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Coutinho – conduzindo à sua essência
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Shakti Radha.
Características da Devi (deusa) ou Shakti do Chakra: Chaitanya / Radha-
Método básico de integração da Shakti: estado meditativo de absorção pura
(somente após outras práticas de meditação)
Método intermediário de integração da Shakti: Repita o processo intermediário
igual ao da Shakti anterior, porém agora, com a Lalita Shakti.
Sons de ativação: instrumentos de cordas – harmonia
Mantra: OM SRIM CHAITANYA SHAKTI PRAJNA SIDDHY NAMAHA
Bija Mantra do Chakra: I (si alto – agudíssimo)
Bija Mantra das Pétalas do Chakra: Sham
Sub chakra
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Resultado
Os três primeiros Chakras estão ligados ao nosso lado animal e à
sobrevivência individual e da espécie. Também podemos dizer que assim,
como durante os nove meses do período de gestação o feto humano repete
toda a cadeia evolutiva dos animais, passando pelo estágio de vida unicelular,
peixes, répteis etc., até chegar aos mamíferos, primatas e Homo Sapiens,
nosso desenvolvimento espiritual e psíquico depois do nascimento, também
repete a seqüência evolutiva psicológica dos Chakras. A diferença é que a
maioria dos animais continua vivendo sob a influência dos Vrttis dos três
Chakras inferiores e o Ser Humano não.
No recém nascido, os Chakras dominantes são o Muladhara e o
Svadhisthana, pois para que seja possível sua sobrevivência, é necessário que
os aspectos destes Chakras sejam satisfeitos plenamente, caso contrário, ele
poderá mais tarde desenvolver os problemas psicológicos graves descritos por
Freud como fixação na fase anal.
Cada um dos sete chakras possui um yantra, através da concentração
sobre um determinado chakra, experimenta-se a dimensão mística da
personalidade onde existem os yantras e, mais especificamente, o princípio do
próprio chakra. Uma das mais importantes funções do guru é escolher o chakra
apropriado para o indivíduo se concentrar, ato que se executa pronunciando-se
o mantra correspondente e visualizando-se o yantra.
O carma da pessoa tende a ser alterado, e purificado de uma forma mais
eficiente através da ativação do chakra adequado, com sua penetrante
influência em todos os níveis do ser humano. Um dos melhores métodos de
ativar o chakra é a estimulação direta do reino yantrico da consciência através
da visualização do próprio yantra que nada mais é que o próprio corpo.
O despertar do chakra svadhisthana leva a um estado semelhante:
sentimentos de ira, tristeza, incerteza, insensatez, etc. podem chegar a um
ponto quase insuportável. Em vez de tentar evitar esse período tumultuoso, o
praticante deve enfrentá-lo, porém com a supervisão de seu guru.
Os três nadis principais - ida, pingala e sushumna - originam-se no
muladhara. O nadi ida começa no lado esquerdo do chakra muladhara, o
pingala no direito, e o sushumna a partir do centro. No interior do sushumna
existe um nadi mais sutil, o “chita” e dentro deste encontra-se o nadi Brahma,
mais sutil ainda. Portanto, o sushumna pode ser considerado um conduto para
dois fluxos de consciência. Partindo do muladhara, o sushumna segue em linha
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reta até o chakra ajña. O ida e o pingala sobem pela espinha num movimento
espiral, entrecruzando-se na altura de cada chakra. Finalmente, o ida chega ao
chakra ajña pela esquerda e o pingala pela direita. Acredita-se que o ida
controla as atividades mental e psíquica, enquanto o pingala controla o prana e
as diversas atividades físicas. O fato de alternarem suas posições ao atingir
cada chakra, ajuda a manter o equilíbrio entre a energia psicológica e a física,
assegurando a harmonia entre as atividades do corpo e da mente. Porém é
claro ao praticante que se houver um desequilíbrio no fluxo de energia nos
nadis ida e pingala, o Kundalini shakti não poderá fluir, muito menos subir pelo
sushumna.
Ao ativar-se o chakra ajña, o praticante entra em contato com a
consciência superior através da liberação do grande acúmulo de energia
latente na glândula pineal. “Contato com a consciência superior” pode parecer
uma concepção um tanto vaga, e de fato trata-se de um assunto um pouco
difícil de explicar. Refere-se ao contato direto com o “guru interior” - ou seja,
uma fonte inata de profundos conhecimentos e uma grande ciência existente
no interior do chakra ajña de todas as pessoas. Também é possível entrar em
contato com o “guru exterior” – uma espécie de protetor ou mentor. Quando o
praticante entra num estado de concentração profunda, a autopercepção e a
consciência do ego desaparecem temporariamente; assim, pode-se ouvir a voz
do guru interior e do exterior. Por esta razão, o chakra ajña é conhecido como
“centro de comando”. Comunicações telepáticas e percepção de clarividência
também podem ser desenvolvidas com o despertar do chakra ajña. No interior
do círculo do diagrama que representa o chakra ajña existe um triângulo
invertido.
Esses três estágios são conhecidos como consciência astral indistinta,
escurecida e luminosa, o que representa a purificação e a evolução progressiva
da mente.
Aqui deixo delineado como se processa a anatomia energética sutil, com
o próposito de que cada uma possa explorar via as vivências e ou mneditações
dinâmicas, como também o propósito de orientação para religar um círculo de
mulheres.
Deixo claro, que todos que partimos para um processo do sagrado
feminino iremos sentir efeitos negativos e positivos, afinal o grupo num
propósito de crescimento ficam alinhados temporáriamente a esta energia de
senvolvimento, para que assim se tornem uma clã de irmãs SERES DIVINAS,
trazendo do incosciente para a consciência plena, com a produção de mover a
força de luz que há em cada uma.
Trabalhar com a energia de anatomia sutil, representa fortalecer o corpo
espiritual e manter em equilibrio o corpo mental e espiritual, mas de forma
alguma insensivel à entemperes.
Mas certamente uma “força” extra para passar pelo o longo aprendizado
e amadurecimento do SER EMOCIONAL para o entendimento SER
ESPIRITUAL. Eu sou. Sou Eu – So Ham.
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