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ÍNDICE PRINCIPAL
SEÇÃO
0 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
2 ESTRUTURA
3 SISTEMA DE PISTA
4 SISTEMA DE ACIONAMENTO
5 SISTEMA DE CORRIMÃO
6 BALAUSTRADA INCLINADA
8 PLACA PISO
9 CONTROLE
9A PAINEL DE CONTROLE
10 AJUSTES
11 LUBRIFICAÇÃO
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DO LOCAL DE
INSTALAÇÃO
Peça
n°
:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 2
Índice Principal
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
0 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
Ao executar qualquer tipo de trabalho, lembre-se de que a prevenção de acidentes vem em primeiro lugar.
Obedeça sempre aos regulamentos estaduais e locais aplicáveis. Verifique com o escritório da sua filial.
Coopere com as outras companhias que estão trabalhando no edifício para manter e melhorar a segurança.
- Use proteções adequadas de segurança (capacete, botas, luvas, cinto, óculos, visor).
- Não permaneça sob uma carga suspensa. Verifique os pesos indicados antes de elevar uma carga.
- Use tirantes de nylon adequados e seguros para a carga de trabalho (de preferência 20’ x 6”).
- Durante o trabalho de ajuste e manutenção, é muito importante evitar uma partida não intencional. Os
interruptores de segurança não testados não são confiáveis. Falhas na fiação podem provocar problemas
inesperados. Verifique se as tensões de alimentação correspondem às tensões da unidade. Nunca ligue os
interruptores principais quando a unidade do controle estiver na posição horizontal, porque a vibração pode
ligar as contatoras. Mantenha contatoras principais desligadas sempre que possível. Mantenha as chaves de
partida sob controle.
NOTA:
Com estas cargas não pode ocorrer nenhum dano nos degraus, nos roletes dos degraus e nos outros
componentes, quando a carga é distribuída regularmente no degrau.
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Transcontinentais Classe : 00 / 00
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Seção 1 – Preparação do Local da Instalação –
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
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1.2 DIMENSÕES 4
1.2.1 LAYOUT DO CATÁLOGO - 513 NPE - S (MÁQUINA DENTRO DA ESTRUTURA) 4
1.2.2 LAYOUT DO CATÁLOGO - 513 NPE - SR (MÁQUINA DENTRO DA ESTRUTURA) 4
1.2.3 LAYOUT DO CATÁLOGO - 513 NPE - L (MÁQUINA DENTRO DA ESTRUTURA) 4
1.2.4 LAYOUT DO CATÁLOGO - 513 NPE - XL (MÁQUINA DENTRO DA ESTRUTURA) 4
1.2.5 LAYOUT DO CATÁLOGO - 513 NPE (MÁQUINA FORA DA ESTRUTURA) 4
1.2.6 DIMENSÕES GERAIS 5
1.3 EXPEDIÇÃO 6
1.3.1 EXPEDIÇÃO DE PEÇA ÚNICA - DIMENSÕES E PESOS 6
1.3.2 EXPEDIÇÃO DE VÁRIAS PEÇAS 6
1.3.3 EXPEDIÇÃO EM CONTAINER 6
1.5 ALINHAMENTO 8
1.8 ELEVAÇÃO 13
1.8.1 ELEVAÇÃO COM QUATRO CABOS 13
1.8.2 DESCARREGAMENTO E TRANSPORTE DAS PARTES DA ESCADA ROLANTE ATÉ O
POÇO NO CASO DE EXPEDIÇÃO DE VÁRIAS PEÇAS 14
1.8.3 FERRAMENTAS DE ELEVAÇÃO 15
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Este manual é um guia para a montagem e instalação da escada rolante OTIS 513. Estão disponíveis versões com balaustrada
fosca (vertical e inclinada) e de vidro.
Manteve-se o texto, neste manual, a um mínimo, e pretende-se que os desenhos sejam auto-explicativos ao máximo. Cada
seção - de acordo como índice principal - tem seu índice. Se necessário, os procedimentos e as seqüências fornecidos devem
ser adaptados às necessidades locais.
Atualmente e de forma padrão, as escadas rolantes são expedidas após teste de funcionamento com todos os componentes
montados e alinhados com as balaustradas (se possível), placas piso, controle principal, motor, corrediças, corrente dos
degraus, degraus, motor e tração do corrimão, bem como todos os componentes elétricos e eletrônicos. Consequentemente,
dependendo do método de expedição, somente se fará no local a ligação das seções da estrutura e respectivas peças da escada
rolante. As dimensões e pesos estão no sistema métrico. Neste manual não estão incluídas todas as medidas, somente as
necessárias para instalar a OTIS 513 NPE.
As abreviações empregadas são: 'UL' para patamar superior (casa de máquina), 'LL' para patamar inferior (carro tensor).
1.1.2 IDENTIFICAÇÃO
Cada unidade tem um número de contrato dado a cada parte da estrutura. É montada uma placa de identificação sobre a
proteção do degrau na seção 'UL'. As informações contidas nesta placa facilitam a solicitação de peças sobressalentes.
No caso de uma expedição de várias peças, as partes na estrutura são seqüencialmente numeradas de 'LL' (carro tensor) até
'UL' (motor principal).
A mão da unidade é determinada posicionando-se no 'LL" (carro tensor) olhando-se para a 'UL' (controle principal).
1.1.3 PREPARAÇÃO
Antes da instalação, é importante rever-se as exigências abaixo junto à administração do local para se elaborar um plano de
trabalho seguro e econômico:
- Dimensões de abertura do acesso do edifício para decidir a distância prática mais curta até a posição final de acordo com o
método de transporte escolhido e a expedição de uma ou mais peças. Veja o layout do edifício.
- Marcas de elevação programadas para ajustar a unidade ao nível final de piso acabado.
- Pisos firmes e homogêneos com pontes rolantes adequadas para a carga, se a unidade for transportada dentro do edifício.
- Olhais e aberturas de teto adequados para instalar os dispositivos de elevação para a suspensão e montagem da unidade.
Veja na seção 1.8 deste manual.
- Preparar antecipadamente datas e horários de chegada, armazenagem e instalação para garantir um bom relacionamento de
trabalho até à conclusão do trabalho.
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Todas as dimensões do local devem permitir à unidade uma tolerância de 40-60 mm em cada suporte de extremidade e
aproximadamente 40 mm em cada lado para permitir o uso de guindastes e alinhamento.
A altura do piso deve ser determinada nas extremidades do poço, nas linhas centrais da viga de suporte (os pisos em geral são
inclinados).
Junto à estrutura vem uma sacola de plástico com todos os parafusos, ângulos e parafusos de elevação, elos de correntes,
parafusos para braçadeiras de ângulos laterais e parafusos de junção.
1.2 DIMENSÕES
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BALAUSTRADA OPACA
Fosco Vidro
Tipo S, L, XL SR
BALAUSTRADA DE VIDRO
1.3 EXPEDIÇÃO
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A estrutura é a espinha dorsal da escada rolante. Todas as partes funcionais são aparafusadas ou instaladas nela. A estrutura
consiste de um patamar superior e inferior, e dependendo da elevação, uma ou mais seções inclinadas. Antes de montar ou
instalar, prepare adequadamente o local, conforme esta seção.
A estrutura é marcada em vários locais para facilitar a instalação no poço e a montagem das peças da balaustrada, placas de
patamar, etc. No caso de um embarque de várias peças, a estrutura deverá ser montada no local. São fornecidos pinos para
manter as peças da estrutura temporariamente no local.
- Verifique se o poço tem marcas de linha de piso acabado e marcas centrais claramente indicadas (pela empreiteira)
- Verifique as distância entre os suportes das extremidades.
- Verifique as vigas ou ganchos alocados para transportes.
ABERTURA DA LAJE
FIO DE PRUMO
COMPR. DO POÇO
PROF DO POÇO
DIAGONAIS
(DEVEM SER IGUAIS
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1.5 ALINHAMENTO
DETALHE A
ESPAÇO
DETALHE A
NÍVEL
O suporte intermediário vem montado de fábrica e deve ser preparado e ajustado em ambos os lados no local.
ATENÇÃO ÀS MEDIDAS
PARAFUSOS (CHUMBADOS)
CONCRETO
PROFUNDIDADE 174 mm
BORDA EXTERNA
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Visando evitar atrasos e facilitar uma instalação continuada, todas as ferramentas necessárias para a montagem e manuseio
devem estar preparadas.
Normalmente a estrutura é expedida em uma ou mais peças por caminhão ou contêiner.
Chegando ao local da instalação, verifique o conteúdo dos contêineres/caixas em relação à lista de embarque.
Junto à estrutura vem uma sacola de plástico com todos os parafusos, ângulos de elevação, elos de correntes, parafusos para
braçadeiras de ângulos laterais e parafusos de junção.
UTILIZAÇÃO UNIVERSAL
CAMINHÃO,
TRUQUES
GUIÁVEIS BAIXO CUSTO
TRANSPORTE ATÉ O
POÇO
SUPORTES COM
BLOCOS DE VIAS CURTAS E RETAS, SOMENTE
CORRENTE
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ESCADA SIMPLES
UMA PEÇA
IMPULSIONADOR
DA CORREIA
ELEVAÇÃO DE 7 M
SUSPENSÃO NO
ESCADA SIMPLES
TETO
DUAS PEÇAS
CABO DA ESCADA
TALHA TIRFOR
EDIFÍCIO FECHADO
TRANSPORTE GUINDASTE
EM TRUQUES DESDE A PARTE SUPERIOR NA
ABERTURA DO POÇO
ESCADA SIMPLES
UMA PEÇA
CABO DA ESCADA
TALHA TIRFOR
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Em casos de expedição de uma peça, duas cantoneiras para transporte são fornecidas em ambas as plataformas para facilitar a
suspensão.
Em casos de expedição de várias peças, alças adicionais para transporte são fornecidas nas juntas da estrutura.
TABELA DE CARGA PARA CABOS DE AÇO (177 kg POR mm2 DE ACORDO COM A DIN 3088)
CARGA EM KG
PERNA ÚNICA DUAS PERNAS TRÊS E QUATRO PERNAS
DIÂMETRO DOS
CABOS
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1.8 ELEVAÇÃO
ATENÇÃO:
LIGAR AS ARGOLAS SEGUNDO O DESENHO!
Lmax [mm] Hmax [mm] Fmax [kN] SI,max [kN] Su,max [kN]
18000 7000 145 2 X 60 2 X 50
16500 6000 135 2 X 55 2 X 45
15000 5000 125 2 X 50 2 X 40
13500 4000 115 2 X 45 2 X 35
12000 3000 105 2 X 40 2 X 30
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Se a escada rolante vem em duas ou três partes, as partes individuais da escada devem ser descarregadas através de guindaste
e diretamente colocadas nos carrinhos. Segue-se o transporte para o edifício. Para descarregar a plataforma inferior com a
seção inclinada e a outras seções inclinadas além dos quatro cabos, deve-se usar uma travessa de transporte (conforme
desenho). No caso da utilização de uma travessa de transporte, não é necessário desmontar a balaustrada.
TRAVESSA DE TRANSPORTE
GANCHO DE TRANSPORTE
SEÇÃO INCLINADA
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CARRINHO
(recomendado para vias retas)
CARRINHO MANOBRÁVEL
(para mudar de direção)
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Os valores indicados abaixo se aplicam à talha Tirfor TU 16 mot, sob carga total. Para a TU 32 mot, estes valores devem ser
duplicados (para maior clareza, as cargas de atrito nas roldanas de inversão não foram consideradas)
TALHA
EMPURRAR
CARRINHOS
µ estimado= 0,1
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- 1 unidade eletro-hidráulica (k) com bloco de controle patenteado (B) disponível para conexão com 1, 2, ou 3 talhas de
garras TU 16mot.
- 1,2 ou 4 talhas de garras TU 16mot (G), com capacidade de carga de 1.6 tons, cada uma possuindo um cilindro de pressão
especial (D) com condução automática interna e válvula de excesso.
- Tubos hidráulicos com o comprimento necessário, ligados à unidade elétrica e ao cilindro de pressão da talha de garras
TU 16mot.
- cabos para a talha de garras (S) no comprimento necessário com ganchos de carga conectados a cabrestantes manuais ou
automáticos.
Conexão de 2 talhas de garra das TU 16 mot. Velocidade em funcionamento de 1m/min. No caso de uma talha de garra
somente, o método de conexão (S), dobra-se a velocidade de funcionamento.
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BLOCO DE CONTROLE
Bloco de controle
1) manômetro
2) manivela do controle total de pressão
3) manivela para válvula de controle simples
4) conexão de mangueira, movimento para a frente
5) conexão de mangueira, movimento para trás
As unidades energizadas e os cilindros de pressão da talha de garra TU 16 mot são equipadas com uma válvula de excesso de
pressão. Operam a pressão de 130 bar, de acordo com uma carga na talha de garra de aproximadamente 1900 kg.
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FORCA
PATINS
Quando não for possível uma suspensão por guindaste, por exemplo devido à limitações de espaço, suportes de montagem
(deslizantes) podem ser utilizados para a montagem das partes da estrutura e para o transporte da estrutura concluída até o
poço da escada rolante.
Sequência de trabalho:
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BRAÇADEIRA DO TUBO
ADAPTADOR DO TUBO
PARA TALHAS
BASE
TUBO ∅ 244,5 mm
SEÇÃO A - A ESPESSURA 6,3 MM
FORCA
UNIDADE ADICIONAL
BASE
Quando o peso da escada rolante pode ser carregado pela laje ao lado do poço da escada durante a elevação, pode-se
empregar um dispositivo de montagem.
Existem dispositivos de montagem em várias alturas e larguras. Pode-se instalar até dispositivos de montagem com anéis
externos, se for impossível colocar o dispositivo de montagem diretamente acima da base.
Com as bases móveis, a escada pode ser movida em todo o cumprimento do poço.
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No. da
Descrição Símbolo
Ferramenta
No. da
Descrição Símbolo
Ferramenta
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Seção 2 - Estrutura
DE PRODUTOS
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2 ESTRUTURA
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2.1 GENERALIDADES 2
2.4 POSICIONAMENTO 5
2.4.1 SUPORTES DAS EXTREMIDADES 5
2.4.2 SUPORTE INTERMEDIÁRIO 5
2.4.3 BASE DE BORRACHA ANTIVIBRAÇÃO 8
2.4.4 BASE DE DESLIZAMENTO DE TEFLON 8
2.4.5 SUPORTE FIXO (PATAMAR SUPERIOR) 9
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2.1 GENERALIDADES
PATAMAR SUPERIOR
SEÇÃO INCLINADA
PATAMAR INFERIOR
CONDIÇÕES DE ENTREGA
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Seção 2 - Estrutura
DE PRODUTOS
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MARCAÇÕES
Identificação de junção
simples
JUNÇÃO
PARAFUSO DE FIXAÇÃO
BARRA
TEROSTAT – 33
PISTOLA MANUAL
SUPORTE
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Seção 2 - Estrutura
DE PRODUTOS
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2.4 POSICIONAMENTO
Os ângulos de suporte soldados na estrututura, nas extremidades de ambos as patamares, suportam o peso morto da escada
rolante e a carga de passageiros (5000 N por m2).
BASE DE BORRACHA
ANTIVIBRAÇÃO
BASES DE DESLIZAMENTO
Para distâncias entre os suportes das extremidades que ultrapassam 17,25 m com o motor localizado dentro da estrutura, ou
16,50 m com o motor posicionado fora da estrutura, é fornecido um suporte intermediário adicional para assegurar que a
flexão máxima não exceda 1/840 da distância entre os suportes das extremidades.
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VERSÃO SOLDADA
BANDEJA COLETORA
DE ÓLEO INSTRUÇÕES DE AJUSTE
PLACA DE SUPORTE
PARAFUSOS CHUMBADOS
CONCRETO
BASE ANTIVIBRAÇÃO
APARAFUSADA COM CALÇOS
CALÇOS SUPORTE
PARAFUSO DE REGULAGEM
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Seção 2 - Estrutura
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SUPORTE
VISTA A
VIGA INFERIOR
SOLDA
LC DA ESCADA ROLANTE
PLACA
PLACA
SOLDA
SUPORTE
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Seção 2 - Estrutura
DE PRODUTOS
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As bases de borracha antivibração asseguram que os ângulos de suporte da escada rolante estejam isolados da estrutura do
prédio. As bases antivibração normalmente são necessárias quando a escada rolante é apoiada por vigas de aço. As bases
devem ser usadas em ambos os patamares.
Bases de deslizamento de Teflon devem ser usadas em um suporte (principalmente no patamar inferior) se uma junta de
dilatação do prédio estiver localizada entre os patamares superior e inferior.
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Seção 3 – Sistema de Pista
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3 SISTEMA DE PISTA
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Seção 3 – Sistema de Pista
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Foram desenvolvidos suportes especiais para fixação de cada seção da pista. São fixados na estrutura com três parafusos em
cada haste. Depois do alinhamento, os suportes são fixos com pinos em dois pontos da estrutura para mantê-los na posição e
para evitar movimento durante o transporte. Devido ao uso destes suportes de pista, não é necessário um alinhamento
adicional horizontal e vertical das pistas simples.
Linha do passageiro
Linha de retorno
Emenda da estrutura
Suporte da pista
Eixo do degrau
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Seção 3 – Sistema de Pista
DE PRODUTOS
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SUPORTE DA PISTA
(O PROJETO DEPENDE DA
SEÇÃO DENTRO DA ESCADA) (Em relação às medidas (mm) até o outro lado do sistema de pista, excluindo dim. E)
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Seção 3 – Sistema de Pista
DE PRODUTOS
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SISTEMA DE PISTA COM COBERTURA NO TOPO E LATERAL SISTEMA DE PISTA FECHADA COM COBERTURA CONTRA POEIRA
SUPORTE DA PISTA
(PROJETO DEPENDE DA SEÇÃO DENTRO DA ESCADA)
Com relação a medidas, veja desenho e tabela relativos ao sistema de pista fechada
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE LOCAL DE
INSTALAÇÃO
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Seção 3 – Sistema de Pista
DE PRODUTOS
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NOTA IMPORTANTE:
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Seção 3 – Sistema de Pista
DE PRODUTOS
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NOTA:
AS SUPERFÍCIES DE ROLAMENTO DAS JUNTAS DA PISTA E A UNIÃO DAS PISTAS
AO DIÂMETRO DE RAIZ DAS POLIAS DE CORRENTE DOS DEGRAUS DEVEM
ESTAR EXATAMENTE NO MESMO NÍVEL.
NÃO DEVE HAVER NENHUM MOVIMENTO LATERAL NAS BORDAS DA PISTA E
NAS JUNTAS DA PISTA.
RODA DENTADA
MOLA DE COMPRESSÃO
PARTES DE FIXAÇÃO
DO CARRO
CONTATO DE CONTROLE DA
CORRENTE DO DEGRAU
GUIA DO CARRO
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
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Seção 4 – Sistema de Acionamento
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
4 SISTEMA DE ACIONAMENTO
ÍNDICE PÁGINA
4.1 GERAL 2
Operações Européias e
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Seção 4 – Sistema de Acionamento
DE PRODUTOS
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4.1 GERAL
ACIONAMENTO PRINCIPAL
MÁQUINA
O sistema de acionamento da escada rolante inclui o acionamento principal, motor, sistema da pista do patamar superior,
reversão dos degraus e opcionalmente o freio auxiliar no eixo do acionamento principal.
ACIONAMENTO PRINCIPAL
O acionamento principal, uma das partes mais importantes da escada rolante, é instalado e alinhado na posição final na
fábrica.
As polias da corrente dos degraus do acionamento principal e a polia da corrente do acionamento principal são a referência
principal para o alinhamento e posicionamento correto do motor.
Por razões de segurança, o motor e o acionamento principal são separados através de uma proteção. As etiquetas com
informações importantes estão rebitadas nesta proteção.
LUBRIFICAÇÃO
Para operação correta do acionamento principal e longa vida útil, este componente é equipado com tubos de lubrificação e
graxeiras com acesso fácil na casa de máquinas. Para informações mais detalhadas em relação a lubrificação, por favor ver o
capítulo 11 “LUBRIFICAÇÃO”.
Para teste e ajuste final do freio auxiliar, que é uma opção padrão disponível, por favor ver o capítulo 10 “AJUSTES”.
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE LOCAL DE
INSTALAÇÃO
Peça
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:
: G 9425 E 02
4
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 3
Seção 4 – Sistema de Acionamento
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
O acionamento principal está localizado no patamar superior e é um dos componentes mais importantes da escada rolante.
Consiste de um eixo rígido sólido, que elimina a torção, e um rolamento de roletes esféricos auto-alinhantes super
dimensionado. No caso de falhas, o rolamento do eixo principal do acionamento pode ser substituído facilmente sem
desmontar a balaustrada.
O acionamento principal permite operação ótima e transferência de potência do acionamento para movimentar os degraus.
Dependendo da elevação, é usado um arranjo com 2 ou 3 polias dentadas, acionadas por uma corrente comercial dupla ou
tripla de acionamento principal, limitando desta forma o desgaste das polias dentadas.
FREIO AUXILIAR
DISCO DO FREIO
ACIONAMENTO EC 203
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE LOCAL DE
INSTALAÇÃO
Peça
n°
:
: G 9425 E 02
4
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 4
Seção 4 – Sistema de Acionamento
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
O freio auxiliar é localizado no patamar superior e aplicado no disco de freio através de uma alavanca acionada
eletromagneticamente, afetando diretamente o acionamento principal. A alavanca do freio é equipada com um revestimento
substituível.
O acesso direto ao mecanismo do freio a partir da casa de máquinas facilita o ajuste e manutenção sem remover outros
componentes. Ferramentas especiais não são necessárias.
Tensão do eletroimã: 230 V CC, outras tensões disponíveis em uma base de contrato.
Carga nominal do Freio: conforme EN 115.
- Deflexão excessiva ou quebra da corrente do acionamento principal detectada por meio de um dispositivo de quebra
mecânica da corrente do acionamento principal.
- Alteração não intencional do sentido de movimento, o circuito de segurança deverá ser interrompido e o freio tipo
calibre aplicado.
- Ativação do controle de sobre velocidade.
REAJUSTE:
Depois da operação, o freio auxiliar tipo calibre pode ser reajustado automaticamente depois da correção da falha. Nova
partida da escada rolante na direção de movimento para CIMA através do dispositivo de inspeção. A alavanca do freio é
liberada através do eletroimã do freio. Depois da liberação o interruptor de controle é ativado novamente e a escada pode
partir nas duas direções.
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INSTALAÇÃO
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Seção 4 – Sistema de Acionamento
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
Para escadas com elevação de > 6,0 m a norma EN 115 exige um freio auxiliar. Para elevação abaixo de 6 m o freio pode ser
fornecido como uma opção padrão.
O freio auxiliar é localizado no patamar superior e aplicado no disco do freio através de uma cunha acionada
eletromagneticamente, afetando diretamente o acionamento principal.
O acesso direto ao mecanismo do freio na casa de máquinas facilita o ajuste e manutenção sem remover outros componentes.
Ferramentas especiais não são necessárias.
Tensão do eletroimã: 230 V CC, outras tensões disponíveis em uma base de contrato.
Carga Nominal do Freio: conforme EN 115.
- Deflexão excessiva ou quebra da corrente do acionamento principal detectada através de um dispositivo de quebra da
corrente do acionamento principal.
- Alteração não intencional da direção do movimento, o circuito de segurança deverá ser interrompido e o freio tipo cunha
aplicado.
- Ativação do controle de sobre velocidade.
REAJUSTE:
Depois da operação, o freio auxiliar tipo cunha pode ser reajustado automaticamente depois da correção da falha. Nova
partida da escada rolante da direção de movimento para CIMA através do dispositivo de inspeção. A alavanca de liberação
no freio a disco libera a cunha e a empurra de volta para sua posição. Depois da liberação o interruptor de controle é ativado
novamente e a escada rolante pode partir novamente nas duas direções.
DISCO DO FREIO
POLIAS DA CORRENTE
DO DEGRAU
FREIO AUXILIAR
VIGA DO FREIO
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 6
Seção 4 – Sistema de Acionamento
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
O freio vem ajustado na fábrica e não necessita ser ajustado no local de instalação. Esta descrição é somente para fins de
verificação.
Este tipo de freio auxiliar é localizado no patamar superior e aplicado no disco do freio através de pinças de freio acionadas
hidraulicamente.
O Torque de cada pinça do freio pode ser ajustado facilmente em uma faixa de ± 15% através de molas de disco.
Depois da operação do freio a escada rolante pode partir na direção para cima ou para baixo.
CONEXÃO DE MEDIDA
INTERRUPTOR DE PRESSÃO
(120BAR)
TUBO DE ENCHIMENTO/
VENTILAÇÃO
CAIXA
PARAFUSO DE
SAÍDA DE ÓLEO
COMPRIMENTO DA MOLA
PINÇA DO FREIO PORCA DE PRESSÃO SWS6
PORCAS M24
HASTE
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 7
Seção 4 – Sistema de Acionamento
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
INÍCIO DA OPERAÇÃO
OPERAÇÃO
Rodando a porca de pressão SW46 é possível reduzir a tensão da mola e com isto a potência do freio. Para cada 1 mm de
alongamento da mola a tensão na mesma será reduzida em 5%. A redução da tensão da mola não deve exceder 30%
(=6mm).
O desgaste das pastilhas do freio pode ser compensado rodando as cabeças esféricas para fora dos cotovelos. Um ajuste de
acompanhamento deve ser realizado com um curso de pelo menos 10 mm no cilindro.
Liberar o freio hidraulicamente. Rodar as cabeças esféricas completamente para dentro dos cotovelos. Deixar a(s) pinça(s)
cair(em) no disco do freio e soltar a porca M24 manualmente. Fixar a haste contra rotação. Desparafusar a pinça do freio com
4xM12, se as pastilhas do freio não estiverem acessíveis. Trocar as pastilhas do freio. Para isto dobrar as chapas de metal na
chapa de suporte de cada pastilha. Depois disso a pinça deve ser alinhada no suporte, centrada no disco do freio e roscada
com 4xM12.
MANUTENÇÃO
Intervalos:
Estes dependem em alto grau das condições de operação e influências ambientais e devem ser determinados por contratos de
serviços. A troca do óleo e a limpeza básica deve ser realizada pelo menos uma vez por ano.
Antes de começar qualquer trabalho a escada rolante deve ser desligada. A pressão remanescente no tanque de óleo deverá
cair com o acionamento repetido dos botões manuais de emergência nas válvulas. Assim o cilindro do freio recebe a pressão
remanescente e fica relaxado durante a troca. Para isto é recomendado usar uma sovela (3 mm). Fazer a limpeza externa
quando a unidade não estiver mais sob pressão. Por favor, fazer isto com muito cuidado para evitar sujar as partes internas.
Durante a manutenção os tubos de conexão devem ser desmontados e esvaziados também. Removendo os 4 parafusos de
fixação M5 no lado do tanque de diafragma superior o bloco básico e a unidade da bomba podem ser removidas da caixa.
Descartar o óleo corretamente e limpar as partes: o filtro de sucção com uma escova e óleo hidráulico na parte externa; o tubo
de enchimento/ ventilação com escova e benzina. Depois disto soprar com ar comprimido. Os parafusos de fixação do motor
são acessíveis pelo fundo do bloco básico (depois de remover a bomba). Para verificar o anel elástico intermediário do
acoplamento, este deve ser removido. Se existirem sinais de danos ou desgaste ele deve ser substituído. Prestar atenção
durante a montagem do motor para que as partes do acoplamento possam ser intertravadas sem interferência. Com a
montagem forçada os danos são inevitáveis. Montar as partes limpas e verificar o ajuste firme (todas as outras partes
também). Conectar os tubos e encher com óleo apropriado até a marca superior de óleo.
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INSTALAÇÃO
Peça
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:
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ADMINISTRAÇÃO Página : 8
Seção 4 – Sistema de Acionamento
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A caixa de engrenagem intermediária construída como uma unidade compacta fornece uma conexão positiva entre o motor e
o acionamento principal. A caixa é fabricada como uma carcaça fechada de ferro fundido. As engrenagens retas funcionam
em um banho de óleo sintético. A conexão com o motor de acionamento é através de acoplamento flexível. A vida útil do
rolamento é mais de 140.000 horas. O nível interno de óleo pode ser verificado com uma vareta.
VARETA DE ÓLEO
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Seção 4 – Sistema de Acionamento
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Dependendo da elevação, a transmissão de potência entre a polia dentada do motor e a polia dentada do acionamento
principal é obtida através de uma corrente comercial dupla ou tripla.
O tambor do freio operacional integrado, localizado entre o motor e a caixa de engrenagem, é aplicado através de um
eletroimã comercial CC operado em CA.
São feitas previsões para funcionamento manual, isto é, através de um volante acoplado na ponta livre do eixo do motor.
Para mais informações por favor ver o manual separado de componentes de campo EC H2 / EC 203 e o capítulo 10
“Ajustes”.
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rascunho
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ÍNDICE
1. GERAL......................................................................................................................................................................... 2
1.1 INFORMAÇÕES BÁSICAS ...................................................................................................................................... 2
1.2 PROCEDIMENTO GERAL ANTES E DEPOIS DO SERVIÇO........................................................................... 2
1.3 PROCEDIMENTO PARA PARTIDA ...................................................................................................................... 3
1.4 DISPOSITIVO PARA MOVIMENTO MANUAL................................................................................................... 4
1.5 CARACTERÍSTICAS GERAIS ................................................................................................................................ 5
1.5.1 MOTOR ÚNICO ......................................................................................................................................................... 5
1.5.2 MOTOR DUPLO (2 X 18,6 KW) ............................................................................................................................... 6
1.5.3 MOTOR COM ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA............................................................................................ 6
2 MANUTENÇÃO ......................................................................................................................................................... 7
2.1 VERIFICAÇÃO GERAL ........................................................................................................................................... 7
2.2 PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DE RUÍDO ANORMAL....................................................................... 8
2.2.1 LISTA DE VERIFICAÇÃO....................................................................................................................................... 8
2.3 TROCA DE ÓLEO ..................................................................................................................................................... 9
2.3.1 DATA DA TROCA DE ÓLEO E VERIFICAÇÃO DO ÓLEO .............................................................................. 9
2.3.2 AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO NO EC H2 ............................................................................................................ 10
2.3.3 ÓLEO SINTÉTICO .................................................................................................................................................. 10
2.3.4 SEQÜÊNCIA DE TRABALHO PARA TROCA DE ÓLEO................................................................................. 11
2.4 VERIFICAR ALAVANCA DO FREIO .................................................................................................................. 12
2.5 MANUTENÇÃO ANTES E DURANTE O ARMAZENAMENTO...................................................................... 13
3 AJUSTE...................................................................................................................................................................... 14
3.1 AJUSTE DO ELETROIMÃ DO FREIO ................................................................................................................ 14
3.2 AJUSTE DO DISPOSITIVO DE OPERAÇÃO DO FREIO................................................................................. 15
3.3 AJUSTE DA MOLA DO FREIO ............................................................................................................................. 15
3.4 AJUSTE DO SENSOR DE VELOCIDADE / DISPOSITIVO ANTI REVERSÃO ............................................ 16
3.5 AJUSTE DO DISPOSITIVO DA MANIVELA DE SEGURANÇA ..................................................................... 17
3.6 AJUSTE DO ACIONAMENTO COM MOTOR DUPLO .................................................................................... 18
3.7 AJUSTE DA ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA .............................................................................................. 19
5. FERRAMENTAS ...................................................................................................................................................... 43
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1. GERAL
No caso de reparos, estes dois componentes devem ser separados e devem ser substituídos
completamente.
Para números das peças sobressalentes, por favor ver folhetos das peças.
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- Remover a tampa
- Colocar a vareta de óleo
2. Verificar
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Como agir:
1. Desligar o interruptor principal
2. Remover a cobertura do ventilador
3. Montar o volante no eixo do motor
4. Levantar o freio movimentando a alavanca do eletroimã do freio.
- Rodar o volante para movimentar a corrente do degrau / paletas no sentido direito
- Remover o volante e reinstalar a cobertura do ventilador.
COBERTURA DO VENTILADOR
PARAFUSOS
VOLANTE
VENTILADOR
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15
18,6 585
24 – 30
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~570 Kg
~570 Kg
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:
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2. MANUTENÇÃO
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.1 Fixação do motor
.2 Corrente do acionamento principal
.3 Tensão da corrente, alinhamento, alongamento da corrente
.4 Óleo (caixa de engrenagem) (ver 2.3)
.5 Freio (ver 2.4 , 3.1)
.6 Determinar a fonte do ruído: caixa de engrenagem ou motor
Verificar o ruído usando um estetoscópio (ou chave de fenda) nas posições indicadas
CAIXA DE ENGRENAGEM
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.3 Verificação do óleo
Verificação inicial : após 10.000 h de funcionamento do motor.
Segunda verificação : após 20.000 h de funcionamento do motor.
Verificações subsequentes : em intervalos de 5.000 h.
.4 SOP:
1. Operar o motor por um curto período de tempo. Depois de parar:
2. Colher uma amostra de óleo.
3. Se o óleo não parece mais claro: pingar um pouco de óleo no cartão de verificação.
4. Segurar o cartão de verificação um pouco inclinado.
5. Comparar o tom da cor do óleo:
6. Se o óleo parece mais claro que a cor do tom 3: nenhuma ação exigida.
7. Se o óleo parece da mesma cor do tom 3: é exigida uma troca do óleo!
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A Figura 1 mostra a faixa de períodos de serviço do óleo para óleo sintético, dependendo da temperatura
A Figura 2 mostra as temperaturas máximas no banho de óleo do EC H2, dependendo da potência constante de
operação do motor (kW) e da temperatura ambiente ao redor (tR).
Os valores da temperatura do óleo foram determinados com tolerância de + - 5 K.
EXEMPLO
Temperatura a longo prazo do banho de óleo (o.C)
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(1) - Para trocar o óleo remover o tampão do dreno (A) e usar um recipiente para recolher o óleo.
- Soltar o tampão magnético (B) no lado da corrente da máquina. Limpar e reinstalar.
(2) - Para completar o óleo (13 l KLÜBER SYNTHESO D 220 EP), soltar o parafuso de enchimento de
óleo.
(3) - Para evitar sujeira desnecessária e excessiva, usar somente um funil (C).
- Verificar o nível correto do óleo
- Instalar o parafuso de enchimento do óleo com vedação de cobre e vareta de óleo (D)
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3. AJUSTE
- 1,5 mm de folga entre o parafuso de ajuste e o tirante de elevação, se o tirante for pressionado contra a carcaça
do eletroimã.
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Com o freio fechado, os interruptores abrem e a máquina não parte. Com o freio liberado, os interruptores fecham e a
máquina pode partir.
AJUSTE DE FÁBRICA: 6 MM
AJUSTE DE OPERAÇÃO: CONFORME A NORMA
NACIONAL PARA DISTÂNCIA DE PARADA
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rascunho
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GERADOR DE IMPULSO
- Verificar a função
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Se a cobertura do motor for removida, o interruptor deve ser aberto e a máquina não parte.
Com a cobertura do motor instalada, o interruptor é fechado e a máquina pode partir.
INTERRUPTOR
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TOLERÂNCIAS DO ACOPLAMENTO
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TOLERÂNCIAS DO ACOPLAMENTO
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4 SUBSTITUIÇÃO E REPARO
Exigências:
- O trabalho nas partes elétricas só é permitido para o pessoal autorizado
.1 Operar a escada rolante através do dispositivo de inspeção até que a junta da corrente do acionamento principal
esteja posicionada corretamente e dividir a corrente.
.4 Usando um dispositivo de elevação, o acionamento completo pode ser elevado verticalmente para fora da casa de
máquinas inserindo 4 parafusos de elevação na caixa de engrenagem (usar somente parafusos com olhal de alta
resistência M 12, Peça No. GAA 20401 F 001), roscados nos furos marcados. Então o acionamento deve ser
armazenado na posição vertical em um local adequado.
.7 Teste de funcionamento
- Verificar o sentido de rotação do motor
- Verificar o funcionamento dos interruptores (ver 2.1.4)
- Ajustar a tensão da corrente, ver instrução de ajuste (ver 2.2.1)
- ajustar o freio (ver 3.1)
- verificar o nível do óleo (ver 2.3)
Ferramentas Padrão:
Equipamento de elevação com 4 correntes
(para cargas com mais de 500 kg)
Ferramentas Especiais:
Parafusos com olhal de alta resistência M 12
2 x GAA 20401 F 001
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Exigências:
- O trabalho nas partes elétricas é permitido somente ao pessoal autorizado.
- Não é necessário remover a caixa de engrenagem da sala de máquinas.
.4 Instalar os dois olhais de alta resistência (para tamanho ver tabela abaixo) na carcaça do motor.
.5 Retirar o motor usando um dispositivo de elevação. Colocar o motor cuidadosamente sobre estrados de madeira para
evitar danos nos rolamentos do motor.
.7 Observar a posição de um rasgo do acoplamento no tambor do freio (como auxílio visual), ver figura 1.
Observar a posição de uma folga do acoplamento na caixa de engrenagem, ver figura 2.
FIGURA 1 FIGURA 2
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conexão conexão
CONEXÃO DO MOTOR
NA UNIDADE DE LIBERAÇÃO
1+2= CONEXÃO DOS TERMISTORES
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7,5 até 2 x 24 KW Data : 03.99
Exigências:
- Os trabalhos nas partes elétrica são permitidos somente ao pessoal autorizado.
.1 Operar a escada rolante através de um dispositivo de inspeção até que a junta da corrente do acionamento principal
esteja posicionada apropriadamente e dividir a corrente.
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- Aparafusar o adaptador para pressão do óleo (4) e apertar com 100 Nm.
- Colocar o dispositivo de pressão (3) na posição e apertar os parafusos (1) manualmente na roda da corrente.
- Apertar as porcas no dispositivo de pressão. Apertar com firmeza e cruzado com máximo de 250 Nm. Se a roda
da corrente não for removida com este torque, adicionar pressão de óleo com uma bomba hidráulica no
adaptador (4).
- Limpar e engraxar o eixo e a roda da corrente. Colocar os anéis O-ring (10) na roda da corrente.
- Instalar a roda da corrente no eixo e alinhar de modo a permitir a instalação da barra (9).
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DISPOSITIVO DE PRESSÃO
PARAFUSO
PORCA DIN 934 M24 – 10.9
ESPAÇADOR
ROLAMENTO AXIAL
BARRA
ANEL O - RING
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.2 Remover o flange do acoplamento do eixo de entrada usando um extrator de braço duplo (ver fig. 1). Remover o
anel de retenção do eixo.
FIGURA 01 FIGURA 02
FIGURA 03 FIGURA 04
.4 Renovar o anel de vedação, o retentor V e o O –ring. Engraxar com pasta de montagem GAA 20410 B 764.
.5 Cobrir a ponta do eixo com fita plástica isolante para proteger o anel de vedação (ver fig. 3).
.7 Instalar o flange do acoplamento no eixo e instalar as luvas de pressão com um martelo pequeno. Posicionar as luvas
com a abertura para o lado de fora (ver fig. 4).
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Acionamento EC H2 com Motor de
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.1 Remover a polia da corrente e o flange do acoplamento respectivamente, ver seqüência de trabalho “Substituição da
polia da corrente”.
.2 Remover o anel de vedação com vazamento usando uma faca ou chave de fenda, mas garantir que o eixo não seja
danificado.
.3 Encher o espaço entre os bordos de vedação com pasta de montagem GAA 20401 B 764 (ver fig. 1).
.4 Se necessário, limpar o eixo removendo ferrugem e sujeira endurecida. Se o eixo estiver muito enferrujado, cobrir
com fita plástica isolante para proteger o anel de vedação.
.5 Inserir a nova vedação do eixo batendo em círculo com um pequeno martelo plástico (ver fig. 2). Atenção: não
deformar o anel de vedação (ver fig. 2).
.6 Montar a roda da corrente ou o flange do acoplamento, ver seqüência de trabalho “Substituição da polia da
Corrente”.
Peças Sobressalentes:
Diâmetro do
Acionamento Peça sobressalente
eixo de saída
Corrente tipo EC H2 – 18
Engrenagem intermediária esquerda do acoplamento EC H2
– 24 ∅ 90 GAA 20401 F 013
Engrenagem intermediária direita do Acoplamento Duplo
EC H2 - 24
Corrente tipo EC H2 - 24
∅ 95 GAA 20401 F 013
Tipo Duplo EC H2 - 24
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE LOCAL DE
INSTALAÇÃO
Peça
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:
:
rascunho
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.2 Introduzir os dois olhais de alta resistência (ver tamanho na tabela da página 20) na carcaça do motor.
.3 Remover o motor usando um dispositivo de elevação. Colocar o motor com cuidado sobre um estrado de madeira
para evitar danos nos rolamentos do motor.
.8 Introduzir os parafusos de fixação do motor, aplicado com componente de retenção e apertar os parafusos com 150
Nm.
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.1 Exigências:
.3 Conjuntos de Reparo
1. Colocar o motor apoiado em um lado. Remover o anel de retenção (1) e apertar o dispositivo de desmontagem
(GAA 20401 F 010) no tambor do freio. Remover o tambor do freio (2) completamente do eixo do motor.
Atenção: O tambor do freio pesa entre 38 kg a 59 kg. Remover a chaveta (3) do eixo do motor. Soltar os
parafusos (12), mas não remover.
2. Apoiar o motor sobre seu flange. Remover a cobertura do ventilador (4), o anel de retenção do ventilador (5) e o
parafuso sem cabeça (2) no ventilador. Desmontar o ventilador (6) manualmente. Se o ventilador não pode ser
removido manualmente então, usar cuidadosamente a ferramenta de extração de braço duplo. Remover a chaveta
(7) do eixo do motor.
3. Opção com controle de sobre velocidade: Remover o anel de retenção e puxar o dispositivo para fora do eixo do
motor.
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Peça
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:
:
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.4 Marcar a posição da tampa do rolamento superior (8) e do flange (9) em relação à carcaça do motor (10).
.5 Remover os 4 parafusos da tampa do rolamento (8) e soltar da carcaça. Tomar cuidado com a arruela curva do eixo
(11) atrás do rolamento.
.6 Remover os parafusos (12) e levantar a carcaça. Atenção: não danificar a fiação do motor na carcaça.
.7 Remover o anel de retenção (134) (Motor 160), respectivamente desaparafusar a tampa do rolamento (14, 15)
(Motor 180/225). Puxar o eixo do motor para fora do flange (9).
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.8 Remover a vedação V (16) e o anel de retenção (17). Remover os dois rolamentos (18, 19), usando um extrator de
braço duplo. Limpar todas as partes.
.9 Somente para motor 180/225: Renovar a arruela de feltro na tampa do rolamento (15) e colocar a tampa no eixo.
Aquecer o novo rolamento a aproximadamente 110o C (230o F) (não aquecer demais!) e instalar no eixo engraxado
do motor. Observar que o rolamento superior (19) tem vedação somente em um lado. Instalar a vedação no encosto
do eixo. Adaptar o anel de retenção (17) no rolamento inferior.
Somente para motor 180/225: Encher o rolamento (18) e a tampa (15) com graxa de rolamento. Engraxar a
superfície de retenção da vedação V (16) e pressionar o eixo cuidadosamente no flange (9). Atenção: Não usar
martelo ou qualquer outra ferramenta para esta operação, os rolamentos podem ser danificados! Se os rolamentos
não entrarem com facilidade no flange, então aquecer a cobertura. Motor 180: Fixar a tampa (15) com os parafusos
(14). Motor 160: Montar o anel de retenção (13).
.11 Encher o encosto de centralização do flange (9) e a tampa do rolamento (8) com o componente de vedação (GAA
20401 B 769) e abaixar a carcaça do motor (10) sobre o eixo do motor na posição vertical sobre o flange (9),
tomando cuidado para não danificar a fiação do motor! Alinhar a carcaça do motor e entre si conforme a posição
marcada.
.12 Renovar a vedação da tampa do rolamento superior (8). Encher o rolamento (19) e a tampa com (8) com graxa de
rolamento. Montar a arruela normal do eixo (11) na tampa do rolamento e colocar sobre o eixo do motor. O
rolamento deve ser empurrado suavemente no furo. Limpar o encosto do rolamento com tecido de esmeril, se
necessário. Prover os parafusos com componente de vedação e colocar a tampa do rolamento na posição.
.13 Apoiar o motor sobre o lado, prover os parafusos (12) com componente de vedação, e aparafusar o flange (9) na
carcaça. Montar a chaveta (3) no eixo do motor.
.14 Rodar o motor para a posição vertical e montar o tambor do freio no eixo do motor. Não pressionar o tambor do
freio sem apoiar o eixo do motor, porque de outro modo os rolamentos poderiam ser danificados.
.15 Rodar o motor para a posição original e montar o controlador de sobre velocidade, se fornecido. Introduzir a chaveta
(9), montar o ventilador (6) com o anel de retenção (5) e o parafuso sem cabeça (20). Montar a cobertura do
ventilador.
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PARAFUSOS M4
.1 Trocar o sensor
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CONTROLADOR
Alavanca
INTERRUPTOR
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Anel de retenção
PESO CENTRÍFUGO
DIREÇÃO DE
REMOÇÃO
ATENÇÃO:
NÃO ALTERAR O AJUSTE DA
PORCA AUTO TRAVANTE MOLA
MOLA
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Atenção!
O controlador de sobre velocidade é ajustado na fábrica. Não alterar o ajuste da porca sextavada no lado da mola!
Teste:
.2 Partir a escada rolante. O controlador de sobre velocidade deve agora reagir na velocidade nominal.
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2 PARAFUSOS
2 PARAFUSOS
- Desconectar os fios
- Desmontar o eletroimã do freio soltando os parafusos (ver desenho)
- Montar o novo eletroimã do freio
- Conectar os fios
.2 Teste de funcionamento
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MOLA
PINO
PORCA
PINO BIPARTIDO
ALAVANCA DO FREIO
.3 Teste de função
- observar a distância de parada da escada rolante (conforme a norma nacional)
Observação: a distância de parada depende da velocidade da escada rolante não carregada (conforme a EN 115)
0,5 m/seg > 200 mm
0,65 m/seg > 300 mm
0,75 m/seg > 350 mm
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.2 Teste de funcionamento
- Verificar o funcionamento do interruptor (ver página 3.2)
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5. FERRAMENTAS
- Chaves para parafuso sem cabeça com pino de auto centralização (conjunto) GAA 20401 B 770
- Chave de torque 50 – 200 Nm GAA 20401 B 771
- Alicate para anel de retenção GAA 20401 B 772
- Bancada de montagem GAA 20401 B 773
- Estrutura de elevação GAA 20401 B 774
- Funil GAA 20401 B 775
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5 SISTEMA DO CORRIMÃO
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5.1 GENERALIDADES 2
5.2 CORRIMÃOS 3
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Seção 5 – Sistema do Corrimão
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5.1 GENERALIDADES
PATAMAR SUPERIOR
PILAR, ROLDANA DE TRAÇÃO
LINHA DE PASSAGEIROS
PATAMAR INFERIOR
PILAR, ROLDANA DE TRAÇÃO
O sistema de acionamento do corrimão é entregue pela fábrica instalado, regulado e testado. Para reduzir o atrito em todo o
sistema do corrimão, os perfis de guia do corrimão são chanfrados. Assim mesmo, deve-se verificar o seguinte:
Todas as junções das guias do corrimão devem ser lisas; lime, se necessário. Para melhorar a vida útil do corrimão, é de suma
importância assegurar que todas as limalhas e escórias sejam removidas do sistema do corrimão.
Todas as curvaturas das guias e peças de rolagem devem permitir que o corrimão funcione centralizado em todo o sistema do
corrimão.
Depois de um período de funcionamento de aproximadamente 2 dias, os corrimãos estarão alongados. A tensão do corrimão
deve ser ajustada, se necessário, por meio do arco de rodas de tensão do corrimão no acionamento do corrimão.
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Corrimãos devem ser armazenados apenas por pouco tempo. Deve-se assegurar um armazenamento fresco e seco. A
temperatura ideal de armazenamento fica na faixa entre + 5°ºC e + 15°ºC.
Deve ser permitido um período de funcionamento de aproximadamente 24 horas. Se necessário, os corrimãos devem ser
retensionados. Deve-se evitar excessiva tensão no corrimão. Para o adequado tensionamento do corrimão, veja a seção 10,
‘AJUSTES’. Sempre que se tornar necessária uma limpeza do corrimão, somente utilizar produtos que não agridam o
equipamento. Obedeça às instruções de limpeza.
INIBIDOR DE ESTIRAMENTO
LONA DE DESLIZAMENTO
BORDA DE DESLIZAMENTO
MATERIAL DE COBERTURA
BARREIRA DE LONA
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Localizado no patamar superior, o mecanismo de tração do corrimão é acionado diretamente pelas correntes de acionamento
do corrimão. Todos os mancais da rodas e rodas dentadas do sistema de acionamento do corrimão são lubrificados para toda
a vida útil.
As grandes rodas de acionamento do corrimão garantem um mínimo de dobra do corrimão, o que melhora sua vida útil e
garante uma operação macia e síncrona.
Existem dispositivos de tração em cada lado da plataforma superior para ajuste da força de acionamento.
Arcos ajustáveis de roletes compensam as tolerâncias de fabricação dos corrimãos.
PARAFUSO ROSQUEADO
PARA REGULAGEM
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ACIONAMENTO PRINCIPAL
ARCO DE ROLETES
Localizado no patamar superior, o acionamento do corrimão é diretamente acionado pelo motor principal através de uma
corrente de 1 1/4". As rodas de acionamento do corrimão de ferro fundido revestidas de borracha garantem um mínimo de
dobramento do corrimão e um máximo de atrito, que por sua vez melhora a vida útil do corrimão e permite operação síncrona
e macia.
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O dispositivo de compensação de comprimento de corrimão padrão tem uma posição fixa para compensar o alongamento do
corrimão durante o funcionamento. Depois de determinado tempo de funcionamento, é necessário adaptar o dispositivo de
compensação ao corrimão alongado.
BALAUSTRADA OPACA
BALAUSTRADA DE VIDRO
PONTO DE REGULAGEM
(VEJA NA SEÇÃO 10 "AJUSTES")
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Localizado no sistema de acionamento do corrimão em ambos os lados da linha de retorno da plataforma inferior. Este
dispositivo de segurança monitora a velocidade do corrimão.
Se o corrimão perder sua tensão ou a velocidade do corrimão desviar mais de + 15 % da velocidade dos degraus, a escada
rolante será parada.
BALAUSTRADA OPACA
CHAVE DE PROXIMIDADE
SUPORTE DA ESTRUTURA
BALAUSTRADA DE VIDRO
CHAVE DE PROXIMIDADE
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Em caso de embarque de diversas peças, os corrimãos são fornecidos enrolados na seção do patamar superior.
Para adequada instalação e maior vida útil, são permitidos apenas ganchos especiais (podem ser solicitados à FOD) conforme
o desenho desta página.
Começando na linha de retorno, os corrimãos devem ser instalados por meio do gancho ‘longo’.
A fim de evitar que o corrimão seja arranhado, os corrimãos devem ser protegidos; por exemplo, por meio de papel, cartolina
ou outro material adequado.
Começando no patamar superior, os corrimãos agora podem ser instalados no lado dos passageiros por meio do gancho
‘curto’.
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Peça
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:
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Seção 5 – Sistema do Corrimão
DE PRODUTOS
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LINHA DE PASSAGEIROS
LINHA DE RETORNO
LIMPEZA DO CORRIMÃO
POLIMENTO
- O polimento do corrimão limpo deve ser feito com os produtos que não agridam o equipamento, com uma flanela nova,
aplicando por 1-2 vezes o polidor não diluído e deixando secar.
- Para manutenção contínua, o corrimão deve ser limpo com uma flanela limpa e úmida e o polidor, diluído com água, deve ser
aplicado.
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 2
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Data : 10.97
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6.5.1 GERAL 28
6.5.2 DIMENSÕES 29
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 3
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
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6.1 GERAL
Geralmente todas as escadas rolantes são totalmente montadas na fábrica, ajustadas e testadas através de um teste de
funcionamento.
Para facilitar a remontagem, as partes adjacentes da balaustrada desmontada são marcadas e etiquetadas de acordo e, além
disso, são marcadas com punção nos pontos de trabalho e marcas amarelas são fornecidas nas vigas das treliças.
6.2 PREPARAÇÃO
Antes de começar a montagem da balaustrada, o seguinte trabalho de preparação deve ser executado.
- Antes de suspender a escada rolante no poço, a treliça deve ser emendada no solo em um local adequado perto do poço
(ver seções 1 e 2). O procedimento para emenda do patamar superior e/ou inferior das seções inclinadas é idêntico. Usar
ganchos de elevação (acionados por motor), correntes e plataforma de elevação para facilitar o trabalho. São fornecidos
pinos para alinhar e manter as partes da treliça temporariamente no lugar, depois as vigas são fixadas com parafusos M20
e as longarinas diagonais laterais são aparafusadas no lugar. Aplicar vedação de silicone (ver caixa de manutenção) na
seção inferior para vedar a área da emenda contra óleo.
- Recolocar todos os parafusos das pistas e das emendas. Certificar que as juntas se encaixam para uma transição suave.
- Instalar a corrente dos degraus.
- Depois de emendar as seções da treliça, remover a seção inclinada e o patamar inferior para permitir a instalação do
corrimão completo no lado do passageiro e na linha de retorno. Evitar arranhar o corrimão. Por esta razão todas as arestas
vivas devem ser removidas/limadas.
- Verificar o ajuste e o alinhamento correto da polia de acionamento do corrimão no patamar superior e a polia movida no
patamar inferior.
- Examinar o funcionamento correto do acionamento do corrimão através de um teste de funcionamento (para informações
detalhadas, ver a seção 5 neste manual “Sistema do Corrimão”).
- Completar o revestimento externo. Os painéis externos desmontados são marcados de acordo com etiquetas.
- Por medida de segurança, todas as juntas do corrimão devem ser verificadas para ter um acabamento liso.
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Peça
n°
:
: G 9425 E 02
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Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 4
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97
PATAMAR SUPERIOR
SUPERFÍCIE DE ROLAMENTO
PISTA DOS ROLETES DA CORRENTE
SEÇÃO INCLINADA
SUPERFÍCIE DE ROLAMENTO
PISTA DOS ROLETES DA CORRENTE
PATAMAR INFERIOR
SUPERFÍCIE DE ROLAMENTO
PISTA DOS ROLETES DA CORRENTE
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
:
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G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 5
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97
GO 65 BT12
SUPERFÍCIE DE ROLAMENTO
PISTA DOS ROLETES DA CORRENTE
MAX.485
MIN. 285
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 6
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97
GUIA DO CORRIMÃO
GOA 385 FP1
VISTA A
VISTA B
LINHA DE CENTRO DA
ESCADA ROLANTE
CANTONEIRA
GAA 272 DZR2
CORTE D-D
VISTA C
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Peça
n°
:
: G 9425 E 02
4
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 7
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97
GUIA DO CORRIMÃO
DETALHES DO ARCO DOS ROLETES GOA 385 FP1
CHAPA
GO 386 BSW1
BARRA ROSCADA
GO 347 BB27
CORTE F-F
CORTE E-E
PORCA HEXAGONAL
PARAFUSO HEXAGONAL
M8X30; DIN 933
SUPORTE AFASTADOR
GO 135 ET4
SUPORTE ARRUELA A17; DIN 125
GO 316 BNH1 PORCA HEXAGONAL M16;
DIN 934
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 8
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97
CORTE A-A
DA ESCADA ROLANTE
LINHA DE CENTRO
SUPORTE
GAA 180 BDN3 (CONFORME MOSTRADO)
GAA 180 BDN4 (OPOSTA
Operações Européias e
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ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 9
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97
LIATA B
CANTONEIRA 516I
GAA 180 BDP3 (CONFORME MOSTRADO
GAA 180 BDP4 (OPOSTA)
PARAFUSO-T GO BT1
PORCA HEXAGONAL M12; DIN 934
ARRUELA A13; DIN 9021
DA ESCADA ROLANTE
LINHA DE CENTRO
CORTE A-A
SUPORTE
GAA 180 BDN4 (CONFORME MOSTRADO
GAA 180 BDN3 (OPOSTA)
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 11
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97
LIATA B
SUPORTE 510L
GAA 180 BEK2 (CONFORME MOSTRADO)
GAA 180 BEK1 (OPOSTA)
SUPORTE 516I
GAA 180 BEK2 (CONFORME MOSTRADO)
GAA 180 BEK1 (OPOSTA)
CORTE C-C
CANTONEIRA 516I
GAA 180 BDP3 (CONFORME MOSTRADO
GAA 180 BDP4 (OPOSTA)
LIATA C
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 12
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97
NOTA:
AS GUIAS E TABULEIROS DO CORRIMÃO SÃO FORNECIDAS
CORTADAS PARA SE AJUSTAR, AS PARTES ADJACENTES
SÃO IDENTIFICADAS DE ACORDO.
TABULEIRO
TABULEIRO
SUPORTE
GAA 283 AZA9
PAINÉIS INTERNOS
SUPORTE DA
BALAUSTRADA
PARAFUSO HEXAGONAL
M10X30; DIN 933
PORCA / ARRUELA M10
TORQUE:
44 Nm
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 13
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97
PORCA / ARRUELA
∅ 9 mm
FURAR NA MONTAGEM
PERFIL
GO 50mm PARAFUSO HEXAGONAL
PERFIL M8X20; DIN 7968
GAA 50 AFX
PERFIL GAA 50 AKZ
PERFIL GO 298 XG8
PORCA / ARRUELA M6
PARTE COMPLETA
GAA 402 BSE...
(COMPRIMENTO CONFORME ESPECIFICAÇÃO)
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 14
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97
PORCA / ARRUELA
GUIA
GAA 385 AGV1
CHAPA
GUIA GAA 386 DCV1
GAA 385 AGV1
ARRUELA A6,4; DIN 9021
PARAFUSO HEXAGONAL M6X20; DIN 933
CHAPA
GAA 386 DCV1
ARRUELA A6,4
DIN 9021
PARAFUSO HEXAGONAL
M6X20; DIN 933
FIXAR COM:
PARAFUSO COM CABEÇA SEXTAVADO
INTERNO M4X16; DIN 7991
E PORCA / ARRUELA
AJUSTE EXIGIDO
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 16
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97
FIXAR COM:
PARAFUSO COM CABEÇA-T COM PORCA E ARRUELA
GAA 65 DP40
CHAPA DE SUPORTE
GAA 298 AFJ1
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
: G 9425 E 02
4
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 17
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97
FIXAR COM:
PORCA E ARRUELA M6
CHAPA DE SUPORTE GAA
298 AFK1
JUNTA ACABADA DO
TABULEIRO SUPERIOR
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 18
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97
TABULEIRO SUPERIOR
SUPORTE
GAA 316 CHN3
MOLA
GAA 93 BH1
SUPORTE
GAA 316 CHN3
(OPCIONAL PARA REVESTIMENTO EXTERNO) SUPORTE
GAA 316 CHN3
MOLA
GAA 93 BH1
MOLA
GAA 93 BH1
(OPCIONAL PARA REVESTIMENTO EXTERNO)
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 19
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97
FIXAÇÃO COM:
PARAFUSO CABEÇA-T
COM PORCAS / ARRUELAS M6
GAA 65 DP40
PARAFUSO HEXAGONAL
M8X25; DIN 933
ARRUELA A8,4; DIN 9021
PORCA / ARRUELA SUPORTE
GAA 283 AZA9
SUPORTE DA BALAUSTRADA
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
: G 9425 E 02
4
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 20
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97
NOTA:
A BALAUSTRADA É MONTADA E INSTALADA NA FÁBRICA.
DEVIDO AO MÉTODO DE TRANSPORTE SOMENTE A
BALAUSTRADA CHEGA DESMONTADA (PARCIALMENTE). AS
PARTES ADJACENTES DA BALAUSTRADA SÃO IDENTIFICADAS
COM ETIQUETAS DE ACORDO.
COMEÇO DA INSTALAÇÃO
CONT.. DA INSTALAÇÃO
CORTE B-B
DETALHE X
SUPORTE
GAA 316 CHN3
MOLA
GAA 93 BH1
DETALHE Y
VISTA A
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
: G 9425 E 02
4
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 21
Seção 6 - Balaustrada
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 10.97
PARAFUSO HEXAGONAL
M12x35 – DIN933
NOTA: ARRUELA A13 – DIN 9021
ESTE PONTO MOSTRA A MONTAGEM
DA ENTRADA DO CORRIMÃO NO LADO PORCA / ARRUELA M8
ESQUERDO DO PATAMAR INFERIOR
E/OU
PORCA / ARRUELA M8
PARAFUSO SEM CABEÇA
PM8x20
CHAPA
GAA 386 DAF1
(COM FUROS ROSCADOS)
ARRUELAS
SUPORTE A8,4 – DIN125
GAA 180 BGV1
PARAFUSO HEXAGONAL
M8x25 – DIN933
PARAFUSO SEM CABEÇA
PM8x20
SUPORTE
GAA 180 BJV1
NOTA:
ALINHAR NA LINHA DE CENTRO DO
CORRIMÃO.
PORCA / ARRUELA
PARAFUSO HEXAGONAL
M12x80 – DIN933
(PAINEL DA SAIA
PORCA DE TRAVA
GAA 72 BT1 PORCA DE TRAVA
GAA 72 BW1
PARAFUSO HEXAGONAL
M8X25 – DIN933
ARRUELA
A8,4 – DIN125 SUPORTE
GAA 316 CHZ1
PORCA / ARRUELA
PORCA / ARRUELA
SUPORTE
GAA 316 CHY1 PORCA DE TRAVA NOTA:
GAA 72 BT1 POSICIONAR AS PORCAS DE TRAVA.
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 23
Seção 6 - Balaustrada
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 10.97
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 24
Seção 6 - Balaustrada
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 10.97
NOTA:
ALINHAR NA LINHA DE CENTRO
DO CORRIMÃO.
ARRUELA
A6,4 – DIN9021
(PINTADA DE PRETO)
PORCA DE TRAVA
GAA 72 BW1
INTERRUPTOR
GAA 177 GF1
OU
INTERRUPTOR
GAA 177 ES1
(COM RESET
MANUAL)
COBERTURA
GAA 273 TS1
CHAPA DIANTEIRA
PROTEÇÃO DA GUIA DO CORRIMÃO GAA 346 PL1
GAA 384 JZ1
INSTALAR A COBERTURA SOMENTE DEPOIS
DA INSTALAÇÃO DA CHAPA DIANTEIRA E
DEPOIS DO AJUSTE DA PROTEÇÃO DA GUIA DO
CORRIMÃO.
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 25
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97
ENTRADA DO CORRIMÃO NA
POSIÇÃO FINAL
ETIQUETA
GAA 102 AEA1
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
: G 9425 E 02
4
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 26
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
Opaca Data : 10.97
DETALHES A
NOTA:
OS PAINÉIS DA SAIA SÃO IDENTIFICADOS COM ETIQUETAS NA
FÁBRICA DE ACORDO COM SUA POSIÇÃO EXIGIDA. TODAS AS
PARTES DEVEM SER AJUSTADAS NO LOCAL DE TRABALHO COM
JUNTAS LISAS DE ACORDO COM ESTE DESENHO.
1. PAINÉIS INTERNOS:
AÇO INOXIDÁVEL: limpar com produto de limpeza neutro ou com um pouco de álcool, usar uma espuma de
limpeza e remover o restante com um pano úmido.
2. PAINÉIS DA SAIA:
AÇO INOXIDÁVEL: Limpar com um produto de limpeza neutro ou com um pouco de álcool, usar espuma de
limpeza e remover o restante com um pano úmido.
GUARDIAN™: Limpar os painéis da saia com produto de limpeza neutro.
3. TABULEIROS:
ALUMÍNIO ANODIZADO: limpar com álcool.
AÇO INOXIDÁVEL: Limpar com um produto de limpeza neutro ou com um pouco de álcool, usar espuma de
limpeza e remover o restante com um pano úmido.
4. DIFUSOR PARA ILUMINAÇÃO DO PAINEL DA SAIA:
Limpar com limpa-vidros comercial ou produto de limpeza neutro diluído em água.
5. CORRIMÃOS: Produto de limpeza e polidor conforme descrito no Capítulo 5.
POR FAVOR SEGUIR AS INSTRUÇÕES PARA O LIMPEZA E POLIMENTO DO
CORRIMÃO.
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
: G 9425 E 02
4
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 28
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97
6.5.1 GERAL
Basicamente, a Escada Rolante 513 NPE-SR é fornecida com uma balaustrada vertical de vidro. Devido a moderna
tecnologia de montagem as partes principais da balaustrada de vidro OTIS 513 NPE são encaixadas umas nas outras
(tabuleiro externo alargado para o exterior).
- Os tabuleiros externo e interno são perfis de alumínio extrudado ou fabricados em aço inoxidável com acabamentos
diversos.
- Os painéis da saia são em perfil de alumínio extrudado com revestimento Guardian® (padrão) ou fabricados em aço
inoxidável (opção padrão).
A balaustrada inclui painéis interiores de vidro apoiados em perfis de suporte em alumínio extrudado fixados na treliça.
A balaustrada é completamente montada e ajustada na fábrica. Somente para fins de embalagem e transporte, as balaustradas
são entregues parcialmente desmontadas. Então, as peças adjacentes da balaustrada são identificadas com etiquetas de
acordo.
Assim que os trabalhos de preparação tais como emenda da treliça, conexões do piso, conexão da corrente dos degraus e
montagem do acionamento do corrimão tenham sido acabados, a seguinte seqüência de trabalho é recomendada para
remontagem da balaustrada totalmente desmontada.
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 29
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97
6.5.2 DIMENSÕES
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
: G 9425 E 02
4
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 30
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97
EQUIPAMENTOS DA BALAUSTRADA SE
A ESCADA ROLANTE FOR EMENDADA NO PATAMAR INFERIOR
CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO
NOTA:
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 31
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97
PERFIL DE SUPORTE EM
ALUMÍNIO EXTRUDADO
SUPORTE SOLDADO NA
TRELIÇA
PERFIL DE SUPORTE EM
ALUMÍNIO EXTRUDADO
AJUSTADO NA FÁBRICA
NÃO É NECESSÁRIO REMOVER
TABULEIRO EXTERNO
MATERIAL:
PERFIL DE ALUMÍNIO EXTRUDADO
COMPRIMENTO DA PEÇA < 1600mm : CLIPPED
>1600mm: SCREWED
CAIXA DE ENTRADA DO
CORRIMÃO
PATAMAR SUPERIOR
VERSÃO 1:
SUPORTE PARA ESTABILIZAR VERSÃO 2: SUPORTE
AS JUNTAS DO TABULEIRO (PARA TABULEIRO EXTERNO EM
AÇO INOXDÁVEL
VERSÃO 1: (APARAFUSADO
SUPORTE PARA ESTABILIZAR AS
JUNTAS DO TABULEIRO
VERSÃO 2: (APARAFUSADO)
SUPORTE PARA APOIAR O PERFIL
MATERIAL: PERFIL DE ALUMÍNIO
EXTRUDADO COMPRIMENTO: 80 mm
NOTA:
CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO CHAPA DE AÇO, PARTE DA CARCAÇA EXTERNA
PATAMAR SUPERIOR DA CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO,
SUPORTA O TABULEIRO EXTERNO NA JUNTA.
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
: G 9425 E 02
4
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 33
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97
ATENÇÃO:
TODAS AS DIMENSÕES SÃO SOMENTE
PARA BALAUSTRADA COM ALTURA
DE 1000.
DETALHES Z
DETALHES Y
PISTADO ROLETE DA CORRENTE
DETALHES X
LINHA DE TRABALHO
1/sin(inclinação)– 1404,7
DETALHES Z
DETALHES Y
DETALHES X
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 34
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97
* CONFORME ESPECIFICAÇÃO
** A POSIÇÃO DAS CUNHAS DEVE FICAR PELO MENOS 70 mm AFASTADA DA JUNTA DO PERFIL DE
SUPORTE DO VIDRO.
*** A POSIÇÃO DAS CUNHAS DEVE SER COINCIDENTE COM A JUNTA DO PAINEL DE VIDRO; SE NÃO
FOR NECESSÁRIO MÁXIMO: 225 mm AFASTADO DA JUNTA DO PAINEL DE VIDRO.
NOTA:
A CUNHA DEVE SER INSTALADA COM UM MARTELO
PORCA-ARRUELA
PARAFUSO CABEÇA-T
TORQUE: 4,5 Nm
CUNHA
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 35
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97
PERFIL PLÁSTICO
SUPORTE
PORCA - ARRUELA
PORCA - ARRUELA
SUPORTE
PORCA - ARRUELA
PERFIL PLÁSTICO
(FIXADO NO SUPORTE
PORCA - ARRUELA
PERFIL PLÁSTICO
A JUNTA DO PERFIL DEVE SER NO MÍNIMO 300 mm
ACIMA DA JUNTA ENTRE O PAINEL DE VIDRO E O
MOLDE INTERNO.
SUPORTE
GAA 180 BAM 1
PORCA - ARRUELA (FIXADO NO PERFIL DE SUPORTE DO VIDRO)
SUPORTE
GAA 180 BAL 1
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 36
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97
GAA 50 AHE 1
COMPRIMENTO CONFORME A ESPECIFICAÇÃO
GAA 50 AHA 1
GAA 50 AHF 1
COMPRIMENTO CONFORME A ESPECIFICAÇÃO
GAA 50 AHA 1
GAA 50 AHA 1
GAA 50 AHA 1
GAA 50 AHA 1
GAA 50 AHA 1
ROLETE DO PATIM
BUCHA DE AJUSTE
PATIM
SOMENTE PATAMAR
SUPERIOR COMPACTO
PARTE DE TRANSIÇÃO
(LINHA DE RETORNO)
PUXADOR E COBERTURA DE POLÍMERO
BUCHA DE AJUSTE
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 38
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97
PATAMAR SUPERIOR
ESTRUTURA
(CORDA SUPERIOR)
COMPRIMENTO
VARIÁVEL
PAINEL DE
SAIA
ESTRUTURA
(CORDA SUPERIOR)
CAIXA DE ENTRADA
DO CORRIMÃO
PATAMAR INFERIOR
PAINEL DE
SAIA
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 39
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97
PAINEL DA SAIA
ESTRUTURA
(CORDA SUPERIOR)
ESTRUTURA
(CORDA SUPERIOR)
PAINEL DA SAIA
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
: G 9425 E 02
4
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 40
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97
PAINEL DE VIDRO
PERFIL DE SUPORTE DO
VIDRO
GRAMPO
(PEÇAS SOLTAS NA CAIXA DE FERRAMENTAS)
PAINEL DA SAIA
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
: G 9425 E 02
4
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 41
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97
TABULEIRO INTERNO
LÂMPADA FLORESCENTE
LÂMPADA FLORECENTE
SUPORTE (TUBO)
LÂMPADA FLORECENTE
GRAMPO (TUBO)
SUPORTE
GRAMPO
LÂMPADA
FLORECENTE
SUPORTE (TUBO)
DIFUSOR
SEQÜÊNCIA DE TRABALHO:
1. FIXAR O GRAMPO NO TUBO
2. COLOCAR O TUBO COM O GRAMPO NA POSIÇÃO
3. FIXAR O GRAMPO NO SUPORTE
4. COLOCAR O DIFUSOR NO TABULEIRO INTERNO (USAR A FERRAMENTA RECOMENDADA PÁG. 42)
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 42
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97
PAINEL DE VIDRO
PERFIL PLÁSTICO
TABULEIRO EXTERNO
GRAMPO
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
: G 9425 E 02
4
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 43
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97
PORCA / ARRUELA
MANTER NA POSIÇÃO
PARAFUSO SOLDADO M8
PARA FIXAÇÃO DA
CARCAÇA EXTERNA
BARRA
MANTER NA POSIÇÃO
SUPORTE PARA PAINEL DA SAIA
MANTER NA POSIÇÃO
ESTRUTURA
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 44
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97
PARAFUSO HEXAGONAL
NÃO ALTERAR O AJUSTE
FIXAÇÃO PORCA / ARRUELA
NÃO É NECESSÁRIO REMOVER
MANTER NA POSIÇÃO
CALÇO, COLADO
CALÇO, COLADO
PORCA / ARRUELA
NÃO É NECESSÁRIO REMOVER
MANTER NA POSIÇÃO
PORCA / ARRUELA
SUPORTE
BARRA
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
: G 9425 E 02
4
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 45
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97
PORCA / ARRUELA
NÃO REMOVER
MOLDAGEM EXTERNA
NÃO REMOVER
PARAFUSO HEXAGONAL
M10x50, DIN933
ARRUELA A10,5
DIN90221
AJUSTAR
AJUSTAR
AJUSTAR
CHAPA DIANTEIRA
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 46
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97
AJUSTAR NA
CARCAÇA
AJUSTAR NA
CARCAÇA
3X PORCA / ARRUELA M4
NÃO REMOVER
CARCAÇA INTERNA
MOLDE INTERNO MATERIAL E REVESTIMENTO CONFORME ESPECIFICAÇÃO
NÃO REMOVER
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 47
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97
DEFLETOR INTERNO
CALÇO
INTERRUPTOR DE
PARAFUSO COM SEGURANÇA
CABEÇA SEXTAVADO FIXAR NA CHAPA
INETRNO DIANTEIRA CONFORME
MOSTRADO
PROTEÇÃO DE ENTRADA
DO CORRIMÃO
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
: G 9425 E 02
4
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 48
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97
NOTA:
DEVIDO AO MÉTODO DE EMBALAGEM E TRANSPORTE, A
BALAUSTRADA É ENTREGUE PARCIALMENTE
DESMONTADA. AS PARTES ADJACENTES SÃO
IDENTIFICADAS COM ETIQUETAS DE ACORDO.
NOTA:
A POSIÇÃO DOS TABULEIROS EXTERNOS ALINHADOS E
INSTALADOS E DAS METADES EXTERNAS DAS CAIXAS
DE ENTRADA DO CORRIMÃO NÃO DEVE SER ALTERADA.
SEQÜÊNCIA DE TRABALHO:
FERRAMENTA
TIPO DE MARCA
PAINEL DE VIDRO
Etiqueta com Número do Contrato para partes desmontadas
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 50
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97
1. PAINEL DE VIDRO:
DIFUSOR
NOTA:
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 51
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97
A
Painel de barreira no tabuleiro
externo:
somente na área do patamar inferior.
B
Painel de barreira entre escadas
rolantes:
Nos patamares inferior e superior
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 52
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97
PARAFUSO COM
FENDA AM5X35, DIN84
PORCA ESPECIAL
PARAFUSO COM
FENDA AM5X35, DIN84
TABULERO EXTERNO
FIXAR NO PERFIL DE SUPORTE DO
PAINEL DE VIDRO
PARAFUSO CABEÇA-T
COM PORCA / ARRUELA SUPORTE
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 53
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97
ABERTURA NA LAJE
DEFLETOR
∅ 10 mm (FURAR NA MONTAGEM)
FIXAÇÃO
PINO EA M8X40
DEFLETOR, PLEXIGLASS TRANSPARENTE PARAFUSO COM CABEÇA COM
SEXTAVADO INTERNO
ARRUELA M8X30 DIN 7991
ARRUELA ∅8,6X18, ALTURA 3,0
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Seção 6 - Balaustrada Página : 54
DE PRODUTOS Escada Rolante Otis 513 NPE
- Vidro com corrimão centralizado - Data : 10.97
FURAR NA MONTAGEM
FIXAÇÃO
PINO EA M8X40
PARAFUSO COM CABEÇA COM
SEXTAVADO INTERNO
ARRUELA M8X30 DIN 7991
ARRUELA ∅8,6X18, ALTURA 3,0
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 1
Seção 7 - Degraus/Corrente dos Degraus
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
ÍNDICE PÁGINA
7.1 DEGRAUS 2
7.2.1 GENERALIDADES 3
7.2.2 MONTAGEM 3
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 2
Seção 7 - Degraus/Corrente dos Degraus
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
7.1 DEGRAUS
Os degraus são projetados em uma peça de alumínio fundido com pisos calçados e
espelhos.
As áreas visíveis dos degraus são revestidas em cinza prateado e a área do piso não
tem acabamento.
Os degraus são presos aos respectivos eixos por meio de pinos dotados de molas
que dão uma fixação positiva ao eixo. Este modelo permite uma remoção fácil em
caso de manutenção.
Opcional: as áreas visíveis dos degraus são revestidas com jatos de tinta preta ou
cinza prateado e a área do piso não é revestida
LADO DIREITO
INSERÇÃO PLÁSTICO
LADO DIREITO
VISTA "A"
INSERÇÕES AMARELAS
COM RASGOS
ELEVADOS EM AMBOS
OS LADOS
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DO LOCAL DA
INSTALAÇÃO
Peça
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4
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
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Seção 7 - Degraus/Corrente dos Degraus
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
7.2.1 GENERALIDADES
ELO DE LIGAÇÃO
(ELO A COM PINOS)
A função da corrente dos degraus é transferir o movimento circular do motor para o movimento linear dos degraus e
transportar a carga destes degraus e os usuários.
A corrente dos degraus é feita de elos e tem roldanas. Os elos são interligados por pinos feitos de aço temperado. Os elos são
feitos de aço plano.
Para uma melhor distribuição de carga e vida útil mais longa da corrente dos degraus, as roldanas ficam localizadas entre os
elos da corrente.
As roldanas do eixo da corrente, com mancais vedados e borrachas à prova de óleo sobre cubos de alumínio, guiam a
corrente pelo sistema de trilhos. Nenhum movimento lateral indevido da corrente dos degraus pode causar atrito
desnecessário. As roldanas de suporte entre os eixos da corrente dependem do diâmetro dos pinos nos cubos de borracha ou
de poliuretano.
Dependendo do tipo de subida, utilizam-se diferentes pinos de conexão e roldanas de corrente.
7.2.2 MONTAGEM
- As correntes dos degraus vêm montadas e ajustadas da fábrica. Somente em caso de expedição de várias peças as correntes
de degraus são entregues separadas.
- Para proteção anticorrosiva as correntes dos degraus são imersas em uma solução antiferrugem.
- As condições de construção variam; não obstante, as correntes devem ser mantidas limpas.
ORIENTAÇÃO:
- No caso de expedições com mais de uma peça, recomenda-se unir a seção da corrente dos degraus após a junção da
estrutura e do sistema de trilhos.
- Ligue as seções da corrente dos degraus e verifique se todos os anéis de fixação estão no local e se todos os elos se movem
adequadamente sem dobrar.
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FERRAMENTAS NECESSÁRIAS
MONTAGEM
PLACA DE
PRESSÃO
EIXO DO
DEGRAU
PARAFUSO DE PRESSÃO
ELO B ELO A
ELO B ELO A (SEM PINOS) (COM BUCHA)
(SEM PINOS) (COM PINOS)
- Antes da montagem os elos devem ser lubrificados. As extremidades da corrente dos degraus serão conectadas pelo Elo A
(com pinos).
- O Elo B a seguir será pressionado utilizando-se a ferramenta de montagem da corrente dos degraus nos pinos do Elo A
até que os anéis de fixação possam ser fixados nos pinos.
- Todos os elos devem se mover sem nenhuma retenção!
- Antes de a escada ser colocada em operação, o revestimento deve ser completamente retirado por meio do óleo no '39',
especialmente entre os elos da corrente. Deve-se lubrificar com óleo '39' o eixo da corrente e o pino. As buchas do eixo da
corrente devem ser limpas para que o eixo e o gabinete do degrau deslizem com perfeição.
As condições de construção poderão variar mas, tenha em mente que é da maior importância e que vale a pena
manter as correntes limpas e bem lubrificadas.
OBSERVAÇÃO:
TODAS AS CORRENTES E SUAS PEÇAS DEVEM SEMPRE ESTAR BEM LUBRIFICADAS!
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SACA-PINO DO DEGRAU
BUCHAS DE MOVIMENTAÇÃO
PINO DE PRESSÃO
CALÇOS DE AJUSTE CALÇOS DE AJUSTE
BRAÇADEIRA DO BRAÇADEIRA DO
DEGRAU DEGRAU
DEGRAU
DEGRAU
Os degraus podem ser removidos somente no patamar inferior . A placa do piso deve ser aberta e a proteção dos degraus
removida.
A escada rolante deve ser movida manualmente, aos poucos, ou por meio de um dispositivo de inspeção até que as rodas de
de um degrau parem exatamente em um esbarro em frente ao corte na pista de reversão do carro de tensor. (veja no desenho).
Utilizando o saca-pino de degrau, conforme indicado pelo desenho, este sacará o pino do degrau e liberará a bucha. Para os
outros degraus, faça como indicado acima, marcando claramente os degraus e respectivos eixos para facilitar a instalação.
OBSERVAÇÃO:
Como a área de trabalho é pequena, recomendamos amarrar o saca-pino ao pulso do mecânico montador, pois pode ser difícil
recuperar esta ferramenta se cair na estrutura.
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DE PRODUTOS
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TORNO DE MÃO
BUCHA DA CORRENTE
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8 PLACA PISO
ÍNDICE PÁGINA
8.1 GENERALIDADES 2
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8 PLACA PISO
8.1 GENERALIDADES
Como os pisos das construções inclinam-se freqüentemente, pode ser necessário realinhar a armação da placa piso em relação
à FFL real.
A placa piso deve ser presa na posição final por meio de parafusos (veja no desenho).
Para ajuste do pente, veja na seção 10, "Ajustes Mecânicos", mais adiante neste manual.
OBSERVAÇÃO:
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PLACA DE AÇO
SUPORTE
SUPORTE
PARAFUSO PARA
FIXAÇÃO DA PLACA
PISO
PLACA PISO
(REMOVÍVEL)
PLACA PENTE
PENTES
PLACA PISO FIXA
VIGA DE APOIO
(REMOVÍVEL)
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PARAFUSO EM T
(M8)
INSTALAÇÃO DO PENTE
AJUSTE DA CHAVE
VER SEÇÃO 10
PORCA/ARRUELA
(M8)
DISPOSITIVO DE
ELEVAÇÃO
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8.7.1 GENERALIDADES
O circuito de Contato Piezo é um sistema que não necessita de manutenção, utilizado para operação intermitente ou para
acelerar a escada rolante de stand-by para a velocidade nominal. Um cabo elétrico com um sensor piezo é instalado abaixo da
placa piso, dentro da armação da placa piso. Um suporte de borracha entre a placa piso e a armação evita qualquer ruído
metálico. Uma carga de apenas 5 quilos aplicada sobre a placa piso imediatamente fará o sensor piezo funcionar e a escada
rolante será ligada.
O sistema é extremamente confiável em seu todo pois não são necessárias partes móveis e consequentemente poeira, neve ou
água não poderão afetar seu funcionamento.
AO CONTROLADOR
Os Amplificadores Piezo devem ser ajustados à placa
AMPLIFICADOR
piso correspondente. Com este objetivo um parafuso
de ajuste é fixado ao amplificador e dois LEDs são
integrados no cabo de alimentação. Os LEDs
sinalizam a existência de tensão de alimentação
(verde) e a conexão através da saída (LED laranja =
CABO ELÉTRICO COM SENSOR indicador do circuito de contato livre). O parafuso de
ajuste serve para adaptação da sensibilidade à placa
piso correspondente. No caso de sensibilidade a
PLACA DO ´PISO menos, a escada rolante não funciona e em caso de
excesso de sensibilidade não deixa de funcionar.
SUPORTE DE BORRACHA
CABO PIEZOELÉTRICO
CARGA
SINAL PIEZO
8.7.2 AJUSTE
Os suportes intermediários das placas piso têm juntas soldadas na parte inferior. Nas conexões com parafusos de ajuste, isto
pode causar problemas no caso de uma instalação não centralizada. Isto porque a sensibilidade do circuito piezo diminui
consideravelmente.
CERTO
ERRADO
PARAFUSOS DE AJUSTE
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AMPLIFICADOR
SUPORTE INTERMEDIÁRIO
VISTA A
- Use uma camada fina de borracha na armação da placa de piso na área demarcada, para obter um apoio intermediário!
Esta camada não tem fendas na área do cabo!
VISTA A CABO
PLACA DO SUPORTE INTERMEDIÁRIO
CAMADA DE BORRACHA
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8.7.4 TESTE
1. Ligue a escada, os LEDs verde e laranja do amplificador devem acender. Se o LED laranja não acender, reduza a
sensibilidade girando o parafuso de ajuste no sentido horário até que o LED acenda.
2. Aumente a sensibilidade girando o parafuso de ajuste no sentido anti-horário até que o LED laranja não acenda.
3. Diminua a sensibilidade girando o parafuso de ajuste meia volta no sentido horário até que o LED laranja acenda
novamente.
4. Posicione a placa do piso.
5. Controle se a escada pára após o término do tempo (tente com tempos de funcionamento contrários ou seja, escada com
plataforma superior no sentido PARA CIMA, plataforma inferior no sentido PARA BAIXO).
6. Se a escada não parar, gire o parafuso de ajuste novamente 1/8 de volta no sentido horário; repita as etapas 5 e 6.
7. Com ajuste correto, a escada deve funcionar mediante leve pressão (cerca de 5 kg) e não deve ser atrapalhada por
outras situações, por exemplo mudanças para Estrela/Delta ou segunda escada rolante.
AMPLIFICADOR
PARA O PRENDEDOR
LED VERDE
LED LARANJA
PARAFUSO DE AJUSTE
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9 CONTROLE
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1.1 GERAL 2
2.1 GERAL 4
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1.1 GERAL
PATAMAR
INFERIOR
PLUGUE (IS)
SOQUETE (IBL)
X2
CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO
(JBLL)
CABO FLEXÍVEL
O controle está localizado dentro do console no patamar superior. Como opção, o gabinete pode ser facilmente retirado do
patamar superior por meio de um dispositivo especial de elevação. A categoria de proteção do gabinete do controlador é IP
43, a tensão de controle é 30 V. Chaves e relés são de fonte comercial (Siemens).
O controle é do tipo monitorado por um microprocessador com entrada - saída descentralizada. A entrada - saída
descentralizada é colocada em caixas de distribuição nos patamares superior e inferior e é controlada por uma Linha Serial
Remota (RSL) já conhecida de equipamentos de elevação.
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Há apenas 3 diferentes placas de circuitos impressos (PCB) para todas as opções necessárias (ECB, RSFF, RS4R). As
diferentes funções das placas de E/S RS4R são somente obtidas pelo software dentro da placa ECB.
TERMINAL X3
CHAVE PRINCIPAL
TERMINAL-PE
ESTAÇÃO 1 ESTAÇÃO 2
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2.1 GERAL
CONTROLE LÓGICO
PROGRAMÁVEL INTERFACE ENTREBARRAMENTO S
VISOR GRÁFICO
INTELIGENTE IGD (OPÇÃO)
VENTILAÇÃO
CONVERSOR DE
UNIDADE DE DISCO (OPÇÃO) FREQÜÊNCIA (OPÇÃO)
TRANSFORMADOR
CONTATOS
O controle CLP é projetado especialmente para assegurar uma operação otimizada de escadas rolantes instaladas em sistemas
de transporte público.
O controle está localizado fora da armação no patamar superior ou inferior. O gabinete, equipado com uma porta articulada
bloqueável, é protegido por revestimento (epoxy) na cor RAL 5019.
O controlador CLP consiste de uma parte superior padrão, de projeto igual para todos os contratos, e uma parte inferior na
qual também estão localizados módulos relacionados a contratos. As caixas de distribuição nos patamares também pertencem
ao novo tipo de controle. Lá estão ligadas a maioria das interfaces da própria escada rolante
O coração deste controlador – o CLP –, um S95U da Siemens (peça 1) situa-se na parte superior padrão. Também a conexão
ao Entrebarramento – o barramento serial, que leva as informações através de toda a escala rolante – e o IGD, um terminal de
usuário controlado por processador, no qual as informações podem ser apresentadas e são possíveis entradas.
A escada rolante é operada com um novo painel de controle que - relacionado a contrato – tem um display de texto. O painel
de controle – e outros módulos também são ligados através de outro barramento serial, o Barramento de campo.
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O S5-95U compacto oferece em seu invólucro 16 entradas e saídas digitais e 4 entradas de alarme. Também estão disponíveis
contadores rápidos, 8 entradas analógicas e uma saída analógica – mas estas não estão em uso.
O CLP trabalha com 24 V CC. Esta tensão vem do lado da entrada (lado direito do plugue frontal), a saída de 24 V vem no
lado esquerdo do plugue frontal. Os LEDs indicam uma tensão. Também as entradas de alarme e contador usadas (plugue
sub-D de 9 polos) reagem a esta tensão.
O controle é programável com computadores e laptops comuns, mediante um software especial. Adaptações ao programa
para casos fáceis – como parâmetros para lubrificação ou aquecimento – podem ser feitas com o IGD. Em casos difíceis, em
geral necessidades subsequentes de funções de programa ou chaves de segurança adicionais, a Engenharia em Stadthagen
deve ser consultada ou este procedimento deve ser feito pela própria Engenharia.
O programa de controle do CLP pode ser gravado em uma EPROM e despachado. Localmente, o programa é facilmente
transferido do módulo de memória para o CLP. Neste caso deve ser levado em consideração que também as regulagens do
temporizador, lubrificações, aquecimento, etc. são sobrescritos. É por isso que estes valores, se for necessária uma
transmissão de programa, devem ser consultados com a Engenharia.
O CLP tem uma bateria, que guarda o programa por anos. Se perder sua tensão, luz de indicação amarela iluminada no CLP,
a mesma pode ser trocada com o CLP ligado.
Embora a maioria das informações para a escada rolante sejam coletadas por meio do Entrebarramento, o CLP pode ser
usado com operação de emergência em caso de falha do Entrebarramento. A escada rolante muda para operação contínua
automaticamente e inicia de acordo com o botão de sentido no Painel de Controle (PC). A falha do Entrebarramento pode ser
reconhecida por uma mensagem correspondente no IGD (última linha).
O CLP pode ser desligado com ajuda da chave da esquerda (necessário apenas em caso de mudar ou retirar o módulo IBS), o
programa pode ser iniciado, parado ou copiado com a chave da direita (necessária apenas em caso de mudar o programa). Em
operação normal ambas as chaves sempre estão na posição superior.
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2.2.1 O ENTREBARRAMENTO
O módulo para ligar o Entrebarramento situa-se na parte superior direita do CLP. Ele se ajeita entre a traseira do bus do S5 e
a informação serial no bus dentro da escada rolante. Todas as chaves e outros dados ligadas ao Entrebarramento aparecem no
CLP como módulos de comutação comuns.
Uma vantagem do Entrebarramento sobre a fiação paralela comum é a linha de dados, que substitui algumas dezenas de
núcleos simples , finos mas livres de interferências.
A condição de entradas e saídas nos módulos será indicada, cada uma por LEDs. Em operação, ficam verdes.
O IGD também é ligado ao Entrebarramento-S (primeiro lugar) e troca ajustes e telas de status com o CLP.
Para indicação de falhas no módulo de comutação ao lado do CLP, existem duas luzes indicativas: a verde acende depois que
o CLP iniciou (aguarde até 15 segundos depois de comutação), a vermelha não deve acender, a luz indicativa vermelha
piscando indica um problema. Para outras indicações de falhas, os módulos podem ser examinados na seqüência do cabo IBS
(o IGD tem a sua luz indicativa no lado traseiro, os módulos no esquerdo):
Os LEDs verdes à direita dos módulos, que indicam as tensões operacionais, devem aceder todos juntos.
Se um barramento remoto secundário (um módulo de acompanhamento na linha de barramento) está disponível, pode ser
reconhecido, se um plugue ainda está ligado à saída de um módulo (Sub-D direito) – um ponte dentro do plugue indica isto.
O controle pode operar em modo normal apenas com o número inicial de módulos. Se um falhar, deve ser substituído. Uma
simples conexão de cabos de entrada e saída de IBS não ajuda, o controle funciona com operação de emergência até a
substituição do módulo. Com a operação de emergência o IGD também não está ativado e nos painéis de controle apenas os
botões de sentido estão ativos.
PAINEL DE PAINEL DE
ENTREBARRAMENTO S CONTROLE CONTROLE
CAIXA DE CAIXA DE
DISTRIBUIÇÃO UL DISTRIBUIÇÃO LL
CONTROLADOR
(LADO EXTERNO)
CORRENTE DE
SEGURANÇA OPÇÕES OPÇÕES
O barramento de campo é um dispositivo livre de interferências, barramento serial simples. Neste barramento estão
conectados o IGD, os painéis de controle e, dependendo do contrato, outros dispositivos como ANSS, ferramentas de
diagnósticos, unidade de disquete e impressora. Consiste de 2 núcleos simples únicos (clip 1 e 2).
Cada dispositivo do barramento de campo tem um endereço que pode ser regulado com chaves DIP. Dois dispositivos não
precisam ter o mesmo endereço. Se os dispositivos devem ser substituídos, é necessário prestar atenção à correta regulagem
de endereços; em caso de dúvida, consulte a Engenharia em Stadthagen.
Como o barramento de campo é lento, podem passar alguns segundos, até o display de texto no painel de controle ser
renovado. Isto é normal.
Interface serial
RS485
para o controlador
Sensores para
temperatura e
nível de óleo
Vida útil
Sensores de temperatura
ambiente
Temperatura do óleo
O sub-sistema analógico ANSS coleta as entradas de sinais analógicos para o Controle CLP.
Atrás do IGD (painel dobrável), encontra-se uma placa de circuito integrado verde – isto é chamado MPSD e supervisiona as
funções básicas de segurança. Está conectada aos relés de funcionamento e pré-controle, aos geradores de pulsos do
motor/corrente e o CLP. Nesta placa o funcionamento correto dos relés será supervisionado e as rotações por minuto no
motor serão comparadas aos valores pré-ajustados – via de 2 canais. Assim, são feitos ambos, controle de direção e
velocidade. Também uma medição de distancia de frenagem e controle de parada é realizada por esta placa.
Os valores de erro podem ser ajustados com ajuda da Ferramenta de Manutenção (URM). A função da placa pode ser
verificada desconectando os pulsos do motor (plugue P12) com o motor em funcionamento. Através disto, um erro
bloqueado será gerado, o qual será apresentado como um erro MPSD no IGD. Uma apresentação de erro detalhada é possível
com a URM. Um único exame para super e sub velocidade ou outras necessidades não é mais necessário.
Uma falha MPSD sempre é uma falha bloqueada pela própria placa de circuito. Para restaurar, o IGD deve ser cortado e o
botão ERROR-RESET do MPSD deve ser pressionado por pelo menos 2 segundos. Um clik-clik baixo indica a restauração e
a verificação dos contatos.
MOTOR
SENSOR DE
SENSOR DE
VELOCIDADE
FREIO DE FREIO VELOCIDADE DO
SEGURANÇA OPERACIONAL EIXO DE
ACIONAMENTO
PRINCIPAL
SENSOR DO MOTOR
Dispositivo de Não-Reversão
Por meio da chave de proximidade, a direção da unidade é permanentemente monitorada.
No caso de mudança não-intencional da direção da escada rolante, o freio auxiliar no eixo de acionamento principal será
ativado.
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CONTROLE DE VELOCIDADE
- Os limites superior e inferior de velocidade são calculados a partir dos sinais do contactor principal
- A velocidade real é calculada pelo tempo entre duas arestas ascendentes do sinal do sensor de velocidade
- Impulsos menores que 200 µs (5 kHz) serão rejeitados.
- A velocidade média é comparada aos limites superior e inferior de velocidade em ambos os canais. Os relés se abrirão se
a velocidade não estiver dentro dos limites.
- Depois do retardo do início, o deslocamento entre os 2 sensores será controlado. Isto é uma substituição para a perda de
contato de controle da corrente de acionamento principal.
VELOCIDADE
LIMITE DE SUPER-VELOCIDADE
VELOCIDADE REAL
LIMITE DE SUB-VELOCIDADE
TEMPO
Parâmetro Faixa
Sensor 1 de freqüência nominal 50..200 Hz
Sensor 2 de freqüência nominal 10..100 Hz
Limite de super velocidade 110..140 %
Limite de sub velocidade 10..90 %
Limites de permanência em % da velocidade nominal 0..10 %
Deslocamento permitido entre os sensores 1 e 2 10..90 %
velocidade nominal em cm/seg para cálculo da distância
-
de frenagem
Retardo “circuito de segurança aberto” até “queda do
-
cont. principal” em ms (para distância de frenagem)
Tempo de retardo de início 0..65 s
Tempo de retardo de parada 0..65 s
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Seção 9 - Controlador
DE PRODUTOS
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Sensor 1
(Motor)
Sensor 1
ACIONAMENTO
PRINCIPAL
MANUTENÇÃO
Explicações
Freqüências nominais dos sensores: Sensor 1: 80, 100, 150 Hz; Sensor 2: 10-100 Hz
Se o sensor 2 estiver localizado na roda dentada do eixo de acionamento principal, a corrente de acionamento principal
também é supervisionada (função BDC) pelo MPSD.
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DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO
1.) Pare a escada rolante e certifique-se que ninguém possa acessar os degraus
2.) contatos de segurança de ponte P14.1 a P14.2, P14.4 a P14.5 e P11.6 a P11.7
***CUIDADO*** o MPSD não pode parar a escada rolante agora. Antes da escada rolante poder voltar às condições
normais de operação, estas pontes devem ser removidas.
SELFTEST OK
MECS-Mode
deverá aparecer no display. Caso não apareça, reconecte a ferramenta de manutenção (URM).
xxxxx yyyyy.y
uuuuuu vvvvv.v
Verifique a plausabilidade e estabilidade dos valores xxxxx, uuuuuu e yyyyy. Ajuste os sensores, se necessário.
Distância entre o sensor e o metal <2.5 mm.
6.) Pare a escada rolante e remova os contatos de segurança da ponte P14.1 a P14.2, P14.4 a P14.5 e P11.6 a P11.7
7.) Pressione Clear e volte ao menu principal
8.) Passe o botão PROGRAMA no PCB principal do MPSD para a posição subir
9.) Pressione 8 para entrar no menu do programa
10.) Registre o número secreto 12345 e termine com retorno (azul depois clear)
11.) Agora os menus 1 e 9 estão disponíveis. Pressione 9 para limpar a memória principal e restaure todos os parâmetros e
timers.
12.) Após 3s, o menu principal deve aparecer. Pressione 8 e registre a senha novamente.
13.) Pressione 1 para registrar a freqüência nominal do sensor 1 (100 Hz) e termine com enter.
(Apenas os valores 80, 100 e 150 são permitidos) – O display deve mostrar o valor de entrada.
14.) Pressione go on
15.) Registre a freqüência nominal do sensor 2 (22 Hz) e termine com enter. O display deve mostrar o valor de entrada.
16.) Pressione go on
17.) Registre a tolerância máxima permitida entre a freqüência do sensor 1 e a do sensor 2 (10%) e termine com voltar. O
display deve mostrar o valor de entrada.
18.) Pressione go on
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Seção 9 - Controlador
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
19.) Registre o valor nominal da velocidade da escada rolante em cm/s (50). Este valor apenas é usado para calcular a
distância de frenagem e a velocidade no menu 5 e menu 51.
20.) Pressione go on
21.) Registre o limite de sobrevelocidade da escada rolante (120%) e termine com enter. O display deve mostrar o valor de
entrada. Veja os limites permitidos em EN-12.5.1
22.) Pressione go on
23.) Registre o limite de sub velocidade (80%) e termine com enter. O display deve mostrar o valor de entrada. Se a escada
rolante tem uma velocidade baixa de standby, este limite será menor!
26.) Pressione go on
27.) Registre o tempo no qual a escada rolante precisa atingir o limite inferior da velocidade na partida nas piores condições
(8000 ms) e termine com voltar. O display deve mostrar o valor de entrada. O valor deve ser suficientemente grande
para que mesmo sob carga o limite inferior da velocidade será atingido neste tempo. Se não, será gerado o erro
BAIXAVELOCIDADE.
26.) Pressione go on
27.) Registre o tempo no qual a escada rolante precisa atingir o limite inferior da velocidade na partida nas piores condições
(2000 ms) e termine retornando. O display deve mostrar o valor de entrada. O valor deve ser suficientemente grande
para que mesmo sob carga a escada fique imóvel após o comando de parada durante este tempo. Se não, será gerado o
erro ESCADA NÃO IMÓVEL.
28.) Pressione go on
29.) Registre o limite de standstill(permanência) em %. Este valor é o limite de erro de sobrevelocidade quando a escada
rolante não está em funcionamento.
30.) Pressione go on
31.) Registre o retardo do contator principal em ms. Este é o tempo desde a ativação do circuito de segurança até a queda
dos contatores principais. Este tempo será usado apenas para calcular a distância de frenagem.
32.) Pressione go on
33.) O display mostra “Ligar a escada com velocidade nominal". Quando o botão de restauração de erro é pressionado, O
relé no MPSD agirá (fechar) de modo que a escada rolante pode ser iniciada.
34.) Pressione go on
35.) O display mostra se a velocidade está no limite de +/- 5% das velocidades normais. Uma vez que a mensagem “OK”
aparece, a escada rolante pode ser parada (e o botão de restauração de Erro pode ser soltado).
37.) Pressione o botão de Restauração de Erro por dois segundos e pressione MÓDULO 3 na ferramenta de manutenção
para ver o status de erro do MPSD após 2 s o texto ERROR RESETED deve ser apresentado. Se a mensagem “nem
tudo programado” aparecer, você deve repetir o procedimento de programação e registrar corretamente todos os valores.
A escada rolante também deve operar com a velocidade nominal em 35.)
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Seção 9 - Controlador
DE PRODUTOS
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39.) Pressione Clear para voltar ao menu principal e 6 para verificar que os valores yyyy.y e vvvv.v (veja 5.) estão
aproximadamente iguais quando a escada rolante está operando.
40.) Exames finais de funcionamento. Pressione Clear e depois 3 para verificar mensagens de erro
remova P13 --> a escada rolante deve parar agora. A mensagem de erro “UNDERSPEED” deve ocorrer. No canto
superior direito é mostrado um número.
Pressione Error-Reset ("restauração de erro") para reconhecer o erro por 2s. A mensagem “ERROR-RESETED”
("restauração de erro") deve ocorrer. Um reinicio depois de erros com números somente é possível depois da
restauração de erro.
Todos os valores em parênteses são exemplos. Outras unidades podem exigir valores diferentes. Veja o apêndice de
diagramas de fiação. Se ocorrerem erros durante a partida (ou com movimentação gradual durante inspeções), ajuste o
retardo de partida ou de parada. Em unidades com VF também é possível ajustar a inclinação de partida no VF-Drive
(Inversor de FV).
Um ajuste errado dos parâmetros de freqüência nominal resultará em uma falha (bloqueio). Os parâmetros de freqüência
nominal dos sensores 1 e 2 têm os valores nominais corretos para corrigir este defeito.
REGULAGENS DE JUMPERS
Erro -
Programar Reset Reset
Ferramemta
de Serviço
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DESCRIÇÃO DO MENU
Geral
Quando a ferramenta de manutenção está conectada, apresenta a mensagem ‘SELFTEST’ e 3 segundos depois ‘MECS
MODE”. Se não: reconecte a ferramenta de manutenção.
As teclas de função de cor azul são registradas pressionando (e soltando) a tecla azul e depois a tecla de função desejada. Se
as teclas azuis estiverem em operação um cursor aparece piscando no canto superior esquerdo. Pressionando a tecla azul
novamente voltará às teclas normais.
Para iniciar o modo de menu do MPSD, pressione a tecla enter (azul, enter). Quando dentro do modo mune, pressionar uma
tecla de número entrará num novo menu. Se você estiver no menu 1, pressionar “0” mudará para o menu 10.
Se você estiver no menu 21, pressionar a tecla clear mudará para o menu 2.
A tecla módulo sempre voltará para o menu 0.
Números de Menu
1) ESC OK REL ON
ERROR RESETED
significa que a velocidade medida de ambos os canais está nos limites (ESC OK) e que os relés de ambos os canais estão
ativados.
2) FREQ.: 0100.0 HZ
RATIO: 0010.0%
mostra as freqüências máxima e mínima medidas por longo tempo. Isto é para detectar medidas de velocidade erradas devido
a falsos ruídos.
3) 00/000/01/00:12#
UNDERSPEED
mostra o real tempo de operação em anos/dias/horas/minutos: segundos e o erro mais sério. Se o erro precisar de uma
restauração manual pressionando o botão de restauração de erro. Um “#” aparecerá no canto superior direito.
Para ver o valor que provoca o erro, pressione 1. O display mostrará o valor do erro por 3 segundos e voltará ao menu 3.
Pressionar 9 mostrará no display a memória do erro com um máximo de 255 registros. Primeiro
O número do registro é apresentado, depois a mensagem de erro. Para mudar o número de registro, pressione as teclas go on
de go back .
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3) SOFTWARE VERSION
V 1.0 07-04-93
4) SPEED [cm/s]
--->0050.0
5) 0100.0 = 0004.0
0024.0 = 00004.1
apresenta a freqüência do sensor 1 (“100.0”) e do sensor 2 (“24.0”), a proporção nominal freq.1/freq.2 (“4.0”) e a real
proporção medida de ambas as freqüências 100/24 (“4.1”).
6) ESCALATOR STATUS
ACCEL. ACCEL.
apresenta o status da escada rolante calculado por ambos os canais. As informações são derivadas dos contatores principais e
dos retardos de início/parada.
mostra o status dos contatores principais do relé de erro K03.1 e chave de manutenção.
mostra o status de ambos os sensores. (Se nenhum sensor está conectado, “covered” também será apresentado).
DIAGRAMA
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GENERALIDADES
O Display Gráfico Inteligente (IGD) é um terminal de operação para apresentar informações sobre o controle, para ajustar
parâmetros e para facilitar a indicação de erros.
No lado frontal, o IGD está estruturado em um display (1), um teclado alfanumérico (2), teclas de função (3) e um teclado
numérico (4).
No lado de trás (ou lado inferior) estão localizados os conectores para suprimento de tensão (24 CC), a interface S do
Entrebarramento para entradas e saídas bem como um link serial COM 0 para programação e parametrização do IGD
(atualmente também para unidade de disquete) e a interface de barramento de campo COM 1 para conexão de componentes
adicionais tipo painéis de controle, impressora, unidade de disquete e outros).
Um display gráfico com luz de fundo apresentará um tecto (8 linhas de 40 caracteres) e gráficos.
Um teclado autoriza mudança do modo de operação, modificação dos parâmetros de lubrificação, restauração da mensagem
de erro para o sistema remoto, funções de registro, etc.
Todas as informações são despachadas em linguagem simples.
Impressora (Opção)
Uma impressora confirma, a pedido, as informações dadas pelo display gráfico.
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DISPLAY
O display (1) é um LCD que pode apresentar mensagens em textos de 8 linhas e 40 caracteres.
Esta tela oferece informações controladas por menu. Os menus podem ser selecionados com as teclas de função (2) e o
teclado numérico (4).
TELA PRINCIPAL
Depois de colocar em operação, a tela principal aparece. Depois, esta tela está acessível pressionando repetidamente o botão
©:
Se houver uma falha ativada, a linha com a mensagem de erro será apresentada com fundo preto. Se o erro for removido, será
apresentado na forma usual. A data e a hora relacionadas ao reconhecimento da falha são apresentadas adicionalmente.
Se houver um alerta ativado (por exemplo, o raio de luz estiver encoberto), isto será apresentado na penúltima linha. Se
vários alertas estão ativados, o display alterna entre estes textos a cada segundo.
Se o barramento serial tiver sido interrompido ou nenhuma transmissão de barramento for possível por causa de outros
motivos, após alguns segundos a mensagem ENTREBARRAMENTO-STOP será apresentada na última linha.
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MEMÓRIA/HISTÓRICO DE FALHAS
Exemplo:
0012 29.04.97 16:00:47 CONT ^
M052 Freio não levantado S33/34
Estas linhas indicam a falha n° 12, que ocorreu com data e hora em modo de operação CONTINUOUS com direção
selecionada SUBIR (um armazenamento sem modo de operação não levou à parada, porque a escada rolante falhou antes
disso - isto é uma falha conseqüente). O n° da falha é M052 e está relacionado às chaves S33 e S34 (supervisor 1 e 2 de
elevação do freio no motor), listados no plano de circuitos.
TECLAS DE FUNÇÃO
RESET: Pára a escada rolante, exclui o modo de operação, a direção e um possível erro bloqueado. Volta à
tela principal.
STOP: Pára a escada rolante, exclui o modo de operação e direção de curso. Com isto, nenhum erro será
excluído.
IDIOMAS: Com esta, você pode alternar entre no máximo 4 idiomas do IGD.
FUNÇÕES DE CHAVE: Com esta, você pode selecionar modos de operação e operar as chaves de software
para o aquecimento, iluminação, lubrificação, etc.
MENSAGENS: Em caso de sistemas especiais de monitoração remota conectados, você pode enviar e receber
correspondências por meio deste menu.
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Ajuste da hora
Menu INFORMATION; IGD-ADJUSTMENTS
Tecla (ENTER no teclado alfanumérico) + (MANUAL): O cursor aparece acima de uma dia da semana
Tecla (SETA à esquerda ou direita no teclado numérico): alinhe o cursos
Tecla (SETA para cima ou para baixo): aumenta/diminui o valor
Tecla (ENTER): assume as mudanças
Ajuste de contraste
Menu INFORMATION; IGD-ADJUSTMENTS
Tecla (ENTER no teclado alfanumérico) +(SETA à esquerda ou direita no teclado numérico): aumenta/diminui o valor
A mudança do número de identificação da unidade na tela principal somente é possível sobrescrevendo o arquivo de
parâmetros, mas há diversas possibilidades para adaptar o IGD aos diferentes parâmetros de cada escada rolante. Depois da
mudança de valores do IGD ou duvidosos, os seguintes parâmetros devem ser verificados:
Tempos de stand-by
Aviso "ARS occupied permanently" (ARS ocupado permanentemente"): depois de gastar o número de minutos ajustados aqui
com o raio de luz coberto, será gerado um alerta.
Falha "ARS occupied permanently": depois de gastar o número de minutos ajustados aqui com o raio de luz coberto, um erro
será regenerado e a escada rolante pára.
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Com isso, a velocidade da escada rolante pode ser regulada. Também em escadas rolantes com conversor de freqüência, a a
velocidade nominal pode ser regulada:
5,0 para escadas rolantes com 0,5 m/s
6,5 para escadas rolantes com 0,65/ m/s
até 7,5 para escadas rolantes com 0,75/ m/s
No menu INFORMATION; ESCALATOR-ADJUSTMENTS; TIMES diversos valores de hora de acordo com o anexo
"TIMER LIST" podem ser adaptados às necessidades da escada rolante. Mas as épocas de lubrificação devem ser fixadas no
menu INFORMATION; ESCALATOR-ADJUSTMENTS; PARÂMETROS.
Quando os novos valores de hora devem ser estabelecidos, após a confirmação os valores anteriores serão apresentados
novamente por um momento. A razão é que o CLP precisa assumir o novo valor.
EXEMPLO: Ajuste da hora em direção contrária no caso de operação intermitente para baixo (T5) até 40 s:
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Há à disposição diversas possibilidades de diagnóstico: começando por saídas espontâneas de alerta e erros ativos na tela
principal, por meio do menu INFORMATION; FUNÇÕES ESTATÍSTICAS; ERROS - CRONOLOGIA é possível
apresentar um sortimento de erros (critério: tempo de liberação) armazenados na memória de background.
Outro auxílio útil é possível por meio do menu HELP; DISPLAY SAFCIR-CONDITION: Aqui você tem uma visão geral
gráfica sobre a posição de todas as chaves do circuito de segurança. O display está relacionado ao diagrama de fiação:
Também no menu HELP; CLP-INPUTS é possível obter uma visão geral de todas as chaves que estão conectadas ao CLP e
ao Entrebarramento. Este display também está relacionado ao diagrama de fiação. Os fotodiodos, que estão conectados ao
CLP e o adaptador para o sistema de detecção de passageiros, podem ser vistos no EW34.
No menu HELP; CLP-OUTPUTS é possível obter uma visão geral dos componentes ativos que estão conectados ao
Entrebarramento.
No menu INFORMATION; SAFETY SWITCHES-RETRIEVAL cada chave pode ser chamada separadamente mediante
registro do número OTEC.
Para os valores corretos é necessário indicar os fatores dentro do menu INFORMATION; ESCALATOR-ADJUSTMENTS;
PARAMETERS.
Quase todas as funções a ser alternadas são substituídas por comutadores eletrônicos.
As chaves que estão no menu SWITCH FUNCTIONS devem ser usadas como segue:
Depois de selecionar a chave em questão com ajuda das teclas de seta, a mudança será iniciada com a tecla ENTER. A seta
dupla aparecerá nesta linha. Com a tecla ARROW UP é possível selecionar uma posição de chave, com a tecla ARROW
DOWN você pode retornar à posição anterior da chave. A mudança deve ser confirmada com a tecla ENTER. O valor
anterior aparece novamente por um instante até que o CLP tenha aceito a mudança.
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Aqui você pode selecionar todos os modos de operação possíveis para este tipo de escada rolante:
Se um dos modos de operação não está autorizado para a escada rolante ou se foi selecionado o modo de dupla direção com
raio de luz desligado, o modo de operação incorreta selecionado não será aceito após a confirmação.
Iluminação
Se possível, os diferentes tipos de iluminação serão ligados ou desligados no Painel de Controle.
Lubrificação
A lubrificação pode ser desligada completamente. Neste caso, o ponto a seguir não tem nenhum significado. No caso de
lubrificação ligada, é possível alternar entre operação automática e lubrificação manual (para os procedimentos de partida ou
se a escada rolante esteve fora de operação por muito tempo). Não esqueça de alternar de volta para operação automática.
Os ajustes de tempos para lubrificação podem ser regulados dentro do menu INFORMATION; ESCALATOR-
ADJUSTMENTS; PARAMETERS.
Aquecimento
Se a escada rolante tem aquecimento, é possível alternar entre operação manual e automática e ligar ou desligar os diversos
segmentos.
Os valores de aquecimento automático podem ser ajustados dentro do menu INFORMATION; ESCALATOR-
ADJUSTMENTS; LIMITS OF HEATING.
Máquina / Freio
Dentro do menu SWITCH FUNCTIONS; OPERATION MACHINE/BRAKE as seguintes funções podem ser
ligadas/desligadas (se existirem na escada rolante):
Freio auxiliar
Deslizamento do Freio frenagem retardada (intermitente)
Operação de contato com a esteira
Parada em caso de falha do contato de esteira se estiver desligada, não gerará erro
Operação com temporizador os tempos serão ajustados no menu INFORMATION
Máquina
Dentro do menu SWITCH FUNCTIONS; OPERATION MACHINE é possível determinar as condições de partida da
máquina, o que é importante para manutenção ou testes de carga de frenagem.
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A unidade de disquete
Se houver uma unidade de disquete no controle, mensagens de erro podem ser salvas em disquetes. Para esta finalidade,
necessita-se de um disquete que contenha diversos programas para manter o computador no gabinete da unidade de disquete
operando. É por isso que não pode ser usado um disquete formatado novo. Se o disquete fornecido estiver cheio ou
inutilizável por outros motivos, um novo deve ser pedido ou preparado por você mesmo.
As mensagens de erro podem ser salvas espontaneamente, isto é continuamente (o disquete deve estar inserido na unidade de
disquete permanentemente). Este tipo de gravação é padrão. Outro tipo de "salvamento" consiste em pressionar o botão
correspondente a pedido (estado de entrega).
Conteúdo do disquete
No disquete estão arquivos do sistema operacional para a unidade de disquete (Command.com, Autoexec.bat, nped1.exe e
outros) e possivelmente arquivos já salvos com mensagens de erro. No computador é possível apresentar o conteúdo através
do modo MS-DOS. Para tanto, use o comando DIR A: e você encontrará arquivos do seguinte tipo:
Formato do arquivo
O arquivo salvo no disquete contém textos no formato MS-DOS-ASCII.
Aqui o 62o erro com o número 82 (apenas interno) será investigado. Data, hora e texto não codificado estão apresentados. O
penúltimo valor (0002) é apenas de interesse interno, o último valor (0120) indica o seguinte:
Neste exemplo, 0120 a escada rolante está parada, não tem modo de operação nem direção (típica falha de acompanhamento)
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Estrutura do Menu
1 IDIOMAS
1.1 ALEMÃO
1.2 INGLÊS
1.... outros
2 FUNÇÕES DE COMUTAÇÃO
2.1 SELEÇÃO DO MODO DE OPERAÇÃO
2.2 ILUMINAÇÃO
2.3 LUBRIFICAÇÃO
2.4 AQUECIMENTO
2.5 MÁQUINA DE OPERAÇÃO/FREIO
2.6 MÁQUINA DE OPERAÇÃO
3 INFORMAÇÕES
3.1 AJUSTES DO IGD
3.2 CHAVES DE SEGURANÇA
3.3 FUNÇÕES ESTATÍSTICAS
3.3.1 HORAS DE OPERAÇÃO
3.3.2 FALHAS - CRONOLOGIA
3.3.3 FALHAS EM RELAÇÃO À FREQÜÊNCIA
3.3.4 FALHAS EM RELAÇÃO À FREQÜÊNCIA DE PARADAS
3.3.5 EXCLUIR MEMÓRIA DE ERROS
3.3.6 FALHAS DE HORAS DE OPERAÇÃO
3.4. ESCADA ROLANTE - AJUSTES
3.4.1 TEMPOS
3.4.2 PARÂMETROS
3.4.3 LIMITES DE ACIONAMENTO
3.4.4 LIMITES DO AQUECIMENTO
3.4.5 LIMITES DO CORRIMÃO
3.4.6 LIMITES DA DISTÂNCIA DE FRENAGEM
3.5 REGULAGEM DO TEMPORIZADOR
4 MENSAGENS
4.1 TELEGRAMA DE ENTRADA
4.2 ENVIAR TELEGRAMA DE ENTRADA
4.3 VER TELEGRAMA RECEBIDO
4.4 EXCLUIR TELEGRAMA RECEBIDO
5 AJUDA
5.1 APRESENTAR ENTRADAS NO CLP
5.2 APRESENTAR SAÍDAS NO CLP
5.3 MEDIÇÕES
5.4 APRESENTAR CONDIÇÕES DO SAFCIR
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LISTA DO TEMPORIZADOR
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ADMINISTRAÇÃO Página : 27
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DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
O circuito de Segurança é projetado com 2 canais, com contatos abrir/fechar e, até onde possível, com contatos de mola
(exceto contatos da placa pente).
Os abridores estão conectados em série como o verdadeiro Circuito de Segurança, a tensão deste circuito é de 24 V (até junho
97 ainda 30 V). O fim deste circuito tem um efeito para os relés de pré-controle e está conectado ao CLP através de um
fotodiodo. Os fechadores dão cada um 24 V para os módulos IBS nos gabinetes de plataforma. Se aqui surgir um sinal, a
correspondente mensagem de erro será gerada e o CLP aguarda, se a escada rolante pára (porque o abridor estava aberto
tempo suficiente). Se não, será assumido um contato na chave.
O sistema de detecção de passageiros usado facilita um sistema automático de nova partida (ARS). Assim, este controlador
está apto a reconhecer, se a escada rolante está ocupada ou não. Desta forma, obtém-se uma extensão do curso durante a
operação; no caso de escada rolante estar ocupara mas parada, uma nova partida será evitada e, depois de pressionar a chave
de emergência, será obtido um stand-by (pronto para operar) da escada rolante livre no modo de operação e sentido anterior.
O ARS consiste na unidade central de detecção de passageiros e nos circuitos do módulo de transmissão e recepção, os quais
estão integrados na balaustrada. Aqui, cada módulo transmissor emite luz invisível e será examinado, se os raios de luz
chegam ao correspondente receptor do outro lado da balaustrada ou não. Os módulos estão localizados a aproximadamente
30 cm, um ao lado do outro.
Outro tipo de sistema de detecção de passageiros pode ser realizado por sensores nas plataformas. No modo contínuo, a
escada rolante funciona com velocidade de standby. Se um passageiro entra na plataforma, o conversor de freqüência acelera
suavemente para a velocidade nominal e troca para o modo em linha.
Se nenhum passageiro foi detectado para um tempo predefinido, o conversor de freqüência desacelera suavemente para a
velocidade de standby.
2.2.7 ABREVIAÇÕES
O conversor de freqüência localizado no gabinete do controle utiliza um sistema de controle de inversor conhecido como
Controle de Vetor de Tensão (VVC).
O princípio VVC é superior ao tradicional princípio da Modulação da largura do pulso (PMV) nos seguintes aspectos:
- plena tensão nominal do motor com freqüência nominal do motor
- quase perfeita semelhança com a alimentação principal senoidal
- perdas de comutação extremamente baixas resultando em alta eficiência de conversão
Uma chave giratória será usada para desviar do conversor em caso de defeito.
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DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO
SENTIDO
CONVERSOR DE
FREQÜÊNCIA
DESCER SUBIR
STANDBY
K6
LINHA
K7
Em velocidade de stand-by, o VF está conectado e a linha de suprimento de energia está desconectada. A velocidade é
controlada pelo conversor de freqüência. Em freqüência nominal esta será a velocidade nominal. Normalmente, a velocidade
de stand-by será 30% a 50% da velocidade nominal.
Quando um passageiro é detectado, o VF irá acelerar até a freqüência de tensão de linha nominal o que corresponde à
velocidade nominal. A aceleração e desaceleração é controlada (e ajustada pelo VF).
Quando a velocidade é atingida, o VF será desconectado e a linha normal de suprimento de energia será conectada: isto
dificilmente causará algum solavanco porque a velocidade não está variando.
Agora a escada rolante está funcionando em velocidade nominal na linha normal de suprimento. Se por determinado tempo
nenhum passageiro embarca, o VF será conectado com freqüência nominal e desacelerado para freqüência de stand-by
(velocidade de stand-by). Se a escada rolante funcionar mais do que um tempo de stand-by predefinido a escada rolante será
parada. Isto economizará adicional energia comparado à operação de stand-by.
Quando a escada rolante é parada, o primeiro passageiro inicia a escada rolante e acelera imediatamente até a velocidade
nominal.
Em direção descer, a energia é regenerada de volta para as linhas de suprimento de energia pelo motor. Não há necessidade
de nenhum circuito especial para a regeneração ou resistor de freio.
A velocidade baixa reduz o desgaste se comparado à operação contínua. Comparado com o modo intermitente, os solavancos
da partida e parada também reduzem o desgaste significativamente. Com a combinação de operação de stand-by e
intermitente, é obtido o máximo de economia de energia e redução do desgaste e estragos.
Uma escada rolante em movimento lento mostra ao passageiro que a escada rolante está disponível e não fora de operação.
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DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
Ligado
não
PD TEMPO Parar
não
sim
sim
intervalo definido 0. Energia ligada / direção escolhida
1. O passageiro chegou e foi detectado pelo contato (piezo) ou raio
de luz; o conversor de freqüência acelera suavemente até a
Standby velocidade nominal e ...
2. ... troca para o modo linha
3. Nenhum passageiro está usando a escada rolante. O conversor
não de freqüência desacelera suavemente até ...
f nenn
4. .... a velocidade de stand-by.
sim 5. Passageiro detectado. O conversor acelera até a velocidade
nominal e ...
linha
6. ... troca para o modo linha
conversor
7. O intervalo predefinido sem passageiros passou. O conversor de
freqüência diminuiu suavemente até a velocidade de standby
não fornecida.
Tempo
8. Durante um segundo intervalo predefinido, nenhum outro
passageiro usou a escada rolante
sim
9. O conversor de freqüência desacelera até 0 Hz
linha
10. A escada rolante parou
conversor 11. O ciclo reinicia
Parar
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ADMINISTRAÇÃO Página : 31
Seção 9 - Controlador
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
9A PAINEL DE CONTROLE
ÍNDICE
9A.1 GERAL
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 32
Seção 9 - Controlador
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
9A PAINEL DE CONTROLE
PAINEL DE CONTROLE
9A.1 GERAL
Manutenção
Botão DESCER
Liga/desliga a iluminação
BOTÃO DE CONFIRMAÇÃO
painel de controle
painel de controle
painel de controle
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 33
Seção 9 - Controlador
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
- restauração
- modo contínuo
- modo intermitente
- serviço em dois sentidos (dependente do sentido do passageiro)
- controle remoto
- modo de manutenção
- luz ligada/desligada
No modo de manutenção nenhuma falha é armazenada, para evitar que as atividades de ajuste perturbem as estatísticas.
Também não é possível iniciar as escadas rolantes com os botões de pressão. Somente a caixa de inspeção manual
funcionará.
LED verde
O LED verde indica que a escada rolante está pronta para iniciar (SUBIR ou DESCER). Pressionando um dos botões de
direção, a escada rolante se moverá na direção desejada.
LED amarelo
O LED amarelo indica que é necessário manutenção (em geral, alerta de nível baixo de óleo).
LED vermelho
Quando o LED vermelho está ligado, um erro que precisa ser restaurado com o botão de modo, como descrito acima, foi
detectado.
Uma inspeção visual pela equipe da estação pode confirmar ou não o defeito ou a ativação não justificada por um passageiro.
Se a parada não é justificada, a escada rolante pode ser reiniciada pela equipe da estação sem a intervenção de um
especialista de manutenção.
Pressione o “BOTÃO DE CONFIRMAÇÃO”: agora a lâmpada ao lado do símbolo do modo deve piscar continuamente.
falha
corrigir
Manutenção
desligado
desligado
Ajuste
desligado
Display Display do
desligado
Modo / Erro
apenas CP II apenas CP
apenas CP
Função / Pressione
(somente CP)
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
: G 9425 E 02
4
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 35
Seção 9 - Controlador
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
Alteração -Menu
Manutenção vazio, Reservado
para o futuro
Memória de Período/123456h
Memória tendência Tempo de memória
28 + K066
Falha mais freq. (Não
disponível)
5 + S25
Falha menos freq.
(Não disponível)
Só OP II
1:SXX
12.1.96/(xxxxxh)
MO 12:41/
(W RTC/w o RTC)
60:SYY
Memória de Desl.
08.01.96/(xxxxxh)
restauração/Press. TH 06:32
p/ativar antes max 256
Só C só OP-II
Ligado
Distância
Desligado 1200 mm
Freio - 12 ma
+ 8 op
Desligado
Tempo de o 123456 h
Desligado
operação (horas) de total
Só CP Só OP-II
Ligado
Desligado 12345/W
MO 0:00-SU24:00
(Só com RTC)
Só C Só OP-II
Ligado
Só C Só OP-II
ETA-PLUS
(Só ETA-PLUS) Ligado
Desligado Direto*
Ligado
Só C Só OP-II
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 37
Seção 9 - Controlador
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
Só CP Só OP-II
Ligado
de Digitar 1234mm
Freio de Digitar freio Ligado
Desl. máximo
de 60 mm
Digitar freio Ligado
ótimo
Só CP Só OP-II
Desl. 18.07.1996
Ajuste da Data Ligado
de quinta-feira
Ajuste do Dia Ligado
Só CP Só OP-II
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
:
4
G 9425 E 02
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 38
Seção 9 - Controlador
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
de Ligado
Só CP Só OP-II
Ligado
Desl. Tempo y Star 10s
(só star/delta) de Partida Ligado
Star/Delta
Só CP
Ligado
de ETA-PLUS PLIM 25
(só ETA) Desl. Nº de pessoas Ligado
Desl. PHys 12
Nº de Pessoas Ligado
Só CP Só OP-II
Ligado
de Tempo INT Run 180s
(on.INT,PASS, de Tempo de Ligado
ETA) Operação
Só OP-II Só CP Só OP-II
Sistema de Controle para Escadas Peça : 4-AA3
OTIS Rolantes - ECS o
N .: GAA26400B
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Controle ascendente para NCT/ NCE/NPE Página: 1 / 23
Centro de Engenharia
Ajustes e Diagnósticos Data: 12-Maio-1999
Berlim
Controle ECS
Manual para Ferramenta de Serviço OTIS (URM)
Hardware: GAA26800AR1/2
Histórico: GAA30166BAB01
SELF TEST
- OK - MECS MODE
<M>
ECSS
Press <1> please
<1>
MONITOR = 1 TEST = 2
SETUP = 3 TIME = 4
<1> <2> <4> <1> <2> <3> <4> <1> <4> <1> <2>
111 222
<GO ON>
L: 77.7 R: 88.8
111 = Modo Operacional (ver notações breves)
222 = Direção (ver notações breves)
3333 = Rotação real do motor [rpm]
4444 = Última distância de parada [mm]
77.7 = Freq. velocidade corrimão esq. [Hz] (mostrador começa 10s após início escada)
88.8 = Freq. velocidade corrimão dir. [Hz] (mostrador começa 10s após início escada)
<GO ON>
<GO ON>
111 222
111 222 bls br2 blw bl2
ieu iel uac mac
Se pelo menos um tampão cego no soquete de inspeção for removido, o controlador ofere-
ce recursos de inspeção como a não monitoração da velocidade do corrimão, o dispositivo
do degrau que falta e os contatos da placa piso. A operação da escada rolante só é possí-
vel através da ferramenta de inspeção.
O procedimento especial para erros do tipo com reconfiguração manual armazena as in-
formações na EEPROM. Para liberar essa modalidade e alterar para a modalidade NAV, a
ativação da função de reconfiguração individual no menu de reconfiguração manual da fer-
ramenta de diagnósticos DT é necessária após checar o dispositivo mencionado. Isso co-
bre os dispositivos de segurança NRD, MSD, HRS, HRE e CMB.
O mostrador de falhas será atualizado via comutador para cima/para baixo (up/down) en-
quanto não estiver na modalidade de manutenção e somente em inspeção - se a falha for
eliminada – por meio dos botões das ferramentas de inspeção up ou down. Se um disposi-
tivo mecânico trancado for ativado, o botão manualmente reconfigurado no dispositivo tem
que ser assistido após checar o dispositivo. Se todos os erros forem corrigidos, o software
muda automaticamente após 3 segundos (necessários para verificar os contatos ascen-
dentes e do relé) para o modo IDLE (OCIOSO). Esse tempo adicional assegura a completa
parada da máquina antes de mudar para IDLE ou MAINT, dependendo do estado dos tam-
pões cegos.
Sistema de Controle para Escadas Peça : 4-AA3
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Berlim
Se o controlador estiver em modalidade IDLE, a escada rolante está pronta para iniciar
através dos comutadores de partida up e down, que são do tipo operado por chave. Para
partida correta, gire a chave de RUN para a direção DOWN (PARA BAIXO) ou UP (PARA
CIMA), mantenha-a por pelo menos 3 segundos, de modo que os degraus possam atingir a
velocidade nominal e deixe então a chave retornar para a posição RUN. Os 3 segundos
são necessários para superar o dispositivo de não reversão na partida. Se a escada rolante
parar durante esse tempo, uma nova partida é possível na parada completa mais 3 segun-
dos, que é necessário para verificar os contatos ascendentes e do relé (ver modalidade
NAV).
Após iniciar a escada rolante por meio das chaves up/down, a escada rolante fica em ope-
ração permanente, sendo parada somente por falha ou através do botão de parada de
emergência.
Uma direção é selecionada, mas nenhum passageiro é detectado, de modo que a escada
rolante permanece parada.
Um passageiro é detectado e a escada rolante roda na direção selecionada, até que ne-
nhum outro passageiro apareça e os tempos de operação longo e curto sejam completa-
dos.
O dispositivo de reinício está ativo e tenta reiniciar a escada rolante na direção desejada.
Todas as entradas são usadas simultaneamente para registro do evento. Entradas inativas
possuem letras minúsculas.
vfh VFH Contator alta velocidade desligado Contator de alta velocidade ligado
vfl VFL Contator baixa velocidade desligado Contator de baixa velocidade ligado
l1 - l3 L1 - L3 Volt. de linha principal L1-L3 OK Volt. de linha principal L1-L3 baixa
j J Seqüência de fases correta L1 L3 Seqüência fases com defeito L1-L3
para os dígitos:
111 = modalidade operacional (ver notações breves)
222 = direção (ver notações breves)
go GO Em parada Em operação
eok EOK Falha eletrônica Eletrônicos OK
yd YD Operação Y Operação Delta
Os eventos de falha são armazenados na ECB com o número da rodada da última ocor-
rência.
para os dígitos:
11111 = número de rodadas 0000 = código do evento
XXXXXXXX = nome do evento c777 = Contador, número da roda-
da
44444 = minutos t88888 = Timer
Por exemplo:
0100 B26
C 001 T 0001
RSL-IO = 1 LOG = 2 PR 0 EE 1 RA 2
<3>
SELFTST = 3 PART = 4 RS 3345666
para os dígitos:
0 = Auto teste da EPROM 33 = + para OK ou end. estação remota com
defeito
1 = Auto teste da EEPROM (use<GO ON>para pular à próxima estação
defeituosa
2 = Auto teste da RAM 4 = A para disponível
? = Executando o auto teste 5 = R para respondendo
+ = Auto teste OK a para não disponível
- = Auto teste não OK r para não respondendo
666 = contador de erro de paridade
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para os dígitos:
PR = Tipo de PROM (PR para EPROM)
11111111111 = Número de peça da EPROM
222222222222222 = Data do software
3333 = Checksum (Somatório de verificação)
para os dígitos:
00000000 = Nome do parâmetro
(use <GO ON>, <GO BACK> para pular para o próximo parâmetro)
111 = Valor antigo do parâmetro 222 = Novo valor do parâmetro
(use <ENTER> para armazenar o novo valor)
Instalações-Parâmetros:
PCO/PCO1 InpLev Sel. detector passageiro 000 001 000 003 000
NOTIS ErrDis Seleção exibição erro 000 001 000 001 000
BUZZ BUZ-T Tempo de alarme [s] 000 005 000 010 000
Standard ErrLog Condição erro conexão 000 001 000 002 000
ETA3 ETA-EN Seleção modalidade ETA 000 001 000 001 000
ETA3 PRSMax Limitar star em delta [#] 000 006 000 030 000
ETA3 PRSMin Limitar delta em star [#] 000 004 000 029 000
60Hz En60Hz Seleção motor 60 Hertz 000 001 000 001 000
Standard(x) Speed Velocidade degrau [cm/s] 050 050 050 075 050
HRS HRSFrq Freq. Nominal [*0.1Hz] 000 105 000 170 000
HRS HRSHys Variância permitida [%] 000 015 000 100 015
HRS HRSErr No paradas até trava- 000 003 000 255 003
mento
CODE-HK EnHgKg Seleção contatos travados 000 001 000 001 000
Standard(x) Langua Seleção idioma mostrador 003 003 000 003 003
OP/CP Panel1 End. I. superior do painel 032 040 032 040 032
CP Panel2 End. I. inferior do painel 000 041 000 041 000
ERMS-2 EMS-ID End. ERMS da esc [#] 000 000 000 255 000
LUB2, LUB6 LubClk Hora diária operacional [h] 024 015 000 024 024
INT & VF INT-VF Tempo baixa veloc. [0,5 000 010 000 255 000
m]
Parâmetro Descrição
YD-T 0 = somente operação delta
1 – 9 Hora início Star-Delta [s]
LUB-EN 0 = Nenhum Sistema de Lubrificação
1 = Lubrificação com pistão magnético
LUBstp Tempo de pausa da bomba [h]
LUBwrk Tempo operacional da bomba [10*s]
ValveT Tempo operacional 2a válvula [s]
LUBres 0 = Falha instantânea do nível de óleo
1 – 255 tempo de alerta para falha do nível de óleo [h]
LUBtst 0 = Teste de Lubrificação desligado
1 = Teste de Lubrificação ligado
INT-EN 0 = Operação contínua
1 = Operação intermitente (somente se INT-SR>= 10 & InpLev =0 ou 2
INT-LR 0 = Nenhuma operação intermitente, nenhum controle Star Delta ETA3
10 – 255 = Tempo de operação longo na direção INT e ETA3 [s]
INT-SR 0 = Nenhuma operação intermitente
10 – 255 = Tempo de operação curto na direção oposta [s]
Sistema de Controle para Escadas Peça : 4-AA3
OTIS Rolantes - ECS o
N .: GAA26400B
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Ajustes e Diagnósticos Data: 12-Maio-1999
Berlim
Parâmetro Descrição
BLS-EN 0 = Nenhuma monitoração de freio
1 = Contatos direito e esquerdo em 1 entrada
2 = Contatos direito e esquerdo em 2 entradas
InpLev 0 = Detecção do passageiro antes da amostra da linha de pente 12 ms
1 = Detecção do passageiro na amostra do deck interno 12 ms e INT-SR=0
2 = Detecção do passageiro antes da amostra da linha de pente 4 ms
3 = Detecção do passageiro na amostra do deck interno 4 ms e INT-SR=0
ErrDis 0 = ‘OTIS’ indicado no OP/CP enquanto IDLE e NAV
1 = Nenhum ‘OTIS’ no OP/CP enquanto IDLE e NAV
BUZ-T 0 = Nenhuma operação de alarme
1 – 9 = tempo de alarme [s] após ESB
ErrLog 0 = Nenhum erro de conexão enquanto inspecionando
1 = Sempre erro de conexão
2 = Nenhum erro de conexão enquanto no modo de teste
ETA-EN 0 = Nenhuma modalidade ETA
1 = Modalidade ETA ligada
2 = Menu do freio de carga
PRSMax PRSMin – 30 = passageiros estimados para mudar de star para delta [#]
PRSMin 0 – PRSMax = passageiros estimados para mudar de delta para star [#]
En60Hz 0 = fonte de alimentação 50 Hertz
1 = fonte de alimentação 60 Hertz
Speed 50 = a 0,5 m/s velocidade do degrau/paleta
65 = a 0,65 m/s velocidade do degrau/paleta
75 = a 0,75 m/s velocidade do degrau [cm/s]
HRSFrq 0 = nenhum monitoramento de deslizamento do corrimão
52 = a 0,5 m/s sem Standby VF
69 = a 0,65 m/s sem Standby VF
79 = a 0,75 m/s sem Standby velocidade do degrau/paleta y
105 = a 0,5 m/s sem Standby VF
138 = a 0,65 m/s sem Standby VF
159 = a 0,75 m/s sem Standby
HRSHys Variância permitida [%] (recomendada 30%)
HRSErr Número de paradas até travamento [#] (recomendado 3)
EnHgKg 0 = Contatos do pente/saia não travados
1 = Contatos do pente/saia travados ac. Código-HK
Langua 0=D 1 = DK 2 = NL
3 = GB 4=F 5=I
6=P 7=E 8=S
Panel1 32 = endereço OP’s no patamar superior
40 = endereço CP’s no patamar superior [#}
Panel2 0 = Nenhum painel no patamar inferior
41 = endereço CP’s no patamar inferior [#]
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OTIS Rolantes - ECS N .:o
GAA26400B
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Ajustes e Diagnósticos Data: 12-Maio-1999
Berlim
Parâmetro Descrição
EMS-ID 0 = Nenhum ERMS-2
1- 255 = endereço da escada rolante para ERMS-2 [#]
LubClk 0 – 23 = Lubrificação diária em horário comercial [h]
24 = Nenhum controle por relógio
INT-VF 0 = 30 s a baixa velocidade
1- 240 Tempo a baixa velocidade [* 0,5 minutos]
IO ADR P ADR P
1111= 22 3 > 44 5
para os dígitos:
IO-Entradas de Parâmetros:
<GO ON>
SETUP SECOND
OLD= 55 NEW= 66
<GO ON>
SETUP DAY
OLD= 55 NEW= 66
<GO ON>
SETUP MONTH
OLD= 55 NEW= 66
<GO ON>
SETUP YEAR
OLD= 55 NEW=66
<GO ON>
SETUP WEEKDAY
OLD= 55 NEW= 66
<GO ON>
Sistema de Controle para Escadas Peça : 4-AA3
OTIS Rolantes - ECS o
N .: GAA26400B
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Controle ascendente para NCT/ NCE/NPE Página: 16 / 23
Centro de Engenharia
Ajustes e Diagnósticos Data: 12-Maio-1999
Berlim
L = Travado, tipo de reajuste manual, para liberar pressione botão de reajuste NRD no PCB
ECB
S = Contato de segurança, monitorado por PCB RSFF
C = Contato sem segurança, monitorado por PCB RS4R
E = Falha de segurança e função, monitorado por PCB ECB
Sistema de Controle para Escadas Peça : 4-AA3
OTIS Rolantes - ECS o
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Centro de Engenharia
Ajustes e Diagnósticos Data: 12-Maio-1999
Berlim
Tempo
Time
max. 10s
Ajusta
Set a direção
direction viavia chave ou
keyswitch
ferramenta de inspeção
or inspection tool
KSU_1
Safety
Segurança
Time
Tempo
max. 2s Ajusta contatorescontactors,
Set direction de direção se
escada rolante
if escalator shalliniciar
start
GOGO
Relé relay
naon ECB
ECR
Tempo
Time
max. 0.1s at Contatores de direção
Direction
Ins & Cont são configurados
contactors are set
RUN
from
do L,M Intervalo
Gap at star
E22 entre star
to delta
e delta
Time
Tempo
max. 2s Motor
Motor startsa
começa
tomover
move
Motor
Velocidade
doSpeed
motor
Tempo
Time
Underspeed
Velocidade mínima
limiteexceed
limit excedida
Relé relays
NRD NRD
NRD
na ECR
on ECB
US
Tempo
Time
max. 3s
S34
BRAMO
S33
(Option)
(Opcional)
S34 S33
max.
Tempo
Time
max. 4s 1.6s
E11 Sem relé de UP Ambos relés UP e DWN no PCB Falha de fiação: corrente de segu-
ou DWN en- ‘ECB’ caem após a partida, embora a rança abriu entre RSFF e ECB
quanto rodando modalidade real fosse CONT ou KSU/D_1
INTRUN.
IO(entrada/saída)# para RSFF não
ajustado.
E12 Relé de UP & Ambos relés UP e DWN no PCB Falha de fiação no ECB KSU/D_1
DWN ao mesmo ‘ECB’ foram ativados rapidamente. Falha de manuseio: em ambos os
tempo botões CP
E14 KSU ou KSD KSU_2 ou KSD_2 foi ativado en- Falha de manuseio, não ative a cha-
ativado durante quanto pelo menos um tampão cego ve durante a inspeção, OP e atuali-
inspeção está fora zados automaticamente:
E15 Falha de KSU/D Segurança KSU/D_1 não correspon- Falha de fiação no comutador ou
de a informação KSU/D_2. caixa de inspeção
E16 Falha de energia Falha eletrônica na VCON, VRS ou Falha no PCB ou má qualidade de
eletrônica pf 5VDC na PCB ECB energia
E17 KSU/D para 10 KSU_2 ou KSD_2 estava ativo Falha de fiação: KSU/D_2 em ponte
segundos ativo constantemente por mais de 10 s.
Evita reiniciar com o comutador blo- Falha de manuseio: comutador ativa-
queado. do por muito tempo
E22 Sem sinal de Sem retorno dos contatos NO em K3 Falha de fiação: Energia para conta-
rodagem em 2s ouK4 ouK15 após tentar partir. tores K1 - K4 ou K15
após início
E25 KSU ou KSD Contator K1 – K4 ou K15 já ativo ao Falha de fiação: Retorno do contator
ativado, durante tentar dar partida. K3 ou K4 ou K15.
ausência de UP
e DWN, exceto K1 ou K2 ainda ativo
RUN
E26 Sem relé de UP Embora a corrente de segurança Falha de fiação: Contator da corrente
após 3s KSU (RSFF), componentes eletrônicos de segurança K1, K3, K4 ou K15 ou
ocioso (ECB) e contatos (RS4R’s) estão ok, relé UP, DWN ou READY no PCB
relé de segurança UP na PCB ECB ECB ainda ativo
não pode ser ativado via comutador
KSU_1
Sistema de Controle para Escadas Peça : 4-AA3
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Controle ascendente para NCT/ NCE/NPE Página: 21 / 23
Centro de Engenharia
Ajustes e Diagnósticos Data: 12-Maio-1999
Berlim
E27 Sem relé DWN Embora a corrente de segurança Falha de fiação: Corrente de segu-
após 3s KSD em (RSFF), componentes eletrônicos rança
Ocioso (ECB) e contatos (RS4R’s) estejam
ok, o relé de segurança DWN na Contator K1, K3, K4 ou K15 ou relé
PCB ECB não pode ser ativado via UP, DWN ou READY no PCB ECB
comutador KSD_1 ainda ativo
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 1
Seção10 - Ajustes
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
10 AJUSTES
ÍNDICE PÁGINA
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 2
Seção10 - Ajustes
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
OPERAÇÃO
Durante a operação normal da escada rolante o freio é mantido na posição stand-by. O que significa: a sapata do freio é
mantida na posição original por uma lingüeta que por sua vez é mantida em sua posição através de um eletroimã carregado
(EB). Ao ocorrer uma das situações de falha citadas acima ocorre o seguinte: o eletroimã (EB) é desenergizado. A mola de
intertravamento (2) empurra a lingüeta para fora de sua posição original, liberando a sapata de freio comprimida pela mola. A
sapata do freio no movimento ascendente dispara a chave de controle (EBS) e bloqueia o disco de freio (ação de freio). E
assim a força do movimento descendente da cinta da palheta puxa a sapata do freio para cima até o bloco detentor no cilindro
do freio; durante esta ação o cilindro do freio será desviado atuando como se fosse uma mola. A escada rolante pára, e torna-
se impossível recomeçar o movimento DESCER.
DISPOSITIVO DE RESTABELECIMENTO:
PARA MANTER UM INTERVALO DE 1,5 A 3 MM ENTRE A ALAVANCA DE
RESTAURAÇÃO E A SAPATA DO FREIO
(COM TENSÃO SUFICIENTE PARA A MOLA)
AJUSTE COMO MOSTRADO A SEGUIR:
ELETROIMÃ (EB)
AJUSTE
- Para ajustar o freio auxiliar siga as instruções e desenhos desta página e da página anterior.
- Após o ajuste final da cinta de freio, verifique o dispositivo de restauração tal como na página anterior.
Restauração:
Ajuste o parafuso retentor para dar um intervalo
suficiente entre a sapata de freio e a lingüeta Chave do freio de
mantida abaixada magneticamente para poder emergência
permitir um novo intertravamento para a sapata
de freio( 915 a 30 mm)
mola da lingüeta
(dispositivo de intertravamento)
O freio de cunha somente deve ser usado em casos de emergência.
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 4
Seção10 - Ajustes
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
(TIPO DE CALIBRE)
Antes de proceder aos ajustes, verifique a limpeza do disco de freio (2); ele deve estar sem tinta ou óleo, e caso não esteja,
limpe-o. O ajuste deve ser feito com o freio abaixado, ou seja a mola do freio desenergizada.
1. A porca precisa ser ajustada de modo que entre a porca e a alavanca do freio (1) exista uma folga de 2 mm, e para isto é
preciso elevar a haste rosqueada (9) e medir a distância. E após isto apertar a contra porca novamente.
2. A seguir, ajuste o ângulo (4) usando a porca (5) até que o comprimento da mola alcance 98 mm. Agora aperte os parafusos
de fixação.
3. A seguir aperte a porca (5) para baixo até conseguir uma folga mínima de 30 mm, e então aperte bem a contra porca.
4. Dê a partida na escada rolante com o freio fixado para a direção “Para Cima” e a mantenha rolando por três giros do eixo
de transmissão principal. Desmonte a alavanca do freio e verifique a aparência das lonas dos freios. caso a área de contato
seja menor que 75%, você deverá lixar ou limar as superfícies das lonas nos pontos altos até que a área de contato seja maior
que 75%.
5. Ao terminar este processo, verifique o comprimento da mola que deverá estar entre 95 e 98 mm.
6. Ajuste o registro de controle (7) deslocando a placa de apoio (8) até que o cilindro encoste na alavanca de freio e que entre
a caixa do registro e a alavanca do freio exista uma folga de 13 mm.
7. Efetue um teste de freio, no qual a distância de frenagem seja de 300-500 mm. Caso a distância de frenagem seja muito
extensa, será possível comprimir a mola até um mínimo de 90 mm.
DIAGRAMA 1
DIAGRAMA 2
Eletroimã
Alavanca de freio
revestida (1)
Selo
Disco de Freio (2)
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
: G 9425 E 02
4
Operações Européias e
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ADMINISTRAÇÃO Página : 5
Seção10 - Ajustes
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
(TIPO HIDRÁULICO)
O freio auxiliar operado hidraulicamente está localizado na plataforma superior e é aplicado no disco de freio por tenazes
operadas hidraulicamente.
O torque de cada uma das tenazes de freio pode ser facilmente ajustado dentro de uma faixa de +- 15 por meio de molas de
disco.
Após esta operação de frenagem a escada rolante poderá ser movimentada tanto no movimento ascendente quanto
descendente.
ENTRANDO EM OPERAÇÃO
Disco do freio
OPERAÇÃO
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 6
Seção10 - Ajustes
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
10 mm FROUXA
TRANSMISSÃO ÚNICA
PARAFUSO DE
REGULAGEM
PARAFUSOS DE
REGULAGEM MARCAÇÕES PARA AJUSTE PRÉVIO DA MÁQUINA
PARAFUSO
TRANSMISSÃO DUPLA ROSQUEADO
PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
(6 PEÇAS)
EM DIREÇÃO A
TRANSMISSÃO PRINCIPAL
PARAFUSOS DE AJUSTE
(3 PEÇAS)
NÃO REMOVA OS CONES DE PRESSÃO !
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
: G 9425 E 02
4
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Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 7
Seção10 - Ajustes
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
Ocasionalmente, devido a sério desgaste e dilaceramento ou devido a danos ocorridos durante o transporte, o sistema de
trilhos necessita ser realinhado. Torna-se necessário então estabelecer linhas de trabalho entre o patamar superior e a patamar
inferior.
Deve-se trabalhar com tolerâncias apertadas para garantir um deslizamento suave do trilho do degrau e para impedir a
possibilidade de empenamento dos degraus carregados.
- Para avaliar as medidas consulte os desenhos. Empregue um calibre apalpador. Insira o calibre apalpador na altura dos
fixadores dos trilhos entre os trilhos e os volantes do eixo de degrau do degrau mestre.
LATERAIS PLATAFORMAS
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
: G 9425 E 02
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Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 8
Seção10 - Ajustes
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
Instalam-se anteparos para poder apoiar a corrente de degrau em caso de rompimento. Estes anteparos devem estar centrados
nos volantes da corrente de eixo do degrau; com o intervalo máximo de 5 mm.
CORRENTE DO DEGRAU
A corrente do degrau reverte o sentido mediante a tensão do carro no patamar inferior. Duas molas de ambos os lados do
carro tensor mantêm a corrente de degrau constantemente sob tensão. O ajuste de comprimento padrão das molas é de 115
mm. Mas estas precisam ser ao final ajustadas de tal maneira que um desvio mínimo do carro de tensão poderá ser percebido
quando a escada rolante for ligada. No entanto, o desvio mínimo não pode permitir que a chave de controle da corrente de
degrau dispare.
AJUSTE
Estabeleça um intervalo de 1 mm entre o came e o controle da corrente de degrau.
10.1.6 DEGRAUS
TRILHAS
A escada rolante Otis 513 NPE já vem com degraus
ajustáveis de fábrica.
DEGRAU
NOTA:
PENTE
PLACA DE PENTE
PRECAUÇÃO ;
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Seção10 - Ajustes
DE PRODUTOS
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A distância entre degrau e o painel da saia externa precisa ser mantida num mínimo para evitar quaisquer travamentos ou
acidentes. No caso de um reajuste dos painéis da saia tornar-se necessário, um dos degraus mestres deve ser selecionado e
cada painel de saia precisa ser ajustado em separado.
1. Antes da partida a tampa precisa ser substituída pela vareta graduada de medição de nível.
2. Dê partida na escada rolante em direção ascendente por pelo menos uma volta completa.
3 . Verifique a tensão da mola. De cada lado do carro a tensão a mola deve estar ajustada para L = 115 mm.
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:
:
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Seção10 - Ajustes
DE PRODUTOS
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BALAUSTRADA OPACA
BALAUSTRADA DE VIDRO
OPACA
PARAFUSO ROSQUEADO
PARA AJUSTE
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Seção10 - Ajustes
DE PRODUTOS
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FERRAMENTA CUIDADO!
CORRIMÃO Pare a escada rolante antes de a ferramenta chegar ao
WZ5363
arco da balaustrada da plataforma inferior.
1 - VOLANTE TRANSMISSOR
2 - VOLANTE DEFLETOR
3 - ARCO DE ROLAMENTO (FIXO)
4 - ARCO DE ROLAMENTO (AJUSTÁVEL)
5 - ARCO DE ROLAMENTO ( PRÉ AJUSTADO
6 - GUIAS DE ROLAMENTO
O corrimão precisa estar tensionado através do arco de rolamento ajustável (4). A tração será suficiente se o corrimão puder
ser parado num movimento descendente com o esforço de aproximadamente 800 N (use a ferramenta WZ 5363 com balança
de mola).
A localização do arco de rolamento (5) também pode ser mudada caso a faixa de ajuste do arco de rolamento (4) seja
insuficiente. (Pré-Ajuste na dimensão 415 mm)
As guias (6) precisam ser ajustadas de modo que o corrimão possa deslizar praticamente na reta (veja pelo lado) com a seção
intermediária.
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1 – VOLANTE TRANSMISSOR
2 – VOLANTE DEFLETOR
3 - ARCO DE ROLAMENTO (FIXO)
4 - ARCO DE ROLAMENTO (AJUSTÁVEL)
5 - ARCO DE ROLAMENTO (PARA AJUSTE PRÉVIO)
6 - GUIAS DE ROLAMENTO
7 - COMPENSADOR DE COMPRIMENTO DO CORRIMÃO
7.1- ARCO DE ROLAMENTO (MÓVEL)
7.2 - ARCO DE ROLAMENTO (AFASTADO)
A posição exigida pelo arco de rolamento 97.10 será conseguida pela troca de posições dos arcos de rolamento (7.2), (4) e
caso necessário, (5).
As guias (6) precisam ser ajustadas para que o corrimão possa deslizar praticamente reto ( veja de lado) nas partes
intermediárias.
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Seção10 - Ajustes
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Os apoios intermediários das chapas do assoalho possuem juntas soldadas na parte inferior. Em conexão com os parafusos de
ajuste isto poderá provocar problemas no caso de uma instalação descentralizada. Devido a isto a sensibilidade do sistema
piezelétrico pode diminuir bastante.
CORRETO
ERRADO
PARAFUSOS DE
AJUSTE
AMPLIFICADOR
CAMADA FINA DE
BORRACHA
APOIO VISÃO A
INTERMEDIÁRIO
Use um fina camada de borracha na moldura da placa piso na área marcada para apoio intermediário! Esta camada não possui
sulcos na área do cabo !
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Seção10 - Ajustes
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POSIÇÃO IEC
1 DISJUNTOR DO CIRCUITO PRINCIPAL Q01
2 DISJUNTOR DO CIRCUITO Q3
3 DISPOSITIVO DE CONTROLE DE INSPEÇÃO MANUAL X6-X9
4 PAINEL DE CONTROLE
5 CONTATO DE CONTROLE DA CORRENTE DE TRANSMISSÃO PRINCIPAL PERDIDO S28
6 REGISTRO DO FREIO DE EMERGÊNCIA
7 DISPOSITIVO ANTI REVERSÃO NRD
8 REGULADOR DO EXCESSO DE VELOCIDADE S27
9 FREIO OPERACIONAL Y1
10 CONTATO DE CONTROLE PARA FREIO TRAVADO S33, S34
11 DISPOSITIVO DE CONTROLE PARA DESGASTE DA LONA DE FREIO
12 GERADOR DE IMPULSOS
13 CONTATO DE CONTROLE DA TEMPERATURA B2
14 DISPOSITIVO DE ENTRADA DO CORRIMÃO S21-24
15 DISPOSITIVO DE CONTROLE DA CORRENTE DO DEGRAU S14, S15
16 DISPOSITIVO DE CONTATO DA PLACA PENTE S1, S2, S16, S17
17 CONTATO DE CONTROLE DO VOLANTE DO DEGRAU E DA CORRENTE S10, S20
18 DISPOSITIVO DE FALTA DE DEGRAU ( ELETRÔNICO) B4, B5
19 ILUMINAÇÃO DO ESPELHO DO DEGRAU E7, E8
20 DISPOSITIVO DE CONTATO DE CORRIMÃO QUEBRADO S45, S46
21 DISPOSITIVO DE MONITORAÇÃO DA VELOCIDADE DO CORRIMÃO B8, B9
22 CONTATO DE CONTROLE PARA SUSPENSÃO DO CORRIMÃO
23 ILUMINAÇÃO DO PAINEL DA SAIA EXTERNA
24 ILUMINAÇÃO DA PLACA DE PENTE E3, E3, E5, E6
25 SENSOR DE PASSAGEIROS INTEGRAL
26 CONTATO DO VOLANTE DE REBOQUE DOS DEGRAUS S12, S13
27 AMPLIFICADOR DE CONTATO PIEZELÉTRICO
28 CONTATO DE CONTROLE DA CHAPA DO PISO
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ADMINISTRAÇÃO Página : 18
Seção10 - Ajustes
DE PRODUTOS
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SOQUETE (IBU)
DISJUNTOR DO CIRCUITO
PRINCIPAL (MS)
CAIXA DE
DISTRIBUIÇÃO (JBUL)
PATAMAR
INFERIOR
TOMADA CEGA
(IBP)
ARMÁRIO DE CONTROLE
CHAVE DE
PARADA
TOMADA (IS)
SOQUETE (IBL)
STL
CAIXA PORTÁTIL DE
CONTROLE (IB)
X2
CAIXA DE
CABO FLEXÍVEL DISTRIBUIÇÃO
(JBLL)
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ADMINISTRAÇÃO Página : 19
Seção10 - Ajustes
DE PRODUTOS
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Transformador
Contactores
PATAMAR
SUPERIOR STU
REGISTRO PARA ILUMINAÇÃO DO PAINEL DA SAIA EXTERNA (BL)
STS
CHAVE DE PARADA
TOMADA CEGA (IBP)
SOQUETE (IBU)
CAIXA DE
DISTRIBUIÇÃO
(JBUL)
PATAMAR
INFERIOR
TOMADA CEGA
(IBP)
CHAVE DE PARADA
TOMADA (IS) SOQUETE (IBL)
CAIXA PORTÁTIL DE
CONTROLE (IB) STL
X2
CAIXA DE
DISTRIBUIÇÃO
(JBLL)
CABO FLEXÍVEL
(Para maiores informações, favor consultar a seção 9 ‘Controle”, Controle Lógico Programável)
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Seção10 - Ajustes
DE PRODUTOS
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CHAVE PISTOM
CHAVE
EXTENSÃO DO
PISTÃO, 12 MM
Ajuste:
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Seção10 - Ajustes
DE PRODUTOS
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CHAVES DE PROXIMIDADE
ATENÇÃO!
CHAVE
Use uma chave de fenda para a instalação do peso teste e não
altere o ajuste da porca sextavada no lado da mola!
TESTE
- Substitua o peso centrífugo pelo peso de teste.
- Ligue a unidade. O regulador de excesso de velocidade deve
reagir em velocidade normal.
REGULADOR
- Instale novemente o peso centrífugo normal.
- SUBSTITUA a porca de autotravamento.
MOLA
PESO
CENTRÍFUGO
PARAFUSO
ROSQUEADO
CHAVE DE
FENDA
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ADMINISTRAÇÃO Página : 22
Seção10 - Ajustes
DE PRODUTOS
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Localizado na máquina.
A abrasão da lona de freio está sendo monitorada por meio
destas chaves. Com uma chave ativada, a lona do freio deve
ser substituída imediatamente.
CAIXA DO SOLENÓIDE
DO FREIO
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Seção10 - Ajustes
DE PRODUTOS
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BOTÃO DE PARADA
DE EMERGÊNCIA
CHAVE DE
SEGURANÇA (ATRÁS
DA PROTEÇÃO)
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Peça
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Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 24
Seção10 - Ajustes
DE PRODUTOS
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AJUSTE:
Assegure que o came esteja centrado oposto ao dente da
chave; a distância entre estes deve ser de 1 mm.
MECANISMO DE
DESBLOQUEIO
CHAVE
Está localizado em ambos os lados da placa de pente. A frente da placa de pente é presa por parafusos de escora ajustáveis. A
traseira é fixada por dois parafusos. Quando um objeto é puxado para entre o degrau e os pentes, isto irá levantar ou desviar a
placa de pente, ativando a chave, parando a escada rolante.
AJUSTE:
PLACA PENTE
CHAVE DE
SEGURANÇA
MOLA AJUSTÁVEL
CHAVE DE
SEGURANÇA
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ADMINISTRAÇÃO Página : 25
Seção10 - Ajustes
DE PRODUTOS
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RESET:
Depois da ativação, o correspondente painel interior deve ser
removido, e – por meio da alavanca de restauração – o
contato deve ser reativado para reiniciar a escada rolante.
ALAVANCA DE RESTAURAÇÃO
10.2.16 DISPOSITIVO DE FALTA DE DEGRAU (ELETRÔNICO) (OPÇÃO)
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 26
Seção10 - Ajustes
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
TUBOS FLUORESCENTES
CHAVE DE PROXIMIDADE
SUPORTE DA ESTRUTURA
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Peça
n°
:
: G 9425 E 02
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Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 27
Seção10 - Ajustes
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
CHAVE DE SEGURANÇA
10.2.22 ILUMINAÇÃO DA PLACA PENTE (OPÇÃO) (não disponível com iluminação do painel da saia externa)
SUBSTITUIÇÃO DE BULBOS:
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Transcontinentais Classe : 00 / 00
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Seção10 - Ajustes
DE PRODUTOS
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1. PAINÉIS INTERNOS
AÇO INOXIDÁVEL: Limpar com detergente neutro ou um pouco de álcool, use limpador de espuma e remova a sujeira
remanescente com um pano úmido.
PAINEL DE VIDRO: Limpe com limpador de vidro comercial ou limpador neutro diluído com água.
2. PAINÉIS DA SAIA EXTERNA:
AÇO INOXIDÁVEL: Limpar com detergente neutro ou um pouco de álcool, use limpador de espuma e remova a sujeira
remanescente com um pano úmido.
GUARDIAN TM: Limpe os painéis da saia com detergente neutro.
3. COBERTURAS:
ALUMÍNIO ANODIZADO: Limpe com álcool ou álcool etílico.
AÇO INOXIDÁVEL: Limpar com detergente neutro ou um pouco de álcool, use limpador de espuma e remova a sujeira
remanescente com um pano úmido.
4. DIFUSORES DA ILUMINAÇÃO DOS PAINÉIS DA SAIA EXTERNA:
Limpe com limpador de vidro comercial ou limpador neutro diluído com água.
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 1
Seção 11 - Lubrificação
DE PRODUTOS
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11 LUBRIFICAÇÃO
ÍNDICE PÁGINA
11.1 GERAL 2
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 2
Seção 11 - Lubrificação
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
11.1 GERAL
A durabilidade e um bom funcionamento da escada rolante será obtida entre outras coisas pela lubrificação de primeira classe
de todos os componentes móveis.
OBSERVAÇÃO:
É MUITO IMPORTANTE SEGUIR AS INSTRUÇÕES / RECOMENDAÇÕES DO GRÁFICO DE LUBRIFICAÇÃO!
A tabela de lubrificantes em seguida indica os lubrificantes a serem usados. O gráfico de lubrificação indica as posições e
pontos relevantes a serem lubrificados, o método de lubrificação e os períodos de lubrificação a serem mantidos.
CIRC. DE LUBRIFICAÇÃO 2
CORRENTE DO ACIONAMENTO
PRINCIPAL
CIRC. DE LUBRIFICAÇÃO 1
O sistema de lubrificação com alimentação por gotas e todos os pontos a serem lubrificados podem ser alcançados e
monitorados facilmente a partir da casa de máquinas no patamar superior.
Todos os rolamentos das roldanas da corrente dos degraus e das roldanas dos degraus possuem lubrificação permanente.
Todas as correntes são lubrificadas através do sistema de lubrificação automática.
O sistema de lubrificação centralizada possui dois circuitos. A corrente dos degraus deverá ser suprida com óleo do circuito
1. O tempo de lubrificação para o circuito 1 (ts1) é um valor variável e depende do comprimento da corrente dos degraus. O
suprimento de óleo para esta corrente está alinhado com as exigências do óleo conforme o comprimento da corrente e
dimensão da corrente através do uso de um circuito separado de lubrificação.
Quando a válvula solenóide é aberta, a corrente do acionamento principal e as correntes do acionamento do corrimão serão
supridas com óleo pelo circuito de lubrificação 2. O tempo de lubrificação para estas correntes é um valor constante (ts2).
O tempo de lubrificação para ambos os circuitos é independente da velocidade da escada rolante.
O volume de descarga da bomba de lubrificação é sempre constante por pulso de lubrificação, que é de 0,25 cm3/pulso.
A quantidade de óleo distribuída nos pontos de lubrificação é determinada pela válvula solenóide. A quantidade de óleo
distribuída no comprimento da corrente é determinada pela rotação da corrente múltipla durante o tempo de lubrificação.
A quantidade necessária de óleo será liberada conforme as condições de operação através da correção dos intervalos de
lubrificação.
O nível de óleo pode ser controlado pelo interruptor de bóia. Se o nível de óleo atingiu um mínimo, a bomba deverá ser
ligada (opção, não é padrão).
O sistema de lubrificação é temporizado automaticamente e deve ser ajustado com a ferramenta de serviço (por favor, ver o
Capítulo 9).
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE LOCAL DE
INSTALAÇÃO
Peça
n°
:
: G 9425 E 02
4
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 3
Seção 11 - Lubrificação
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
Antes de partir a escada rolante seguir as instruções especiais para lubrificação inicial e lubrificação da máquina colocadas na
casa de máquina no patamar superior de cada escada rolante.
PARA EVITAR DANOS PARA A ESCADA ROLANTE, APLICAR SOMENTE AS MARCAS RELACIONADAS
DE ÓLEO E GRAXA.
DE OUTRA FORMA, A GARANTIA NÃO PODE SER ASSEGURADA.
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 4
Seção 11 - Lubrificação
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
(variável)
Exemplo: Elevação = 12 m
£ tS1 = 420 seg.
Valor de ajuste = (ts1) / 10 £ valor de ajuste = 42
Período de Lubrificação (seg.)
(constante
interior: tp = 20 horas
exterior: tp = 10 horas
Observação:
Elevação (m)
c) correção do tempo de intervalo tp: Deve ser realizada uma verificação visual do estado de
- lubrificação excessiva: lubrificação de todas as correntes durante cada manutenção.
tp (novo) = tp (antigo) + 1 ... + 3 horas Correção do tempo de intervalo de acordo com as condições
de operação.
- falta de lubrificação:
tp (novo) = tp (antigo) - 1 ... - 3 horas
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE LOCAL DE
INSTALAÇÃO
Peça
n°
:
: G 9425 E 02
4
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Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 5
Seção 11 - Lubrificação
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
UNIDADE
CENTRAL DE
LUBRIFICAÇÃO
ACIONAMENTO DO CORRIMÃO
PARA BALAUSTRADA DE VIDRO
ENGRENAGEM DE TRANSMISSÃO
6 Engrenagem sem fim EC 203 Óleo Nº 16 20 litros almotolia Ver nota acima
Eixo corrente degraus Interior anualmente
7 graxa Nº16 Ferramenta WZ 5384
Bucha corrente degraus Exterior verificar pelo menos semestralmente
Troca de óleo após aprox. 50.000 horas
8 Engrenagem da transmissão Óleo LO 33 A 13 litros almotolia
Mínimo após 7 anos
9 Freio auxiliar (hidráulico) Graxa Nº 16 Alguns cm3 escova Ver nota acima
NOTA:
Se a escada rolante não entrar em operação imediatamente após a montagem as correntes devem ser lubrificadas com óleo
no. 39 a cada 3 meses (15 minutos com a escada rolante funcionando).
OTIS MANUAL DE COMPONENTES DE LOCAL DE
INSTALAÇÃO
Peça
n°
:
: G 9425 E 02
4
Operações Européias e
Transcontinentais Classe : 00 / 00
ADMINISTRAÇÃO Página : 6
Seção 11 - Lubrificação
DE PRODUTOS
Escada Rolante Otis 513 NPE Data : 07.97
Óleo Sintético
falta traduzir
NOVO
NOVO