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FCP MASTER

Neste capítulo o treinando conhecerá os conceitos de


Montagem de uma Rede

v.15-1.0

Slide. 1
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Slide. 2
Sistema de Cabeamento Estruturado
Projeto

• Utilização de um sistema único de cabeamento


distribuindo dados, voz e imagens;

• Facilidade para mudanças de layout;

• Possibilidade de atualização tecnológica;

• Manutenção corretiva mais rápida e simplificada.

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Sistema de Cabeamento Estruturado
Projeto

Controle de Climatização Gerenciamento de Energia

Voz Controle de Elevadores

Sistemas de
CATV
Intercomunicação

CFTV Dados

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Sistema de Cabeamento Estruturado
Projeto

O projeto de cabeamento estruturado deve:


• Seguir rigorosamente padrões e normas;

• Garantir o máximo desempenho possível da comunicação;

• Diminuir o esforço necessário para controle;

• Gerar o menor número de falhas operacionais possível;

• Oferecer segurança e confiabilidade;

• Ser economicamente viável;

• Melhorar a qualidade dos serviços disponibilizado aos usuários.

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Sistema de Cabeamento Estruturado
Projeto
Definir Escopo
• Definição do serviço esperado;
• Quais as características mais importantes para a organização?
• Quais os requisitos e restrições do cliente?
• Definição das pessoas responsáveis pela tomada de decisão em cada etapa.

Estimar Custos
• Estimar custo inicial do projeto: mão de obra, material, entre outros

Estimar Prazo
• Estimar duração do projeto

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Sistema de Cabeamento Estruturado
Projeto

Topologia Estrela Hierárquica

Um projeto bem desenvolvido deve:


• Assegurar a qualidade do sistema;
• Adequar os custos;
• Fornecer diferentes alternativas;
Escopo
• Equilibrar três pilares fundamentais:

Projeto

Custo Prazo

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Sistema de Cabeamento Estruturado
Projeto
Sucesso: Fracasso:
• Comprometimento e capacidade • Dificuldade de comunicação;
da equipe; • Falta de definição das pessoas
• Estimativa de custos apurada; chaves;

• Controle sem burocracia; • Mudança de pessoas chaves;

• Obtenção dos recursos • Mudanças de estratégia empresarial;


financeiros necessários; • Mudanças significativas no escopo
• Gerente de projetos respeitado inicial;
pela equipe; • Perda do interesse pelo projeto.
• Resolução das dificuldades
iniciais.

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Sistema de Cabeamento Estruturado
Componentes de um Projeto

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Sistema de Cabeamento Estruturado
Componentes de um Projeto

Memorial descritivo Caderno de Especificações


• Nome • Acessórios e cabos
• Endereço • Equipamentos
• Cronograma • Lista de Materiais
• Quantidade de pontos
• Experiência dos profissionais envolvidos
• Características da edificação
• Proposta comercial
• Serviços especiais
• Responsável técnico • Descrição das normas utilizadas
• Garantia dos produtos e serviços
Plantas
• Planta de situação
• Detalhamento das salas técnicas
• Backbone inter e intra building
• Distribuição das áreas de trabalho
• Distribuição do cabeamento
horizontal

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Sistema de Cabeamento Estruturado
Infraestrutura Física

Identificar os problemas, conflitos e restrições


que possam gerar mudanças no projeto inicial,
tais como estruturas, encaminhamentos, cabos
elétricos, sistema hidráulico e de climatização.

Entrance Facilities (EF): deve estar próxima da sala de equipamentos(ER), e


ter acesso aos eletrodutos externos à edificação;

Equipment Room (ER): deve ficar no ponto mais central possível do edifício e
próxima da EF. Além disso, não deve estar abaixo do pavimento térreo, e deve
ser climatizada de maneira adequada.

Telecommunication Room (TR): espaço que abriga os elementos de


interconexão entre o backbone cabling e o horizontal cabling. Deve ser capaz
de conter os equipamentos de telecomunicação, os cabos e os painéis de
conexão, e existir, no mínimo, um por andar.
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Sistema de Cabeamento Estruturado
Infraestrutura Física
HC – Horizontal Cabling
No máximo 90m
Cabo x/xTP 4 pares rígido CAT 5e ou superior
Fibra Óptica MM/SM
Classificação de flamabilidade CM ou superior
HC
Horizontal Cabling

CP
Consolidation Point
(opcional)

WA
Work Área (Área de Trabalho)
<= 10m²
Mínimo 2 pontos reconhecidos
Conector SC ou tomada M8V

Slide. 12
Muito obrigado!

Av. Nações Unidas, 11633 - 10º andar


Brooklin, São Paulo SP, 04795-100
(11) 5501-5712
www.furukawa.com.br
Slide. 13
FCP MASTER

Neste capítulo o treinando conhecerá os conceitos de


Metodologia TOP and DOWN

v.15-1.0

Slide. 14
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Slide. 15
Sistema de Cabeamento Estruturado
Metodologia TOP-DOWN

Fase 1 - Levantamento inicial de informações:


Metodologia de projeto é um plano genérico para administrar um projeto, e está normalmente dividida em
três partes distintas: a especificação do escopo (objetivos do projeto), a especificação das atividades
executadas (aplicações dos usuários) e as especificações de como as diversas partes constituintes
deverão interagir entre si.
• Estrutura existente
A •metodologia de projeto Top-Down
Necessidades é dividida em quatro fases e se baseia no principio da analise das
de serviços
prioridades do cliente e seus objetivos, independentemente de ele ser um departamento dentro da própria
• Tráfego
empresa de externo.
ou um cliente rede
• Requisitos e restrições.

É necessária análise de todas as plantas da edificação, como elétrica,


hidráulica, telhados, gás, sprinkler, entre outras.

Identificação das Projeto da Rede Projeto da Rede Teste, Otimização


necessidades e metas Lógica Física e Documentação

Slide. 16
Sistema de Cabeamento Estruturado
Metodologia TOP-DOWN

Fase 2

• Desenvolvimento da topologia da rede, contendo o modelo de


endereçamento e os protocolos de ligação, comutação e
roteamento. Inclui também projetos de segurança, gerenciamento
e a necessidade de velocidade em cada segmento da rede.

Identificação das Projeto da Rede Projeto da Rede Teste, Otimização


necessidades e metas Lógica Física e Documentação

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Sistema de Cabeamento Estruturado
Metodologia TOP-DOWN

Fase 3

Definição dos serviços fornecidos aos usuários nas áreas de


trabalho, a que velocidade, e utilizando qual tecnologia de rede.
Além disso, como será a ligação entre os andares do prédio e entre
os diversos prédios.

Identificação das Projeto da Rede Projeto da Rede Teste, Otimização


necessidades e metas Lógica Física e Documentação

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Sistema de Cabeamento Estruturado
Metodologia TOP-DOWN

Fase 4

Após a execução do projeto, analisar o resultado obtido com o


projeto original, a fim de verificar possíveis discrepâncias. Caso
ocorram, o projeto deve ser atualizado. Todos os relatórios de teste
devem ser anexados à documentação da obra.

Identificação das Projeto da Rede Projeto da Rede Teste, Otimização


necessidades e metas Lógica Física e Documentação

Slide. 19
Muito obrigado!

Av. Nações Unidas, 11633 - 10º andar


Brooklin, São Paulo SP, 04795-100
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FCP MASTER

Neste capítulo o treinando conhecerá os conceitos de


Áreas: WA,HC,TR,BC,ER e EF

v.15-1.0

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Slide. 22
Sistema de Cabeamento Estruturado
WA - Work Area (ANSI/TIA-568-C.2 – 5.7.5)

• O projetista deverá verificar e definir o código de cores a ser utilizado no


Link horizontal.
• Para a montagem de Patch Cords existem dois padrões reconhecidos por
norma, T568A e T568B.
• Tanto um como o outro são Patch Cords ‘Paralelos” e desde que dessa
forma montados são compatíveis com as montagens de canal T568A e
T568B.

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Sistema de Cabeamento Estruturado
WA - Work Area (ANSI/TIA-568-1-D – 11)

• Os pontos de telecomunicações devem estar fixados em espelhos (faceplates) e


caixas de (4"x 2") 100 mm X 50 mm ou (4"x 4")100 mm X 100 mm;

• Para cada 10m2 de área, deve haver pelo menos 1 caixa com 2 pontos.
(ANSI/TIA-568.1-D – 10).

Espelho Industrial
Espelho Angular IP67

Espelho Plano
MUTOA

Slide. 24
Sistema de Cabeamento Estruturado
WA - Work Area (ANSI/TIA-568-1-D – 11)

• O comprimento máximo dos cordões na área de trabalho (link permanente) é de 5 m,


variando o tipo de acordo com a necessidade;

• Para fins de planejamento dos espaços alocados por área de trabalho, considerar em
média, 10 m2. (ANSI/TIA-568.1-D – 11.3.2 outlet density);

• Cada um dos cabos horizontais deve terminar em um conector, seja metálico ou óptico.

M8V Blindado
(RJ45 Fêmea Blindado) Conjunto
Adaptador Óptico
M8V não Blindado
(RJ45 Fêmea Comum)
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Sistema de Cabeamento Estruturado
WA - Work Area (ANSI/TIA-568-1-D – 11)

Considerações de projeto:

• O tamanho máximo dos cordões da área de trabalho(WA) é de 5m*;

• Os cordões podem ter o mesmo conector dos dois lados ou não;

• Ao utilizar adaptações especiais, estas deverão ser sempre externas às


tomadas;

• As tomadas devem ter os limites de altura conforme as normas


existentes. (ABNT NBR 9050)

• Sempre que existir a possibilidade de alteração de layout, deve-se colocar


uma tomada na parede oposta.

* Na condição de comprimento máximo de 90m no Link Permanente


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Sistema de Cabeamento Estruturado
HC – Horizontal Cabling – Cabling Subsystem 1 (ANSI/TIA-568.1-D – 10)

É responsável pela rota que interliga os pontos de telecomunicação


na WA – Work Area a TR – Telecommunication Room, e é
composto de:

• Dutos embutidos em contrapiso;


• Acomodados sob piso elevado;
• Eletrodutos embutidos e aparentes;
• Eletrocalhas e leitos de cabos;
• Acomodados no teto;
• Canaletas aparentes.

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Sistema de Cabeamento Estruturado
HC – Horizontal Cabling – Cabling Subsystem 1 (ANSI/TIA-568.1-D – 10)

• • Resistência
No trajeto entre os painéis de conexão e a área à carga admite-se
de trabalho estática, dinâmica e
impactos causados acidentalmente pela
apenas um CP (Consolidation Point); queda de equipamentos de grande altura;

Capacidade de contenção ao fogo, em
especial para painéis de piso instalados em
• coberturas,
Deve ser instalado em um local de fácil acesso, sobre garantindo
um meio a integridade
permanentedos
mesmos ainda que haja propagação das
como colunas e paredes estruturais; chamas, através do emprego de materiais
incombustíveis;
• Resistência aos abalos sísmicos, quando as
• Pode combinar o uso do CP com MUTOA; instalações estiverem sujeitas à ocorrência
de terremotos;
• Dissipação de energia estática, oferecendo
um caminho efetivo para dissipação de
• O CP deve estar localizado a pelo menos 15 mcargas
do armário deestática;
de eletricidade
• Propriedades acústicas, visando reduzir a
telecomunicações. propagação de ruídos em áreas silenciosas
como de escritórios, hospitais e hotéis.

Slide. 28
Sistema de Cabeamento Estruturado
HC – Horizontal Cabling
Cabling Subsystem 1 (ANSI/TIA-568.1-D – 10)

Considerações de projeto:

São cabos reconhecidos e recomendados para


uso no Horizontal Cabling Subsystem:

1. Cabo x/xTP de quatro pares 100 ohms,


categoria 5e ou superior;
2. Cabo de fibra óptica, com duas fibras
ou mais, OM4 ou superior;
3. Cabo de fibra óptica, com duas fibras
ou mais, SMF;
4. Broadband coaxial cabling.

Slide. 29
Sistema de Cabeamento Estruturado
HC – Horizontal Cabling – Cabling Subsystem 1 (ANSI/TIA-568.1-D – 10)

ATENTAR:
• Localização dos furos no piso, onde
passarão os cabos para o posto de trabalho,
de forma a evitar saídas de serviço em áreas
sujeitas ao tráfego de pessoas;
• Garantia da altura mínima de acabamento do
piso, de 150 mm para áreas de escritório e
300 mm para TRs quando se emprega o uso
de eletrocalhas para encaminhamento dos
cabos;
• Método de administração dos cabos
instalados abaixo do piso, visando simplificar
manutenções e novas instalações;
• Aterramento de todas as partes metálicas do
piso;
• Instalação de sensores de fumaça e
umidade abaixo do piso, visando
identificação de situações de emergência,
como princípios de incêndio ocasionados por
sobrecarga nas instalações elétricas e
vazamentos ou infiltrações de água por lajes
ou canos de água e esgoto.

Slide. 30
Sistema de Cabeamento Estruturado
HC – Horizontal Cabling – Cabling Subsystem 1 (ANSI/TIA-568.1-D – 10)

Sistema de distribuição, com dutos de perfil retangular. Podem ser nível


único ou duplo, multicanal ou flushduct.

Os dutos podem ser de distribuição, nos quais os cabos surgem em uma área de
trabalho especifica, ou de alimentação, que conectam os dutos de distribuição aos
TRs. Os dutos de distribuição podem ser divididos em 4 tipos diferentes, a saber:
Nível único: onde os dutos alimentadores e de distribuição estão no mesmo
plano;
Nível duplo: onde os dutos alimentadores e de distribuição estão em planos
diferentes; normalmente, os de distribuição na parte superior só possuem um tipo
de serviço;
Flushduct: é um sistema onde os dutos e as caixas de acesso estão no nível do
piso;
Dutos multicanal: são dutos que possuem divisórias internas, que possibilitam
implementar mais de um serviço.
Para os dutos de alimentação, a cada 10 m2 de área utilizável de piso, reserva-se
650 mm2 da seção reta de um duto.

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Sistema de Cabeamento Estruturado
HC – Horizontal Cabling – Cabling Subsystem 1 (ANSI/TIA-568.1-D – 10)

Os cabos podem ser acomodados sob o piso elevado em eletrocalhas,


eletrodutos ou leitos. Porém, atualmente também é permitida a utilização
de canais virtuais.

Eletrocalhas com cabos em chicote Eletrocalhas de perfil baixo, com cabos


sob piso elevado. em chicote sobre uma manta isolante.

Slide. 32
Sistema de Cabeamento Estruturado
HC – Horizontal Cabling – Cabling Subsystem 1 (ANSI/TIA-568.1-D – 10)

• Dutos de alimentação: são aqueles que conectam os


dutos de distribuição ao TR.

• Dutos de distribuição: são aqueles dos quais fios e


cabos surgem em uma WA específica.

Slide. 33
Sistema de Cabeamento Estruturado
HC – Horizontal Cabling
Cabling Subsystem 1 (ANSI/TIA-568.1-D – 10)

• Em pisos elevados, deve-se


considerar altura mínima de 15
cm para ambientes de
escritórios, e 30 cm para salas
Piso Elevado REMASTER
técnicas (ER/TR).

• Hoje porém, existem soluções


que permitem alturas menores.

Piso Elevado REMASTER

Slide. 34
Sistema de Cabeamento Estruturado
HC – Horizontal Cabling – Cabling Subsystem 1 (ANSI/TIA-568.1-D – 10)

Cuidados e requisitos de instalação:

• Resistência à cargas;

• Capacidade de contenção ao fogo;

• Dissipação de energia estática;

• Propriedades acústicas;

• Aterramento das partes metálicas;

• Tipos de piso: free standing, bolted stringer e cornerlock.

Slide. 35
Sistema de Cabeamento Estruturado
HC – Horizontal Cabling – Cabling Subsystem 1 (ANSI/TIA-568.1-D – 10)

Há três opções de sistemas para instalação de pisos elevados metálicos:

• Free standing (stringerless), compostos por painéis suportados somente pelos apoios
do pedestal, sem fixação mecânica, indicados apenas para locais de pequenas alturas,
como por exemplo 300 mm ou menos;

• Cornerlock, que assim como o tipo free standing, tem seus painéis apoiados só em
Stringerlesspedestais, aramados mecanicamente nas cabeças do pedestal de cada canto,
oferecendo a estabilidade necessária para a instalação em escritórios de um modo
geral;

• Stringer (bolted stringer), que possuem suportes laterais entre os apoios do pedestal,
geralmente usados em salas de equipamentos, controle e computadores,
proporcionando apoio adicional para facilitar a remoção e a substituição de painéis
danificados através de parafusos ou travas na cabeça do pedestal, dando apoio aos
painéis e estabilidade lateral para o sistema.

Cornerlock Bolted Stringer

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Sistema de Cabeamento Estruturado
HC – Horizontal Cabling – Cabling Subsystem 1 (ANSI/TIA-568.1-D – 10)

Eletrodutos
Em tubos metálicos e canaletas, a continuidade mecânica será́ mantida por luvas ou emendas.
• duas
Entre Entre
caixasduas caixas
de passagem de passagem,
a distância a distância
não deve exceder não
30 metros entre deve
centros, exceder
com no máximo30 m,
duas curvas de 90° raio longo neste percurso;
com um máximo de 2 curvas de 90 graus neste percurso;
O raio de curvatura deve ser no mínimo 6 vezes o diâmetro interno do eletroduto;
Um eletroduto que parte da TR não deve atender mais de 3 caixas de tomadas de telecomunicações.
As caixas de passagem devem ser grandes o bastante para permitir que o raio de curvatura mínimo do
cabo• seja
Deve terpelo
obedecido uminstalador.
raio de curvatura mínimo de 6 vezes o diâmetro interno do
Todos os eletrodutos devem ter as extremidades, interna e externa, devidamente desbastadas.
eletroduto;
As curvas devem ser da mesma secção (bitola) dos eletrodutos e possuírem um ângulo de 90o.
Para um percurso de até 30 m não deve haver mais do que 2 curvas.

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Sistema de Cabeamento Estruturado
HC – Horizontal Cabling – Cabling Subsystem 1 (ANSI/TIA-568.1-D - 10)

Devido a densidade e ao tipo do cabo, os dutos devem ser dimensionados de


maneira adequada, sempre considerando a taxa de ocupação de 40 a 60 %.

DIÂMETRO DO CABO em mm
DUTOS 3,3 4,6 5,6 6,1 7,4 7,9 9,4 13,5 15,8 17,8
½ 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
¾ 6 5 4 3 2 2 1 0 0 0
1 8 8 7 6 3 3 2 1 0 0
1¼ 16 14 12 10 6 4 3 1 1 1
1½ 20 18 16 15 7 6 4 2 1 1
2 30 26 22 20 14 12 7 4 3 2
2½ 45 40 36 30 17 14 12 6 3 3
3 70 60 50 40 20 20 17 7 6 6
3½ - - - - - - 22 12 7 6
4 - - - - - - 30 14 12 7

Slide. 38
Sistema de Cabeamento Estruturado
HC – Horizontal Cabling – Cabling Subsystem 1 (ANSI/TIA-568.1-D - 10)

Devemos
As utilizardevem
canaletas metálicas sempre os ao
ser ligadas acessórios adequados.
aterramento de telecomunicações.

Condulete tipo E Condulete tipo LB Condulete tipo LL Caixa de Embutir 4" x 4"

Condulete tipo LR Condulete tipo T Condulete tipo X Caixa de Embutir 4" x 2"

Slide. 39
Sistema de Cabeamento Estruturado
HC – Horizontal Cabling – Cabling Subsystem 1
(ANSI/TIA-568.1-D – 10 | ANSI/TIA-569.C)

• As eletrocalhas podem ser lisas ou ventiladas;


• Devem ser utilizados obrigatoriamente os acessórios e derivações adequados;
• A taxa de ocupação deve ser entre 40 e 60 %.

Eletrocalha Ventilada Leito Eletrocalha lisa

Slide. 40
Sistema de Cabeamento Estruturado
HC – Horizontal Cabling – Cabling Subsystem 1 (ANSI/TIA-568.1-D - 10)

Acessórios e derivações de eletrocalhas:

Curva Horizontal Cruzeta Horizontal “T” Horizontal “T” Vertical Descida “T” Vertical Subida

Redução Direita Curva Vertical Externa Redução Concêntrica Suporte Suporte

Junção Junção Mata-Junta


Slide. 41
Sistema de Cabeamento Estruturado
HC – Horizontal Cabling – Cabling Subsystem 1 ( ANSI/TIA-568.1-D - 10)

1. Considere a área da seção transversal do cabo como sendo quadrada de


raio igual ao diâmetro nominal do cabo;
2. Determine a área ocupada multiplicando a área do quadrado pelo número
de cabos;
3. Devido ao cabo não ser devidamente reto, considera-se 50% do “cálculo
perfeito” a capacidade total da eletrocalha.

d d

A = d2 A = 3,14 x (d /2)2 A - A = 0,273

Slide. 42
Sistema de Cabeamento Estruturado
HC – Horizontal Cabling – Cabling Subsystem 1 ( ANSI/TIA-568.1-D - 10)

O percurso pelo teto pode ser acima ou abaixo do forro, com os cabos
acomodados
Empregam-se em dutos,
calhas perfuradas eletrocalhas
e leitos oucom
de cabos em locais ganchos
problemastipo J-Hook.
de aquecimento
e calhas lisas, com tampa, em locais propensos ao acumulo de sujeiras;
Deve-se, obrigatoriamente, utilizar derivações (curvas, flanges, “Tês”, desvios, cruzetas,
reduções etc...) nas medidas e funções compatíveis com a eletrocalha utilizada;
Obrigatoriamente, essas derivações devem ser do tipo suave, não contendo ângulos agudos
que superem o mínimo raio de curvatura dos cabos, prejudicando o desempenho do sistema,
conforme os exemplos mostrados a seguir;
Detalhe de interligação de blocos e racks em uma TR via eletro calhas.
Eletrocalha lisa sem tampa. Devem estar afastadas das paredes a uma distancia mínima de
25 mm para permitir o uso de prendedores de cabo adequados, além de ter um espaço
mínimo de trabalho na vertical de 150 mm;
A taxa de ocupação deve estar entre 40% a 60%;
As mudanças de direção das bandejas devem utilizar curvas de formato padrão e
compatíveis com a bandeja principal;
Parafusos ou objetos a ados não devem projetar-se acima da superfície por onde passa o
cabo;
As articulações a serem fixadas nas bandejas devem ter acabamento liso na área de
passagem dos cabos.

Eletrocalhas J-Hook

Slide. 43
Sistema de Cabeamento Estruturado
HC – Horizontal Cabling – Cabling Subsystem 1 ( ANSI/TIA-568.1-D - 10)

• As canaletas são normalmente retangulares e em perfil, com


uma cobertura removível para facilitar o acesso, e podem ser
metálicas ou não.

• São instaladas apoiadas na superfície das paredes, encaixadas


em reentrâncias feitas nas paredes ou moldadas para
confundir-se com elementos de decoração da sala (substituir o
rodapé por uma canaleta).

Slide. 44
Sistema de Cabeamento Estruturado
HC – Horizontal Cabling – Cabling Subsystem 1 ( ANSI/TIA-568.1-D - 10)

• Áreas de teto inacessíveis, como placas de teto presas em


lajes, argamassas ou gesso, não devem ser usadas para
distribuição de encaminhamento.

• As placas do teto devem ser do tipo removíveis ou deitadas


sobre suportes.

• Deve ser deixado um espaço mínimo de 7,5 cm entre o


encaminhador e as placas de forro.

Slide. 45
Sistema de Cabeamento Estruturado
HC – Horizontal Cabling – Cabling Subsystem 1 ( ANSI/TIA-568.1-D - 10)

Devemos seguir as recomendações dos encaminhadores já


vistos, como taxa de ocupação e utilização dos acessórios

Tomada Industrial Tomada

Slide. 46
Sistema de Cabeamento Estruturado
HC – Horizontal Cabling – Cabling Subsystem 1
(ANSI/TIA-568.1-D – 10 | TIA-568.0-D – 5.9.1 – MUTOA)

MUTOA: pode ser utilizado para atender até 12 áreas de trabalho, fixada em
um meio permanente, como colunas e paredes estruturais, em um local de
fácil acesso.
Cabo Rígido

MUTOA

Patch cord
MUTOA
Patch cord

Slide. 47
Sistema de Cabeamento Estruturado
TR – Telecommunication Room (ANSI/TIA-568-D-8)

É um espaço dedicado em cada andar, onde é feito o ponto de transição


entre o Cabeamento de Backbone e o Cabeamento horizontal. Contém
equipamentos de telecomunicações e de controle, terminações de cabos e
cabeamento em conexão cruzada.

Slide. 48
Sistema de Cabeamento Estruturado
TR – Telecommunication Room (ANSI/TIA-568-D-8)

Premissas: TRs adicionais devem ser instaladas quando a área útil for maior que 1.000 m2,
onde a área útil é estimada como 75% da área total do pavimento.
Por exemplo, para uma área de 2.500 m2, seriam necessárias 3 TRs;
• Paracentral
Localizada na área mais equipamentos ligados à corrente elétrica, ao menos duas tomadas duplas
do pavimento;
em circuitos separados devem ser providenciadas, localizadas em intervalos de
1,8 m por todo o perímetro da sala;
Penetrações na sala (mangas, fendas e rotas horizontais) devem ser
• No mínimo 1 TR por pavimento;
apropriadamente protegidas contra chamas segundo as normas de segurança em
vigor e sistemas de proteção contra incêndios devem ser providenciados;
O tamanho mínimo da porta deve ser de 910 mm de largura por 2.000 mm de
• Não ser compartilhadaaltura
poreequipamentos
ter sua abertura voltada para fora da
elétricos TR.
devido a interferências no
cabeamento;

• Sem forro falso;

• Iluminação adequada (540 lux a 1m do piso).

Slide. 49
Sistema de Cabeamento Estruturado
TR – Telecommunication Room (ANSI/TIA-568-D-8)

CROSS CONNECT

INTERCONNECT

Slide. 50
Sistema de Cabeamento Estruturado
TR – Telecommunication Room (ANSI/TIA-568.1-D-8)

Contém o HC (Horizontal Cross-Connect)

Adicionar TRs quando:


• A distância entre a TR e a WA exceder 90m;
• A área atendida exceder 1000 m2.

Pode conter:
• IC ou o MC (TIA 568.1-D 8.3).

Slide. 51
Sistema de Cabeamento Estruturado
TR – Telecommunication Room (ANSI/TIA-568.1-D-8)

Slide. 52
Sistema de Cabeamento Estruturado
TR – Telecommunication Room (ANSI/TIA-568.1-D-8)

DIO Módulo LGX


Rack com LC
Fechado

Splitter
Patch Panel Angular
descarregado

Rack
Aberto

Voice Panel CAT.3


Patch Panel CAT.6

Slide. 53
Sistema de Cabeamento Estruturado
TR – Telecommunication Room (ANSI/TIA-568.1-D-8)

São elementos da TR a serem considerados no projeto:

• Tipos de Cabos;

• Conectores;

• DIOs e emendas em Fibras Ópticas;

• Aterramento;

• Encaminhamento por eletroduto e eletrocalhas;

• Piso Elevado.

Slide. 54
Sistema de Cabeamento Estruturado
TR – Telecommunication Room (ANSI/TIA-568.1-D-8)

No caso de cabeamento blindado, o fio dreno deve estar vinculado ao hardware


de conexão, conforme instruções do fabricante, que deve estar ligado ao
sistema de aterramento.

fio dreno

Cabo F/UTP Conector M8V Blindado CAT.6A

Slide. 55
Sistema de Cabeamento Estruturado
BC – Backbone Cabling

Realiza a interligação entre as salas de telecomunicações, sala de equipamentos,


sala de entrada de telecomunicações e prédios do sistema campus.

PREDIO 1 PREDIO 2

TR1n n Andar TR2n n Andar

TR12 2 Andar TR22 2 Andar

TR11 1 Andar TR21 1 Andar

ER1 EF1 EF2 ER2

Slide. 56
Sistema de Cabeamento Estruturado
BC – Backbone Cabling

Sleeve

Slot

Slide. 57
Sistema de Cabeamento Estruturado
BC – Backbone Cabling

Considerações de projeto:

• Não instalar dutos em shafts de elevadores devido a ruídos


eletromagnéticos;

• Quando as TR não estiverem colocados verticalmente, deverão


ser providos dutos interligando-as;

• Nos sistemas campus recomenda-se a utilização de cabos ópticos


dielétricos;

• Atender a demanda dos serviços de voz com cabos metálicos e os


outros serviços de alta velocidade com cabos ópticos;

Slide. 58
Sistema de Cabeamento Estruturado
BC – Backbone Cabling

Considerações de projeto:

• Identificar o tipo do piso, paredes e teto;

• Considerar o tipo e o tamanho das aberturas;

• Definição da necessidade e do tipo dos elementos fire stops;

• Verificar a legislação local quanto a implementação de proteção


contra chamas.

Slide. 59
Sistema de Cabeamento Estruturado
BC – Backbone Cabling

• Quando
Putty éperfuramos umacorta-fogo
um tipo de massa moldável parede
feitapara passar
à base de um
bras cerâmica eletroduto,
resistente às altas temperaturas.
Encontra-se disponível em barras, varetas, almofadas ou a granel tendo a consistência de uma massa de vidraceiro.
Pode ser utilizada junto com outros sistemas corta-fogo. De maneira geral, é empregada para juntas de construção,
alteramos seu fire rated, necessitando resgatar suas propriedades
cabos, tubos isolados, eletrodutos
Caulk é um tipo de massa de calafetar feita à base de água ou de látex, que possui propriedades intumescentes
(aumentam de volume), endotérmicas (absorvem calor) e ablativas (contenção), Não libera gases tóxicos sendo
através da instalação de firestops.
aplicada para tubos metálicos, PVC, juntas e dutos.
Cimentitious é um tipo de massa corrida corta-fogo, dissolvida em água e aplicada. Não substitui a massa corrida
normal de alvenaria que é aplicada sobre esta.
Chapas rígidas intumescentes são aplicadas para vedar grandes aberturas, possuindo uma chapa metálica de
suporte e a vedação é completada através de putty e caulk.
Anel intumescente é um tipo de montagem utilizada para vedar tubos plásticos, tubos isolados e cabos, onde um
• O termo fire rated corresponde ao tempo, em horas, que um
colar metálico com materiais expansíveis é montado ao redor do tubo.
Premanufactured Pillow: são almofadas compostas por bras que na presença de calor se expandem, formando
uma barreira corta-fogo.
determinado material ou montagem resiste à passagem do fogo e a
Mantas endotérmicas bloqueiam a penetração do calor pela liberação de água, absorvendo a energia térmica e
resfriando a superfície. É indicada para proteção de estruturas metálicas, bandejas de cabos e circuitos elétricos em
transmissão de calor entre os ambientes que isola.
eletro calhas.

Slide. 60
Sistema de Cabeamento Estruturado
BC – Backbone Cabling

São materiais, dispositivos e peças empregados na construção de barreiras estruturais


(paredes, teto, piso que suportam carga) para evitar a passagem de fogo, fumaça, água ou
gases através de perfurações nas barreiras (paredes ou teto), tanto no sentido vertical como
horizontal.
Mecânicos NãonaMecânicos
Firestops englobam materiais, dispositivos e peças empregados construção de barreiras
estruturais (paredes, teto, piso que suportam carga) visando evitar a passagem de fogo, fumaça,
água ou gases através de perfurações nas barreiras (paredes ou teto), tanto no sentido vertical como
horizontal.
Quando perfuramos uma parede para passar um eletroduto, alteramos seu Fire rated, necessitando
resgatar suas propriedades através da instalação de Firestops.
O termo FIRE RATED corresponde ao tempo, em horas, que um determinado material ou montagem
resiste à passagem do fogo e à transmissão de calor entre os ambientes que isola. Existem testes
específicos feitos nestes materiais que determinam esse tempo, de maneira que as estruturas
arquitetônicas recebam uma classificação quanto à resistência à chama.
Chapas rígidas intumescentes Putty

Pillows Anel intumescente Caulk


Slide. 61
Sistema de Cabeamento Estruturado
ER – Equipment Room

• Proporciona um ambiente controlado, que abriga os


equipamentos de telecomunicações, hardware de conexão,
caixas de emenda, acesso ao sistema de aterramento, com
sistemas de proteção conforme necessário.

• Contém o MC, e pode abrigar o TR do andar onde se encontra.

Slide. 62
Sistema de Cabeamento Estruturado
ER – Equipment Room

São elementos da ER a serem considerados no projeto:

• Layout;

• Climatização;

• Proteção contra incêndio (Fire Stop);

• Proteção Eletromagnética e Eletroestática;

• Aterramento.

Slide. 63
Sistema de Cabeamento Estruturado
ER – Equipment Room

• O tamanho mínimo recomendado para ER é de 14 m2;

• Deve-se prover 0,07 m2 de área na ER para cada 10 m2 de WA;

• Deve estar livre de EMI, vibrações e contaminação química;

• Não deve ser instalada em locais passíveis de inundação;

• Temperatura controlada entre 18 ºC e 27 ºC; (ANSI/TIA-569.D – 6.2)

• Umidade inferior a 60 %; (ANSI/TIA-569.D – 6.2)

• Prover proteção eletromagnética e eletrostática;

• Devem ser instalados elementos fire stop e anti-incêndio;

• Utilizar cabos com classe de flamabilidade compatível

Slide. 64
Sistema de Cabeamento Estruturado
ER – Equipment Room

• Deve haver uma barra de aterramento (TGB) fixada junto ao MC;

• Utiliza uma cordoalha de 25 mm2 para ligar até a barra de


aterramento principal da edificação (TMGB);

• Pode ser utilizada mais de uma TGB quando necessário, que


devem estar vinculadas com cordoalhas de 10 mm2;

Slide. 65
Sistema de Cabeamento Estruturado
EF – Entrance Facilities

• Abriga os cabos, hardware de conexão, dispositivos de proteção e


outros equipamentos necessários para conectar a rede externa com a
rede interna.

• É o ponto de demarcação onde o controle dos meios muda de


responsável, e é a rota de passagem dos cabos para os demais
edifícios do campus.

Slide. 66
Sistema de Cabeamento Estruturado
EF – Entrance Facilities

Verificar a legislação vigente para sua localização e


políticas de instalação de equipamentos;

Quando necessário, prever uma entrada alternativa.

• Edifício mono ou multiusuário;


• Crescimento futuro;
• Instalação de novos cabos no futuro.

Slide. 67
Sistema de Cabeamento Estruturado
EF – Entrance Facilities

Tipo Considerações Regras

Aérea: • Fixação;
• Legislação;
• Espinada; • Identificação;
• Concessionárias;
• Autossustentada. • Umidade;
• Estética da região.
• Serviços
Subterrânea:
compartilhados;
• Diretamente
• Rotas;
Enterrada (DE);
• Local.
• Dutos;
• Túneis.

Slide. 68
Sistema de Cabeamento Estruturado
EF – Entrance Facilities
Caixas de passagem devem ser construídas
usando um dos materiais abaixo:
• Concreto (pronto ou misturado no local);
• Tijolos;
• Blocos de concreto;
• Lajes pré́-fabricadas.

Slide. 69
Sistema de Cabeamento Estruturado
EF – Entrance Facilities

Uma rota diretamente enterrada é considerada um componente da EF, tendo os cabos de


telecomunicações completamente cobertos pela terra.
O lançamento diretamente enterrado de cabos de telecomunicações é realizado por abertura de valetas,
perfuração ou Plow Machine. As normas não admitem o arado.
Quando selecionada uma direção para a rota, é importante considerar a existência de jardins, cercas,
árvores, áreas pavimentadas e outros possíveis serviços.
Também uma rota aérea é considerada um componente da EF, empregando postes, cabos
autossustentáveis e sistema de suporte.

São Considerações Associadas ao Uso de Rotas Aéreas:


• Aparência em relação aos edifícios das áreas próximas;
• Normas aplicáveis ao lançamento e fixação de rotas aéreas;
• Separação e espaço entre rede elétrica e estradas.

Slide. 70
Sistema de Cabeamento Estruturado
EF – Entrance Facilities

Slide. 71
Sistema de Cabeamento Estruturado
EF – Entrance Facilities

Slide. 72
Sistema de Cabeamento Estruturado
EF – Sala de Entrada de Telecomunicações – Rotas em Túneis
A instalação do cabeamento de energia e de telecomunicações é regulamentada pelo NEC para fins de
segurança.
Assim, é exigido uma separação mínima entre eles (ver tabela a seguir) considerando os circuitos
na Faixa de 120/240 V e 20 A:
• Separação dos condutores de energia;
• Separação e barreiras dentro de canaletas;
• Separação dentro de compartimentos ou caixas de tomadas.
Para reduzir o acoplamento de ruído das fontes, como cabos de energia, fontes de RF, geradores e
motores de grande porte, aquecedores indutivos e máquinas de solda elétrica, podemos considerar
as seguintes medidas:
• Aumentar a separação física;
• Os condutores de fase, neutro e terra do circuito elétrico correspondente deverão ser mantidos juntos
(trancados ou unidos por capa) para minimizar o acoplamento indutivo sobre os cabos de
telecomunicações;
• Usar protetores de surtos nos circuitos elétricos, limitando a propagação dos mesmos;
• Utilizar canaletas ou eletrodutos metálicos aterrados.

Slide. 73
Sistema de Cabeamento Estruturado
Administração do Cabeamento

• O projeto de redes de comunicação de dados deve levar em


consideração as necessidades futuras de administração da
infraestrutura de cabeamento.

• A ANSI/TIA 606 descreve uma norma oferecendo um esquema de


administração do cabeamento de forma uniforme e independente das
aplicações, durante todo o ciclo de vida do cabeamento.

Slide. 74
Sistema de Cabeamento Estruturado
Administração do Cabeamento

Áreas Conceitos Identificação

• Espaços de • Identificadores;
• Extremidades;
telecomunicações; • Registros;
• Durante o Percurso;
• Rotas de • Ligações;
• Plantas.
telecomunicações;
• Apresentação das
• Mídia de transmissão
informações.
de telecomunicações;
• Hardware de
terminação;
• Área de trabalho;
• Links e aterramento.

Slide. 75
Sistema de Cabeamento Estruturado
Administração do Cabeamento – Código de Cores

Identificadores

Rotuladora Velcro formando


o chicote

Slide. 76
Muito obrigado!

Av. Nações Unidas, 11633 - 10º andar


Brooklin, São Paulo SP, 04795-100
(11) 5501-5712
www.furukawa.com.br
Slide. 77
FCP MASTER

Neste capítulo o treinando conhecerá os conceitos de


Aterramento do sistema de telecomunicação (ANSI/TIA 607)

v.15-1.0

Slide. 78
Instruções de uso do material

• Para navegar no conteúdo, utilize as setas no canto superior esquerdo da tela do sistema.

• Para melhorar a visualização, utilize os recursos de “zoom” do seu navegador.

• Existem três ícones de navegação, ao clicar você pode ser direcionado a um link externo, escutar
um áudio ou abrir uma janela de texto para complemento da informação.

• Conteúdo por texto, ao clicar com o mouse Conteúdo


abre a janela com o texto complementar e no
Descrição detalhada do tópico e assuntos
próximo click volta a fechar (teste clicando
complementares ao tema.
no botão ao lado).

• Áudio informativo, pode levar você a um link


externo ou abrir uma informação
complementar por voz.

• Vídeo informativo, pode levar você a um link


externo ou abrir uma informação
complementar em vídeo.

• Link para material complementar na internet.


Slide. 79
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 607

Principais componentes:

• Condutor de vinculação para telecomunicações;


• TMGB Barramento principal de aterramento de
telecomunicações;
• TBB Backbone de vinculação de telecomunicações;
• TGB Barramento de aterramento de telecomunicações;
• TBBIBC Condutor de vinculação de interligação com o
backbone de vinculação de telecomunicações.

Slide. 80
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 607

TBB:
Garante a mesma resistência a
todos os andares.
TBBIC: Proteção Contra Incêndio
Previne a diferença de potencial 1. Devem ser instalados Firestops para im
entre os andares. 2. Os cabos da rede primária devem ter c
interligando TRs verticalmente posicionad
horizontais podem empregar cabos com c
3. Nunca pintar os cabos, impedindo as a
tinta e a capa de proteção dos cabos;
4. Sensores de fumaça e temperatura liga
uma ação rápida logo no princípio do incê
5. Devem ser instalados extintores de incê
6. Extintores de acionamento automático

Proteção Eletromagnética e Eletrostátic


1. Quando abrigar equipamentos sensívei
Segue para o através da implementação de uma malha
aterramento TBBIBC 2. Devem ser instalados dispositivos para
metálicas ou em carpetes.
geral do prédio. Previne a diferença de
potencial entre os Aterramento
1. O condutor de vinculação de cobre dev
andares. 2. A EF,ER e os TRs devem possuir uma
deve ser fixada junto ao HC, porém isolad
Slide. 81
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 607
T e le c o m m u n ic a tio n s T e le c o m m u n ic a tio n s
C lo s e t ( T C ) C lo s e t ( T C )

G r o u n d in g
E q u ip m e n t E q u a liz e r ( G E )
E q u ip m e n t
GB GB
M e ta l F r a m e
o f B u ild in g

P a th w a y s

T e le c o m m u n ic a tio n s T e le c o m m u n ic a tio n s
C lo s e t ( T C ) C lo s e t ( T C )

E q u ip m e n t E q u ip m e n t

GB GB

G r o u n d in g
E q u a liz e r ( G E )

E le c tr ic a l
E n tr a n c e
F a c ility

E q u ip m e n t

E q u ip m e n t
B ld g . P r in c ip a l GB G ro u n d
G ro u n d (B P G ) B a r (G B )
G r o u n d in g T e le c o m m u n ic a tio n s E q u ip m e n t R o o m
E le c tr o d e E n tr a n c e F a c ility ( T E F )
C o n d u c to r B o n d in g
c o n d u c to r fo r LEGEND
te le o m m u n ic a tio n s
C ro s s c o n n e c t P a n e lb o a r d
G r o u n d in g E le c tr o d e S y s te m
G ro u n d b a r O u ts id e s c o p e o f th is s ta n d a r d

S e r v ic e e q u ip m e n t B o n d in g c o n d u c to r a s la b e le d

Slide. 82
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 607

Slide. 83
Muito obrigado!

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Slide. 84
FCP MASTER

Neste capítulo o treinando conhecerá os conceitos de


Montagem de uma rede – Desenvolvendo um projeto

v.15-1.0

Slide. 85
Instruções de uso do material

• Para navegar no conteúdo, utilize as setas no canto superior esquerdo da tela do sistema.

• Para melhorar a visualização, utilize os recursos de “zoom” do seu navegador.

• Existem três ícones de navegação, ao clicar você pode ser direcionado a um link externo, escutar
um áudio ou abrir uma janela de texto para complemento da informação.

• Conteúdo por texto, ao clicar com o mouse Conteúdo


abre a janela com o texto complementar e no
Descrição detalhada do tópico e assuntos
próximo click volta a fechar (teste clicando
complementares ao tema.
no botão ao lado).

• Áudio informativo, pode levar você a um link


externo ou abrir uma informação
complementar por voz.

• Vídeo informativo, pode levar você a um link


externo ou abrir uma informação
complementar em vídeo.

• Link para material complementar na internet.


Slide. 86
Sistema de Cabeamento Estruturado
Desenvolvendo um Projeto

Informações do Cliente
Para auxiliar o desenvolvimento do projeto e a coleta de informações do
• cliente,
Plantas dedevemos
situação (com levantar os seguintes
limites e marcação pontos:
de serviços públicos);
• Plantas dos andares;
• Plantas com cortes verticais;
• Planta dos telhados;
• Planta•com localização dos pontos
Informações de iluminação;
do cliente;
• Planta elétrica da instalação atual com as fontes de EMI assinaladas;
• Plantas com a localização das tomadas de telecomunicações existentes;

• Análise da infra estrutura;
Plantas com a localização dos dutos de ar-condicionado;
• Plantas de hidráulica e gás;
• Planta•do Análise preliminar do projeto;
sistema de sprinkler;
• Quais são os serviços desejados nas áreas de trabalho (voz, dados, vídeo, outros)?
• Quais•as exigências
Roteiroquantodo projeto;
ao número de pontos e tipo por WA (número de tomadas de cobre ou de
fibra)?
• Documentação do projeto.

Slide. 87
Sistema de Cabeamento Estruturado
Sala de Equipamentos (ER):
Desenvolvendo um Projeto
Localizações possíveis para abrigá-la;
Dimensionamento:
- Altura e largura;
- Espaço disponível no piso;
Informações dodisponível
- Espaço cliente:de parede; Serviços desejados:
- Altura do teto;
- Pontos de energia.
Plantas: Equipamentos a serem instalados, dimensões e necessidades;
Identificar o método desejado de fixação dos dispositivos de conexão (parede, racks ou gabinetes);
Área de trabalho:
•Existe
Situação;
aterramento;
Meios de acesso para equipamentos de grande porte (limitação de carga, tamanhos de portas e
•corredores,
Andares; etc); • Número de pontos;
Resistência da laje quanto ao peso dos equipamentos;
•Existe
Cortes
sistemaverticais;
de climatização?
Cabeamento de Backbone: • Tipos de conexões.
Existe sistema de proteção contra incêndio?
•Cuidados
Telhados;com firestop;
Sala de
Existem Entrada
rotas para o de Telecomunicações
cabeamento (EF):
de backbone?
Cabeamento
Qual o tipo Horizontal:
(sleeve, eletroduto, eletrocalha, leito de cabos, etc)?
Sistema de iluminação;
•Possíveis
Pontos de iluminação; Quais as dimensões e quantidades? na planta;
fontes de EMI;
Localização da entrada de facilidades
TiposExistem
de entrada
Localização; rotas(aérea,
para osubterrânea);
cabeamento horizontal?
•Disponibilidade
Fontes de EMI; elétrica; QualVerificar
de energia a distância
Qual útil
espaço o tipo da sala
(canaletas,
servido de equipamentos;
eletroduto,
por eles? eletrocalha, piso
Perigos possíveis (inundações, atmosferas
Sistema corrosivas,
de etc);
Aterramento:
Verificar as condições de aterramento;
Existemelevado,
shafts ouetc)?
poços de elevadores?
•Proximidade
Dutos de ar de
da sala condicionado;
entrada de telecomunicações;
Há Verificar
Quais
preocupaçãosistemas
com de
dimensões, proteção
taxa deprimária;
firestop? ocupação e quantidades?
Acesso às rotas do cabeamento de backbone;
ExisteVerificar
um sistema as de aterramento
condições de de telecomunicações?
•Segurança
Hidráulica, gás e sprinkler. Qual a preferência
Existe alinhamento vertical do caminhos?contra incêndio
proteção
noscliente?
quanto ao acesso. Qual a(cabos
normageleados).
de referência?
Possíveis
Qual o tipo de laje? fontes
Suportade EMI.
perfurações?

Slide. 88
Sistema de Cabeamento Estruturado
Desenvolvendo um Projeto
Sala de Telecomunicações (TR)
Caso a sala já́ esteja pronta, qual o gasto em alvenaria para adaptá-la?
Quantidades
Cabeamento de equipamentos
Horizontal ativos necessários;
Análise
Qualidade
da da
infra(HC)
energia
estrutura:
e climatização;
Para medição dos cabos no cabeamento horizontal, divida a planta
Tipo em
de layout de DIO a seriguais;
8 partes utilizado
Localize a seguir, o ponto mais distante dentro de uma das áreas;
Execute a• medição
ContabilizarERquantos
-doSala de equipamentos;
dispositivos
comprimento de conexão,
horizontal guias e racks
do caminho, da TRserão necessários;
Quando
até este ponto,utilizar blocosas
acrescente desubidas
conexão e verifique
descidas aaoexistência
longo do de estrutura para fixação (chapa
de • TR
compensado - Sala
ou rack),de bem telecomunicações;
percurso e some 4 m para a terminação no rack e 4mcomo os organizadores
Sala de cabos;
nade Equipamentos (ER)
Cabos e Rotas do Cabeamento
terminação da TR. Você̂ obteve a distância necessária de Backbone para o caboquantosSala
• desta
BC -eouCabeamento backbone; • Contabilizar de Entrada
dispositivos de Telecomunicações (EF)
de conexão,
mais Ao Quantidades
longoutilizar rack
área; tipos de cabos
gabinetes, utilizados;
fique atento as suasguias
especificações, pois estes materiais
Áreas dasde Trabalho (WA) e racks serão Verificar as necessidades dos cabos que chegam
necessários;
sãoCusto perfurações
dimensionados de pela
em unidades lajesquantidade
para slot e de
especificas de 19 polegadas (19”)civis
de largura padrãodo e 5,
Multiplique •
Faça o
sleeve;
6,guarde
maior
aHC
10, 16,este
comprimento
-
contagem
24, 37
Cabeamento
de todos os
ou 44 U para
horizontal;
a altura útil, para

sendo
pontos
Gastos
que 1
desta
em
“U”
obras (cabos
corresponde
para
a 44,45
Rotas
mm que
Cabeamento
internos/externos
adaptá-la; Horizontal
e proteções primárias
área e conectores valor, repita
e espelhos o procedimento
utilizados; cada uma das Some
necessárias).
• Quantidades de equipamentos as
ativos quantidades de pecas de
Definir e prever custo da infraestrutura de
é a • EF
altura
outras 7Considere
áreas
suporte
de um
e some patch
- Sala
os todas
tipos
(eletrocalhas,
panel
de
e asleitos,
de
ao final. 24 portas.
Desta forma
entrada
poços de
Acessórios
você̂
elevação
como
tem a
de telecomunicações;
necessários;
e
os Painéis de Conexão 110
infraestrutura
Tipos de dispositivos de(caixas, eletrodutos,
apoio (caixas de
IDC
quantidade para rack (com
total de cabos 200 pares)
para este possuem 4 Us de
edifício ou pavimento. altura;
• Qualidade da energia emendas, eletrocalha,
racks, blocos
e climatização; etc.).
110 IDC fixos na parede,
quantidades de cordões de

eletrodutos)
Utilizem, Sistema que chegam
de
preferencialmente,
conexão (patch cords).
até a TR.
aterramento.
organizadores de •cabos entre os patch panels
etc).
Tipo de DIO a ser utilizado. .

WA TR ER EF

Slide. 89
Desenvolvendo um Projeto 4.7.- Nome da empresa;
As Built (página 98) 4.8.- Assinatura;
Sistema de Cabeamento Estruturado
1.Dados básicos
1.1. Nome de
O As Built é uma complementação da documentação
edificação
4.9.- Localdo
5. Plantas:
e data
projeto, feita após a implantação do
mesmo, contendo inclusive detalhes de instalação, alterações realizadas pelos instaladores e
Desenvolvendo
1.2. Endereço um Projeto
resultados dos testes 5.1.- Planta com o detalhamento da ER, MC e TR;
1.3. Proprietário
de certificação. 5.2.- Planta contendo todos os pavimentos, indicando
1.4. Construtor a distribuição dos TOs; 5.3.- Planta com os caminhos
1.5. Previsão 1. do inicio
Lista de e término edaEsquemas:
Materiais obra a serem seguidos pelos cabos da rede horizontal;
1.6. Observações 5.4.- Planta com diagrama unifilar da rede do
Análise preliminar
2. Informações
do
1.1.- Lista deprojeto:
materiais fornecidos;
1.2.- Estatísticas: backbone;
Especificação técnica dos produtos fornecidos;
2.1. Tipo de1.3.-
edificação:
Esquema de ligação (T568A ou T568B,5.5.-
comercial, monousuário; Planta indicando
conectores a localização
de fibra, conectores do PTR e sua
especiais);
2.2. Número1.4.-
de pavimentos:
Esquemas lógicos1; interligação com o MC e TR; 5.6.- Planta de situação
(interligação dos ativos);
Cabeamento
2.3. Número2.de Plantashorizontal
loja/salas:
com 12; e backbone:
as atualizações ou de implantação;
ocorridas durante a execução:
2.4. Área útil2.1.-
da edificação:
Planta com o detalhamento da ER, do MC e TR; com a simbologia e detalhes;
700 m2; 5.7.- Planta
• Quantidade
2.5. Número de pontos
2.2.- Planta para de
contendo áreas
voz: 100;
todos os depavimentos,
trabalho; 5.8.- Plantaa com
indicando a rede elétrica
distribuição dos TOs;estabilizada;
2.3.- Planta com os
2.6. Númerocaminhos
de pontosa para dados: 150; 5.9.- Esquema lógico da rede de dados.
serem seguidos pelos cabos da rede horizontal; 2.4.- Planta com diagrama unifilar da
2.7.- Número de pontos total para a edificação: 250. 6. Cadernos de Especificações:
rede de backbone;
• Tipos
3. Informações de cabos;
2.5.- Especiais
Planta indicando a localização do PTR6.1.- e suaEspecificações
interligação comda MC
central telefônica;
e TR; 2.6.- Planta de
3.1.- Há previsão de instalação de
situação ou de implantação; CPCT? 6.2.- Especificações dos equipamentos passivos da
Sim (X ) Não ( ); Planta com a simbologia e detalhes; rede estruturada (cabos e conectores, blocos, etc);
• Tipos
3.2.- Número
2.7.- de tomadas;
de Planta
troncos:com 30;a rede elétrica estabilizada;6.3.- Especificações dos equipamentos ativos de rede;
2.8.-
3.3.- Números deEsquema
2.9.- ramais externos:
logico da40;
rede de dados; 6.4.- Especificações dos sistemas de
• Localização das
3.4.- Número de ramais internos: 50; salas técnicas; automação: CFTV, CATV, controles ambientais (ar-
3.5.- Há previsão de instalação de serviços especiais condicionado e ventilação), controle de acesso,
de imagem ou de automação? Sim (X ) Não ( ) controle de iluminação, sensores de fumaça, sistema
• Localização dos encaminhadores;
3.6.- Observações: Os serviços especiais estão de segurança e sonorização;
especificados em caderno anexo. 6.5.- Especificações de entrada no prédio;
• Necessidade
4. Responsável pelo Projeto: de redundância. 6.6.- Procedimentos obrigatórios durante a instalação;
4.1.- Nome do responsável; 6.7.- Especificações dos testes de aceitação e
4.2.- Título profissional; certificação da rede; 6.8.- Planilha de custos;
4.3.- Número de registro na entidade de classe; 4.5.- 6.9.- Especificações especiais sobre o modelo do As
Endereço completo; Built.
4.6.- E-mail;
Slide. 90
Sistema de Cabeamento Estruturado
Desenvolvendo um Projeto

Roteiro de projeto:

Depois de todas as necessidades estarem identificadas, é necessário sua


formalização para quantificar e precificar o projeto. O levantamento de custos é
importante para validar a viabilidade do projeto.

O levantamento de custos pode ser feito por componentes do sistema de


cabeamento estruturado.

Slide. 91
Sistema de Cabeamento Estruturado
Desenvolvendo um Projeto

Documentação do projeto

Memorial Descritivo:

• Dados básicos;
• Informações estatísticas;
• Informações especiais;
• Responsável pelo projeto;
• Plantas;
• Caderno de especificações.

Slide. 92
Sistema de Cabeamento Estruturado
Desenvolvendo um Projeto

As Built, como complementação, incluindo


alterações realizadas pelos integradores e o
resultado dos testes de certificação:

• Lista de materiais e esquemas;

• Plantas atualizadas;

• Resultado dos testes de certificação.

Slide. 93
Muito obrigado!

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Brooklin, São Paulo SP, 04795-100
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Slide. 94
FCP MASTER

Neste capítulo o treinando conhecerá os conceitos de


Montagem de uma rede - DATACENTER

v.15-1.0

Slide. 95
Instruções de uso do material

• Para navegar no conteúdo, utilize as setas no canto superior esquerdo da tela do sistema.

• Para melhorar a visualização, utilize os recursos de “zoom” do seu navegador.

• Existem três ícones de navegação, ao clicar você pode ser direcionado a um link externo, escutar
um áudio ou abrir uma janela de texto para complemento da informação.

• Conteúdo por texto, ao clicar com o mouse Conteúdo


abre a janela com o texto complementar e no
Descrição detalhada do tópico e assuntos
próximo click volta a fechar (teste clicando
complementares ao tema.
no botão ao lado).

• Áudio informativo, pode levar você a um link


externo ou abrir uma informação
complementar por voz.

• Vídeo informativo, pode levar você a um link


externo ou abrir uma informação
complementar em vídeo.

• Link para material complementar na internet.


Slide. 96
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 942 - Datacenter

Construção
Projeto ou parte
de Data Center de um edifício cuja
função principal é alojar uma sala de
Em um projeto de Data Center deve-se observar primeiramente as necessidades de espaço, energia,
computadores,
climatização, segurança,que tipicamente
proteção executam
elétrica e aterramento, para serem incluídas nos projetos de arquitetura
e engenharia.
sistemas de missão crítica, e também
No projeto do Data Center deve-se considerar a necessidade de disponibilidade, a possibilidade de
suas áreas
crescimento de suporte
e o tempo pertinentes.
e custo de implementação.
• Disponibilidade: para que os usuários, funcionários e qualquer pessoa que precise dos dados consigam
acessá-los sempre que necessitar. O Uptime Institute classificou os Data Centers em 4 Nível,
considerando o nível de disponibilidade:
• Nível 1 – menos de 28,8 h/ano de indisponibilidade;
• Nível 2 – menos de 22 h/ano de indisponibilidade;
• Nível 3 – menos de 1,6 h/ano de indisponibilidade;
• Nível 4 – menos de 0,4 h/ano de indisponibilidade;
O nível de disponibilidade depende do tipo de redundância aplicada em equipamentos, energia
elétrica, pessoal especializado, entre outros, além da constante monitoração do Data Center.
• Possibilidade de crescimento para acomodar as necessidades atuais e futuras. Tipicamente, as grandes
empresas duplicam seus requisitos de energia elétrica de seus data centers a cada 2 anos e seus
equipamentos necessitam de manutenção ou substituição a cada 3 anos. O Data Center deve prover a
segurança das informações, voltada basicamente para proteção contra ataques criminosos e desastres
naturais.

Slide. 97
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 942 - Datacenter

Descreve os requisitos mínimos de infra estrutura de


telecomunicações para Data Centers e salas de equipamentos
empresariais e multi empresas;

Faz referência a outras normas, como:


• ANSI/TIA 568
• ANSI/TIA 569
• ANSI/TIA 606
• ANSI/TIA 607

Slide. 98
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 942 - Datacenter

Slide. 99
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 942 - Datacenter

Entrance Room:

• É uma área específica, preferencialmente uma sala, que serve


para fazer a ligação do cabeamento estruturado do Data Center
com o backbone entre os edifícios, ou do cabeamento recebido
das operadoras e concessionárias;

• Pode ser chamada de ponto de demarcação;

• Encontramos roteadores, modems ópticos, multiplexadores,


blocos de conexão e adaptadores/conversores.

Slide. 100
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 942 - Datacenter

Telecom Room:

• Contém o cabeamento que irá suportar as áreas externas à sala


de computadores. Em alguns casos, ela pode estar localizada
dentro da sala de computadores, mas o ideal é que esteja em
um espaço físico separado;

• Encontramos switches KVM e equipamentos que fornecem


conexão para os equipamentos das áreas de suporte.

Slide. 101
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 942 - Datacenter

Computer Room:

Divide-se em:
• Main Distribution Area (MDA)
• Horizontal Distribution Area (HDA)
• Equipment Distribution Area (EDA)
• Intermediate Distribution Area (IDA)

Entre a HDA e a EDA pode haver um ZDA (Zone Distribution Area).

Slide. 102
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 942 - Datacenter

Um projeto de Data Center não envolve apenas a infraestrutura

física predial e seu layout, mas também a infra estrutura dos

sistemas, como alimentação elétrica, climatização, cabeamento de

voz e dados e sistemas de controle.

Slide. 103
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 942 - Datacenter

Para se projetar um datacenter, existem três considerações importantes a


serem feitas:
• Nível de disponibilidade;
• Possibilidade de crescimento;
• Custo e tempo de implementação.

ZDA

MDA

EDA

Slide. 104
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 942 - Datacenter

Considerações de projeto:

Sala de computadores:
• Tamanho adequado para acomodar MDA, HDA e EDA;
• Uso de piso elevado;
• Distante de fontes de EMI;
• Não deve possuir janelas;
• Temperatura e umidade controladas;
• Utilização de corredores quentes e frios;
• Dark Data Center.

Slide. 105
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 942 - Datacenter

Slide. 106
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 942 - Datacenter

Considerações de projeto:

Sistema de cabeamento:
• Topologia física estrela ou anel;

• Cabos de par trançado, blindados ou não, categoria 6 ou 6A;

• Cabos coaxiais tipo 734 e 735;

• Fibras Ópticas Multimodo OM3 e OM4;

• Fibras Ópticas Monomodo OS2;

• Classe de flamabilidade.

Slide. 107
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 942 - Datacenter

Slide. 108
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 942 - Datacenter

Quando o cabeamento de cobre e de fibra correrem juntos, não é necessário


um separado físico. Porém, sugere-se que eles fiquem espaçados entre si, a
fim de melhorar a administração e minimizar os possíveis danos aos cabos
de fibra. Quando isso não for possível, os cabos de fibra devem ficar por
cima dos cabos de cobre.

Slide. 109
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 942 - Datacenter

• O cabeamento não blindado deve estar distante de fontes geradoras


de interferência eletromagnética, como lâmpadas fluorescentes e
cabos elétricos;

• A distância máxima do cabeamento horizontal, independente do tipo


de cabo utilizado, é de 90 metros, e o canal não pode ultrapassar
100 metros.

Slide. 110
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 942 - Datacenter

É possível utilizarmos um ZDA, a fim de facilitar possíveis mudanças


de layout e crescimento.

Ponto de Consolidação de Alta Densidade

Slide. 111
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 942 - Datacenter

Para o cabeamento de backbone, as distâncias variam de acordo com o


tipo de cabo utilizado:

• Fibra óptica, incluindo os cordões de manobra, 300 m;


• Par trançado, incluindo os patch cords, 100 m.

Externamente ao data center, as distâncias irão variar de acordo com a


velocidade necessária, a tecnologia e o tipo de fibra utilizados.

Slide. 112
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 942 - Datacenter

Classificação Distância máxima Tecnologia


Janela (metros) ethernet
ISO Nome comercial
(nm)
11801 1 Gbps 10 Gbps 1 Gbps 10 Gbps
850 970 320 SX SR
OM 3 LaserWave 300
1300 600 300 LX LX4
850 1040 550 SX SR
OM 4 LaserWave 500
1300 600 300 LX LX4
1310 5.000 10.000 LX LR
OS 2 SM Standard
1550 70.000 40.000 LH70 ER

Slide. 113
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 942 - Datacenter

Racks

Deverão ser adequados para acomodar os equipamentos e acessórios que


atendes às necessidades atuais e futuras, e devem ser instalados a 1,2
metros de distância de paredes ou equipamentos elétricos, a fim de facilitar
a manutenção.

Rack de Parede Rack Enterprise


Rack Servidor Rack Fechado
com guia
Slide. 114
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 942 - Datacenter

Rack Cabeamento:

• Guias laterais entre racks: ≥ 25 cm

• Guias laterais fim de fila: ≥ 15 cm

• Patch Panel + Guia de cabos: 1:1

• Bandeja Superior:
Para cross entre racks. Não é
suporte mecânico.

Slide. 115
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 942 - Datacenter

Para facilitar a instalação e a manutenção, podem ser utilizados cabos


de fibras ópticas com conectores e cassetes MPO.

DIO HDX Service


Cassete HDX
Cable

Optical Cords
HDMPO

Patch Panel 1U Consolidation


HDX Point HDX Fanout

Slide. 116
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 942 - Datacenter

Montagem e instalação do rack:

• Cada um dos racks deve ter uma barra de aterramento vinculada ao


sistema de aterramento da edificação;
• Devem possuir guias de organização de cabos verticais em ambos os
lados;
• Não poderá obstruir a circulação de ar;
• Fornecer, pelo menos, uma régua de tomadas elétricas;
• Projetar switches KVM (Keyboard Vídeo Monitor) para o chaveamento de
vídeo e teclado;
• Devem estar fixados no piso;
• Todos devem estar dispostos em linhas, respeitando as distâncias dos
corredores frios e quentes, citadas anteriormente.

Slide. 117
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 942 - Datacenter

AA AB AC AD AE AF

Identificação O1

Corredor Quente
Todos os componentes do data O2

center devem estar identificados O3


rack 02AB04

de maneira única, para facilitar a


O4
manutenção e a recuperação de Frente

possíveis falhas. O5 Corredor Frio

O6

Slide. 118
Sistema de Cabeamento Estruturado
Norma ANSI/TIA 942 - Datacenter

• Os equipamentos e painéis de conexão devem estar identificados nos


racks, informando o pavimento, a linha, a coluna, o tipo e a sequência
numérica do equipamento.

• O cabeamento deve estar identificado nas 2 extremidades, através de


etiquetas resistentes ao tempo e impressas a partir de um meio
eletrônico.

Slide. 119
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FCP MASTER

Neste capítulo o treinando conhecerá os conceitos de


Projeto Lógico

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Slide. 121
Instruções de uso do material

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• Existem três ícones de navegação, ao clicar você pode ser direcionado a um link externo, escutar
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• Conteúdo por texto, ao clicar com o mouse Conteúdo


abre a janela com o texto complementar e no
Descrição detalhada do tópico e assuntos
próximo click volta a fechar (teste clicando
complementares ao tema.
no botão ao lado).

• Áudio informativo, pode levar você a um link


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Slide. 122
Sistema de Cabeamento Estruturado
Projeto Lógico

O projeto lógico referido neste capítulo é a administração da estrutura física. Para o


projeto lógico é importante atentar as distâncias dos cabos de backbone e horizontal.

Table – Maximum supportable distances for balanced twisted-pair cabling applications.

Application Media Distance m (ft) Comments


Ethernet 10BASE-T Category 3, 5E, 6, 6A 100 (328)
Ethernet 100BASE-TX Category 5E, 6, 6A 100 (328)
Ethernet 1000BASE-T Category 5E, 6, 6A 100 (328)
Ethernet 10GBASE-T Category 6A 100 (328)
ADSL Category 3, 5E, 6, 6A 5.000 (16.404) 1.5Mb/s to 9Mb/s
1.500m (4.900 ft) for 12.9 Mb/s;
VDSL Category 3, 5E, 6, 6A 5.000 (16.404)
300m (1.000 ft) for 52.8 Mb/s.
Analog Phone Category 3, 5E, 6, 6A 800 (2.625)
FAX Category 3, 5E, 6, 6A 5.000 (16.404)
ATM 25.6 Category 3, 5E, 6, 6A 100 (328)
ATM 51.84 Category 3, 5E, 6, 6A 100 (328)
ATM 155.52 Category 3, 5E, 6, 6A 100 (328)
ATM 1.2G Category 6, 6A 100 (328)
ISDN BRI Category 3, 5E, 6, 6A 5.000 (16.404) 128 kb/s
ISDN PRI Category 3, 5E, 6, 6A 5.000 (16.404) 1.472 Mb/s
Slide. 123
Sistema de Cabeamento Estruturado
Projeto Lógico
Supportable distances and channel attenuation for optical fiber applications by fiber type.

Wave Maximum Supportable Distance (m) Maximum Channel Attenuation (dB)


Application Length
(nm) 62.5/125µm 50/125µm Singlemode 62.5/125µm 50/125µm Singlemode

100BASE-FL
850 2.000 NST 12.5 7.8 NST
(Ethernet)
Token Ring 4/16 850 2.000 NST 13.0 8.3 NST
Demand Priority 1.300 2.000 NST 7.0 2.3 NST
(100VG-AnyLAN) 850 500 - 7.5 2.8 -
100BASE-FX
1.300 2.000 NST 11.0 6.3 NST
(Fast Ethernet)
FDDI (Low Cost) 1.300 500 NST 7.0 2.3 NST

FDDI (Original) 1.300 2.000 40.000 11.0 6.3 10.0 to 32.0


ATM 52 1.300 3.000 15.000 10.0 5.3 7.0 to 12.0
155 1.300 2.000 15.000 10.0 5.3 7.0 to 12.0
266 850 1.000 - 7.2 7.2 -
622 1.300 500 15.000 6.0 1.3 7.0 to 12.0
622 850 300 - 4.0 4.0 -
Fibre 266 1.300 1.500 1.500 10.000 6.0 5.5 6.0 to 14.0
Channel 266 850 700 2.000 - 12.0 12.0 -
1.062 850 300 500 - 4.0 4.0 -
1.062 1.300 - - 10.000 - - 6.0 to 14.0
1000BASE-SX
850 220 550 - 3.2 3.9 -
(Gigabit Ethernet)
1000BASE-LX
1.300 550 550 5.000 4.0 3.5 4.7
(Gigabit Ethernet)
Slide. 124
Sistema de Cabeamento Estruturado
Projeto Lógico
Multimode Singlemode

62.5/125 µm 50/125 µm 50/125 µm


TIA 492AAAA (OM1) TIA 492AAAB (OM2) TIA 492AAAC (OM3)

Parameter Nominal
Application 850 1300 850 1300 850 1300 1310 1550
wavelength (nm)

Channel Attenuation (dB) 4.0 - 4.0 - 4.0 - - -


Ethernet
10/100BASE-SX 300 300 300
Supportable Distance (m) - - - - -
(984) (984) (984)

Channel Attenuation (dB) - 11.0 - 6.0 - 6.0 - -


Ethernet
100BASE-FX 2000 2000 2000
Supportable Distance (m) - - - - -
(6560) (6560) (6560)

Channel Attenuation (dB) 2.6 - 3.6 - 4.5 - - -


Ethernet
1000BASE-SX 275 550 800
Supportable Distance (m) - - - - -
(900) (1804) (2625)

Channel Attenuation (dB) - 2.3 - 2.3 - 2.6 - -


Ethernet
1000BASE-LX 550 550 500 5000
Supportable Distance (m) - - - -
(1804) (1804) (1804) (16405)

Channel Attenuation (dB) 2.4 - 2.3 - 2.6 - - -


Ethernet
10GBASE-S 33 82 300
Supportable Distance (m) - - - - -
(108) (269) (984)

Channel Attenuation (dB) - 2.5 - 2.0 - 2.0 6.3 -


Ethernet
10GBASE-LX4 300 300 300 10000
Supportable Distance (m) - - - -
(984) (984) (984) (32810)

Channel Attenuation (dB) - - - - - - 6.2 -


Ethernet
10GBASE-L 10000
Supportable Distance (m) - - - - - - -
(32810)

Channel Attenuation (dB) - 1.9 - 1.9 - 1.9 - -


Ethernet
10GBASE-LRM 220 220 220
Supportable Distance (m) - - - - -
(720) (720) (720)

Fibre Channel Channel Attenuation (dB) 3.0 - 3.9 - 4.6 - - -


100-MX-SN-I 300 500 860
(1062 Mbaud) Supportable Distance (m) - - - - -
(984) (1640) (2822)
Slide. 125
Identificação do Sistema de Cabeamento

Identificação do rack

RACK ADM 2A.1

TR
Identificação do cabo em
ambas as extremidades

TR ADM.2A.1.28-01 Identificação do patch panel

PP ADM 2A.1.28-01

WA
Identificação no espelho

PT ADM.02.01
TR ADM.2A.1.28-01

Slide. 126
Identificação do Sistema de Cabeamento
XX
Identificação do edifício
YY
Identificação do pavimento
KKK TR
Contagem sequencial dos
pontos de telecomunicações

PCC XX YY KKK Patch Cord

CP
Patch Panel
Ponto de Consolidação
Extensão Metálica
WA

Patch Cord

Slide. 127
Sistema de Cabeamento Estruturado
Projeto Lógico – Identificação – Sala de Telecomunicações e Racks

Identifica 6 cabos da rede secundária tipo UTP de


6 x CSU4P
Rótulo: quatro pares cada, instalados no pavimento 7 do
2 7 0001 a 0006
edifício 2, provendo conexão aos PT´s de 1 a 6;

Identifica um cabo da rede primária tipo UTP de


1 x CPU50P
Rótulo: cinqüenta pares, instalados no pavimento 2 de um único
2 220 a 270
edifício, provendo conexão dos PT´s de 220 a 270;

1 x CIFoMM12F Identifica um cabo de 12 fibras ópticas para


Rótulo: 1 a 2 013 a 024 interconexão do edifício 1 ao 2, provendo as fibras
CL 250m de número 13 a 24, com comprimento de 250m.

Slide. 128
Sistema de Cabeamento Estruturado
Projeto Lógico – Diagrama Unifilar

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Slide. 130
FCP MASTER

Neste capítulo o treinando conhecerá os conceitos de


Desenvolvimento

v.15-1.0

Slide. 131
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Slide. 132
Sistema de Cabeamento Estruturado
Desenvolvimento

Para facilitar o desenvolvimento do projeto, podemos iniciar pelo posicionamento


das salas técnicas e das áreas de trabalho, identificando o backbone e
cabeamento horizontal, bem como a infra estrutura necessária.

Horizontal Backbone
Cross Connect Cabling
TR ER
HC BC BC
WA EF

Work Area Telecommunication Equipment Entrance


Room Room Facilities

Slide. 133
Sistema de Cabeamento Estruturado
Desenvolvimento

WA

HC

TR

BC

ER

BC

EF

Slide. 134
Sistema de Cabeamento Estruturado
Desenvolvimento

WA

HC

TR

BC

ER

BC

EF

Slide. 135
Sistema de Cabeamento Estruturado
Desenvolvimento

WA

HC

TR

BC

ER

BC

EF

Slide. 136
Sistema de Cabeamento Estruturado
Desenvolvimento

WA
Edifício

Edifício

HC
Edifício
Propriedade Privada
TR
Edifício
Edificação
Futura BC

2m de conduit
para futura expansão ER
Edifício
Edifício BC

Edifício EF

Slide. 137
Sistema de Cabeamento Estruturado
Desenvolvimento

WA

HC
Guia para
Organização
Vertical
TR

BC
Guia de Cabos
Horizontal
Fechado
ER

BC
Guia de Cabos
Horizontal
Aberto
EF

Patch Panel

Slide. 138
Sistema de Cabeamento Estruturado
Desenvolvimento

WA

HC
EF
TR

BC

ER

BC

EF

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