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Maria Emilia Gadelha Serra

Médica
CREMESP 63451
Pós-Graduada em Perícias Médicas
São Paulo – Brasil
Atualizada 5 de Agosto de 2021
emilia.gadelha1@gmail.com
Maria Emilia Gadelha Serra
CREMESP 63.451 - RQE 13.418

• Médica graduada com CUM LAUDE pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Brasil,
em 1988
• Residente em Otorrinolaringologia pela Universidade de São Paulo (USP), Ribeirão Preto, SP,
Brasil, concluído em 1991
• Bolsa de Estudos em Medicina do Ministério da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e
Tecnologia do Japão (MONBUSHO), Universidades de Kyushu e Kurume, Japão, em 1991 e 1992
• Mestre pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Brasil, em 2004
• Certificado de Oxigenoterapia Hiperbárica pela Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica
(SBMH), São Paulo, Brasil, em 2010
• Fundadora e 1ª Diretora-Presidente da Associação Brasileira de Ozonioterapia (ABOZ) em 2006 e
2014
• Fundadora e atual Presidente da Sociedade Brasileira de Ozonioterapia (SOBOM) desde 2019
• Pós-graduada em Perícias Médicas pela Santa Casa de São Paulo, Brasil, em 2020
• Membro do Comitê de Produtos Naturais do Consórcio Acadêmico Brasileiro para a Saúde
Integrativa (CABSin) desde 2020
• Membro do Conselho Consultivo da Frente Parlamentar Mista em Defesa das Práticas
Integrativas e Complementares em Saúde desde 2020
• Formação em Medicina Biológica Alemã e Suíça na Alemanha, Suíça e Colômbia - Especialista em Medicina Biológica e Homotoxicologia -
Certificados emitidos por Hufeland Gasellschaft für Gesamtmedizin eV (Alemanha), Sociedade Internacional de Homotoxicologia eV (Alemanha)
e Dr. O'Byrne Biological Medicine Center, Colômbia, concluído em 2004 e Paracelsus Klinik Lustmühle, Suíça, em 2016
• Coordenadora do Curso de Medicina Integrativa da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Estudo na Área da Saúde (FAPES), São Paulo, Brasil,
desde 2019
• Pesquisadora da área de Ozonioterapia Médica com projetos de pesquisa em andamento cadastrados na Plataforma Brasil desde 2019
Adversidades Ambientais
no
Período Pré-Natal
e
Desordens do
Neurodesenvolvimento

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5368708/pdf/genes-08-00104.pdf
Acúmulo de Metais Pesados e Poluentes no Organismo Materno

http://www.nzdl.org/cgi-bin/library?e=d-00000-00---off-0envl--00-0----0-10-0---0---0direct-10---4-------0-1l--11-en-50---20-about---00-0-1-00-0--4----0-0-11-10-0utfZz-8-00&cl=CL1.1&d=HASH0192c760fbf07f7d6fa34cb8.6.5&gt=1
Transmissão de Toxinas pela Placenta

https://www.researchgate.net/publication/227709340_The_role_of_the_placenta_in_fetal_exposure_to_heavy_metals
Transmissão de Toxinas pela Placenta
“Unborn children are exposed to environmental
pollutants via the placenta, and there is a causal
relationship between maternal intake of
pollutants and fetal exposure.”

Dos 117 individuais poluentes


orgânicos persistentes ou metais
analisados, 46 puderam ser
detectados em mais de metade das
placentas. Além disso,
diclorodifenildicloroetileno (p, p'-
DDE) foi encontrado em todas as
placentas. Os dados indicam que a
exposição fetal a dioxinas e furanos
(PCDD / Fs), bifenilas policloradas
(PCBs), p, p'-DDE, e metilmercúrio
depende de paridade da mãe, e
idade.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22056334
Transmissão de Toxinas
pela Placenta

Cruz Vermelha Norte-Americana


2005

https://www.ewg.org/research/body-burden-pollution-newborns
Transmissão de Toxinas pela Placenta
Cruz Vermelha Norte-Americana 2005
Unborn Babies Soaked in Chemicals, Survey Finds
July 14, 2005 — By Maggie Fox, Reuters
WASHINGTON — Unborn U.S. babies are soaking in a stew of chemicals, including mercury, gasoline
byproducts and pesticides, according to a report to be released Thursday. Although the effects on the
babies are not clear, the survey prompted several members of Congress to press for legislation that
would strengthen controls on chemicals in the environment.

The report by the Environmental Working Group is based on tests of 10 samples of umbilical cord blood
taken by the American Red Cross. They found an average of 287 contaminants in the blood, including
mercury, fire retardants, pesticides and the Teflon chemical PFOA. “These 10 newborn babies ... were
born polluted," said New York Rep. Louise Slaughter, who planned to publicize the findings at a news
conference Thursday.
"If ever we had proof that our nation's pollution laws aren't working, it's reading the list of industrial
chemicals in the bodies of babies who have not yet lived outside the womb," Slaughter, a Democrat, said.

Cord blood reflects what the mother passes to the baby through the placenta.

"Of the 287 chemicals we detected in umbilical cord blood, we know that 180 cause cancer in humans or
animals, 217 are toxic to the brain and nervous system, and 208 cause birth defects or abnormal
development in animal tests," the report said.
Blood tests did not show how the chemicals got into the mothers' bodies.

http://freerepublic.com/focus/f-news/1443385/posts
https://www.ewg.org/research/body-burden-pollution-newborns
Poda Neuronal

https://www.quora.com/Why-is-pruning-an-essential-part-of-brain-development
Medicina: a ciência das verdades transitórias,
transformadas em dogmas para fins didáticos.
Arnaldo Caleiro Sandoval, filósofo, médico, endocrinologista e diabetólogo.
Processo de Desenvolvimento e Aprovação
de Novos Medicamentos e Vacinas
anos
https://marajoeconomics.blogspot.com/2016/06/desenvolvimento-de-medicamentos-post-1.html
https://www.researchgate.net/publication/276238920_Aspectos_eticos_e_bioeticos_da_pesquisa_clinica_no_Brasil/link/5b100ba04585150a0a5c9db3/download
https://www.sbppc.org.br/fases-de-uma-pesquisa-clinica
https://www.researchgate.net/publication/276238920_Aspectos_eticos_e_bioeticos_da_pesquisa_clinica_no_Brasil/link/5b100ba04585150a0a5c9db3/download
https://books.google.com.br/books/about/As_Bases_Farmacológicas_da_Terapêutica.html?id=9WuADwAAQBAJ&redir_esc=y.
Somente APÓS A CONCLUSÃO da
fase 3 de pesquisa em seres
humanos é que a avaliação de
risco x benefício de um novo
medicamento/vacina pode ser
feita.
*
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4494348/
http://www.ibids.org.br/panorama/saude-brasil-preve-140-milhoes-de-doses-de-vacina-contra-covid-19-para-o-1o-semestre-de-2021/
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-55232520
Preocupante !

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-55232520
Eventos Adversos Pós-Vacinação

https://sbim.org.br/images/files/manual-vigilancia-epidemiologica-eventos-vacinacao-4ed.pdf
Eventos Adversos Pós-Vacinação

http://portal.anvisa.gov.br/documents/33868/399730/Manual+de+Vigil%C3%A2ncia+Epidemiol%C3%B3gica+de+Eventos+Adversos+P%C3%B3s-Vacina%C3%A7%C3%A3o/53487459-0c90-4049-bb18-c7c08d39e8fd
Eventos Adversos Pós-Vacinação

http://portal.anvisa.gov.br/documents/33868/399730/Manual+de+Vigil%C3%A2ncia+Epidemiol%C3%B3gica+de+Eventos+Adversos+P%C3%B3s-Vacina%C3%A7%C3%A3o/53487459-0c90-4049-bb18-c7c08d39e8fd
http://enfermagemesucri2009.blogspot.com/2011/05/eventos-vacinais-adversos.html
Eventos Adversos Pós-Vacinação

http://portal.anvisa.gov.br/documents/33868/399730/Manual+de+Vigil%C3%A2ncia+Epidemiol%C3%B3gica+de+Eventos+Adversos+P%C3%B3s-Vacina%C3%A7%C3%A3o/53487459-0c90-4049-bb18-c7c08d39e8fd
Eventos Adversos Pós-Vacinação

Terreno Biológico Meio Ambiente

http://portal.anvisa.gov.br/documents/33868/399730/Manual+de+Vigil%C3%A2ncia+Epidemiol%C3%B3gica+de+Eventos+Adversos+P%C3%B3s-Vacina%C3%A7%C3%A3o/53487459-0c90-4049-bb18-c7c08d39e8fd
Eventos Adversos Pós-Vacinação
Depressão Imunológica

http://portal.anvisa.gov.br/documents/33868/399730/Manual+de+Vigil%C3%A2ncia+Epidemiol%C3%B3gica+de+Eventos+Adversos+P%C3%B3s-Vacina%C3%A7%C3%A3o/53487459-0c90-4049-bb18-c7c08d39e8fd
Reações de Gell e Coombs

Tipo I: Anafilaxia relacionada a componentes da vacina

http://portal.anvisa.gov.br/documents/33868/399730/Manual+de+Vigil%C3%A2ncia+Epidemiol%C3%B3gica+de+Eventos+Adversos+P%C3%B3s-Vacina%C3%A7%C3%A3o/53487459-0c90-4049-bb18-c7c08d39e8fd
Reações de Gell e Coombs
Tipo II: Anticorpos – sistema
complemento
Ex: destruição da
bainha de mielina

Tipo III: Imunocomplexos


Ex: vasculites,
necrose de tecidos

Tipo IV: Hipersensibilidade


tardia – Imunidade Celular
Ex: síndrome de Guillain-Barré
(sistêmica) ou reações locais

http://portal.anvisa.gov.br/documents/33868/399730/Manual+de+Vigil%C3%A2ncia+Epidemiol%C3%B3gica+de+Eventos+Adversos+P%C3%B3s-Vacina%C3%A7%C3%A3o/53487459-0c90-4049-bb18-c7c08d39e8fd
Curso de Vacinologia da OMS

https://www.who.int/vaccine_safety/initiative/tech_support/Vaccine-safety-E-course-manual.pdf
Curso de Vacinologia da OMS

https://www.who.int/vaccine_safety/initiative/tech_support/Vaccine-safety-E-course-manual.pdf
Curso de Vacinologia da OMS
Definição de “Cluster”

“Cluster”: 2 ou mais casos do mesmo evento adverso


no tempo, local ou vacina administrada.

AEFIs (Adverse Events Following Vaccination) relatados a serem investigados:


Nem todos os AEFIs relatados precisarão de investigação. Os eventos relatados que requerem o início de uma investigação são:
■ EAPV graves, ou seja, eventos adversos ou reações que resultam em morte, hospitalização (ou prolongamento da internação hospitalar existente), deficiência ou
incapacidade persistente ou significativa (por exemplo, paralisia), ou são potencialmente fatais,
■ Clusters de AEFIs menores,
■ Sinais e eventos associados às vacinas recém-introduzidas,
■ Outros AEFIs, conforme recomendado pela OMS:
- AEFIs que podem ter sido causados ​por erro de imunização (por exemplo, abscesso bacteriano, local grave reação, febre alta ou sepse, linfadenite BCG, síndrome do
choque tóxico, grupos de AEFIs),
- Eventos significativos de causa inexplicada ocorrendo dentro de 30 dias após a vacinação,
- Eventos que causam preocupação significativa dos pais ou da comunidade.

https://www.who.int/vaccine_safety/initiative/tech_support/Vaccine-safety-E-course-manual.pdf
Calendário Vacinal
FDA Norte-americano

https://www.fda.gov/vaccines-blood-biologics/vaccines/vaccines-licensed-use-united-states
Calendário Vacinal
FDA Norte-americano

https://www.fda.gov/vaccines-blood-biologics/vaccines/vaccines-licensed-use-united-states
Calendário Vacinal
FDA Norte-americano

https://www.fda.gov/vaccines-blood-biologics/vaccines/vaccines-licensed-use-united-states
Calendário Vacinal
FDA Norte-americano

https://www.fda.gov/vaccines-blood-biologics/vaccines/vaccines-licensed-use-united-states
SUBNotificação de
Eventos Adversos de Vacinas

O Estudo de Harvard Pilgrim


1 reação vacinal a cada 39 vacinas aplicadas

Os dados preliminares foram coletados de


junho de 2006 a outubro de 2009 em 715.000
pacientes e 1,4 milhão de doses (de 45 vacinas
diferentes) foram administradas a 376.452
indivíduos. Dessas doses, 35.570 reações
possíveis (2,6% das vacinações) foram
identificadas. Esta é uma média de 890 eventos
possíveis, uma média de 1,3 eventos por
médico, por mês. Esses dados foram
apresentado na conferência AMIA de 2009.

https://digital.ahrq.gov/sites/default/files/docs/publication/r18hs017045-lazarus-final-report-2011.pdf
Os eventos adversos de medicamentos e vacinas
são comuns, mas subnotificados. Embora 25% de
pacientes ambulatoriais experimentem um evento adverso a
medicamentos, menos de 0,3% de todos os eventos adversos a
medicamentos e 1-13% dos eventos graves são relatados à Food and Drug
Administration (FDA).

Da mesma forma, menos


de 1% dos eventos
adversos de vacinas são relatados.
Baixas taxas de relatórios impedem ou retardam a
identificação de medicamentos e vacinas “problemáticas”
que põem em perigo a saúde pública.

Novos métodos de vigilância para efeitos adversos de


medicamentos e vacinas são necessários.
https://digital.ahrq.gov/sites/default/files/docs/publication/r18hs017045-lazarus-final-report-2011.pdf
50

DEL BIGTREE

The Vaccine Safety Project

@DelBigtree
https://www.icandecide.org/presentations/
@HighWireTalk
51

Short list of Vaccine Adverse Events


(Compensated in Vaccine Court)
Guillain-Barre Syndrome (GBS) Polyradiculoneuropathy (CIDP) Multiple Sclerosis (MS)
Transverse Myelitis Premature Ovarian Failure Fibromyalgia
Encephalopathy Bell’s Palsy Infantile Spasms
Seizure Disorder Juvenile Diabetes Anaphylaxis
Death Idiopathic Thrombocytopenic Purpura(ITP) Ocular Myasthenia Gravis
Brachial Neuritis Hypoxic Seizure
Acute Disseminated Encephalomyelitis

Chronic Inflammatory Demyelinating Rheumatoid Arthritis

(Listed on Vaccine Inserts)


Autoimmune Diseases Tics SIDS
Food Allergies Tourette Syndrome Seizure Disorder
Asthma ADD/ADHD Narcolepsy
Eczema Autism Epilepsy
Juvenile Diabetes Speech Delay Multiple Sclerosis
Rheumatoid Arthritis Neurodevelopment Disorders
@DelBigtree
https://www.icandecide.org/presentations/ @HighWireTalk
52

According to the CDC:


*
1 in 6 children has a developmental disability
ADD Hearing Loss Seizures
ADHD Learning Disability Stammering
Autism Mental Disability Stuttering

According to an HHS Funded Publication:



54% of children have chronic illness
Anxiety Problems Chronic Ear Infections Environmental Allergies
Asthma Depression Epilepsy
Behavioral Problems Diabetes Rheumatoid Arthritis @DelBigtree
Bone and Muscle Disorders Digestive Allergies Seizure Disorder @HighWireTalk
https://www.icandecide.org/presentations/ †Bethel et. al, 2011, A National and State Profile of Leading Health Problems and Health Care Quality for US Children: Key
*Source: https://www.cdc.gov/ncbddd/developmentaldisabilities/about.html Insurance Disparities and Across-State Variations, Academic Pediatrics.
53
Intro I. Who is Responsible? II. Conflicts III. Surveillance IV. Solutions

1986 2017 Near Future


11 Vaccines 53 Vaccines 100s of Vaccines
Influenza (pregnancy) Influenza (10 years) Tdap (pregnancy) HPV (11 years) Hepatitis B (one day)
Hepatitis B (one day) Tdap (pregnancy) HPV (11 years) Hepatitis B (one day) Influenza (11 years) Hepatitis B (one
DTP (2 months) Hepatitis B (one day) Influenza (11 years) Hepatitis B (one TDaP (11 years) month)
Polio (2 months) Hepatitis B (one month) Influenza (2 years) Hepatitis B (one TDaP (11 years) month) HPV (11 ½ years) DTaP (2 months)
DTP (4 months) DTaP (2 months) Influenza (3 years) month) HPV (11 ½ years) DTaP (2 months) Influenza (12 years) Polio (2 months)
DTaP (2 months) Influenza (12 years) Polio (2 months) HPV (12 years) Hib (2 months)
Polio (2 months) Influenza (4 years)
Polio (4 months) Polio (2 months) HPV (12 years) Hib (2 months) Influenza (13 years) PCV (2 months)
Hib (2 months) DTaP (4 years) Hib (2 months) Influenza (13 years) PCV (2 months) Influenza (14 years) Rotavirus (2 months)
DTP (6 months) PCV (2 months) Influenza (14 years) Rotavirus (2 months) Influenza (15 years) DTaP (4 months)
PCV (2 months) MMR (4 years) Rotavirus (2 months) Influenza (15 years) DTaP (4 months) MCV (16 years) Polio (4 months)
MMR (15 months)
DTP (18 months) Rotavirus (2 months) IPV (4 years) DTaP (4 months) MCV (16 years) Polio (4 months) Influenza (16 years) Hib (4 months)
Polio (4 months) Influenza (16 years) Hib (4 months) MenB (16 years) PCV (4 months)
Polio (18 months) DTaP (4 months) Varicella (4 years) Hib (4 months) MenB (16 years) PCV (4 months) Influenza (17 years) Rotavirus (4 months)
PCV (4 months) Influenza (17 years) Rotavirus (4 months) Influenza (18 years) DTaP (6 months)
Polio (4 months) Influenza (5 years)
DTP (4 years) Rotavirus (4 months) Influenza (18 years) DTaP (6 months) Influenza (pregnancy) Polio (6 months)
Polio (4 years) Hib (4 months) Influenza (6 years) DTaP (6 months) Influenza (pregnancy) Polio (6 months) Tdap (pregnancy) Hepatitis B (6
Polio (6 months) Tdap (pregnancy) Hepatitis B (6 Hepatitis B (one day) months)
PCV (4 months) Influenza (7 years)
Tetanus (14 years) Hepatitis B (6 Hepatitis B (one day) months) Hepatitis B (one Hib (6 months)
Rotavirus (4 months) Influenza (8 years) months) Hepatitis B (one Hib (6 months) month) PCV (6 months)
Hib (6 months) month) PCV (6 months) DTaP (2 months) Rotavirus (6 months)
DTaP (6 months) Influenza (9 years) PCV (6 months) DTaP (2 months) Rotavirus (6 months) Polio (2 months) Influenza (6 months)
Polio (6 months) Influenza (10 years) Rotavirus (6 months) Polio (2 months) Influenza (6 months) Hib (2 months) MMR (12 months)
Influenza (6 months) Hib (2 months) MMR (12 months) PCV (2 months) Varicella (12 months)
Hepatitis B (6 months) HPV (11 years) MMR (12 months) PCV (2 months) Varicella (12 months) Rotavirus (2 months) Hib (12 months)
Varicella (12 months) Rotavirus (2 months) Hib (12 months) DTaP (4 months) Hepatitis A (12
Hib (6 months) Men ACWY (11 years) Hib (12 months) DTaP (4 months) Hepatitis A (12 Polio (4 months) months)
PCV (6 months) Influenza (11 years) Hepatitis A (12 Polio (4 months) months) Hib (4 months) PCV (12 months)
months) Hib (4 months) PCV (12 months) PCV (4 months) DTaP (15 months)
Rotavirus (6 months) TDaP (11 years) PCV (12 months) PCV (4 months) DTaP (15 months) Rotavirus (4 months) Hepatitis A (18
Influenza (6 months) HPV (11 ½ years) DTaP (15 months) Rotavirus (4 months) Hepatitis A (18 DTaP (6 months) months)
Hepatitis A (18 DTaP (6 months) months) Polio (6 months) Influenza (18
MMR (12 months) Influenza (12 years) months) Polio (6 months) Influenza (18 Hepatitis B (6 months)
Varicella (12 months) Influenza (13 years) Influenza (18 Hepatitis B (6 months) months) Influenza (2 years)
months) months) Influenza (2 years) Hib (6 months) Influenza (3 years)
Hib (12 months) Influenza (14 years) Influenza (2 years) Hib (6 months) Influenza (3 years) PCV (6 months) Influenza (4 years)
Influenza (3 years) PCV (6 months) Influenza (4 years) Rotavirus (6 months) DTaP (4 years)
Hepatitis A (12 months) Influenza (15 years) Influenza (4 years) Rotavirus (6 months) DTaP (4 years) Influenza (6 months) MMR (4 years)
PCV (12 months) Men ACWY (16 years) DTaP (4 years) Influenza (6 months) MMR (4 years) MMR (12 months) Rubella (4 years)
MMR (4 years) MMR (12 months) Rubella (4 years) Varicella (12 months) Varicella (4 years)
DTaP (15 months) Influenza (16 years) Rubella (4 years) Varicella (12 months) Varicella (4 years) Hib (12 months) Influenza (5 years)
Hepatitis A (18 months) Influenza (17 years) Varicella (4 years) Hib (12 months) Influenza (5 years) Hepatitis A (12 Influenza (6 years)
Influenza (5 years) Hepatitis A (12 Influenza (6 years) months) Influenza (7 years)
Influenza (18 months) Influenza (18 years) Influenza (6 years) months) Influenza (7 years) PCV (12 months) Influenza (8 years)
@DelBigtree Influenza (7 years)
Influenza (8 years)
PCV (12 months)
DTaP (15 months)
Influenza (8 years)
Influenza (9 years)
DTaP (15 months)
Influenza (pregnancy)
Influenza (9 years)
Influenza (10 years)

@HighWireTalk Influenza (9 years) Influenza (pregnancy) Influenza (10 years) Tdap (pregnancy) HPV (11 years)

https://www.icandecide.org/presentations/
https://sbim.org.br/images/files/manual-vigilancia-epidemiologica-eventos-vacinacao-4ed.pdf
Nome Composição
Cada dose de 0,5 mL de suspensão injetável contém 600 SU do antígeno do vírus inativado SARS-CoV-2.
CoronaVac Excipientes: hidróxido de alumínio, hidrogenofosfato dissódico, di-hidrogenofosfato de sódio, cloreto de sódio, água para injetáveis e
Butantan hidróxido de sódio para ajuste de pH. Este produto não contém conservantes.

Cada frasco-ampola contém 5 doses da vacina covid-19 (recombinante). Cada dose de 0,5 mL contém 5 × 1010 partículas virais (pv) do
vetor adenovírus recombinante de chimpanzé, deficiente para replicação (ChAdOx1), que expressa a glicoproteína SARS-CoV-2 Spike
AstraZeneca (S). Produzido em células renais embrionárias humanas (HEK) 293 geneticamente modificadas. Esse produto contém organismos
geneticamente modificados (OGMs).
Oxford Excipientes: L-Histidina, cloridrato de L-histidina monoidratado, cloreto de magnésio hexaidratado, polissorbato 80, etanol, sacarose,
cloreto de sódio, edetato dissódico di-hidratado (EDTA) e água para injetáveis.
Cada dose da vacina diluída (0,3 mL) contém:
vacina covid-19*................................................................................................30 µg
Excipientes**.................................................................................................... q.s.p.
*ComirnatyTM é composto de RNA mensageiro (mRNA) de cadeia simples com estrutura 5-cap altamente purificado, produzido usando
Pfizer transcrição in vitro sem células a partir dos modelos de DNA correspondentes, codificando a proteína S (spike) do coronavírus 2 vírus da
síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2).
**Excipientes: di-hexildecanoato de di-hexilaminobutanol, ditetradecilmetoxipolietilenoglicolacetamida, levoalfafosfatidilcolina
distearoila, colesterol, sacarose, cloreto de sódio, cloreto de potássio, fosfato de sódio dibásico di-hidratado, fosfato de potássio
monobásico, água para injetáveis.
A Janssen COVID-19 Vaccine (Ad26.COV2.S recombinante) é uma vacina de primeira geração, monovalente composta por um vetor
adenovírus 26 (Ad26) humano recombinante, incompetente para replicação, construído para codificar a proteína SARS- CoV-2 Spike (S),
estabilizada em sua conformação de pré-fusão.
Uma dose de suspensão para injeção de 0,5 mL contém Adenovírus tipo 26 que codifica a glicoproteína spike SARS-CoV-2* (Ad26.COV2-
Janssen S), não inferior a 8,92 log10 unidades infecciosas (Inf.U).
* Produzido na linha celular PER.C6 TetR e por tecnologia de DNA recombinante.
Excipientes: hidroxipropilbetaciclodextrina, ácido cítrico monoidratado, etanol*, ácido clorídrico, polissorbato 80, cloreto de sódio,
hidróxido de sódio, citrato trissódico di-hidratado e água para injetáveis.
*Cada dose (0,5 mL) contém aproximadamente 2 mg de etanol.
Vacina com Antígeno do Vírus Inativado - CoronaVac

Adjuvante utilizado é o hidróxido de alumínio

https://www.hojeemdia.com.br/horizontes/ufmg-inicia-%C3%BAltima-fase-de-testes-da-vacina-chinesa-contra-a-covid-nesta-sexta-feira-1.797763
“Vacinas” de Vetor Viral - AstraZeneca e Janssen

1 3
2
1- O Coronavírus
contem um gene que
direciona as células a
produzirem a proteína
de superfície (proteína
Spike). Na vacina, este
gene se torna parte do
genoma de um vírus
carreador seguro.
3- A célula começa a produzir

2- O vírus carreador (vetor viral) proteína de superfície (proteína


Spike) na sua superfície de acordo
leva o gene para dentro da célula no com a instrução dos genes, O corpo
sítio de injeção. O vírus carreador da reconhece que a proteína não
vacina de Coronavírus é um pertence a ele e começa a “brigar’
adenovírus, Ele não pode se com ela.
reproduzir dentro do corpo.

https://thl.fi/en/web/infectious-diseases-and-vaccinations/what-s-new/coronavirus-covid-19-latest-updates/transmission-and-protection-coronavirus/vaccines-and-coronavirus/frequently-asked-questions-about-adenovirus-vaccines
“Vacina” de RNA mensageiro - Pfizer

2- Para o RNA mensageiro da vacina entrar na célula muscular do sítio de injeção, precisa ser “empacotado” numa
partícula muito pequena de gordura (nanolipídeos)

1 2 3

3- O RNA mensageiro da
vacina dá instruções para a
célula humana produzir a
proteína Spike do vírus. A partir
daí, o sistema imunológico de
1- A vacina de RNA mensageiro contem o RNA mensageiro, defesa reconhece a proteína
Spike como “estranha” e
que contem a instrução para fazer a proteína Spike do Coronavírus tipo 2 começa a se proteger (fabricar
anticorpos).

https://thl.fi/documents/533989/5805321/THL-korona-RNA-rokote_02_EN_21122020.png/e1d5088a-c56c-cfbc-7fb3-ca85471d545b?t=1610716016942
Terapia Gênica, Segundo o FDA

Vetores Virais

https://www.fda.gov/vaccines-blood-biologics/cellular-gene-therapy-products/what-gene-therapy
Liberação direta ao paciente (in vivo) utilizando
veículo viral ou não-viral (ex: nanopartícula lipídica)
https://www.fda.gov/vaccines-blood-biologics/cellular-gene-therapy-products/what-gene-therapy
A classificação adotada pelo Food and Drug Administration (FDA, Estados Unidos), em seu documento “Conteúdo
e formato de
rotulagem de medicamentos de prescrição humana e produtos biológicos; Requisitos para rotulagem de
gravidez e lactação (Federal Register / Vol. 73, No. 104 / quinta-feira, 29 de maio de 2008) enquadra os
medicamentos em cinco categorias:

1- Categoria A
Medicamentos para os quais não foram constatados riscos para o feto no primeiro trimestre da gravidez (e não há evidência de risco nos últimos
trimestres) em ensaios clínicos cientificamente desenhados e controlados. Exemplos: Ferro, Ácido Fólico

2- Categoria B
Medicamentos para os quais os estudos com animais de laboratório não demonstraram risco fetal (mas não existem estudos adequados em
humanos) e medicamentos cujos estudos com animais indicaram algum risco, mas que não foram comprovados por estudos adequados e
devidamente bem controlados (não existem tais estudos) em mulheres grávidas. Exemplos: Paracetamol, Amoxacilina

3- Categoria C
Medicamentos para os quais os estudos em animais de laboratório revelaram efeitos adversos no feto, mas não existem estudos adequados e bem
controlados em humanos e medicamentos para os quais não existem estudos disponíveis, mas os benefícios potenciais podem justificar o uso do
medicamento em mulheres grávidas, apesar dos riscos potenciais. Exemplos: Dipirona, Predinisolona. SEM ESTUDO NO FETO HUMANO, TESTES
SOMENTES EM ANIMAIS

4- Categoria D
Medicamentos para os quais há evidências positivas de risco fetal humano (associação com o aparecimento de má-formações) com base em
dados de reações adversas de investigação ou experiência de uso (marketing pós-comercialização) ou estudos em humanos, mas os benefícios
potenciais podem justificar o uso do medicamento em mulheres grávidas, apesar dos riscos potenciais - a relação risco-benefício pode ser avaliada.
Exemplo: Progesterona. HÁ RISCO PARA O FETO HUMANO

5- Categoria X
Medicamentos em que estudos em animais ou humanos demonstraram anormalidades fetais e/ou há evidência positiva de risco fetal humano com
base em dados de reações adversas da experiência de investigação ou comercialização, e os riscos envolvidos no uso do medicamento em mulheres
grávidas superam claramente os benefícios potenciais, contraindicando seu uso na gravidez. Exemplo: Iodo radioativo
Pfizer
Toxicidade Reprodutiva

https://www.ema.europa.eu/en/documents/assessment-report/comirnaty-epar-public-assessment-report_en.pdf
Pfizer - Toxicidade Reprodutiva
Assessment report - EMA/707383/2020 - Page 51/140
Reproduction Toxicity
In the DART study, the test substances used were BNT162b1, BNT162b2 and
BNT162b3, which were given to female rats twice before the start of mating and twice
during gestation at the human clinical dose (30 µg RNA/dosing day). The test
substances were administered intramuscularly (IM) to F0 female Wistar rats 21 and 14
days before the start of mating (M-21 and M-14, respectively) and then
on Gestation Day (GD) 9 and GD20, for a total of 4 doses. A subgroup was terminated
at GD21 and another (litter) group was terminated at PND21. SARS-CoV-2 neutralizing
antibody titers were found in the majority of females just prior to mating (M-14), in
most females and foetuses at the end of gestation (GD21), and in most offspring at the
end of lactation (PND21). There was transient reduced body weight gain and food
consumption after each dose. No effects on the estrous cycle or fertility index were
observed. There was an increase (~2x) of pre-implantation
loss (9.77%, compared to control 4.09%) although this was within
historical control data range (5.1%-11.5%). Among foetuses (from a
total of n=21 dams/litters), there was a very low
incidence of gastroschisis, mouth/jaw malformations,
right sided aortic arch, and cervical vertebrae
abnormalities, although these findings were within historical control data.
Regarding skeletal findings, the exposed group had comparable to control group levels
of presacral vertebral arches supernumerary lumbar ribs, supernumerary lumbar short
ribs, caudal vertebrae number < 5). There were no signs of adverse effects on the
postnatal pups (terminated at PND21). It is noted that there is currently no available
data on the placental transfer of BNT162b2. This information is reflected in section 5.3
of the SmPC.

https://www.ema.europa.eu/en/documents/assessment-report/comirnaty-epar-public-assessment-report_en.pdf
Pfizer - Toxicidade Reprodutiva
O estudo DART (toxicidade reprodutiva) nos fetos de ratas vacinadas com vacina Pfizer resultaram em:
• aumento de cerca de 2 vezes da perda do embrião pré-implantação (9,77%, em comparação com o controle 4,09%)
• gastrosquise: malformação da parede abdominal deixando as vísceras de fora
• malformações de boca / mandíbula
• malformações do arco aórtico (lado direito)
• malformações das vértebras cervicais

Alças intestinais expostas


Cordão umbilical
e placenta
Alças intestinais

Imagem ilustrativa https://www.ema.europa.eu/en/documents/assessment-report/comirnaty-epar-public-assessment-report_en.pdf


https://www.scielo.br/j/acb/a/M339VB4L8cK3wP96X48dFjv/?lang=en
Gastrosquise – Imagem ilustrativa
Nome Uso na Gravidez Uso na Lactação Uso Pediátrico
Estudos em animais não demonstraram risco fetal, mas também não há estudos
CoronaVac controlados em mulheres grávidas.
Gravidez – Categoria B
Não existe informação sobre o uso da
vacina durante a lactação.
Não há resultados de estudos conduzidos com a vacina
adsorvida covid-19 (inativada) na população pediátrica.”
Butantan Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação
médica ou do cirurgião-dentista.

Categoria C
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação Há dados limitados, ou inexistentes, sobre
médica. o uso da vacina covid-19 (recombinante)
Gravidez em lactantes. Um risco de amamentar
AstraZeneca Há dados limitados sobre o uso da vacina covid-19 (recombinante) em mulheres recém-nascidos/bebês não pode ser
excluído.
A segurança e a eficácia da vacina covid-19 (recombinante)
em crianças e adolescentes (menores de 18 anos de idade)
grávidas ou mulheres que engravidaram após receber a vacina. Os dados são ainda não foram estabelecidas. Não há dados disponíveis.
Oxford insuficientes para fundamentar um risco associado com a vacina.
Como uma medida de precaução, a vacinação com a vacina covid-19
Como uma medida de precaução, é
preferível evitar a vacinação com a vacina
(recombinante) não é recomendada durante a gravidez. O uso da vacina covid- covid-19 (recombinante) quando a
19 (recombinante) em mulheres grávidas deve ser baseado em uma avaliação se paciente estiver amamentando.
os benefícios da vacinação superam os riscos potenciais.

Os dados disponíveis sobre a utilização de ComirnatyTM em mulheres grávidas


são limitados. Os estudos em animais não indicam efeitos prejudiciais, diretos ou
indiretos, no que diz respeito à gravidez, ao desenvolvimento embrionário/fetal, A segurança e eficácia de ComirnatyTM em crianças e
ao parto ou desenvolvimento pós-natal (vide item 3. Características Desconhece-se se ComirnatyTM é
adolescentes com menos de 16 anos de idade ainda não
Pfizer Farmacológicas – Dados de segurança pré-clínica). A administração de
ComirnatyTM durante a gravidez apenas deve ser considerada se os potenciais
excretado no leite humano.
foram estabelecidas. Os dados disponíveis são limitados.

benefícios superarem quaisquer potenciais riscos para a mãe e para o feto.


Categoria B - ou será Categoria D ??
Gravidez (categoria B) - A experiência com a utilização da vacina covid-
19 (recombinante) em mulheres grávidas é limitada. Os estudos em animais com
a vacina covid-19 (recombinante) não indicam efeitos nefastos diretos ou
indiretos relacionados à gravidez, desenvolvimento embrionário/fetal, parto ou A segurança e eficácia da vacina covid-19 (recombinante)
Não se sabe se a vacina covid-19
em crianças e adolescentes (com menos de 18 anos de
Janssen desenvolvimento pós-natal.
A administração da vacina covid-19 (recombinante) durante a gravidez só deve
(recombinante) é excretada no leite
humano.
idade) ainda não foram estabelecidas. Não há dados
ser considerada quando os benefícios potenciais superam quaisquer riscos disponíveis.
potenciais para a mãe e o feto.
Este medicamento não deve ser usado por mulheres grávidas sem orientação
médica ou do cirurgião-dentista.
Nome Uso na Gravidez Uso na Lactação Uso Pediátrico
Estudos em animais não demonstraram risco fetal, mas também não há estudos
CoronaVac controlados em mulheres grávidas.
Gravidez – Categoria B
Não existe informação sobre o uso da
vacina durante a lactação.
Não há resultados de estudos conduzidos com a vacina
adsorvida covid-19 (inativada) na população pediátrica.”
Butantan Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação
médica ou do cirurgião-dentista.

Categoria C
Há dados limitados, ou inexistentes,
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação
sobre o uso da vacina covid-19
médica.
(recombinante) em lactantes. Um risco de
Gravidez
AstraZeneca Há dados limitados sobre o uso da vacina covid-19 (recombinante) em mulheres
grávidas ou mulheres que engravidaram após receber a vacina. Os dados são
amamentar recém-nascidos/bebês não
pode ser excluído.
A segurança e a eficácia da vacina covid-19 (recombinante)
em crianças e adolescentes (menores de 18 anos de idade)
ainda não foram estabelecidas. Não há dados disponíveis.
Oxford insuficientes para fundamentar um risco associado com a vacina.
Como uma medida de precaução, a vacinação com a vacina covid-19
Como uma medida de precaução, é
preferível evitar a vacinação com a vacina
(recombinante) não é recomendada durante a gravidez. O uso da vacina covid-19
covid-19 (recombinante) quando a
(recombinante) em mulheres grávidas deve ser baseado em uma avaliação se os
paciente estiver amamentando.
benefícios da vacinação superam os riscos potenciais.

Os dados disponíveis sobre a utilização de ComirnatyTM em mulheres grávidas


são limitados. Os estudos em animais não indicam efeitos prejudiciais, diretos ou
indiretos, no que diz respeito à gravidez, ao desenvolvimento embrionário/fetal,
ao parto ou desenvolvimento pós-natal (vide item 3. Características
A segurança e eficácia de ComirnatyTM em crianças e
Farmacológicas – Dados de segurança pré-clínica). A administração de Desconhece-se se ComirnatyTM é
adolescentes com menos de 16 anos de idade ainda não
Pfizer ComirnatyTM durante a gravidez apenas deve ser considerada se os potenciais
benefícios superarem quaisquer potenciais riscos para a mãe e para o feto.
excretado no leite humano.
foram estabelecidas. Os dados disponíveis são limitados.

Categoria B - ou será Categoria D ??


https://www.ema.europa.eu/en/documents/assessment-
report/comirnaty-epar-public-assessment-report_en.pdf
Gravidez (categoria B) - A experiência com a utilização da vacina covid-19
(recombinante) em mulheres grávidas é limitada. Os estudos em animais com a
vacina covid-19 (recombinante) não indicam efeitos nefastos diretos ou indiretos
relacionados à gravidez, desenvolvimento embrionário/fetal, parto ou A segurança e eficácia da vacina covid-19 (recombinante)
Não se sabe se a vacina covid-19
desenvolvimento pós-natal. em crianças e adolescentes (com menos de 18 anos de
Janssen A administração da vacina covid-19 (recombinante) durante a gravidez só deve
(recombinante) é excretada no leite
humano.
idade) ainda não foram estabelecidas. Não há dados
ser considerada quando os benefícios potenciais superam quaisquer riscos disponíveis.
potenciais para a mãe e o feto.
Este medicamento não deve ser usado por mulheres grávidas sem orientação
https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/biblioteca/nota-tecnica-no-1-2021-dapes-saps-ms-vacinas-covid-19-em-gestantes-puerperas-e-lactantes/
https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2021/03/NT-vacinacao-gestantes-peurperas-e-lactantes.pdf
https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2021/03/NT-vacinacao-gestantes-peurperas-e-lactantes.pdf
https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2021/03/NT-vacinacao-gestantes-peurperas-e-lactantes.pdf
https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2021/03/NT-vacinacao-gestantes-peurperas-e-lactantes.pdf
https://jamanetwork.com/journals/jamapediatrics/fullarticle/2775945
https://jamanetwork.com/journals/jamapediatrics/fullarticle/2775945
https://jamanetwork.com/journals/jamapediatrics/fullarticle/2775945
Nome Composição
Cada dose de 0,5 mL de suspensão injetável contém 600 SU do antígeno do vírus inativado SARS-CoV-2.
CoronaVac Excipientes: hidróxido de alumínio, hidrogenofosfato dissódico, di-hidrogenofosfato de sódio, cloreto de sódio, água para injetáveis e
Butantan hidróxido de sódio para ajuste de pH. Este produto não contém conservantes.

Cada frasco-ampola contém 5 doses da vacina covid-19 (recombinante). Cada dose de 0,5 mL contém 5 × 1010 partículas virais (pv) do
vetor adenovírus recombinante de chimpanzé, deficiente para replicação (ChAdOx1), que expressa a glicoproteína SARS-CoV-2 Spike
AstraZeneca (S). Produzido em células renais embrionárias humanas (HEK) 293 geneticamente modificadas. Esse produto contém organismos
geneticamente modificados (OGMs).
Oxford Excipientes: L-Histidina, cloridrato de L-histidina monoidratado, cloreto de magnésio hexaidratado, polissorbato 80, etanol, sacarose,
cloreto de sódio, edetato dissódico di-hidratado (EDTA) e água para injetáveis.
Cada dose da vacina diluída (0,3 mL) contém:
vacina covid-19*................................................................................................30 µg
Excipientes**.................................................................................................... q.s.p.
*ComirnatyTM é composto de RNA mensageiro (mRNA) de cadeia simples com estrutura 5-cap altamente purificado, produzido usando
Pfizer transcrição in vitro sem células a partir dos modelos de DNA correspondentes, codificando a proteína S (spike) do coronavírus 2 vírus da
síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2).
**Excipientes: di-hexildecanoato de di-hexilaminobutanol, ditetradecilmetoxipolietilenoglicolacetamida, levoalfafosfatidilcolina
distearoila, colesterol, sacarose, cloreto de sódio, cloreto de potássio, fosfato de sódio dibásico di-hidratado, fosfato de potássio
monobásico, água para injetáveis.”
A Janssen COVID-19 Vaccine (Ad26.COV2.S recombinante) é uma vacina de primeira geração, monovalente composta por um vetor
adenovírus 26 (Ad26) humano recombinante, incompetente para replicação, construído para codificar a proteína SARS- CoV-2 Spike (S),
estabilizada em sua conformação de pré-fusão.
Uma dose de suspensão para injeção de 0,5 mL contém Adenovírus tipo 26 que codifica a glicoproteína spike SARS-CoV-2* (Ad26.COV2-
Janssen S), não inferior a 8,92 log10 unidades infecciosas (Inf.U).
* Produzido na linha celular PER.C6 TetR e por tecnologia de DNA recombinante.
Excipientes: hidroxipropilbetaciclodextrina, ácido cítrico monoidratado, etanol*, ácido clorídrico, polissorbato 80, cloreto de sódio,
hidróxido de sódio, citrato trissódico di-hidratado e água para injetáveis.
*Cada dose (0,5 mL) contém aproximadamente 2 mg de etanol.
CoronaVac

Bula do Paciente

Bula do Profissional de Saúde


https://vacinacovid.butantan.gov.br/assets/arquivos/Bulas_Anvisa/2021.04.23%20-%20Bula%20paciente.pdf
https://vacinacovid.butantan.gov.br/assets/arquivos/Bulas_Anvisa/2021.04.23%20-%20Bula%20profissional%20da%20sa%C3%BAde.pdf
Vacina com Antígeno do Vírus Inativado - CoronaVac

Adjuvante utilizado é o hidróxido de alumínio

https://www.hojeemdia.com.br/horizontes/ufmg-inicia-%C3%BAltima-fase-de-testes-da-vacina-chinesa-contra-a-covid-nesta-sexta-feira-1.797763
CoronaVac

Categoria B

Medicamentos para os quais os estudos com animais de laboratório não demonstraram risco fetal (mas não
existem estudos adequados em humanos) e medicamentos cujos estudos com animais indicaram algum
risco, mas que não foram comprovados por estudos adequados e devidamente bem controlados (não
existem tais estudos) em mulheres grávidas. Exemplos: Paracetamol, Amoxacilina

https://vacinacovid.butantan.gov.br/assets/arquivos/Bulas_Anvisa/2021.04.23%20-%20Bula%20paciente.pdf
https://vacinacovid.butantan.gov.br/assets/arquivos/Bulas_Anvisa/2021.04.23%20-%20Bula%20profissional%20da%20sa%C3%BAde.pdf
https://vacinacovid.butantan.gov.br/assets/arquivos/Bulas_Anvisa/2021.04.23%20-%20Bula%20profissional%20da%20sa%C3%BAde.pdf
CoronaVac

Perfil dos voluntários


O perfil dos voluntários que poderão se candidatar ao estudo permanece praticamente o
mesmo. Profissionais da saúde que estejam trabalhando no atendimento a pacientes com
COVID-19. A diferença é que agora não será feita triagem para verificação de infecção prévia
pelo coronavírus.
Até então, os estudos não permitiam a participação de voluntários com mais de 60 anos. Agora,
este grupo de pessoas pode se candidatar. Já as mulheres não podem estar grávidas ou
estarem planejando uma gravidez nos próximos três meses. Importante lembrar que
outra restrição é não apresentar doenças instáveis ou que precisem de medicações que
alterem a resposta imune.” (grifo nosso)

https://vacinacovid.butantan.gov.br/assets/arquivos/Bulas_Anvisa/2021.04.23%20-%20Bula%20profissional%20da%20sa%C3%BAde.pdf
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4494348/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4494348/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4494348/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4494348/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4494348/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4494348/
Calendário Vacinal Norte-Americano

https://www.amazon.com.br/Vaccines-Autoimmunity-Yehuda-Shoenfeld/dp/1118663438
Vacinas contendo Alumínio como Adjuvante

https://www.amazon.com.br/Vaccines-Autoimmunity-Yehuda-Shoenfeld/dp/1118663438
Funções dos Adjuvantes Vacinais

https://www.amazon.com.br/Vaccines-Autoimmunity-Yehuda-Shoenfeld/dp/1118663438
Adjuvantes Utilizados
em Vacinas Humanas

https://www.amazon.com.br/Vaccines-Autoimmunity-Yehuda-Shoenfeld/dp/1118663438
Manifestações Autoimunes
dos Adjuvantes Vacinais

https://www.amazon.com.br/Vaccines-Autoimmunity-Yehuda-Shoenfeld/dp/1118663438
Doenças Desmielinizantes Autoimunes
Associadas
com Vacinas com Adjuvantes de Alumínio

https://www.amazon.com.br/Vaccines-Autoimmunity-Yehuda-Shoenfeld/dp/1118663438
Alumínio
Já foi constatado que o alumínio produz sete vezes mais espécies reativas ao oxigênio que o mercúrio.
Esses perigosos radicais livres induzem sobrecarga de estresse oxidativo que os indivíduos com
problemas de metilação e mutação MTHFR tem dificuldade para neutralizar, tornando-os particularmente
susceptíveis aos danos neurológicos e imunológicos implicados.

No artigo Are there negative CNS impacts of aluminum adjuvants used in vaccines and
immunotherapy? foi demonstrado que o alumínio, em qualquer concentração, gera impacto no sistema
nervoso central, inclusive modificando a expressão genética, o que se traduz em preocupação decorrente
do aumento da utilização de sais de alumínio como adjuvantes de vacina.

O alumínio também está associado à genotoxicidade e doenças crônicas progressivas e


neurodegenerativas tais como Alzheimer, demência, Parkinson e Doença de Lou Gehring. Sobre o tema,
há extensa literatura disponível:

• Metal-Sulfate Induced Generation of ROS in Human Brain Cells: Detection Using an


Isomeric Mixture of 5- and 6-Carboxy-2′,7′-Dichlorofluorescein Diacetate (Carboxy-DCFDA) as a
Cell Permeant Tracer

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25428645
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3431818/
Diversos outros artigos reforçam a neurotoxicidade do alumínio contido nas vacinas:
• Aluminum in the central nervous system (CNS): toxicity in humans and animals, vaccine
adjuvants, and autoimmunity
• Macrophagic myofasciitis lesions assess long-term persistence of vaccine-derived aluminium
hydroxide in muscle.
• Short Review of Aluminum Hydroxide Related Lesions in Preclinical Studies and their
Relevance
• Mechanisms of aluminum adjuvant toxicity and autoimmunity in pediatric populations
• Aluminum hydroxide injections lead to motor deficits and motor neuron degeneration

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=23609067
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11522584
https://pdfs.semanticscholar.org/2018/02108484552f4bf614e80fbf5d029e3576c2.pdf
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22235057
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19740540
Neurotoxicidade
do Alumínio
e Autoimunidade

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23609067
Imunoexcitotoxicidade – Flúor e Alumínio

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5909100/
Imunoexcitotoxicidade – Flúor e Alumínio

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5909100/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5909100/
INCREASE IN EXPOSURE TO ALUMINUM; RELATIONSHIP BETWEEN ALUMINUM EXPOSURE
AND INCREASE IN AUTISM SPECTRUM DISORDER

Among the suspected environmental toxins surveyed, Al3+ and Al3+-adjuvants have increasingly
correlated positively to the rise in ASD.[172] The trend in Al3+-adjuvants exposure is also notable in that
very young infants have experienced the largest relative increase in numbers of vaccination from the
early 1980s to 2005. In an extensive review, Tomljenovic and Shaw pointed out that 18 Al3+-containing
adjuvanted vaccines are included in the current pediatric vaccine schedule.[256] They found that (1)
children from countries with the highest ASD incidence appear to have the highest exposure to
Al3+ from vaccines; (2) the increase in exposure to Al3+- adjuvants significantly correlates with
increase ASD in the United States over the last two decades; and (3) a significant correlation
exist between the amounts of Al3+ administered to preschool children and the current
prevalence of ASD in seven Western countries, particularly at 3-4 months of age. The data
satisfied Hill's criteria for causation.

Widespread mobilization of Al3+ into our biosphere may place all of humankind at a heightened
inflammatory status thereby increasing general risk for the development of ASD and other progressive
neurodegenerative disorders associated with an inflammatory component.[220,221] Evidence of the
neurotoxicity of Al3+ includes the involvement of Al3+ in the development of Alzheimer disease
and also Al3+-adjuvants involvement in the development of autoimmune/inflammatory syndrome
induced by adjuvants (ASIA).[24,139]

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5909100/
Alumínio Metais Pesados
Neurotóxicos
e Convulsões
Chumbo
Mercúrio
https://www.epilepsy.com/learn/professionals/resource-library/tables/toxins-and-drugs-reported-induce-seizures
Encefalopatia por Alumínio

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/3299587
Alumínio e Convulsões Focais

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/3709745
Neurotoxicidade do Alumínio
em Mamíferos

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24202577
Poda Neuronal

https://www.quora.com/Why-is-pruning-an-essential-part-of-brain-development
Neuroinflamação
1. Kierdorfand, K and Prinz, M, “Factors regulating microglia
activation”, Frontiers in Cellular Neuroscience, 2013; 7: 44.doi:
10.3389/fncel.2013.00044

2. Kim, H.J., Cho, M.H. et al, “Deficient autophagy in


microglia impairs synaptic pruning and causes social
behavioral defects”, Molecular Psychiatry, 12 July 2016; doi:
10.1038/mp.2016.103

3. Miller, N.Z., Goldman, G.S., “Infant mortality rates


regressed against number of vaccine doses routinely
given: Is there a biochemical or synergistic toxicity?”
Human & Experimental Toxicology, Sept 2011, 30(9).
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3170075/#!po=1.
28205

4. Paolicelli, R.C., Bolasco, G., Pagani, F. et al., “Pruning by


microglia is necessary for normal brain development”,
Science, 09 Sep 2011: Vol. 333, Issue 6048, pp. 1456-1458.
DOI: 10.1126/science.1202529Synaptic

5. Thomas, P and Margulis, J. The Vaccine-Friendly Plan: Dr.


Paul’s Safe and Effective Approach to Immunity and
Health-from Pregnancy Through Your Child’s Teen Years,
Penguin Random House: 2016
Poda Neuronal

https://embrace-autism.com/synaptic-growth-synesthesia-and-savant-abilities/
https://www.semanticscholar.org/paper/Brain-connectivity-in-normally-developing-children-Khundrakpam-Lewis/f70dca38b99289840c8ccd079f7b3c529a8215f9/figure/0
Crianças e adolescentes com autismo têm um excesso de sinapses no cérebro e esse excesso se deve a uma desaceleração
no processo de “poda neuronal” normal durante o desenvolvimento, de acordo com um estudo realizado por
neurocientistas do Centro Médico da Universidade de Columbia (CUMC). Como as sinapses são os pontos onde os
neurônios se conectam e se comunicam, as sinapses excessivas podem ter efeitos profundos no funcionamento do cérebro.

SUMMARY
Developmental alterations of excitatory synapses are implicated in autism spectrum disorders (ASDs). Here, we report increased dendritic spine density with
reduced developmental spine pruning in layer V pyramidal neurons in postmortem ASD temporal lobe. These spine deficits correlate with hyperactivated
mTOR and impaired autophagy. In Tsc2+/ASD mice where mTOR is constitutively overactive, we observed postnatal spine pruning defects, blockade of
autophagy, and ASD-like social behaviors. The mTOR inhibitor rapamycin corrected ASDlike behaviors and spine pruning defects in Tsc2+/mice, but not in
Atg7CKO neuronal autophagy-deficient mice or Tsc2+/:Atg7CKO double mutants. Neuronal autophagy furthermore enabled spine elimination with no effects
on spine formation. Our findings suggest that mTOR-regulated autophagy is required for developmental spine pruning, and activation of neuronal autophagy
corrects synaptic pathology and social behavior deficits in ASD models with hyperactivated mTOR.
https://www.cell.com/action/showPdf?pii=S0896-6273%2814%2900651-5
https://www.cuimc.columbia.edu/news/children-autism-have-extra-synapses-brain#:~:text=NEW%20YORK%2C%20NY%20(August%2021,University%20Medical%20Center%20(CUMC).
Alumínio na Placenta Humana

No artigo A study of the distribution of aluminium in human placental tissues based on alkaline
solubilization with determination by electrothermal atomic absorption spectrometry, Kruger et al ,
preocupados com os efeitos pouco estudados do alumínio em populações vulneráveis, como fetos e bebês,
mediram a quantidade de alumínio em amostras de placenta humana, compreendendo corpos da placenta,
membranas da placenta e cordões umbilicais. O metal neurotóxico foi detectado em 95% dos corpos da
placenta, 81% das membranas da placenta e em 46% dos cordões umbilicais.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3315392/pdf/nihms229599.pdf
Alumínio no Tecido Cerebral em Autismo

https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0946672X17308763#fig0005
Alumínio no Tecido Cerebral em Autismo

https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0946672X17308763#fig0005
Persistência de Longo Prazo do Hidróxido de Alumínio
Derivado de Vacinas
Associado à Disfunção Cognitiva Crônica

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19748679
Autoimunidade Induzida por Vacina

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6078966/
Importante pesquisar HLA Classe II Tipagem DRB1 na
investigação sobre risco de evento adverso vacinal

https://interin.utp.br/index.php/GR1/article/view/2249
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6078966/
Vacinas associadas com Reatividade Cruzada
e Elementos Moleculares Suspeitos

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6078966/
Nome Composição
Cada dose de 0,5 mL de suspensão injetável contém 600 SU do antígeno do vírus inativado SARS-CoV-2.
CoronaVac Excipientes: hidróxido de alumínio, hidrogenofosfato dissódico, di-hidrogenofosfato de sódio, cloreto de sódio, água para injetáveis e
Butantan hidróxido de sódio para ajuste de pH. Este produto não contém conservantes.

Cada frasco-ampola contém 5 doses da vacina covid-19 (recombinante). Cada dose de 0,5 mL contém 5 × 1010 partículas virais (pv) do
vetor adenovírus recombinante de chimpanzé, deficiente para replicação (ChAdOx1), que expressa a glicoproteína SARS-CoV-2 Spike
AstraZeneca (S). Produzido em células renais embrionárias humanas (HEK) 293 geneticamente modificadas. Esse produto contém organismos
geneticamente modificados (OGMs).
Oxford Excipientes: L-Histidina, cloridrato de L-histidina monoidratado, cloreto de magnésio hexaidratado, polissorbato 80, etanol, sacarose,
cloreto de sódio, edetato dissódico di-hidratado (EDTA) e água para injetáveis.
Cada dose da vacina diluída (0,3 mL) contém:
vacina covid-19*................................................................................................30 µg
Excipientes**.................................................................................................... q.s.p.
*ComirnatyTM é composto de RNA mensageiro (mRNA) de cadeia simples com estrutura 5-cap altamente purificado, produzido usando
Pfizer transcrição in vitro sem células a partir dos modelos de DNA correspondentes, codificando a proteína S (spike) do coronavírus 2 vírus da
síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2).
**Excipientes: di-hexildecanoato de di-hexilaminobutanol, ditetradecilmetoxipolietilenoglicolacetamida, levoalfafosfatidilcolina
distearoila, colesterol, sacarose, cloreto de sódio, cloreto de potássio, fosfato de sódio dibásico di-hidratado, fosfato de potássio
monobásico, água para injetáveis.
A Janssen COVID-19 Vaccine (Ad26.COV2.S recombinante) é uma vacina de primeira geração, monovalente composta por um vetor
adenovírus 26 (Ad26) humano recombinante, incompetente para replicação, construído para codificar a proteína SARS- CoV-2 Spike (S),
estabilizada em sua conformação de pré-fusão.
Uma dose de suspensão para injeção de 0,5 mL contém Adenovírus tipo 26 que codifica a glicoproteína spike SARS-CoV-2* (Ad26.COV2-
Janssen S), não inferior a 8,92 log10 unidades infecciosas (Inf.U).
* Produzido na linha celular PER.C6 TetR e por tecnologia de DNA recombinante.
Excipientes: hidroxipropilbetaciclodextrina, ácido cítrico monoidratado, etanol*, ácido clorídrico, polissorbato 80, cloreto de sódio,
hidróxido de sódio, citrato trissódico di-hidratado e água para injetáveis.
*Cada dose (0,5 mL) contém aproximadamente 2 mg de etanol.
Astrazeneca-Oxford

Este produto contém organismos


geneticamente modificados

https://consultas.anvisa.gov.br/#/bulario/q/?nomeProduto=VACINA%20COVID-19%20(RECOMBINANTE)
Vacinas de Vetor Viral - Astrazeneca-Oxford e Janssen

1 3
2
1- O Coronavírus
contem um gene que
direciona as células a
produzirem a proteína
de superfície (proteína
Spike). Na vacina, este
gene se torna parte do
genoma de um vírus
carreador seguro.
3- A célula começa a produzir

2- O vírus carreador (vetor viral) proteína de superfície (proteína


Spike) na sua superfície de acordo
leva o gene para dentro da célula no com a instrução dos genes, O corpo
sítio de injeção. O vírus carreador da reconhece que a proteína não
vacina de Coronavírus é um pertence a ele e começa a “brigar’
adenovírus, Ele não pode se com ela.
reproduzir dentro do corpo.
https://thl.fi/en/web/infectious-diseases-and-vaccinations/what-s-new/coronavirus-covid-19-latest-updates/transmission-and-protection-coronavirus/vaccines-and-coronavirus/frequently-asked-questions-about-adenovirus-vaccines
Astrazeneca-Oxford
Organismos Geneticamente Modificados

https://blog.ifope.com.br/organismos-geneticamente-modificados/
Astrazeneca-Oxford
“O cromossoma 19 foi analisado por cientistas norte-americanos, ligados ao Departamento de Energia dos EUA, e é
uma espécie de "pai" do esforço de leitura dos três mil milhões de pares de base que compõem o genoma humano:
o detectar de genes reparadores do DNA no cromossoma 19 foi um dos impulsos para o Projeto do Genoma Humano,
lançado em 1990, salientam os investigadores."

“Células HEK 293 - A análise subsequente mostrou que a


transformação foi provocada pela inserção de ~4,5 quilobases
do braço esquerdo do genoma viral, que foi incorporado no
cromossomo humano 19.”

A vacina Astrazeneca utiliza células fetais HEK 293 (de feto


abortado) que podem inserir modificações no cromossoma
19, que regula a capacidade das células de reparo dos danos
ao DNA humano.

Questões relacionadas à objeção de consciência podem ser


levantadas.

Louis N, Evelegh C, Graham FL (julho de 1997). «Cloning and sequencing of the cellular-viral junctions from the
human adenovirus type 5 transformed 293 cell line». Virology. 233 (2): 423–9. PMID 9217065.
doi:10.1006/viro.1997.8597
STING é uma proteína de sinalização contendo 379 aminoácidos que atua como um componente
importante da sinalização imune inata. Esta proteína de sinalização é capaz de ativar as vias de
transcrição NF-kappa-B e IRF3 para induzir a expressão do interferon tipo I (IFN-alfa e IFN-beta) e
exercer um potente estado antiviral após a expressão. STING pode ter função de translocon, sendo o
translocon possivelmente capaz de influenciar a indução de interferons do tipo I e também está
envolvido na transdução de sinais apoptóticos por meio de sua associação com o complexo principal
de histocompatibilidade de classe II (MHC-II), facilitando assim a detecção de vírus intracelulares As
espécies de RNA, bem como o DNA de forma B, medeiam a sinalização de morte por meio da
ativação da via da quinase regulada por sinal extracelular (ERK). Geralmente visto na membrana do
retículo endoplasmático, membrana celular e membrana externa da mitocôndria, é expresso de
forma ubíqua na maioria dos tecidos. “Bioinformatics

https://journals.plos.org/plosone/article/figures?id=10.1371/journal.pone.0030802
https://www.thermofisher.com/antibody/product/STING-Antibody-clone-OTI2C9-Monoclonal/MA5-26029
https://journals.plos.org/plosone/article/figures?id=10.1371/journal.pone.0030802
https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fimmu.2020.607069/full
https://www.scielo.br/j/ramb/a/x5Rp3mzfnhc9xVPq7zFhX9B/?lang=en
Polissorbato 80 é
um surfactante e emulsificante
freqüentemente utilizado na produção
de alimentos, cosméticos e vacinas.
Polissorbato 80 (Tween 80)

• O artigo Polysorbate 80 in medical products and nonimmunologic


anaphylactoid reactions demonstrou que a referida substância pode causar
reações anafiláticas.

• O polissorbato também é estudado como meio de transporte de


substâncias para o cérebro devido à sua capacidade de tornar porosa a
barreira hematoencefálica, o que também facilita a entrada indevida de
outras substâncias tóxicas no cérebro, inclusive metais pesados.

• O polissorbato 80 é ainda conhecido pela capacidade de induzir dano


ovariano em ratos . O Tween 20 tem o mesmo efeito do Tween 80.
Liberação de Histamina pelo Polissorbato 80

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2416204
Papel e Relevância
dos Mastócitos
na Infecção
e Vacinação

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4946316/
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1040842814001498
http://www.beyondthebite4life.com/2014/11/the-good-the-bad-the-ugly-histamine.html
https://www.researchgate.net/figure/Histamine-producing-cells-and-stimuli-that-trigger-histamine-release_fig1_325668595
Receptores de Histamina

http://www.beyondthebite4life.com/2014/11/the-good-the-bad-the-ugly-histamine.html
https://lymphosign.com/doi/full/10.14785/lymphosign-2018-0016
https://lymphosign.com/doi/full/10.14785/lymphosign-2018-0016
http://www.beyondthebite4life.com/2014/11/the-good-the-bad-the-ugly-histamine.html
Mastócitos

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/20498670/
Vias para Ativação
de Mastócitos

https://www.nature.com/articles/nri1782
Published: 10 February 2006
Integrated signalling pathways for mast-cell activation
Alasdair M. Gilfillan & Christine Tkaczyk
Nature Reviews Immunology volume 6, pages218–230(2006)Cite this article

Key Points
Mast cells have a central role in the initiation of allergic inflammatory reactions that are associated with disease states such as asthma.

These reactions are generally a consequence of the aggregation of IgE-occupied high-affinity receptors for IgE (FcεRIs), which is induced by multivalent antigen.
There is emerging evidence, however, that other receptors expressed by mast cells ? such as the receptors for stem-cell factor (that is, KIT), adenosine, complement
component 3a, chemokines, sphingosine 1-phosphate and pathogen-associated molecular patterns ? might also markedly influence these responses either by
potentiating FcεRI-dependent mediator release or by themselves inducing mast-cell activation. So, in vivo, these receptors might prime mast cells for subsequent
activation by antigen, or ligands for these receptors might be co-activators for antigen-mediated mast-cell responses.
Two main signalling pathways seem to regulate FcεRI-mediated mast-cell activation: first, the 'principle' pathway, which is regulated by the transmembrane adaptor
molecule LAT (linker for activation of T cells) and is mediated by phospholipase Cγ; and second, the complementary pathway (also termed the amplification pathway),
which is mediated by the SRC-family kinase FYN and phosphatidylinositol 3-kinase and might be regulated by the transmembrane adaptor molecule NTAL (non-T-cell
activation linker).

The existence of these interacting pathways might help to explain how the signals that are initiated by receptors such as KIT could be integrated with the signals that
are mediated by FcεRI, leading to a synergistic increase in antigen-dependent release of mediators by mast cells.

The ability of these receptors to modify FcεRI-mediated mast-cell signalling and activation might have important implications for the treatment of mast-cell-driven
disorders.

Abstract
Mast-cell activation mediated by the high-affinity receptor for IgE (FcεRI) is considered to be a key event in the allergic inflammatory response. However, in a
physiological setting, other receptors, such as KIT, might also markedly influence the release of mediators by mast cells. Recent studies have provided evidence that
FcεRI-dependent degranulation is regulated by two complementary signalling pathways, one of which activates phospholipase Cγ and the other of which activates
phosphatidylinositol 3-kinase, using specific transmembrane and cytosolic adaptor molecules. In this Review, we discuss the evidence for these interacting pathways
and describe how the capacity of KIT, and other receptors, to influence FcεRI-dependent mast-cell-mediator release might be a function of the relative abilities of
these receptors to activate these alternative pathways.
https://www.nature.com/articles/nri1782
https://aheadtowellness.com/mast-cell-activation-syndrome-mcas-histamine-going-crazy/
https://www.jimmunol.org/content/164/6/2964
https://alisonvickery.com.au/histamine-intolerance-infographic/
Sintomas de
Intolerância à Histamina
Degradação
da Histamina
e
Necessidades
Nutricionais

https://www.secondopinionphysician.com/shop/walsh-protocol-lab-test-whole-blood-histamine/
Degradação
da
Histamina
e
Necessidades
Nutricionais http://www.beyondthebite4life.com/2014/11/the-good-the-bad-the-ugly-histamine.html
http://davidjernigan.blogspot.com/2015/07/histamine-intolerance-not-allergies-may.html
Deficiências nutricionais prévias
podem potencializar
a dificuldade de degradação da histamina
liberada pelo Polissorbato 80
(dieta pobre em doadores de radical metil - SAMe,
magnésio, zinco, cobre, ferro, vitamina C,
vitamina E, vitamina B6, vitamina B12).

Importante pesquisar
polimorfismos/mutações da MTHFR
O gene Metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) que codifica a
enzima de mesmo nome, catalisa a redução de 5,10 metilenotetrahidrofolato
à 5-metilenotetrahidrofolato, que é a forma bioativa do folato no organismo
Mutação MTHFR
que controla o metabolismo da homocisteína.

As mutações do gene MTHFR reduzem a atividade da enzima.


Indivíduos homozigotos para a mutação (TT) têm a atividade
da enzima reduzida em cerca de 65%. Dessa forma, as mutações
levam ao aumento da concentração de homocisteína no sangue,
condição que está relacionada a defeitos no fechamento do tubo neural
(anencefalia, espinha bífida), sendo 70% dos casos de distúrbios do
tubo neural devidos a fatores genéticos.
No Brasil, a incidência da patologia atinge 10% dos bebês .

Defeitos nos genes das enzimas metilenotetraidrofolato redutase (MTHFR) e cistationina b-sintase (CBS),
envolvidas no metabolismo intracelular da homocisteína, podem resultar em deficiência enzimática e hiper-
homocisteinemia. Numerosas mutações na MTHFR e CBS foram identificadas; a maior parte dessas
anormalidades são raras e somente apresentam conseqüências clínicas em homozigose. Essa condição,
quando leva a quadro de hiper-homocisteinemia grave, é caracterizada por homocistinúria, múltiplos déficits
neurológicos, retardo psicomotor, convulsões, anormalidades esqueléticas, ectopia lentis, doença arterial
prematura e tromboembolismo venoso. Em contraste com a raridade desses defeitos, duas mutações da
MTHFR (677 C®T e 1298 A®C) e uma mutação da CBS (844ins68) são prevalentes.
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/9714434/
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-782X2007000200006&script=sci_abstract
https://www.dianginsbergmd.com/methylation-mthfr-issues/
Mutação MTHFR
A mutação MTHFR implica em desordem no metabolismo dos folatos, além de interferir nos processos
de metilação e detoxificação do organismo, cruciais para resposta imunológica adequada e prevenção
de dano vacinal, inclusive os decorrentes de exposição aos adjuvantes (metais pesados) utilizados na
maioria das vacinas do calendário vacinal corrente.

A susceptibilidade ao dano vacinal (varíola) foi relacionada à mutação MTHFR, Interferon


Regulatory Factor 1 (IRF1) e InterLeucina 4 (IL-4).

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18454680
https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fimmu.2012.00143/full
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32945158/
https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fimmu.2012.00143/full
Mastócitos, Hiperinflamação da COVID-19
e Síndrome Pós-COVID Mastócitos (MCs) são ativados pelo SARS-CoV-2. Embora
apenas recentemente reconhecida, a Síndrome de
Ativação de Mastócitos (MCAS), geralmente devido à
clonalidade adquirida de mastócitos, é uma doença
multissistêmica crônica com temas inflamatórios e
alérgicos e uma prevalência estimada de 17%. Este artigo
descreve uma nova hipótese que explica como a
Síndrome pode causar uma propensão para infecção
aguda grave por Covid-19 e doenças crônicas pós-Covid-
19.

Observou-se preliminarmente que drogas com atividade


contra mastócitos ou seus mediadores são úteis em
pacientes com Covid-19. Nenhum dos pacientes tratados
pelos autores, com a Síndrome e com Covid-19 sofreu
infecção grave, quanto mais mortalidade.

A tempestade de citocinas hiperinflamatórias em muitos


pacientes com Covid-19 gravemente sintomáticos
podem estar enraizadas em uma resposta atípica ao
SARS-CoV-2 por mastócitos disfuncionais da Síndrome,
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1201971220307323 em vez de uma resposta normal por mastócitos normais.
Figure 2. Mast cell–related disorders.

Síndrome pós-COVID

Monticelli S and Leoni C. Epigenetic and transcriptional control of mast cell responses [version
1]. F1000Research 2017, 6:2064 (doi: 10.12688/f1000research.12384.1)

https://f1000research.com/articles/6-2064
Mastócitos e Desordens da Gravidez

https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fimmu.2014.00231/full
https://www.researchgate.net/figure/Hypothetical-scenario-of-MC-impact-on-pregnancy-related-processes_fig2_235658601
Astrazeneca-Oxford

Compatível com liberação maciça de histamina

https://consultas.anvisa.gov.br/#/bulario/q/?nomeProduto=VACINA%20COVID-19%20(RECOMBINANTE)
Astrazeneca-Oxford

https://consultas.anvisa.gov.br/#/bulario/q/?nomeProduto=VACINA%20COVID-19%20(RECOMBINANTE)
Astrazeneca-Oxford

https://consultas.anvisa.gov.br/#/bulario/q/?nomeProduto=VACINA%20COVID-19%20(RECOMBINANTE)
Astrazeneca-Oxford

Categoria C

Medicamentos para os quais os estudos em animais de laboratório revelaram efeitos adversos no feto, mas
não existem estudos adequados e bem controlados em humanos e medicamentos para os quais não existem
estudos disponíveis, mas os benefícios potenciais podem justificar o uso do medicamento em mulheres
grávidas, apesar dos riscos potenciais. Exemplos: Dipirona, Prednisolona.

SEM ESTUDO NO FETO HUMANO, TESTES SOMENTES EM ANIMAIS

https://consultas.anvisa.gov.br/#/bulario/q/?nomeProduto=VACINA%20COVID-19%20(RECOMBINANTE)
Astrazeneca-Oxford

https://consultas.anvisa.gov.br/#/bulario/q/?nomeProduto=VACINA%20COVID-19%20(RECOMBINANTE)
Astrazeneca-Oxford

Estudo Fase III da Astrazeneca-Oxford

https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT04516746?term=astrazeneca&cond=covid-19&draw=2
Astrazeneca-Oxford
Estudo Fase III da Astrazeneca-Oxford

Término previsto para 14 de fevereiro de 2023

https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT04516746?term=astrazeneca&cond=covid-19&draw=2
Já estamos REALMENTE
na Fase IV da
Astrazeneca-Oxford
no Brasil ?...
Nome Composição
Cada dose de 0,5 mL de suspensão injetável contém 600 SU do antígeno do vírus inativado SARS-CoV-2.
CoronaVac Excipientes: hidróxido de alumínio, hidrogenofosfato dissódico, di-hidrogenofosfato de sódio, cloreto de sódio, água para injetáveis e
Butantan hidróxido de sódio para ajuste de pH. Este produto não contém conservantes.

Cada frasco-ampola contém 5 doses da vacina covid-19 (recombinante). Cada dose de 0,5 mL contém 5 × 1010 partículas virais (pv) do
vetor adenovírus recombinante de chimpanzé, deficiente para replicação (ChAdOx1), que expressa a glicoproteína SARS-CoV-2 Spike
AstraZeneca (S). Produzido em células renais embrionárias humanas (HEK) 293 geneticamente modificadas. Esse produto contém organismos
geneticamente modificados (OGMs).
Oxford Excipientes: L-Histidina, cloridrato de L-histidina monoidratado, cloreto de magnésio hexaidratado, polissorbato 80, etanol, sacarose,
cloreto de sódio, edetato dissódico di-hidratado (EDTA) e água para injetáveis.
Cada dose da vacina diluída (0,3 mL) contém:
vacina covid-19*................................................................................................30 µg
Excipientes**.................................................................................................... q.s.p.
*ComirnatyTM é composto de RNA mensageiro (mRNA) de cadeia simples com estrutura 5-cap altamente purificado, produzido usando
Pfizer transcrição in vitro sem células a partir dos modelos de DNA correspondentes, codificando a proteína S (spike) do coronavírus 2 vírus da
síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2).
**Excipientes: di-hexildecanoato de di-hexilaminobutanol, ditetradecilmetoxipolietilenoglicolacetamida, levoalfafosfatidilcolina
distearoila, colesterol, sacarose, cloreto de sódio, cloreto de potássio, fosfato de sódio dibásico di-hidratado, fosfato de potássio
monobásico, água para injetáveis.
A Janssen COVID-19 Vaccine (Ad26.COV2.S recombinante) é uma vacina de primeira geração, monovalente composta por um vetor
adenovírus 26 (Ad26) humano recombinante, incompetente para replicação, construído para codificar a proteína SARS- CoV-2 Spike (S),
estabilizada em sua conformação de pré-fusão.
Uma dose de suspensão para injeção de 0,5 mL contém Adenovírus tipo 26 que codifica a glicoproteína spike SARS-CoV-2* (Ad26.COV2-
Janssen S), não inferior a 8,92 log10 unidades infecciosas (Inf.U).
* Produzido na linha celular PER.C6 TetR e por tecnologia de DNA recombinante.
Excipientes: hidroxipropilbetaciclodextrina, ácido cítrico monoidratado, etanol*, ácido clorídrico, polissorbato 80, cloreto de sódio,
hidróxido de sódio, citrato trissódico di-hidratado e água para injetáveis.
*Cada dose (0,5 mL) contém aproximadamente 2 mg de etanol.
Pfizer

PoliEtilenoGlicol (PEG)
e outros nanolipídeos
(proteção do RNA mensageiro)

https://consultas.anvisa.gov.br/#/medicamentos/25351023179202157/
Vacina de RNA mensageiro - Pfizer
2- Para o RNA mensageiro da vacina entrar na célula muscular do sítio de injeção, precisa ser “empacotado” numa
partícula muito pequena de gordura (nanolipídeos)

1 2 3

3- O RNA mensageiro da
vacina dá instruções para a
célula humana produzir a
proteína Spike do vírus. A partir
daí, o sistema imunológico de
1- A vacina de RNA mensageiro contem o RNA mensageiro, defesa reconhece a proteína
Spike como “estranha” e
que contem a instrução para fazer a proteína Spike do Coronavírus tipo 2 começa a se proteger (fabricar
anticorpos).

https://thl.fi/documents/533989/5805321/THL-korona-RNA-rokote_02_EN_21122020.png/e1d5088a-c56c-cfbc-7fb3-ca85471d545b?t=1610716016942
Formulação de Nanopartículas Lipídicas do RNA Pfizer - Nanolipídeos
O RNA purificado foi formulado em nanopartículas
lipídicas usando uma mistura etanólica de lipídeos
catiônicos ionizáveis ​e transferidos para um sistema
tampão aquoso por meio de diafiltração para
produzir uma composição de nanopartículas
lipídicas semelhante a uma anteriormente descrita.
A nanopartícula de lipídio contém RNA, um lipídio
ionizável, ((4-hidroxibutil) azanediil) bis (hexano-
6,1-diil) bis (2-hexildecanoato)), um lipídio
PEGuilado, 2 - [(polietilenoglicol) -2000] -N, N-
ditetradecilacetamida e dois lípidos estruturais
(1,2-distearoil-sn-glicero-3-fosfocolina (DSPC]) e
colesterol).

As vacinas candidatas foram armazenadas entre


−70 e −80 ° C a uma concentração de 0,5 mg ml − 1.

ALC-0315 = (4-hydroxybutyl)azanediyl)bis(hexane-6,1-diyl)bis(2-hexyldecanoate)
ALC-0159 = 2[(polyethylene glycol)-2000]-N,N-ditetradecylacetamide,
1,2-Distearoyl-sn-glycero-3-phosphocholine
https://www.nature.com/articles/s41586-021-03275-y
Nanolipídeos
2012

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22348552/
2014 Nanolipídeos
2018

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29886842/
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24715289/
Nanolipídeos
e Manejo da COVID-19

Dezembro de 2020

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33307877/
PoliEtilenoGlicol (PEG)

A razão pela qual a vacina da Pfizer requer armazenamento a -70C é porque contém componentes nanotecnológicos experimentais

que NUNCA foram usados ​em vacinas antes.


O uso de PEG em medicamentos e vacinas é cada vez mais controverso devido à incidência bem documentada de reações imunológicas
adversas relacionadas ao PEG, incluindo anafilaxia com risco de vida.
Os PEGs também são usados ​em produtos de uso diário, como pasta de dente e shampoo como espessantes, solventes, amaciantes e
transportadores de umidade, e têm sido usados ​como laxantes por décadas. Um número crescente de biofármacos também inclui
compostos PEGuilados.

Os PEGs foram considerados biologicamente inertes e seguros pelo FDA, mas um crescente corpo de evidências sugere que não são. Até
72% da população, nunca tratada com medicamentos PEGuilados, têm pelo menos alguns anticorpos contra PEGs, de acordo com um
estudo de 2016 liderado por Samuel Lai, um farmacêutico engenheiro da Universidade da Carolina do Norte, Chapel Hill,
presumivelmente como resultado da exposição a cosméticos e produtos farmacêuticos. Aproximadamente sete em cada dez
americanos podem já estar sensibilizados ao PEG, o que pode resultar na redução da eficácia da vacina e no aumento dos efeitos
colaterais adversos (reação anafilática).

Cerca de 7% têm um nível que pode ser alto o suficiente para predispor a reações anafiláticas, ele descobriu. Outros estudos também
encontraram anticorpos contra PEG, mas em níveis mais baixos.

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27804292/
PoliEtilenoGlicol (PEG)

http://www.lepuge.com.br/Arquivos/Produto/PEG4000_Nova%20Literatura.pdf
PoliEtilenoGlicol (PEG)

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6512330/pdf/nihms-918893.pdf
Anticorpos anti-Polietilenoglicol

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29383836/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4515207/
Pfizer – Bula do Paciente

Alertas para uso da vacina Pfizer em mulheres grávidas e lactantes

https://www.pfizer.com.br/sites/default/files/inline-files/Comirnaty_Paciente_06.pdf
https://consultas.anvisa.gov.br/#/medicamentos/25351023179202157/
Pfizer – Bula do Profissional de Saúde
Dados limitados em mulheres grávidas

Desconhece-se se é excretada no leite materno

Impacto DESCONHECIDO sobre a fertilidade feminina

https://www.pfizer.com.br/sites/default/files/inline-files/Comirnaty_Profissional_de_Saude_06.pdf
Pfizer

https://consultas.anvisa.gov.br/#/medicamentos/25351023179202157/
Pfizer

Estudo NÃO incluiu mulheres grávidas


ou que estivessem amamentando

https://media.tghn.org/medialibrary/2020/11/C4591001_Clinical_Protocol_Nov2020_Pfizer_BioNTech.pdf
Pfizer

Dados sobre reprodução humana não estão disponíveis,


MAS “não existe suspeita de teratogenicidade” BASEADO no mecanismo de ação do composto.

CONTUDO, o uso de um método contraceptivo ALTAMENTE eficiente é necessário.

https://media.tghn.org/medialibrary/2020/11/C4591001_Clinical_Protocol_Nov2020_Pfizer_BioNTech.pdf
Pfizer
Critérios de Inclusão

Fase 1: homens e mulheres entre 18 e 55 anos e entre 65 a 85 anos


Fases 2 e 3: maiores de 12 anos
(União Europeia não permite participação de menores de 18 anos)

https://media.tghn.org/medialibrary/2020/11/C4591001_Clinical_Protocol_Nov2020_Pfizer_BioNTech.pdf
Pfizer

Não pode doar esperma

Abstinência sexual

Aceitar uso de preservativo

Reforçar com outro método anticoncepcional

https://media.tghn.org/medialibrary/2020/11/C4591001_Clinical_Protocol_Nov2020_Pfizer_BioNTech.pdf
Pfizer

Não ser uma mulher


com potencial de engravidar
WOmen of ChildBearing Potential (​WOCBP)

Se for uma mulher


com potencial de engravidar, utilizar um
método anticoncepcional por no mínimo
28 dias após a última dose do estudo

https://media.tghn.org/medialibrary/2020/11/C4591001_Clinical_Protocol_Nov2020_Pfizer_BioNTech.pdf
Pfizer
Orientações para Contracepção

https://media.tghn.org/medialibrary/2020/11/C4591001_Clinical_Protocol_Nov2020_Pfizer_BioNTech.pdf
Pfizer
Métodos de Contracepção

https://media.tghn.org/medialibrary/2020/11/C4591001_Clinical_Protocol_Nov2020_Pfizer_BioNTech.pdf
Pfizer
Métodos de Contracepção
(Cont.)

https://media.tghn.org/medialibrary/2020/11/C4591001_Clinical_Protocol_Nov2020_Pfizer_BioNTech.pdf
Pfizer
Critérios de EXCLUSÃO

Mulheres grávidas OU que estejam amamentando foram EXCLUÍDAS no estudo original

https://media.tghn.org/medialibrary/2020/11/C4591001_Clinical_Protocol_Nov2020_Pfizer_BioNTech.pdf
Pfizer
Teste de Gravidez

https://media.tghn.org/medialibrary/2020/11/C4591001_Clinical_Protocol_Nov2020_Pfizer_BioNTech.pdf
Pfizer

Events During Pregnancy(​EDP)

https://media.tghn.org/medialibrary/2020/11/C4591001_Clinical_Protocol_Nov2020_Pfizer_BioNTech.pdf
Pfizer

Em caso de Gravidez...

Aborto espontâneo

Morte neonatal
https://media.tghn.org/medialibrary/2020/11/C4591001_Clinical_Protocol_Nov2020_Pfizer_BioNTech.pdf
Pfizer
Motivos para Descontinuação do Estudo

Gravidez

https://media.tghn.org/medialibrary/2020/11/C4591001_Clinical_Protocol_Nov2020_Pfizer_BioNTech.pdf
Pfizer
Recomendações da Organização Mundial da Saúde – 8 de Janeiro de 2021

https://apps.who.int/iris/handle/10665/338484
Pfizer
Contraindicações da Organização Mundial da Saúde – 8 de Janeiro de 2021

Alergia ao Polietilenoglicol

https://apps.who.int/iris/handle/10665/338484
Pfizer

Alergia ao Polietilenoglicol

https://apps.who.int/iris/handle/10665/338484
Pfizer
Recomendações da Organização Mundial da Saúde – 8 de Janeiro de 2021

OMS NÃO recomenda uso da vacina da Pfizer em grávidas,


A MENOS que o benefício de vacinar uma mulher
grávida sobrepasse os riscos potenciais da vacina...

https://apps.who.int/iris/handle/10665/338484
Pfizer
Banco de Dados de Eventos Adversos do Governo Britânico – 6 de Maio de 2021

https://assets.publishing.service.gov.uk/government/uploads/system/uploads/attachment_data/file/986035/DAP_Pfizer_050521.pdf
Pfizer

https://assets.publishing.service.gov.uk/government/uploads/system/uploads/attachment_data/file/986035/DAP_Pfizer_050521.pdf
Estudo Fases I/II/III da Pfizer

“This is a Phase 1/2/3, randomized, placebo-controlled, observer-blind, dose-finding,


vaccine candidate-selection, and efficacy study in healthy individuals.
The study consists of 2 parts: Phase 1: to identify preferred vaccine candidate(s) and dose
level(s); Phase 2/3: an expanded cohort and efficacy part.

The study will evaluate the safety, tolerability, and immunogenicity of 3 different SARS-
CoV-2 RNA vaccine candidates against COVID-19 and the efficacy of 1 candidate:…”
Estudo Fases I/II/III da Pfizer

Término Previsto para


2 de maio de 2023

Já estamos
REALMENTE
na
Fase IV
da Pfizer no Brasil ?...
Aspectos Imunológicos da Gravidez
A gravidez normal se desenvolve com predomínio de citocinas
(moléculas de sinalização celular) Th2 (ficam mais elevadas),
pois caso ocorra um predomínio Th1, o embrião ou feto será
encarado como "corpo estranho" e literalmente eliminado –
esse achado biológico ajuda a explicar os casos de aborto
espontâneo e parto prematuro se vier a ocorrer desequilíbrio
imunológico durante a gravidez no sentido do predomínio Th1
– por exemplo, por uma infecção viral ou por uma vacina que
estimule o braço Th1 da imunidade.

Com a saída da criança no parto, ocorre um rápido retorno


(“desvio de rebote”) para o padrão Th1 no organismo
materno, que se mantém no puerpério, com predomínio das
citocinas Th1.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK279139/
Predomínio Th2
na Gravidez

Predomínio Th1
No Puerpério
A maioria das plataformas vacinais disponíveis contra
COVID-19 no momento se propõem a gerar uma
resposta imunológica de padrão Th1, que é a resposta
natural de eliminação de vírus e tumores, exatamente o
OPOSTO do ambiente imunológico da gravidez saudável.
https://www.nature.com/articles/s41577-020-00434-6.pdf
Th1

Th1

Th1

Th1

Th1

https://www.nature.com/articles/s41577-020-00434-6.pdf
Th1
ou Th2 (adjuvante)

Th1

Th1

Th1
ou Th2 (adjuvante)

Th1
ou Th2 (adjuvante)

Th1
ou Th2 (adjuvante)

https://www.nature.com/articles/s41577-020-00434-6.pdf
Pfizer

https://www.nature.com/articles/s41577-020-00434-6.pdf
Pfizer

Resposta Th1

https://www.nature.com/articles/s41577-020-00434-6.pdf
Pfizer – Estudo Confidencial

https://www.estudosnacionais.com/33293/japoneses-encontram-nanoparticulas-de-mrna-no-cerebro-coracao-figado-ovarios-testiculos-e-outras-partes-de-vacinados/
Pfizer – Estudo Confidencial

https://www.naturalnews.com/files/Pfizer-bio-distribution-confidential-document-translated-to-english.pdf
Pfizer – Estudo Confidencial

Acúmulo progressivo nas glândulas suprarrenais

Acúmulo progressivo no fígado

https://www.naturalnews.com/files/Pfizer-bio-distribution-confidential-document-translated-to-english.pdf
https://www.estudosnacionais.com/33293/japoneses-encontram-nanoparticulas-de-mrna-no-cerebro-coracao-figado-ovarios-testiculos-e-outras-partes-de-vacinados/
Pfizer
Estudo Confidencial

Acúmulo progressivo nos ovários

Acúmulo progressivo no baço

https://www.naturalnews.com/files/Pfizer-bio-distribution-confidential-document-translated-to-english.pdf
“Vacinas” de RNA Mensageiro - Pfizer e Moderna

https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa2104983
Pfizer e Moderna

827 com gravidez completa


- 712 com nascido vivo
- 115 perdas fetais (13,9%)
“A maioria foi vacinada no 3º. trimestre.”

https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa2104983
Pfizer e Moderna
827 com gravidez completa:

- 712 com nascido vivo


700 dessas 712 grávidas receberam sua 1ª
dose da vacina no 3º. trimestre

- 115 perdas (“13,9%”=


fetais

115 em relação ao total


de 827)
ATENÇÃO: aborto espontâneo em 104
(“12,6%”)

ATENÇÃO: 96 de 104 abortos


espontâneos (92,3%) aconteceram
ANTES de 13 semanas de gravidez

https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa2104983
Pfizer e Moderna

https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa2104983
Pfizer e Moderna

https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa2104983
Pfizer e Moderna

Dados preliminares...
Amostra pequena...
Descrevem desfechos neonatais da vacinação realizada no 3º. trimestre...

A proporção de grávidas que relataram aborto espontâneo pode não


refletir as proporções pós-vacinação porque as participantes podem ter
sido vacinadas APÒS o período de maior risco no 1º. trimestre, e perdas
muito precoces (no início da gravidez) podem nãos er reconhecidas....

https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa2104983
Pfizer e Moderna

Existe provável subnotificação de eventos adversos


relativos à gravidez e neonatais.

https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa2104983
Pfizer e Moderna
EM RESUMO
• 827 grávidas estudadas de uma coorte americana de gestantes
vacinadas
• 115 perdas fetais em 827 gestantes
• “% de 13.9% de abortamento espontâneo compatível com literatura
médica” (pode chegar a 20% de aborto espontâneo em gravidez
habitual)
Foi isso o que o artigo publicou nas manchetes e conclusões !

• Ao ler as tabelas: 700 gestantes receberam a 1ª. dose da vacina


apenas no 3º. trimestre
• NO ENTANTO: das 127 gestantes que receberam a 1ª. dose no 1º. ou
2º. trimestre, 104 tiveram perdas fetais e, destas, 96 foram vacinadas
até a 13ª. semana de gestação.
• Se analisarmos 104 perdas fetais dentre 127 (104/127), na verdade,
neste segmento de grávidas que receberam as vacinas de RNA
mensageiro no 1º. trimestre ou 2º. trimestre, o índice de
abortamento não foi de 13,9% mas sim de 81,8% (104/127). Este é
um número absolutamente inaceitável!https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa2104983
Banco de Dados de Eventos Adversos
Reino Unido

https://dailyexpose.co.uk/2021/03/28/number-of-pregnant-women-suffering-miscarriage-after-having-covid-vaccine-increases-by-483-in-just-7-weeks/
Banco de Dados de Eventos Adversos
Reino Unido

https://www.gov.uk/government/publications/coronavirus-covid-19-vaccine-adverse-reactions/coronavirus-vaccine-summary-of-yellow-card-reporting#annex-1-vaccine-analysis-print
Banco de Dados de Eventos Adversos
Reino Unido – Pfizer
Just seven weeks separate the first and eighth report, and the shocking increase in the number of women losing their unborn and newborn
child in that time due to having either the Pfizer or AstraZeneca Covid vaccine is appalling.

This was the Governments own advice upon emergency approval of the Pfizer / BioNTech vaccine –
‘Pregnancy’

There are no or limited amount of data from the use of COVID-19 mRNA Vaccine BNT162b2.
Animal reproductive toxicity studies have not been completed. COVID-19 mRNA Vaccine BNT162b2 is not recommended during
pregnancy.

For women of childbearing age, pregnancy should be excluded before vaccination. In addition, women of childbearing age should be
advised to avoid pregnancy for at least 2 months after their second dose.
Gravidez’

Não há dados ou uma quantidade limitada de dados sobre o uso da vacina de mRNA COVID-19 BNT162b2.
Os estudos de toxicidade reprodutiva em animais não foram concluídos. A vacina de mRNA COVID-19 BNT162b2 não é
recomendada durante a gravidez.

Para mulheres em idade fértil, a gravidez deve ser excluída antes da vacinação. Além disso, as mulheres em idade fértil devem
ser aconselhadas a evitar a gravidez por pelo menos 2 meses após a segunda dose.
https://dailyexpose.co.uk/2021/03/28/number-of-pregnant-women-suffering-miscarriage-after-having-covid-vaccine-increases-by-483-in-just-7-weeks/
Banco de Dados de Eventos Adversos
Reino Unido – Pfizer
4.6 Fertility, pregnancy and lactation

Pregnancy
There is limited experience with use of the COVID-19 mRNA Vaccine BNT162b2 in pregnant women.

Animal studies do not indicate direct or indirect harmful effects with respect to pregnancy, embryo/foetal development,
parturition or post-natal development. Administration of the COVID-19 mRNA Vaccine BNT162b2 in pregnancy should
only be considered when the potential benefits outweigh any potential risks for the mother and foetus.

Gravidez
A experiência com o uso da vacina de mRNA COVID-19 BNT162b2 em mulheres grávidas é limitada.

Os estudos em animais não indicam efeitos nefastos diretos ou indiretos no que diz respeito à gravidez,
desenvolvimento embrionário / fetal, parto ou desenvolvimento pós-natal. A administração da vacina de
mRNA COVID-19 BNT162b2 na gravidez só deve ser considerada quando os benefícios potenciais superam
quaisquer riscos potenciais para a mãe e o feto.

https://dailyexpose.co.uk/2021/03/28/number-of-pregnant-women-suffering-miscarriage-after-having-covid-vaccine-increases-by-483-in-just-7-weeks/
Banco de Dados de Eventos Adversos
Reino Unido – Pfizer
Breast-feeding
It is unknown whether COVID-19 mRNA Vaccine BNT162b2 is excreted in human milk. A risk to the
newborns/infants cannot be excluded. COVID-19 mRNA Vaccine BNT162b2 should not be used during breast-
feeding.

Fertility
It is unknown whether COVID-19 mRNA Vaccine BNT162b2 has an impact on fertility.

Amamentação
Não se sabe se COVID-19 mRNA Vaccine BNT162b2 é excretada no leite humano. Um risco para os recém-nascidos /
bebês não pode ser excluído. A vacina de mRNA COVID-19 BNT162b2 não deve ser usada durante a amamentação.

Fertilidade
Não se sabe se a vacina de mRNA COVID-19 BNT162b2 tem impacto na fertilidade.

https://dailyexpose.co.uk/2021/03/28/number-of-pregnant-women-suffering-miscarriage-after-having-covid-vaccine-increases-by-483-in-just-7-weeks/
Banco de Dados de Eventos Adversos
Reino Unido – Pfizer

31 de Janeiro de 2021

22 de Março de 2021

https://dailyexpose.co.uk/2021/03/28/number-of-pregnant-women-suffering-miscarriage-after-having-covid-vaccine-increases-by-483-in-just-7-weeks/
Banco de Dados de Eventos Adversos
Reino Unido – Astrazeneca-Oxford

28 de Janeiro de 2021

22 de Março de 2021

https://dailyexpose.co.uk/2021/03/28/number-of-pregnant-women-suffering-miscarriage-after-having-covid-vaccine-increases-by-483-in-just-7-weeks/
Pfizer
Cluster de Miocardite Aguda – 7 casos

https://www.aappublications.org/news/2021/06/04/covid-vaccine-myocarditis-case-reports-060421
https://pediatrics.aappublications.org/content/pediatrics/early/2021/06/04/peds.2021-052478.full.pdf
Nome Composição
Cada dose de 0,5 mL de suspensão injetável contém 600 SU do antígeno do vírus inativado SARS-CoV-2.
CoronaVac Excipientes: hidróxido de alumínio, hidrogenofosfato dissódico, di-hidrogenofosfato de sódio, cloreto de sódio, água para injetáveis e
Butantan hidróxido de sódio para ajuste de pH. Este produto não contém conservantes.

Cada frasco-ampola contém 5 doses da vacina covid-19 (recombinante). Cada dose de 0,5 mL contém 5 × 1010 partículas virais (pv) do
vetor adenovírus recombinante de chimpanzé, deficiente para replicação (ChAdOx1), que expressa a glicoproteína SARS-CoV-2 Spike
AstraZeneca (S). Produzido em células renais embrionárias humanas (HEK) 293 geneticamente modificadas. Esse produto contém organismos
geneticamente modificados (OGMs).
Oxford Excipientes: L-Histidina, cloridrato de L-histidina monoidratado, cloreto de magnésio hexaidratado, polissorbato 80, etanol, sacarose,
cloreto de sódio, edetato dissódico di-hidratado (EDTA) e água para injetáveis.
Cada dose da vacina diluída (0,3 mL) contém:
vacina covid-19*................................................................................................30 µg
Excipientes**.................................................................................................... q.s.p.
*ComirnatyTM é composto de RNA mensageiro (mRNA) de cadeia simples com estrutura 5-cap altamente purificado, produzido usando
Pfizer transcrição in vitro sem células a partir dos modelos de DNA correspondentes, codificando a proteína S (spike) do coronavírus 2 vírus da
síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2).
**Excipientes: di-hexildecanoato de di-hexilaminobutanol, ditetradecilmetoxipolietilenoglicolacetamida, levoalfafosfatidilcolina
distearoila, colesterol, sacarose, cloreto de sódio, cloreto de potássio, fosfato de sódio dibásico di-hidratado, fosfato de potássio
monobásico, água para injetáveis.”
A Janssen COVID-19 Vaccine (Ad26.COV2.S recombinante) é uma vacina de primeira geração, monovalente composta por um vetor
adenovírus 26 (Ad26) humano recombinante, incompetente para replicação, construído para codificar a proteína SARS- CoV-2 Spike (S),
estabilizada em sua conformação de pré-fusão.
Uma dose de suspensão para injeção de 0,5 mL contém Adenovírus tipo 26 que codifica a glicoproteína spike SARS-CoV-2* (Ad26.COV2-
Janssen S), não inferior a 8,92 log10 unidades infecciosas (Inf.U).
* Produzido na linha celular PER.C6 TetR e por tecnologia de DNA recombinante.
Excipientes: hidroxipropilbetaciclodextrina, ácido cítrico monoidratado, etanol*, ácido clorídrico, polissorbato 80, cloreto de sódio,
hidróxido de sódio, citrato trissódico di-hidratado e água para injetáveis.
*Cada dose (0,5 mL) contém aproximadamente 2 mg de etanol.
Janssen

https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/medicamentos/bulas-e-rotulos/bulas-uso-emergencial/vacinas/vacina-covid-19-janssen.pdf/view
About the PER C6 Abortion and Cell Lines

See FDA transcript. Comments by Dr. Van Der Eb, Crucel, Nevada:

“So I isolated retina from a fetus, from a healthy fetus as far as could be seen, of 18 weeks old. There was
nothing special with a family history or the pregnancy was completely normal up to the 18 weeks, and it turned out
to be a socially indicated abortus – abortus provocatus, and that was simply because the woman wanted to get rid of
the fetus.”

“The father was not known not to the hospital anymore, what was written down was unknown father, and that was, in fact, the reason why the
abortion was requested.”

“There was permission, et cetera, and that was, however, was in 1985, ten years before this. This shows that the cells were isolated in October
1985, Laeiden University in my lab. At that time already ’85, I should say the cells were frozen, stored in liquid nitrogen, and in 1995 one of these
was thawed for the generation of the PER.C6 cells.

“And this is the final slide just showing you some comparisons between 293 and PER.C6. Again, I remind you that both cell lines were made in my
lab for different reasons. The objective, as I indicated, is for 293–was basic research, and we have done many different transformation studies
after that, not transformation studies, but gene expressions studies with human embryonic kidney cells in the years following that up to now, I
would say.

“PER C6 was made JUST FOR PHARMACEUTICAL MANUFACTURING OF ADENOVIRUS VECTORS As to RCA (Replication-Competent Adenovirus)
free, PER.C6 are RCA Free. The history documentation of the cell line has been carried out completely for PER. C6 and was not done at that time
for 293.

“And then pharmaceutical industry standards. . . . I realize that this sounds a bit commercial, but PER C6 were made for that particular purpose.”
https://www.lifeissues.org/2012/04/293-per-c6-cell-lines-using-ad5/
Janssen

https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/medicamentos/bulas-e-rotulos/bulas-uso-emergencial/vacinas/vacina-covid-19-janssen.pdf/view
Janssen

Este medicamento NÃO deve ser utilizado por mulheres grávidas


sem orientação médica ou do cirurgião dentista.

https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/medicamentos/bulas-e-rotulos/bulas-uso-emergencial/vacinas/vacina-covid-19-janssen.pdf/view
Janssen
Categoria B

Experiência da utilização em grávidas é limitada.

Não se sabe se a vacina é excretada no leite materno.

https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/medicamentos/bulas-e-rotulos/bulas-uso-emergencial/vacinas/vacina-covid-19-janssen.pdf/view
Janssen

Este medicamento NÃO deve ser utilizado por mulheres grávidas


sem orientação médica ou do cirurgião dentista.

https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/medicamentos/bulas-e-rotulos/bulas-uso-emergencial/vacinas/vacina-covid-19-janssen.pdf/view
Janssen

A vacina da Janssen NÃO é recomendada para crianças com menos de 18 anos.

https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/medicamentos/bulas-e-rotulos/bulas-uso-emergencial/vacinas/vacina-covid-19-janssen.pdf/view
Reação Cruzada
de Antígenos Virais
do SARS-CoV-2
e Autoimunidade

21 de 50 antígenos de tecido apresentaram reações


moderadas a fortes com os anticorpos SARS-CoV-2. É
indicação suficientemente forte de reação cruzada entre
proteínas SARS-CoV-2 e uma variedade de antígenos de
tecido além de apenas tecido pulmonar, o que poderia
levar à autoimunidade contra o tecido conjuntivo e os
sistemas cardiovascular, gastrointestinal e nervoso.

https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1521661620304253?via%3Dihub
Reação ADE com Vacinas contra COVID-19
Antibody-Dependant Enhancement

https://www.nature.com/articles/s41564-020-00789-5
https://www.nature.com/articles/s41564-020-00789-5
Proteína Spike Isolada Capaz de Causar Lesão Pulmonar

R4183 – Single intratracheal exposure to SARS-CoV-2 S1 spike protein induces acute lung injury
in K18-hACE2 transgenic mice” by Pavel Solopov, DVM, PhD, Experimental Biology 2021.

Presented at the American Society for Pharmacology and Experimental Therapeutics annual
meeting during the virtual Experimental Biology (EB) 2021 meeting, held April 27-30.
https://eurekalert.org/pub_releases/2021-04/eb-ssp041621.php
https://faseb.onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1096/fasebj.2021.35.S1.00265
https://yaledailynews.com/blog/2017/02/21/vaccines-linked-to-mental-disorders-by-yale-study/
• Todos os indivíduos com diagnóstico recente de
anorexia nervosa eram mais prováveis ​do que os
controles de ter recebido qualquer vacinação nos 3
meses anteriores.

• As vacinações contra a gripe durante os 3, 6 e 12


meses anteriores também foram associadas ao
diagnóstico de anorexia nervosa, transtorno
obsessivo-compulsivo (TOC) e transtorno de
ansiedade.

• Várias outras associações também foram


significativas com Risco Relativo maior que 1,40
(hepatite A com TOC e anorexia nervosa, hepatite B
com anorexia nervosa e meningite com anorexia
nervosa e tique nervoso crônico). https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyt.2017.00003/full
Desordem
Fratura Ferida obsessiva- Anorexia
óssea aberta compulsiva Ansiedade TIC TDAH Depressão Bipolaridade

https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyt.2017.00003/full
https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2021/03/NT-vacinacao-gestantes-peurperas-e-lactantes.pdf
A Nota Técnica no. 1/2021 se baseia em opiniões e posicionamentos de agências, sociedades
científicas internacionais e nacionais e publicações em revistas especializadas, incluindo Centers
for Disease Control and Prevention (CDC), Society of Obstetricians and Gynaecologists of Canada
(SOGC), Royal College of Obstetricians and Gynaecologists (Reino Unido), The American College of
Obstetricians and Gynecologists (EUA), National Advisory Committee on Immunization (Canadá),
The PREVENT Working Group (OMS), Advisory Committee on Immunization Practices (Centers for
Disease Control and Prevention (CDC) 2020, Colégio Americano de Obstetrícia e Ginecologistas
(ACOG) e a Society for Maternal-Fetal Medicine (Sociedade de Medicina Materno-Fetal), Food and
Drug Administration (EUA), International Federation of Gynecology and Obstetrics (FIGO),
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) e JAMA Pediatrics,
que apoiam a administração da vacinação contra a COVID-19 nos grupos mencionados, garantido
sua segurança, APESAR da inexistência de evidências científicas com estudos robustos sobre o
tema nesses grupos específicos, bem como APESAR da recomendação existente na bula das
quatro principais vacinas disponíveis (CoronaVac, Astrazeneca-Oxford, Pfizer e Janssen) de NÃO
vacinar gestantes, puérperas, lactantes e inclusive crianças, em razão da inexistência de ensaios
clínicos específicos para esses grupos no tocante à segurança.

Princípio da Precaução
"Thais Possati de Souza", por Guilherme Fiuza
Dezessete dias antes de morrer após acidente vascular cerebral hemorrágico, Thais Possati de Souza tomou a vacina contra Covid-19 produzida pelo laboratório Astrazeneca. Estava
grávida de cinco meses e precisou assinar um termo de responsabilidade onde se lê o seguinte: “(...) ainda não foram feitos estudos em gestantes/lactantes que assegurem seu uso, ou seja, não
foi verificada evidência científica de segurança e eficácia para sua administração (...)”.

Thais começou a se sentir mal no dia em que tomou a vacina - 23 de abril (de 2021) - e não se recuperou mais. Depois de oito dias de sofrimento em casa foi internada. Nove dias depois - 10 de maio (de 2021) -
morreu no hospital. Na noite de 10 de maio, após a morte de Thais e de seu bebê, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária emitiu uma nota técnica determinando ao Plano Nacional de Imunização que a vacina
da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz não fosse aplicada em gestantes.

E agora? Qual é a conduta indicada para trazer Thais e o seu bebê de volta? Não existe? Bem, então há algo errado no arrastão da “imunização”.

Se “NÃO FOI VERIFICADA EVIDÊNCIA CIENTÍFICA DE SEGURANÇA E EFICÁCIA” da vacina que Thais tomou, isto é, se absolutamente ninguém entre o céu e a terra
saberia dizer o que aconteceria com ela ao se vacinar, por que ela pôde se vacinar? O que seria isso, uma roleta russa? Thais tinha 35 anos e era totalmente saudável. O certo era ela dar um salto
no escuro para se proteger da Covid-19? A Anvisa acha que não - e agora grávidas não podem tomar vacina da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz. Mas Thais morreu.

Se ela tomou uma vacina sem estudos suficientes sobre eficácia e segurança, ela foi uma cobaia. Os laudos da Anvisa de aprovação dessa vacina e também da chamada Coronavac para uso
emergencial no Brasil apontam estudos faltantes sobre segurança e eficácia também para o grupo dos idosos. Por que faltam estudos? Será que é porque não deu tempo de estudar direito?
Nunca uma vacina tinha sido aprovada na história com menos de quatro anos de estudos. Agora a humanidade resolveu que pode tomar vacina sem estudos
suficientes, para ver o que acontece.

O que acontece nas Ilhas Seychelles? Isoladas e com toda a população vacinada, enfrentando o pior momento da pandemia? E na Índia, produtora de vacinas e com alto índice de vacinação da população, também
mergulhada na pior fase de emergência do surto de covid? E no Chile, com situação análoga? E regiões abertas e menos vacinadas que as vizinhas, como o estado do Texas, com números de casos e óbitos de
covid em queda?

É tudo coincidência? Pode ser. Mas não no grito. Estudem e demonstrem. Nada é fácil numa pandemia. Mas se as dúvidas forem proibidas, fica mais difícil ainda. Perguntem à família de Thais Possati.

O que fazer com os alertas de virologistas que acham um erro capital vacinação em massa durante uma pandemia - pelo potencial estímulo à criação de variantes mais infecciosas do vírus? Está errado esse
postulado? Ok. Onde está a refutação científica dele? Será que os governos poderiam oferecer essa refutação - caso exista - às populações, para elas não começarem a achar que estão nas mãos de aprendizes de
feiticeiros?

O mundo precisa de dados claros e tabulados sobre efeitos adversos, óbitos e real eficácia das vacinas. Segundo a Fox News, o registro de efeitos adversos e óbitos no CDC, o centro de controle de doenças dos
EUA, tem números sem precedentes nos quatro primeiros meses de vacinação contra covid. Será? Bem, em vez de ver isso transformado em estatística para saber onde está se metendo, o que a população vê é a
proliferação de projetos de obrigatoriedade universal da vacina.

Se é de saúde e ciência que estamos falando, está faltando estudo - como diz o termo que Thais Possati teve de assinar antes de morrer.
http://rota2014.blogspot.com/2021/05/thais-possati-de-souza-por-guilherme.html
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2021/anvisa-orienta-suspensao-de-vacina-da-astrazeneca-fiocruz-para-gravidas
Nome Uso na Gravidez Uso na Lactação Uso Pediátrico
Estudos em animais não demonstraram risco fetal, mas também não há estudos
CoronaVac controlados em mulheres grávidas.
Gravidez – Categoria B
Não existe informação sobre o uso da
vacina durante a lactação.
Não há resultados de estudos conduzidos com a vacina
adsorvida covid-19 (inativada) na população pediátrica.”
Butantan Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação
médica ou do cirurgião-dentista.

Categoria C
Há dados limitados, ou inexistentes,
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação
sobre o uso da vacina covid-19
médica.
(recombinante) em lactantes. Um risco de
Gravidez
AstraZeneca Há dados limitados sobre o uso da vacina covid-19 (recombinante) em mulheres
grávidas ou mulheres que engravidaram após receber a vacina. Os dados são
amamentar recém-nascidos/bebês não
pode ser excluído.
A segurança e a eficácia da vacina covid-19 (recombinante)
em crianças e adolescentes (menores de 18 anos de idade)
ainda não foram estabelecidas. Não há dados disponíveis.
Oxford insuficientes para fundamentar um risco associado com a vacina.
Como uma medida de precaução, a vacinação com a vacina covid-19
Como uma medida de precaução, é
preferível evitar a vacinação com a vacina
(recombinante) não é recomendada durante a gravidez. O uso da vacina covid-19
covid-19 (recombinante) quando a
(recombinante) em mulheres grávidas deve ser baseado em uma avaliação se os
paciente estiver amamentando.
benefícios da vacinação superam os riscos potenciais.

Os dados disponíveis sobre a utilização de ComirnatyTM em mulheres grávidas


são limitados. Os estudos em animais não indicam efeitos prejudiciais, diretos ou
indiretos, no que diz respeito à gravidez, ao desenvolvimento embrionário/fetal,
ao parto ou desenvolvimento pós-natal (vide item 3. Características
A segurança e eficácia de ComirnatyTM em crianças e
Farmacológicas – Dados de segurança pré-clínica). A administração de Desconhece-se se ComirnatyTM é
adolescentes com menos de 16 anos de idade ainda não
Pfizer ComirnatyTM durante a gravidez apenas deve ser considerada se os potenciais
benefícios superarem quaisquer potenciais riscos para a mãe e para o feto.
excretado no leite humano.
foram estabelecidas. Os dados disponíveis são limitados.

Categoria B - ou será Categoria D ??


https://www.ema.europa.eu/en/documents/assessment-
report/comirnaty-epar-public-assessment-report_en.pdf
Gravidez (categoria B) - A experiência com a utilização da vacina covid-19
(recombinante) em mulheres grávidas é limitada. Os estudos em animais com a
vacina covid-19 (recombinante) não indicam efeitos nefastos diretos ou indiretos
relacionados à gravidez, desenvolvimento embrionário/fetal, parto ou A segurança e eficácia da vacina covid-19 (recombinante)
Não se sabe se a vacina covid-19
desenvolvimento pós-natal. em crianças e adolescentes (com menos de 18 anos de
Janssen A administração da vacina covid-19 (recombinante) durante a gravidez só deve
(recombinante) é excretada no leite
humano.
idade) ainda não foram estabelecidas. Não há dados
ser considerada quando os benefícios potenciais superam quaisquer riscos disponíveis.
potenciais para a mãe e o feto.
Este medicamento não deve ser usado por mulheres grávidas sem orientação
Podemos estar diante de “novas Talidomidas”...
Na gravidez, estamos falando de NO MÍNIMO 2 vidas...além do pai, da família...
Há muitas pessoas de visão perfeita
que nada vêem...
O ato de ver
não é coisa natural.
Precisa ser aprendido!

Rubem Alves
Há muitas pessoas de visão perfeita Maria Emilia Gadelha Serra
CREMESP 63451
que nada vêem... São Paulo – Brasil
O ato de ver 7 de Junho de 2021
emilia.gadelha1@gmail.com
não é coisa natural.
Precisa ser aprendido!
Rubem Alves

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