos degraus 9704 CB (2 peças por escada rolante)

MONTAGEM

FERRAMENTA DE MONTAGEM DA CORRENTE DOS FERRAMENTA DE DESMONTAGEM DA CORRENTE


DEGRAUS DOS DEGRAUS

PLACA DE
PRESSÃO

EIXO DO
DEGRAU
PARAFUSO DE PRESSÃO

ELO B ELO A
ELO B ELO A (SEM PINOS) (COM BUCHA)
(SEM PINOS) (COM PINOS)

- Antes da montagem os elos devem ser lubrificados. As extremidades da corrente dos degraus serão conectadas pelo Elo A
(com pinos).
- O Elo B a seguir será pressionado utilizando-se a ferramenta de montagem da corrente dos degraus nos pinos do Elo A
até que os anéis de fixação possam ser fixados nos pinos.
- Todos os elos devem se mover sem nenhuma retenção!
- Antes de a escada ser colocada em operação, o revestimento deve ser completamente retirado por meio do óleo no '39',
especialmente entre os elos da corrente. Deve-se lubrificar com óleo '39' o eixo da corrente e o pino. As buchas do eixo da
corrente devem ser limpas para que o eixo e o gabinete do degrau deslizem com perfeição.

As condições de construção poderão variar mas, tenha em mente que é da maior importância e que vale a pena
manter as correntes limpas e bem lubrificadas.

OBSERVAÇÃO:
TODAS AS CORRENTES E SUAS PEÇAS DEVEM SEMPRE ESTAR BEM LUBRIFICADAS!
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7.3 REMOÇÃO DOS DEGRAUS

CORTE PARA REMOÇÃO


DO DEGRAU

PINO DE PRESSÃO DE PINO DE PRESSÃO


ELEVAÇÃO
SACA-PINO DO DEGRAU

SACA-PINO DO DEGRAU

BUCHAS DE MOVIMENTAÇÃO
PINO DE PRESSÃO
CALÇOS DE AJUSTE CALÇOS DE AJUSTE

BRAÇADEIRA DO BRAÇADEIRA DO
DEGRAU DEGRAU
DEGRAU
DEGRAU

Os degraus podem ser removidos somente no patamar inferior . A placa do piso deve ser aberta e a proteção dos degraus
removida.

A escada rolante deve ser movida manualmente, aos poucos, ou por meio de um dispositivo de inspeção até que as rodas de
de um degrau parem exatamente em um esbarro em frente ao corte na pista de reversão do carro de tensor. (veja no desenho).

Utilizando o saca-pino de degrau, conforme indicado pelo desenho, este sacará o pino do degrau e liberará a bucha. Para os
outros degraus, faça como indicado acima, marcando claramente os degraus e respectivos eixos para facilitar a instalação.

OBSERVAÇÃO:
Como a área de trabalho é pequena, recomendamos amarrar o saca-pino ao pulso do mecânico montador, pois pode ser difícil
recuperar esta ferramenta se cair na estrutura.

Para reinstalar os degraus proceda na ordem inversa.


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7.4 FERRAMENTA DE LUBRIFICAÇÃO

PINO PARA GRAXA

TORNO DE MÃO

BUCHA DA CORRENTE
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8 PLACA PISO

ÍNDICE PÁGINA

8.1 GENERALIDADES 2

8.2 INSTALAÇÃO DA ARMAÇÃO 2

8.3 DETALHES DA FIXAÇÃO 3

8.4 MONTAGEM DOS COMPONENTES PRINCIPAIS 4

8.5 MONTAGEM DA PLACA PISO FIXA 5

8.6 ELEVAÇÃO DA PLACA PISO 7

8.7 CAPACHO DE CONTATO PIEZO


8.7.1 GENERALIDADES 8
8.7.2 AJUSTE 8
8.7.3 PREPARAÇÃO FINAL 9
8.7.4 TESTES 10
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8 PLACA PISO

8.1 GENERALIDADES

A unidade vem com a armação da placa piso instalada e ajustada de fábrica.

Como os pisos das construções inclinam-se freqüentemente, pode ser necessário realinhar a armação da placa piso em relação
à FFL real.

Deve-se observar o seguinte:


- a placa piso deve estar nivelada
- alinhada em relação à linha do piso acabado
- centralizada dentro da estrutura

A placa piso deve ser presa na posição final por meio de parafusos (veja no desenho).

Para ajuste do pente, veja na seção 10, "Ajustes Mecânicos", mais adiante neste manual.

8.2 INSTALAÇÃO DA ARMAÇÃO

ARMAÇÃO VIGA DE APOIO


(PERFIL DE ALUMÍNIO) REMOVÍVEL

OBSERVAÇÃO:

PARA QUE HAJA PASSAGEM PERFEITA DA PLACA PISO PARA A LINHA DE


PISO ACABADO, A ARMAÇÃO DA PLACA PISO PODE SER ALINHADA
CONFORME EXIBIDO.
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8.3 DETALHES DA FIXAÇÃO


FIXAÇÃO DA PLACA PENTE FIXA NO SUPORTE

PLACA COM PARAFUSO SOLDADO

CONEXÃO DOS PERFIS DA


ARMAÇÃO ATRAVÉS DE PLACAS DE
AÇO

PLACA DE AÇO
SUPORTE

PLACA COM PORCA SOLDADA


CRAVADA DENTRO DO PERFIL PARAFUSO DE FIXAÇÃO
DA PLACA PISO DA PLACA PISO

PARAFUSO PARA AJUSTE DE


ALTURA DA VIGA DE APOIO

SUPORTE

PARAFUSO PARA
FIXAÇÃO DA PLACA
PISO

PARAFUSOS PARA AJUSTE DE ALTURA DA VIGA DE APOIO


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8.4 MONTAGEM DOS COMPONENTES PRINCIPAIS

PLACA PISO
(REMOVÍVEL)
PLACA PENTE

PENTES
PLACA PISO FIXA

ARMAÇÃO DA PLACA PISO

VIGA DE APOIO
(REMOVÍVEL)
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8.5 MONTAGEM DA PLACA DE PISO FIXA

SUPORTE PARA A PLACA PISO FIXA


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8.5 MONTAGEM DA PLACA PISO FIXA (continuação)

PARAFUSO EM T
(M8)

INSTALAÇÃO DO PENTE

AJUSTE DA CHAVE
VER SEÇÃO 10

PORCA/ARRUELA
(M8)

PLACA PISO FIXA E PLACA PENTE


NA POSIÇÃO FINAL
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8.6 ELEVAÇÃO DA PLACA PISO

DISPOSITIVO DE
ELEVAÇÃO

SEQÜÊNCIA DE TRABALHO: REMOVA OS


PARAFUSOS DE FIXAÇÃO ANTES DE USAR O
DISPOSITIVO DE ELEVAÇÃO

UTILIZE O DISPOSITIVO DE ELEVAÇÃO PARA


LEVANTAR PLACA PISO CONFORME MOSTRADO

DISPOSITIVO DE ELEVAÇÃO PLACA PISO REMOVÍVEL

USE O DISPOSITIVO DE ELEVAÇÃO PARA


REMOVER OS PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
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8.7 CIRCUITO DE CONTATO PIEZO

8.7.1 GENERALIDADES

O circuito de Contato Piezo é um sistema que não necessita de manutenção, utilizado para operação intermitente ou para
acelerar a escada rolante de stand-by para a velocidade nominal. Um cabo elétrico com um sensor piezo é instalado abaixo da
placa piso, dentro da armação da placa piso. Um suporte de borracha entre a placa piso e a armação evita qualquer ruído
metálico. Uma carga de apenas 5 quilos aplicada sobre a placa piso imediatamente fará o sensor piezo funcionar e a escada
rolante será ligada.

O sistema é extremamente confiável em seu todo pois não são necessárias partes móveis e consequentemente poeira, neve ou
água não poderão afetar seu funcionamento.

AO CONTROLADOR
Os Amplificadores Piezo devem ser ajustados à placa
AMPLIFICADOR
piso correspondente. Com este objetivo um parafuso
de ajuste é fixado ao amplificador e dois LEDs são
integrados no cabo de alimentação. Os LEDs
sinalizam a existência de tensão de alimentação
(verde) e a conexão através da saída (LED laranja =
CABO ELÉTRICO COM SENSOR indicador do circuito de contato livre). O parafuso de
ajuste serve para adaptação da sensibilidade à placa
piso correspondente. No caso de sensibilidade a
PLACA DO ´PISO menos, a escada rolante não funciona e em caso de
excesso de sensibilidade não deixa de funcionar.
SUPORTE DE BORRACHA

CABO PIEZOELÉTRICO

CARGA

SINAL PIEZO

8.7.2 AJUSTE

Os suportes intermediários das placas piso têm juntas soldadas na parte inferior. Nas conexões com parafusos de ajuste, isto
pode causar problemas no caso de uma instalação não centralizada. Isto porque a sensibilidade do circuito piezo diminui
consideravelmente.

JUNTA SOLDADA SUPORTE INTERMEDIÁRIO

CERTO
ERRADO

PARAFUSOS DE AJUSTE
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8.7.3 PREPARO FINAL

- Manter a atenção no cabo enquanto estiver instalando a placa piso!

ARMAÇÃO DA PLACA DO PISO


CABO ELÉTRICO
CAMADA DE BORRACHA
CAMADA DE BORRACHA
PLACA SOBRE A CAMADA FINA DE BORRACHA

AMPLIFICADOR

FINA CAMADA DE BORRACHA

SUPORTE INTERMEDIÁRIO
VISTA A
- Use uma camada fina de borracha na armação da placa de piso na área demarcada, para obter um apoio intermediário!
Esta camada não tem fendas na área do cabo!

VISTA A CABO
PLACA DO SUPORTE INTERMEDIÁRIO
CAMADA DE BORRACHA

FINA CAMADA DE BORRACHA

ARMAÇÃO DA PLACA DO PISO


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8.7.4 TESTE

1. Ligue a escada, os LEDs verde e laranja do amplificador devem acender. Se o LED laranja não acender, reduza a
sensibilidade girando o parafuso de ajuste no sentido horário até que o LED acenda.
2. Aumente a sensibilidade girando o parafuso de ajuste no sentido anti-horário até que o LED laranja não acenda.
3. Diminua a sensibilidade girando o parafuso de ajuste meia volta no sentido horário até que o LED laranja acenda
novamente.
4. Posicione a placa do piso.
5. Controle se a escada pára após o término do tempo (tente com tempos de funcionamento contrários ou seja, escada com
plataforma superior no sentido PARA CIMA, plataforma inferior no sentido PARA BAIXO).
6. Se a escada não parar, gire o parafuso de ajuste novamente 1/8 de volta no sentido horário; repita as etapas 5 e 6.
7. Com ajuste correto, a escada deve funcionar mediante leve pressão (cerca de 5 kg) e não deve ser atrapalhada por
outras situações, por exemplo mudanças para Estrela/Delta ou segunda escada rolante.

AMPLIFICADOR
PARA O PRENDEDOR

LED VERDE

TOMADA PARA A CAIXA DE


CABO ELÉTRICO SENSÍVEL
DISTRIBUIÇÃO

LED LARANJA

PARAFUSO DE AJUSTE
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9 CONTROLE

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1 CONTROLE DE MICROPROCESSADOR E ESTAÇÕES DE ENTRADA / SAÍDA


DESCENTRALIZADAS 2

1.1 GERAL 2

1.2 CONEXÃO AO SUPRIMENTO DE ENERGIA 3

2 CONTROLE LÓGICO PROGRAMÁVEL 4

2.1 GERAL 4

2.2 CONTROLE LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP) 5


2.2.1 O ENTREBARRAMENTO 6
2.2.2 O BARRAMENTO DE CAMPO 7
2.2.3 DISPOSITIVO DE SEGURANÇA DE MÚLTIPLOS FINS (MPSD) 8
2.2.4 DISPLAY GRÁFICO INTELIGENTE (IGD) 17
2.2.5 CIRCUITO DE SEGURANÇA (SAFCIR) 27
2.2.6 DETETOR DE PASSAGEIROS 27
2.2.7 ABREVIAÇÕES 27
2.2.8 INVERSOR PARA VELOCIDADE VARIÁVEL 28

2.3 CONCEITO DE STAND-BY DE VELOCIDADE VARIÁVEL 29


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1 CONTROLE DE MICROPROCESSADOR E ESTAÇÕES DE ENTRADA / SAÍDA


DESCENTRALIZADAS

1.1 GERAL

CHAVE PARA ILUMINAR O PAINEL LATERAL


PATAMAR
SUPERIOR BUJÃO CEGO (IBD)
SOQUETE (IBU)

INTERRUPTOR PRINCIPAL (MS)

CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO (JBUL)

PATAMAR
INFERIOR

BUJÃO CEGO (IBP)


GABINETE DO CONTROLE
CHAVE DE PARADA

PLUGUE (IS)
SOQUETE (IBL)

CAIXA DE COMANDO PORTÁTIL (IB) STL

X2
CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO
(JBLL)
CABO FLEXÍVEL

O controle está localizado dentro do console no patamar superior. Como opção, o gabinete pode ser facilmente retirado do
patamar superior por meio de um dispositivo especial de elevação. A categoria de proteção do gabinete do controlador é IP
43, a tensão de controle é 30 V. Chaves e relés são de fonte comercial (Siemens).

O controle é do tipo monitorado por um microprocessador com entrada - saída descentralizada. A entrada - saída
descentralizada é colocada em caixas de distribuição nos patamares superior e inferior e é controlada por uma Linha Serial
Remota (RSL) já conhecida de equipamentos de elevação.

O gabinete do controle contém:


* A Placa de comando da escada rolante (ECB) com
- microprocessador para as funções de comando básicas subir / descer e contínuo / intermitente
- interface RSL para encontrar falhas e entrada - saída digital
- interface serial para RSL
- dispositivo eletrônico de não reversão (NRD)
- supervisão da fonte de alimentação principal (tensão e seqüência de fases)
- proteção do motor contra superaquecimento
- interface para o painel de operação
- interface de ferramenta de manutenção
* contatoras principais atrás da placa ECB
* 4 relés de tempo opcionais no caso de operação intermitente ou freio de emergência
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1.1 GERAL - continuação FACE SUPERIOR DA CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO

Na parte superior da caixa de distribuição contém:


* disjuntor do circuito principal
* terminais para conexão com o patamar inferior
* localizador de falhas (RSFF) com interface RSL para 6 grupos ou 30 falhas
* no máximo, 3 quadros de relés (RS4R) opcionais com interface RSL para
E/S digital CONECTOR DE
* segundo localizador de falhas opcional para indicação de 30 falhas (RSFF) SOQUETE
1. luz de tráfego, campainha, contatos secos, supervisor dos freios do motor,
dispositivo de degrau perdido 1º JUNTA DA ARMAÇÃO
2. lubrificação, contato da placa piso, desgaste da lona do freio
3. freio de emergência, contatos secos
CONECTOR DE
PLUGUE
Os micros de segurança estão ligados em série e são monitorados pelo
localizador de falhas (RSFF)

Na parte inferior da caixa de distribuição contém:


* terminais para conexão com o patamar superior FACE INFERIOR DA CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO UL
* segundo localizador de falhas opcional para indicação de 30 falhas (RSFF)
* um quadro de relés (RS4R) opcional com interface RSL para E/S digital,
luz de tráfego, campainha, dispositivo de degrau perdido, contato de placa

No alto das caixas de distribuição estão:


* um bujão cego para a caixa de comando portátil (inspeção manual)
* chave de iluminação (apenas no patamar superior)
* saída de energia e chave de parada

Há apenas 3 diferentes placas de circuitos impressos (PCB) para todas as opções necessárias (ECB, RSFF, RS4R). As
diferentes funções das placas de E/S RS4R são somente obtidas pelo software dentro da placa ECB.

1.2 CONEXÃO À FONTE DE ALIMENTAÇÃO

TERMINAL X3

FONTE DE ALIMENTAÇÃO LOCALIZADOR DE FALHAS RSFF


TERMINAL-N

CHAVE PRINCIPAL
TERMINAL-PE
ESTAÇÃO 1 ESTAÇÃO 2

PARA CONEXÃO DOS CONTATOS SECOS:


TERMINAL-X31
- PARADA DE EMERGÊNCIA
- FALHA RELÉ DO ACIONAMENTO
ESTAÇÃO 3
- SUBIR PRINCIPAL
FREIO AUXILIAR
- DESCER
- FUNCIONANDO
PLACA DE RELÉS RS4R
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2. CONTROLE LÓGICO PROGRAMÁVEL

2.1 GERAL

CONTROLE LÓGICO
PROGRAMÁVEL INTERFACE ENTREBARRAMENTO S

VISOR GRÁFICO
INTELIGENTE IGD (OPÇÃO)
VENTILAÇÃO

CONVERSOR DE
UNIDADE DE DISCO (OPÇÃO) FREQÜÊNCIA (OPÇÃO)

TRANSFORMADOR

CONTATOS

O controle CLP é projetado especialmente para assegurar uma operação otimizada de escadas rolantes instaladas em sistemas
de transporte público.

O controle está localizado fora da armação no patamar superior ou inferior. O gabinete, equipado com uma porta articulada
bloqueável, é protegido por revestimento (epoxy) na cor RAL 5019.

Um disjuntor de circuito principal bloqueável está montado na porta frontal.

Classe de proteção IP 54.

Tensão de controle 30 volts (circuito de segurança).

O controlador CLP consiste de uma parte superior padrão, de projeto igual para todos os contratos, e uma parte inferior na
qual também estão localizados módulos relacionados a contratos. As caixas de distribuição nos patamares também pertencem
ao novo tipo de controle. Lá estão ligadas a maioria das interfaces da própria escada rolante
O coração deste controlador – o CLP –, um S95U da Siemens (peça 1) situa-se na parte superior padrão. Também a conexão
ao Entrebarramento – o barramento serial, que leva as informações através de toda a escala rolante – e o IGD, um terminal de
usuário controlado por processador, no qual as informações podem ser apresentadas e são possíveis entradas.

Na parte inferior estão alguns módulos novos (relacionados a contrato):


A unidade central de faixa estreita para o sistema de detecção de passageiros, a unidade de disco/disquete ou impressora
(para saída de falhas para a memória de background) e um módulo de entrebarramento para aquecimento ou pedidos
especiais.

A escada rolante é operada com um novo painel de controle que - relacionado a contrato – tem um display de texto. O painel
de controle – e outros módulos também são ligados através de outro barramento serial, o Barramento de campo.
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2.1 CONTROLE LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP)

Da Siemens para o controle de:


- circuito de segurança
- escolha da direção
- freio de motor e de máquina
- freio auxiliar
- velocidade variável
- luzes de fluxo de tráfego
- lubrificação automática
- modo manutenção

O S5-95U compacto oferece em seu invólucro 16 entradas e saídas digitais e 4 entradas de alarme. Também estão disponíveis
contadores rápidos, 8 entradas analógicas e uma saída analógica – mas estas não estão em uso.

O CLP trabalha com 24 V CC. Esta tensão vem do lado da entrada (lado direito do plugue frontal), a saída de 24 V vem no
lado esquerdo do plugue frontal. Os LEDs indicam uma tensão. Também as entradas de alarme e contador usadas (plugue
sub-D de 9 polos) reagem a esta tensão.

O controle é programável com computadores e laptops comuns, mediante um software especial. Adaptações ao programa
para casos fáceis – como parâmetros para lubrificação ou aquecimento – podem ser feitas com o IGD. Em casos difíceis, em
geral necessidades subsequentes de funções de programa ou chaves de segurança adicionais, a Engenharia em Stadthagen
deve ser consultada ou este procedimento deve ser feito pela própria Engenharia.

O programa de controle do CLP pode ser gravado em uma EPROM e despachado. Localmente, o programa é facilmente
transferido do módulo de memória para o CLP. Neste caso deve ser levado em consideração que também as regulagens do
temporizador, lubrificações, aquecimento, etc. são sobrescritos. É por isso que estes valores, se for necessária uma
transmissão de programa, devem ser consultados com a Engenharia.

O CLP tem uma bateria, que guarda o programa por anos. Se perder sua tensão, luz de indicação amarela iluminada no CLP,
a mesma pode ser trocada com o CLP ligado.

Embora a maioria das informações para a escada rolante sejam coletadas por meio do Entrebarramento, o CLP pode ser
usado com operação de emergência em caso de falha do Entrebarramento. A escada rolante muda para operação contínua
automaticamente e inicia de acordo com o botão de sentido no Painel de Controle (PC). A falha do Entrebarramento pode ser
reconhecida por uma mensagem correspondente no IGD (última linha).

O CLP pode ser desligado com ajuda da chave da esquerda (necessário apenas em caso de mudar ou retirar o módulo IBS), o
programa pode ser iniciado, parado ou copiado com a chave da direita (necessária apenas em caso de mudar o programa). Em
operação normal ambas as chaves sempre estão na posição superior.
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2.2.1 O ENTREBARRAMENTO

O módulo para ligar o Entrebarramento situa-se na parte superior direita do CLP. Ele se ajeita entre a traseira do bus do S5 e
a informação serial no bus dentro da escada rolante. Todas as chaves e outros dados ligadas ao Entrebarramento aparecem no
CLP como módulos de comutação comuns.

Uma vantagem do Entrebarramento sobre a fiação paralela comum é a linha de dados, que substitui algumas dezenas de
núcleos simples , finos mas livres de interferências.

Em ambos os limites há um módulo de entrada/saída e um módulo de entrada; dentro do controlador, dependendo do


contrato, outro módulo de entrada/saída. São fornecidos por módulo, 16 entradas e saídas com 24 V. A condição destas
conexões paralelas será reconhecida dentro dos módulos e transmitida sobre a linha de Entrebarramento colorida (3x2
núcleos blindados) em sucessão ao dispositivo de comutação do CLP. Dentro do CLP, o Entrebarramento aparece como uma
série de módulos de comutação comuns.

A condição de entradas e saídas nos módulos será indicada, cada uma por LEDs. Em operação, ficam verdes.

O IGD também é ligado ao Entrebarramento-S (primeiro lugar) e troca ajustes e telas de status com o CLP.

Para indicação de falhas no módulo de comutação ao lado do CLP, existem duas luzes indicativas: a verde acende depois que
o CLP iniciou (aguarde até 15 segundos depois de comutação), a vermelha não deve acender, a luz indicativa vermelha
piscando indica um problema. Para outras indicações de falhas, os módulos podem ser examinados na seqüência do cabo IBS
(o IGD tem a sua luz indicativa no lado traseiro, os módulos no esquerdo):

BA verde – barramento ativo, acende enquanto tudo está OK


RC verde – exame do barramento remoto; acende pelo tempo que chegam dados.
RD vermelho – barramento remoto desativado, barramento secundário desligado

Os LEDs verdes à direita dos módulos, que indicam as tensões operacionais, devem aceder todos juntos.

Se um barramento remoto secundário (um módulo de acompanhamento na linha de barramento) está disponível, pode ser
reconhecido, se um plugue ainda está ligado à saída de um módulo (Sub-D direito) – um ponte dentro do plugue indica isto.
O controle pode operar em modo normal apenas com o número inicial de módulos. Se um falhar, deve ser substituído. Uma
simples conexão de cabos de entrada e saída de IBS não ajuda, o controle funciona com operação de emergência até a
substituição do módulo. Com a operação de emergência o IGD também não está ativado e nos painéis de controle apenas os
botões de sentido estão ativos.

PAINEL DE PAINEL DE
ENTREBARRAMENTO S CONTROLE CONTROLE

CAIXA DE CAIXA DE
DISTRIBUIÇÃO UL DISTRIBUIÇÃO LL

CONTROLADOR
(LADO EXTERNO)

CORRENTE DE
SEGURANÇA OPÇÕES OPÇÕES

LINHA 16 CONTATOS DE 16 CONTATOS DE


SEGURANÇA SEGURANÇA
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2.2.2 O BARRAMENTO DE CAMPO

O barramento de campo é um dispositivo livre de interferências, barramento serial simples. Neste barramento estão
conectados o IGD, os painéis de controle e, dependendo do contrato, outros dispositivos como ANSS, ferramentas de
diagnósticos, unidade de disquete e impressora. Consiste de 2 núcleos simples únicos (clip 1 e 2).

Cada dispositivo do barramento de campo tem um endereço que pode ser regulado com chaves DIP. Dois dispositivos não
precisam ter o mesmo endereço. Se os dispositivos devem ser substituídos, é necessário prestar atenção à correta regulagem
de endereços; em caso de dúvida, consulte a Engenharia em Stadthagen.

Como o barramento de campo é lento, podem passar alguns segundos, até o display de texto no painel de controle ser
renovado. Isto é normal.

PAINEL DE CONTROLE (PC)


Para os contratos fabricados desde maio de 1997, os PCs transmitem o modo de operação selecionado e todos os outros
dados através deste barramento (antes com fiação paralela e ligado a módulos IBS) e recebem os textos para o display. Para
ajustar o endereço, o invólucro deve ser retirado e a chave DIP deve ser ajustada de acordo com o módulo que deve ser
substituído.

SUB-SISTEMA ANALÓGICO (ANSS) - OPÇÃO


Os sensores de temperatura ambiente são ligados ao ANSS (futuramente, outros também).
Outros dispositivos que não estão permanentemente ligados ao barramento, podem ser acrescentados mais tarde, em geral
uma ferramenta de diagnóstico. Após alguns segundos, o dispositivo será reconhecido pelo barramento e abastecido com
dados.

Interface serial
RS485
para o controlador

Sensores para alongamento


da corrente de degraus

Sensores para
temperatura e
nível de óleo

Vida útil

Sensores de temperatura
ambiente

Temperatura do óleo
O sub-sistema analógico ANSS coleta as entradas de sinais analógicos para o Controle CLP.

O ANSS dá ao controle mensagens de alerta referente a


- qualquer alongamento da corrente escalonada tão logo detectado
- remoção de um degrau quando necessário
- informações preliminares para a substituição da corrente de degrau no próximo ano
- vida útil do óleo na caixa de engrenagens
- nível do óleo
- temperatura ambiente para comandar o aquecimento para unidades externas
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2.2.3 O DISPOSITIVO DE SEGURANÇA DE MÚLTIPLOS FINS (MPSD)

Atrás do IGD (painel dobrável), encontra-se uma placa de circuito integrado verde – isto é chamado MPSD e supervisiona as
funções básicas de segurança. Está conectada aos relés de funcionamento e pré-controle, aos geradores de pulsos do
motor/corrente e o CLP. Nesta placa o funcionamento correto dos relés será supervisionado e as rotações por minuto no
motor serão comparadas aos valores pré-ajustados – via de 2 canais. Assim, são feitos ambos, controle de direção e
velocidade. Também uma medição de distancia de frenagem e controle de parada é realizada por esta placa.
Os valores de erro podem ser ajustados com ajuda da Ferramenta de Manutenção (URM). A função da placa pode ser
verificada desconectando os pulsos do motor (plugue P12) com o motor em funcionamento. Através disto, um erro
bloqueado será gerado, o qual será apresentado como um erro MPSD no IGD. Uma apresentação de erro detalhada é possível
com a URM. Um único exame para super e sub velocidade ou outras necessidades não é mais necessário.
Uma falha MPSD sempre é uma falha bloqueada pela própria placa de circuito. Para restaurar, o IGD deve ser cortado e o
botão ERROR-RESET do MPSD deve ser pressionado por pelo menos 2 segundos. Um clik-clik baixo indica a restauração e
a verificação dos contatos.

CIRCUITO DE SEGURANÇA CONTATOS PRINCIPAIS LINHA DE TENSÃO

CORRENTE DE ACIONAMENTO CHAVES DE


PRINCIPAL SEGURANÇA
EIXO DE ACIONAMENTO
PRINCIPAL

MOTOR

SENSOR DE
SENSOR DE
VELOCIDADE
FREIO DE FREIO VELOCIDADE DO
SEGURANÇA OPERACIONAL EIXO DE
ACIONAMENTO
PRINCIPAL

SENSOR DO MOTOR

SENSOR DO EIXO DE ACIONAMENTO PRINCIPAL

Controle de Super e Sub Velocidade


A real velocidade da escada rolante é permanentemente monitorada por meio de chaves de proximidade.
No caso de mais de 20% de super-velocidade, o circuito será interrompido fazendo a unidade parar.

Dispositivo de Não-Reversão
Por meio da chave de proximidade, a direção da unidade é permanentemente monitorada.
No caso de mudança não-intencional da direção da escada rolante, o freio auxiliar no eixo de acionamento principal será
ativado.
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CONTROLE DE VELOCIDADE

- Os limites superior e inferior de velocidade são calculados a partir dos sinais do contactor principal
- A velocidade real é calculada pelo tempo entre duas arestas ascendentes do sinal do sensor de velocidade
- Impulsos menores que 200 µs (5 kHz) serão rejeitados.
- A velocidade média é comparada aos limites superior e inferior de velocidade em ambos os canais. Os relés se abrirão se
a velocidade não estiver dentro dos limites.
- Depois do retardo do início, o deslocamento entre os 2 sensores será controlado. Isto é uma substituição para a perda de
contato de controle da corrente de acionamento principal.

VELOCIDADE
LIMITE DE SUPER-VELOCIDADE

VELOCIDADE REAL

LIMITE DE SUB-VELOCIDADE

TEMPO

RETARDO DE INÍCIO RETARDO DE PARADA

PARÂMETROS AJUSTÁVEIS COM A FERRAMENTA DE MANUTENÇÃO (SENHA EXIGIDA)

Parâmetro Faixa
Sensor 1 de freqüência nominal 50..200 Hz
Sensor 2 de freqüência nominal 10..100 Hz
Limite de super velocidade 110..140 %
Limite de sub velocidade 10..90 %
Limites de permanência em % da velocidade nominal 0..10 %
Deslocamento permitido entre os sensores 1 e 2 10..90 %
velocidade nominal em cm/seg para cálculo da distância
-
de frenagem
Retardo “circuito de segurança aberto” até “queda do
-
cont. principal” em ms (para distância de frenagem)
Tempo de retardo de início 0..65 s
Tempo de retardo de parada 0..65 s
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VISÃO GERAL Restauração de erro

Para o display OTEC


de velocidade Ferramenta de manutenção

Sensor 1
(Motor)
Sensor 1
ACIONAMENTO
PRINCIPAL

MANUTENÇÃO

Freio de emergência Corrente de segurança

Explicações

K03: Relé de segurança no final da corrente de segurança


K1: Contato normalmente fechado do contator SUBIR
K2: Contato normalmente fechado do contator DESCER
MANUTENÇÃO: Chave para baixa velocidade de manutenção <30%.
(desativa o controle de velocidade)
ou a alternativa
K3, K4 Contato normalmente fechado do contator principal estrela/triângulo
(exige software diferente)

Sensor: Sensores NAMUR,


Alternativa de sensores de 3 fios nos terminais 1(+), 4 (sinal), 5(-) e
7(+), 9 (sinal), 10(-)
Remover a ponte J6, J7, J8, J9

Freqüências nominais dos sensores: Sensor 1: 80, 100, 150 Hz; Sensor 2: 10-100 Hz
Se o sensor 2 estiver localizado na roda dentada do eixo de acionamento principal, a corrente de acionamento principal
também é supervisionada (função BDC) pelo MPSD.
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PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO

1.) Pare a escada rolante e certifique-se que ninguém possa acessar os degraus

2.) contatos de segurança de ponte P14.1 a P14.2, P14.4 a P14.5 e P11.6 a P11.7
***CUIDADO*** o MPSD não pode parar a escada rolante agora. Antes da escada rolante poder voltar às condições
normais de operação, estas pontes devem ser removidas.

3.) inicie a escada rolante e ligue a ferramenta de manutenção ao MPSD. A mensagem

SELFTEST OK
MECS-Mode

deverá aparecer no display. Caso não apareça, reconecte a ferramenta de manutenção (URM).

4.) Pressione a tecla Enter/Clear para obter o menu principal do MPSD

5.) Pressione 6 para apresentar as freqüências dos sensores 1 e 2 no display.

xxxxx yyyyy.y
uuuuuu vvvvv.v

xxxxx freqüência do sensor 1 (motor) em Hz


uuuuu freqüência do sensor 2 (engrenagem principal) em Hz
yyyy.y proporção xxxxx/uuuuu
vvvvv.v proporção nominal – freqüência 1/ freqüência nominal 2

Verifique a plausabilidade e estabilidade dos valores xxxxx, uuuuuu e yyyyy. Ajuste os sensores, se necessário.
Distância entre o sensor e o metal <2.5 mm.

6.) Pare a escada rolante e remova os contatos de segurança da ponte P14.1 a P14.2, P14.4 a P14.5 e P11.6 a P11.7
7.) Pressione Clear e volte ao menu principal
8.) Passe o botão PROGRAMA no PCB principal do MPSD para a posição subir
9.) Pressione 8 para entrar no menu do programa
10.) Registre o número secreto 12345 e termine com retorno (azul depois clear)
11.) Agora os menus 1 e 9 estão disponíveis. Pressione 9 para limpar a memória principal e restaure todos os parâmetros e
timers.
12.) Após 3s, o menu principal deve aparecer. Pressione 8 e registre a senha novamente.
13.) Pressione 1 para registrar a freqüência nominal do sensor 1 (100 Hz) e termine com enter.
(Apenas os valores 80, 100 e 150 são permitidos) – O display deve mostrar o valor de entrada.
14.) Pressione go on
15.) Registre a freqüência nominal do sensor 2 (22 Hz) e termine com enter. O display deve mostrar o valor de entrada.
16.) Pressione go on
17.) Registre a tolerância máxima permitida entre a freqüência do sensor 1 e a do sensor 2 (10%) e termine com voltar. O
display deve mostrar o valor de entrada.
18.) Pressione go on
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PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO - continuação

19.) Registre o valor nominal da velocidade da escada rolante em cm/s (50). Este valor apenas é usado para calcular a
distância de frenagem e a velocidade no menu 5 e menu 51.

20.) Pressione go on

21.) Registre o limite de sobrevelocidade da escada rolante (120%) e termine com enter. O display deve mostrar o valor de
entrada. Veja os limites permitidos em EN-12.5.1

22.) Pressione go on

23.) Registre o limite de sub velocidade (80%) e termine com enter. O display deve mostrar o valor de entrada. Se a escada
rolante tem uma velocidade baixa de standby, este limite será menor!

26.) Pressione go on

27.) Registre o tempo no qual a escada rolante precisa atingir o limite inferior da velocidade na partida nas piores condições
(8000 ms) e termine com voltar. O display deve mostrar o valor de entrada. O valor deve ser suficientemente grande
para que mesmo sob carga o limite inferior da velocidade será atingido neste tempo. Se não, será gerado o erro
BAIXAVELOCIDADE.

26.) Pressione go on

27.) Registre o tempo no qual a escada rolante precisa atingir o limite inferior da velocidade na partida nas piores condições
(2000 ms) e termine retornando. O display deve mostrar o valor de entrada. O valor deve ser suficientemente grande
para que mesmo sob carga a escada fique imóvel após o comando de parada durante este tempo. Se não, será gerado o
erro ESCADA NÃO IMÓVEL.

28.) Pressione go on

29.) Registre o limite de standstill(permanência) em %. Este valor é o limite de erro de sobrevelocidade quando a escada
rolante não está em funcionamento.

30.) Pressione go on

31.) Registre o retardo do contator principal em ms. Este é o tempo desde a ativação do circuito de segurança até a queda
dos contatores principais. Este tempo será usado apenas para calcular a distância de frenagem.

32.) Pressione go on

33.) O display mostra “Ligar a escada com velocidade nominal". Quando o botão de restauração de erro é pressionado, O
relé no MPSD agirá (fechar) de modo que a escada rolante pode ser iniciada.

34.) Pressione go on

35.) O display mostra se a velocidade está no limite de +/- 5% das velocidades normais. Uma vez que a mensagem “OK”
aparece, a escada rolante pode ser parada (e o botão de restauração de Erro pode ser soltado).

36.) Puxe o botão de programa para baixo.

37.) Pressione o botão de Restauração de Erro por dois segundos e pressione MÓDULO 3 na ferramenta de manutenção
para ver o status de erro do MPSD após 2 s o texto ERROR RESETED deve ser apresentado. Se a mensagem “nem
tudo programado” aparecer, você deve repetir o procedimento de programação e registrar corretamente todos os valores.
A escada rolante também deve operar com a velocidade nominal em 35.)
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PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO – continuação

38.) Remova as pontes no conector P14 e ligue a escada rolante.

39.) Pressione Clear para voltar ao menu principal e 6 para verificar que os valores yyyy.y e vvvv.v (veja 5.) estão
aproximadamente iguais quando a escada rolante está operando.

40.) Exames finais de funcionamento. Pressione Clear e depois 3 para verificar mensagens de erro
remova P13 --> a escada rolante deve parar agora. A mensagem de erro “UNDERSPEED” deve ocorrer. No canto
superior direito é mostrado um número.
Pressione Error-Reset ("restauração de erro") para reconhecer o erro por 2s. A mensagem “ERROR-RESETED”
("restauração de erro") deve ocorrer. Um reinicio depois de erros com números somente é possível depois da
restauração de erro.

Todos os valores em parênteses são exemplos. Outras unidades podem exigir valores diferentes. Veja o apêndice de
diagramas de fiação. Se ocorrerem erros durante a partida (ou com movimentação gradual durante inspeções), ajuste o
retardo de partida ou de parada. Em unidades com VF também é possível ajustar a inclinação de partida no VF-Drive
(Inversor de FV).

Um ajuste errado dos parâmetros de freqüência nominal resultará em uma falha (bloqueio). Os parâmetros de freqüência
nominal dos sensores 1 e 2 têm os valores nominais corretos para corrigir este defeito.

REGULAGENS DE JUMPERS
Erro -
Programar Reset Reset
Ferramemta
de Serviço

J1 Interface serial (ferramenta de manutenção) resistor terminal de 120 Ohms conectado


J4, J5 Interface serial (barramento de campo) estado inativo de linhas de recepção (não se importe)
J2, J3 Sensor de velocidade
posição 1-2 sensor 1 -> canal 1 e 2, sensor 2 canal 1 e 2
posição 2-3 sensor 1 -> canal 1, sensor 2 canal 2 (default)
J7, J8 em curto: sensor 1 = NAMUR aberto: sensor 1 = sensor de 3 fios
J6, J9 em curto: sensor 2 = NAMUR aberto: sensor 2 = sensor de 3 fios
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DESCRIÇÃO DO MENU

Geral
Quando a ferramenta de manutenção está conectada, apresenta a mensagem ‘SELFTEST’ e 3 segundos depois ‘MECS
MODE”. Se não: reconecte a ferramenta de manutenção.
As teclas de função de cor azul são registradas pressionando (e soltando) a tecla azul e depois a tecla de função desejada. Se
as teclas azuis estiverem em operação um cursor aparece piscando no canto superior esquerdo. Pressionando a tecla azul
novamente voltará às teclas normais.

Para iniciar o modo de menu do MPSD, pressione a tecla enter (azul, enter). Quando dentro do modo mune, pressionar uma
tecla de número entrará num novo menu. Se você estiver no menu 1, pressionar “0” mudará para o menu 10.
Se você estiver no menu 21, pressionar a tecla clear mudará para o menu 2.
A tecla módulo sempre voltará para o menu 0.

Números de Menu

1) ESC OK REL ON
ERROR RESETED

significa que a velocidade medida de ambos os canais está nos limites (ESC OK) e que os relés de ambos os canais estão
ativados.

2) FREQ.: 0100.0 HZ
RATIO: 0010.0%

mostra a média da freqüência medida no canal 1 e a proporção pulso/pausa.

20) MIN LONG 0100.0


MAX LONG 0103.4

mostra as freqüências máxima e mínima medidas por longo tempo. Isto é para detectar medidas de velocidade erradas devido
a falsos ruídos.

21) MIN FREQ 0100.0


MAX FREQ 0103.4

freqüência máxima e mínima do canal 1 medida .

3) 00/000/01/00:12#
UNDERSPEED

mostra o real tempo de operação em anos/dias/horas/minutos: segundos e o erro mais sério. Se o erro precisar de uma
restauração manual pressionando o botão de restauração de erro. Um “#” aparecerá no canto superior direito.
Para ver o valor que provoca o erro, pressione 1. O display mostrará o valor do erro por 3 segundos e voltará ao menu 3.
Pressionar 9 mostrará no display a memória do erro com um máximo de 255 registros. Primeiro
O número do registro é apresentado, depois a mensagem de erro. Para mudar o número de registro, pressione as teclas go on
de go back .
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DESCRIÇÃO DO MENU, continuação

3) SOFTWARE VERSION
V 1.0 07-04-93

mostra a data e versão do software.

4) SPEED [cm/s]
--->0050.0

velocidade medida da escada rolante na principal engrenagem.

51) BRAKE DISTANCE


--->00053 cm

mostra a última distância de frenagem medida.

5) 0100.0 = 0004.0
0024.0 = 00004.1

apresenta a freqüência do sensor 1 (“100.0”) e do sensor 2 (“24.0”), a proporção nominal freq.1/freq.2 (“4.0”) e a real
proporção medida de ambas as freqüências 100/24 (“4.1”).

6) ESCALATOR STATUS
ACCEL. ACCEL.

apresenta o status da escada rolante calculado por ambos os canais. As informações são derivadas dos contatores principais e
dos retardos de início/parada.

71) RELAIS CH1 CH2


ON ON

apresenta o status dos relés no MPSD

72) UP D UD K03 MNT


ON OFF ON OFF ON

mostra o status dos contatores principais do relé de erro K03.1 e chave de manutenção.

73) SENSOR 1 SENSOR 2


COVERED PULSING

mostra o status de ambos os sensores. (Se nenhum sensor está conectado, “covered” também será apresentado).

Os números 8xx do menu são descritos no documento PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO.


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DIAGRAMA

Dispositivo de inspeção manual


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2.2.4 DISPLAY GRÁFICO INTELIGENTE

GENERALIDADES

O Display Gráfico Inteligente (IGD) é um terminal de operação para apresentar informações sobre o controle, para ajustar
parâmetros e para facilitar a indicação de erros.

No lado frontal, o IGD está estruturado em um display (1), um teclado alfanumérico (2), teclas de função (3) e um teclado
numérico (4).

No lado de trás (ou lado inferior) estão localizados os conectores para suprimento de tensão (24 CC), a interface S do
Entrebarramento para entradas e saídas bem como um link serial COM 0 para programação e parametrização do IGD
(atualmente também para unidade de disquete) e a interface de barramento de campo COM 1 para conexão de componentes
adicionais tipo painéis de controle, impressora, unidade de disquete e outros).

Display Gráfico Inteligente (IGD) (Opção)


Opção obrigatória no caso de:
- interface para o sistema de gerenciamento remoto de clientes
- Sub-sistema analógico
- painel de controle com display de texto

Este dispositivo, baseado num microprocessador de 16 bits, RAM e Flash-Eprom irá:


- armazenar todos os eventos ocorridos com a escada rolante
(falhas, modo de operação, dados de manutenção, consertos, função de registro, etc.)
- transferir os dados armazenados para um disquete de 3.5" ou um cartão PCMA (opção)
- calcular informações estatísticas
- comunicar através do RS 486 com o sistema de monitoração remoto

Um display gráfico com luz de fundo apresentará um tecto (8 linhas de 40 caracteres) e gráficos.

Um teclado autoriza mudança do modo de operação, modificação dos parâmetros de lubrificação, restauração da mensagem
de erro para o sistema remoto, funções de registro, etc.
Todas as informações são despachadas em linguagem simples.

Impressora (Opção)
Uma impressora confirma, a pedido, as informações dadas pelo display gráfico.

Painel de controle (Opção)


Este dispositivo, integrado no gabinete de porta frontal, é uma alternativa mais barata ao display gráfico inteligente. Com o
painel de controle, a equipe da estação e/ou os mecânicos do departamento de manutenção podem:
- parar a escada rolante
- selecionar o modo de operação
- restauração após falha
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DISPLAY

O display (1) é um LCD que pode apresentar mensagens em textos de 8 linhas e 40 caracteres.

Esta tela oferece informações controladas por menu. Os menus podem ser selecionados com as teclas de função (2) e o
teclado numérico (4).

TELA PRINCIPAL

Depois de colocar em operação, a tela principal aparece. Depois, esta tela está acessível pressionando repetidamente o botão
©:

Aqui você pode ver, do alto até a base:


OTIS IGD – 01
- descrição do menu (na tela principal OTIS IGD)
Escada Nº ..kkxxxx IGD: V 2.0 3.4 - Número do contrato (..kkxxxx), versão dos parâmetros
Modo do IGD (V 2.0), versão do programa do IGD (3.4)
Escada parada, nenhum sentido - o atual modo de operação ativado (RESET)
- situação da escada rolante (parada sem direção)
- a última falha desde que a tela foi aberta (nenhuma)
- ao presentes alertas ativados (nenhum)
- data e hora

Se houver uma falha ativada, a linha com a mensagem de erro será apresentada com fundo preto. Se o erro for removido, será
apresentado na forma usual. A data e a hora relacionadas ao reconhecimento da falha são apresentadas adicionalmente.

Se houver um alerta ativado (por exemplo, o raio de luz estiver encoberto), isto será apresentado na penúltima linha. Se
vários alertas estão ativados, o display alterna entre estes textos a cada segundo.

Se o barramento serial tiver sido interrompido ou nenhuma transmissão de barramento for possível por causa de outros
motivos, após alguns segundos a mensagem ENTREBARRAMENTO-STOP será apresentada na última linha.

AJUSTE DA DATA, HORA E CONTRASTE

VEJA O MENU "INFORMATION; Ajustes do IGD"


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MEMÓRIA/HISTÓRICO DE FALHAS

A memória de falhas é acessível através do menu INSFORMATION-STATISTICS-FAILURE MEMORY DISPLAY. Na


seguinte tela, cada falha armazenada está dividida em 2 linhas na tela. A última falha pode ser vista na base da tela, as falhas
anteriores podem ser apresentadas com o botão (seta subir).

Exemplo:
0012 29.04.97 16:00:47 CONT ^
M052 Freio não levantado S33/34

Estas linhas indicam a falha n° 12, que ocorreu com data e hora em modo de operação CONTINUOUS com direção
selecionada SUBIR (um armazenamento sem modo de operação não levou à parada, porque a escada rolante falhou antes
disso - isto é uma falha conseqüente). O n° da falha é M052 e está relacionado às chaves S33 e S34 (supervisor 1 e 2 de
elevação do freio no motor), listados no plano de circuitos.

TECLAS DE FUNÇÃO

RESET: Pára a escada rolante, exclui o modo de operação, a direção e um possível erro bloqueado. Volta à
tela principal.

STOP: Pára a escada rolante, exclui o modo de operação e direção de curso. Com isto, nenhum erro será
excluído.

MANUTENÇÃO: Se o controle trocar para o modo de operação MANUTENÇÃO com a conseqüência de


possivelmente os erros ocorridos não ser armazenados na memória de background ou transmitidos ao
controlador principal. ATENÇÃO: por este procedimento, o relé de manutenção K30 não é ativado. Se
realmente tiver que ser feita uma manutenção, basta conectar o dispositivo de inspeção manual às tomadas
correspondentes. Assim, você também pode alternar para o modo de operação MANUTENÇÃO.

IDIOMAS: Com esta, você pode alternar entre no máximo 4 idiomas do IGD.

FUNÇÕES DE CHAVE: Com esta, você pode selecionar modos de operação e operar as chaves de software
para o aquecimento, iluminação, lubrificação, etc.

INFORMAÇÕES: Ajuste de hora, contraste do IGD, averiguação de chaves de segurança e ajuste de


parâmetros podem ser feitos aqui.

MENSAGENS: Em caso de sistemas especiais de monitoração remota conectados, você pode enviar e receber
correspondências por meio deste menu.

DIAGNÓSTICO: Ajuda a indicar erros.


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OPERAÇÕES COM O IGD

Funções Operacionais Básicas


Para mostrar valores, com ajuda das teclas de função e de setas, você pode ir para o menu correspondente. Para mudar os
valores, pressione a tecla ENTER na linha que deseja mudar (no display, aparece uma seta dupla), depois registre o valor
correto por meio do teclado numérico e confirme com ENTER.

Ajuste de data, hora, contraste


Na última linha da tela principal, o IGD apresenta a data e a hora. Na atual versão da eprom (3.1), a mudança de horário de
verão para o horário de inverno não será feito automaticamente e, por isso, deve ser feita manualmente, se necessário.

Ajuste da hora
Menu INFORMATION; IGD-ADJUSTMENTS
Tecla (ENTER no teclado alfanumérico) + (MANUAL): O cursor aparece acima de uma dia da semana
Tecla (SETA à esquerda ou direita no teclado numérico): alinhe o cursos
Tecla (SETA para cima ou para baixo): aumenta/diminui o valor
Tecla (ENTER): assume as mudanças

Ajuste de contraste
Menu INFORMATION; IGD-ADJUSTMENTS
Tecla (ENTER no teclado alfanumérico) +(SETA à esquerda ou direita no teclado numérico): aumenta/diminui o valor

Adaptação do IGD à Escada Rolante

A mudança do número de identificação da unidade na tela principal somente é possível sobrescrevendo o arquivo de
parâmetros, mas há diversas possibilidades para adaptar o IGD aos diferentes parâmetros de cada escada rolante. Depois da
mudança de valores do IGD ou duvidosos, os seguintes parâmetros devem ser verificados:

Ajuste de valores para lubrificação


Menu INFORMATION; ESCALATOR-ADJUSTMENTS; PARÂMETROS
Tempo de lubrificação (em segundos): o tempo durante o qual o óleo deve ser bombeado.
Intervalo de lubrificação (em minutos): o tempo entre duas lubrificações.

Ajuste de parâmetros de aquecimento


No menu INFORMATION; ESCALATOR-ADJUSTMENTS; LIMITES DE AQUECIMENTO os valores serão ajustados
(pré-ajuste de fábrica, mas dependendo do contrato). No caso de ter de gerar registro de novas temperaturas abaixo de zero
graus mediante registro do valor correspondente e depois pressionar o botão (#*-) no teclado alfanumérico.

Número de partidas com lonas de freio gastas


Estão pré-ajustadas 1000 partidas, depois ocorrerá uma falha registrada. Se as lonas de freio forem mudadas neste meio
tempo, o controle reconhecerá isto e restaurará o contador.

Tempos de stand-by
Aviso "ARS occupied permanently" (ARS ocupado permanentemente"): depois de gastar o número de minutos ajustados aqui
com o raio de luz coberto, será gerado um alerta.
Falha "ARS occupied permanently": depois de gastar o número de minutos ajustados aqui com o raio de luz coberto, um erro
será regenerado e a escada rolante pára.
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Impulso de transmissão de fator para a distância da escada rolante

Com isso, a velocidade da escada rolante pode ser regulada. Também em escadas rolantes com conversor de freqüência, a a
velocidade nominal pode ser regulada:
5,0 para escadas rolantes com 0,5 m/s
6,5 para escadas rolantes com 0,65/ m/s
até 7,5 para escadas rolantes com 0,75/ m/s

Fator de correção de deslizamento do corrimão


Para adaptar o cálculo do deslizamento do corrimão ao valor real, com isso os valores podem ser ajustados entre 0 e 200%.
No caso de o valor correto de ajuste da medição do deslizamento do corrimão no menu HELP MEASUREMENTS estiver
próximo a zero. Regulagem de fábrica: 10%.

Ajuste dos valores de hora

No menu INFORMATION; ESCALATOR-ADJUSTMENTS; TIMES diversos valores de hora de acordo com o anexo
"TIMER LIST" podem ser adaptados às necessidades da escada rolante. Mas as épocas de lubrificação devem ser fixadas no
menu INFORMATION; ESCALATOR-ADJUSTMENTS; PARÂMETROS.

Quando os novos valores de hora devem ser estabelecidos, após a confirmação os valores anteriores serão apresentados
novamente por um momento. A razão é que o CLP precisa assumir o novo valor.

EXEMPLO: Ajuste da hora em direção contrária no caso de operação intermitente para baixo (T5) até 40 s:

No menu INFORMATION; ESCALATOR-ADJUSTMENTS; TIMES

mudança do número do contador de tempo


© apagar valor sugerido
5 contador de tempo número 5
confirmação de novo número
Ø escolha da linha de valor
mudança do dígito
© apagar valor sugerido
40 40 segundos
confirmação de novo número
©©© voltar à tela principal
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Recuperação de informações de diagnóstico

Há à disposição diversas possibilidades de diagnóstico: começando por saídas espontâneas de alerta e erros ativos na tela
principal, por meio do menu INFORMATION; FUNÇÕES ESTATÍSTICAS; ERROS - CRONOLOGIA é possível
apresentar um sortimento de erros (critério: tempo de liberação) armazenados na memória de background.

Outro auxílio útil é possível por meio do menu HELP; DISPLAY SAFCIR-CONDITION: Aqui você tem uma visão geral
gráfica sobre a posição de todas as chaves do circuito de segurança. O display está relacionado ao diagrama de fiação:

Parâmetros versão 2.0, status 12.05.97


Bit: 7 6 5 4 3 2 1 0 7 6 5 4 3 2 1 0
DW18 (U1) S01 Q04 S26 S10 S5 S31 S33 S24 S23 S02
DW19 (U3) S25 S15 S14 S20 S21 S22 S17 S16 Q03
DW20 (U4) S6

Também no menu HELP; CLP-INPUTS é possível obter uma visão geral de todas as chaves que estão conectadas ao CLP e
ao Entrebarramento. Este display também está relacionado ao diagrama de fiação. Os fotodiodos, que estão conectados ao
CLP e o adaptador para o sistema de detecção de passageiros, podem ser vistos no EW34.

No menu HELP; CLP-OUTPUTS é possível obter uma visão geral dos componentes ativos que estão conectados ao
Entrebarramento.

No menu INFORMATION; SAFETY SWITCHES-RETRIEVAL cada chave pode ser chamada separadamente mediante
registro do número OTEC.

Recuperação de temperaturas, rotações por minuto, distância de frenagem, deslizamento do corrimão

Menu HELP, MEASUREMENTS


As temperaturas na escada rolante apenas podem ser apresentadas no caso de possuir sensores conectados (Há aquecimento?)
Motor: rotações por minuto será verificado a cada 10 segundos.

Para os valores corretos é necessário indicar os fatores dentro do menu INFORMATION; ESCALATOR-ADJUSTMENTS;
PARAMETERS.

Funções de chave/de comutação

Quase todas as funções a ser alternadas são substituídas por comutadores eletrônicos.

As chaves que estão no menu SWITCH FUNCTIONS devem ser usadas como segue:

Depois de selecionar a chave em questão com ajuda das teclas de seta, a mudança será iniciada com a tecla ENTER. A seta
dupla aparecerá nesta linha. Com a tecla ARROW UP é possível selecionar uma posição de chave, com a tecla ARROW
DOWN você pode retornar à posição anterior da chave. A mudança deve ser confirmada com a tecla ENTER. O valor
anterior aparece novamente por um instante até que o CLP tenha aceito a mudança.
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Seleção do modo de operação

Aqui você pode selecionar todos os modos de operação possíveis para este tipo de escada rolante:

RESET pára a escada rolante, restaura os erros


Contínuo operação contínua
Intermitente operação intermitente
Dupla direção PDD, operação automática
Controle remoto em caso de terminal apto ou em caso de operação com timer
Manutenção começa a operar automaticamente, se houver um dispositivo de inspeção manual conectado

Se um dos modos de operação não está autorizado para a escada rolante ou se foi selecionado o modo de dupla direção com
raio de luz desligado, o modo de operação incorreta selecionado não será aceito após a confirmação.

Iluminação
Se possível, os diferentes tipos de iluminação serão ligados ou desligados no Painel de Controle.

Lubrificação
A lubrificação pode ser desligada completamente. Neste caso, o ponto a seguir não tem nenhum significado. No caso de
lubrificação ligada, é possível alternar entre operação automática e lubrificação manual (para os procedimentos de partida ou
se a escada rolante esteve fora de operação por muito tempo). Não esqueça de alternar de volta para operação automática.

Os ajustes de tempos para lubrificação podem ser regulados dentro do menu INFORMATION; ESCALATOR-
ADJUSTMENTS; PARAMETERS.

Aquecimento
Se a escada rolante tem aquecimento, é possível alternar entre operação manual e automática e ligar ou desligar os diversos
segmentos.

Os valores de aquecimento automático podem ser ajustados dentro do menu INFORMATION; ESCALATOR-
ADJUSTMENTS; LIMITS OF HEATING.

Máquina / Freio
Dentro do menu SWITCH FUNCTIONS; OPERATION MACHINE/BRAKE as seguintes funções podem ser
ligadas/desligadas (se existirem na escada rolante):

Freio auxiliar
Deslizamento do Freio frenagem retardada (intermitente)
Operação de contato com a esteira
Parada em caso de falha do contato de esteira se estiver desligada, não gerará erro
Operação com temporizador os tempos serão ajustados no menu INFORMATION

Máquina
Dentro do menu SWITCH FUNCTIONS; OPERATION MACHINE é possível determinar as condições de partida da
máquina, o que é importante para manutenção ou testes de carga de frenagem.

Máquina em caso de manutenção Estrela - Triângulo


M Estrela - Triângulo - Estrela/ Triângulo
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A unidade de disquete

Se houver uma unidade de disquete no controle, mensagens de erro podem ser salvas em disquetes. Para esta finalidade,
necessita-se de um disquete que contenha diversos programas para manter o computador no gabinete da unidade de disquete
operando. É por isso que não pode ser usado um disquete formatado novo. Se o disquete fornecido estiver cheio ou
inutilizável por outros motivos, um novo deve ser pedido ou preparado por você mesmo.

As mensagens de erro podem ser salvas espontaneamente, isto é continuamente (o disquete deve estar inserido na unidade de
disquete permanentemente). Este tipo de gravação é padrão. Outro tipo de "salvamento" consiste em pressionar o botão
correspondente a pedido (estado de entrega).

Ações para salvar mensagens de erro


1. Insira o disquete
2. Pressione o botão vermelho, aguarde até o indicador verde acender (aprox. 30 segundos)
3. Selecione no IGD:
INFORMATION (estetoscópio)
STATISTICS
OUTPUT OF FAULT MESSAGES
4. Aguarde até o indicador piscar (aprox. 20 segundos)
5. Remova o disquete

Conteúdo do disquete

No disquete estão arquivos do sistema operacional para a unidade de disquete (Command.com, Autoexec.bat, nped1.exe e
outros) e possivelmente arquivos já salvos com mensagens de erro. No computador é possível apresentar o conteúdo através
do modo MS-DOS. Para tanto, use o comando DIR A: e você encontrará arquivos do seguinte tipo:

ES 1481 01.TXT, que significa:


ES: código de um arquivo com mensagem de erro
1481: número de série da escada rolante (apenas os últimos 4 dígitos)
01: número de série de arquivos salvos
.TXT: código de identificação do arquivo MS-DOS-ASCII.

Formato do arquivo
O arquivo salvo no disquete contém textos no formato MS-DOS-ASCII.

Eis um exemplo de erro salvo:

0062;0082;14.04.97;19:46:02; Corrimão D solto B23 ;0002;0120

Aqui o 62o erro com o número 82 (apenas interno) será investigado. Data, hora e texto não codificado estão apresentados. O
penúltimo valor (0002) é apenas de interesse interno, o último valor (0120) indica o seguinte:

01: modo nenhuma operação (escada rolante parada) 01


02: operação contínua, iniciar imediatamente 02
04: operação contínua, iniciar esteira de contato 04
08: operação contínua, iniciar imediatamente SUBIR 08
10: operação contínua, iniciar imediatamente DESCER 10
20: operação intermitente 20: nenhuma direção
40: direção dependente do passageiro 40: direção de curso SUBIR
80: direção dependente do passageiro, iniciar SUBIR 80: direção de curso DESCER

Neste exemplo, 0120 a escada rolante está parada, não tem modo de operação nem direção (típica falha de acompanhamento)
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Estrutura do Menu

1 IDIOMAS
1.1 ALEMÃO
1.2 INGLÊS
1.... outros

2 FUNÇÕES DE COMUTAÇÃO
2.1 SELEÇÃO DO MODO DE OPERAÇÃO
2.2 ILUMINAÇÃO
2.3 LUBRIFICAÇÃO
2.4 AQUECIMENTO
2.5 MÁQUINA DE OPERAÇÃO/FREIO
2.6 MÁQUINA DE OPERAÇÃO

3 INFORMAÇÕES
3.1 AJUSTES DO IGD
3.2 CHAVES DE SEGURANÇA
3.3 FUNÇÕES ESTATÍSTICAS
3.3.1 HORAS DE OPERAÇÃO
3.3.2 FALHAS - CRONOLOGIA
3.3.3 FALHAS EM RELAÇÃO À FREQÜÊNCIA
3.3.4 FALHAS EM RELAÇÃO À FREQÜÊNCIA DE PARADAS
3.3.5 EXCLUIR MEMÓRIA DE ERROS
3.3.6 FALHAS DE HORAS DE OPERAÇÃO
3.4. ESCADA ROLANTE - AJUSTES
3.4.1 TEMPOS
3.4.2 PARÂMETROS
3.4.3 LIMITES DE ACIONAMENTO
3.4.4 LIMITES DO AQUECIMENTO
3.4.5 LIMITES DO CORRIMÃO
3.4.6 LIMITES DA DISTÂNCIA DE FRENAGEM
3.5 REGULAGEM DO TEMPORIZADOR

4 MENSAGENS
4.1 TELEGRAMA DE ENTRADA
4.2 ENVIAR TELEGRAMA DE ENTRADA
4.3 VER TELEGRAMA RECEBIDO
4.4 EXCLUIR TELEGRAMA RECEBIDO

5 AJUDA
5.1 APRESENTAR ENTRADAS NO CLP
5.2 APRESENTAR SAÍDAS NO CLP
5.3 MEDIÇÕES
5.4 APRESENTAR CONDIÇÕES DO SAFCIR
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LISTA DO TEMPORIZADOR

TEMPORIZADOR ERRO SIGNIFICADO DO TEMPORIZADOR


T2 012 tempo para inverter direção do curso intermitente SUBIR
T3 040 tempo do curso intermitente SUBIR
T4 012 tempo para inverter direção do curso intermitente DESCER
T5 040 tempo do curso intermitente DESCER
T6 005 sistema de detecção de passageiros SUBIR esteira de contato L.L. até ARS
T7 003 tempo do curso em direção oposta INT SUBIR com sistema de detecção de passageiros integrado
T8 005 sistema de detecção de passageiros SUBIR esteira de contato UL até PARE posterior ao tempo de
funcionamento com passageiro
T9 003 tempo do curso em direção oposta INT DESCER com sistema de detecção de passageiros integrado
T10 005 modos de operação posterior ao tempo de funcionamento com passageiro
T11 005 operação de inverno posterior ao tempo de funcionamento com passageiro (apenas para a Alemanha)
T12 0.20 retardo de tempo após FREIO
T13 005 sistema de detecção de passageiros DESCER esteira de contato L.L. até ARS
T15 0.50 sistema de detecção de passageiros DESCER esteira de contato U.L. até PARE posterior ao tempo de
funcionamento com passageiro
T16 60.0 tempo ARS da escada rolante ocupado permanentemente
T17 0.80 tempo de degrau ETA +
T18 900 alerta de esteira de contato L.L.
T19 900 erro de esteira de contato L.L.
T20 900 esteira de contato UL
T21 900 erro de esteira de contato UL
T22 005 tempo de curso STAR
T23 005 tempo de curso DELTA
T24 120 escada rolante lentamente até PARE
T25 010 sinal permanente de reinício de aviso
T26 030 sinal permanente de reinício de falha
T27 005 freio suspenso
T28 005 freio fechado
T29 005 nenhum impulso do corrimão esquerdo
T30 005 nenhum impulso do corrimão direito
T32 1.00 intervalo de lubrificação em segundos
T33 1.00 lubrificação em segundos
T36 003 deslizamento do freio
T42 010 tempo de alternar para 100 Hz
T43 010 duração da campainha
T44 1.00 lubrificação da corrente de degraus 1/3
T45 045 lubrificação da principal corrente de acionamento
T46 005 retardo de lona de freio gasta
T47 005 retardo de lona de freio em boas condições
T48 005 tecla SUBIR
T49 005 tecla DESCER
T50 1.00 tempo de averiguação UD=1 (relé SUBIR ou DESCER = 1)
T51 1.00 tempo de averiguação UD=0 (relé SUBIR ou DESCER = 0)
T52 0.00 erro negado
T54 009 tempo de partida do IBS (Entrebarramento) PARE
T56 015 bloqueio de erro de partida
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2.2.5 CIRCUITO DE SEGURANÇA (SAFCIR)

O circuito de Segurança é projetado com 2 canais, com contatos abrir/fechar e, até onde possível, com contatos de mola
(exceto contatos da placa pente).

Os abridores estão conectados em série como o verdadeiro Circuito de Segurança, a tensão deste circuito é de 24 V (até junho
97 ainda 30 V). O fim deste circuito tem um efeito para os relés de pré-controle e está conectado ao CLP através de um
fotodiodo. Os fechadores dão cada um 24 V para os módulos IBS nos gabinetes de plataforma. Se aqui surgir um sinal, a
correspondente mensagem de erro será gerada e o CLP aguarda, se a escada rolante pára (porque o abridor estava aberto
tempo suficiente). Se não, será assumido um contato na chave.

2.2.6 DETECÇÃO DE PASSAGEIROS – OPÇÃO

O sistema de detecção de passageiros usado facilita um sistema automático de nova partida (ARS). Assim, este controlador
está apto a reconhecer, se a escada rolante está ocupada ou não. Desta forma, obtém-se uma extensão do curso durante a
operação; no caso de escada rolante estar ocupara mas parada, uma nova partida será evitada e, depois de pressionar a chave
de emergência, será obtido um stand-by (pronto para operar) da escada rolante livre no modo de operação e sentido anterior.

O ARS consiste na unidade central de detecção de passageiros e nos circuitos do módulo de transmissão e recepção, os quais
estão integrados na balaustrada. Aqui, cada módulo transmissor emite luz invisível e será examinado, se os raios de luz
chegam ao correspondente receptor do outro lado da balaustrada ou não. Os módulos estão localizados a aproximadamente
30 cm, um ao lado do outro.

Outro tipo de sistema de detecção de passageiros pode ser realizado por sensores nas plataformas. No modo contínuo, a
escada rolante funciona com velocidade de standby. Se um passageiro entra na plataforma, o conversor de freqüência acelera
suavemente para a velocidade nominal e troca para o modo em linha.

Se nenhum passageiro foi detectado para um tempo predefinido, o conversor de freqüência desacelera suavemente para a
velocidade de standby.

Para maiores informações, favor referir-se a CONCEITO DE VELOCIDADE VARIÁVEL DE STANDBY.

2.2.7 ABREVIAÇÕES

ANSS Sub-sistema analógico


ARS Sistema automático de reinicio
CONT Modo contínuo
CP Painel de controle
IBS Entrebarramento S SENSOR
IGD Display gráfico inteligente
INT Modo intermitente (operação de interrupção ou por esteira de contato)
IPS Sensor de passageiros integrado
JNLL Caixa de distribuição da plataforma inferior
JBUL Caixa de distribuição do plataforma superior
MPSD Dispositivo de segurança de fins múltiplos
PDD Direção dependente do passageiro (operação de duplo sentido)
CLP Controle lógico programável
SAFCIR Circuito de segurança
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2.2.8 INVERSOR PARA VELOCIDADE VARIÁVEL (OPÇÃO)

Modulação da largura do pulso

Controle do vetor de tensão

Padrão de troca da fase U Tensão de fase única Tensão fase-fase

O conversor de freqüência localizado no gabinete do controle utiliza um sistema de controle de inversor conhecido como
Controle de Vetor de Tensão (VVC).

O princípio VVC é superior ao tradicional princípio da Modulação da largura do pulso (PMV) nos seguintes aspectos:
- plena tensão nominal do motor com freqüência nominal do motor
- quase perfeita semelhança com a alimentação principal senoidal
- perdas de comutação extremamente baixas resultando em alta eficiência de conversão

Uma ventilação automática controla a temperatura do conversor.

Uma chave giratória será usada para desviar do conversor em caso de defeito.

O conversor de freqüência está localizado no gabinete do controle lógico programável.


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2.3 CONCEPÇÃO DE VELOCIDADE VARIÁVEL DE STAND-BY

TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO

SENTIDO
CONVERSOR DE
FREQÜÊNCIA

DESCER SUBIR

STANDBY
K6

LINHA
K7

Em velocidade de stand-by, o VF está conectado e a linha de suprimento de energia está desconectada. A velocidade é
controlada pelo conversor de freqüência. Em freqüência nominal esta será a velocidade nominal. Normalmente, a velocidade
de stand-by será 30% a 50% da velocidade nominal.

Quando um passageiro é detectado, o VF irá acelerar até a freqüência de tensão de linha nominal o que corresponde à
velocidade nominal. A aceleração e desaceleração é controlada (e ajustada pelo VF).

Quando a velocidade é atingida, o VF será desconectado e a linha normal de suprimento de energia será conectada: isto
dificilmente causará algum solavanco porque a velocidade não está variando.

Agora a escada rolante está funcionando em velocidade nominal na linha normal de suprimento. Se por determinado tempo
nenhum passageiro embarca, o VF será conectado com freqüência nominal e desacelerado para freqüência de stand-by
(velocidade de stand-by). Se a escada rolante funcionar mais do que um tempo de stand-by predefinido a escada rolante será
parada. Isto economizará adicional energia comparado à operação de stand-by.

Quando a escada rolante é parada, o primeiro passageiro inicia a escada rolante e acelera imediatamente até a velocidade
nominal.

A velocidade lenta é ajustada no VF.

Em direção descer, a energia é regenerada de volta para as linhas de suprimento de energia pelo motor. Não há necessidade
de nenhum circuito especial para a regeneração ou resistor de freio.

A velocidade baixa reduz o desgaste se comparado à operação contínua. Comparado com o modo intermitente, os solavancos
da partida e parada também reduzem o desgaste significativamente. Com a combinação de operação de stand-by e
intermitente, é obtido o máximo de economia de energia e redução do desgaste e estragos.

Uma escada rolante em movimento lento mostra ao passageiro que a escada rolante está disponível e não fora de operação.

Em velocidade baixa o fator de potência é aproximadamente 1.


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2.3 CONCEPÇÃO DE VELOCIDADE VARIÁVEL DE STAND-BY, continuação

Ligado

não

PD TEMPO Parar
não
sim
sim
intervalo definido 0. Energia ligada / direção escolhida
1. O passageiro chegou e foi detectado pelo contato (piezo) ou raio
de luz; o conversor de freqüência acelera suavemente até a
Standby velocidade nominal e ...
2. ... troca para o modo linha
3. Nenhum passageiro está usando a escada rolante. O conversor
não de freqüência desacelera suavemente até ...
f nenn
4. .... a velocidade de stand-by.
sim 5. Passageiro detectado. O conversor acelera até a velocidade
nominal e ...
linha
6. ... troca para o modo linha
conversor
7. O intervalo predefinido sem passageiros passou. O conversor de
freqüência diminuiu suavemente até a velocidade de standby
não fornecida.
Tempo
8. Durante um segundo intervalo predefinido, nenhum outro
passageiro usou a escada rolante
sim
9. O conversor de freqüência desacelera até 0 Hz
linha
10. A escada rolante parou
conversor 11. O ciclo reinicia

LIGADO Energia ligada


PD Detecção de passageiro
intervalo definido Intervalo definido para um curso completo da esteira de degraus (por exemplo)
Intervalo Atingido o tempo de funcionamento total (intervalo para uma rotação da esteira de degraus)
linha Suprimento de linha conectado
conversor Conversor de freqüência conectado

K6 aberto, Carga total


Velocidade, freqüência K7 fechado
Exemplo: K6 aberto,
Modo linha K7 fechado Modo linha
(100%, 50,0 Hz)
Nominal (99,6%, 49,8 Hz) Operação do Operação do conversor
conversor de freqüência

Stand by máx. 50% Sem carga


(ajustável)

Parar
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9A PAINEL DE CONTROLE

ÍNDICE

9A.1 GERAL

9A.2 COLOCANDO EM OPERAÇÃO

9A.3 ESTRUTURA DO MENU

9A.4 SERVIÇO DO MENU

9A.5 AJUSTE DO MENU


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9A PAINEL DE CONTROLE
PAINEL DE CONTROLE
9A.1 GERAL

(Informações detalhadas, tais como


VISOR
estrutura do menu, menu para
manutenção e ajustes, veja no manual SELEÇÃO DO MODO
em separado, Manual de Componentes BOTÃO DE PARADA
Restauração
em Campo do Controlador NPE-µP-).
INDICADOR vermelho (erro)
Operação contínua
INDICADOR amarelo (alerta) Operação intermitente
INDICADOR verde (partida possível)
Operação nas 2 direções
Botão SUBIR Controle remoto (fora de uso)

Manutenção
Botão DESCER
Liga/desliga a iluminação

BOTÃO DE CONFIRMAÇÃO

O painel de controle é para operação local e indicação de erros.


Está localizado atrás de uma tampa que abre através de chave.

no corrimão da ou nos perfis dos pisos internos em ou nos postes multi-função


balaustrada opaca balaustrada de vidro

painel de controle
painel de controle

painel de controle

As funções de controle são:


- Um botão para parar a escada rolante
- 2 botões de pressionar para seleção da direção do curso
- Um visor INDICADOR de 8 dígitos para indicação de erros
- Três INDICADORES para indicação de: Partida possível (VERDE), Manutenção necessária (AMARELO), Erro
(VERMELHO).
- Um botão para seleção do modo:
Restauração, modo contínuo, modo intermitente, serviço em duas direções (dependente da direção do passageiro),
controle remoto, modo manutenção e luz de liga/desliga
- Um botão para ativar a função selecionada (botão de confirmação).
Para selecionar uma função desejada, o botão de seleção do modo deve ser pressionado. Pressionando o botão, o
INDICADOR na frente de cada símbolo começa a piscar, indicando que a seleção está em andamento. Cada vez que o botão
é pressionado, o próximo INDICADOR começará a piscar. Quando o fim da linha de INDICADORES for atingido, o
INDICADOR no topo é o próximo. Para confirmar a seleção, o botão de confirmação deve ser pressionado. O INDICADOR
parará de piscar e ficará aceso permanentemente para indicar que a seleção foi feita.
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9A.1 GENERALIDADES, continuação

Os pictogramas no lado direito do INDICADOR indicam:

- restauração
- modo contínuo
- modo intermitente
- serviço em dois sentidos (dependente do sentido do passageiro)
- controle remoto
- modo de manutenção
- luz ligada/desligada

No modo de manutenção nenhuma falha é armazenada, para evitar que as atividades de ajuste perturbem as estatísticas.
Também não é possível iniciar as escadas rolantes com os botões de pressão. Somente a caixa de inspeção manual
funcionará.

LED verde
O LED verde indica que a escada rolante está pronta para iniciar (SUBIR ou DESCER). Pressionando um dos botões de
direção, a escada rolante se moverá na direção desejada.

LED amarelo
O LED amarelo indica que é necessário manutenção (em geral, alerta de nível baixo de óleo).

LED vermelho
Quando o LED vermelho está ligado, um erro que precisa ser restaurado com o botão de modo, como descrito acima, foi
detectado.

INDICADOR amarelo (piscando) e INDICADOR verde (aceso permanentemente)


Quando o LED amarelo piscar e o LED verde também está aceso, a escada rolante foi parada pelo dispositivo de entrada de
corrimão ou botão do parada de emergência.

Uma inspeção visual pela equipe da estação pode confirmar ou não o defeito ou a ativação não justificada por um passageiro.

Se a parada não é justificada, a escada rolante pode ser reiniciada pela equipe da estação sem a intervenção de um
especialista de manutenção.

9A.2 COLOCANDO EM OPERAÇÃO

1. para usar, abra a tampa do painel de controle na balaustrada / poste multi-função

2. eliminar falha no controlador:


Pressione o botão “SELEÇÃO DE MODO” até a lâmpada “Restaurar” piscar.
Pressione o “BOTÃO DE CONFIRMAÇÃO”: agora a lâmpada “Restaurar” deve piscar continuamente
Se a lâmpada vermelha de “Erro” ainda estiver acesa depois, não é possível colocar em operação devido a um erro
permanente.

3. Escolha do modo de operação:


Pressione o botão “SELEÇÃO DE MODO” até a lâmpada ao lado do símbolo requerido piscar (em geral está em
operação intermitente ou de 2 direções)

Pressione o “BOTÃO DE CONFIRMAÇÃO”: agora a lâmpada ao lado do símbolo do modo deve piscar continuamente.

4. Verifique se não há passageiros na escada rolante.

5. Pressione o botão da direção de curso requerida (SUBIR ou DESCER).

6. A escada rolante inicia depois da ativação da esteira de contato.


OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça

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Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
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DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97

9A.3 ESTRUTURA DO MENU

(painel pertinente: CP=painel de controle)

de qualquer menu, se a chave de teclas subir ou descer na posição 0


Display do
Modo/Erro

somente OP-II: somente CP: desligado > 5 seg.


Tecla=60 ligado Negrito = No visor em 8 dígitos

Modo / Operação Texto = comentário ao menu, não no visor


contínuo/ ligado
(somente INT) desligado
Dispositivo de teclados
nos CP-II e CP
desligado somente no CP-II
desligado
intermitente ligado Ï somente no CP-II
Ð CP-II e CP

apenas CP apenas OP-II


ligado
Contador/Passagei
Pass./ total/
ros (somente
desligado xxxxxxxxx
PASSCOU)

Pass./ por mês /


desligado xxxxxxxxx
(somente com RTC)

desligado Pass./ por semana


/ xxxxxxxxx
(somente com RTC)
Senha OP
⇓LIGADO⇑DESLIGADO⇓
Pass./ por dia / Senha CP
desligado xxxxxxxxx ∇⇐∇⇐ PARAR
(somente com RTC)

apenas C apenas OP-II


ligado

Registrar / Senha Senha

falha
corrigir

Manutenção
desligado

desligado
Ajuste

desligado
Display Display do
desligado
Modo / Erro
apenas CP II apenas CP
apenas CP

Função / Pressione
(somente CP)
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9A.4 MANUTENÇÃO DO MENU

Alteração -Menu
Manutenção vazio, Reservado
para o futuro

Memória de Período/123456h
Memória tendência Tempo de memória

28 + K066
Falha mais freq. (Não
disponível)

5 + S25
Falha menos freq.
(Não disponível)
Só OP II

Memória de tempo Período/123456h


Tempo de memória

1:SXX
12.1.96/(xxxxxh)
MO 12:41/
(W RTC/w o RTC)

60:SYY
Memória de Desl.
08.01.96/(xxxxxh)
restauração/Press. TH 06:32
p/ativar antes max 256

Só C só OP-II

Ligado
Distância
Desligado 1200 mm
Freio - 12 ma
+ 8 op

Só OP-II Nota: Aviso em:


Distância>=ma
Distância< op-30 mm
Verificação de lonas de Distância> op+100 mm
freio (só no aviso)
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9A.4 MANUTENÇÃO DO MENU, continuação

Desligado

Tempo de o 123456 h
Desligado
operação (horas) de total

Desligado 123 h/w


MO 0:00-SU 24:00
(Só com RTC)

Só CP Só OP-II

Ligado

Desligado Partidas 123456


Desligado
Total

Desligado 12345/W
MO 0:00-SU24:00
(Só com RTC)

Só C Só OP-II

Ligado

Desligado RPM 1460 rpm


Desligado
Só C

Desligado Motor/Controle Y-DSTART


(Só estrela/delta) de Ligado

Só C Só OP-II

ETA-PLUS
(Só ETA-PLUS) Ligado

Desligado Direto*
Ligado

Só C Só OP-II
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9A.5 AJUSTE DO MENU

Ajuste Selecionar Alemão Ligado


Desl.
Idioma
Desl. Dinamarquês
Ligado
de
Alemão
Ligado
Desl. Inglês Ligado
de Francês Ligado
Desl. Italiano Ligado
Desl.
Português Ligado
de Espanhol Ligado
Desl.
Sueco Ligado

Só CP Só OP-II

Ligado
de Digitar 1234mm
Freio de Digitar freio Ligado
Desl. máximo

de 60 mm
Digitar freio Ligado
ótimo

Só CP Só OP-II

Desl. Clock 13:45:38


(só RTC) Desl. Ajusto do Hora Ligado

Desl. 18.07.1996
Ajuste da Data Ligado

de quinta-feira
Ajuste do Dia Ligado

Só CP Só OP-II
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9A.1 AJUSTE DO MENU, continuação

de Ligado

de Tempo Lub. LUB 180s


(só LUB) Desl. Tempo de Ligado
Trabalho

Desl. SWO 120s


2ª válvula ajustada Ligado
(só 2 circuitos

Desl. BRK 108h


Pausa Ligado

Desl. Teste Lub


Ligado

Só CP Só OP-II
Ligado
Desl. Tempo y Star 10s
(só star/delta) de Partida Ligado
Star/Delta

Só CP

Ligado
de ETA-PLUS PLIM 25
(só ETA) Desl. Nº de pessoas Ligado

Desl. PHys 12
Nº de Pessoas Ligado

Só CP Só OP-II

Ligado
de Tempo INT Run 180s
(on.INT,PASS, de Tempo de Ligado
ETA) Operação

Desl. Opp 123s


Só CP
Tempo oposição Ligado
(só INT)

Só OP-II Só CP Só OP-II
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Controle ECS
Manual para Ferramenta de Serviço OTIS (URM)

Data de Emissão D1: 21.Maio 1999

Versão de Software: GAA30166CAA

Hardware: GAA26800AR1/2

Histórico: GAA30166BAB01

Data Autor Observação


25.Fev.1999 R.H. Minuta SVT_RH
12.Maio1999 R.H. Erros lógicos incluídos

Copyright 1997, OTIS GmbH Berlim


Nenhuma parte desse documento pode ser copiada ou reproduzida em qualquer forma ou por qualquer meio sem o consentimento prévio
por escrito da OTIS GmbH.
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A ferramenta de serviço da OTIS (URM) é conectada à placa de circuito impresso ECB no


controlador e oferece menus para a monitoração, ajuste e registro de falhas.

A figura 1 abaixo mostra o fluxograma dos principais menus na ferramenta de serviço :

SELF TEST
- OK - MECS MODE

<M>

ECSS
Press <1> please

<1>

MONITOR = 1 TEST = 2
SETUP = 3 TIME = 4

<1> <2> <3> <4>

STS-S = 1 STS-I = 2 RSL-IO = 1 LOG = 2 INSTALL = 1 DISPLAY TIME = 1


STS-O = 4 SELFTST = 3 PART = 4 I/O = 4 SETUP TIME = 2

<1> <2> <4> <1> <2> <3> <4> <1> <4> <1> <2>

- ver caminho - - ver caminho - - ver caminho - - ver caminho -


(a) (b) (d) (e) (f) (g) (i) (k) (l) (m)

Figura A : Visão geral dos menus da ferramenta de serviços SVT (URM)


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Caminho (a) : Monitor =1 STS-S =1

STS-S = 1 STS-I = 2 111 222 111 222


<1> <GO ON>
STS-O = 4 Rotat: 3333rpm StpDst: 444mm

<GO ON> <GO ON>

111 222
<GO ON>
L: 77.7 R: 88.8
111 = Modo Operacional (ver notações breves)
222 = Direção (ver notações breves)
3333 = Rotação real do motor [rpm]
4444 = Última distância de parada [mm]
77.7 = Freq. velocidade corrimão esq. [Hz] (mostrador começa 10s após início escada)
88.8 = Freq. velocidade corrimão dir. [Hz] (mostrador começa 10s após início escada)

Caminho (b) : Monitor =1 STS-I =2

STS-S = 1 STS-I = 2 111 222 111 222


<2> <GO ON>
STS-O = 4 NOR nrd res pf hrr hrl tmo

<GO ON> <GO ON>


111 222 111 222
l1 l2 l3 j ksu ksd pdu pdl

<GO ON> <GO ON>

111 222 111 222


vfe vfo vfh vfl up dwn run ydi
<GO ON> <GO ON>
111 222 111 222
tcu hlt cnt int fu1 fu2 fu3 fu4
<GO ON> <GO ON>

111 222 111 222


are arf ard fl1 fl2 fl3 fl4

<GO ON>
<GO ON>
111 222
111 222 bls br2 blw bl2
ieu iel uac mac

<GO ON> 111 222 <GO ON>


eb EBR oil
para os dígitos:
111 = modo operacional (ver notações breves)
222 = direção (ver notações breves)
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Notações Breves : Modo Operacional :

INI INIcialização após energia estar ligada


INS Operação de inspeção Ferramenta Inspeção
LOCK Falha por travamento, reajuste via menu DT
NAV Falha normal não disponível
IDL IDLE (OCIOSO) = Pronto para operação
CONT Operação CONTínua
INTSTP Operação INTermitente Interrompida
INTRUN Operação INTermitente em Andamento
RESTRT Dispositivo de Reinício está ativo

Notações Breves : Direção :

none (nenhum) Nenhuma direção selecionada


up (para cima) Direção para cima selecionada
down (para baixo) Direção para baixo selecionada

Modalidade de Inspeção INS

Se pelo menos um tampão cego no soquete de inspeção for removido, o controlador ofere-
ce recursos de inspeção como a não monitoração da velocidade do corrimão, o dispositivo
do degrau que falta e os contatos da placa piso. A operação da escada rolante só é possí-
vel através da ferramenta de inspeção.

Modalidade de Falha LOCK (locked (travado) = tipo reconfiguração manual)

O procedimento especial para erros do tipo com reconfiguração manual armazena as in-
formações na EEPROM. Para liberar essa modalidade e alterar para a modalidade NAV, a
ativação da função de reconfiguração individual no menu de reconfiguração manual da fer-
ramenta de diagnósticos DT é necessária após checar o dispositivo mencionado. Isso co-
bre os dispositivos de segurança NRD, MSD, HRS, HRE e CMB.

Modalidade de Falha NAV (Não disponível)

O mostrador de falhas será atualizado via comutador para cima/para baixo (up/down) en-
quanto não estiver na modalidade de manutenção e somente em inspeção - se a falha for
eliminada – por meio dos botões das ferramentas de inspeção up ou down. Se um disposi-
tivo mecânico trancado for ativado, o botão manualmente reconfigurado no dispositivo tem
que ser assistido após checar o dispositivo. Se todos os erros forem corrigidos, o software
muda automaticamente após 3 segundos (necessários para verificar os contatos ascen-
dentes e do relé) para o modo IDLE (OCIOSO). Esse tempo adicional assegura a completa
parada da máquina antes de mudar para IDLE ou MAINT, dependendo do estado dos tam-
pões cegos.
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Modalidade pronto para operação IDLE (OCIOSO) (sem direção)

Se o controlador estiver em modalidade IDLE, a escada rolante está pronta para iniciar
através dos comutadores de partida up e down, que são do tipo operado por chave. Para
partida correta, gire a chave de RUN para a direção DOWN (PARA BAIXO) ou UP (PARA
CIMA), mantenha-a por pelo menos 3 segundos, de modo que os degraus possam atingir a
velocidade nominal e deixe então a chave retornar para a posição RUN. Os 3 segundos
são necessários para superar o dispositivo de não reversão na partida. Se a escada rolante
parar durante esse tempo, uma nova partida é possível na parada completa mais 3 segun-
dos, que é necessário para verificar os contatos ascendentes e do relé (ver modalidade
NAV).

CONT Operação contínua (com direção)

Após iniciar a escada rolante por meio das chaves up/down, a escada rolante fica em ope-
ração permanente, sendo parada somente por falha ou através do botão de parada de
emergência.

INTSTP Parada na modalidade Intermitente

Uma direção é selecionada, mas nenhum passageiro é detectado, de modo que a escada
rolante permanece parada.

INTRUN Rodando na modalidade Intermitente

Um passageiro é detectado e a escada rolante roda na direção selecionada, até que ne-
nhum outro passageiro apareça e os tempos de operação longo e curto sejam completa-
dos.

RESTRT Operação de Reinício

O dispositivo de reinício está ativo e tenta reiniciar a escada rolante na direção desejada.

Entradas e Saídas Ativas e Inativas

Todas as entradas são usadas simultaneamente para registro do evento. Entradas inativas
possuem letras minúsculas.

Entradas ativas possuem letras maiúsculas e mostram a ocorrência de eventos ou erros.


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Abreviação da entrada Descrição da entrada


NOR nor ambos tampões cegos inspeção OK Pelo menos um tampão cego de ins-
peção faltando
nrd NRD Dispositivo não reversão baixa velo- Velocidade dispositivo não reversão
cidade OK
res RES Botão de reset NRD desligado Botão de reset NRD reset ligado
pf PF voltagem eletrônica OK Falta de força nos eletrônicos
hrr HRR Sensor est. corrimão dir. desligado Sensor estado corrimão dir. ligado
hrl HRL Sensor est. corrimão esq. Deslig. Sensor estado corrimão esq. ligado
tmo TMO Temperatura do motor OK Falha na temperatura do motor
ksu KSU Chave para cima na posição rodar Chave para cima na posição partida
ksd KSD Chave para baixo na posição rodar Chave p/ baixo na posição partida
pdu PDU Sensor est. Pat. degrau sup. deslig. Sensor est. Pat. degrau sup. ligado
pdl PDL Sensor est. Pat. degrau inf. deslig. Sensor est. Pat. degrau inf. ligado
up UP S/ seleção de direção ascendente Direção ascendente selecionada
dwn DWN S/ seleção de direção descendente Direção descendente selecionada
run RUN Parado Em operação
ydi YDI Partida do relé de estado (Y) Delta do relé de estado
fu1 - fu4 FU1 - FU4 Sem bit de erro pat. Sup. Bit de erro patamar superior conf.
(0000B=0D) (1111B=15D)
fl1 - fl4 FL1 - FL4 Sem bit de erro patamar inferior Bit de erro patamar inferior conf.
(0000B=0D) (1111B=15D)
br2 BR2 Freio da máquina 2 não elevado Freio da máquina 2 elevado
bls BLS Freio da máquina 1 não elevado Freio da máquina 1 elevado
blw BLW Desgaste da lona de freio 1 OK Desgaste da lona de freio 1 c/ defeito
bl2 BL2 Desgaste da lona de freio 2 OK Desgaste da lona de freio 2 c/ defeito
eb EB Freio eixo tração principal elevado Freio eixo tração principal não eleva-
do
EBR ebr Relé freio emerg. ligado (NAO=ON) Relé freio emerg. Deslig.(não=NAO)
oil OIL Reservatório de óleo OK Reservatório de óleo vazio
ieu IEU Sensor degrau faltando patamar su- Sensor degrau faltando patamar su-
perior desligado perior ligado
iel IEL Sensor degrau faltando patamar infe- Sensor degrau faltando patamar infe-
rior desligado rior ligado
uac UAC Placa do piso superior correta Placa do piso superior elevada
mac MAC Placa do piso inferior correta Placa do piso inferior elevada
are ARE Reinício desabilitado S51 = deslig. Reinício habilitado via S51 = ligado
arf ARF Faixa do degrau ocupada Faixa do degrau livre
ard ARD Faixa do degrau ocupada Faixa do degrau livre por 10 s
tcu TCU Temperatura pat. superior ok Temperatura pat. Sup. muito baixa
hlt HLT Sem comando remoto HALT Comando remoto HALT ligado
cnt CNT Sem comando remoto CONT Comando remoto CONT ligado
int INT Sem comando remoto INT Comando remoto INT ligado
vfe VFE VF desabilitado S70 = desligado VF habilitado via S70 = ligado
vfo VFO Falha no conversor VF Conversor VF ok
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vfh VFH Contator alta velocidade desligado Contator de alta velocidade ligado
vfl VFL Contator baixa velocidade desligado Contator de baixa velocidade ligado
l1 - l3 L1 - L3 Volt. de linha principal L1-L3 OK Volt. de linha principal L1-L3 baixa
j J Seqüência de fases correta L1 L3 Seqüência fases com defeito L1-L3

Caminho (d) : Monitor =1 STS-O =4

STS-S = 1 STS-I = 2 111 222


<4>
STS-O = 4 go eok yd

para os dígitos:
111 = modalidade operacional (ver notações breves)
222 = direção (ver notações breves)

Saídas dos Relés de Notações Breves da placa de circuitos impressos ECB

go GO Em parada Em operação
eok EOK Falha eletrônica Eletrônicos OK
yd YD Operação Y Operação Delta

Caminho (e) : TEST =2 RSL-IO = 1

RSL-IO = 1 LOG = 2 ADR = 00 BIT = 1


<1>
SELFTST = 3 PART = 4 IN : 222 OUT : 222

ADR = BIT = 1 com 00 = endereço da estação remota


IN : OUT : exemplo: 12 (entrado com as teclas numéricas)
NOTA: use <GO ON>, <GO BACK> p/ pular p/ próx. end.

ADR = 00 BIT = 1 com 1 = número de bit do endereço 00


IN : OUT : NOTA: use teclas <UP>, <DOWN> p/ pular próx. número bit

ADR = BIT = com 222 = estado de entrada e saída


IN : 222 OUT : 222 desligado para não ativo, ligado para ativo
NOTA: pressione <ON>, <OFF> p/mudar estado sinal saída
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Caminho (f) : TEST =2 LOG =2

RSL-IO = 1 LOG = 2 11111 total runs 0000 XXXXXXXX


<2> <GO ON>
SELFTST = 3 PART = 4 44444 minutes on c777 t88888

Os eventos de falha são armazenados na ECB com o número da rodada da última ocor-
rência.

para os dígitos:
11111 = número de rodadas 0000 = código do evento
XXXXXXXX = nome do evento c777 = Contador, número da roda-
da
44444 = minutos t88888 = Timer

Por exemplo:
0100 B26
C 001 T 0001

O desligamento apaga todos os eventos e a lista de eventos verdadeira é apagada. Para


mensagens de falha, ver o menu de exibição DT.

Caminho (g) TEST =2 SELFTST = 3

RSL-IO = 1 LOG = 2 PR 0 EE 1 RA 2
<3>
SELFTST = 3 PART = 4 RS 3345666

para os dígitos:
0 = Auto teste da EPROM 33 = + para OK ou end. estação remota com
defeito
1 = Auto teste da EEPROM (use<GO ON>para pular à próxima estação
defeituosa
2 = Auto teste da RAM 4 = A para disponível
? = Executando o auto teste 5 = R para respondendo
+ = Auto teste OK a para não disponível
- = Auto teste não OK r para não respondendo
666 = contador de erro de paridade
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Caminho (h) TEST =2 PART = 4

RSL-IO = 1 LOG = 2 PR = 11111111111 PR = 111111111111


<4> <GO ON>
SELFTST = 3 PART = 4 222222222222222 CHECKSUM = 3333

para os dígitos:
PR = Tipo de PROM (PR para EPROM)
11111111111 = Número de peça da EPROM
222222222222222 = Data do software
3333 = Checksum (Somatório de verificação)

Caminho (i) : SETUP =3 INSTALL = 1

INSTALL = 1 SETUP OLD NEW


<1>
I/O = 4 00000000 = 111 222

para os dígitos:
00000000 = Nome do parâmetro
(use <GO ON>, <GO BACK> para pular para o próximo parâmetro)
111 = Valor antigo do parâmetro 222 = Novo valor do parâmetro
(use <ENTER> para armazenar o novo valor)

Instalações-Parâmetros:

Propriedade Parâmetro Descrição De- Habi- Mín. Máx. Pa-


sabi- litado drão
lit.
STAR-D YD-T Tempo partida Estrela- 000 005 000 009 005
triângulo [s]
LUB2, LUB6 LUB-EN Seleção Sistema Lubrific. 000 001 000 002 000
LUB2, LUB6 LUBstp Tempo de pausa bomba 000 024 000 255 000
[h]
LUB2, LUB6 LUBwrk Tempo oper. Bomba 000 006 000 255 000
[10*s]
LUB6 ValveT Tempo oper. 2a válvula [s] 000 045 000 255 000
LUB2, LUB6 LUBres Tempo falha nível óleo [h] 000 048 000 255 000
LUB2, LUB6 LUBtst Seleção lubrificação teste 000 000 000 001 000
INT INT-EN Seleção modo intermi- 000 001 000 001 000
tente
INT, ETA3 INT-LR Tempo rodada longo dir. 000 240 000 255 000
[s]
INT INT-SR Tempo rod. Curto dir. op. 000 010 000 255 000
[s]
BRAMO1/2 BLS-EN Seleção monitoração freio 000 002 000 002 000
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PCO/PCO1 InpLev Sel. detector passageiro 000 001 000 003 000
NOTIS ErrDis Seleção exibição erro 000 001 000 001 000
BUZZ BUZ-T Tempo de alarme [s] 000 005 000 010 000
Standard ErrLog Condição erro conexão 000 001 000 002 000
ETA3 ETA-EN Seleção modalidade ETA 000 001 000 001 000
ETA3 PRSMax Limitar star em delta [#] 000 006 000 030 000
ETA3 PRSMin Limitar delta em star [#] 000 004 000 029 000
60Hz En60Hz Seleção motor 60 Hertz 000 001 000 001 000
Standard(x) Speed Velocidade degrau [cm/s] 050 050 050 075 050
HRS HRSFrq Freq. Nominal [*0.1Hz] 000 105 000 170 000
HRS HRSHys Variância permitida [%] 000 015 000 100 015
HRS HRSErr No paradas até trava- 000 003 000 255 003
mento
CODE-HK EnHgKg Seleção contatos travados 000 001 000 001 000
Standard(x) Langua Seleção idioma mostrador 003 003 000 003 003
OP/CP Panel1 End. I. superior do painel 032 040 032 040 032
CP Panel2 End. I. inferior do painel 000 041 000 041 000
ERMS-2 EMS-ID End. ERMS da esc [#] 000 000 000 255 000
LUB2, LUB6 LubClk Hora diária operacional [h] 024 015 000 024 024
INT & VF INT-VF Tempo baixa veloc. [0,5 000 010 000 255 000
m]

Instalações-Informações dos Parâmetros:

Parâmetro Descrição
YD-T 0 = somente operação delta
1 – 9 Hora início Star-Delta [s]
LUB-EN 0 = Nenhum Sistema de Lubrificação
1 = Lubrificação com pistão magnético
LUBstp Tempo de pausa da bomba [h]
LUBwrk Tempo operacional da bomba [10*s]
ValveT Tempo operacional 2a válvula [s]
LUBres 0 = Falha instantânea do nível de óleo
1 – 255 tempo de alerta para falha do nível de óleo [h]
LUBtst 0 = Teste de Lubrificação desligado
1 = Teste de Lubrificação ligado
INT-EN 0 = Operação contínua
1 = Operação intermitente (somente se INT-SR>= 10 & InpLev =0 ou 2
INT-LR 0 = Nenhuma operação intermitente, nenhum controle Star Delta ETA3
10 – 255 = Tempo de operação longo na direção INT e ETA3 [s]
INT-SR 0 = Nenhuma operação intermitente
10 – 255 = Tempo de operação curto na direção oposta [s]
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Parâmetro Descrição
BLS-EN 0 = Nenhuma monitoração de freio
1 = Contatos direito e esquerdo em 1 entrada
2 = Contatos direito e esquerdo em 2 entradas
InpLev 0 = Detecção do passageiro antes da amostra da linha de pente 12 ms
1 = Detecção do passageiro na amostra do deck interno 12 ms e INT-SR=0
2 = Detecção do passageiro antes da amostra da linha de pente 4 ms
3 = Detecção do passageiro na amostra do deck interno 4 ms e INT-SR=0
ErrDis 0 = ‘OTIS’ indicado no OP/CP enquanto IDLE e NAV
1 = Nenhum ‘OTIS’ no OP/CP enquanto IDLE e NAV
BUZ-T 0 = Nenhuma operação de alarme
1 – 9 = tempo de alarme [s] após ESB
ErrLog 0 = Nenhum erro de conexão enquanto inspecionando
1 = Sempre erro de conexão
2 = Nenhum erro de conexão enquanto no modo de teste
ETA-EN 0 = Nenhuma modalidade ETA
1 = Modalidade ETA ligada
2 = Menu do freio de carga
PRSMax PRSMin – 30 = passageiros estimados para mudar de star para delta [#]
PRSMin 0 – PRSMax = passageiros estimados para mudar de delta para star [#]
En60Hz 0 = fonte de alimentação 50 Hertz
1 = fonte de alimentação 60 Hertz
Speed 50 = a 0,5 m/s velocidade do degrau/paleta
65 = a 0,65 m/s velocidade do degrau/paleta
75 = a 0,75 m/s velocidade do degrau [cm/s]
HRSFrq 0 = nenhum monitoramento de deslizamento do corrimão
52 = a 0,5 m/s sem Standby VF
69 = a 0,65 m/s sem Standby VF
79 = a 0,75 m/s sem Standby velocidade do degrau/paleta y
105 = a 0,5 m/s sem Standby VF
138 = a 0,65 m/s sem Standby VF
159 = a 0,75 m/s sem Standby
HRSHys Variância permitida [%] (recomendada 30%)
HRSErr Número de paradas até travamento [#] (recomendado 3)
EnHgKg 0 = Contatos do pente/saia não travados
1 = Contatos do pente/saia travados ac. Código-HK
Langua 0=D 1 = DK 2 = NL
3 = GB 4=F 5=I
6=P 7=E 8=S
Panel1 32 = endereço OP’s no patamar superior
40 = endereço CP’s no patamar superior [#}
Panel2 0 = Nenhum painel no patamar inferior
41 = endereço CP’s no patamar inferior [#]
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Parâmetro Descrição
EMS-ID 0 = Nenhum ERMS-2
1- 255 = endereço da escada rolante para ERMS-2 [#]
LubClk 0 – 23 = Lubrificação diária em horário comercial [h]
24 = Nenhum controle por relógio
INT-VF 0 = 30 s a baixa velocidade
1- 240 Tempo a baixa velocidade [* 0,5 minutos]

Caminho (k) : SETUP = 3 I/O= 4

INSTALL = 1 IO ADR P ADR P


<4>
I/O = 4 > 0000

IO ADR P ADR P indica sessão de config. está iniciada,


> 0000 outros campos não são mostrados

IO ADR P ADR P com 1111 = número de IO de acordo com lista seguida


> 1111 por <ENTER> (IO setup é entãi iniciado),
use <GO ON> ou <GO BACK> p/ núm. próx. ou, anterior
use <SET> e então 4 para iniciar nova sessão

IO ADR P ADR P
1111= 22 3 > 44 5

para os dígitos:

1111 = número de IO (entrada/saída) (os campos são mostrados somente se a IO de con-


figuração for iniciada)
22 = Endereço corrente da estação remota
3 > = Sinal de I/O (entrada/saída)corrente da estação remota
„>„ indica que é necessária entrada
44 = Novo valor do endereço
5 = Novo sinal de I/O (entrada/saída) da estação remota,
use <ENTER> para armazenar o novo valor,
use <UP> ou <DOWN> para pular para o próximo número programado ou o anteri-
or
(não para end. 00 pin 0)
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IO-Entradas de Parâmetros:

Recurso Dispositivo Entr Estação IO# Desab. Habilitar Padrão


ada RSL End. Pin End. Pin End. Pin
Standard Contatos Segurança FU1 RSFF/UL 0 - - 05 1 05 1
Standard Circuito FU2 RSFF/UL 1 - - 05 2 05 2
Standard Superior FU3 RSFF/UL 2 - - 05 3 05 3
Standard Patamar FU4 RSFF/UL 3 - - 05 4 05 4
30FAULT Contatos Segurança FL1 RSFF/LL 4 00 0 06 1 00 0
30FAULT Circuito FL2 RSFF/LL 5 00 0 06 2 00 0
30FAULT Inferior FL3 RSFF/LL 6 00 0 06 3 00 0
30FAULT Patamar FL4 RSFF/LL 7 00 0 06 4 00 0
BRAMO1 Comut.elev.S33,34 MB BLS Estação 1 8 00 0 10 3 00 0
BRAMO2 Comut. elev. 1 S34 MB BLS Estação 2 8 00 0 11 2 00 0
BLWD1 cont.uso S31,32 MB BLW Estação 1 9 00 0 10 3 00 0
BLWD2 cont.uso S31 MB BLW Estação 2 9 00 0 11 2 00 0
BLWD2 cont.uso S32 MB BL2 Estação 2 10 00 0 11 4 00 0
EB1, EB2 Comut. elev. S53 EB EB Estação 3 11 01 0 12 4 01 0
EB1, EB2 Relé K02 EB EBR Estação 3 12 01 0 12 3 01 0
OILLEV Comut. nível óleo S44 OIL Estação 2 13 01 0 11 3 01 0
MSD Sensor pat. sup. B25 IEU Estação 1 14 01 0 10 1 01 0
MSD Sensor pat. inf. B26 IED Estação 4 15 01 0 20 1 01 0
FPC Contato pat. sup. S5 UAC Estação 2 16 01 0 11 1 01 0
FPC Contato patamar inf. S6 MAC Estação 4 17 01 0 20 3 01 0
BRAMO2 Comut..elev. 2 S33 MB BR2 Estação 2 18 00 0 11 4 00 0
ARS Comutador ARS S51 ARE Estação 6 19 00 0 - - 00 0
ARS relé livre ARS K10 ARF Estação 6 20 00 0 - - 00 0
ARS retardo livre K10.1 ARD Estação 6 21 00 0 - - 00 0
TCU Sensor pat. sup.B3.1 TCU Estação 3 22 01 0 12 1 01 0
HALT Relé remoto K67 HLT Estação 3 23 01 0 12 2 01 0
CONINT Comando remoto CNT Estação 1 24 00 0 10 2 00 0
CONINT Comando remoto INT Estação 1 25 00 0 10 4 00 0
VF Comutador S70 VF VFE Estação 5 26 00 0 40 1 00 0
VF Conversor VF ok VFO Estação 5 27 00 0 40 2 00 0
VF K7 alta velocidade VFH Estação 5 28 00 0 40 3 00 0
VF K6 baixa velocidade VFL Estação 5 29 00 0 40 4 00 0
Sem uso 30- 00 0 - - 00 0
47
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IO’s- Saídas de Parâmetros:

Recurso Dispositivo Entr Estação IO# Desab. Habilitar Padrão


ada RSL End. Pin End. Pin End. Pin
Standard Circ. seg. pat. sup. FF-Res RSFF/UL 48 - - 05 1 05 1
30FAULT Circ. seg. pat. inf. FF-Res RSFF/LL 49 00 0 06 1 06 1
Standard Circ. seg. pat. sup. FF-Led RSFF/UL 50 - - 05 2 05 2
30FAULT Circ. Seg. pat. inf. FF-Led RSFF/LL 51 00 0 06 2 06 2
TFL Luz traf. sup. H40 Verde s. Estação 1 52 00 0 10 1 00 0
TFL Luz traf. sup. H40 Verm. s. Estação 1 53 00 0 10 2 00 0
TFL Luz traf. inf. H43 Verde l. Estação 4 54 00 0 20 1 00 0
TFL Luz traf. inf. H43 Verm. l. Estação 4 55 00 0 20 2 00 0
LUB2, 6 Bomba Lubrif. Y7 Bomba Estação 2 56 00 0 11 1 00 0
a
LUB6 2 válv. lubr. Y8 Válvula Estação 2 57 00 0 11 2 00 0
BUZZ Pat. superior H34 Alarme Estação 2 58 00 0 11 3 00 0
BUZZ Pat. inferior H35 Alarme Estação 4 59 00 0 20 3 00 0
PFC X401 – 2 Falha Estação 1 60 00 0 10 4 00 0
PFC X409 – 10 ESB Estação 3 61 00 0 12 4 00 0
PFC X403 – 4 Cima Estação 3 62 00 0 12 1 00 0
PFC X405 – 6 Baixo Estação 3 63 00 0 12 2 00 0
PFC X407 – 8 Rodar Estação 3 64 00 0 12 3 00 0
BRADEL Contator sup. K1 UPCTL Estação 7 65 00 0 - - 00 0
BRADEL Contat. Inf. K2 DWNCTL Estação 7 66 00 0 - - 00 0
BRADEL Relé de freio K20 BRKCTL Estação 7 67 00 0 - - 00 0
ARS ECB-KSU1 IPUP1 Estação 6 68 00 0 - - 00 0
ARS ECB-KSD1 IPDWN1 Estação 6 69 00 0 - - 00 0
ARS ECB-KSU2 IPUP2 Estação 6 70 00 0 - - 00 0
ARS ECB-KSD2 IPDWN2 Estação 6 71 00 0 - - 00 0
PFC-ARS IPSF 72 00 0 - - 00 0
PFC-INS INS Estação 2 73 00 0 11 4 00 0
PFC-NOR NORM 74 00 0 - - 00 0
SDL1 SDL 75 00 0 - - 00 0
VF VF VF-START Estação 5 76 00 0 40 1 00 0
VF K85 VF- Estação 5 77 00 0 40 2 00 0
SPEED
VF VF VF-DWN Estação 5 78 00 0 40 3 00 0
VF K89 VF-INI Estação 5 79 00 0 40 4 00 0
FIL Luz indic. Falha FIL Estação 1 80 00 0 10 3 00 0
Sem uso 81- 00 0 - - 00 0
95
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Caminho (m) : TIME= 4 DISPLAY TIME = 1


SETUP TIME = 2

DISPLAY TIME =1 hh : mm : ss hh = horas


<1>
SETUP TIME =2 111 22-333-4444
mm = minutos
ss = segundos
SETUP HOUR 111 = dia/semana
<2> OLD= 55 NEW= 66
22 = dia
<GO ON> 333 = mês
4444 = ano
SETUP MINUTE 55 = valor velho
OLD= 55 NEW= 66 66 = valor novo

<GO ON>

SETUP SECOND
OLD= 55 NEW= 66

<GO ON>

SETUP DAY
OLD= 55 NEW= 66

<GO ON>

SETUP MONTH
OLD= 55 NEW= 66

<GO ON>

SETUP YEAR
OLD= 55 NEW=66

<GO ON>

SETUP WEEKDAY
OLD= 55 NEW= 66

<GO ON>
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OTIS Rolantes - ECS o
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# Descrição Painel Operacional Ferramenta Serviço


Dados de Engenharia "0000 Task Timing"
Dados de Engenharia "0001 W-Dog Reset"
Dados de Engenharia "0002 Illegal Int"
Dados de Engenharia "0003 Illegal Cod"
Dados de Engenharia "0004 I2C start "
Dados de Engenharia "0005 I2C stop "
Dados de Engenharia "0006 I2C write "
Dados de Engenharia "0007 I2C acknowl"
Dados de Engenharia "0008 Recovered "
Dados de Engenharia "0009 Port error "
0 L C MSD Degrau faltando pat.sup."OTIS B25" "0100 MSD IEU B25"
1 L C MSD Degrau faltando pat.inf."OTIS B26" "0101 MSD IEL B26”
2 C FPC Placa de piso pat.sup. "OTIS S5 " "0102 FPC UAC S5"
3 C FPC Placa de piso pat.inf. "OTIS S6 " "0103 FPC MAC S6"
4 S 30 FAULT Falha de fiação "OTISXXXX" "0104 FfCode unkn"
5 C BLWD2 Desgaste lona de freio "OTIS S32" "0105 BLWDwearS32"
6 E TMOT Disp. térmico do motor "OTIS B2 " "0106 Motortem.B2"
7 C ARS Reinício ocupado "OTIS ARS" "0107 Occup. ARS"
8 C BRAMO1/2 Freio não elevado "OTIS S34" "0108 No lift S34"
9 C BRAMO1/2 Freio não ajusta "OTIS S34" "0109 No fall S34"
10 C BLWD1 Desgaste da linha S31 "OTIS S31" "0110 BLWDwearS31"
11 E ASN Nível de alimentação(V)"OTIS ASN" "0111 Voltage ASN"
12 E Reversão da fase J "OTIS J” "0112 Phase rev J"
13 L E NRD cima via B1/B1.1(trava) "OTIS NRD" "0113 MotorB1 NRD"
14 E UP & DWN ao mesmo tempo "OTIS E12" "0114 up&dwn E12"
15 E Nenhum UP e DWN quando roda "OTIS E11" "0115 /up&/dwnE11"
16 E KSU ou KSD durante inspeção "OTIS E14" "0116 KS_ INS E14"
17 C EB1-3 Comut. Freio Emerg. "OTIS S53" "0117 Emer.Br.S53"
18 L C EB1,2 Relé Freio Em.(trava) "OTIS K02" "0118 Emer.Re.K02"
19 E Baixa vel. em baixo via ECB "OTIS US " "0119 NRD down US"
20 C Falta óleo durante período "OTIS S44" "0120 Oillack S44"
21 E KSU/D segur. <> eletrônica "OTIS E15" "0121 KS_Wire E15"
22 E Falha de energia eletrônica "OTIS E16" "0122 Pfail E16"
23 E KSU ou KSD > 10 s ativo "OTIS E17" "0123 KS_>10s E17"
24 E HRS deslizamento corrim.dir."OTIS B9 " "0124 HRSright B9"
25 E HRS deslizamento corrim.esq."OTIS B8 " "0125 HRS left B8"
26 L E HRS direito travado "OTIS E20" "0126 HRSlock E20"
27 L E HRS esquerdo travado "OTIS E21" "0127 HRSlock E21"
28 E Sem rodar 2 s após partida "OTIS E22" "0128 No RUN E22"
29 C TCU temperatura muito baixa "OTIS TCU" "0129 B3.1 TCU"
30 C .HLT parada remota "OTIS HLT" "0130 Remote HLT"
31 E KSU/D sem UP/DWN, mas RUN "OTIS E25" "0131 RUN on E25"
32 S Corrente seg.fusível em ECB "OTIS FSA" "0132 Sa.fuse FSA"
33 S BDC Corrente tração quebrada"OTIS S28" "0133 BDC S28"
34 S OS Regulador alta vel. "OTIS S27" "0134 OS S27"
Sistema de Controle para Escadas Peça : 4-AA3
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# Descrição Painel Operacional Ferramenta Serviço


35 L S NRD em cima via RSFF (trava)"OTIS K66" "0135 NRD up K66"
36 L S Falha Degrau pat.sup.(trava) "OTIS S10" "0136 Lock up S10"
37 S HSS painel saia dir. pat.sup."OTIS S4 " "0137 HSS ul&r S4"
38 S HSS painel saia esq. l.sup. "OTIS S3 " "0138 HSS ul&l S3"
39 S CRMS engrenagem dentada dir. "OTIS S94" "0139 CRMS ri S94"
40 S CRMS engrenagem dentada esq. "OTIS S95" "0140 CRMS le S95"
41 S Parada pat.sup.Q4/Manivela "OTIS S73" "0141 Handwh. S73"
42 S Placa pente dir.pat.sup. "OTIS S2" "0142 CMB up&l S2"
43 S Placa pente esq.pat.sup. "OTIS S1" "0143 CMB up&r S1"
44 S Entrada corrimão dir.pat.sup."OTIS S23" "0144 HRE u&l S23"
45 S Entrada corrimão esq.pat.sup."OTIS S24" "0145 HRE u&r S24"
46 S Entrada corrimão dir.pat.inf."OTIS S21" "0146 HRE l&r S21"
47 S Entrada corrimão esq.pat.inf."OTIS S22" "0147 HRE l&l S22"
48 S Placa pente dir.pat.inferior "OTIS S17" "0148 CMB l&r S17"
49 S Placa pente esq.pat.inferior "OTIS S16" "0149 CMB l&l S16"
50 S Corrente degrau dir.quebrada "OTIS S14" "0150 BC rightS14"
51 S Corrente degrau esq.quebrada "OTIS S15" "0151 BC left S15"
52 S HSS painel saia dir. pat.inf."OTIS S18" "0152 HSS l&r S18"
53 S HSS painel saia esq. Pat.inf."OTIS S19" "0153 HSS l&l S19"
54 L S Degrau quebr. Pat.inf.(trava)"OTIS S20" "0154 Lock lo S20"
55 S HBC hr quebrado esq. (RSFF) "OTIS S45" "0155 HR br.l S45"
56 S HBC hr quebrado dir. (RSFF) "OTIS S46" "0156 HR br.r S46"
57 S Contato reserva pat. Inf. "OTIS RES" "0157 Safety RES"
58 S Comutador de parada pat.inf. "OTIS Q3 " "0158 Stop low Q3"
59 S Botão parada emerg. pat.inf."OTIS S25" "0159 ESB low S25"
60 S Botão parada emerg. Pat.sup."OTIS S26" "0160 ESB up S26"
61 S Fusível corrente segurança "OTIS GR3" "0161 Drv FSA GR3"
62 S Corrente tração quebrada "OTIS GR3" "0162 Drv S28 GR3"
63 S Regulador alta velocidade "OTIS GR3" "0163 Drv S27 GR3"
64 L S NRD via RSFF (trava) "OTIS GR3" "0164 Drv K66 GR3"
65 L S Degrau queb. Pat.sup.(trava) "OTIS GR4" "0165 Upp S10 GR4"
66 S HSS Painel saia dir.pat.sup. "OTIS GR4" "0166 Upp S4 GR4"
67 S HSS Painel saia esq.pat.sup. "OTIS GR4" "0167 Upp S3 GR4"
68 S CRMS engrenagem dentada dir. "OTIS GR4" "0168 Upp S94 GR4"
69 S CRMS engrenagem dentada esq. "OTIS GR4" "0169 Upp S95 GR4"
70 S Parar p.sup.Q4/Manivela S73 "OTIS GR4" "0170 Upp S73 GR4"
71 S Placa pente dir.pat. sup. "OTIS GR4" "0171 Upp S2 GR4"
72 S Placa pente esq.pat. sup. "OTIS GR4" "0172 Upp S1 GR4"
73 S Entradas corrimão pat.inf."OTIS GR2" "0173 S21-24 GR2"
74 S Contatos no pat. Inf. "OTIS GR5" "0174 Lower GR5"
S17, S16, S14, S15, S18,
S19,S20, S45, S46, RES, Q3
75 S Botão parada emerg.sup.& inf."OTIS GR1" "0175 S25,S26 GR1"
76 L S Cód. HK Pente esq. Pat. sup. "OTIS S1 " "0176 CMB lock S1"
77 L S Cód. HK Pente dir. pat. sup. "OTIS S2 " "0177 CMB lock S2"
78 L S Cód. HK Saia esq. Pat. sup. "OTIS S3 " "0178 HSS lock S3"
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Ajustes e Diagnósticos Data: 12-Maio-1999
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# Descrição Painel Operacional Ferramenta Serviço


79 L S Cód. HK Saia dir. pat. sup. "OTIS S4 " "0179 HSS lock S4"
80 L S Cód. HK Pente esq. Pat. inf. "OTIS S16" "0180 CMBlock S16"
81 L S Cód. HK Pente dir. pat. inf. "OTIS S17" "0181 CMBlock S17"
82 L S Cód. HK Saia dir. pat. inf. "OTIS S18" "0182 HSSlock S18"
83 L S Cód. HK Saia dir. pat. inf. "OTIS S19" "0183 HSSlock S19"
84 C BRAMO2 freio não levantado "OTIS S33" "0184 No lift S33"
85 C BRAMO2 freio não entra "OTIS S33" "0185 No fall S33"
86 S INS&30FAULT deg.queb.pat.sup."OTIS S10" "0186 INS 30F S10"
87 S INS&30FAULT deg.queb.pat.inf."OTIS S20" "0187 INS 30F S20"
88 S INS&6GROUP deg.queb.pat.sup. "OTIS GR4" "0188 INS S10 GR4"
89 E Sem UP após 3 s KSU em IDLE "OTIS E26" "0189 No up E26"
90 E Sem DWN após 3s KSD em IDLE "OTIS E27" "0190 No dwn E27"
91 C Falha do conversor VF "OTIS VFO" "0191 VF Fail VFO"
92 E ARS KSU ou KSD no RESTART "OTIS E29" "0192 KS_REST E29"
93 C Conversor VF relé s/ partida "OTIS K39" "0193 VFrelay K39"
Dados de engenharia "0400 RSL parity "
Dados de engenharia "0401 RSL sync "
Dados de engenharia "0405 FB chks err"
Dados de engenharia "0406 FB no etx "
Dados de engenharia "0407 FB data err"
Dados de engenharia "0408 FB command?"
Dados de engenharia "0409 FB frame "
Dados de engenharia "0410 FB overrun "
Dados de engenharia "0411 FB parity "
Dados de engenharia "0505 EMS chk err"
Dados de engenharia "0506 EMS no etx "
Dados de engenharia "0507 EMS timeout"
Dados de engenharia "0509 EMS frame "
Dados de engenharia "0510 EMS overrun"
Dados de engenharia "0511 EMS parity "

L = Travado, tipo de reajuste manual, para liberar pressione botão de reajuste NRD no PCB
ECB
S = Contato de segurança, monitorado por PCB RSFF
C = Contato sem segurança, monitorado por PCB RS4R
E = Falha de segurança e função, monitorado por PCB ECB
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OTIS Rolantes - ECS o
N .: GAA26400B
Arquivo: NPE_cap09.2.doc
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Informação adicional aos erros lógicos relatados ‘E’


Ajusta
Set a direção
direction viadakeyswitch
chave ou reset no mostrador
or reset display
! Nenhum sinalsignal
! no start de partida
whiledurante a inspeção
inspection ! !
KSU_2
Electronic
Eletrônico
E14 E15 E25 E17

Tempo
Time
max. 10s
Ajusta
Set a direção
direction viavia chave ou
keyswitch
ferramenta de inspeção
or inspection tool
KSU_1
Safety
Segurança

Ajusta A falha abre o Time


Tempo
Set relé de direção
direction seifasafety
relay, corrente de segurança
chain closed, estiver Failure opens
circuito de
fechada, contatores,
contactors, safetyrelés de segurança
relays e eletrônica
and electronic ok OK Safety circuit
segurança
UP relay
Relé UP
onECR
na ECB E26
E11
E12
E27

Time
Tempo
max. 2s Ajusta contatorescontactors,
Set direction de direção se
escada rolante
if escalator shalliniciar
start
GOGO
Relé relay
naon ECB
ECR

Tempo
Time
max. 0.1s at Contatores de direção
Direction
Ins & Cont são configurados
contactors are set
RUN
from
do L,M Intervalo
Gap at star
E22 entre star
to delta
e delta
Time
Tempo
max. 2s Motor
Motor startsa
começa
tomover
move
Motor
Velocidade
doSpeed
motor

Tempo
Time
Underspeed
Velocidade mínima
limiteexceed
limit excedida
Relé relays
NRD NRD
NRD
na ECR
on ECB
US

Tempo
Time
max. 3s

S34
BRAMO
S33
(Option)
(Opcional)
S34 S33

max.
Tempo
Time
max. 4s 1.6s

Figura: Cronometragem da partida e parada da escada rolante


Sistema de Controle para Escadas Peça : 4-AA3
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Os seguintes erros lógicos serão gerados pelo PCB ‘ECB’:

# Indicação Informação Causas possíveis

E11 Sem relé de UP Ambos relés UP e DWN no PCB Falha de fiação: corrente de segu-
ou DWN en- ‘ECB’ caem após a partida, embora a rança abriu entre RSFF e ECB
quanto rodando modalidade real fosse CONT ou KSU/D_1
INTRUN.
IO(entrada/saída)# para RSFF não
ajustado.

E12 Relé de UP & Ambos relés UP e DWN no PCB Falha de fiação no ECB KSU/D_1
DWN ao mesmo ‘ECB’ foram ativados rapidamente. Falha de manuseio: em ambos os
tempo botões CP

E14 KSU ou KSD KSU_2 ou KSD_2 foi ativado en- Falha de manuseio, não ative a cha-
ativado durante quanto pelo menos um tampão cego ve durante a inspeção, OP e atuali-
inspeção está fora zados automaticamente:

E15 Falha de KSU/D Segurança KSU/D_1 não correspon- Falha de fiação no comutador ou
de a informação KSU/D_2. caixa de inspeção

E16 Falha de energia Falha eletrônica na VCON, VRS ou Falha no PCB ou má qualidade de
eletrônica pf 5VDC na PCB ECB energia

E17 KSU/D para 10 KSU_2 ou KSD_2 estava ativo Falha de fiação: KSU/D_2 em ponte
segundos ativo constantemente por mais de 10 s.
Evita reiniciar com o comutador blo- Falha de manuseio: comutador ativa-
queado. do por muito tempo

E22 Sem sinal de Sem retorno dos contatos NO em K3 Falha de fiação: Energia para conta-
rodagem em 2s ouK4 ouK15 após tentar partir. tores K1 - K4 ou K15
após início

E25 KSU ou KSD Contator K1 – K4 ou K15 já ativo ao Falha de fiação: Retorno do contator
ativado, durante tentar dar partida. K3 ou K4 ou K15.
ausência de UP
e DWN, exceto K1 ou K2 ainda ativo
RUN

E26 Sem relé de UP Embora a corrente de segurança Falha de fiação: Contator da corrente
após 3s KSU (RSFF), componentes eletrônicos de segurança K1, K3, K4 ou K15 ou
ocioso (ECB) e contatos (RS4R’s) estão ok, relé UP, DWN ou READY no PCB
relé de segurança UP na PCB ECB ECB ainda ativo
não pode ser ativado via comutador
KSU_1
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# Indicação Informação Causas possíveis

E27 Sem relé DWN Embora a corrente de segurança Falha de fiação: Corrente de segu-
após 3s KSD em (RSFF), componentes eletrônicos rança
Ocioso (ECB) e contatos (RS4R’s) estejam
ok, o relé de segurança DWN na Contator K1, K3, K4 ou K15 ou relé
PCB ECB não pode ser ativado via UP, DWN ou READY no PCB ECB
comutador KSD_1 ainda ativo

Tabela: falhas lógicas e suas possíveis causas básicas


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10 AJUSTES

ÍNDICE PÁGINA

10.1 AJUSTES MECÂNICOS 2


10.1.1 MÁQUINA EC203 2
10.1.2 FREIO AUXILIAR (OPCIONAL) 2
10.1. 3 CORRENTE DE TRANSMISSÃO PRINCIPAL- AJUSTE DA TENSÃO 6
10.1.4 SISTEMA DE TRILHOS 7
10.1.5 INVERSÃO DA CORRENTE DOS DEGRAUS, PONTOS DE REVERSÃO 8
10.1.6 DEGRAUS 8
10.1.7 AJUSTE DA PLACA PENTE 9
10.1. 8 PAINEL DA SAIA EXTERNA 10
10.1.9 CARRO TENSOR 11
10.1.10 SISTEMA DO CORRIMÃO 12
10.1.11 SISTEMA DE CONTATO PIEZELÉTRICO 16

10.2 AJUSTES ELÉTRICOS


10.2.1 MICRO PROCESSADOR - CONTROLE (µPC) 17
10.22 CONTROLE LÓGICO PROGRAMÁVEL 19
10.2.3 CONTATO DE CONTROLE DA CORRENTE DE TRANSMISSÃO PRINCIPAL 20
10.2.4 CHAVE DO FREIO DE EMERGÊNCIA 20
10.2.5 DISPOSITIVO DE NÃO-REVERSÃO 21
10.2.6 REGULADOR DO EXCESSO DE VELOCIDADE 21
10.2.7 FREIO OPERACIONAL 22
10.2.8 CONTATO DE CONTROLE PARA O FREIO ATUADO 22
10.2.9 DISPOSITIVO DE CONTROLE DO DESGASTE DAS LONAS DE FREIO 22
10.2.10 GERADOR DE IMPULSOS 23
10.2.11 CONTATO DE CONTROLE DA TEMPERATURA 23
10.2.12 DISPOSITIVO DE ENTRADA DO CORRIMÃO 23
10.2.13 DISPOSITIVO DE CONTROLE DA CORRENTE DO DEGRAU 24
10.2.14 DISPOSITIVO DE CONTATO DA PLACA PENTE 24
10.2.15 CONTATO DE CONTROLE DAS ROLDANAS , DOS DEGRAUS E DA CORRENTE 25
10.2.16 DISPOSITIVO DE FALTA DE DEGRAU 25
10.2.17 ILUMINAÇÃO SOB OS DEGRAUS 26
10.2.18 DISPOSITIVO DO CONTATO DE QUEBRA DO CORRIMÃO 26
10.2 19 DISPOSITIVO DE MONITORAÇÃO DA VELOCIDADE DO CORRIMÃO 26
10.2.20 CONTATO DE CONTROLE DA ELEVAÇÃO DO CORRIMÃO 27
10.2.21 ILUMINAÇÃO DO PAINEL DA SAIA EXTERNA 27
10.2.22 ILUMINAÇÃO DA PLACA PENTE 27

10.3 INSTRUÇÕES DE LIMPEZA 28


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10.1 AJUSTES MECÂNICOS

10.1.1 MÁQUINA EC 203 – FAVOR VERIFICAR A MÁQUINA FCM EC 203

10.1.2 FREIO AUXILIAR (OPCIONAL)

(DO TIPO DE CUNHA)


GERAL
O freio está localizado no patamar superior à direita da transmissão principal. Entra em ação somente quando a escada
rolante está funcionando para BAIXO e é ativado quando ocorrem as seguintes falhas:
- rompimento da corrente de transmissão principal
- desengate do regulador do excesso de velocidade
- mudança brusca do movimento da escada rolante da posição de SUBIR para a de DESCER.

OPERAÇÃO
Durante a operação normal da escada rolante o freio é mantido na posição stand-by. O que significa: a sapata do freio é
mantida na posição original por uma lingüeta que por sua vez é mantida em sua posição através de um eletroimã carregado
(EB). Ao ocorrer uma das situações de falha citadas acima ocorre o seguinte: o eletroimã (EB) é desenergizado. A mola de
intertravamento (2) empurra a lingüeta para fora de sua posição original, liberando a sapata de freio comprimida pela mola. A
sapata do freio no movimento ascendente dispara a chave de controle (EBS) e bloqueia o disco de freio (ação de freio). E
assim a força do movimento descendente da cinta da palheta puxa a sapata do freio para cima até o bloco detentor no cilindro
do freio; durante esta ação o cilindro do freio será desviado atuando como se fosse uma mola. A escada rolante pára, e torna-
se impossível recomeçar o movimento DESCER.

O POSICIONAMENTO CORRETO DA CINTA DO FREIO E DA SAPATA


INTERVALOS IDÊNTICOS DO FREIO (NA POSIÇÃO DE FRENAGEM “PARA BAIXO”) EM RELAÇÃO
DE AMBOS OS LADOS! AO DISCO DE FREIO SERÁ CONSEGUIDO PELO AJUSTE DOS
PARAFUSOS “A” E “B”. AO MESMO TEMPO –COM O PARAFUSO “A”- A
DISTÂNCIA DE PARADA SERÁ REGULADA.

DISPOSITIVO DE RESTABELECIMENTO:
PARA MANTER UM INTERVALO DE 1,5 A 3 MM ENTRE A ALAVANCA DE
RESTAURAÇÃO E A SAPATA DO FREIO
(COM TENSÃO SUFICIENTE PARA A MOLA)
AJUSTE COMO MOSTRADO A SEGUIR:

1) SELECIONE UM ORIFÍCIO PARA A MOLA NO MESMO NÍVEL DA


ALAVANCA DE RESTAURAÇÃO (AJUSTE BRUTO)
2) AJUSTE A POSIÇÃO DA MOLA , APARAFUSANDO O PIVÔ FIXADOR
TRAVESSA DO FREIO
(AJUSTE PRECISO)
MOVIMENTO PARA “BAIXO BLOCO RETENTOR
PARAFUSO DE AJUSTE
MOLA
PARAFUSO DE BATENTE PARA A ALAVANCA DE
RESTAURAÇÃO.
CHAVE (EBS)
ALAVANCA DE RESTAURAÇÂO
LINGÜETA

ELETROIMÃ (EB)

MOLA DA LINGÜETA (2)

UMA FORÇA DE MOLA DE 115 N É


NECESSÁRIA PARA EMPURRAR A SAPATA DE
FREIO PARA CIMA: CASO A FORÇA DA MOLA MOLA (1)
NÃO SEJA SUFICIENTE, CALCE A MESMA PARA A SAPATA DO FREIO
CONFORME NECESSÁRIO
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10.1.2 FREIO AUXILIAR (OPCIONAL), continuação

(DO TIPO DE CUNHA)


RESTAURAÇÃO
- Utilize a caixa de inspeção.
- Vá para o sentido ”PARA CIMA”.
- O movimento “PARA CIMA” solta a sapata do freio.
- Corrija a falha.
- A chave principal (MS) precisa ser ”DESLIGADO” e “LIGADO”!
- Dê uma partida na escada rolante na direção “para cima” dando uma volta no eixo de transmissão principal para efetuar a
restauração da sapata de freio através do dispositivo de restauração.
- Agora a escada rolante está pronta para retomar suas operações normais.

AJUSTE
- Para ajustar o freio auxiliar siga as instruções e desenhos desta página e da página anterior.
- Após o ajuste final da cinta de freio, verifique o dispositivo de restauração tal como na página anterior.

MOVIMENTO “PARA BAIXO” Etiqueta para Ajuste

Restauração:
Ajuste o parafuso retentor para dar um intervalo
suficiente entre a sapata de freio e a lingüeta Chave do freio de
mantida abaixada magneticamente para poder emergência
permitir um novo intertravamento para a sapata
de freio( 915 a 30 mm)

O eletroimã mantido normalmente


carregado (EB) trava a lingüeta
através da sapata de freio.

mola da lingüeta
(dispositivo de intertravamento)
O freio de cunha somente deve ser usado em casos de emergência.

Após cada frenagem as peças sujeitas a desgaste e dilaceramento


(arruela e sapata de freio) precisam ser examinadas quanto a sinais de
desgaste. Caso possível, procurar recuperar a condição inicial.
Cada frenagem pode vir a provocar a troca de peças!
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10.1.2 FREIO AUXILIAR (OPCIONAL), continuação

(TIPO DE CALIBRE)

Antes de proceder aos ajustes, verifique a limpeza do disco de freio (2); ele deve estar sem tinta ou óleo, e caso não esteja,
limpe-o. O ajuste deve ser feito com o freio abaixado, ou seja a mola do freio desenergizada.

1. A porca precisa ser ajustada de modo que entre a porca e a alavanca do freio (1) exista uma folga de 2 mm, e para isto é
preciso elevar a haste rosqueada (9) e medir a distância. E após isto apertar a contra porca novamente.

2. A seguir, ajuste o ângulo (4) usando a porca (5) até que o comprimento da mola alcance 98 mm. Agora aperte os parafusos
de fixação.

3. A seguir aperte a porca (5) para baixo até conseguir uma folga mínima de 30 mm, e então aperte bem a contra porca.

4. Dê a partida na escada rolante com o freio fixado para a direção “Para Cima” e a mantenha rolando por três giros do eixo
de transmissão principal. Desmonte a alavanca do freio e verifique a aparência das lonas dos freios. caso a área de contato
seja menor que 75%, você deverá lixar ou limar as superfícies das lonas nos pontos altos até que a área de contato seja maior
que 75%.

5. Ao terminar este processo, verifique o comprimento da mola que deverá estar entre 95 e 98 mm.

6. Ajuste o registro de controle (7) deslocando a placa de apoio (8) até que o cilindro encoste na alavanca de freio e que entre
a caixa do registro e a alavanca do freio exista uma folga de 13 mm.

7. Efetue um teste de freio, no qual a distância de frenagem seja de 300-500 mm. Caso a distância de frenagem seja muito
extensa, será possível comprimir a mola até um mínimo de 90 mm.

DIAGRAMA 1

DIAGRAMA 2

Eletroimã

Alavanca de freio
revestida (1)

Selo
Disco de Freio (2)
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10.1.2 FREIO AUXILIAR (OPCIONAL), continuação

(TIPO HIDRÁULICO)

O freio auxiliar operado hidraulicamente está localizado na plataforma superior e é aplicado no disco de freio por tenazes
operadas hidraulicamente.
O torque de cada uma das tenazes de freio pode ser facilmente ajustado dentro de uma faixa de +- 15 por meio de molas de
disco.
Após esta operação de frenagem a escada rolante poderá ser movimentada tanto no movimento ascendente quanto
descendente.

ENTRANDO EM OPERAÇÃO

- Dê partida na unidade hidráulica (p min = 80 bar, p max = 160 bar


0 para travar a(s) tenaz(es)
- Regule o comprimento da mola = 58,5 mm (=100%) com o freio
sob pressão de óleo através afrouxamento de ambas porcas M24
- Desde modo o eixo M24 deverá ser apertado para evitar que gire
em seu local de torcida.(SW17)
- contraponha ambas as porcas M24 uma de contra a outra
Tenazes dos Freios - controle o espaço entre a lona do freio (cada um deles) e o disco
do freio(0,55...1,(mm) e , caso necessário, regule girando as
Unidade hidráulica cabeças esféricas
- Aperte as cabeças esféricas para evitar que girem utilizando os parafusos
Disco do Freio nos cantos

tenaz Cabeças esféricas

Disco do freio

OPERAÇÃO

REGULAGEM DA TENSÃO DA MOLA


Girando a porca de pressão SW46 é possível reduzir a tensão da mola e assim também reduzir a potência do freio. Para cada
1 mm de extensão da tensão da mola será reduzida de 5%. A redução da tensão da mola não deverá exceder de 30%(=6 mm)

COMPENSANDO O DESGASTE DAS LONAS DE FREIO


Girando as cabeças esféricas para fora dos cantos é possível compensar o desgaste das lonas de freio. Um ajuste posterior
deve ser executado com pelo menos 10 mm de curso do cilindro

TROCA DE LONAS DE FREIO


Solte o freio hidraulicamente. Gire os cabeçotes esféricos totalmente para dentro dos cantos. Deixe as tenaz(es) encostarem
sobre no disco de freio e libere manualmente com a porca M24. Aperte o eixo para evitar que gire. Desaparafuse a tenaz do
freio com 4XM12, se as lonas dos freios não estiverem acessíveis. Troque as lonas dos freios. E então vergue as folhas
metálicas na folha de apoio de cada lona. Logo após, a tenaz terá que ser alinhada com o apoio, centrada em relação ao disco
do freio e aparafusada com 4xM12.
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10.1.3 CORRENTE DE TRANSMISSÃO PRINCIPAL – AJUSTE DA TENSÃO

RETESA-SE A CORRENTE DE TRANSMISSÃO PRINCIPAL


MOVIMENTANDO-SE A MÁQUINA OU ENTÃO MOVIMENTANDO-SE A
RETESADA CHAPA DE BASE. OBSERVE O SEGUINTE PROCEDIMENTO:

1. Afrouxe as porcas de travamento e os parafusos de fixação.


2. Afrouxe as contra porcas nos parafusos de ajuste.
3. Movimente a(s) máquina(s) com os parafusos de ajuste. Verifique o
alinhamento da corrente com a engrenagem de transmissão principal e
a engrenagem da máquina. Fixe a máquina(s) apertando todas as
contra porcas e parafusos que estavam frouxos previamente.

10 mm FROUXA

TRANSMISSÃO ÚNICA

PARAFUSO DE
REGULAGEM

PARAFUSOS DE
REGULAGEM MARCAÇÕES PARA AJUSTE PRÉVIO DA MÁQUINA

PARAFUSO
TRANSMISSÃO DUPLA ROSQUEADO
PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
(6 PEÇAS)

EM DIREÇÃO A
TRANSMISSÃO PRINCIPAL

AFROUXE SOMENTE NESTE PONTO! BRAÇADEIRA

PARAFUSOS DE AJUSTE
(3 PEÇAS)
NÃO REMOVA OS CONES DE PRESSÃO !
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10.1.4 SISTEMA DE TRILHOS

Ocasionalmente, devido a sério desgaste e dilaceramento ou devido a danos ocorridos durante o transporte, o sistema de
trilhos necessita ser realinhado. Torna-se necessário então estabelecer linhas de trabalho entre o patamar superior e a patamar
inferior.

Deve-se trabalhar com tolerâncias apertadas para garantir um deslizamento suave do trilho do degrau e para impedir a
possibilidade de empenamento dos degraus carregados.

Certifique-se de que as junções dos trilhos e os terminais estejam bem polidos.

- Para avaliar as medidas consulte os desenhos. Empregue um calibre apalpador. Insira o calibre apalpador na altura dos
fixadores dos trilhos entre os trilhos e os volantes do eixo de degrau do degrau mestre.

- Preste um atenção especial às medidas tomadas nos seguintes pontos:


- degraus introduzidos na linha do pente,
- pontos de reversào da corrente do degrau,
- e para um ajuste final afrouxe as porcas sextavadas e coloque nas dimensões dadas.

LATERAIS PLATAFORMAS
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10. 1.5 REVERSÃO DA CORRENTE DO DEGRAU, PONTOS DE REVERSÃO

Instalam-se anteparos para poder apoiar a corrente de degrau em caso de rompimento. Estes anteparos devem estar centrados
nos volantes da corrente de eixo do degrau; com o intervalo máximo de 5 mm.

CORRENTE DO DEGRAU
A corrente do degrau reverte o sentido mediante a tensão do carro no patamar inferior. Duas molas de ambos os lados do
carro tensor mantêm a corrente de degrau constantemente sob tensão. O ajuste de comprimento padrão das molas é de 115
mm. Mas estas precisam ser ao final ajustadas de tal maneira que um desvio mínimo do carro de tensão poderá ser percebido
quando a escada rolante for ligada. No entanto, o desvio mínimo não pode permitir que a chave de controle da corrente de
degrau dispare.

AJUSTE
Estabeleça um intervalo de 1 mm entre o came e o controle da corrente de degrau.

10.1.6 DEGRAUS

TRILHAS
A escada rolante Otis 513 NPE já vem com degraus
ajustáveis de fábrica.

- Caso torne-se necessário um reajuste, selecione o


degrau mestre especialmente marcado com igual número
de calços em cada lado.

Certifique-se de que existam folgas suficientes entre o


degrau e as guias laterais de ambos os lados das placas
de pente.

- Remova todos os pentes da plataforma superior


ESPELHO DO DEGRAU
- Na plataforma inferior, somente um segmento deve
permanecer fixo no meio da placa de pente e precisa ser
ajustado ao degrau mestre
ANEL RETENTOR ANEL RETENTOR

FORQUILHA DO DEGRAU FORQUILHA DO DEGRAU


- A seguir monte e alinhe os segmentos restantes do
pente e guias na plataforma inferior.

- Somente após a instalação e ajuste de todos os degraus


da plataforma inferior, os pentes da plataforma superior
devem ser montados.
PINO DE PRESSÃO
Nota:
os trilhos dos degraus devem estar alinhados,
CALÇOS PARA BUCHA DO EIXO DO CALÇOS PARA mantenha uma folga adequada ! As placas de pentes e
AJUSTE DEGRAU AJUSTE guias precisam ser ajustadas.
Nota: Para evitar ruídos e desgastes desnecessários,
não force os movimentos dos degraus entre as guias
laterais nos pontos de inserção.

ANEL RETENTOR ANEL RETENTOR


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10.1.7 AJUSTE DA PLACA PENTE (NUM EN 115)

AFASTE O ‘DEGRAU MESTRE” 100


MM DA PONTA PENTE

PENTE PLACA PENTE


CALIBRE APALPADOR

DEGRAU

NOTA:

NO CASO EM QUE UMA CHAVE DE PLACA PENTE É FORNECIDA, A FOLGA ENTRE A


PARTE INFERIOR DO PAINEL EXTERNO E A PLACA DE PENTE/ HASTE GUIA DO
DEGRAU, ENTRE OS PONTOS “A” E “B” PRECISAM SER DE PELO MENOS 3 MM (+/-0,5),
PERMITINDO À CHAVE RESPONDER AO MOVIMENTO VERTICAL DA PLACA PENTE.
CHAVE DE SEGURANÇA
DA PLACA DE PENTE

PENTE
PLACA DE PENTE

HASTE DA GUIA DE DEGRAU

CALÇOS PARA A HASTE DE GUIA DO DEGRAU; 0,5 MM DE ESPESSURA

CALCE A HASTE GUIA ATÉ A FOLGA CORRETA

PRECAUÇÃO ;

DURANTE O AJUSTE FINAL DOS DEGRAUS, A PLACA


PENTE E PENTES ASSEGURAM UM ESPAÇO SUFICIENTE
ENTRE A BARRA GUIA E OS DEGRAUS
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: G 9425 E 02
4

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Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 10
Seção10 - Ajustes
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97

10.1.8 PAINEL DA SAIA EXTERNA

A distância entre degrau e o painel da saia externa precisa ser mantida num mínimo para evitar quaisquer travamentos ou
acidentes. No caso de um reajuste dos painéis da saia tornar-se necessário, um dos degraus mestres deve ser selecionado e
cada painel de saia precisa ser ajustado em separado.

INTERVALO ENTRE O PAINEL DA


SAIA E O DEGRAU
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
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:
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4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 11
Seção10 - Ajustes
DE PRODUTOS
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10.1.9 CARRO TENSOR

1. Antes da partida a tampa precisa ser substituída pela vareta graduada de medição de nível.

2. Dê partida na escada rolante em direção ascendente por pelo menos uma volta completa.

3 . Verifique a tensão da mola. De cada lado do carro a tensão a mola deve estar ajustada para L = 115 mm.
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G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
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Seção10 - Ajustes
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10.1.10 SISTEMA DO CORRIMÃO

COMPENSAÇÃO DO COMPRIMENTO, MANUALMENTE OU...

...COM COMPENSADOR DE COMPRIMENTO

BALAUSTRADA OPACA

BALAUSTRADA DE VIDRO

OPACA

PARAFUSO ROSQUEADO
PARA AJUSTE

APERTE DEPOIS DO AJUSTE


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10.1.10 SISTEMA DO CORRIMÃO, continuação

AJUSTE SEM COMPENSADOR DE COMPRIMENTO DO CORRIMÃO (BALAUSTRADA OPACA)

1. Amarre na balança de mola um pedaço de corda com


TESTE DE TRAÇÃO
uma extensão que 2 ou 3 pessoas possam segurá-la.
CABO 2. A seguir, dê a partida na escada rolante em direção
descendente e segure esta corda para parar o corrimão
com um esforço equivalente a 800N.
BALANÇA TIPO MOLA

FERRAMENTA CUIDADO!
CORRIMÃO Pare a escada rolante antes de a ferramenta chegar ao
WZ5363
arco da balaustrada da plataforma inferior.

1 - VOLANTE TRANSMISSOR
2 - VOLANTE DEFLETOR
3 - ARCO DE ROLAMENTO (FIXO)
4 - ARCO DE ROLAMENTO (AJUSTÁVEL)
5 - ARCO DE ROLAMENTO ( PRÉ AJUSTADO
6 - GUIAS DE ROLAMENTO

O corrimão precisa estar tensionado através do arco de rolamento ajustável (4). A tração será suficiente se o corrimão puder
ser parado num movimento descendente com o esforço de aproximadamente 800 N (use a ferramenta WZ 5363 com balança
de mola).
A localização do arco de rolamento (5) também pode ser mudada caso a faixa de ajuste do arco de rolamento (4) seja
insuficiente. (Pré-Ajuste na dimensão 415 mm)

As guias (6) precisam ser ajustadas de modo que o corrimão possa deslizar praticamente na reta (veja pelo lado) com a seção
intermediária.
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10.1.10 SISTEMA DO CORRIMÃO, continuação


AJUSTE FEITO COM COMPENSADOR DE COMPRIMENTO (BALAUSTRADA OPACA)

1 – VOLANTE TRANSMISSOR
2 – VOLANTE DEFLETOR
3 - ARCO DE ROLAMENTO (FIXO)
4 - ARCO DE ROLAMENTO (AJUSTÁVEL)
5 - ARCO DE ROLAMENTO (PARA AJUSTE PRÉVIO)
6 - GUIAS DE ROLAMENTO
7 - COMPENSADOR DE COMPRIMENTO DO CORRIMÃO
7.1- ARCO DE ROLAMENTO (MÓVEL)
7.2 - ARCO DE ROLAMENTO (AFASTADO)

PESOS FREIO A ÓLEO


(MAX. 4)
Localização dos arcos de rolamento.
O ponto de partida dos ajustes é a localização dos arcos de rolamento (4) + (5) na dimensão de 415 mm. O arco de rolamento
móvel no compensador de comprimento precisa ser carregado com um peso e o freio a óleo precisa ser retirado.
A localização do arco de rolamento (7.1), dimensão 130 mm, é decisiva para o ajuste.

A posição exigida pelo arco de rolamento 97.10 será conseguida pela troca de posições dos arcos de rolamento (7.2), (4) e
caso necessário, (5).

As guias (6) precisam ser ajustadas para que o corrimão possa deslizar praticamente reto ( veja de lado) nas partes
intermediárias.

Definindo o número de pesos


Começando por um peso e o freio de óleo suspenso será preciso testar se existe uma tração suficiente. Atração é suficiente
quando o corrimão pode ser parado no seu movimento descendente com o esforço de aproximadamente 800 N.
(use a ferramenta OTIS WZ 5363 com a balança do tipo de mola; veja o teste de tração da página anterior)

O número de pesos pode ser aumentado até 4, se necessário.


A escada rolante precisa deslizar na direção descendente por dois minutos antes de cada teste. Assim um equilíbrio entre os
pesos e a força do corrimão pode ser obtido (influência do freio de óleo).

O exame da tração num posicionamento de montagem é indispensável !


A dimensão ajustada do arco de rolamento (7.1) é válida para as temperaturas médias no local da escada rolante.
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10.1.10 SISTEMA DE CORRIMÃO, continuação

AJUSTE SEM COMPENSADOR DE COMPRIMENTO DO CORRIMÃO AUTOMÁTICO (BALAUSTRADA DE


VIDRO)

APERTE APÓS O AJUSTE

PARAFUSO ROSQUEADO PARA AJUSTE


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10.1.11 SISTEMA DE CONTATO PIEZELÉTRICO

Os apoios intermediários das chapas do assoalho possuem juntas soldadas na parte inferior. Em conexão com os parafusos de
ajuste isto poderá provocar problemas no caso de uma instalação descentralizada. Devido a isto a sensibilidade do sistema
piezelétrico pode diminuir bastante.

JUNTA SOLDADA APOIO INTERMEDIÁRIO

CORRETO
ERRADO

PARAFUSOS DE
AJUSTE

Preste atenção ao cabo durante a instalação da placa piso!

MOLDURA DA PLACA PISO

CABO SENSÍVEL A ELETRICIDADE


CAMADA DE BORRACHA
PLACA SOB FINA CAMADA DE
BORRACHA
CAMADA DE BORRACHA

AMPLIFICADOR
CAMADA FINA DE
BORRACHA

APOIO VISÃO A
INTERMEDIÁRIO

Use um fina camada de borracha na moldura da placa piso na área marcada para apoio intermediário! Esta camada não possui
sulcos na área do cabo !
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10.2 AJUSTES ELÉTRICOS


Em Coluna de
Multifunção ou ...

... para vidro


... para opaco
Em Coluna de
Multifunção ou ... ao longo dos painéis externos

... para vidro

... para opaco

POSIÇÃO IEC
1 DISJUNTOR DO CIRCUITO PRINCIPAL Q01
2 DISJUNTOR DO CIRCUITO Q3
3 DISPOSITIVO DE CONTROLE DE INSPEÇÃO MANUAL X6-X9
4 PAINEL DE CONTROLE
5 CONTATO DE CONTROLE DA CORRENTE DE TRANSMISSÃO PRINCIPAL PERDIDO S28
6 REGISTRO DO FREIO DE EMERGÊNCIA
7 DISPOSITIVO ANTI REVERSÃO NRD
8 REGULADOR DO EXCESSO DE VELOCIDADE S27
9 FREIO OPERACIONAL Y1
10 CONTATO DE CONTROLE PARA FREIO TRAVADO S33, S34
11 DISPOSITIVO DE CONTROLE PARA DESGASTE DA LONA DE FREIO
12 GERADOR DE IMPULSOS
13 CONTATO DE CONTROLE DA TEMPERATURA B2
14 DISPOSITIVO DE ENTRADA DO CORRIMÃO S21-24
15 DISPOSITIVO DE CONTROLE DA CORRENTE DO DEGRAU S14, S15
16 DISPOSITIVO DE CONTATO DA PLACA PENTE S1, S2, S16, S17
17 CONTATO DE CONTROLE DO VOLANTE DO DEGRAU E DA CORRENTE S10, S20
18 DISPOSITIVO DE FALTA DE DEGRAU ( ELETRÔNICO) B4, B5
19 ILUMINAÇÃO DO ESPELHO DO DEGRAU E7, E8
20 DISPOSITIVO DE CONTATO DE CORRIMÃO QUEBRADO S45, S46
21 DISPOSITIVO DE MONITORAÇÃO DA VELOCIDADE DO CORRIMÃO B8, B9
22 CONTATO DE CONTROLE PARA SUSPENSÃO DO CORRIMÃO
23 ILUMINAÇÃO DO PAINEL DA SAIA EXTERNA
24 ILUMINAÇÃO DA PLACA DE PENTE E3, E3, E5, E6
25 SENSOR DE PASSAGEIROS INTEGRAL
26 CONTATO DO VOLANTE DE REBOQUE DOS DEGRAUS S12, S13
27 AMPLIFICADOR DE CONTATO PIEZELÉTRICO
28 CONTATO DE CONTROLE DA CHAPA DO PISO
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10.2.1 MICRO PROCESSADOR - CONTROLE (µPC)


STU REGISTRO PARA ILUMINAÇÃO DO PAINEL DA SAIA
STS EXTERNA (BL)
PATAMAR
SUPERIOR TOMADA CEGA (IBP)

SOQUETE (IBU)

DISJUNTOR DO CIRCUITO
PRINCIPAL (MS)

CAIXA DE
DISTRIBUIÇÃO (JBUL)

PATAMAR
INFERIOR
TOMADA CEGA
(IBP)
ARMÁRIO DE CONTROLE
CHAVE DE
PARADA
TOMADA (IS)
SOQUETE (IBL)

STL
CAIXA PORTÁTIL DE
CONTROLE (IB)
X2
CAIXA DE
CABO FLEXÍVEL DISTRIBUIÇÃO
(JBLL)

- Dispositivo de controle de inspeção manual:


O dispositivo de controle da inspeção manual consiste numa caixa de registro portátil (IB) com cabo flexível e uma tomada
especial (IS) e será fornecido uma vez para cada 4 escadas rolantes. A escada rolante é movida pela chave giratória
‘SUBIR’ ou ‘DESCER’, pressionando o botão de partida ao mesmo tempo. Por razões de segurança, sempre são
necessárias ambas as mãos para usar a caixa de controle.
- Disjuntor do circuito principal (MS):
Com o disjuntor do circuito principal (MS), o principal suprimento de energia (Energia Principal) da escada rolante pode
ser DESLIGADO para fins de manutenção ou em caso de emergência.
- Soquete (IBU):
Este soquete está montado na caixa de junção da rampa superior (JBUL).
- Soquete (IBL):
Este soquete está montado na caixa de junção da rampa inferior (X2, JBLL).
- Tomada cega (IBP):
A tomada cega sempre deve estar conectada. Remova apenas quando usar o dispositivo de controle de inspeção manual.
- Chave (STS):
Está instalada para ligar ou desligar os soquetes (STU) e (STL) em ambas as rampas.
- Soquetes (STU), (STL):
Estes soquetes podem ser usados para a lanterna ou outras ferramentas elétricas de manutenção. Estes soquetes devem estar
conectados à rede elétrica do prédio (Energia 1).
- Chave (BL):
Para fins de manutenção, a iluminação do painel da saia externa pode ser DESLIGADA. Para a iluminação do painel da
saia externa, deve ser usado um suprimento de energia adicional e normalmente está conectado ao sistema de iluminação
do prédio (Energia 2).
(Para mais informações, favor consultar o manual em separado Manual de Componentes do Controle
NCT/NCE/NPE).
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10.2.2. CONTROLE LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP)

localizado fora da estrutura


Interface do Interbus-S
Display
Gráfico
Inteligente
IGD (opção)
Conversor de
freqüência
(opção)

Transformador

Contactores

PATAMAR
SUPERIOR STU
REGISTRO PARA ILUMINAÇÃO DO PAINEL DA SAIA EXTERNA (BL)
STS
CHAVE DE PARADA
TOMADA CEGA (IBP)

SOQUETE (IBU)

CAIXA DE
DISTRIBUIÇÃO
(JBUL)
PATAMAR
INFERIOR

TOMADA CEGA
(IBP)

CHAVE DE PARADA
TOMADA (IS) SOQUETE (IBL)
CAIXA PORTÁTIL DE
CONTROLE (IB) STL

X2
CAIXA DE
DISTRIBUIÇÃO
(JBLL)
CABO FLEXÍVEL

(Para maiores informações, favor consultar a seção 9 ‘Controle”, Controle Lógico Programável)
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10.2.3 CONTATO DE CONTROLE DA CORRENTE DE TRAÇÃO QUEBRADA – OPÇÃO

Um movimento anormal do pistom do dispositivo de tensão


irá disparar a chave, aplicando o freio da transmissão
principal.
CAIXA DE
TENSÃO
Para escadas rolantes funcionando apenas na direção SUBIR
ou SUBIR e DESCER, as duas molas externas devem ser
Chave liberadas.
Para escadas rolantes funcionando apenas na direção
DESCER, somente a mola central deve ser liberada.
Ajuste de acordo com o desenho. CAIXA DE
TENSÃO

ETIQUETA PARA O AJUSTE

CHAVE PISTOM

CHAVE

EXTENSÃO DO
PISTÃO, 12 MM

10.2.4 CHAVE DO FREIO DE EMERGÊNCIA – OPÇÃO

ETIQUETA PARA O AJUSTE


O freio auxiliar é ativado no caso de:

- quebra da corrente de transmissão principal


- disparo do regulador de excesso de velocidade
- reversão não intencional dos volantes

CHAVE Em caso de o freio auxiliar ser ativado:

- a chave de controle é desligada.


CHAVE
- é evitada a partida da escada rolantes em direção ‘descer’.
- partida em direção ‘subir’ é possível após a correção da
falha.

Ajuste:

Ajuste o contato de forma que a alavanca possa ser movida


entre as posições LIGADO e DESLIGADO.
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10.2.5 DISPOSITIVO DE NÃO REVERSÃO

As chaves de proximidade estão fixadas sob a caixa do freio.


O sensor deve ser aparafusado até contatar a superfície do
tambor do freio. Certifique-se que não há rebaixamento nesta
área. Depois desaparafuse o dispositivo em uma volta e meia
e aperte a porca. Verifique o adequado ajuste usando
dispositivo de medição de frenagem ou por meio de um
osciloscópio.

CHAVES DE PROXIMIDADE

10.2.6 REGULADOR DE EXCESSO DE VELOCIDADE

Localizado na parte superior do eixo motor. O regulador é


ajustado na fábrica. Para testar sua função, deve-se utilizar
um peso de teste.

ATENÇÃO!
CHAVE
Use uma chave de fenda para a instalação do peso teste e não
altere o ajuste da porca sextavada no lado da mola!

TESTE
- Substitua o peso centrífugo pelo peso de teste.
- Ligue a unidade. O regulador de excesso de velocidade deve
reagir em velocidade normal.
REGULADOR
- Instale novemente o peso centrífugo normal.
- SUBSTITUA a porca de autotravamento.

(O conjunto de teste é fornecido com a escada na sala de


máquinas.)

MOLA
PESO
CENTRÍFUGO
PARAFUSO
ROSQUEADO

CHAVE DE
FENDA

NÃO MUDE O AJUSTE


DESTA PORCA NO LADO
PORCA DE DA MOLA!
AUTOTRAVAMENTO
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10.2.7 FREIO OPERACIONAL

FREIO DA MÁQUINA O freio operacional vem pré-ajustado pela fábrica e precisa


(ALAVANCA DO somente de uma verificação durante a instalação.
FREIO) - As alavancas e os núcleos devem operar sem aderência. Se
CAIXA DO
necessário, remova e lubrifique as porcas e os núcleos.
SOLENÓIDE - Ajuste cada sapata de freio separadamente a fim de obter
DO FREIO uma folga mínima entre a sapata e o tambor do freio quando
o freio não está sendo aplicado. A folga entre a alavanca do
freio e a haste elevadora acionada no invólucro deve ser de
1,5 MM QUANDO A
1,5 mm.
HASTE ESTÁ - Ajuste a força de retardo de acordo com o código local.
HASTE Veja também a etiqueta presa na máquina.
EMPURRADA PARA
DENTRO DA CAIXA

10.2.8 CONTATO DE CONTROLE PARA FREIO TRAVADO

As chaves estão monitorando a operação do freio (abrindo ou


fechando).
Verifique se as chaves geram pulsos sempre que o solenóide
do freio da máquina abrir ou fechar o freio. A chave deve
estar alinhada de acordo.
Com o freio fechado, as chaves estão abertas e a máquina não
funciona. Com o freio liberado, as chaves estão fechadas e a
máquina pode ser ligada.
CHAVE

CAIXA DO SOLENÓIDE DO FREIO

10.2.9 DISPOSITIVO DE CONTROLE DO DESGASTE DA LONA DE FREIO

Localizado na máquina.
A abrasão da lona de freio está sendo monitorada por meio
destas chaves. Com uma chave ativada, a lona do freio deve
ser substituída imediatamente.

Quando a chave está aberta devido a lona de freio gasta, a


máquina está sendo parada, ou seja, não pode ser iniciada. As
lonas de freio devem ser substituídas imediatamente.

Ajuste, somente com freio da máquina aplicado! Somente


para o primeiro ajuste e depois de cada substituição de lonas
de freio gastas, a folga entre a chave e a caixa do freio deve
ser regulado em 11 mm. O posicionamento da chave não
deve ser mudado durante a operação da unidade.
FREIO DA MÁQUINA
(ALAVANCA DO Quando as lonas de freio estão gastas, as chaves BLWS e o
FREIO) BLWS1 são ativadas. Isto evita a partida da máquina. A lona
do freio deve ser substituída imediatamente.

CAIXA DO SOLENÓIDE
DO FREIO
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10.2.10 GERADOR DE IMPULSO

O gerador de impulso está fixado à caixa do freio. O


dispositivo deve ser aparafusado até encostar no disco do
freio. Depois desaparafuse o dispositivo em duas voltas.
Verifique o apropriado ajuste usando o dispositivo de
medição da distancia de frenagem ou por meio de um
osciloscópio.

10.2.11 CONTATO DE CONTROLE DE TEMPERATURA

Integrado ao enrolamento do motor.

Um dispositivo bimetal sensor de temperatura desliga a


escada rolante em caso da temperatura do motor ultrapassar
120o C.

10.2.12 DISPOSITIVO DE ENTRADA NO CORRIMÃO

Localizado em cada caixa de entrada de corrimão. Quando


um corpo estranho fica preso entre o corrimão e a proteção de
CHAVE DE
SEGURANÇA borracha ou escova ou quando a guarda está sendo
empurrada, e.g. por crianças brincando, um contato preso à
proteção será ativado, parando assim a escada rolante.

BOTÃO DE PARADA
DE EMERGÊNCIA

CHAVE DE
SEGURANÇA (ATRÁS
DA PROTEÇÃO)
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10.2.13 DISPOSITIVO DE CONTROLE DA CORRENTE DOS DEGRAUS

MECANISMO DE Está localizado no patamar inferior em cada lado do carro


CHAVE
DESBLOQUEIO tensor. No caso muito improvável de um ou ambos os lados
da corrente de degraus se romperem, o carro tensor será
movido para frente, disparando a chave.

ESCALA DE Também, quando um degrau em funcionamento ‘DESCER’


ALONGAMENTO atinge o pente – por qualquer que seja a razão – irá torcer o
(OPÇÃO) carro tensor, disparando a chave, parando a escada rolante.

Quando a chave for disparada, os contatos travam, e devem


ser restaurados manualmente para sua posição original.

AJUSTE:
Assegure que o came esteja centrado oposto ao dente da
chave; a distância entre estes deve ser de 1 mm.

MECANISMO DE
DESBLOQUEIO

CHAVE

10.2.14 DISPOSITIVO DE CONTATO DE PLACA PENTE

Está localizado em ambos os lados da placa de pente. A frente da placa de pente é presa por parafusos de escora ajustáveis. A
traseira é fixada por dois parafusos. Quando um objeto é puxado para entre o degrau e os pentes, isto irá levantar ou desviar a
placa de pente, ativando a chave, parando a escada rolante.

AJUSTE:

Atuando no sentido vertical Atuando nos sentidos vertical e horizontal

PLACA PENTE

PLACA PENTE MOLA AJUSTÁVEL

CHAVE DE
SEGURANÇA

MOLA AJUSTÁVEL
CHAVE DE
SEGURANÇA
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10.2.15 CONTATO DE CONTROLE DA ROLDANA, DOS DEGRAUS E CORRENTE

Está localizado nas plataformas superior e inferior.

Os contatos são ativados se um degrau (3), uma roda de


degrau (2), uma roda de eixo ou corrente (1) romper ou se um
degrau está empenado devido a carga excessiva (3). A
unidade é parada imediatamente pelo freio operacional.

RESET:
Depois da ativação, o correspondente painel interior deve ser
removido, e – por meio da alavanca de restauração – o
contato deve ser reativado para reiniciar a escada rolante.

ALAVANCA DE RESTAURAÇÃO
10.2.16 DISPOSITIVO DE FALTA DE DEGRAU (ELETRÔNICO) (OPÇÃO)

De cor amarela, está localizado nas plataformas superior e inferior.

Os degraus são monitorados por meio de duas chaves de proximidade. Em


caso de faltar um degrau, as chaves de proximidade "acusam" o intervalo e a
escada rolante será parada. Depois da restauração no painel de controle, a
escada rolante será reiniciada.

Verifique a falta de degraus com pelo menos uma revolução da escada


rolante.

Folga até a área de


INDICADOR amarelo, carregamento do degrau:
CHAVE DE PROXIMIDADE escondido (detecção de
degraus) min. 10mm
max. 60mm

CHAVE DE PROXIMIDADE INDICADOR verde (status


operacional)
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10.2.17 ILUMINAÇÃO SOB OS DEGRAUS (OPÇÃO)

Está localizado nas plataformas superior e inferior.

A classe de proteção da iluminação é IP 54.

A voltagem necessária é 230 V. Outras tensões, a


pedido.

TUBOS FLUORESCENTES

LOCALIZAÇÃO DOS TUBOS

10.2.18 DISPOSITIVO DE CONTATO DO CORRIMÃO QUEBRADO (OPCIONAL)

Está localizado no sistema de acionamento do corrimão na linha


de retorno da plataforma inferior. Este mecanismo de segurança
monitora a velocidade adequada do corrimão.
RHBL
LHBL
Se o corrimão perder sua tensão ou a velocidade do corrimão
desviar mais de +15% da velocidade dos degraus, a escada
rolante será parada.

10.2.19 DISPOSITIVO MONITOR DE VELOCIDADE DO CORRIMÃO (OPCIONAL)

Localizado no sistema de acionamento do corrimão nos dois


lados da linha de retorno da plataforma inferior. Este dispositivo
de segurança monitora a velocidade correta do corrimão.

Se o corrimão perder a tensão ou se a velocidade do corrimão


desviar mais de 15% em relação a velocidade do degrau, a escada
para.

CHAVE DE PROXIMIDADE

SUPORTE DA ESTRUTURA
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10.2.20 CONTATO DE CONTROLE DE ELEVAÇÃO DO CORRIMÃO (OPÇÃO)


CORRIMÃO
Está localizado dentro das balaustradas de ambos os lados em curvas
da plataforma inferior. Este mecanismo de segurança monitora as
RODA apropriadas condições de funcionamento do corrimão na linha do
passageiro. Se o corrimão se soltar de sua posição correta ou se
romper, a escada rolante será parada.

CHAVE DE SEGURANÇA

10.2.21 ILUMINAÇÃO DO PAINEL DA SAIA EXTERNA (OPÇÃO)

Como opção, está disponível uma iluminação do painel da saia


externa. Esta iluminação contínua ilumina a área dos degraus. Utiliza
PERFIL
um perfil de cobertura interna com um canal de luz integrado. Os
tubos estão protegidos por difusores de alto impacto em cumprimento
com as exigências de rigidez da EN 115.
A classe de proteção para a iluminação é IP 54.
A voltagem necessária é 230 V.
Outras voltagens, a pedido.
Suprimento de energia pelo dono. Para desligar a iluminação para
manutenção, é fornecida uma chave na sala de máquinas na
plataforma superior.
LÂMPADA
FLUORESCENTE
DIFUSOR

10.2.22 ILUMINAÇÃO DA PLACA PENTE (OPÇÃO) (não disponível com iluminação do painel da saia externa)

Está localizado nos painéis da saia externa em ambos os lados de


ambas plataformas.

Voltagem das lâmpadas: 18V

SUBSTITUIÇÃO DE BULBOS:

Remova o perfil do ressalto interno e a caixa das luzes da placa de


pente, substitua o bulbo elétrico e reinstale em seqüência inversa.

Tensão de funcionamento: 230 V, 60 Hz


Transformador para outras tensões
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Seção10 - Ajustes
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10.3 INSTRUÇÕES DE LIMPEZA

PARE A ESCADA ROLANTE ANTES DE LIMPÁ-LA!

1. PAINÉIS INTERNOS
AÇO INOXIDÁVEL: Limpar com detergente neutro ou um pouco de álcool, use limpador de espuma e remova a sujeira
remanescente com um pano úmido.
PAINEL DE VIDRO: Limpe com limpador de vidro comercial ou limpador neutro diluído com água.
2. PAINÉIS DA SAIA EXTERNA:
AÇO INOXIDÁVEL: Limpar com detergente neutro ou um pouco de álcool, use limpador de espuma e remova a sujeira
remanescente com um pano úmido.
GUARDIAN TM: Limpe os painéis da saia com detergente neutro.
3. COBERTURAS:
ALUMÍNIO ANODIZADO: Limpe com álcool ou álcool etílico.
AÇO INOXIDÁVEL: Limpar com detergente neutro ou um pouco de álcool, use limpador de espuma e remova a sujeira
remanescente com um pano úmido.
4. DIFUSORES DA ILUMINAÇÃO DOS PAINÉIS DA SAIA EXTERNA:
Limpe com limpador de vidro comercial ou limpador neutro diluído com água.

5. CORRIMÃOS: FAVOROR SEGUIR AS INSTRUÇÕES DO PRODUTO DE LIMPEZA E POLIDOR DE


CORRIMÃO!

6. DEGRAUS: Não limpe conforme mostrado.


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11 LUBRIFICAÇÃO

ÍNDICE PÁGINA

11.1 GERAL 2

11.2 LUBRIFICAÇÃO INICIAL 2

11.3 TABELA DE LUBRIFICANTES 3

11.4 PARTIDA E MANUTENÇÃO 4

11.5 GRÁFICO DE LUBRIFICAÇÃO 5


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11.1 GERAL

A durabilidade e um bom funcionamento da escada rolante será obtida entre outras coisas pela lubrificação de primeira classe
de todos os componentes móveis.

A lubrificação de primeira classe inclui:

- Seleção dos óleos e graxas lubrificantes corretos.


- Método de lubrificação: lubrificação inicial, lubrificação regular e/ou lubrificação permanente.
- Manutenção periódica e inspeção cuidadosa de todas as partes relevantes a serem lubrificadas.
- Operação correta dos sistemas de lubrificação para a corrente dos degraus e corrente do acionamento principal, conforme disponível.

OBSERVAÇÃO:
É MUITO IMPORTANTE SEGUIR AS INSTRUÇÕES / RECOMENDAÇÕES DO GRÁFICO DE LUBRIFICAÇÃO!

A tabela de lubrificantes em seguida indica os lubrificantes a serem usados. O gráfico de lubrificação indica as posições e
pontos relevantes a serem lubrificados, o método de lubrificação e os períodos de lubrificação a serem mantidos.

CIRC. DE LUBRIFICAÇÃO 2

CORRENTE DO ACIONAMENTO
PRINCIPAL

VÁLVULA SOLENÓIDE CONTROLADA


CORRENTE DE ACIONAMENTO DO CORRIMÃO ELETROMAGNETICAMENTE 230 V/CA
(PARA 513 NPE-SR: UMA CORRENTE DE EIXO
INTERMEDIÁRIO)
TANQUE DE 4 L (TANQUE DE 10 L OPCIONAL)

CIRC. DE LUBRIFICAÇÃO 1

CORRENTE DOS DEGRAUS

BOMBA AGREGADA COM OU


SEM INTERRUPTOR DE BÓIA 230 VCA
(COM INTERRUPTOR DE BÓIA OPCIONAL)

O sistema de lubrificação com alimentação por gotas e todos os pontos a serem lubrificados podem ser alcançados e
monitorados facilmente a partir da casa de máquinas no patamar superior.
Todos os rolamentos das roldanas da corrente dos degraus e das roldanas dos degraus possuem lubrificação permanente.
Todas as correntes são lubrificadas através do sistema de lubrificação automática.
O sistema de lubrificação centralizada possui dois circuitos. A corrente dos degraus deverá ser suprida com óleo do circuito
1. O tempo de lubrificação para o circuito 1 (ts1) é um valor variável e depende do comprimento da corrente dos degraus. O
suprimento de óleo para esta corrente está alinhado com as exigências do óleo conforme o comprimento da corrente e
dimensão da corrente através do uso de um circuito separado de lubrificação.
Quando a válvula solenóide é aberta, a corrente do acionamento principal e as correntes do acionamento do corrimão serão
supridas com óleo pelo circuito de lubrificação 2. O tempo de lubrificação para estas correntes é um valor constante (ts2).
O tempo de lubrificação para ambos os circuitos é independente da velocidade da escada rolante.
O volume de descarga da bomba de lubrificação é sempre constante por pulso de lubrificação, que é de 0,25 cm3/pulso.
A quantidade de óleo distribuída nos pontos de lubrificação é determinada pela válvula solenóide. A quantidade de óleo
distribuída no comprimento da corrente é determinada pela rotação da corrente múltipla durante o tempo de lubrificação.
A quantidade necessária de óleo será liberada conforme as condições de operação através da correção dos intervalos de
lubrificação.
O nível de óleo pode ser controlado pelo interruptor de bóia. Se o nível de óleo atingiu um mínimo, a bomba deverá ser
ligada (opção, não é padrão).
O sistema de lubrificação é temporizado automaticamente e deve ser ajustado com a ferramenta de serviço (por favor, ver o
Capítulo 9).
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11.2 LUBRIFICAÇÃO INICIAL

Antes de partir a escada rolante seguir as instruções especiais para lubrificação inicial e lubrificação da máquina colocadas na
casa de máquina no patamar superior de cada escada rolante.

NOTA: OBSERVAR OS SEGUINTE PONTOS, RELATIVOS A LUBRIFICAÇÃO INICIAL:

- Lubrificar o carro tensor.


- Lubrificar todas as correntes e buchas dos eixos dos degraus com uma escova. Usar ÓLEO Nº 39 e GRAXA Nº
16, respectivamente. Manter os elos da corrente bem lubrificados. Evitar respingos para evitar riscos de incêndio ou
sujeira excessiva nos locais da instalação.
- Lubrificar a corrente do acionamento principal somente com escova.
- Soltar as molas do carro tensor.
- A lubrificação da corrente dos degraus deve ser executada para proteger este componente contra sujeira no local de
trabalho devido a qualquer tipo de poeira agressiva, etc. Óleo Especificação Nº 39 deve ser aplicado com escova nos
dois lados dos elos da corrente dos degraus no patamar inferior e superior.
- Apertar as molas do carro tensor até 115-1 mm.
- No caso de lubrificação insuficiente, é recomendado o uso de uma almotolia.
- Para engraxar os rolamentos do acionamento principal certificar que o tubo está cheio de graxa. Engraxar os
rolamentos do acionamento principal com uma aplicação de graxa OTIS Especificação Nº 12 em cada rolamento (um
no lado esquerdo e um no lado direito). As graxeiras estão localizadas na casa de máquinas.
- Engraxar o acionamento e verificar o nível correto do óleo.

11.3 TABELA DE LUBRIFICANTES (conforme desenho GO 25 AB)

PARA EVITAR DANOS PARA A ESCADA ROLANTE, APLICAR SOMENTE AS MARCAS RELACIONADAS
DE ÓLEO E GRAXA.
DE OUTRA FORMA, A GARANTIA NÃO PODE SER ASSEGURADA.

TIPO OTIS FABRICANTE NOME


Graxa n.º 16 Klueber Microlube GL 262
Klueber Staburagas NBU 30 PTM
Fuchs Graxa FEP 2
Shell Alvania EP 2
Graxa n.º 12 BP LS-EP 2
Aral Graxa HLP 2
Esso Beacon EP 2
Mobil Mobilplex 44
Graxa LO 10
Shell Corbula Grease A
Óleo 49 Zepf Aqualub K III
Óleo 39 Esso Febis K 46
Mobil Glygoyle 30
Óleo LO 33A Esso S 220 (EZL 502)
Klueber Syntheso D 220 EP
Esso Glycolube 150
Óleo FO 16 (53)
Klueber Syntheso HT 150
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11.4 PARTIDA E MANUTENÇÃO

1. Encher o tanque de óleo


- Considerar o gráfico de lubrificação e a tabela de lubrificantes.

2. Sangrar o sistema de lubrificação


- Para sangrar abrir o tampão roscado no último distribuidor dos dois circuitos de lubrificação.
- Período de lubrificação: ts1 = 250 seg. (valor de ajuste 25), ts2 = 250 seg. (valor de ajuste 25).
- Período de intervalo: tp = 0 horas.
- Partir o sistema de lubrificação e deixar funcionar, até o óleo sair em todas as linhas de alimentação.
- Travar todos os tampões roscados.

3. Lista de Verificação: simples duplo


- Verificar a vedação do sistema de lubrificação.
- Verificar o funcionamento da válvula solenóide.
- Ajustar as linhas de alimentação de lubrificante de modo,
que o óleo pingue entre os elos da corrente
(desmontar a proteção dos degraus, se necessário)

4. Ajuste do sistema de lubrificação: triplo


a) lubrificação depois de um longo tempo parado:
- lubrificação com escova e óleo na corrente padrão.
- lubrificação manual da corrente do degrau no patamar inf.
- recomendação para viagem: direção para CIMA
- tempo de operação de mais de 2 horas, com molas do
carro tensor liberadas.
b) Ajuste básico
Ajuste com Ferramenta de Serviço

(variável)
Exemplo: Elevação = 12 m
£ tS1 = 420 seg.
Valor de ajuste = (ts1) / 10 £ valor de ajuste = 42
Período de Lubrificação (seg.)

(constante

Tempo de intervalo em horas:

interior: tp = 20 horas
exterior: tp = 10 horas

Observação:

Todos os ajuste de valor de tempo são valores aproximados


e devem ser ajustado de acordo com as condições de
operação.

Elevação (m)

c) correção do tempo de intervalo tp: Deve ser realizada uma verificação visual do estado de
- lubrificação excessiva: lubrificação de todas as correntes durante cada manutenção.
tp (novo) = tp (antigo) + 1 ... + 3 horas Correção do tempo de intervalo de acordo com as condições
de operação.
- falta de lubrificação:
tp (novo) = tp (antigo) - 1 ... - 3 horas
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11.5 GRÁFICO DE LUBRIFICAÇÃO

PINÇA Esferas Freio hidráulico

UNIDADE
CENTRAL DE
LUBRIFICAÇÃO

Engraxar todas as partes onde há movimento relativo – rolamentos do


freio, superfície da esfera, conexão dos eixos. Verificar movimento

ACIONAMENTO DO CORRIMÃO
PARA BALAUSTRADA DE VIDRO

ENGRENAGEM DE TRANSMISSÃO

VERIFICAR NÍVEL DE ÓLEO ANTES DA OPERAÇÃO E EM CADA


MANUTENÇÃO.
RECOMENDA-SE VERIFICAR ÓLEO OU TROCAR CONFORME CARTÃO DE
COR.
1ª VERIFICAÇÃO APÓS 6 MESES
2ª VERIFICAÇÃO APÓS 24 MESES
3ª./4ª ... VERIFICAÇÃO A CADA 6 MESES
COMPARAR A COR DO ÓLEO:
- SE ÓLEO MAIS CLARO QUE COR TOM “3” NENHUMA AÇÃO É EXIGIDA.
- SE ÓLEO DA MESMA COR TOM “3” TROCAR O ÓLEO.
ENGRENAGEM SEM FIM

DENOMINAÇÃO TIPO QUANTIDADE ALIMENTAÇÃO INTERVALOS DE LUBRIFICAÇÃO


Através de engraxador e 2 Aproximadamente 22.000 horas
1 Rolamento do acionam. principal Graxa Nº 12
graxeiras Mínimo após 3 anos
Através de engraxador e 2 Aproximadamente 22.000 horas
2 Rolamento carro tensor Graxa Nº 12
graxeiras Mínimo após 3 anos
3 Corrente acionamento Corrimão
Conforme capacidade Unidade central de Aproximadamente 1.800 horas
4 Corrente acionamento principal Óleo Nº 39
do tanque lubrificação Completar o óleo no mínimo trimestralmente
5 Corrente degraus

6 Engrenagem sem fim EC 203 Óleo Nº 16 20 litros almotolia Ver nota acima
Eixo corrente degraus Interior anualmente
7 graxa Nº16 Ferramenta WZ 5384
Bucha corrente degraus Exterior verificar pelo menos semestralmente
Troca de óleo após aprox. 50.000 horas
8 Engrenagem da transmissão Óleo LO 33 A 13 litros almotolia
Mínimo após 7 anos
9 Freio auxiliar (hidráulico) Graxa Nº 16 Alguns cm3 escova Ver nota acima

NOTA:
Se a escada rolante não entrar em operação imediatamente após a montagem as correntes devem ser lubrificadas com óleo
no. 39 a cada 3 meses (15 minutos com a escada rolante funcionando).
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11.5 GRÁFICO DE LUBRIFICAÇÃO, cont.

Lista de verificação de óleo


DATA DE PARTIDA: ________________________
Máquina: EC 143 EC 203 EC H3
Óleo: (Kluber Syntheso) HT 150 HT 150 D 220 EP CONTRATO – NO ________________________
(HT 220)
Outros tipos de óleo sintético, somente conforme CONTROLE TROCA
instrução OTIS / OMS DE ÓLEO DE ÓLEO DATA ASSINATURA
Troca de óleo: 24 meses 24 meses 20.000 h
(recomendada)
depois do início da operação –
Verificação do óleo:
a
1. 6 meses 6 meses 10.000 h
2 a. 24 meses 24 meses 20.000 h
3a., 4a. ... + 6 meses + 6 meses +5.000 h
intervalos intervalos intervalos
Verificação do óleo – Procedimento padrão de operação
1. deixar a máquina funcionar durante um breve
período.
2. Depois de parar: colher uma amostra de óleo.
3. Se o óleo não está claro, pingar uma gota no
cartão de verificação.
4. Segurar o cartão de verificação um pouco
inclinado.
5. Comparar o tom da cor do óleo.
A: óleo mais claro que a cor tom 3: nenhuma
ação exigida.
B: óleo da mesma cor do tom 3:
C: troca de óleo exigida!

Verificação do nível de óleo: durante cada manutenção.

Detalhes: ver manual de operação.


Se em dúvida: Trocar o óleo!
MARK

Óleo Sintético
falta traduzir

NOVO
NOVO

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