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PDCC Manual v2
PDCC Manual v2
Manual de Operação
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Índice
2. Introdução __________________________________ 5
6. Dosagem __________________________________ 30
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PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
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PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
1. Controle de Revisões
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2. Introdução
O cartão PDCC constitui uma Placa Digitalizadora de Células de Carga, a qual efetua
o acondicionamento do sinal analógico produzido por um ou mais transdutores de pesagem,
digitalizando o mesmo e exteriorizando os valores resultantes através de suas interfaces de
comunicação, as quais englobam:
• Serial RS232
• Serial RS485 a 4 fios*
• Serial RS422 a 2 fios*
• Ethernet 10/100 Mbps
Através de configuração via software (ex: comandos via interface ativa) é possível
selecionar a utilização de cada uma das interfaces Seriais listadas anteriormente, mais a
interface de rede, sendo que somente uma delas poderá ser utilizada por vez.
O cartão pode ser controlado, configurado e calibrado via comandos pertencentes ao
protocolo de comunicação padrão HBM implementado no mesmo, sendo que os comandos
referentes à este protocolo estão exemplificados posteriormente neste manual.
Para maiores informações sobre o cartão consultar a seção de especificações técnicas.
* Com relação às interfaces diferenciais 422 ou 485, somente uma delas estará
presente no cartão.
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3. Especificações Técnicas
Importante
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A placa PDCC possui duas fontes de alimentação interconectadas, uma vez que o
sucesso do funcionamento do cartão depende basicamente da qualidade do sinal proveniente
do transdutor de pesagem.
Para isso, criou-se uma fonte de alimentação para todos os elementos do cartão, e
uma fonte de alimentação separada, que por sua vez tem sua entrada ligada com uma das
saídas da fonte principal, para alimentar as células de carga de forma que a mesma não tenha
variações de tensão.
Uma vez que o nível do sinal de saída de um transdutor é dependente da alimentação,
é preciso garantir o menor ripple possível desta fonte DC, bem como a menor flutuação
possível e também a menor suscetibilidade a ruídos possível.
A fonte de alimentação é projetada para prover até 8 células de carga de 350 ohms ou
até 16 células de carga de 700 ohms, resultando em uma resistência mínima equivalente de 40
ohms.
Com o sinal sendo gerado pelo/s transdutor/es, o mesmo é então inicialmente filtrado
e dirigido à etapa de conversão A/D, que produzirá então um valor de 24 bits sinalizado. Este
valor é então lido pelo micro controlador e armazenado internamente, pois fará parte de
diversas rotinas de filtragem digital e médias para se gerar um valor já livre de ruídos e
proporcional às configurações do cartão.
Ao ser requisitado, o cartão irá então transmitir este valor equalizado e livre de ruídos
através de uma das interfaces de comunicação selecionadas.
Todos os parâmetros de configuração protegidos poderão ser gravados em memória
não volátil contra queda de alimentação através de comando específico previsto no protocolo
de comunicação. As caracterísitcas de fábrica podem ser inseridas via comandos especiais,
sendo que os valores emitidos pelo cartão seguem estas características presentes em memória.
Formato de Saída Sinal de Entrada Valor Medido com Valor Medido com
NOV = 0 NOV > 0
Binário 2 dígitos 0 ... Carga Nominal 0 ... 20000 Dígitos 0 ... NOV
Binário 4 dígitos 0 ... Carga Nominal 0 ... 5120000 0 ... NOV
(Long Int) Dígitos
ASCII 0 ... Carga Nominal 0 ... 1000000 0 ... NOV
Dígitos
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O sinal gerado pelo transdutor de pesagem representado acima pelo símbolo Sensor é
dirigido após tratamento via filtro para a entrada do conversor A/D. O conversor utilizado
possui internamente um PGA (Programmable Gain Amplifier) que permite selecionar através
de comandos específicos qual é a magnitude do ganho desejado para o amplificador de sinal.
Uma vez amplificado, o sinal é então convertido para o domínio digital. Esta medida
digital é o espelho do sinal analógico naquele exato momento, e por isso reflete não só a
magnitude real do sinal puro, mas também a presença de ruído neste sinal analógico.
Para tentar anular ou pelo menos diminuir drásticamente a interferência do ruído na
amostra do sinal digitalizado, técnicas atuais de filtragem digital estão implementadas no
código do programa gravado no cartão. A freqüência de corte destes filtros digitais é
selecionável via comandos ASF e o tipo de filtro digital a ser utilizado é selecionado pelo
comando FMD.
Em seguida pode-se implementar também um outro tipo de filtro digital, que
corresponde ao filtro de média móvel. O comando ICR habilita este tipo de filtragem, que
produz benefícios incríveis em termos de estabilidade de medida, porém seu custo é reduzir a
velocidade com que o cartão será capaz de emitir as mesmas devido ao número de amostras
necessárias para cada nível de ICR. Quanto maior o ICR, maior é o número de amostras
necessárias para se calcular a média, e menor é o número de medidas externadas em um
intervalo de tempo definido.
A seguir, esta medida filtrada é equacionada de acordo com as características de
calibração presentes no cartão. Os comandos SZA e SFA ditam as características de fábrica,
as quais serão utilizadas caso as características do usuário não estejam presentes (LDW, LWT,
NOV e CWT), caso contrário os cálculos envolvendo os parâmetros de SZA e SFA são
trocados pelos cálculos envolvendo os parâmetros dos comandos LDW , LWT, NOV e CWT.
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3.4 Conexões
1 TX + TX + - NC
2 TX - RX + - NC
3 RX + NC NC
4 RX - NC NC
5 NC NC TxD
6 NC NC RxD
A interface de rede é única e está presente no conector RJ45. Esta interface deve ser
selecionada para casos em que se deseja utilizar a interface ethernet como meio de
transmissão de medidas e recepção de comandos.
• NC Não Conectado
• GND Terra
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Alimentação:
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Importante
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Por definição, comunicações que envolvem interfaces seriais padrão RS-232 são
comunicações ponto a ponto, sem a opção de operação em modo barramento (bus mode).
Uma taxa de transmissão de bits de 2400 até 115200 bps pode ser selecionada para
esta interface. A especificação a seguir corresponde à transmissão de 1 caracter:
• Start bit: 1
• Bits de dados: 8
• Paridade: Nenhuma/Par
• Stop bit: 1
A interconexão entre a PDCC e o mestre da comunicação deve ser feita por um cabo
blindade de no mínimo 4 fios, com um comprimento máximo de 15 metros. Novamente,
operação em modo barramento não é suportada por esta interface.
A seguir é apresentado o esquema de interconexão:
PDCC Mestre
Linha de recepção RxD TxD Linha de transmissão
Linha de transmissão TxD RxD Linha de Recepção
Tensão de Alimentação +V Saída de Alimentação
Terra GND ------- GND Terra
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RS422
DATA+ - DATA- >= 0.35V
Uma vez que a RS-485/422 constitui um barramento diferencial, os níveis
quiescentes de sinal são referenciados como uma tensão diferencial entre as linhas ( não
relacionadas com o terra).
A placa PDCC apresenta configuração serial padrão com velocidade em 19200 bps, 8
bits de dados, sem paridade e um bit de parada.
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4. Comunicação de Dados
• Serial
• Ethernet
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Além de possuir comunicação serial, o equipamento está apto a receber conexões via
telnet também, sendo que a porta padrão inicial para recebimento desta conexão é a porta
5005. Esta porta de comunicação poderá ser modificada via comando TEL.
O cartão PDCC tem a seguinte configuração de fábrica:
• Endereço de Rede IP: 192.168.0.101
• Máscara de Rede: 255.255.255.0
• Gateway de Rede: 192.168.0.1
• Porta Telnet 5005
Origem Destino
Endereço IP Endereço IP
Porta de rede Porta de rede
Para que uma comunicação seja aberta, um e somente um par de duplas distinto deve
existir na rede, ou seja, não podem existir pares de duplas repetidos.
Considere o exemplo:
Se um PC com endereço 192.168.0.2 se conecta pela porta 1000 à PDCC com
endereço 192.168.0.101 na porta 5005, fecha-se uma conexão. Mesmo assim, o PC pode abrir
novas conexões com demais elementos da rede (por exemplo outra PDCC). Para abrir uma
conexão com a segunda PDCC, o PC em questão não pode utilizar a sua porta 1000, pois a
mesma está alocada para a conexão com a primeira PDCC. A solução simples neste caso é
utilizar um valor de porta diferente de 1000 nesta nova comunicação, constituindo assim um
novo par de duplas.
Do exemplo anterior, percebe-se que a comunicação via TCP/IP é orientada à
conexão, embora trafegue informações pelo mesmo meio físico, estas informações são
automaticamente direcionadas para elementos de rede distintos. Por isso existe uma enorme
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5. Set de Comandos
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Estes comandos codificados em caracteres ASCII podem ser enviados tanto em letras
minúsculas como maiúsculas, sendo que o cartão PDCC é capaz de interpretar ambos.
Cada um destes comandos deve obrigatoriamente terminar com o caracter ‘;’ . O
caracter finalizador ‘;’ é responsável por delimitar o comando enviado, causando o
processamento imediato das informações do buffer de recepção da interface de transmissão.
Portanto, ao enviar o terminador, o buffer de recepção da interface de comunicação é
completamente apagado e estará pronto para receber comandos posteriores.
Na descrição dos comandos, os parâmetros que se encontram entre ( ) devem
obrigatoriamente ser enviados junto com seu comando correspondente, ao passo que
parâmetros que se encontram entre < > são opcionais e não precisam obrigatoriamente ser
enviados. Qualquer parâmetro em modo texto deve estar contido entre “ “.
Quando se deseja informar um parâmetro em modo numérico decimal, não se faz
necessário zeros adicionais à esquerda para completar o tamanho do parâmetro desejado.
As respostas do cartão são todas no formato ASCII e sempre terminadas com os
caracteres CRLF (0x0D 0x0A), sendo que a exceção é no caso de saída de medidas em modo
binário de acordo com a configuração do comando COF.
Cada comando completo consiste de suas iniciais, os parâmetros e o caracter
terminador ‘;’.
Iniciais Parâmetros Terminador
Entrada ABC X,Y ;
Saída ABC? X,Y ;
Tabela 5 – Formato dos comandos
Exemplo: MSV?20;
Um total de 20 valores de medidas são externados após a recepção deste comando.
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Exceções:
Os comandos RES, STP e S00...S98 não emitem resposta.
O comando BDR emite resposta na nova velocidade de transmissão.
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O usuário do cartão pode selecionar dois tipos básicos de formato de saída e qual
caracter deseja para delimitar os dados desta saída.
Tipo de saída 1:
Os valores de saída são postados um abaixo do outro
Medida 1CRLF
Medida 2CRLF
........
Medida NCRLF
Tipo de saída 2:
Os valores de medida são postados um ao lado do outro
Medida 1(delimitador)Medida 2(delimitador)..... Medida N CRLF
A fila de valores de medida funcionam com comprimento fixo (veja o comando
COF).
Comando de Formato Resposta Número de Bytes
COF0; msv?; yyyyCRLF (y = binário) 6
COF2; msv?; yyCRLF (y = binário) 4
COF3; msv?; xxxxxxxxCRLF (x = ASCII) 10
COF9; msv?; xxxxxxxx,xx,xxxCRLF (x = ASCII) 17
Tabela 8 – Tipos de Saída de Medidas
Sempre existirão os caracteres CRLF ou o delimitador de dados definido pelo
comando TEX como final de identificação de uma medida. No entando, estes caracteres não
podem ser filtrados quando se utiliza o formato de saída binária, uma vez que estes caracteres
podem estar contidos dentro de uma informação de pesagem. Por isso, recomenda-se a
contagem de bytes recebidos para se estimar o final da transmissão.
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6. Dosagem
1) Dosagem Automática
2) Dosagem por controlador externo (comandos)
3) Dosagem por ganho de peso
4) Dosagem por perda de peso
Em todos estes modos, o cartão provê acionamentos para circuitos de relé externos,
sendo que estes acionamento são fornecidos apenas em nível TTL (0 ou 5V dependendo do
estado da saída digital).
Todas as saídas digitais, bem como as entradas digitais, são isoladas para maior
robustez e proteção do cartão.
Ao todo, temos neste cartão 8 IO´s, organizados da seguinte forma:
• 2 entradas digitais isoladas
• 6 saídas digitais isoladas
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A tabela anterior informa a pinagem do conector J9 para o uso das entradas e saídas
digitais que o cartão provê para controle de acionamentos externos e também para o uso de
sensores externos ou controle por CLP.
O uso destas entradas e saídas digitais pode variar de acordo com o modo de
dosagem utilizado no momento.
A seguir serão explicados os 4 modos de dosagem que o cartão provê, bem como um
roteiro de configuração dos comandos para inicialização do modo de dosagem de forma
correta.
Importante
Este modo de dosagem específico permite que o cartão controle a dosagem por
completo, sem necessidade de supervisão externa ou algum tipo de comando externo.
O processo se inicia quando um recipiente vazio com peso alvo é colocado sobre a
plataforma. Ao detectar um peso alvo sobre a plataforma, o cartão iniciará automaticamente a
dosagem até que se obtenha o valor final de dosagem.
Este modo de dosagem permite o uso de até 6 setpoints, sendo que cada setpoint
corresponderá à sua saída digital correspondente. Ou seja, a saída digital 1 será acionada até
que se obtenha o valor de peso para o setpoint 1. Neste ponto, a saída 1 será desligada e a
saída 2 será então acionada até se obter o peso no valor do setpoint 2, e assim por diante, até
se atingir o peso final de acordo com a configuração de número de setpoints a serem usados
neste modo de dosagem.
É importante ressaltar que este modo de dosagem pode operar desde um único
setpoint, até o máximo de seis setpoints de dosagem.
A seguir temos um exemplo de configuração de comandos a serem enviados para
dosagem automática com um único setpoint.
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Desta forma, o cartão irá dosar automaticamente o volume definido, com apenas um
setpoint, quando um recipiente com peso definido anteriormente seja colocado sobre a
plataforma, sem a necessidade de intervenção externa para iniciar o procedimento.
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Assim configura-se o cartão para dosagem automática com dois setpoints, que será
iniciada automaticamente quando coloca-se um recipiente com peso definido em DS0 sobre a
plataforma, sendo que a saída digital 1 será ativa enquanto o peso for menor do que DS1, e
será desativada quando o peso for igual ou superios a DS1, ativando assim a saída 2, a qual
permanece ativa até que o peso atinja o valor definido para DS2.
O mesmo algoritmo se aplica para mais de 2 setpoints, podendo atingir até 6
setpoints pare este tipo de dosagem.
É importante observar que este tipo de dosagem funciona apenas pelo conceito de
ganho de peso, e por isso está sujeito a algumas variáveis físicas do meio, como por exemplo,
a queda livre do material que pode permanecer nos dutos ou bicos de dosagem, levando assim
a uma dosagem errada quando se efetua o corte com base no peso atual medido.
Para sanar este problema, existe um parâmetro de queda livre que pode ser definido,
que atuará como um desconto sobre o valor final de cada corte. Ou seja, pode-se definir
através do comando FFA um valor em COUNTS (não em gramas ou quilos por ser ainda mais
preciso), que será então automaticamente descontado de cada ponto de corte para que seja
efetuada uma dosagem precisa, levando-se em consideração a quantidade de material que
pode cair de cada bico ou duto de dosagem no momento em que o corte é realizado.
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Neste tipo de dosagem, o cartão não efetua nenhuma análise sobre o peso específico
que está sendo calculado para definir quando será efetuado o corte.
Isto se dá pelo fato de o cartão não estar configurado para ser o responsável efetivo
pela dosagem, mas para apenas fornecer valores de peso em sua interface de comunicação
bem como os meios de acionamento de suas saídas digitais através de comandos em sua
interface de comunicação.
Este modelo de dosagem existe para que um controlador externo, no caso um CLP ou
até mesmo um PC, possa efetuar leituras de medidas do cartão, e com base nestas leituras,
enviar comandos de início de dosagem e corte.
Para se definir este modo de dosagem, é preciso enviar o comando RDP20; (Modo 2,
0 setpoints), uma vez que o cartão em si não será responsável por atuar sobre os cortes.
Para se acionar uma saída digital por comando, deve-se enviar o comando RUNX;
onde o X indica a saída que deseja-se acionar.
Por exemplo, para acionar a saída digital 1, é preciso enviar o comando RUN1;
Para acionar a saída digital 2, deve-se enviar o comando RUN2;
Qualquer comando que ative uma saída digital, desativará qualquer outra que estava
sendo utilizada, ou seja, quando ativa-se por exemplo a saída digital 2, as outras saídas 1, 3, 4
5 e 6 serão desativadas.
Para desativar todas as saídas digitais, sinalizando o fim da dosagem, basta enviar o
comando STP;
Por exemplo, temos um PC que precisa adquirir peso em sua interface de
comunicação e efetuar dosagens com 3 cortes.
O PC irá ler os valores de peso do cartão PDCC, e comandar as saídas digitais do
mesmo. Este PC pode então efetuar um tara de medida, e enviar o comando RUN1; para
iniciar a dosagem do primeiro corte. Assim que a medida atingir o valor desejado, este enviará
o comando RUN2; para desligar a primeira saída digital e ligar a segunda saída digital, até que
seja atingido o segundo corte. Neste ponto, o PC deverá enviar o comando RUN3; para
desligar a segunda saída digital e ligar a terceira, até que seja atingido o valor alvo para a
dosagem final. Neste ponto, a dosagem pode ser terminada com o comando STP;
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Neste tipo de dosagem, a operação do cartão será um pouco diferente das abordagens
anteriores, bem como a forma como os setpoints são estabelecidos e tratados.
Este tipo de dosagem também permite que seja iniciada com um pulso para nível alto
na entrada digital IN 1, de forma que este pulso precisa permanecer em nível alto por no
mínimo 10 ms (milisegundos).
A dosagem por ganho de peso tem uma maneira de funcionamento diferenciada pelo
fato de que, sempre ao iniciar uma dosagem, o cartão irá efetuar um tara da medida atual
automaticamente, sem a necessiade de receber um comando para tal operação, assim que for
detectada a ordem de início de dosagem.
Desta forma, pode-se então estabelecer todas as configurações de modo de dosagem,
número de setpoints e valor de setpoints, e iniciar a dosagem através da entrada digital IN 1
ou através de comando na interface de comunicação ( comando RUN;)
Neste modo, o cartão também poderá parar a dosagem caso seja necessário, através
da intervenção de algum elemento externo, colocando um pulso para nível alto na entrada
digital IN2, por no mínimo 10 ms (milisegundos). Uma vez detectada a presença deste pulso
na entrada IN2, a dosagem atual é abortada imediatamente, e o cartão irá sinalizar erro de
dosagem na saída digital correspondente.
Portanto, em resumo, podemos inicar uma dosagem tanto por pulso em primeira
entrada digital, como por comando, contudo podemos parar uma dosagem forçadamente
apenas pela presença de um pulso na segunda entrada digital.
Este modo de dosagem permite no máximo 3 setpoints. No uso de 2 ou 3 setpoints,
todas as 2 ou 3 saídas digitais são acionadas no início da dosagem e, ao longo do tempo, as
saídas serão desabilitadas conforme evolução da medida pelos valores de cada setpoint. Ou
seja, com 3 setpoints definidos para uso, ao iniciar uma dosagem, as saídas 1, 2 e 3 serão
ativadas simultaneamente. Assim que o valor medido superar o primeiro setpoint, a saída 1
será desabilitada, enquanto que as saídas 2 e 3 permanecerão ativas. Da mesma forma, quando
o valor medido superar o segundo setpoint, somente a saída 3 permanecerá ativa, e as saídas 1
e 2 estarão desativadas. O final da dosagem se dará quando o valor medido for igual ou
superior ao terceiro setpoint. Este exemplo ilustra o uso de 3 setpoints, mas a lógica de
operação se adequa também aos demais casos com menos setpoints definidos para uso.
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• DS110; - Define setpoint 1 como sendo 10 gramas a menos que o peso alvo
• DS21000; - Define setpoint 2 como sendo 1000
• RDP42; - Habilita dosagem por ganho de peso e uso de 2 setpoints
• DS1200;
• DS250;
• DS31000;
• RDP43;
Enviando-se estes comandos, configura-se o cartão para 3 cortes com pontos distintos
de corte. Ao iniciar-se a dosagem, o cartão efetuará o tara automático da medida e acionará as
saídas digitais 1, 2 e 3. Ao passo em que a medida sobe de valor e atinge o setpoint 1, que
neste exemplo seria 800 gramas (1000g – 200g), a saída 1 é desligada e as saídas 2 e 3
permanecem ativas, até que o valor de peso medido atinja 950 gramas (1000g – 50g). Neste
ponto então o cartão desativará também a saída 2, deixando somente a saída 3 ativa até que o
peso atinja exatos 1000 gramas.
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A seguir temos uma tabela que ilustra as funções dos pinos de entrada e saída
provenientes no conector J6 para este modo de dosagem:
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Da mesma forma, caso a última dosagem efetuada tenha sido considerada errada pelo
cartão, o mesmo colocará a saída digital 4 em nível baixo e a saída digital 5 em nível alto,
imediatamente após o término da dosagem, para sinalizar o erro ocorrido.
Portanto, temos definido que a saída digital 4 é usada para indicar dosagem OK, e a
saída digital 5 é usada para indicar erro de dosagem neste modo de operação.
Outro detalhe importante é a forma como se define os setpoints. Isto depende do
número de setpoints a serem utilizados. O último setpoint sempre será o valor alvo a ser
dosado, enquanto que os setpoints anteriores obedecem o conceito que “ quanto falta para “
chegar no alvo.
Usando esta aproximação, ao mudar o peso alvo de dosagem, não se faz necessário
mudar os cortes anteriores, os quais são recalculados automaticamente com base no novo peso
alvo a ser dosado, simplificando a troca de setups deste modo.
Da mesma forma que a dosagem automática, este tipo de dosagem está sujeito a
algumas variáveis físicas do meio, como por exemplo, a queda livre do material que pode
permanecer nos dutos ou bicos de dosagem, levando assim a uma dosagem errada quando se
efetua o corte com base no peso atual medido.
Para sanar este problema, existe um parâmetro de queda livre que pode ser definido,
que atuará como um desconto sobre o valor final de cada corte. Ou seja, pode-se definir
através do comando FFA um valor em COUNTS (não em gramas ou quilos, por ser ainda
mais preciso), que será então automaticamente descontado de cada ponto de corte para que
seja efetuada uma dosagem precisa, levando-se em consideração a quantidade de material que
pode cair de cada bico ou duto de dosagem no momento em que o corte é realizado.
Desta forma, recomenda-se o uso deste tipo de dosagem quando existe a necessidade
de efetuar o procedimento por perda de peso, sendo que o cartão deverá garantir a
performance desta operação, porém é recomendado o uso de um corte fino para obtenção de
um melhor resultado.
O cartão também se encarrega de observar o volume do recipiente que está sobre a
plataforma, para garantir que sempre haja produto suficiente para se efetuar pelo menos uma
dosagem completa. Caso não haja produto suficiente para se efetuar uma dosagem, o cartão
irá então utilizar a última saída digital (saída 6) para prover o acionamento para que seja
enchido o recipiente sobre a plataforma com um valor definido por DS6. Ou seja, o cartão
monitora sempre a existência de produto sobre a plataforma, e caso encontre a condição de
não poder efetuar uma dosagem por falta de produto suficiente, ele poderá então acionar o
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mecanismo que descarregará mais produto sobre a plataforma, até que haja produto com peso
igual ou superior ao valor definido em DS6.
A seguir temos um exemplo de configuração do cartão para 2 setpoints, visando
dosar 1000 g com o corte grosso faltando 10 gramas para o fim. Também desejamos que o
recipiente contendo todo o produto tenha no máximo 5000 gramas, e que quando não haja
produto suficiente para uma dosagem, o cartão controle o enchimento do recipiente sobre a
plataforma para comportar até 5000 gramas. Considera-se que o cartão esteja calibrado
corretamente e que sua unidade de medida são gramas:
• DS110; - Define setpoint 1 como sendo 10 gramas a menos que o peso alvo
• DS21000; - Define setpoint 2 como sendo 1000, o peso alvo
• DS65000; - Define peso total que o recipiente deve ser preenchido quando não há
mais produto suficiente para dosagem por perda de peso.
• RDP52; - Habilita dosagem por perda de peso e uso de 2 setpoints
• DS1200;
• DS250;
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• DS31000;
• DS610000;
• RDP53;
Enviando-se estes comandos, configura-se o cartão para 3 cortes com pontos distintos
de corte. Ao iniciar-se a dosagem, o cartão efetuará o recálculo interno dos pontos de corte,
tomando como referência o peso bruto atual e acionará as saídas digitais 1, 2 e 3. Ao passo em
que a medida desce de valor e atinge o setpoint 1, que neste exemplo seria o peso bruto inicial
de dosagem menos 800 gramas (1000g – 200g), a saída 1 é desligada e as saídas 2 e 3
permanecem ativas, até que o valor de peso medido atinja o valor de peso bruto inicial de
dosagem menos 950 gramas (1000g – 50g). Neste ponto então o cartão desativará também a
saída 2, deixando somente a saída 3 ativa até que o peso atinja o valor exato que foi
recalculado sobre o peso bruto inicial de dosagem menos 1000 gramas. Caso o peso bruto
final sobre a balança seja inferior a 1000 que é o peso alvo, o cartão irá acionar sua saída 6
para providenciar o enchimento do recipiente sobre a balança até que o peso atingido seja
10000 gramas. Nenhuma dosagem pode ser iniciada enquanto o cartão está em modo de
enchimento do recipiente, sendo que a dosagem só será liberada caso seja detectado o
enchimento total com o peso definido em DS6, ou seja reiniciado de alguma maneira e haja
produto suficiente sobre a balança para se efetuar a dosagem.
A seguir temos uma tabela que ilustra as funções dos pinos de entrada e saída
provenientes no conector J6 para este modo de dosagem:
Pino Conector J6 Função
1 – Saída digital 1 Acionamento usado para 1, 2 ou 3 setpoints
2 – Saída digital 2 Acionamento usado para 2 ou 3 setpoints
3 – Saída Digital 3 Acionamento usado somente para 3 setpoints
4 – Saída digital 4 Indicador de dosagem OK em nível alto
5 – Saída digital 5 Indicador de erro de dosagem em nível alto
6 – Saída digital 6 Acionamento para enchimento de recipiente
7 – Entrada digital 1 Início de dosagem
8 – Entrada digital 2 Interromper dosagem
9 - GND Referência comum
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Faixa: 0...31
Configuração de fábrica: 31
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: 2
Proteção por senha: Não
Salvamento: Pelo comando TDD1
Exemplo: ADR00,”023”;
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Entrada: BDR<velocidade>,<Paridade>;
Resposta: 0CRLF
Nova velocidade como número decimal.
Entrada do tipo de paridade:
0 = sem paridade;
1 = paridade par;
A resposta à este comando é emitida na nova velocidade selecionada. A comunicação
não será mais possível inicialmente, pois o usuário precisa modificar a velocidade configurada
para sua interface. A nova configuração poderá ser salva em memória através do comando
TDD1. Caso a nova configuração não seja salva, a PDCC voltará à última configuração salva
em memória logo após o pwer On ou reset.
Exemplo: BDR115200,1;
44
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: 0...255
Configuração de fábrica: 11
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: 1
Proteção por senha: Não
Salvamento: Pelo comando TDD1
Entrada: COF(0...255);
Resposta: 0CRLF
A tabela a seguir lista os possíveis saídas na capacidade máxima:
Para a saída em 2 bytes binários, o valor de NOV deve ser menor ou igual a 30000,
caso contrário o valor de saída de medidas poderá ser expresso com overflow ou underflow
(0x7FFF ou 0x8000). Com NOV igual a 30000 a faixa de sobrecarga é aproximadamente
2700 dígitos somente.
Exemplo: COF3;
45
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
46
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
COF13:
4 T Delimitador (TEX)
14 T Delimitador (TEX)
19 T Delimitador (TEX)
20…28 Zzzz.zzzz Valor de Tara (TAV), 9 caracteres incluindo ponto decimal (DPT)
47
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
COF15:
4 T Delimitador (TEX)
14 T Delimitador (TEX)
19 T Delimitador (TEX)
20…28 Zzzz.zzzz Valor de Tara (TAV), 9 caracteres incluindo ponto decimal (DPT)
29 T Delimitador (TEX)
37 T Delimitador (TEX)
COF16 ...COF31:
Este modo não é válido para operação em serial RS-422 e Ethernet.
Ao adicionar o número decimal 16 aos formatos padrão (COF0 a COF15), a PDCC é
chaveada para o modo barramento. Ao receber este comando o cartão emite resposta ‘0’, e
entra em estado parcialmente ativo(cada novo valor de medida é armazenado no buffer de
saída, mas não é enviado). O valor medido só é enviado quando o cartão recebe o comando de
seleção Sxx (xx = endereço serial do cartão). O valor de medida é enviado sem CRLF.
48
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Exemplo:
Comando Efeito
S02; Leitura do valor mais recente da PDCC 02 após ter recebido a leitura da PDCC 01
COF32...COF47:
49
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
COF128...COF 143:
Este modo não deve ser utilizado com a interface configurada para operar com
RS422 a 2 fios, caso contrário não será mais possível parar o envio de medidas pois a
interface estará em estado direto de transmissão.
50
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
A tabela a seguir ilustra a relação entre estes parâmetros para um modo contínuo de
transmissão: (MSV?0; FMD=1;)
(ICR) (0) (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8)
Tempo em ms 4.166 8.33 16.66 33.33 66.66 166.66 333.33 500 1000
Binário 4800 2400 2400 1200 1200 1200 1200 1200 1200
2 caracteres - COF2/COF6
COF10/COF14
Binario 9600 4800 4800 2400 1200 1200 1200 1200 1200
4 caracteres - COF0/COF4
COF8/COF12
ASCII 10 chars. - COF3 38400 19200 9600 4800 2400 1200 1200 1200 1200
COF7
ASCII 13 chars. - COF1 38400 19200 19200 4800 2400 1200 1200 1200 1200
COF5
ASCII 17 chars. - COF9 57600 38400 19200 9600 4800 1200 1200 1200 1200
ASCII 14 chars. - COF11 38400 19200 19200 4800 2400 1200 1200 1200 1200
ASCII 30 chars. - COF 13 115.2k 38400 38400 19200 9600 2400 1200 1200 1200
ASCII 41 chars. - COF 15 115.2k 57.6k 38400 19200 9600 4800 2400 1200 1200
51
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: 0..1
Configuração de fábrica: 0
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: 1
Proteção por senha: Não
Salvamento: Pelo comando TDD1
Entrada: CSM(0/1);
Resposta: 0CRLF
Entrada de checksum:
0 = desabilitado;
1 = habilitado;
Esta função pode ser utilizada para encontrar erros de transmissão no modo de 4
bytes binários. Se o CSM é igual a 0, o status normal será transmitido. Se CSM=1, o último
byte transmitido carregará a informação de checksum ao invés do status nos formatos de
transmissão COF8 e COF12 (+ i*16 onde i=0...7). O checksum é um OU EXCLUSIVO dos 3
bytes referentes à medida.
Exemplo: CSM1;
52
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
S.. Seleção
Faixa: 0..89, 98
Configuração de fábrica: -
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: 1
Proteção por senha: Não
Salvamento: Sem dados a serem protegidos
Exemplo: S00;
Comando1;
Comando 2;
S01;
Comando 1;
...
O comando S98; serve como seleção para broadcast. Neste caso todas as PDCC´s
entram em estado parcialmente ativo. Todos os cartões plugados à rede executam os
comandos subseqüentes sem porém emitir resposta. Isto perdura até que algum cartão seja
individualmente selecionado.
53
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: 0..255
Configuração de fábrica: 172
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: 1
Proteção por senha: Não
Salvamento: Pelo comando TDD1
Entrada: TEX(0...255);
Resposta: 0CRLF
Define o delimitador desejado pelo usuário para separar as informações. A entrada é
constituída de um número decimal que representa a conversão de um caracter ASCII para
decimal. Qualquer caracter ASCII de 0 a 127 poderá ser inserido.
Exemplo: TEX44;
Valor de medida: -0123456, 12, 000, -0123457,12,000... (COF9)
Se o caracter ASCII selecionado for maior do que 127 (exemplo acima: vírgula = 44
+ 128 = 172 – TEX172;), então os parâmetros será separados pela vírgula como antes, porém
CRLF será colocado no final de cada medida.
Exemplo: TEX172;
Valor de medida: -0123456,12,000
-0123457,12,000...
54
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: 0..1.599999E6
Configuração de fábrica: 0
Tempo de resposta: < 15 ms ... 4 s
Parâmetros: 1
Proteção por senha: Sim
Salvamento: Não é liberado ao usuário
Entrada: SZA;
Resposta: 0CRLF
Usando este comando, a pdcc inicia a medida de um sinal de até +-4mV/V e
armazena o valor como ponto zero de fábrica, mas somente inicia o recálculo da nova
característica de resposta após a entrada do parâmetro SFA.
55
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: 0..1.599999E6
Configuração de fábrica: 1000000
Tempo de resposta: < 15 ms ... 4 s
Parâmetros: 1
Proteção por senha: Sim
Salvamento: Não é liberado ao usuário
Entrada: SFA;
Resposta: 0CRLF
Usando este comando, a pdcc inicia a medida de um sinal de até +-4mV/V e
armazena o valor como ponto fundo de escala de fábrica, e inicia o recálculo da nova
característica de resposta.
56
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
6. Use o comando MSV?; para determiner o valor de medida. Anote para SZA.
7. Estabelecer o valor de até 4 mV/V (de acordo com a utilização) no simulador (padrão 2.5mV/V).
8. Use o comando MSV?; para determiner o valor de medida. Anote para SFA.
57
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: 0..1.599999E6
Configuração de fábrica: 0
Tempo de resposta: < 15 ms ... 4 s
Parâmetros: 1
Proteção por senha: Sim
Salvamento: Automático após entrada de LWT
Entrada: LDW;
Resposta: 0CRLF
Deixar a plataforma em condição de carga zero. Usando este comando, a pdcc inicia
a medida de um sinal de até +-4mV/V e armazena o valor como ponto zero do usuário, mas
somente inicia o recálculo da nova característica de resposta após a entrada do parâmetro
LWT.
58
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: 0..1.599999E6
Configuração de fábrica: 1000000
Tempo de resposta: < 15 ms ... 4 s
Parâmetros: 1
Proteção por senha: Sim
Salvamento: Automático
Entrada: LWT;
Resposta: 0CRLF
Usando este comando, a pdcc inicia a medida de um sinal de até +-4mV/V e
armazena o valor como ponto fundo de escala do usuário, e inicia o recálculo da nova
característica de resposta.
59
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
7. Use o comando MSV para determiner o valor de peso. Anotar o valor para LDW.
9. Use o comando MSV?; para determiner o valor de peso. Anotar o valor para LWT.
10. Caso o valor de peso não seja o correspondente à 100% da capacidade a ser utilizada para a
balança, informar o valor parcial utilizado pelo commando CWT.
12. Estabelecer NOV, RSN, ENU, DPT, MRA de acordo com a aplicação e salvar os parâmetros via
comando TDD1;.
60
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Entrada: CWT<P1>;
Resposta: 0CRLF
Usando este comando, o usuário poderá estabelecer a nova curva de resposta do
cartão utilizando um peso de calibração que não corresponda a 100% do valor nominal de
pesagem. O peso de calibração a ser utilizado deve ser de 20% até 120% do valor nominal no
qual o cartão irá trabalhar.
Exemplo: CWT336600;
61
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Entrada: CWT<resolução>;
Resposta: 0CRLF
O comando NOV é utilizado para escalonamento da curva de resposta do cartão.
Com NOV=0, o escalonamento é desativado. A transmissão de valores em ASCII é
escalonada em 1000000. Se uma resolução de saída de 10000 divisões é necessária em carga
nominal, então o usuário deverá usar o comando NOV10000;. Os parâmetros de entrada e
valores de tara anteriores serão modificados por este escalonamento.
Para a saída em 2 bytes binários, o valor de NOV deve ser menor ou igual a 30000,
caso contrário o valor de saída de medidas poderá ser expresso com overflow ou underflow
(0x7FFF ou 0x8000). Com NOV igual a 30000 a faixa de sobrecarga é aproximadamente
2700 dígitos somente.
Exemplo: NOV10000;
RSN Incremento
Entrada: RSN<P1>;
Resposta: 0CRLF
Usando este comando o usuário poderá estabelecer o passo de medida desejado para
a indicação de pesagem. O termo passo de medida refere-se ao incremento entre um valor de
medição e seu valor subseqüente ou sobresequente. O incremento é auto selecionado quando
se estabelece funcionamento em duas faixas (MRA).
Exemplo: RSN5;
63
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Entrada: ENU”xxxx”;
Resposta: 0CRLF
Usando este comando o usuário poderá estabelecer a unidade utilizada nas medições.
Caso sejam informados menos de 4 caracteres, espaços em branco serão adicionado ao início
da informação digitada.
Exemplo: ENU”Kg”;
64
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: 0 ... 6
Configuração de fábrica: 0
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: 1
Proteção por senha: Sim
Salvamento: Pelo comando TDD1
Entrada: DPT(P1);
Resposta: 0CRLF
Comando para estabelecimento de ponto decimal no envio de medidas em modo
ASCII com COF13 ou 15 somente.
Exemplo: DPT3;
65
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: 0 a 1.599999E6
Configuração de fábrica: 0
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: 1
Proteção por senha: Sim
Salvamento: Pelo comando TDD1
Entrada: MRA(P1);
Resposta: 0CRLF
Comando para habilitação/desabilitação de dupla faixa de operação. O parâmetro P1
é utilizado como ponto de mudança de faixa. P1 deve estar situado entre 0 e NOV. P1 = 0
caracteriza multirange desabilitado (faixa única).
Quando em operação de faixa dupla, na faixa 1 será utilizado o incremento definido
por RSN. Já na faixa 2 será utilizado o RSN subseqüente.
Exemplo: MRA5000;
66
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: 0a1
Configuração de fábrica: 0
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: 1
Proteção por senha: Não
Salvamento: Pelo comando TDD1
Entrada: FMD(P1);
Resposta: 0CRLF
Estabelece qual tipo de filtro digital será utilizado. Para melhor descrição dos modos
consultar o comando ASF.
Exemplo: FMD1;
67
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: 0 a 10
Configuração de fábrica: 10
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: 1
Proteção por senha: Não
Salvamento: Pelo comando TDD1
Entrada: ASF(P1);
Resposta: 0CRLF
Usando este comando o usuário poderá configurar a faixa de operação do filtro
digital utilizado, de acordo com as tabelas à seguir, que são função do tipo de filtro digital
definido pelo comando FMD:
1 130 8 -20
68
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
69
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: 0a8
Configuração de fábrica: 0
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: 1
Proteção por senha: Não
Salvamento: Pelo comando TDD1
Entrada: ICR(P1);
Resposta: 0CRLF
Estabelece a velocidade de amostragem de acordo com a tabela a seguir:
1 120
2 60
3 30
4 15
5 6
6 3
7 2
8 1
Exemplo: ICR1;
70
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: 0a5
Configuração de fábrica: 3
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: 1
Proteção por senha: Sim
Salvamento: Pelo comando TDD1
Entrada: MTD(P1);
Resposta: 0CRLF
Estabelece a faixa de monitoramento de estabilidade de medida, expresso em dígitos
por segundo (d/s). Se o monitoramento de estabilidade se encontra desabilitado (MTD=0),
então o bit de estabilidade estará sempre em nível alto no registro de estado de medida.
Se o monitoramento se encontra habilitado, o mesmo está relacionado com o valor
nominal programado no comando NOV. Se o escalonamento estiver desabilitado (NOV=0)
ou estiver com um valor nominal programado superior a 10000, o monitoramento de
estabilidade será realizado para 1 d/s com escalonamento de 10000 dígitos. A tabela a seguir
ilustra as possíveis configurações:
Exemplo: MTD3;
Pergunta: MTD?; 3CRLF
71
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: 0a1
Configuração de fábrica: 0 - desabilitada
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: 1
Proteção por senha: Sim
Salvamento: Pelo comando TDD1
Entrada: ZTR(P1);
Resposta: 0CRLF
Habilita/desabilita (0/1) o funcionamento da manutenção automática de zero. A
manutenção de zero é realizada para peso bruto dentro da faixa de +- 2% do valor nominal
estabelecido pelo comando NOV. Se o escalonamento estiver desabilitado (NOV=0) ou
estiver com um valor nominal programado superior a 10000, a correção será feita para 0.5 d
em uma faixa de 10000 dígitos.
Exemplo: ZTR1;
72
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: 0a4
Configuração de fábrica: 0 - desabilitada
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: 1
Proteção por senha: Sim
Salvamento: Pelo comando TDD1
Entrada: ZSE(P1);
Resposta: 0CRLF
Comando que estabelece a faixa de absorção inicial de peso. No power on, após um
reset forçado ou após o comando RES, a PDCC o zeramento de medida será efetuado após 3
segundos caso a medida esteja estável e dentro da faixa programada por ZSE. Caso não haja
estabilidade de medida ou a medida se encontre fora da faixa programada, não ocorrerá a
absorção da medida atual como zero. Se o escalonamento estiver desabilitado (NOV=0) ou
estiver com um valor nominal programado superior a 10000, o monitoramento será realizado
para uma faixa de 10000 dígitos.
Exemplo: ZSE4;
73
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Pergunta: MSV?(0);
Pergunta: MSV?(1...65535);
74
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Estado de Medida:
Em ASCII ou binário 4 bytes, o estado de medida pode ser transmitido em conjunto
com o valor da própria medida. A tabela a seguir exemplifica a função de cada bit dentro do
byte de estado:
Bit 4 Reservado
Bit 5 Reservado
75
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: ...
Configuração de fábrica: ...
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: ...
Proteção por senha: ...
Salvamento: ...
Entrada: STP;
Resposta: sem resposta
Ao receber o comando MSV, a PDCC inicia o envio de medidas de acordo com o
parâmetro recebido no comando. Conforme visto anteriormente, ela poderá enviar até 65535
valores de medida, ou permanecer enviando valores ininterruptamente (MSV?0;). Para cessar
o envio de medidas, o comando STP precisará ser enviado à PDCC.
Quando a PDCC está enviando valores ininterruptos, somente este comando será
acatado pelo cartão, sendo que todos os demais comandos recebidos serão ignorados.
Caso a PDCC não esteja enviando medidas este comando será ignorado.
Se o cartão já iniciou a transmissão de um valor de medida e recebeu este comando, o
valor será enviado completamente.
Exemplo: STP;
76
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
TAR Tara
Faixa: ...
Configuração de fábrica: ...
Tempo de resposta: < 2^ICR * 4.1666ms
Parâmetros: ...
Proteção por senha: ...
Salvamento: ...
Entrada: TAR;
Resposta: 0CRLF
O comando TAR promove a absorção do peso corrente pela memória de tara do
cartão, chaveando o sistema para peso líquido. O valor de peso Tara será descontado do peso
bruto para gerar a medida líquida. Este comando só será completamente executado caso a
medida esteja estável.
Exemplo: TAR;
77
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: 0 a +-8388607
Configuração de fábrica: 0
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: 1
Proteção por senha: Não
Salvamento: Pelo comando TDD1
Entrada: TAV(P1);
Resposta: 0CRLF
Estabelece um valor manual para a memória Tara. O estado de pesagem não é
forçado para o estado líquido por este comando.
Ao se informar um novo comportamento de curva característica (LDW, LWT ou
SZA, SFA) este valor é zerado.
Subsequentemente, a memória de tara será subtraída de cada medida gerada quando
operando em pesagem líquida.
Exemplo: TAV1000;
78
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
TAS Bruto/Líquido
Faixa: 0a1
Configuração de fábrica: 1 - Bruto
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: 1
Proteção por senha: Não
Salvamento: Pelo comando TDD1
Entrada: TAS(P1);
Resposta: 0CRLF
Chaveia o estado de pesagem entre bruto e líquido. Com valor 0, o sistema estará
informando o peso líquido. Com valor 1, o sistema estará informando o peso bruto. O peso
bruto é constituído do peso líquido + valor de mamória tara.
O valor da memória tara não é afetado por este comando.
Exemplo: TAS1;
79
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: ...
Configuração de fábrica: ...
Tempo de resposta: < 2^ICR * 4.16666 ms
Parâmetros: ...
Proteção por senha: ...
Salvamento: ...
Entrada: CDL;
Resposta: 0CRLF
Este comando é utilizado para transferir o valor de pesagem atual para a memória de
zero. Novamente, o valor de pesagem atual precisa estar dentro da faixa de +- 2% do valor
nominal de operação (NOV) para ser absorvido. Se o valor nominal é igual a 0 ou maior do
que 10000, a análise será feita para um valor nominal de 10000.
A memória de zero não poderá ser lida.
Após o estabelecimento de uma nova curva característica ou após um reset ou power
on o valor da memória de zero será zerada.
Subsequentemente, a memória de zero será subtraída de cada medida gerada.
Exemplo: CDL;
80
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Entrada: DPW(”P1”);
Resposta: 0CRLF
Insere uma nova senha na memória não volátil, sobrescrevendo a senha antiga. A
nova senha precisa ser ativada através do comando SPW, caso contrário o usuário não terá
acesso à modificação dos parâmetros protegidos.
Exemplo: DPW”PDCC”;
81
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Entrada: SPW(“P1”);
Resposta: 0CRLF
O comando SPW habilita o usuário a modificar todos os parâmetros que são
protegidos por senha. Os mesmos poderão ser lidos sem a necessidade de ativação da senha,
porém não poderão ser modificados sem validar a mesma. A validação da senha é sensível ao
caso dos caracteres.
Os seguintes comandos são protegidos por senha:
CRC, CWT, DPT, ENU, LDW, LWT, MRA, MTD, NOV, RSN, SFA, SZA, TDD0, ZSE,
ZTR
Exemplo: SPW”PDCC”;
82
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
RES Reset
Faixa: ...
Configuração de fábrica: ...
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: 0
Proteção por senha: ...
Salvamento: ...
Entrada: RES;
Resposta: sem resposta
Comando que efetua o reset por software. Todos os parâmetros serão carregados
conforme foram salvos anteriormente pelo comando TDD.
Exemplo: RES;
83
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
IDN Identificação
Entrada: IDN(“P1”);
Resposta: 0CRLF
O tipo do cartão e o número serial são armazenados em memória não volátil. O tipo
do cartão não poderá exceder mais do que 15 caracteres, e deverá ser informado na entrada do
comando. O número de série não poderá ser modificado e é gerado em fábrica. Se o tipo do
cartão contiver menos de 15 caracteres, o mesmo será completado com o caracter espaço “ “.
Exemplo: IDN”PDCC”;
Pergunta: IDN?;
Resposta: Weightech,PDCC ,1234567,V1.0CRLF
Efeito:
Uma string de 40 caracteres sera enviada. A seqüência é:
Fabricante, Tipo, Número de Série, Versão de Software CRLF
84
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: 0a2
0 – Restabelece configuração de fábrica
1 – Salva parâmetros correntes em memória
2 – Recupera parâmetros salvos em memória
Configuração de fábrica: ...
Tempo de resposta: <1s
Parâmetros: 1
Proteção por senha: ...
Salvamento: ...
Entrada: TDD(P1);
Resposta: 0CRLF
Este comando é utilizado para salvar/restabelecer configurações da/na memória ram
de execução. A memória não volátil é do tipo EEPROM e está subdividida em duas áreas. A
primeira área está livre para ser modificada pelo programa do cartão PDCC e corresponde à
área destinada ao salvamento das configurações do usuário. Já a segunda área não estará
acessível para escrita pelo programa da PDCC e carregará as informações de fábrica do cartão.
Exemplo: TDD1;
85
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: ...
Configuração de fábrica: ...
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: ...
Proteção por senha: Não
Salvamento: ...
Pergunta: ESR?;
Resposta: XXXCRLF
Mensagem de Descrição
Erro
Exemplo:
024 → Erros de Hardware e de parâmetros
86
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: +- 8388607
Configuração de fábrica: 0
Tempo de resposta: < 50 ms
Parâmetros: 1
Proteção por senha: Sim
Salvamento: Pelo comando TDD1
Entrada: CRC(P1);
Resposta: 0CRLF
Este comando dá a oportunidado ao usuário de efetuar externamente ao cartão um
checksum sobre todas as configurações da PDCC e armazenar em memória não volátil o
resultado deste checksum. Isto permite que qualquer modificação de parâmetro da PDCC
possa ser externamente detectada.
Exemplo: CRC12345;
Pergunta: CRC?;
Resposta: 12345CRLF
87
PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: 0..1
Configuração de fábrica: 0 (Serial)
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: 1
Proteção por senha: Não
Salvamento: Pelo comando TDD1
Entrada: NET(0/1);
Resposta: Não emite resposta devido ao chaveamento
Entrada de comando:
0 = Serial;
1 = Ethernet;
O chaveamento entre interface serial e ethernet é realizado pelo comando NET. O
comando não emitirá resposta alguma, pois ao efetuar o chaveamento, a interface que recebeu
o comando já não estará mais ativa. Ao chavear o cartão para interface de rede, é bom se ter
em mãos o endereço IP, a máscara de rede e o gateway de rede já configurados corretamente
para a operação na rede local. Caso o usuário não consiga conectar via rede ethernet, no
próximo reset do cartão o mesmo irá retornar ao estado serial. Se o comando TDD1 foi
executado via rede ethernet, o cartão irá operar diretamente na rede ethernet no próximo reset.
Ao chavear a operação para interface serial novamente, o cartão retorna não selecionado,
sendo que será preciso receber um comando de seleção (Sxx;) correto para que o mesmo
execute os próximos comandos. A operação via rede ethernet tem conceitos totalmente
diferentes da operação em modo serial, pois na rede ethernet a comunicação é orientada à
conexão, não sendo mais necessário selecionar o cartão pelo comando Sxx; para que o mesmo
execute as tarefas seguintes.
Exemplo: NET1;
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PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
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PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
ETH Endereço IP
Faixa: ...
Configuração de fábrica: 192.168.0.100
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: 1
Proteção por senha: Sim
Salvamento: Pelo comando TDD1
Entrada: ETH(P1);
Resposta: 0CRLF
Este comando permite ao usuário verificar o endereço de rede IP programado para o
cartão, bem como modificá-lo. O parâmetro P1 deverá ser informado como uma string de no
máximo 15 posições, respeitando as especificações para endereçamento IP. Através deste
comando o usuário poderá verificar pela interface serial qual é o endereço IP do cartão antes
de chaveá-lo para o modo de rede.
Exemplo: ETH192.168.0.200;
Pergunta: ETH?;
Resposta: 192.168.0.200CRLF
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PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: ...
Configuração de fábrica: 255.255.255.0
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: 1
Proteção por senha: Sim
Salvamento: Pelo comando TDD1
Entrada: MSK(P1);
Resposta: 0CRLF
Este comando permite ao usuário verificar a máscara de rede programada para o
cartão, bem como modificá-la. O parâmetro P1 deverá ser informado como uma string de no
máximo 15 posições, respeitando as especificações para endereçamento IP.
Exemplo: MSK255.255.255.128;
Pergunta: MSK?;
Resposta: 255.255.255.128CRLF
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PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: ...
Configuração de fábrica: 192.168.0.1
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: 1
Proteção por senha: Sim
Salvamento: Pelo comando TDD1
Entrada: GTW(P1);
Resposta: 0CRLF
Este comando permite ao usuário verificar o gateway de rede programado para o
cartão, bem como modificá-lo. O parâmetro P1 deverá ser informado como uma string de no
máximo 15 posições, respeitando as especificações para endereçamento IP. Através deste
comando o usuário poderá verificar pela interface serial qual é o gateway do cartão antes de
chaveá-lo para o modo de rede.
Exemplo: GTW192.168.0.1;
Pergunta: GTW?;
Resposta: 192.168.0.1CRLF
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PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Entrada: TEL(P1);
Resposta: 0CRLF
Através deste comando o usuário poderá estabelecer a porta de comunicação telnet na
qual a PDCC estará aceitando pedidos de conexão quando operando em modo de rede
ethernet. O usuário poderá consultar a configuração via interface serial antes de chavear a
PDCC para o modo de rede.
Exemplo: TEL5000;
Pergunta: TEL?;
Resposta: 5000CRLF
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PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Entrada: ZDS;
Resposta: 0CRLF
Estipula um novo valor para o zero de dosagem automática.
Este comando dever ser enviado quando se deseja estabelecer um zero de dosagem
somente para o modo automático. O cartão irá efetuar a leitura do peso atual sobre a
plataforma e estipulará então como sendo o novo zero para dosagem automática.
O comando não possui nenhuma função em qualquer outro modo de dosagem, bem
como para outra forma de funcionamento.
Exemplo: ZDS;
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PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
DS Setpoints de dosagem
Faixa: 0...6
Configuração de fábrica: 0
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: 2
Proteção por senha: Não
Salvamento: Pelo comando TDD1
Entrada: DS(P1)(P2);
Resposta: 0CRLF
Define novo valor P2 para setpoint P1.
P1 indica qual o número do setpoint que se deseja modificar ou visualizar, e P2
indica qual o valor que deseja-se atribuir ao setpoint de número P1.
Este comando também pode ser invocado sem informar o parâmetro P2, o que faz
com que o cartão efetue a leitura atual de peso e atribua ao setpoint de número P1.
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PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: 00...53
Configuração de fábrica: 00
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: 2
Proteção por senha: Não
Salvamento: Pelo comando TDD1
Entrada: RDP(P1)(P2);
Resposta: 0CRLF
Define o tipo de dosagem a ser utilizado bem como o número de setpoints a serem
usados nesta dosagem.
P1 indica qual o tipo de dosagem a ser usado, e P2 indica qual o número de setpoints.
A tabela a seguir informa quais os tipos de dosagem bem como o número máximo de
setpoints:
Tipo de dosagem Número máximo de Setpoints
P1 = 1, dosagem automática 6
P1 = 2, dosagem por comando 6
P1=4, dosagem por ganho de peso 3
P1 = 5, dosagem por perda de peso 3
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PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: 1...6
Configuração de fábrica: Não se aplica
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: 1
Proteção por senha: Não
Salvamento: Não
Entrada: RUN(P1);
Resposta: 0CRLF
Inicia a dosagem ou ativa saída digital correspondente, dependendo do modo de
dosagem selecionado.
Em dosagem por comando externo, o parâmetro P1 é obrigatório, e deve estipular
qual saída digital deseja-se ativar.
Em modo de dosagem por ganho de peso ou perda de peso, o parâmetro P1 não deve
ser informado, e o resultado do envio deste comando é a imediata iniciação do procedimento
de dosagem estipulado.
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PDCC – Manual de Operação - Versão 1.01
Faixa: -1000000...1000000
Configuração de fábrica: 0
Tempo de resposta: < 15 ms
Parâmetros: 1
Proteção por senha: Não
Salvamento: Pelo comando TDD1
Entrada: FFA(P1);
Resposta: 0CRLF
Define novo valor P1 para ajuste fino de dosagem.
P1 indica quantos counts devem ser removidos dos setpoints para prover uma maior
granularidade sobre o controle dos cortes de dosagem. Este parâmetro atua como um método
de ajuste fino sobre a dosagem, sendo subtraído dos valores de setpoints para prover uma
espécie de desconto de queda livre ou qualquer outra interferência física que o sistema de
dosagem possa causar sobre o peso medido pelo cartão.
P1 pode assumir tanto valores negativos como positivos. Ao usar valores negativos, o
usuário estará deslocando os pontos de corte para cima. Ao usar valores positivos, o usuário
estará deslocando os pontos de corte para baixo.
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