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FISIOLOGIA

SUTIL
“QUANDO O PRANA SE AQUIETA E A MENTE
(MANAS) SE DISSOLVE , ESSE ESTADO DE
UNIDADE DE SABOR SE CHAMA SAMADHI”
HYP.IV.6.
SHANTI MANTRA – TAITTIRYA UPANISAD

OM SAHA NAVAVATU
SAHA NAU BHUNAKTU
SAHA VIRYAM KARAVAVAHAI
TEJASVI NAVADHITAM ASTU
MA VIDVISAVAHAI
OM SHANTI SHANTI SHANTIH

QUE TODOS ESTEJAMOS PROTEGIDOS E UNIDOS


QUE TODOS ESTEJAMOS NUTRIDOS E UNIDOS
QUE POSSAMOS TRABALHAR JUNTOS, UNINDO NOSSAS FORÇAS
PELO BEM DA HUMANIDADE
QUE NOSSO SABER SEJA LUMINOSO E REALIZADOR
QUE NÃO EXISTA INIMIZADE ENTRE NÓS
OM
QUE HAJA PAZ, PAZ, PAZ
Om Gam Ganapataye Namah
O que conhecemos
do mundo?

Como esse
conhecimento chega
até nós?
Quando refletimos sobre:
• Sentimentos
• Emoções
• Dúvidas
• Conhecimento
• Intuição
• Entre tantas outras manifestações...

A pergunta é...”De que Universo isso tudo faz parte , já que não é percebido
pelos nossos cinco sentidos?”
O ser humano, do ponto de
vista yogī, é extensivo e
exaltado. O Yoga ensina que no
âmago de nosso ser existe uma
chispa divina ou realidade
espiritual conhecida
como ātman, a alma. De
acordo com a doutrina
do Yoga, o ser humano é uma
entidade espiritual interagindo
no mundo material enquanto
utiliza como veículo o
complexo corpo-mente.
COMPLEXO CORPO-MENTE
• Suprimento de energia (prāṇa)
• Sistema sensorial/perceptivo que detecta as atividades do mundo físico
(jñānendriyas)
• Sentido de egoidade (ahaṃkāra)
• Memória (citta)
• Mecanismo cognitivo para acessar as impressões e definir o
comportamento (buddhi e manas)
• Mecanismo afetivo (emoções e sentimentos motivadores) que ativam o
comportamento (manas)
• Órgãos de ação para interagir ou evitar objetos externos e agir de maneira
distinta no mundo (karmendriyas)
PANCHA-MAHA-KOSHAS
(Os cinco grandes corpos)

1. Corpo físico – annamaya-kośa


2. Corpo de energia – prāṇamaya-kośa
3. Corpo mental – manomaya-kośa
4. Corpo de sabedoria – vijñānamaya-kośa
5. Corpo de bem-aventurança – ānandamaya-kośa
NADIS
As nāḍīs são canais para o fluxo da consciência. O significado literal da palavra nāḍī é fluxo. Assim como as
forças negativa e positiva da eletricidade fluem através de circuitos complexos, da mesma forma, prāṇa-
śakti (força vital ) e manas-śakti (força mental) fluem através de cada parte de seu corpo através
dessas nāḍīs. De acordo com os Tantras, existem 72.000 ou mais canais ou redes pelo que flui a corrente
elétrica de um ponto a outro. Estas 72.000 nāḍīs cobrem todo o corpo e através delas o ritmo inerente da
atividade nos diferentes órgãos do corpo são mantidos. Dentro desta rede de nāḍīs, existem dez principais
canais, e desses dez, três são mais importantes para se controlar o fluxo do prāṇa e a consciência dentre
todas as outras nāḍīs. Estas três nāḍīs são chamadas de iḍā, piṅgalā e suṣumṇā.
IDA – PINGALA- SUSHUMA
As três nāḍīs mais proeminentes são representadas ao longo do eixo espinhal. O
canal ou nāḍī central é conhecido como suṣumnā. As outras
duas nāḍīs, iḍā e piṅgalā, percorrem todo eixo ao lado de suṣumnā.
Esta nāḍī representa o equilíbrio e iḍā e piṅgalā, a lua e o sol como aspectos da
natureza, os opostos da vida humana.

 Iḍā: é a força mental, associada com a atividade mental, criatividade,


introversão, feminilidade, força lunar, a cor azul, o lado direito do cérebro e a
narina esquerda.
 Piṅgalā: é a atividade física, energia solar, extroversão, masculinidade, a cor
vermelha, o lado esquerdo do cérebro e a narina direita.
 Suṣumnā: se torna ativa quando iḍā e piṅgalā estão equilibradas. Este é o
melhor momento para práticas espirituais, meditação etc. Quando ela está ativa, o
fluxo de energia conhecida como kuṇḍalinī é capaz de ascender através dela.
OS CINCO PRANAS
De acordo com os ensinamentos do Yoga, em algumas áreas do corpo
o prāṇa atua em diferentes funções e em concordância com elas,
recebe nomes diferentes: udāna, prāṇa, samāna, apāna e vyāna. Com
as práticas do Yoga estas diferentes funções são equilibradas e
otimizadas para manter boa saúde de todo complexo corpo-mente.
Suas áreas físicas correlatas são:

 Udāna – cabeça, braços e pernas


 Prāṇa – peito
 Samāna – parte superior do abdômen
 Apāna – parte inferior do abdômen e pélvis
 Vyāna – todo o corpo, reserva suplementar energética para todos
os outros prāṇas.
Ó Rama! Para mover a carruagem que é corpo, o Senhor criou a mente e o
prana, sem os quais o corpo não pode funcionar.
Quando o prana abandona o corpo, os mecanismos deste param.
Quando a mente se move, o prana acompanha. A relação entre eles é
como do boleeiro e a carruagem. Um exerce movimento sobre o outro.
Portanto, o sábio deve estudar o controle do prana caso deseje suspender
a atividade da mente ou concentrar a vontade para alcançar a união (Yoga).
O domínio sobre o prana produz toda a felicidade mundana e espiritual,
desde a aquisição dos “reinos” até a libertação (moksha) ou bem-
aventurança suprema (ananda). Portanto, Ó Rama, estude a ciência da
respiração ou pranayama.
YOGA VASISHTHA
OS CHAKRAS
No Tantra os chakras são simbolizados por
flores de lótus. Como um símbolo, o lótus é
muito significativo. O homem tem de passar por
três etapas distintas na vida espiritual, que
representa a sua existência em três níveis
diferentes: ignorância, esforço na aspiração, e
iluminação. O lótus também existe em três
níveis diferentes - lama, água e ar. Os brotos na
lama (ignorância), crescem através da água, em
um esforço para chegar à superfície (se
esforçam na aspiração) e, eventualmente,
atingem o ar e a luz direta do sol (iluminação).
Assim, o lótus simboliza o crescimento do
homem a partir dos menores estados de
consciência para o estado de consciência
superior. O ponto culminante do crescimento do
lótus é uma bela flor. Da mesma forma, o
culminar do homem na busca espiritual é o
despertar e florescimento da consciência.
Cada um dos chakras principais podem ser
visualizados como uma flor de lótus, com uma cor
específica e um número de pétalas (segundo a
tradição tântrica):

1. Mūlādhāra-chakra – quatro pétalas e sua cor é


vermelho escuro;
2. swādhisṭhāna-chakra – seis pétalas e sua cor é
vermelho;
3. maṇipūra-chakra – dez pétalas e sua cor é
azul;
4. anāhata-chakra – doze pétalas e sua cor é
vermelho escuro;
5. viśudha-chakra – dezesseis pétalas e sua cor é
violeta;
6. ājñā-chakra – duas pétalas e sua cor é luz
cinza-prata;
7. sahasrāra-chakra – mil pétalas multicoloridas.
Em cada chakra, seis coisas estão
combinadas:

1. a cor do chakra;
2. as pétalas da flor de lótus;
3. o yantra ou a forma geométrica;
4. o bīja-mantra;
5. o símbolo do animal;
6. a divindade do chakra.

Cada chakra contém um animal, uma deidade


e uma shakti. Os animais representam a sua
evolução anterior e seus instintos, e os seres
divinos representam a consciência maior .São
as impressões Samskaricas, associadas a
cada centro.
OS 3 GRANTHIS
• Existem três granthis (nós psíquicos), que são obstáculos no caminho do despertar da kuṇḍalinī.
Os granthis são chamados de brahmā, viṣṇu e rudra-granthi, e representam níveis de
conhecimento em que o poder de māyā, a ignorância e o apego às coisas materiais são
especialmente fortes. Cada aspirante deve transcender esses entraves para fazer com que a
passagem se torne límpida para kuṇḍalinī ascender.

• Brahmā-granthi - tem suas funções na região do mūlādhāra-cakra. Implica ligar-se aos prazeres
físicos, objetos materiais e excessivo egoísmo. Implica também viver sob o governo de tamas –
negatividade, letargia e ignorância.

• Viṣṇu-granthi - opera na região do anāhata-cakra. Está associado com a escravidão do apego


emocional e apego às pessoas e visões psíquicas internas. Ele está conectado com rajas – a
tendência para a paixão, ambição e agressividade.

• Rudra-granthi - tem suas funções na região do ājñā-cakra. Está associado ao desenvolvimento


de siddhis, fenômenos psíquicos e os conceito de nós mesmos como indivíduos. É preciso
renunciar o sentido do ego e transcender a dualidade, tornando-se mais espiritualizado.
CHAKRA MULADHARA
• Mūlādhāra: O mūlādhāra-chakra, é o mais inferior dos chakras e é conhecido como
o centro raiz. Na natureza, está associado ao elemento terra e é o assento da energia
primordial no homem, conhecida como kuṇḍalinī-śakti. Fundamentalmente, ela se
manifesta como uma energia sexual/espiritual. O mūlādhāra-chakra é visualizado na
forma de uma flor de lótus vermelho escuro, de quatro pétalas. Nas pétalas estão
inscritas as letras vaṃ (व), śaṃ (श), ṣaṃ (ष) e saṃ (स) em ouro. No centro do lótus há
um triângulo equilátero apontando para baixo e dentro do triângulo
um śivaliṅga cinza esfumaçado circundado por uma serpente dourada multicolorida
espiralada três voltas e meia.
• O mūlādhāra-chakra é presidido pelo deus Brahma, o criador do universo e a deusa Dākinī, que controla a
pele no corpo. O bīja-mantra(som semente) é laṃ (ल) e seu animal ou veículo é o elefante, símbolo da
solidariedade na terra. De longe o aspecto mais importante do mūlādhāra-chakra é que ele é o assento da
energia primordial, simbolizada pela serpente espiralada que se desemaranha-se e ascende para o alto
perpassando todos os chakras via suṣumṇā-nāḍī no momento do despertar espiritual.

• O ponto de disparo para o mūlādhāra-cakra é diferente no homem e na mulher. No homem, este ponto é
localizado no centro do períneo, entre os genitais e o ânus. Na mulher ele é localizado no colo do útero, no
fim da passagem vaginal.
CHAKRA SVADISTHANA
• Swādhisṭhāna: O significado literal da palavra swādhisṭhāna é morada
própria. É o segundo cakra e está associado à mente inconsciente, o
armazém da consciência coletiva, dos saṃskāras e memórias genéticas
passadas. É o centro dos instintos mais primitivos, selvagens, profundamente
enraizados; são os impulsos animais que causam tanta dor e sofrimento ao
homem moderno. Oswādhisṭhāna-cakra é visualizado na forma de um lótus
vermelho, com seis pétalas, sobre as quais estão inscritas as
letras baṃ (ब),bhaṃ (भ), maṃ (म), yaṃ (य), raṃ (र), e laṃ (ल), na cor de um
relâmpago. No centro do lótus há uma lua branca, crescente, e seu bīja-
mantra é vaṃ (व).
• O swādhisṭhāna-cakra é presidido pelo Senhor Viṣṇu, o preservador do universo e pela deusa Rākinī, que
controla o sangue no corpo. A sensação deste cakra é sonolência, torpor, inércia e ele está associado aos
órgãos de reprodução e excreção.

• O ponto de disparo do swādhisṭhāna-cakra está localizado no nível do osso pubiano ou cóccix. Ele
geralmente é visualizado na coluna, embora em certas práticas também seja visualizado na frente do corpo,
diretamente a frente do osso pubiano.
CHAKRA MANIPURA
• Maṇipūra: A palavra maṇipūra significa literalmente cidade das joias.
Este chakra é o centro do calor, a fornalha. Está associado à vitalidade e
energia, e é simbolizado pelo carneiro, a besta mais feroz e agressiva. A deidade
do maṇipūra-cakra é Rudra, aquele que consome ou destrói o universo e a
deusa a ele associada é Lākinī, que controla a carne no corpo. O maṇipūra-
chakra é visualizado como um lótus amarelo, de dez pétalas, as quais estão
inscritas as
letras phaṃ (फ), ḍaṃ (ड), ḍhaṃ (ढ), ṇaṃ (ण), taṃ (त), thaṃ (थ), daṃ (द),dhaṃ
• (ध), naṃ (न) e paṃ (प), na cor azul. Dentro do lótus, há um triângulo invertido,
vermelho, inscrito o bīja-mantra raṃ (र).

• O ponto de disparo utilizado para meditação no maṇipūra-cakra está localizado


no nível do abdômen, precisamente no umbigo. Geralmente é visualizado na
coluna, embora em alguns casos, bem raros, ele pode ser sentido na frente do
corpo, no umbigo.
CHAKRA ANAHATA
• Anāhata: A palavra anāhata significa insubstituível ou imbatível. Este chakra é a
morada dos sons psíquicos experimentados nos profundos níveis de meditação e é
dito que eles são imbatíveis porque não são criados pela fricção física. O anāhata-
cakra é o centro do coração, raiz de todas as emoções, onde o amor a Deus e ao
homem pode se tornar divino. O anāhata-chakra é visualizado na forma de um lótus
azul com doze pétalas onde estão inscritas as
letras kaṃ (कं), khaṃ (खं), gaṃ (गं), ghaṃ (घं), ñaṃ (णं), caṃ (चं), chaṃ (छं ), jaṃ(जं), j
haṃ (झं), naṃ (न्अं), ṭaṃ (टं ) e ṭhaṃ (ठं ) em vermelhão. No centro do lótus há dois
triângulos entrelaçados, formando o hexagrama ou a bem conhecida Estrela de
Davi, com o bīja-mantra yaṃ (यं ) em seu interior. O anāhata-cakra é simbolizado por
um antílope negro e é presidido por Īśa, o Senhor que vive em todas as formas e a
deusa a ele associada é Kākinī, que rege a gordura corporal.

• No corpo físico, o anāhata-cakra é sentido no nível do coração, no ponto logo atrás


do tórax. Sua localização é na espinha, na linha diametralmente oposta ao ponto de
disparo.
CHAKRA VISHUDDHA
• Viśuddha: O viśuddha-chakra é conhecido como o centro de
depuração ou purificação. A palavra
sânscrita śuddhi significa purificação.Viśuddhi também é conhecido como
o centro do néctar e do veneno. Ele é visualizado na forma de um lótus violeta
de dezesseis pétalas, inscritas com as
letras aṃ (अं), āṃ (आं ), iṃ (इं ), īṃ (ईं), uṃ (उं ), ūṃ (ऊं), ṛṃ (ऋं), ṝṃ (ॠं), ḻṃ (ळ्ं ), ḹ
ṃ (ॡ), eṃ (एं ), aiṃ (ऐं), oṃ (ओं), auṃ (औं),aṃ (अं), aḥ (अः) em carmim. No
centro do lótus há um círculo branco com o bīja-mantra haṃ (हं ),e um triângulo
invertido também em branco puro. O animal deste centro é o elefante branco,
símbolo do éter. A deidade que preside este chakra é Ardhanariśvāra, Śiva e
Śakti em um único corpo. A deusa regente é Sākinī, associada aos ossos.

• O viśuddha é visualizado na cavidade da garganta ou pomo-de-adão,


diretamente na coluna. A sensação deste chakra é fria, gotas suaves do néctar
que cai do bindu-visarga-cakra, causando a sensação de uma bem-
aventurança intoxicante.
CHAKRA AJNA
• Ājñā: Este chakra é conhecido como terceiro olho ou o centro do comando.
É o ponto no corpo psíquico onde as informações do exterior são recebidas
e durante os sādhanās mais austeros, é por onde o Guru guia o aspirante
pelos comandos que lhe passa através do ājñā-cakra. É o famoso olho da
intuição através do qual a pessoa psiquicamente desperta pode experienciar
todos os eventos tanto no plano físico quanto psíquico. O ājñā-cakra é
visualizado como um lótus azul-prateado de duas pétalas inscritas com as
letras ha (ह) e kṣa (क्ष), em prateado e branco. No centro do lótus em amarelo
brilhante aparece o bīja-mantra oṃ (\), com três linhas vermelhas rajadas
de cima a abaixo e uma lua crescente no topo em branco. A deidade
deste cakra é Paramaśiva, a consciência sem forma e a deusa é Hākinī, que
controla a mente sutil.

• No corpo físico o ājñā é visualizado diretamente atrás do ponto entre as


sobrancelhas, no topo da coluna vertebral. O ājñā-cakra é a própria glândula
pineal. A sensação é sem forma, além da consciência espaço-tempo.
CHAKRA BINDU

Bindu: O bindu é o chakra da lua, o ponto


onde os sons psíquicos se manifestam para
aqueles que estão preparados para ouvi-los. É
visualizado na forma de uma pequena lua
crescente em uma noite iluminada pelo seu
brilho. É considerado o mais
importante chakra na prática do kuṇḍalinī-
yoga. Seu ponto de disparo é na parte de trás
da cabeça, no alto, onde os brâmanes deixam
crescer um tufo de cabelo, denominado śikha.
CHAKRA SOMA
O Soma Chakra encontra-se acima do Ajna Chakra e antes do Sahasrara Chacra, bem no centro
da testa.
O Soma Chakra é também conhecido como Amrita Chakra – O néctar da Lua Crescente. Nele
encontra-se a consciência Shiva e Parvati e por isso tanto é um chakra relacionado ao desejo,
prazer, como à elevação da consciência.
O Somo Chakra também representa a união das duas energias – masculina e feminina, daí a
importância de não menosprezarmos qualquer um destes aspectos em nós mesmos.
Ao subir do chakra raiz, a kundalini (o aspecto de Shakti) desperta por Shiva, une-se a ele
representando o estado de realização além da dualidade – é o estado não dual da consciência.

Atributos do Soma Chakra:


•Localização: Meio da testa
•Símbolo: Triângulo Invertido
•Planeta: A Lua
•Pedra: Diamante
•Metal: Prata
•Cor: Branco
•Som: AUM
CHAKRA SAHASRARA

• Sahasrāra: Este é o chakra superior, o mais elevado de todos


os centros psíquicos e simboliza o limiar entre os reinos psíquico
e espiritual. É dito que o sahasrāra contem em si mesmo todos
os outros chakras, bem como é infinito em dimensões e
possibilidades. É como se fosse uma abóboda radiante
gigantesca que abriga todas as formas psíquicas existentes.
• O sahasrāra é visualizado como um brilhante lótus vermelho de
mil pétalas multicoloridas ,contendo todas as letras do alfabeto
sânscrito, vinte vezes mais, com um śivaliṅga no centro. No
corpo físico, este é o ponto acima da cabeça, na coroa, se
estendendo para fora em todas as direções o mais distante que
os olhos internos conseguem ver.
Swāmi Satyānanda Saraswatī
em seu livro Kuṇḍalinī Tantra diz:

“Toda vida está em evolução e o homem não é exceção. A evolução humana,


a evolução a que somos submetidos inexoravelmente, tanto como indivíduos
quanto como uma raça, é uma viagem através dos
diferentes cakras. O mūlādhāra é o mais básico e fundamental dos cakras,
de onde nós iniciamos a nossa evolução, e o sahasrāra é onde a nossa
evolução estará concluída.”
NAMASTÊ
Darlene Monte
Instrutora de Yoga
Terapeuta Ayurvédica
contato@casasatya.com.br
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www.casasatya.combr
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(13) 98111-7898

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