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Seja bem-vindo!

Prezado Cliente:
Agradecemos a sua escolha pelo nosso veículo.
Ao adquirir um veículo Chevrolet você tem direito a um atendimento cortês e
uma completa oferta de serviços. Nosso principal objetivo é assegurar seu
total entusiasmo com nossos produtos e serviços prestados pela Rede de
Concessionárias e Oficinas Autorizadas Chevrolet.
Leia atentamente este Manual, pois ele contém todas as informações neces-
sárias para você obter o máximo conforto e manusear corretamente o seu
veículo.
Além das informações contidas neste Manual, você poderá contar também
com os seguintes serviços prestados pela Rede Autorizada Chevrolet:
• Centro de Atendimento ao Cliente Chevrolet;
• Chevrolet Road Service.
Centro de Atendimento A sua satisfação com o seu veí- Adicionalmente, a General Motors coloca à
disposição do cliente o código de acesso à
culo é o nosso principal objetivo
ao Cliente Chevrolet Baseados nesse princípio, fornecemos a
Internet através do endereço:
www.chevrolet.com.br, onde é possível
seguir o procedimento para que seja garantida obter informações sobre a empresa e seus
a sua satisfação no atendimento e no esclare- produtos.
cimento de dúvidas junto à Rede de Conces-
sionárias e Oficinas Autorizadas Chevrolet:
• Se o seu veículo apresentar alguma ano-
malia, leve-o a uma Concessionária ou Ofi-
cina Autorizada Chevrolet para que seja
inspecionado e reparado;
• Em quaisquer circunstâncias que verificar
a necessidade de ajuda adicional, queira
por favor dirigir-se ao Gerente de Serviço
da Concessionária ou Oficina Autorizada
da Chevrolet;
• No contato telefônico com o Centro de
Atendimento ao Cliente Chevrolet queira
por favor informar os seguintes dados:
-Nome e telefone;
-Número de Identificação do Veículo – VIN
(número do chassi);
-Nome da Concessionária ou Oficina Auto-
rizada atendedora;
-Data da venda e quilometragem do veí-
culo.

End. para correspondência:


Av. Goiás, 1.805 - S. C. Sul - SP
CEP:09550-900
Tel.: 0800-702-4200
www.chevrolet.com.br

II
Chevrolet O Chevrolet Road Service é um serviço de
apoio, via telefone, exclusivo para clientes
vantagem de ter a cobertura em garantia de
mão-de-obra e peças de reposição. (Con-
Road Service Chevrolet, atendendo 24 horas por dia, 7 dias
por semana, o ano inteiro (inclusive sábados,
forme item Garantia – Veículo Turista), para
somar ainda mais tranqüilidade e vantagens
domingos e feriados), na eventualidade de para os que viajam a negócio ou como turis-
ocorrer uma pane* ou acidente* no veículo tas.
durante o seu período de garantia.
Para utilizar os serviços comunique-se com a
O Chevrolet Road Service é válido em todo Central de Atendimento Chevrolet Road Ser-
território Nacional e países do Mercosul (Para- vice no país de ocorrência da pane e solicite o
guai, Uruguai e Argentina), oferecendo os atendimento no seu idioma (português/espa-
seguintes serviços: nhol), pelos telefones:
Para os casos de Pane: Conserto no Local,
Reboque/Guincho, Carro Reserva, Trans-
Central de Atendimento
porte Alternativo, Hospedagem, Retirada do
Chevrolet Road Service
Veículo Consertado, Troca de pneus, Envio de
combustível, Abertura da porta do veículo e Brasil: 0-800-11-11-15
Transmissão de Mensagens.
Argentina: 0-800-5-55-11-15
Entende-se por Pane os defeitos de fabrica-
Uruguai: 0-800-11-15
ção, de origem mecânica ou elétrica que:
Paraguai: 0010 (a cobrar)
(a)Impeçam a locomoção do veículo por seus
0054-11-47-88-11-15
próprios meios, ou a utilização do cinto de
segurança;
(b)Provoquem trincas e/ou quebras nos vidros No ato da entrega do seu veículo novo você
dos veículos, bem como afetem os seus receberá o cartão Info Card que, além de
mecanismos de acionamento, impedindo o ajudá-lo a identificar os códigos do seu veículo
fechamento dos mesmos. (chassi, alarme, imobilizador, chave e rádio),
servirá também como cartão Chevrolet Road
Para os casos de Acidente: Reboque/Guin-
Service.
cho, Transporte Alternativo.
Para maiores detalhes, leia o Manual de Con-
Entende-se por Acidente Colisão, abalroa-
dições Gerais do Programa, que vem inserido
mento ou capotagem envolvendo direta ou
no envelope de informações gerais que é
indiretamente o veículo e que impeça o
entregue ao proprietário Chevrolet.
mesmo de se locomover por seus próprios
meios
O cliente que estiver viajando pelo Mercosul
terá à sua disposição os mesmos serviços ofe-
recidos pelo programa aqui no Brasil, com a

III
Manual do Conteúdo
Proprietário Seção Página

1 Informações gerais .................................. 1-1

CORSA 2 Bancos e sistemas de segurança........... 2-1

3 Recomendações ao dirigir o veículo...... 3-1

4 Antes de dirigir o veículo ........................ 4-1

5 Controles e equipamentos ...................... 5-1

6 Em casos de emergência ........................ 6-1

7 Serviços de manutenção ......................... 7-1

8 Especificações ......................................... 8-1

9 Plano de manutenção preventiva ........... 9-1

10 Índice alfabético ..................................... 10-1

11 Garantia e certificado de garantia ........ 11-1


Informações gerais 1
Página

Uma palavra ao proprietário ........................1-2


Extravio do manual do proprietário ..............1-2
Segurança em destaque..............................1-2
Opcionais e acessórios................................1-4
Simbologia ...................................................1-8

1-1
Uma palavra ao proprietário Extravio do manual do Segurança em destaque
A finalidade deste Manual é familiarizá-lo com proprietário Embora todas as informações aqui registra-
o funcionamento de seu veículo e com os das sejam da mais alta importância para o
Para obter uma segunda via do Manual do
pequenos cuidados para que ele tenha uma usuário, algumas instruções deste Manual são
Proprietário, dirija-se a uma Concessionária
vida longa, sem problemas. E tão importante destacadas da seguinte forma:
Chevrolet, indicando o motivo da solicitação,
como aprender a cuidar e manejá-lo correta-
número de série do veículo, data de venda e
mente é conhecer alguns aspectos que
quilometragem registrada no hodômetro. Atenção
podem comprometer a Garantia, em virtude
Havendo omissão de qualquer destes dados, O bloco de texto com fundo amarelo chama
de negligência, má utilização, adaptações não
o Manual não será fornecido. a atenção para o perigo de risco pessoal.
autorizadas e outros que tendam a afetá-la de
algum modo. Por conseguinte, recomenda-
mos uma leitura atenta do Certificado de Nota
Garantia, na Seção 11 deste Manual.
O bloco de texto com fundo cinza diz
Chamamos sua atenção também para o Plano respeito à integridade do veículo.
de Manutenção Preventiva, na Seção 9 deste
Manual. Sua correta observância permitirá Você também encontrará círculos com uma
que o veículo obtenha, em qualquer circuns- barra transversal. Este símbolo significa:
tância, alto valor de revenda, pois o manterá
constantemente como novo. Confie esse ser-
viço – dentro ou fora do período de Garantia –
sempre a uma Concessionária ou Oficina
Autorizada Chevrolet. Só ela possui mecâni-
cos especialmente treinados e equipamento
específico para a correta manutenção de seu Não faça isto, ou
veículo. Não permita que isto ocorra

A correta manutenção do veículo contribuirá Deste modo, reiteramos que todo o conteúdo
para a redução de poluição do ar. deste Manual seja lido com atenção, já que
Aproveitamos a oportunidade para cumpri- constitui uma valiosa coletânea de informa-
mentá-lo por ter escolhido um produto da ções sobre a maneira de conduzir racional-
General Motors do Brasil e podemos assegu- mente em qualquer condição de rodagem e
rar-lhe que temos o máximo interesse em usufruir tudo o que seu Chevrolet lhe oferece.
mantê-lo satisfeito. Insistimos em que deve ser lido e relido até
que as advertências contidas, fiquem perma-
nentemente memorizadas, para poderem ser
usadas como inestimável arma contra aciden-
tes.

1-2
Todas as instruções contidas neste Manual 2. Troca de óleo do motor nos períodos 3. Inspeção do nível de água do sistema
são de vital importância para sua segurança e especificados de arrefecimento
para garantir longa vida a seu veículo. Verifique semanalmente o nível de água do
Troque o óleo rigorosamente dentro dos
Algumas, todavia, merecem atenção especial, períodos de tempo ou quilometragem reco- sistema de arrefecimento do motor, para
em virtude das graves conseqüências que sua mendados. Esta prática prolonga a vida útil evitar surpresas desagradáveis no trânsito.
não observância pode representar para a inte- do motor de seu veículo. (Veja instruções detalhadas na Seção 7,
gridade física dos ocupantes e para o funcio- sob Sistema de arrefecimento).
A maioria dos veículos de passageiros é
namento do veículo. São elas: 4. Verificação da pressão dos pneus
utilizada primordialmente no congestionado
1. Uso correto dos cintos de segurança trânsito urbano, com excessivo uso da Examine a pressão dos pneus semanal-
marcha lenta, paradas e partidas freqüen- mente e sempre que for empreender uma
Os cintos devem ser usados por todos os
tes; e ainda há utilização esporádica ou res- viagem ou ainda quando for usar o veículo
ocupantes dos bancos dianteiros e dos
trita a pequenos percursos etc. Lembre-se: com carga superior à de costume. Se neces-
bancos traseiros, inclusive – e principal-
este regime de trabalho – bem como o uso sário, calibre-o conforme a especificação.
mente – pelas crianças. Isto deve ser rigo-
constante do veículo em vias poeirentas – Isto aumentará significativamente sua vida
rosamente observado mesmo em peque-
constitui um serviço severo, obrigando à útil e manterá o veículo dentro dos padrões
nos trajetos, seja no perímetro urbano ou
troca do óleo do motor a cada 6 meses ou de segurança estabelecidos no projeto. Ao
nas rodovias. O uso do cinto de segurança
7.500 km, o que primeiro ocorrer. calibrar os pneus, não se esqueça de exami-
já comprovou estatisticamente sua eficácia,
reduzindo o número de mortes e de lesões Somente se a utilização do veículo ocorrer nar também o de reserva. (Veja instruções
graves em caso de acidentes. (Veja instru- essencialmente nas rodovias asfaltadas na na Seção 7, sob Rodas e Pneus).
ções detalhadas na Seção 2, sob Cintos de maior parte do tempo é que se pode proce- 5. Informações sobre combustíveis
Segurança). der à troca de óleo a cada 12 meses
ou 15.000 km, o que primeiro ocorrer. Veículos movidos à gasolina
Atenção (Veja instruções detalhadas na Seção 7, A integridade e o rendimento do sistema de
sob Motor). alimentação e também do motor depen-
O uso dos cintos de segurança deve dem, em grande parte, da qualidade do
também ser rigorosamente observado em Para sua tranqüilidade, habitue-se a trocar
o óleo em postos de serviço conhecidos e combustível utilizado.
veículos equipados com sistema "Air bag",
que atua como complemento a este sis- procure acompanhar de perto esta opera-
tema. O uso do cinto é condição necessária ção, para ter certeza de que o lubrificante
para que, em caso de colisão frontal, o "Air utilizado esteja de acordo com a especifica-
bag" proporcione proteção adicional ao ção e na quantidade determinada. Recuse
motorista ou passageiro. Em caso de coli- óleos de tipo e marca desconhecidos e de
são em que ocorra o acionamento do sis- embalagens já abertas.
tema "Air bag" sem que os ocupantes do
veículo estejam usando o cinto de segu-
rança, o risco de ferimento ou acidente fatal
aumentará consideravelmente.
A etiqueta acima encontra-se afixada na porti-
nhola do bocal de abastecimento.

1-3
Aditivo de combustível em veículos com Opcionais e acessórios
Nota sistema Flexpower – álcool e gasolina
Este Manual foi publicado na data indicada na
Em veículo abastecido somente com gaso- Para uso prolongado de um mesmo combus- lombada da capa, e contém informações
lina e que costuma permanecer imobilizado tível, só álcool ou só gasolina, recomenda-se baseadas em veículo equipado com todos os
por mais de duas semanas ou é utilizado utilizar o aditivo específico para cada com- itens, opcionais oferecidos pela General
apenas em pequenos percursos e com fre- bustível. Portanto, nunca utilize aditivo Motors do Brasil Ltda. para esta linha de veí-
qüência não diária, adicione um frasco do específico para gasolina no álcool ou vice- culo. Portanto, todas as informações, ilustra-
aditivo ACDelco para gasolina a cada 4 versa. ções e especificações aqui existentes devem
enchimentos do tanque de combustível. ser consideradas para um veículo dentro
O uso de gasolina diferente da especificada destas condições.
poderá comprometer o desempenho do Caso seu veículo não possua alguns dos
veículo, bem como causar danos à compo- opcionais ou acessórios apresentados neste
nentes do sistema de alimentação e do pró- Manual, e seja de seu interesse conhecê-los,
prio motor que não são cobertos pela qualquer Concessionária ou Oficina Autori-
garantia. zada Chevrolet poderá fazer-lhe uma
demonstração, porém alguns opcionais,
Consulte as seções Serviços de Manutenção por afetar a segurança, não estão dispo-
e Especificações para maiores detalhes. níveis. Caso seja possível a instalação
Veículos com sistema Flexpower – álcool e destes opcionais ou acessórios, poderão
gasolina ser adquiridos e instalados em seu veículo
A etiqueta acima encontra-se afixada na porti- pelos preços vigentes na época. Certamente,
Nos veículos com sistema Flexpower – álcool nhola do bocal de abastecimento. com tais incrementos, você obterá muito mais
e gasolina – poderá ser utilizada qualquer mis- em termos de conforto, segurança e
tura (em qualquer proporção) de álcool e
gasolina à venda nos postos de abasteci-
Nota comodidade.
mento brasileiros (álcool etílico hidratado car- Verifique periodicamente o nível do com- Para certificar-se de que seu veículo será
burante e gasolina do tipo C sem chumbo com bustível no reservatório de gasolina e man- equipado com itens e acessórios genuínos,
22% ± 2% de álcool etílico anidro), pois o sis- tenha-o sempre abastecido para partida a recorra sempre a uma Concessionária
tema de injeção eletrônica, através dos sinais frio, de preferência com gasolina aditivada. Chevrolet.
recebidos de vários sensores, adequará o fun-
cionamento do motor ao combustível utilizado.

1-4
Notas importantes: • A Nota Fiscal emitida pela Concessionária,
Nota em conjunto com o Manual de Vendas
• Este Manual, além de informações, ilustra- mencionado no parágrafo anterior serão os
Não instale qualquer tipo de equipamento ções e especificações sobre o veículo, documentos a serem considerados no que
elétrico que não seja genuíno, tais como contém referência a todos os itens, opcio- se refere à garantia oferecida pela General
alarme, módulo de potência, telefone celu- nais e acessórios disponíveis para esta Motors do Brasil Ltda. para seus produtos.
lar, inibidor de ignição e/ou combustível, linha de veículo. Essas informações,
entre outros, pois isso poderá causar sérios ilustrações e especificações baseiam- Proteção ao meio ambiente,
danos ao veículo, principalmente em seu se em dados existentes na data da pu- economia de energia
sistema eletrônico, como panes gerais ou blicação do Manual.
até mesmo outras mais graves como curto- Tecnologia voltada para o futuro
circuito e incêndio, situação que não é • A General Motors do Brasil Ltda., em cons-
tante busca de melhoria, reserva-se o Os engenheiros da GM pesquisam e cons-
coberta pela garantia. troem tendo em conta o meio ambiente.
direito de, a qualquer momento, introduzir
A instalação de qualquer equipamento modificações em seus produtos para No desenvolvimento e na fabricação do seu
genuíno só deve ser feita em Concessioná- melhor atender as necessidades e expec- veículo, a GM usou materiais compatíveis
ria ou Oficina Autorizada Chevrolet devido tativas de seus consumidores. com o meio ambiente e, em larga escala, reci-
ao que foi mencionado anteriormente. cláveis. Os métodos de produção também se
• Em decorrência do acima exposto, pode
haver discrepância entre o conteúdo deste subordinaram à proteção ao meio ambiente.
Manual e a configuração do veículo, seus Este tipo de construção, fruto do progresso,
itens, opcionais e acessórios, podendo facilita a desmontagem dos veículos e a sepa-
ocorrer, ainda, que você não encontre em ração dos materiais com vista a uma reu-
seu veículo alguns dos itens aqui mencio- tilização posterior.
nados.
Materiais tais como amianto e cádmio deixa-
• A Nota Fiscal emitida pela Concessionária ram de ser utilizados. O condicionador de ar
identifica os itens, opcionais e acessórios funciona com um refrigerante isento de hidro-
instalados originalmente em seu veículo. carbonetos fluorclorídricos.
• No caso de discrepância entre os itens As percentagens de poluentes nos gases de
identificados e o conteúdo do Manual que escape, foram reduzidas.
acompanhou seu veículo, informamos que
todas as Concessionárias possuem Na qualidade de proprietário de um veículo
Chevrolet, a sua contribuição para a proteção
Manual de Vendas com informações, ilus-
do meio ambiente pode ser decisiva.
trações e especificações vigentes na
época da produção do veículo, e que estão
a sua disposição para consulta visando
esclarecer quaisquer dúvidas que você
possa ter.

1-5
Meio ambiente – dirigindo Os primeiros 1 000 km Três minutos em marcha lenta correspondem
aproximadamente a um quilômetro percorrido.
conscientemente São significativos para que o veículo tenha
Se você usar um estilo de condução compatí- maior durabilidade e performance. Não deixe Alta velocidade
vel com o meio ambiente, poderá manter-se o de ler as indicações na Seção 3.
Quanto mais alta for a velocidade maior será
nível de ruído e as emissões dos gases de Velocidade uniforme o consumo. Dirigir acelerando em demasia
escape em limites razoáveis. A condução consome-se muito combustível e produz-se
compatível com o meio ambiente proporciona Sempre que possível, dirija na relação de demasiado ruído. Mesmo um ligeiro levantar
economia e aumenta a qualidade de vida. transmissão mais alta. do pé do acelerador economiza combustível
Uma aceleração brusca desnecessária Em tráfego urbano, com freqüência, é possí- de maneira notória sem grande perda de velo-
aumenta consideravelmente o consumo de vel conduzir em 4ª marcha. A 50 ou 80 km/h, cidade.
combustível. O barulho de pneus e as rota- em 3ª, consome-se cerca de 30% mais do que Com o aumento de velocidade aumentam
ções elevadas de um “arranque” aumentam o em 4ª, sobrecarregando-se o ambiente com também os ruídos produzidos pelos pneus e
nível de ruído em até quatro vezes 1). um excedente de ruído. pelo vento. Com a marcha mais alta engre-
Logo que possível passe para a marcha Entre 70 e 90 km/h, em 4ª marcha, o consumo nada, a partir de 70 km/h o ruído dos pneus é
seguinte. Um veículo conduzido a 50 km/h em é 15% maior que em 5ª. predominante.
2ª marcha produz tanto ruído como três outros Um veículo rodando a 150 km/h produz tanto
rodando a 50 km/h em 4ª. Trânsito urbano
ruído como quatro veículos a 100 km/h, ou dez
Arranques e paradas freqüentes, como em a 70 km/h.
semáforos, aumentam bastante o consumo de
combustível e o nível de ruídos. Deve-se Portas
evitar as paradas desnecessárias antevendo- Fechá-las silenciosamente!
se as condições do trânsito adiante. Deve-se
escolher ruas com uma boa fluência de trá- Pressão do ar dos pneus
fego.
Pressão baixa dos pneus custa dinheiro de
Mantendo as distâncias de segurança sufi- duas maneiras: mais consumo de combustível
cientes e sem cortar os outros veículos, pode- e maior desgaste dos pneus. As verificações
se evitar muitas frenagens e acelerações, devem ser efetuadas regularmente uma vez
causadoras de poluição sonora e sobrecargas por semana.
de gases do escapamento e que consomem
muito combustível, em áreas residenciais, e Carga
1)
Isto é: 18 dB(A). sobretudo à noite. As cargas desnecessárias aumentam o con-
dB: unidade de medida do nível de ruído (Decibel).
Marcha lenta sumo de combustível, em especial ao acelerar
dB(A): Curva de avaliação normalizada (Curva de
avaliação da freqüência) para a adaptação de pa- (tráfego urbano). Com 100 kg de carga em
drões objetivos à capacidade de recepção do ouvido O motor, mesmo em marcha lenta, consome tráfego urbano pode-se consumir mais 0,5 L/
humano. O aumento do nível de ruído em 10 dB(A) combustível e produz ruído. Mesmo em 100 km.
é perceptível como sendo o dobro da densidade de tempos de espera de pouco mais de um
som. minuto, é viável desligar o motor.

1-6
Bagageiro do teto
Podem aumentar o consumo em cerca de 1L/
100 km devido à maior resistência que ofere-
cem ao ar. Desmonte o bagageiro do teto
sempre que não for necessária a sua utilização.
Reparações e revisões
A GM utiliza, tanto nas reparações como na
produção e nas revisões, materiais compatí-
veis com o ambiente.
Não execute reparações sozinho nem traba-
lhos de regulagem e revisão no motor:
• Por desconhecimento poderia entrar em
conflito com a legislação existente sobre
proteção ao meio ambiente;
• Os componentes recicláveis poderiam não
ser mais recuperados para reutilização;
• O contato com certos materiais poderia
acarretar perigos para a saúde.
Proteja a si próprio e aos demais ocupantes
do veículo, recorrendo a uma Concessionária
ou Oficina Autorizada Chevrolet.

1-7
Simbologia
Os símbolos que aparecem no quadro identi-
ficam os controles e indicadores do painel
conforme sua função. Procure familiarizar-se
com eles para poder visualizar, num relance,
qualquer anormalidade no funcionamento dos
instrumentos do painel.

1-8
Bancos e sistemas de segurança 2
Página

Bancos .........................................................2-2
Ao carregar o veículo...................................2-6
Para prevenir furto .......................................2-7
Dispositivos de segurança ...........................2-7
Pára-sóis......................................................2-8
Direção com sistema de proteção
contra impactos............................................2-9
Sistema de proteção de três estágios..........2-9
Cintos de segurança ..................................2-10
Tensionadores do cinto..............................2-14
Air bag........................................................2-28

2-1
Bancos Regulagem do encosto Regulagem da altura do banco
Regulagem da distância dos bancos diantei- Para regular o encosto do banco, gire a mano- Procedimento para regulagem:
ros. pla.
Puxe a alavanca para cima e alivie o peso
Para regular o assento, puxe a alavanca para sobre o assento para levantá-lo.
cima, desloque o banco para a posição dese- Para abaixar o assento, puxe a alavanca e
jada, solte a alavanca e fixe o banco nessa empurre o assento para baixo.
posição.
Com este sistema, a posição do assento pode
ser ajustada de acordo com a altura dos ocu-
Atenção pantes. A posição do assento do motorista
Nunca regule a posição do assento do deverá ser ajustada em relação aos pedais e
motorista enquanto estiver dirigindo. Pode à coluna de direção.
suceder que ele se desloque de uma vez e
cause a perda de controle do veículo.

2-2
Encosto de cabeça Os encostos de cabeça são dispositivos de Se precisar remover o encosto de cabeça,
segurança. alivie as molas de fixação (setas), pressio-
Para subir ou baixar o encosto de cabeça, nando-as.
puxe-o para cima ou empurre-o para baixo. A parte superior do encosto de cabeça deve
sempre ficar aproximadamente à altura dos
olhos — nunca ao nível do pescoço.
Dirija sempre com os encostos de cabeça cor-
retamente ajustados.

2-3
Regulagem de inclinação do en- Ampliação do compartimento de - ou -
costo do banco traseiro bagagem Remova os encostos de cabeça direito e
esquerdo do banco traseiro, pressionando as
Para ajustar, pressione os botões trava e posi- Remova os encostos de cabeça do banco tra-
molas de fixação para poder liberá-los.
cione o encosto na inclinação desejada. seiro, pressionando as molas de fixação para
liberá-los. Puxe o assento do banco traseiro para cima e
Os encostos dos bancos traseiros podem ser
para frente.
travados em duas posições. Destrave o banco parcialmente ou totalmente
pressionando os botões trava, que estão posi-
cionados na região lateral superior do encosto
do banco traseiro e incline-o parcialmente ou
totalmente para a frente.

2-4
Destrave o banco parcialmente ou totalmente Retorno do encosto do banco à Transporte de objetos altos
pressionando os botões trava, que estão posi- posição normal
cionados na região lateral superior do encosto Destrave a tampa do compartimento de baga-
do banco traseiro e incline-o parcialmente ou Reposicione o encosto e o assento do banco gem. Remova a cobertura das guias laterais e
totalmente para a frente. traseiro, puxe o cinto de segurança para frente coloque-a atrás dos encostos do banco.
e assegure-se de que ele não está preso.
Ao encaixar o encosto do banco traseiro na
posição adequada, não se esqueça de encai-
xar os encostos de cabeça.

Atenção
Para que o cinto de segurança de três
pontos na posição central do banco traseiro
funcione corretamente é preciso que o
banco esteja corretamente encaixado.

2-5
Caso objetos sejam transportados no porta- Para prevenir furto
malas, os encostos do banco traseiro devem
ser encaixados e travados no lugar. O seu veículo possui vários componentes que
o ajudam a prevenir furtos, tanto do próprio
A carga não deve ficar acima da extremidade veículo como de equipamentos e acessórios.
superior do encosto do banco traseiro, ou Porém, estes componentes dependem de
acima da extremidade superior do encosto do você para que funcionem corretamente.
banco dianteiro, se os encostos do banco tra-
seiro forem escamoteados. Neste sentido, é interessante tomar certas
precauções, principalmente ao estacionar o
Nenhum objeto deve ser colocado de maneira veículo, tais como:
que prejudique a visibilidade do vidro traseiro.
Eles refletem no vidro, bloqueiam a visibili- Estacione-o em local iluminado, sempre que
dade do espelho retrovisor e poderão ser ati- possível, e certifique-se de que todas as
rados em caso de freada brusca. portas e vidros estejam completamente fecha-
dos.
Objetos volumosos não devem ser transporta-
dos com a tampa do porta-malas aberta, pois Esterce a direção para um lado para evitar que
Ao carregar o veículo os gases de escapamento irão entrar no veí- o veículo seja rebocado pela traseira.
Objetos pesados no porta-malas devem ser culo. Complementando, a placa de licença do Retire a chave do contato e trave impreterivel-
colocados o mais para frente possível sobre o veículo apenas será claramente identificada mente a direção.
encosto do banco traseiro caso o encosto seja com a tampa do porta-malas fechada.
Mantenha objetos que aparentam ser de valor
escamoteado ou atrás do encosto caso não Aumente a sua atenção caso carregue carga fora de visão; guarde-os no porta-luvas ou no
seja escamoteado. Se os objetos tiverem de sobre o bagageiro. Dirigir com carga sobre o porta-malas.
ser empilhados, os objetos mais pesados bagageiro do teto do veículo aumenta a sensi-
devem ser colocados por baixo. Objetos bilidade do veículo a ventos laterais e exige Após deixar o veículo, trave todas as portas e
soltos no porta-malas podem ser jogados para maior atenção do motorista em função do certifique-se de que a tampa do tanque de
frente pela força da gravidade quando o veí- centro de gravidade mais alto no veículo. combustível esteja travado. Leve a chave con-
culo estiver em alta velocidade. sigo evitando deixá-la muito à vista.
Respeite a capacidade máxima permitida do
Os objetos no porta-malas devem ser firme- bagageiro. Não se esqueça de ativar o sistema de alarme
mente presos a fim de não deslizarem. (se houver).

2-6
Dispositivos de segurança Trava de segurança para crianças Sistema de segurança para os
Usando a chave gire as travas de segurança, vidros traseiros
Espelhos retrovisores externos
situadas embaixo das fechaduras das portas Nos veículos equipados com vidros traseiros
Em caso de impacto como, por exemplo, num traseiras, até uma posição de aproximada- de acionamento elétrico, o interruptor de
acidente, e para segurança dos ocupantes e mente 45° à partir da vertical. Assim, as portas segurança para bloqueio está localizado entre
pedestres, os espelhos escamoteam-se em traseiras só poderão ser abertas pelo lado de os interruptores basculantes situados ao lado
uma das direções assinaladas na figura fora do veículo. esquerdo do motorista.
acima. Para fazer o espelho retornar à posição
de operação, girar o espelho na direção dese- Trava das portas Para a esquerda (luz vermelha visível) – os
jada. vidros traseiros não podem ser acionados
Para travar as portas pelo lado de dentro,
com os interruptores das portas traseiras.
pressione os pinos de trava. Para evitar que o
motorista trave a porta inadvertidamente, o Para a direita (luz verde visível) – os vidros
pino de trava na porta do motorista não pode traseiros podem ser acionados com os inter-
ser pressionado quando a porta estiver ruptores das portas traseiras.
aberta.

2-7
Pára-sóis Direção com sistema de Sistema de proteção de três
Os pára-sóis são almofadados e podem ser proteção contra impactos estágios
inclinados para cima, para baixo e lateral-
Um conjunto de componentes deslizantes O sistema de proteção de três estágios com-
mente, para proteção do motorista e do acom-
(telescópicos) e absorventes de energia na preende:
panhante contra raios solares.
coluna de direção proporcionam uma desace-
Cintos de segurança de três pontos.
leração controlada de esforços sobre o
volante, em conseqüência de impacto. Tensionadores dos cintos nos bancos dian-
teiros.
A cavidade do volante de direção forma um
conjunto deformável para proteção adicional. Sistema de “Air bag” para o motorista e passa-
geiro dianteiro.
Tudo isto faz com que o esforço transmitido ao
motorista pelo sistema de direção, em caso de Os três estágios são acionados em seqüência
impacto, seja diminuído, oferecendo uma pro- dependendo da gravidade do acidente.
teção a mais ao motorista.
Em pequenos acidentes envolvendo impacto
frontal e durante frenagem perigosa os dispo-
sitivos automáticos do cinto de segurança
prendem ao banco os passageiros que estive-
rem utilizando os cintos de segurança.
Num segundo estágio, os tensionadores dos
cintos de segurança nos bancos dianteiros
são acionados, puxando os fechos dos cintos
para baixo, reduzindo ou eliminando folgas
entre o cadarço do cinto e o corpo dos ocupan-
tes dos bancos dianteiros.
Como resultado, os cintos começam a agir
mais cedo, ajudando a desacelerar os corpos
dos ocupantes frontais de forma mais distri-
buída, possibilitando uma redução da pressão
colocada sobre o corpo pelo cadarço.

2-8
O terceiro estágio ocorre em colisões frontais
sérias, quando ocorre o acionamento do sis-
tema "Air bag", inflando uma bolsa de segu-
rança para o motorista e para o passageiro do
banco dianteiro (quando disponíveis), redu-
zindo as chances de colisão dos ocupantes dos
bancos dianteiros com o volante, painel de ins-
trumentos ou pára-brisas, além de complemen-
tar o processo de desaceleração imposto pelos
cintos de segurança, diminuindo o desloca-
mento da cabeça e tórax. Como resultado,
haverá um risco menor de ocorrer morte ou
lesões graves aos ocupantes protegidos por
este sistema.
O sistema de “Air bag” serve para completar o
sistema de cintos de segurança de três pontos
e tensionadores do cinto. Os cintos de segu- Cintos de segurança Todos devem usar os cintos de
rança devem entretanto sempre serem usa- O cinto de segurança é um dos mais importan- segurança
dos. tes meios de proteção do motorista e de seus Esta parte do Manual orienta você a usar cor-
Certifique-se de ler a descrição dos sistemas acompanhantes. Seu uso não deve jamais ser retamente os cintos de segurança. Ela
de proteção nas páginas a seguir. negligenciado. também adverte sobre o que não deve ser
Antes de pôr o veículo em movimento, puxe feito com os cintos.
suavemente o cinto para fora do dispositivo de
recolhimento e encaixe na fivela. Atenção
O cinto não deve ficar torcido quando apli-
cado. A parte superior do cinto, além de não Os ferimentos causados por colisão pode-
ficar torcida, deve ficar encostada ao corpo. O rão ser muito piores se você não estiver
encosto do assento não deve ficar exagerada- usando o cinto de segurança. Você poderá
mente inclinado para trás. colidir com objetos no interior do veículo ou
ser atirado fora dele. Na mesma colisão,
Nos bancos dianteiros, o veículo é equipado poderá não acontecer nada disto se você
com dois cintos de segurança do tipo retrátil estiver usando o cinto.
de 3 pontos.
No banco traseiro, o veículo é equipado com dois Nunca se sabe quando haverá uma colisão. E
cintos de segurança do tipo retrátil de 3 pontos havendo uma, não há como saber se ela terá
nas posições laterais do banco. A posição cen- maior ou menor gravidade.
tral do banco traseiro é equipada com um cinto
de segurança do tipo subabdominal ou retrátil
de 3 pontos, dependendo dos opcionais.

2-9
Poucas são as colisões consideradas leves.
10613T.tif

Neste tipo de acidente, você não sofre feri-


mentos, mesmo que não esteja protegido.
Algumas colisões podem ser tão graves, que,
mesmo protegida pelo cinto, uma pessoa nela
envolvida pode não sobreviver. Mas a maioria
das colisões situa-se a meio termo. Em muitas
delas as pessoas, usando cintos, podem
sobreviver e algumas vezes sair andando.
Sem os cintos, estas pessoas poderiam ficar
gravemente feridas ou morrer.
Vários anos depois da instalação de cintos de
segurança nos veículos, os fatos são claros.
Na maioria das colisões, o uso dos cintos faz
a diferença... e muita!
Por que os cintos de segurança
Atenção funcionam?
Sentar-se em posição reclinada quando o
veículo estiver em movimento poderá ser Quando você esta dentro ou sobre algum tipo
perigoso. Mesmo que travados, seus cintos de veículo em movimento, a sua velocidade é
de segurança poderão não ser eficazes se igual à do veículo.
você estiver em posição reclinada. O cinto 1. Considere o tipo mais simples de carro.
diagonal pode não ser eficaz, pois não Suponha que ele seja apenas um assento
estará apoiado no corpo. Ao contrário, sobre rodas.
estará à sua frente. Em caso de colisão,
você poderá ser arremessado, recebendo
ferimentos no pescoço ou em outros locais.
O cinto subabdominal também pode não
ser eficaz. Em caso de colisão, o cinto
poderá estar acima de seu abdômen. As
forças do cinto estarão concentradas
naquele local e não sobre seus ossos pél-
vicos. Isto poderá causar sérios ferimentos
internos. Para obter proteção adequada
enquanto o veículo estiver em movimento,
mantenha o encosto em posição próxima à
vertical. A seguir, sente-se bem encostado
e use o cinto de segurança corretamente.

2-10
2. Imagine uma pessoa sobre ele em movi- 3. A seguir, pare-o. O motorista não parará. A 4. Num veículo de verdade, o obstáculo
mento. pessoa continuará em movimento até poderá ser o pára-brisa.
encontrar algum obstáculo.

2-11
Eis algumas perguntas que muitas pessoas
fazem sobre os cintos de segurança — e as
respostas:
• Pergunta: Se estiver usando o cinto de
segurança, não ficarei preso no veículo
após um acidente?
Resposta: Você poderá ficar — esteja ou
não usando cinto de segurança. Mas você
poderá destravar o cinto de segurança com
facilidade, mesmo que estiver de cabeça
para baixo. Ao usar o cinto, você reduzirá
consideravelmente as chances de bater a
cabeça com gravidade no interior do veí-
culo, evitando assim ficar inconsciente.
Com isso, as chances de estar consciente
5. Ou o painel de instrumentos. 6. Ou os cintos de segurança! durante e após um acidente para poder
destravar o cinto e sair será muito maior se
Usando o cinto de segurança, a velocidade
você estiver usando-o. Além disso, o uso do
do seu corpo diminui junto com a veloci-
cinto evita que os ocupantes do veículo
dade do veículo.
sejam arremessados para fora deste
No momento do impacto o seu corpo é lan- durante o acidente, condição de altíssimo
çado para frente e seus ossos mais fortes risco de vida.
absorvem o esforço da atuação do cinto.
• Pergunta: Por que não são usados
Este é o motivo da recomendação dos
apenas ‘‘Air bag’’ para que não seja neces-
cintos de segurança.
sário usar cintos de segurança?
Resposta: O ‘‘Air bag’’, ou sistema de segu-
rança inflável, é apenas um sistema suple-
mentar — deve ser usado em conjunto com
os cintos de segurança e não separada-
mente. Todos os sistemas de ‘Air bag’’ dis-
poníveis no mercado requerem o uso do
cinto de segurança. Mesmo se estiver num
veículo equipado com ‘Air bag’’, você
deverá usar o cinto para garantir proteção
máxima. Isto é válido não apenas nas coli-
sões frontais, mas especialmente nas coli-
sões laterais ou outras.

2-12
• Pergunta: Supondo-se que eu seja um
bom motorista e que nunca dirija longe de
casa, por que deveria usar cintos de segu-
rança?
Resposta: Pode ser que você seja exce-
lente motorista, mas ao envolver-se em aci-
dente — mesmo não sendo responsável
por ele —, você e seus passageiros podem
sofrer ferimentos. O fato de ser bom moto-
rista não protege você das condições fora
de seu controle, como, por exemplo, os
maus motoristas.
• Pergunta: É necessário usar cintos de
segurança durante os pequenos trajetos e
a baixas velocidades?
Resposta: Sim, pois as estatísticas reve- Ajuste da altura do ponto de fix- Tensionadores do cinto
lam que a maioria dos acidentes ocorre no ação superior do cinto de 3 pontos O sistema do cinto de segurança do banco
limite de 40 km de casa. E o maior número dianteiro dianteiro em veículos equipados com “Airbag“
dos ferimentos graves e mortes ocorre a incorpora tensionadores do cinto.
velocidades inferiores à 65 km/h.
Atenção Na eventualidade de uma colisão frontal os
Atenção Não ajuste a altura do ponto de fixação fechos do cinto são puxados para baixo; os
superior enquanto dirige. cadarços diagonal e subabdominal são instan-
Os cintos de segurança devem ser usados taneamente tensionados.
sempre e por todos. Para fazer o ajuste, puxe um pouco o cinto de
seu alojamento e pressione o botão (seta
esquerda).
Ajuste a altura de acordo com a sua estatura.
Isto é particularmente importante se o usuário
que utilizou o cinto anteriormente era de esta-
tura mais baixa.

2-13
Ativação dos tensionadores
Atenção
A ativação dos tensionadores é percebida
através do indicador de controle v no painel Não é permitida a instalação ou colocação
de instrumentos. É também indicada pelas lin- de acessórios não previstos para seu veí-
güetas amarelas existentes nos fechos dos culo ou de outros objetos dentro do raio de
cintos. atuação dos tensionadores dos cintos, visto
que poderão provocar ferimentos quando
Caso os tensionadores tenham sido ativados, acionados.
eles deverão ser substituídos em uma Con-
cessionária ou oficina Autorizada Chevrolet. Não faça nenhuma modificação nos com-
ponentes dos tensionadores do cinto, eles
Os tensionadores apenas funcionarão quando podem disparar ocasionando ferimentos
o indicador de controle v não estiver aceso e caso sejam manuseados incorretamente.
as lingüetas amarelas nos fechos do cinto não
estiverem visíveis. O sistema eletrônico que controla os tensio-
nadores do cinto e do sistema de “Air bag”
Os cintos de segurança permanecem total- está localizado no console central. Para
mente em funcionamento mesmo quando os Indicador de controle para os ten- evitar mal funcionamento, não se deve
tensionadores do cinto tenham sido ativados. sionadores do cinto colocar nenhum objeto imantado nas proxi-
midades deste console.
Os tensionadores do cinto são monitorados
eletronicamente e sua situação de funciona- Os bancos dianteiros devem ser apenas
mento é mostrada através de um indicador de removidos em uma Concessionária ou Ofi-
controle v. Quando a ignição é ligada, o indi- cina Autorizada Chevrolet.
cador de controle se acende durante aproxi- Os tensionadores do cinto são acionados
madamente 4 segundos. Caso não se acenda apenas uma vez. Ao substituí-los faça este
ou não se apague após o período de 4 segun- serviço em uma Concessionária ou Oficina
dos, existe alguma falha no sistema de tensi- Autorizada Chevrolet.
onadores do cinto ou no sistema de “Air bag”,
neste caso os tensionadores do cinto ou o
sistema “Air bag” poderão não ser acionados
em caso de acidente. O sistema deverá ser
verificado imediatamente em uma Concessio-
nária ou Oficina Autorizada Chevrolet.

2-14
Uso correto dos cintos de seg-
urança — adultos
Estas instruções referem-se apenas a adultos.
Se houver crianças viajando em seu veículo,
veja mais adiante o título Como usar cintos de
segurança corretamente — crianças.
Primeiramente, você desejará saber com que
sistemas de proteção seu veículo está equi-
pado. Vamos começar com o banco dianteiro.

Posição do motorista Cinto retrátil de três pontos


Veja a seguir descrição do sistema de prote- O cinto de segurança de 3 pontos apresenta
ção do motorista. um cadarço junto à coluna da porta, com uma
fivela deslizante de engate, e um fecho fixo do
lado oposto.
Quando em uso, apresenta uma parte fixa que
envolve a região subabdominal e uma parte
diagonal que fica em contato com o tórax
acompanhando seus movimentos.
Após retirado, o cinto é recolhido, ficando livre
de sujeira e danos.
O cinto diagonal retém o movimento do tronco
só no caso de desaceleração ou parada súbita
do veículo.

2-15
Como usá-lo corretamente:
1. Feche e trave a porta.

Nota
Antes de fechar a porta, certifique-se de
que o cinto esteja fora do curso desta. Se o
cinto ficar preso na porta, poderá haver
danos a ele e ao veículo.

2. Ajuste o banco de forma que você possa


sentar-se na posição vertical.

3. Puxe suavemente a fivela deslizante para 4. Encaixe a fivela do cinto no fecho, até per-
fora do dispositivo de recolhimento e ajuste ceber o ruído característico de travamento.
o cinto sobre o corpo sem torcê-lo.
5. Puxe o cadarço diagonal para ajustar o
cadarço subabdominal.

2-16
Atenção
A parte subabdominal do cinto deverá estar
em posição baixa e rente aos quadris,
tocando as coxas. Em caso de colisão, isto
faz com que o impacto do cinto seja absor-
vido pelos ossos rígidos da pelve. Além
disto, haverá menor possibilidade de você
deslizar sob o cinto subabdominal. Se você
deslizar sob ele, seu abdômen receberá o
impacto. Isto poderá causar ferimentos
graves ou até mesmo fatais. O cinto diago-
nal deverá passar sobre o ombro e trans-
versalmente ao tórax. Estas partes do
corpo são as adequadas para receber os
6. Para soltar o cinto, pressione o botão na esforços dos cintos de segurança.
Uso correto dos cintos de seg-
fivela. O cinto será recolhido automatica- Roupas volumosas podem não permitir um urança durante a gestação
mente. ajuste correto do cinto sobre o corpo. Os
cintos não devem ficar apoiados contra Os cintos de segurança funcionam para todas
objetos nos bolsos das roupas, tais como as pessoas, inclusive para as gestantes.
canetas, óculos, etc., dado que estes Como todos os demais ocupantes, haverá
podem causar ferimentos ao usuário. maior chance de que gestantes sejam feridas
se não estiverem usando o cinto de segu-
rança.
Durante a gestação, sempre que possível
deverá ser usado o cinto retrátil de 3 pontos.
A parte da cintura deverá ser usado na posi-
ção mais baixa possível ao longo de toda ges-
tação.
A melhor maneira de proteger o feto é prote-
ger a mãe. Em caso de colisão, existem mai-
ores possibilidades de que o feto não seja
atingido se o cinto de segurança estiver sendo
usado corretamente. Para as gestantes, bem
como para as demais pessoas, a palavra-
chave para tornar efetivos os cintos é usá-los
corretamente.

2-17
Posição do passageiro da frente • Pergunta: O que há de errado nisto? • Pergunta: O que há de errado nisto?

O cinto de segurança do passageiro da frente, Resposta: O cadarço diagonal está muito Resposta: O cinto está travado na posição
funciona de modo semelhante ao cinto do frouxo. Nesta posição, ele oferecerá pouca errada.
motorista. proteção.
Atenção
Um teste para você Atenção
Você poderá ser gravemente ferido se o
Em seqüência, apresentamos um teste para Se o cadarço diagonal estiver muito frouxo, cinto estiver travado em posição errada
que você possa avaliar seu senso de observa- você poderá ficar gravemente ferido. Numa como esta. Numa colisão, o cinto passará
ção quanto ao uso correto do cinto de segu- colisão, você será levado muito para a acima de seu abdômen. As forças do cinto
rança. Leia a pergunta e, antes de passar à frente, o que poderá aumentar os ferimen- serão concentradas nesta posição e não
resposta, analise a figura correspondente e tos. O cadarço diagonal deverá ficar rente nos ossos pélvicos. Isto poderá causar feri-
tente descobrir a anormalidade. ao seu corpo. mentos internos graves. Sempre trave o
cinto na fivela e o mais próximo de você.

2-18
• Pergunta: O que há de errado nisto? • Pergunta: O que há de errado nisto? • Pergunta: O que há de errado nisto?
Resposta: O cadarço diagonal é usado Resposta: O cinto está torcido ao longo do Resposta: O cinto está rasgado.
sobre o braço. Ele deverá ser usado corpo.
sempre sob o braço. Atenção
Atenção
Atenção Cintos cortados ou desfiados podem não
Você poderá ser gravemente ferido se o proteger você numa colisão. Sob impacto,
Você poderá ser gravemente ferido se usar cinto estiver torcido. Numa colisão, você os cintos poderão rasgar-se totalmente. Se
o cadarço diagonal sobre o braço. Numa não terá a largura total do cinto para absor- o cinto estiver cortado ou desfiado, substi-
colisão seu corpo poderá movimentar-se ver o impacto. Se o cinto estiver torcido, tua-o imediatamente.
muito para a frente, o que aumentará a endireite-o para que ele possa funcionar
chance de ferimentos na cabeça e no pes- corretamente ou solicite à sua Conces-
coço. Além disto, o cinto aplicará muito sionária ou Oficina Autorizada Chevrolet
esforço às costelas, que não são tão fortes para que faça os reparos necessários.
quanto os ossos do ombro. Seus orgãos
internos, como o fígado ou o baço, também
poderão sofrer lesões graves.

2-19
Posição dos passageiros do ban-
co traseiro
É muito importante que também os passagei-
ros do banco traseiro usem cinto de segu-
rança.
A estatística de acidentes mostra que os pas-
sageiros do banco traseiro, quando não usam
cinto de segurança, recebem mais ferimentos
nas colisões do que os passageiros que fazem
uso deles.
Numa colisão, os passageiros do banco tra-
seiro, que estiverem sem o cinto de segu-
rança, podem ser atirados para fora do veículo
ou podem atingir outros passageiros do veí-
culo que estejam usando o cinto. Posições externas do banco 1. Segure a placa do fecho e puxe-o em sua
traseiro direção. Não deixe o cinto ficar torcido.
2. Empurre a placa do fecho para dentro da
As posições próximas às janelas possuem fivela até ouvir um clique.
cintos retrátil de 3 pontos. Observe a posição
correta de usá-los: 3. Certifique-se de que o botão de destra-
vamento na fivela esteja voltado para cima
ou para fora, de forma que você possa des-
travar o cinto rapidamente em caso de
necessidade. Puxe o cadarço diagonal
para ajustar o cadarço subabdominal.
4. Para soltar o cinto, pressione o botão na
fivela. O cinto será recolhido automatica-
mente.

2-20
Inspeção dos cintos Uso correto dos cintos de seg-
Inspecione periodicamente todas as partes do urança — crianças
sistema dos cintos com relação a danos e
para assegurar-se de que estes estão funcio- Atenção
nando adequadamente. Faça a substituição
das partes danificadas. Depois de um aci- Há alguns dados especiais que você deve
dente, devem ser substituídos os cintos sub- saber sobre cintos de segurança e crian-
metidos a sobretensão e os acionadores dos ças. Existem procedimentos especiais para
cintos devem ser substituídos por outros bebês, crianças pequenas e crianças maio-
novos. res. Para a proteção de todos, observe as
regras que se seguem.
Não efetuar quaisquer alterações nos cintos,
nas suas fixações, nos retratores automáticos Todos os ocupantes de seu veículo necessi-
ou nos fechos dos mesmos. tam proteção. Isto inclui principalmente os
Assegure-se que os cintos não estão danifica- bebês e todas as crianças antes que atinjam a
dos ou presos por objetos pontiagudos. constituição física de um adulto.
Posição central do banco traseiro
A propósito, as crianças devem ocupar
(Cinto de segurança subabdominal) sempre o banco traseiro, observadas ainda as
O passageiro que ocupar a posição central do condições específicas sob as quais os meno-
banco central deverá usar o cinto subabdo- res devem ser transportados e os sistemas de
minal. proteção que devem equipar o veículo para tal
fim.
Para ajustar o comprimento: Segure o cinto
pela fivela e ajuste-o pelo cadarço.
Para colocação do cinto: Encaixe a fivela do
cinto no fecho do lado oposto.
Para liberação do cinto: Comprima o botão
vermelho do fecho.

Nota
Alguns modelos possuem cinto de três
pontos para a posição central do banco tra-
seiro.

2-21
Proteção de bebês e de crianças
pequenas Atenção Atenção
Com o veículo em movimento, nunca A maneira eficaz de segurar um bebê é com
Atenção segure um bebê ao colo. Um bebê não é tão o uso de um sistema de proteção infantil
pesado enquanto não ocorre uma colisão, para o bebê.
Os bebês e as crianças sempre devem ser mas, no momento em que esta ocorrer, ele
protegidos por sistemas especiais para tornar-se-á tão pesado que você não
crianças. As instruções para a proteção poderá retê-lo. Por exemplo, numa colisão
indicarão o tipo e dimensão de sistemas a apenas 40 km/h, um bebê de 5,5 kg
para o seu filho. Os ossos dos quadris de repentinamente alcançará um peso de 110
uma criança muito nova são tão pequenos kg em seus braços. Será quase impossível
que um cinto normal não permanecerá na segurá-lo.
posição baixa sob os quadris, conforme
necessário. Ao contrário, haverá possibili-
dade de que o cinto fique sobre o abdômen
da criança. Em caso de colisão, o cinto for-
çará diretamente o abdômen, o que poderá
causar ferimentos sérios ou fatais. Por-
tanto, certifique-se de que toda criança
ainda pequena para utilizar o cinto normal
seja protegida por um sistema adequado
para a criança.

2-22
Onde instalar o sistema de pro-
teção
As estatísticas de acidentes mostram que as
crianças que viajam no banco traseiro estão
mais seguras do que as que ocupam o banco
dianteiro. Portanto, a General Motors reco-
menda que você instale o sistema de proteção
infantil no banco traseiro e certifique-se de que
ele esteja fixo corretamente.

Atenção
Nos veículos equipados com sistema “Air
bag” no lado do passageiro, não se deve
montar o sistema de proteção infantil no
Sistemas de proteção infantil banco dianteiro. Fixação do sistema de proteção
infantil na posição central do
Atenção banco traseiro
Leia atentamente as instruções do sistema Para fixar o sistema de proteção no banco
de proteção. Este é utilizado em conjunto traseiro, deve-se usar o cinto subabdominal.
com o sistema de cintos de segurança do Não instale nesta posição o sistema de prote-
veículo, que também ajudará a reduzir a ção equipado com tira superior:
possibilidade de ferimentos pessoais. As
instruções do fabricante que acompanham 1. Coloque o sistema de proteção infantil
os sistemas de proteção para bebês ou sobre o banco. Siga as instruções indica-
crianças indicarão o uso correto. das para este dispositivo.
2. Prenda a criança no sistema, conforme
indicado nas instruções.

2-23
7. Puxe e empurre o sistema de proteção
infantil em diferentes direções, para certifi-
car-se de que esteja bem fixo. Se o sistema
não estiver bem fixo, libere o cinto de segu-
rança e repita o procedimento. A seguir,
verifique se está bem fixo. Se ainda não
estiver, prenda-o em outra posição no veí-
culo e avise o fornecedor do sistema sobre
esta irregularidade.

Atenção
O sistema de proteção infantil que não seja
bem fixado poderá deslizar em caso de coli-
são ou parada súbita, causando ferimentos
aos ocupantes do veículo. Certifique-se de
3. Dobre a placa do fecho e puxe-a ao longo fixar corretamente o sistema de proteção, Fixação do sistema de proteção
do cinto, tornando este o mais longo pos - mesmo que não esteja sendo ocupado por
criança infantil nas posições externas do
sível.
banco traseiro
4. Passe o cinto de segurança do veículo ao 8. Para remover o sistema de proteção infan-
longo ou ao redor do sistema de proteção. Dependendo do modelo do seu veículo, ele
til, basta destravar o cinto de segurança do
Consulte as instruções apresentadas no poderá estar equipado com cinto de segu-
veículo. O cinto estará novamente pronto
sistema de proteção infantil. rança de três pontos nas posições externas e
para ser usado por qualquer passageiro
central do banco traseiro.
5. Trave o cinto. Certifique-se de que o botão adulto ou criança maior.
de destravamento na fivela esteja voltado Modelo A
para cima ou para fora, de forma que você
possa destravar o cinto rapidamente em 1. Coloque o sistema de proteção infantil
caso de necessidade. sobre o banco, na direção contrária ao
movimento do veículo.
6. Para apertar o cinto, puxe sua extremidade
livre e, ao mesmo tempo, empurre para A regulagem da altura do cinto de segu-
baixo o sistema de proteção infantil. rança deve estar na posição inferior.
Passe o cadarço subabdominal nos encai-
xes sobre o assento do sistema de proteção
infantil (berço).
Encaixe a fivela do cinto de segurança no
fecho e passe o cinto diagonal pelo encaixe
em torno do encosto do sistema.

2-24
2. Para remover o sistema de proteção, basta 5. Trave o cinto. Certifique-se de que o botão
destravar o cinto de segurança. Depois de de destravamento na fivela esteja voltado
ser recolhido, o cinto estará novamente para cima ou para fora, de forma que você
pronto para ser usado por qualquer passa- possa destravar o cinto rapidamente em
geiro adulto ou criança maior. caso de necessidade.

Atenção
O sistema de proteção infantil que não
esteja bem fixado poderá deslizar em caso
de colisão ou parada súbita, causando feri-
mentos aos ocupantes do veículo. Certifi-
que-se de fixar corretamente o sistema de
proteção, mesmo que não esteja sendo
ocupado por crianças.

Modelo B 6. Para remover o sistema de proteção, basta


destravar o cinto de segurança. Depois de
1. Coloque o sistema de proteção infantil ser recolhido, o cinto estará novamente
sobre o banco. pronto para ser usado por qualquer passa-
geiro adulto ou criança maior.
2. Prenda a criança no sistema, conforme
indicado nas instruções.
3. Puxe o cinto de segurança do veículo e
passe o cadarço subabdominal ao redor do
sistema de proteção infantil, conforme as
instruções que o acompanham.
4. Verifique se o cadarço diagonal passa pela
frente do rosto ou pescoço da criança. Se
isto acontecer, passe-o por trás do sistema
de proteção infantil.

2-25
Proteção de crianças maiores Crianças que não usam os cintos de segu-
rança podem atingir outras pessoas que este- Atenção
Crianças maiores, para as quais o sistema de jam usando os cintos.
proteção infantil tornou-se pequeno, deverão Nunca faça isto. Nesta ilustração, duas cri-
usar os cintos de segurança do veículo. Se for anças estão usando o mesmo cinto de
possível escolher, a criança deverá sentar segurança. O cinto não pode distribuir as
próximo à janela, onde ela poderá usar o cinto forças de impacto equilibradamente. Em
retrátil de 3 pontos (se equipado), o qual lhe caso de acidente, uma criança pode atingir
dará maior proteção. a outra e as duas poderão ser gravemente
feridas. Cada cinto deverá ser usado por
As estatísticas de acidentes indicam que as um só ocupante de cada vez.
crianças estarão mais seguras se ocuparem o
banco traseiro e estiverem usando os cintos
corretamente.
Crianças que não estejam usando cintos de
segurança podem ser atiradas para fora do
veículo em caso de colisões.

2-26
Outro teste para você Conservação dos cintos
E agora, para estar certo de que você já sabe Mantenha os cintos sempre limpos e secos.
tudo a respeito dos cuidados com as crianças Para limpeza, utilize somente sabão neutro e
que viajam em seu carro, mais um pequeno água morna.
teste:
Verifique se os cintos não estão danificados
• Pergunta: O que se deve fazer no caso em ou presos em objetos cortantes.
que, ao ser utilizado por criança muito
Não devem ser feitas modificações nos siste-
pequena, o cinto retrátil de 3 pontos fica
mas dos cintos de segurança.
muito próximo de seu rosto e pescoço?
Certifique-se de que o botão de destrava-
Resposta: Se a criança for muito pequena
mento na fivela esteja voltado para cima ou
e o cinto diagonal ficar muito próximo do
para fora, de forma que você possa destravar
seu rosto ou pescoço, coloque a criança
o cinto rapidamente em caso de necessidade.
numa posição que tenha cinto subabdomi-
nal.
Atenção
Atenção • Todos os componentes dos cintos
Nunca permita isto! A ilustração mostra devem ser inspecionados periodica-
uma criança sentada no banco equipado mente; os componentes danificados
com o cinto retrátil de 3 pontos, mas o devem ser substituídos.
cadarço diagonal esta passando atrás da • Um cinto que tenha sido sujeito a esfor-
criança. Se o cinto for usado desta forma, a ços como, por exemplo, num acidente,
criança, poderá deslizar sob o cinto em deverá ser substituído por um novo.
caso de colisão. A força do cinto será então
aplicada diretamente sobre o abdômen.
Isto poderá causar ferimentos sérios ou até
mesmo fatais.
Onde quer que a criança sente no interior do
veículo, o cadarço subabdominal deverá ser
usado em posição baixa, acomodado abaixo
dos quadris, quase tocando as coxas da criança.
Em caso de colisão, esta posição fará com que
o esforço do cinto seja absorvido pelos ossos
pélvicos.

2-27
Os “Air bags” frontais são dispositivos comple-
mentares de segurança que, em conjunto aos Nota
cintos de segurança dianteiros e seus tensio-
O acionamento dos tensionadores do cinto
nadores, aumentam a eficiência da proteção
de segurança ocorre em circunstâncias
aos ocupantes em colisões com desacelera-
menos severas que o dos “Air bags”, ou
ções muito bruscas do veículo. Sua função é
seja, podem ocorrer casos de ativação dos
a de proteger a cabeça e o tórax do ocupante
tensionadores sem que os “Air bags” sejam
contra choques violentos no volante de dire-
acionados.
ção ou painel em acidentes em que a proteção
oferecida somente pelos cintos de segurança
não for suficiente para se evitar lesões graves
e/ou fatais. Atenção
O “Air bag” não será acionado em impactos A bolsa do “Air bag” é projetada para que os
frontais de baixa severidade em que o cinto de ocupantes toquem nela somente quando
segurança for o bastante para proteger os estiver totalmente inflada. Por isso, antes
ocupantes, em impactos laterais, traseiros, de dirigir, é aconselhável regular adequada-
“Air bag” frontal – Sistema capotamentos, derrapagens e outras situa- mente os bancos dianteiros.
Suplementar de Retenção ções cujo ocupante não é projetado para
Ajuste o assento do banco do motorista de
frente com severidade.
Este sistema é identificado pela inscrição “Air modo que consiga, com o pé direito, pressi-
bag” no volante (para o motorista) e acima do Um módulo eletrônico com um sensor de
onar até o final de curso o pedal da embre-
porta-luvas (para o passageiro). desaceleração gerencia a ativação dos tensi-
agem sem tirar as costas do encosto do
onadores dos cintos de segurança e dos “Air
O sistema “Air bag” frontal é composto de: banco e o encosto tal que, com os ombros
bags”. Havendo necessidade, dispara inicial-
• Bolsas infláveis com geradores de gás alo- encostados e os braços esticados, os
mente os tensionadores dos cintos de segu-
jados no interior do volante e do painel. pulsos fiquem apoiados sobre a parte supe-
rança dianteiros para segurar ainda mais os
rior do volante de direção.
• Controle eletrônico com sensor de desace- ocupantes nos bancos e, dependendo do
leração integrado. nível de desaceleração, também ativa os Regule também o banco o passageiro o
geradores de gás que inflam as bolsas em mais para trás possível, sem prejudicar o
• Luz indicadora vno painel de instrumentos.
aproximadamente 30 milésimos de segundo, espaço para as pernas do ocupante do
amortecendo o contato do corpo dos ocupan- banco traseiro.
Atenção tes com o volante de direção ou painel.
Os cintos de segurança, cujo o uso é obriga- A explosão do dispositivo gerador de gás pro-
tório por lei, são os mais importantes equipa- vocado para inflar as bolsas de ar não é pre-
mentos de retenção dos ocupantes e devem judicial para o sistema auditivo humano e a
ser utilizados sempre. Somente com a utili- nuvem semelhante à fumaça formada durante
zação dos cintos de segurança, o sistema o disparo do sistema “Air bag” nada mais é do
“Air bag” pode contribuir para a redução da que talco (não tóxico) cuja a função é a de
gravidade de possíveis ferimentos aos ocu- minimizar o atrito entre o corpo do ocupante e
pantes do veículo em caso de colisão. as bolsas de ar.

2-28
Atenção
• Os cintos de segurança devem estar
corretamente afivelados.
• Em caso de colisão em que ocorra o
acionamento do sistema “Air bag” sem
que os ocupantes do veículo estejam
usando os cintos de segurança, o risco
de ferimento grave poderá aumentar
consideravelmente.
• Crianças menores de 10 anos devem
sempre ser transportadas no banco tra-
seiro, especialmente em veículos equi-
pados com sistema “Air bag”. Além de
ser exigência legal, a força do infla-
mento do “Air bag” ao irá empurrá-las de O sistema “Air bag” não dispara nos casos de: Luz indicadora do “Air bag”
encontro ao encosto do banco, podendo • Colisão frontal à baixa velocidade contra Quando a ignição é ligada, a lâmpada
causar graves ferimentos barreira fixa indeformável indicadora v se acende por aproximadamente
• Em pick-ups com apenas bancos dian- • Colisão frontal à velocidade relativamente 4 segundos apagando-se em seguida. Se a
teiros (cabine simples) e equipadas com baixa contra barreira móvel e/ou defor- lâmpada não se acender ou se não apagar
duplo Air Bag frontal, cadeirinhas de mável após 4 segundos ou, ainda vier a acender-se
transporte de crianças somente poderão com o veículo em movimento, isto é evidência
ser instaladas no banco do passageiro • Capotamento de uma avaria no sistema de “Air bag” ou nos
se o veículo dispuser de chave para • Colisão lateral e traseira tensionadores do cinto de segurança. Nestes
desativação do “Air Bag” do lado direito. casos o sistema de “Air bag” ou os tensiona-
Portanto, use sempre o cinto de segurança. O dores do cinto de segurança poderão não fun-
sistema “Air bag” é um complemento aos cionar em caso de acidente. Procure uma
cintos de segurança. Contudo, não é aconse- Concessionária ou Oficina Autorizada Che-
lhável, em hipótese alguma, com base nesta vrolet para corrigir o defeito.
segurança adicional, correr deliberadamente
riscos de condução desnecessários.
A segurança no tráfego só poderá ser con-
seguida através de um estilo de condução res-
ponsável.

2-29
Recomendações importantes: • O “Air bag” e o tensionador do cinto de
• Não mantenha nenhum tipo de objeto entre segurança foram projetados para dispara-
as bolsas e os ocupantes dos bancos dian- rem somente uma única vez. Uma vez
teiros, pois em caso de acionamento do disparado deverá ser substituído imediata-
sistema "Air bag" eles podem acabar mente e numa Concessionária ou Oficina
sendo arremessados de encontro aos ocu- Autorizada Chevrolet.
pantes do veículo, causando ferimentos. • Não cole nada no volante, na cobertura do
• Não instale acessórios não originais no "Air bag" do lado do passageiro, nem apli-
volante ou no painel, pois podem interferir que neles qualquer material. Limpe sua
na trajetória da bolsa quando no seu superfície somente com um pano úmido.
acionamento, prejudicando o funciona- • Não viaje com objetos no colo ou entre os
mento do sistema ou até serem arremes- lábios; em caso de ativação do sistema "Air
sados de encontro aos ocupantes do bag", o risco de ferimento ou acidente fatal
veículo, causando ferimentos. aumentará consideravelmente.
• Nunca faça alterações nos componentes • Quando você transferir o veículo para outro
do sistema “Air bag”. Em caso de manu- proprietário, solicitamos que você alerte ao Utilização do sistema de proteção
seio inadequado o sistema poderá disparar novo proprietário que o veículo está equi- infantil nos veículos com ‘‘Air
acidentalmente, causando ferimentos ao pado com o sistema “Air bag” e que ele bag’’ no lado do passageiro da
motorista e ao passageiro do banco dian- deve consultar as informações descritas
teiro. frente
neste Manual.
• O sistema eletrônico que controla o sis- • O desmanche total de um veículo equipado Atenção
tema “Air bag” e os tensionadores do cinto com o sistema “Air bag” não ativado pode
de segurança está localizado no console ser perigoso. Solicite a assistência de uma Nos veículos com ‘‘Air bag’’ no lado do pas-
central. Para evitar falhas, nenhum objeto Concessionária ou Oficina Autorizada sageiro da frente, não se deve instalar o
imantado deve ser colocado nas proximi- Chevrolet caso seu veículo necessitar ser sistema de proteção infantil no banco dian-
dades do console. sucateado. teiro.
• Caso o veículo sofra inundação ou alaga-
mento solicite a assistência de uma Veículos com “Air bag” no banco do passa-
Concessionária ou Oficina Autorizada geiro dianteiro podem ser identificados pela
Chevrolet. palavra “Air bag” acima do porta-luvas e pela
etiqueta auto-adesiva na lateral do painel de
• A desmontagem do volante e do painel de instrumentos, visível quando a porta do pas-
instrumentos somente deverá ser execu- sageiro é aberta.
tada numa Concessionária ou Oficina
Autorizada Chevrolet.

2-30
Atenção Atenção
Este veículo foi desenvolvido visando, Veículos equipados com sistema “Air bag”
dentre outros aspectos, a total segurança possuem componentes específicos, tais
de seus ocupantes. Por essa razão, sua como bolsas infláveis, cintos de segurança,
montagem na linha de produção utiliza vigas de pára-choque, itens eletro-eletrôni-
parafusos com travamento químico, que, se cos que somente devem ser substituídos
por qualquer razão forem removidos, deve- por peças originais e idênticas as montadas
rão ser necessariamente substituídos por pela fábrica.
parafusos originais novos de mesmo
número GM.
Além disso, é também indispensável uma
limpeza adequada na contra-peça com o
objetivo de assegurar um perfeito torque e
uma efetiva reação físico-química dos com-
postos químicos que compõem o referido
travamento quando utilizado um novo para-
fuso.
Portanto, recomendamos que serviços em
sistemas de segurança do veículo (freios,
bancos, suspensão, cintos de segurança,
etc.), ou ainda serviços que indiretamente
afetem tais sistemas, sejam efetuados
sempre pela Rede de Concessionárias e
Oficinas Autorizadas Chevrolet. Para maio-
res esclarecimentos, fale com sua Conces-
sionária ou Oficina Autorizada Chevrolet de
preferência.

2-31
Recomendações ao dirigir o veículo 3
Página Página

Lista de verificações diárias do motorista .... 3-2 Voltando para a pista................................. 3-12
Recomendações ao estacionar o veículo .... 3-2 Ultrapassagens.......................................... 3-13
Dirigindo na defensiva ................................. 3-3 Rotação de corte de injeção
Os primeiros 1000 quilômetros .................... 3-3 de combustível .......................................... 3-14
Motor............................................................ 3-3 Dirigindo fora da estrada ........................... 3-15
Bateria e motor-de-partida ........................... 3-4 Dirigindo em trechos alagados .................. 3-21
Caixa-de-mudanças manual ........................ 3-4 Dirigindo à noite......................................... 3-22
Pneus........................................................... 3-4 Dirigindo na chuva ..................................... 3-23
Dirigindo em regiões montanhosas Dirigindo na neblina ................................... 3-25
ou com reboque ........................................... 3-5 Ao fazer longas viagens ............................ 3-27
Como economizar combustível.................... 3-5 Hipnose da estrada ................................... 3-28
Prejuízos da bebida alcoólica ...................... 3-6 Dirigindo em estradas montanhosas
Gases de escapamento do motor................ 3-7 e colinas .................................................... 3-29
Embreagem ................................................. 3-8 Estacionamento em morros
Freio de estacionamento ............................. 3-9 ou montanhas ............................................ 3-30
Freio de serviço ........................................... 3-9 Estacionando em descidas........................ 3-30
Sistema de freio antiblocante ‘‘ABS’’ ......... 3-10 Estacionando em subidas ......................... 3-30
Direção hidráulica ...................................... 3-11 Estacionamento sobre material
Dirigindo com segurança ........................... 3-11 combustível ............................................... 3-31

3-1
Lista de verificações diárias
do motorista
Antes de entrar no veículo
1. Verifique se as janelas, espelhos e luzes
sinalizadoras estão limpos.
2. Examine visualmente os pneus quanto a
pressão e danos.
3. Verifique se não há vazamento de algum
fluido.
4. Verifique se a área atrás do veículo está
desimpedida, no caso de precisar movi-
mentá-lo.
Antes de movimentar o veículo E tenha uma “Boa Viagem” Recomendações ao
1. Feche e trave todas as portas. Dirija com cuidado, economicamente e polu- estacionar o veículo
indo o mínimo possível o meio ambiente
2. Ajuste o banco e encosto de cabeça. 1. Aplique o freio de estacionamento.
Durante a viagem, evite tudo aquilo que possa
3. Ajuste os espelhos retrovisores. desviar-lhe a atenção. 2. Sem acelerar o motor, desligue-o e retire a
chave.
4. Coloque e ajuste o cinto de segurança e Leia atentamente a seção 2 sobre Segurança
exija que seus acompanhantes também o e siga corretamente o Plano de Manutenção Engrene uma marcha reduzida (1ª ou
façam. Preventiva. marcha à ré).
5. Verifique se todas as luzes indicadoras que 3. Vire a direção no sentido da guia se esta-
funcionam só com o sistema elétrico ligado cionar em ruas de declive acentuado,
se acendem ao colocar a chave no estágio fazendo com que a parte anterior do pneu
“II”. fique voltada para a calçada. Se estacionar
em rua de aclive, vire a direção no sentido
6. Certifique-se de que a alavanca de mudan- contrário à da guia, isto é, de modo que a
ças se encontra em ponto-morto. parte posterior do pneu fique voltada para
7. Dê a partida e verifique o funcionamento a calçada.
dos instrumentos. 4. Feche todas as portas, vidros e defletores
8. Libere o freio de estacionamento. de ventilação.

3-2
Dirigindo na defensiva Os primeiros 1000 Motor
O melhor conselho que alguém pode dar quilômetros • O motor deve aquecer com o carro em
sobre dirigir é: dirija na defensiva. Inicie com movimento e não em marcha-lenta. Não
Para maior desempenho e funcionamento
um item muito importante de seu veículo: cinto dirija com o pedal do acelerador pressio-
econômico durante toda a vida útil do seu veí-
de segurança. (Consulte Cinto de Segurança, nado excessivamente enquanto o motor
culo, proceda da seguinte maneira:
Seção 2). não tiver atingido a temperatura normal de
• Nos primeiros 1 000 quilômetros não dirija funcionamento;
Dirigir na defensiva significa estar pronto para
prolongadamente em velocidade cons-
qualquer situação. Nas ruas das cidades, nas • Quando o percurso a ser percorrido for
tante, muito baixa ou muito alta;
estradas rurais ou rodovias, significa sempre pequeno, aqueça antes o motor até o pon-
estar muito atento. • Use a menor marcha ao colocar o veículo teiro indicador de temperatura atingir a
em movimento ou nas subidas, para evitar marca de temperatura normal de funciona-
Assuma que os pedestres ou os outros moto-
trancos no motor; mento. Estas precauções evitam a diluição
ristas são desatentos e cometam erros. Supo-
do óleo lubrificante e a formação de depó-
nha o que eles poderão fazer. Esteja pronto • Use sempre a marcha adequada ao
sitos de borra, que prejudicam a lubrifica-
para os erros deles. manter uma determinada velocidade;
ção e reduzem a vida útil do motor;
Mantenha sempre distância do veículo da • Evite pressionar excessivamente o pedal
• Não desligue o motor com o veículo em
frente para evitar colisões traseiras. Esta é a do acelerador durante as partidas;
movimento, pois vários dispositivos - como
melhor manobra defensiva ao dirigir tanto na
• Mantenha a pressão dos pneus de acordo o servo-freio - não atuarão, comprome-
cidade como no campo, pois você nunca sabe
com a carga do veículo conforme instru- tendo seriamente a segurança;
quando o veículo a sua frente vai frear ou virar
ções na Seção 8, sob Pressão dos pneus;
repentinamente. • Não deixe o veículo sozinho por muito
• Verifique o nível do óleo do motor, da trans- tempo com o motor ligado. No caso de
missão e do líquido de arrefecimento com superaquecimento do motor você não será
freqüência. alertado pelo indicador de temperatura,
para tomar as providências necessárias.

3-3
Bateria e motor de partida Caixa de mudanças manual Pneus
• Em trânsito congestionado desligue, se • Ao reduzir a velocidade do veículo, reduza • Se for necessário passar por obstáculo ou
possível, os dispositivos que consomem a marcha para aquela imediatamente infe- desnível abrupto de terreno, faça-o lenta-
muita carga de bateria como: aquecedor, rior. mente e perpendicularmente a eles. O
condicionador de ar, acessórios etc. impacto dos pneus contra esses tipos de
• Ao mudar, pise no pedal da embreagem
obstáculos podem causar-lhes danos
• Ao dar partida ao motor em tempo frio, pise até o fim do seu curso. Isto evitará danos a
imperceptíveis, mas com potencial de pro-
no pedal da embreagem para eliminar a caixa de mudanças e à própria embreagem
vocar acidentes futuros a altas velocida-
resistência oferecida pela caixa de mudan- e eliminará as dificuldades de engrena-
des.
ças e, assim, aliviar o motor de partida e a mento.
bateria. • Ao estacionar, não encoste as rodas nas
guias de maneira que deforme os pneus.
• Nunca dê partida ao motor por mais de 10
segundos ininterruptamente. Espere 30 • Para evitar derrapagens, não dirija com
segundos para dar uma nova partida e não pneus gastos; mantenha-os à pressão cor-
insista se o motor não “pegar” após algu- reta e reduza a velocidade quando o solo
mas tentativas. estiver molhado.
• Mantenha sempre os pneus à pressão cor-
reta (veja as especificações na Seção 8,
sob Pressão dos pneus), pois este é o fator
mais importante no cuidado a eles dispen-
sado, para evitar desgaste prematuro,
decorrente de superaquecimento, má diri-
gibilidade, aumento do consumo de com-
bustível, etc.

3-4
Dirigindo em regiões Como economizar • Evite carregar peso desnecessário. Não
armazene objetos no porta-malas e, de
montanhosas ou com combustível preferência, não use bagageiro, pneus
reboque • Mantenha o motor sempre inspecionado maiores que os especificados etc., pois
de acordo com o Plano de Manutenção isto, além de aumentar o peso do veículo,
O ventilador do radiador é de acionamento exige maior esforço do motor para vencer
Preventiva;
elétrico. A potência da ventoinha não depende a resistência do ar com conseqüente
da rotação do motor. A uma rotação mais ele- • Mantenha a rotação do motor dentro da aumento de consumo.
vada produz-se mais calor e a uma rotação faixa de maior torque (veja especificações
mais baixa, conseqüentemente, menos calor. na Seção 8, sob Motor);
Por isso, em subidas, não reduza para mar-
• Utilize velocidade uniforme e marchas ade-
chas mais baixas se o carro puder ultrapassar
quadas;
as dificuldades sem esforço em marchas mais
altas. • Conduza o veículo, sempre que possível, a
velocidades constantes (exceto durante o
Ao sair em subidas com veículo que traciona
amaciamento), evitando freadas ou arran-
reboque, acelere até a rotação correspon-
cadas súbitas. O ideal é conduzí-lo em
dente ao maior torque e solte lentamente o
torno de 80 km/h, na última marcha, ou
pedal de embreagem, mantendo a mesma
seja a marcha menos reduzida;
rotação do motor.
• Não acelere desnecessariamente o motor
Veja especificações de torque máximo na
quando estiver parado, para aquecê-lo ou
Seção 8, sob Motor.
antes de desligá-lo;
• A altas velocidades, em que o consumo é
maior, alivie, um pouco que seja, a pressão
do pedal do acelerador. Isto proporciona
economia de combustível, sem perda con-
siderável de velocidade;
• Não estique as marchas intermediárias
nem as troque antes do tempo;
• Aumente a pressão dos pneus quando o
veículo for trafegar carregado (com mais
de 3 passageiros) ou no caso de longos
percursos e altas velocidades mantidas
por mais de uma hora, de acordo com a
tabela da etiqueta localizada na parte
interna da tampa da portinhola de combus-
tível;

3-5
Qual a quantidade de álcool consi-
derado excessiva para alguém
que vai dirigir?
O ideal seria que ninguém consumisse bebida
antes de dirigir. Mas se for o caso, o excesso
pode ser menos do que se pensa. Embora isto
varie para cada pessoa ou situação, as infor-
mações abaixo são válidas de modo generali-
zado.
A quantidade de álcool no sangue de alguém
que esteja bebendo depende de três fatores:
Teor alcoólico da bebida;
Peso total da pessoa;
Prejuízos da bebida Quantidade de alimentos ingeridos antes e Período durante o qual a bebida
alcoólica durante o consumo da bebida. foi ingerida
Dependendo de seu peso e do tempo que
Atenção demorar para ingerir uma quantidade de bebi-
da alcoólica, cada dose que o motorista beber
O consumo de bebidas alcoólicas imediata- produzirá em seu sangue 0,05% de álcool,
mente antes de dirigir é um dos maiores nas condições demonstradas no gráfico.
responsáveis pela ocorrência de acidentes Conforme os dados levantados por especia-
entre veículos. listas, uma pessoa com 82 kg de peso, inge-
rindo três copos duplos de cerveja no período
O ingestão de álcool prejudica três funções de uma hora, apresentará um teor alcoólico no
vitais de que uma pessoa precisa para dirigir: sangue de ordem de 0,06%. Esta pessoa
• Julgamento; apresentará a mesma porcentagem de álcool
se ingerir três copos de 120 ml de vinho ou
• Coordenação muscular; três doses mistas, contendo cada uma cerca
• Visão. de 45 ml de bebida alcoólica como o uísque,
gim ou vodca.
As estatísticas oficiais mostram que em apro- O que deve ser considerado é a quantidade de
ximadamente metade das colisões fatais, pelo álcool. Por exemplo, se a mesma pessoa inge-
menos um dos motoristas envolvidos no aci- rir três doses duplas de vermute (cada uma
dente estava sob o efeito do álcool. contendo 90 ml de álcool) no período de uma
hora, a porcentagem de álcool no sangue
estará próxima de 0,12%.

3-6
Uma pessoa que consuma algum tipo de ali- “Eu serei cuidadoso”
mento antes ou durante a ingestão da bebida
apresentará uma porcentagem de álcool leve- A frase, mesmo que indique real intenção, não
mente menor. garante a segurança do motorista alcoolizado.
Ainda que o mesmo possa conduzir o veículo
A nossa legislação determina que o limite sem problemas até o seu destino, não poderá
máximo de álcool no sangue seja de 0,10%. O reagir de maneira adequada a qualquer nova
limite estará acima de 0,10% após três ou seis situação que ocorra no trajeto, uma vez que
doses (no período de uma hora). seus reflexos estarão afetados e a capacidade
Como já vimos, é claro que tudo depende da de reação muito reduzida.
quantidade de álcool na bebida e do período Além disso, estatísticas médicas mostram que
durante o qual esta é consumida. o álcool no organismo de uma pessoa pode
Mas a capacidade de dirigir fica prejudicada piorar o seu estado geral de saúde no caso de
mesmo quando a porcentagem de álcool está uma batida, provocando danos ao cérebro,
bem abaixo de 0,10%. Pesquisas mostram coluna vertebral e coração.
que em algumas pessoas a capacidade de
dirigir é comprometida quando a porcentagem Atenção Gases de escapamento do
de álcool aproxima-se de 0,05% e que os efei-
Beber e dirigir pode ser muito perigoso. motor
tos são piores à noite. Qualquer motorista cujo
Seus reflexos, percepção e julgamento Funcionamento do motor com o veículo esta-
sangue se encontre um teor alcoólico acima
podem ser afetados por apenas uma dose cionado.
de 0,05% já é considerado prejudicado. As
mínima de álcool. Não dirija após ingerir
estatísticas mostram que a possibilidade de É melhor não ficar estacionado com o motor
bebidas alcoólicas e não pegue carona com
envolver-se em acidentes aumenta considera- funcionando, mas se for necessário fazê-lo,
motoristas alcoolizados.
velmente para os motoristas que estejam com principalmente em ambiente fechado, eis
esse nível acima de 0,05%. algumas coisas que você deverá saber:
A um nível de 0,06% (três cervejas no inter-
valo de uma hora para uma pessoa de 82 kg),
o motorista corre o dobro do risco de ver-se
envolvido em acidentes. Ultrapassando os
0,10%, o perigo aumenta para 6 vezes mais;
aos 0,15%, a chance aumenta vinte e cinco
vezes!
O organismo leva mais ou menos uma hora
para livrar-se do álcool. E nenhuma dose
maciça de café forte ou duchas podem acele-
rar o processo.

3-7
Atenção
Controle de emissão de gases de Embreagem
escapamento
Antes de pôr o motor em movimento, tome
A composição dos gases provenientes do Nota
as medidas de precaução recomendadas, a
fim de não inalar seus gases tóxicos: escapamento e a porcentagem de compo- Não use o pedal da embreagem como des-
nentes tóxicos — principalmente monóxido de canso do pé. Isto poderá causar seu des-
• Não ponha o motor em funcionamento carbono — é determinada pelo correto funcio- gaste prematuro.
em áreas fechadas, garagem. Por namento do sistema de injeção de combus-
exemplo, por tempo maior que o neces- tível e ignição. Em veículos equipados com caixa-de-
sário para manobrar o veículo, pois os mudanças manual, dirigir apoiando o pé no
motores de combustão interna produ- Todas as verificações e ajustes deverão ser pedal da embreagem resulta em danos ao
zem gases com produtos altamente tóxi- confiados a uma Concessionária ou Oficina sistema de embreagem e motor, além de
cos, tais como monóxido de carbono, Autorizada Chevrolet, que dispõe do equipa- aumentar o consumo de combustível.
que, embora incolor e inodoro, é mortí- mento adequado e pessoal devidamente trei-
fero. nado.
Suas providências neste sentido contribuirão
Atenção
• Havendo a suspeita de entrada de
gases de escapamento no comparti- de forma importante para a conservação do Não engrene subitamente uma marcha
mento de passageiros, dirija somente meio ambiente. reduzida em pista escorregadia. Isto
com as janelas abertas e, assim que A verificação e regulagem do sistema de inje- poderá causar efeito de frenagem nas
possível, verifique as condições do sis- ção e ignição fazem parte do Plano de Manu- rodas dianteiras e provocar derrapagem.
tema de escapamento, assoalho e car- tenção Preventiva, apresentado na Seção 9
roçaria. deste Manual. Por esta razão, todo o serviço
de manutenção deverá ser efetuado nos inter-
valos recomendados naquele plano.

3-8
Freio de serviço Observe os seguintes cuidados:
• Mantenha o espaço do curso do pedal livre
Aplicação dos freios de qualquer objeto que possa impedir seu
A ação de frenagem envolve tempo de per- movimento.
cepção e tempo de reação. • Evite frenagens violentas desnecessárias.
Primeiramente você tem de decidir se deve Algumas pessoas dirigem aos trancos,
pisar no pedal de freio. Isto é tempo de per- aceleração excessiva seguida de frena-
cepção. A seguir, você tem de pisar no pedal gem súbita, em vez de acompanharem o
de freio. Isto é tempo de reação. fluxo normal do trânsito. Isto é um erro. Os
freios irão desgastar-se muito mais rapida-
O tempo médio de reação é de aproximada- mente se você aplicar frenagens violentas
mente 3/4 de segundo. Mas isto é apenas em demasia, além do risco de provocar
tempo médio, que poderá ser menor para derrapagens perigosas.
alguns motoristas e maior para outros, che-
gando até a dois ou três segundos. Fatores • Para obter maior durabilidade dos freios
como idade, condições físicas, atenção, coor- procure acompanhar o fluxo do trânsito e
Freio de estacionamento denação e visão são determinantes. Assim evite frenagens desnecessárias obser-
O freio de estacionamento é acionado meca- também são o álcool, drogas e depressão. vando distâncias devidas dos veículos que
nicamente e atua apenas nas rodas traseiras. Mas, mesmo em 3/4 de segundo, um veículo, estão próximos. Quando necessário frear
É utilizado para manter o veículo estacionado movendo-se a 100 km/h, percorre 20 metros. ou reduzir a velocidade, aplique o pedal do
após parar. Ao ser aplicado, sua alavanca fica Isto pode significar grande diferença numa freio com suavidade e progressivamente.
automaticamente travada. emergência. Portanto, é importante manter • Não dirija com o motor desligado. O servo-
distância razoável entre seu veículo e os freio não atuará, sendo necessário maior
Atenção outros. pressão para acionar os freios.
Além disto, é claro que as distâncias reais de • Se o motor morrer no trânsito, freie normal-
Nunca aplique o freio de estacionamento frenagem variam muito conforme a superfície
com o veículo em movimento. Isto poderá mente acionando constantemente o pedal
de rodagem (seja pavimentada ou casca- do freio, sem bombeá-lo; caso contrário, o
causar rodopio do veículo e conseqüentes lhada), a condição da pista (molhada, seca,
danos pessoais. vácuo do servo-freio se esgotará deixando
escorregadia etc.), dos pneus e dos freios. de haver auxílio na aplicação do freio e
A maioria dos motoristas cuida dos freios dos conseqüentemente o pedal do freio ficará
veículos. Entretanto, alguns sobrecarregam o mais duro e as distâncias de frenagens
sistema de freio por meio de maus hábitos de serão maiores.
frenagem.

3-9
• Algumas condições de condução ou climáti- Sistema de freio antiblocan- Cuidado com as pastilhas novas
cas podem gerar rangido ocasional dos
freios quando eles são aplicados pela pri- te ‘‘ABS’’ Os freios são um fator importante para a segu-
meira vez ou são levemente aplicados. A rança no tráfego.
O sistema antiblocante de freios monitora o
ocorrência ocasional deste ruído não signi- sistema de freio do veículo e evita que as Quando são instaladas pastilhas de freio
fica que seus freios apresentam problemas. rodas se travem, independentemente das novas, é recomendável não frear de maneira
condições da pista e da aderência dos pneus. violenta desnecessariamente durante os pri-
Curso do pedal do freio meiros 300 km.
Ele atua regulando a pressão de frenagem logo
Procure sua Concessionária ou Oficina Auto- que uma roda mostre tendência para travar. O O desgaste das pastilhas de freio não deve
rizada Chevrolet se o pedal do freio não retor- veículo mantém-se controlável mesmo em uma exceder um certo limite. A manutenção regu-
nar à altura normal ou se houver aumento frenagem muito forte, por exemplo em curvas lar conforme está indicada no Plano de Manu-
rápido no curso do pedal. Isto pode ser um ou ao se desviar de um obstáculo. Quando se tenção Preventiva é, por conseqüência, da
indicador de problema no sistema de freios. torna inevitável uma frenagem de emergência, maior importância para a sua segurança.
Frenagens de emergência o ‘‘ABS’’ permite contornar um obstáculo sem
aliviar o freio. Contudo, não é aconselhável, em Nota
Quase todo motorista já enfrentou alguma hipótese alguma, com base nesta caracterís-
situação em que necessita-se de frenagem tica de segurança, correr deliberadamente Continuar dirigindo com pastilhas de freio
súbita. É claro que a primeira reação é pres- riscos de condução desnecessários. A segu- desgastadas pode resultar em reparos dis-
sionar o pedal de freio e mantê-lo pres- rança no tráfego só poderá ser conseguida pendiosos no sistema de freio.
sionado. Se o veículo não contar com o sis- através de um estilo de condução responsável.
tema de freio antiblocante ’’ABS’’, isto é uma A atuação do “ABS” é perceptível através de A substituição das pastilhas de freio deverá
atitude errada, pois as rodas podem travar. pulsação no pedal do freio e do ruído do pro- ser unicamente executada por uma Conces-
Quando isto ocorre, o veículo não obedece à cesso de controle de pressão. O veículo está sionária ou Oficina Autorizada Chevrolet; isto
direção, e poderá manter-se no rumo em que neste momento numa situação de emergên- lhe dará a garantia de que somente peças
estava antes das rodas travarem. Assim, o cia, o ”ABS” permite a manutenção do controle aprovadas pela fábrica serão instaladas e
veículo poderá sair da pista. Use a técnica de do veículo e, ao pulsar o pedal do freio, acaba assegurará o melhor desempenho dos freios.
frenagem gradativa. Esta proporciona frena- por alertar ao motorista para a necessidade de
gem máxima e ao mesmo tempo mantém o adaptar a velocidade do veículo às condições
controle da direção. Faça-o pressionando o da pista.
pedal de freio e aumentando gradativamente
a pressão. Atenção
Em caso de emergência, provavelmente você
Durante a frenagem de emergência em veí-
vai querer pressionar fortemente os freios sem
culos com sistema de freios antiblocante
travar as rodas. Se ouvir ou perceber que as
‘’ABS’’, não desaplique nem reduza a pressão
rodas se arrastam, alivie o pedal de freio.
sobre o pedal do freio ao sentir a pulsação do
Desta forma, é possível manter o controle da
pedal. Esta pulsação, bem como o ruído do
direção.
processo de controle de pressão, são carac-
terísticas normais da atuação do ‘‘ABS’’.

3-10
Circuitos hidráulicos indepen- Direção hidráulica Dirigindo com segurança
dentes Se não puder contar com a força que aciona a Ao dirigir nas curvas
Os freios das rodas dianteiras e das rodas direção hidráulica devido a parada do motor
traseiras têm circuitos cruzados e separados. ou a falha no funcionamento do sistema, você É importante fazer curvas a velocidade ade-
poderá, ainda assim, esterçar, mas será quada. Muitos acidentes noticiados em jor-
Se um dos circuitos falhar, o veículo poderá necessário usar mais força. nais, segundo os quais o motorista perdeu o
ainda ser freado por meio do outro circuito. Se controle, acontecem em curvas:
isto suceder, o pedal do freio deverá ser apli- Cuidado com o retorno do volante da direção
cado fazendo-se maior pressão. A distância à posição normal após as curvas, o qual é • Seja o motorista experiente ou novato, ao
de frenagem do veículo aumenta nestas cir- mais lento que na direção convencional. dirigir em curvas, eles estão sujeitos às
cunstâncias. Portanto, antes de prosseguir mesmas leis da física. O atrito dos pneus
viagem, leve o veículo a uma Concessionária contra a superfície da pista torna possível
ou Oficina Autorizada Chevrolet para corrigir a que o veículo modifique sua trajetória
falha. quando são esterçadas as rodas diantei-
ras. Se não houvesse atrito, a inércia man-
Para que não ocorra obstrução no curso de teria o veículo na mesma direção. Você
atuação do pedal, particularmente se um dos pode perceber esta condição quando diri-
circuitos de freio falhar, não devem ser utiliza- gir sobre uma pista escorregadia;
dos tapetes espessos na área dos pedais. • O atrito obtido numa curva depende da
Precauções antes de viajar condição de seus pneus, da superfície da
pista, do ângulo da curva e da velocidade
Com o motor parado, o servo freio deixa de desenvolvida, constituindo esta última um
atuar após ser aplicado uma ou duas vezes o fator que você pode controlar ao fazer cur-
pedal do freio. A eficiência de frenagem não vas. Suponha que você esteja fazendo
fica reduzida, mas torna-se necessária maior uma curva fechada e, repentinamente,
força de aplicação no pedal. Em caso de se aplica os freios. Os dois sistemas de con-
estar tracionando reboque, é especialmente trole — direção e freio — devem atuar
importante levar em consideração este fator. simultaneamente nos quatro pontos de
aderência dos pneus com a superfície. Se
Antes de iniciar-se uma viagem, devem ser a frenagem for violenta, será maior a
verificadas as luzes dos freios. Pouco depois demanda nos quatro pontos. Você poderá
do início de cada viagem os freios devem ser perder o controle. O mesmo pode aconte-
experimentados a baixa velocidade, especial- cer se você estiver fazendo uma curva
mente se o veículo acabou de ser lavado. fechada e acelerar subitamente. Os dois
O nível do fluido do reservatório do cilindro- sistemas de controle envolvidos — acelera-
mestre do sistema de freios deve ser verifi- ção e frenagem — podem superar a ade-
cado com freqüência. rência dos quatro pneus e fazer com que
você perca o controle. Se isto acontecer,
alivie o pedal do acelerador, faça a curva na
direção desejada e dirija mais devagar.

3-11
• Os sinais de limite de velocidade próximos Esterçamento em emergências
de curvas indicam necessidade de ajuste
da velocidade. Evidentemente os limites Em algumas situações o esterçamento pode
de velocidades são baseados em condi- ser mais eficaz do que as frenagens. Por
ções ideais do tempo e da estrada. Sob exemplo, você se aproxima de uma colina e
condições menos favoráveis, reduza a encontra um caminhão parado em sua pista,
velocidade. ou se de repente um carro aparece de algum
lugar, ou então, se uma criança sai correndo
• Se for necessário reduzir a velocidade ao entre veículos parados e pára bem a sua
se aproximar de uma curva, faça-o antes frente. Você poderá evitar estes problemas
de chegar à curva, enquanto as rodas dian- freando — se houver a possibilidade de parar
teiras estiverem em linha reta. a tempo. Mas algumas vezes isto não é pos-
• Tente ajustar à velocidade que permita diri- sível; não há espaço. É o momento para uma
gir na curva. Mantenha velocidade razoá- ação defensiva — contornar o problema.
vel e constante. Espere para acelerar Seu veículo pode desempenhar muito bem
somente quando sair da curva e acelere em situações de emergência como a descrita
lentamente retomando a linha reta. acima. Primeiramente aplique os freios — não Voltando para a pista
aplique o suficiente para travar as rodas dian-
teiras. É melhor reduzir o máximo possível a Poderá haver situações em que as rodas do
velocidade numa situação de possível colisão. lado direito saiam da pista e caiam no acosta-
A seguir contorne o problema, para a direita mento.
ou para a esquerda, conforme o espaço que Se o nível do acostamento estiver um pouco
houver. abaixo da pista, é muito fácil voltar. Solte o
Uma situação de emergência como a descrita acelerador e se nada houver a sua frente,
anteriormente exige muita atenção e rapidez esterce para que o veículo à pista. Você pode
de decisão. Se você estiver segurando o girar até 1/4 de volta o volante da direção para
volante da direção conforme recomendado, que as rodas dianteiras façam contato com a
na posição entre 9 e 3 horas de um relógio, borda da pista. A seguir gire o volante para
você poderá fazer uma curva de 180º rapida- alinhar o veículo.
mente sem levantar a mão do volante. Mas 1. Borda da pista
você tem que fazer movimento rápido, ester-
çar rapidamente e, em seguida, retomar a 2. Desacelere
linha reta assim que ultrapassar o objeto. 3. Gire aproximadamente 1/4 de volta o
O fato de que as situações de emergência são volante da direção
sempre possíveis é razão suficiente para 4. Retome a linha reta
exercitar-se em dirigir sempre na defensiva e
usar corretamente os cintos de segurança.

3-12
Ultrapassagens • Se houver suspeita de que o motorista do • Antes de sair para a pista da esquerda, olhe
veículo a ser ultrapassado não percebeu pelos espelhos retrovisores interno e
O motorista de um veículo que deseja ultra- sua presença, buzine algumas vezes antes externo e acione o sinalizador de direção da
passar outro em rodovia de pista dupla deve de ultrapassar; esquerda. Quando estiver bem à frente do
esperar o momento oportuno, acelerar, con- veículo ultrapassado, de modo que seja
tornar o veículo que pretende ultrapassar, • Não se aproxime demais do veículo a ser
possível enxergar-lhe através de seu retro-
sinalizando com os sinalizadores de direção e ultrapassado, enquanto estiver aguar-
visor interno, acione o sinal indicador de
retornar à pista. dando a oportunidade. A razão é que a
direção da direita e volte à pista da direita.
falta de distância reduz sua área de visão,
Ultrapassar outro veículo em rodovia de pista (Lembre-se de que seu espelho retrovisor
especialmente se você estiver seguindo
dupla é manobra potencialmente perigosa, direito externo é convexo. O veículo que
um veículo maior. Além disto, você não
pois, durante alguns momentos, o veículo que você acabou de ultrapassar poderá parecer
terá espaço suficiente se o veículo à sua
está fazendo a ultrapassagem ocupa a pista muito mais distante do que realmente está);
frente subitamente parar ou reduzir a velo-
do tráfego oposto. Um cálculo mal feito, um cidade. Mantenha distância adequada; • Não tente ultrapassar mais de um veículo
erro de julgamento, ou mesmo um momento de cada vez em rodovia de pista dupla.
de frustração ou raiva podem de repente fazer • Quando o momento de ultrapassar estiver
Ultrapasse um veículo por vez;
o motorista que está ultrapassando deparar- chegando, comece a acelerar, mas mante-
se com o pior tipo de acidente de trânsito: a nha-se na pista direita e não se aproxime • Não ultrapasse muito rapidamente um veí-
colisão frontal. demais. Controle seus movimentos de culo que esteja trafegando em velocidade
modo que possa aumentar a velocidade muito baixa. Mesmo que as luzes de freio
Algumas recomendações para quando for passar à outra pista. Se a pista não estejam acesas, o veículo poderá
ultrapassagens: estiver livre, haverá espaço para compen- estar reduzindo a velocidade para fazer
sar a distância perdida. E se algo aconte- uma curva;
• Esteja atento a todos os riscos potenciais. cer que o obrigue a desistir da ultrapas-
Observe a estrada, os lados e os cruza- • Se você estiver sendo ultrapassado, faci-
sagem, basta apenas reduzir a velocidade,
mentos quanto a situações que poderiam lite a operação para o outro motorista.
voltar a sua pista e aguardar outra oportu-
afetar seus padrões de ultrapassagem. Se Talvez você possa ajudar encostando um
nidade;
houver qualquer tipo de dúvida, aguarde pouco para a direita e, se possível, redu-
outra oportunidade; • Se houver outros veículos em fila para zindo um pouco a sua velocidade.
ultrapassar um veículo lento, aguarde sua
• Observe os sinais do trânsito, marcações e vez. Antes de ultrapassar um veículo lento,
linhas na pavimentação. Se perceber à verifique se alguém não iniciou a ultra-
frente algum sinal indicador de cruzamento passagem sobre você;
ou curva, espere antes de ultrapassar. A
faixa central seccionada no centro da via • Ao iniciar e ao finalizar uma ultrapassagem
normalmente significa que a ultrapassa- sempre indique o trajeto do veículo utili-
gem é permitida (desde que a estrada zando as setas direcionais;
esteja livre). Jamais cruze uma faixa contí-
nua dupla, mesmo que a pista esteja livre;

3-13
Rotação de corte de injeção Nestas hipóteses, apesar da ação do
A derrapagem lateral e de aceleração são
melhor controladas tirando-se o pé do acele-
de combustível. módulo eletrônico, a elevação da rotação do rador. Se seu veículo começar a derrapar, tire
motor decorrerá independentemente da o pé do acelerador assim que perceber a der-
injeção de combustível, podendo superar os
Atenção limites de tolerância e resultar em graves
rapagem. Esterçe o volante na direção dese-
jada. Se você esterçar rapidamente, o veículo
Seu veículo está equipado com um módulo danos aos componentes internos do motor. recuperará a direção reta. A seguir, endireite
eletrônico que, dentre outras característi- as rodas dianteiras.
cas, ajuda a evitar danos ao motor decor- Perda de controle do veículo
rentes de rotações acima do limite Evidentemente, haverá redução de aderência
Vamos recapitular o que os especialistas quando houver água, pedriscos ou outros
especificado de trabalho. Ao aproximar-se
dizem sobre o que acontece quando os princi- materiais na pista. Para segurança, reduza a
do limite, o sistema reduz a emissão de
pais sistemas de controle (freios e direção) velocidade e dirija conforme estas condições.
combustível, impedindo o aumento da rota-
não oferecem aderência suficiente entre os É importante reduzir a velocidade em superfí-
ção do motor, e fazendo com que a potência
pneus e a estrada e não obedecem ao coman- cies escorregadias, pois as distâncias de fre-
gerada e a velocidade do veículo permane-
do do motorista. nagem serão maiores e o controle do veículo,
çam estáveis. Nestes casos, recomenda-se
cautela nas ultrapassagens ou manobras Em qualquer tipo de emergência, jamais mais difícil.
onde o motor seja severamente exigido, desista! Não tome a atitude de acionar os Ao dirigir em superfície que apresente pouca
pois a redução da injeção de combustível freios e fechar os olhos. Tente manter o con- tração, tente tudo para evitar esterçamentos,
impedirá o aumento da velocidade do veí- trole da direção e procure sempre uma via de aceleração ou frenagens repentinas (incluindo
culo. escape ou área de menor perigo. a aplicação de freio-motor, usando marcha
Derrapagens mais reduzida). Qualquer movimento súbito
poderá causar derrapagem dos pneus. Pode
Nota Numa derrapagem, o motorista pode perder o ser que você perceba a pista escorregadia
O módulo eletrônico não impede danifica- controle do veículo. Os motoristas que dirigem na apenas depois que seu veículo comece a der-
ções ao motor decorrentes de picos de alta defensiva evitam a maior parte das derrapagens rapar. Aprenda a reconhecer alguns indicado-
rotação derivados de reduções indevidas de dirigindo de acordo com as condições existentes, res — tais como muita concentração de água,
marchas. São exemplos: e não negligenciando estas condições. Mas as que torna a pista espelhada. Em caso de
derrapagens são sempre possíveis. dúvida, reduza a velocidade.
• Ao tentar engatar a quinta marcha a
partir da quarta, engatar equivocada- Os três tipos comuns de derrapagem estão Nas derrapagens por aplicações dos freios,
mente a terceira marcha; relacionados com os sistemas de controle de quando as rodas não estiverem girando, alivie
seu veículo. Na derrapagem dos freios, suas a pressão no pedal do freio para que elas
• Desengatar o veículo em longos decli- rodas não estão girando. Nas derrapagens comecem a girar novamente. Isto devolve o
ves ("banguela" e ao reemgrenar, utili- laterais, o excesso de velocidade faz deslizar controle da direção.
zar-se de uma marcha muito reduzida); os pneus, com a perda da capacidade de com-
pletar a curva. Na derrapagem por acelera-
ção, o excesso de abertura da borboleta de
aceleração faz com que as rodas de tração
girem sem movimentar o veículo.

3-14
Dirigindo fora da estrada Trafegando em áreas isoladas • O veículo balança mais ao ser dirigido
sobre obstáculos;
Recomendações ao dirigir fora de É importante planejar a viagem, especial-
mente se for em áreas isoladas. Informe-se • Você necessita de maiores distâncias de
estradas sobre o terreno e programe sua rota. Você frenagem, especialmente se estiver diri-
Dirigir fora da estrada poderá ser um prazer, estará reduzindo a possibilidade de surpresas gindo sobre pistas não pavimentadas.
entretanto apresenta vários riscos, sendo que desagradáveis. Obtenha mapas das trilhas e
o principal é a própria pista. das pistas. Informe-se sobre estradas blo- Atenção
queadas ou fechadas.
Fora de estrada significa fora do sistema rodo- Ao dirigir fora de estradas, o movimento e
viário. Não há demarcação de tráfego para Também é recomendável viajar acompanhado as manobras súbitas podem tirar você da
pistas. Não há sinalização de estradas. As de pelo menos outro veículo. Se alguma coisa direção. Isto poderá resultar em perda do
superfícies podem ser derrapantes, irregula- acontecer a um veículo, o outro poderá socor- controle do veículo e colisão. Portanto, nas
res, em aclive ou em declive. Em resumo, sig- rer rapidamente. viagens em estradas ou fora de estradas,
nifica dirigir em estado natural do solo. Familiarizando-se em dirigir fora você e seus passageiros deverão usar os
cintos de segurança.
Dirigir fora de estradas exige algumas habili- de estradas
dades extras. A seguir são apresentadas algu-
mas recomendações e sugestões, que Antes de iniciar a viagem é recomendável pra-
tornarão mais seguro e mais agradável dirigir ticar numa área segura e próxima. Dirigir fora
fora de estradas. de estradas exige algumas habilidades novas
e diferentes.
Antes de dirigir fora de estradas
Esteja atento a tipos de sinais diferentes. Sua
Alguns pontos devem ser observados antes visão, por exemplo, deve observar cons-
de dirigir fora de estradas. Por exemplo, certi- tantemente o terreno quanto a obstáculos
fique-se de que todos serviços de reparos e inesperados. Esteja atento para ouvir ruídos
manutenção tenham sido efetuados: incomuns dos pneus ou do motor. Seus bra-
ços, pés e corpo deverão responder às vibra-
• Há combustível suficiente?
ções e movimentos do veículo.
• O pneu de reserva está devidamente
Controlar o veículo é o ponto principal para
inflado?
dirigir bem fora de estradas. Uma das melho-
• Os níveis de fluido estão conforme as res maneiras de controlar o veículo é controlar
especificações? a velocidade. Alguns pontos que devem ser
observados quando o veículo estiver em alta
• Você entrará em alguma propriedade
velocidade:
particular? Caso afirmativo, obtenha a
devida permissão. • Você se aproxima de objetos mais rapida-
mente e dispõe de menos tempo para
observar os obstáculos do terreno;
• Você dispõe de menos tempo para reação;

3-15
Observando o terreno Ao dirigir sobre obstáculos ou terrenos irre- Dirigindo em subidas
gulares, segure firmemente o volante da dire-
Dirigir fora de estradas pode levar a tipos dife- ção. Valetas e outras características da pista Freqüentemente, ao dirigir fora da estrada,
rentes de terrenos. Você deve estar familiari- podem fazer balançar o volante se você não você precisa subir ou descer colinas. Dirigir
zado com o terreno e as suas várias caracte- estiver preparado. com segurança em colinas exige bom raciocí-
rísticas, como por exemplo: nio e compreensão do que é possível ou não
Ao dirigir sobre obstáculos ou pedras, as com o veículo. Há algumas colinas sobre as
Condições da pista rodas podem sair da pista. Se isto acontecer, quais simplesmente não se pode dirigir, inde-
mesmo que seja em uma ou duas rodas, não pendentemente do projeto do veículo.
A pista fora de estrada pode apresentar
é possível controlar bem o veículo.
camada enrijecida de sujeira, pedras, pedris-
cos, grama, areia, lama, neve ou gelo. Cada Uma vez estando sobre pista não pavimen- Atenção
uma dessas superfícies afeta de maneira dife- tada, é muito importante evitar acelerações,
rente a direção, aceleração e frenagem de seu curvas ou frenagens repentinas. Muitas colinas são íngremes para qualquer
veículo. Conforme o tipo de superfície sobre a tipo de veículo. Se você tentar subir, o
De certo modo, dirigir fora de estrada exige motor morrerá. Se descer, você não poderá
qual você estará dirigindo, você enfrentará
atenção diferente em relação a dirigir em controlar a velocidade. Se dirigir contornan-
derrapagem, deslizamento, patinamento de
pistas pavimentadas e autopistas. Não há do-a, o veículo poderá capotar. Você pode-
rodas, aceleração lenta, pouca tração e maio-
sinais rodoviários, limites de velocidade ou rá ser gravemente ferido ou perder a vida.
res distâncias de frenagem.
sinais de trânsito. Use o bom senso para julgar Se estiver em dúvida sobre o tipo de incli-
Obstáculos da pista o que é seguro ou não. nação, não dirija na colina.
Obstáculos ocultos ou não observados podem Dirigir sob o efeito de bebida alcoólica pode
ser perigosos. Se não estiver preparado, você ser muito perigoso em qualquer pista. E certa-
poderá ser surpreendido por alguma pedra, mente é válido ao dirigir fora da estrada. No
tronco de árvore, valeta ou lombada. Geral- momento exato em que você precisa de habi-
mente estes obstáculos estão escondidos em lidade e atenção especiais, seus reflexos,
grama, arbustos ou mesmo nos relevos do sensações e raciocínio podem ser alterados
terreno. Observe os pontos abaixo: até mesmo por uma pequena dosagem de
álcool. Você poderá sofrer um acidente grave
• O caminho à frente está livre? ou mesmo fatal se beber e dirigir ou pegar
• O terreno à frente vai mudar de maneira carona com alguém que tenha ingerido
repentina? alguma bebida alcoólica.
• Você terá que frear ou manobrar brusca-
mente?

3-16
Aproximando-se de uma colina Subindo montanhas
Atenção
Ao se aproximar de uma colina, você deverá Após a decisão de subir com segurança,
julgar se esta é uma colina excessivamente observe alguns pontos especiais: Subir ao pico de uma colina em alta veloci-
íngreme para subir, descer ou contornar. Pode dade pode causar acidente. Poderá haver
• Use marcha reduzida para manter o con-
ser difícil avaliar a inclinação. Por exemplo, queda, deslizamento de terra, ou mesmo
trole do volante da direção;
numa colina muito pequena, pode haver incli- encontro de outro veículo. Você poderá ser
nação regular e constante, que somente apre- • Inicie regularmente a subida e mantenha a gravemente ferido ou perder a vida. Ao se
senta pequenas alterações de elevação que velocidade. Não use mais potência do que aproximar do pico de uma colina, reduza a
podem ser vistas com facilidade ao longo de o necessário, para que as rodas não pati- velocidade e esteja atento.
todo o trajeto até o pico. Numa colina grande, nem ou deslizem;
a inclinação poderá ser mais acentuada pró-
• Tente subir o máximo possível em linha
ximo ao pico, entretanto isto não será notado,
reta. Se houver contornos ou curvas, tente
se o pico estiver oculto por arbustos ou mato.
achar outro caminho.
Outros pontos a serem observados ao se
aproximar de uma colina: Atenção
• A inclinação é constante ou se torna mais
Fazer curvas ou contornar colinas íngre-
íngreme em alguns pontos?
mes pode ser perigoso. Você poderá perder
• Há boa tração ou a superfície causa pati- tração, derrapar para os lados e possivel-
nação dos pneus? mente capotar. Você poderá ser grave-
mente ferido ou perder a vida. Ao subir
• O trajeto é reto nas subidas ou descidas,
colinas, tente fazê-lo em linha reta.
portanto não será necessário manobrar?
• Reduza a velocidade ao se aproximar
• Há obstruções no caminho (tais como
do pico;
escarpas, árvores, troncos de árvores ou
valetas)? • Prenda uma bandeirola no veículo para
ser mais visível;
• O que existe além da colina? Há algum
desfiladeiro, aterro, queda, corte? Se você • Acione a buzina ao se aproximar do
não souber, saia do veículo e caminhe pico, para alertar os demais veículos;
cuidadosamente. Esta é a melhor forma de
• Use os faróis, mesmo durante o dia,
descobrir.
para que seja mais visível.
• A colina é muito irregular? As colinas íngre-
mes geralmente apresentam valetas,
depressões, valas e pedras expostas, uma
vez que são mais suscetíveis aos efeitos
da erosão.

3-17
Pergunta: O que devo fazer se o veículo mor- Há algumas coisas que você não poderá fazer, Descendo montanhas
rer, ou se estiver prestes a morrer e não for se o veículo morrer ou estiver a ponto de
possível continuar a subida? morrer numa subida de colina: Nas descidas fora de estrada, observe alguns
pontos:
Resposta: Se isto acontecer, algumas coisas • Para tentar evitar que o veículo morra,
podem ser feitas e outras não podem ser fei- jamais posicione a transmissão em ponto Qual é a inclinação da descida? Vou conseguir
tas. Veja primeiro o que você poderá fazer: morto ou pressione a embreagem, para manter o controle do veículo?
aumentar a rotação do motor e recuperar o Quais são as características da superfície?
• Pressionar o pedal de freio para parar o
movimento para a frente. Isto não funciona. Regular? Irregular? Derrapante? Com acúmu-
veículo e evitar que o mesmo escorregue
Seu veículo derrapará para trás muito rapi- los de sujeira enrijecida? Pedras?
para trás. Isto também se aplica ao freio de
damente e você poderá perder o controle.
estacionamento; Há obstáculos ocultos? Valetas? Troncos?
• Ao contrário, aplique os freios para parar o Escarpas abruptas?
• Se o motor ainda estiver funcionando,
veículo. A seguir aplique o freio de
posicione a transmissão em marcha à ré, O que existe no sopé da colina? Há algum
estacionamento. Passe a transmissão
solte o freio de estacionamento e lenta- barranco ou leito de água com pedras gran-
para ré, solte o freio de estacionamento e
mente desça em ré; des?
desça lentamente em ré.
• Se o motor parou de funcionar, é preciso Se você decidir descer com segurança, tente
• Jamais tente virar se o veículo estiver mor-
dar nova partida. Com o pedal de freio manter o veículo em linha reta e use marcha
rendo numa subida. Se for suficientemente
pressionado e o freio de estacionamento reduzida. Desta forma os freios serão assisti-
íngreme para fazer morrer o veículo, a
aplicado, posicione a transmissão em dos pelo freio-motor. Desça lentamente, man-
colina será suficientemente íngreme para
ponto morto e dê a nova partida ao motor. tendo constantemente o controle do veículo.
causar capotamento se você virar na
A seguir passe para marcha à ré, solte o
súbida. Se não for possível subir, desça em
freio de estacionamento e lentamente Atenção
ré e em linha reta.
desça-a em ré, o máximo possível em linha
reta; Pergunta: Suponha que depois que o motor A frenagem brusca em descida de colina
morrer, eu tente descer e conclua que não é poderá causar superaquecimento e falha
• Enquanto estiver descendo, coloque a
possível. O que devo fazer? dos freios, podendo resultar em perda de
mão esquerda sobre o volante da direção,
na posição de 12 horas do relógio. Desta Resposta: Acione o freio de estacionamento, controle e acidente grave. Aplique leve-
forma, você poderá saber se as rodas posicione a transmissão em primeira marcha mente os freios ao descer e use marcha
estão em linha reta e manobrar na descida. e desligue o motor. Saia do veículo e procure reduzida para manter o controle da veloci-
É melhor que você desça em linha reta. socorro. Saia pelo lado da encosta e mante- dade do veículo.
Manobrar excessivamente para a esquer- nha-se fora do trajeto que o veículo faria se
da ou para a direita poderá aumentar a estivesse descendo.
possibilidade de capotamento.

3-18
Pergunta: Há alguma coisa que não posso Pergunta: Há possibilidade de que o motor Dirigir contornando uma encosta
fazer ao descer uma colina? morra na descida?
Mais cedo ou mais tarde provavelmente a
Resposta: Sim. Estes pontos são importan- Resposta: É mais provável que isto aconteça trilha chegará a uma encosta de montanha. Se
tes, uma vez que se forem ignorados você em subidas, mas caso aconteça, proceda con- isto acontecer tome a decisão sobre dirigir,
poderá perder o controle e resultar em aci- forme segue: considerando alguns itens:
dente grave.
• Pare o veículo e aplique os freios. Aplique • Uma colina fácil de subir ou descer pode
• Ao descer uma colina, evite curvas que o o freio de estacionamento; ser muito íngreme para ser contornada.
façam ficar transversalmente à inclinação Quando você sobe ou desce uma colina, a
• Posicione a transmissão em ponto morto e
da colina. Pode ser que uma colina não distância entre os eixos dianteiro e trasei-
mantendo o veículo freado, tente nova par-
muito íngreme para descidas seja muito ros reduz a probabilidade de que o veículo
tida;
íngreme para ser contornada. Não diri- capote para frente ou para trás. Mas
gindo em linha reta você poderá capotar; • Engrene em marcha reduzida, solte o freio quando você dirige numa encosta, a lar-
de estacionamento e dirija descendo; gura do veículo não poderá impedir que o
• Jamais desça com o pedal da embreagem
pressionado. Esta condição é chamada • Se o motor não pegar, saia e procure veículo incline e role. Além disso, dirigir
“roda livre”. Os freios terão que assumir ajuda. contornando uma encosta aumenta a
toda a carga podendo resultar em supera- carga nas rodas que ficam na posição mais
quecimento e falha; baixa, o que poderá causar derrapagem ou
capotagem.
• A menos que o veículo seja equipado com
freios antiblocantes nas quatro rodas: evite • As condições da superfície podem ser um
as frenagens bruscas que travam as rodas problema ao se dirigir contornando uma
dianteiras nas descidas. Se as rodas dian- encosta. Pedras soltas, poças de lama, ou
teiras estiverem travadas, não será possí- mesmo a vegetação molhada pode causar
vel esterçar o veículo. Se as rodas derrapagem dos pneus para os lados na
travarem durante a frenagem na descida, o descida. Ao deslizar para os lados, o veí-
veículo poderá deslizar para os lados. Para culo poderá atingir alguma pedra ou valeta
recuperar a direção, solte os freios e e capotar.
esterce para manter as rodas dianteiras • Obstáculos escondidos podem tornar mais
em linha reta na descida. íngreme uma encosta. A inclinação do veí-
culo será maior ao passar sobre pedras em
subidas ou se na descida as rodas caírem
em alguma depressão ou valeta.
Por razões como estas, esteja atento ao deci-
dir-se sobre dirigir contornando uma encosta.
O fato de que a trilha passa por alguma
encosta não significa que você deva passar
por ela.

3-19
Se for necessário caminhar sobre a encosta, Se você atolar: na areia, lama, gelo
Atenção permaneça fora do trajeto que o veículo faria.
ou neve
Dirigir contornando uma encosta muito
íngreme poderá capotar seu veículo, cau- Atenção Jamais gire as rodas se o veículo estiver ato-
lado. O método conhecido por balanço pode
sando ferimentos graves ou até mesmo a É perigoso sair de um veículo parado incli- ajudar a desatolar, porém seja cuidadoso.
morte. Em caso de dúvida sobre a inclina- nado, pelo lado da descida. Se o veículo
ção da encosta, desista. Procure outro
caminho.
capotar você poderá ser esmagado ou Atenção
perder a vida. Saia sempre pelo lado da
subida e permaneça distante do trajeto da Se girarem em alta velocidade, os pneus
Pergunta: O que devo fazer se ao dirigir em
possível capotagem. poderão estourar resultando em ferimentos
encosta não muito íngreme, eu bater em
a você e a outras pessoas. Poderá haver
pedras soltas e começar a derrapar na des-
cida? Dirigindo na lama ou areia superaquecimento da transmissão e outros
componentes do veículo. Em caso de atola-
Resposta: Ao sentir o veículo começando a Quando você dirige na lama ou areia, as rodas mento, gire as rodas o mínimo possível.
derrapar para os lados, vire o veículo para a não têm boa tração. Você não pode acelerar Não gire as rodas a mais de 55 km/h, con-
descida. Isto ajuda a alinhar o veículo e evitar rapidamente, é mais difícil esterçar e são forme indicado no velocímetro.
a derrapagem lateral. Entretanto, a melhor necessárias maiores distâncias de frenagem.
maneira para evitar a condição é sair do veí- Na lama é melhor usar marcha reduzida —
culo e percorrer a pé o trajeto para conhecer a quanto mais espessa a lama, mais baixa deve
superfície antes de dirigir sobre ela. ser a marcha. Em camadas espessas de Nota
Se o motor morrer numa encosta lama, mantenha o veículo em movimento para
não atolar. Girar as rodas pode resultar em destruição
de componentes de seu veículo, bem como
Se o veículo morrer enquanto você estiver diri-
Ao dirigir na areia muito solta (como nas dos pneus. Girar as rodas em velocidades
gindo numa encosta, você e seus passageiros
praias ou dunas), os pneus tendem a afundar. altas durante as mudanças para a frente e
devem sair pelo lado da subida, mesmo que
Isto causa efeito sobre a direção, aceleração para trás pode destruir a transmissão.
seja mais difícil abrir a porta daquele lado. Se
e frenagem. Para melhorar a tração, reduza
todos saírem pelo lado da descida e o veículo
levemente a pressão de ar dos pneus ao dirigir
começar a mover, vocês estarão na frente.
sobre a areia.

3-20
Balançar o veículo para desatolar
Primeiramente, gire o volante da direção para
a esquerda e para a direita. Isto fará liberar a
área ao redor das rodas dianteiras. A seguir
alterne a transmissão entre primeira ou
segunda e ré, girando as rodas o mínimo pos-
sível. Solte o pedal do acelerador durante as
mudanças e pressione levemente o pedal
quando a transmissão estiver engrenada. Se
algumas tentativas não forem suficientes para
desatolar, você precisará ser rebocado. Ou
você poderá usar os ganchos de socorro, se
houver, para rebocar o veículo. Veja ins-
truções na Seção 6, sob Rebocando o veículo.
Após dirigir fora de estrada
Remova todo material depositado na estrutura
Dirigindo em trechos Se realmente for preciso atravessar um trecho
alagado, fazê-lo sempre em baixa velocidade,
inferior, chassi ou sob o capô do motor. Isto alagados em torno de 10 km/h, utilizando a 1ª marcha. É
pode causar incêndio. Esta é uma situação que deve ser evitada preciso ficar atento aos veículos de grande
Após dirigir sobre lama ou areia, limpe e veri- tanto quanto possível, mesmo nas vias pavi- porte trafegando nas proximidades, pois
fique as lonas de freios. Estas substâncias mentadas das cidades. Além de não ser pos- podem ser produzidas marolas de grandes pro-
podem causar frenagem irregular ou lonas sível avaliar com precisão o estado da pista à porções, aumentando as probabilidades de
vitrificadas. Verifique a estrutura da carroçaria, frente, devido à água, o veículo pode vir a se danos.
direção, suspensão, rodas, pneus e sistema danificar seriamente, pois não foi projetado O problema mais sério ao passar por trechos
do escapamento quanto a danos. Além disso, para essa utilização. alagados é a possibilidade de entrada de água
verifique as linhas de combustível e sistema Como regra básica, não se deve tentar passar no interior do motor pelo sistema de captação
de arrefecimento quanto a danos. se a lâmina d'água for superior a altura do do ar de admissão. Quando isso ocorre, há o
Durante o uso fora de estradas, seu veículo centro da roda. “calço hidráulico”, em que a água impede o
exigirá intervalos menores de manutenção. movimento dos pistões. Nesse caso, o motor
Para informações adicionais, consulte o Plano
Atenção sofre avarias de grande monta e o veículo
de Manutenção Preventiva. pára imediatamente. Não tente colocar o
Dirigir em correnteza pode ser perigoso. A motor em funcionamento novamente. Tal ati-
água poderá arrastar o veículo causando tude poderá aumentar os danos ao veículo.
afogamentos. Até mesmo uma correnteza Avarias de motor por entrada de água não são
com alguns centímetros de água pode cobertas pela Garantia.
impedir o contato dos pneus com a pista,
causando a perda de tração e capotagem
do veículo. Não dirija em correntezas.

3-21
• Reduza a velocidade, especialmente nas Visão noturna
auto-estradas, mesmo que seus faróis
possam iluminar muito bem a pista adiante; Ninguém tem à noite uma visão tão boa
quanto durante o dia, mas à medida em que a
• Em áreas desertas, esteja atento a animais idade avança, esta diferença aumenta ainda
na pista; mais. Para enxergar um mesmo objeto um
• Se estiver cansado, saia da pista em local motorista de 50 anos pode necessitar duas
seguro e descanse; vezes mais de luz que um de 20 anos.

• Mantenha limpos interna e externamente o Sua atividade diurna também pode afetar sua
pára-brisa e todos os vidros de seu veículo. visão noturna. Por exemplo, se durante o dia
O reflexo da sujeira à noite é muito pior do você estiver exposto à luz solar, sabiamente
que durante o dia. Mesmo a parte interna usará óculos para sol. Sua visão fará menos
pode ficar embaçada devido a sujeira. A esforço para ajustar-se à noite.
fumaça de cigarros também embaça as Sua visão poderá ficar ofuscada temporaria-
superfícies internas dos vidros, dificultando mente pelas luzes do tráfego contrário. Pode
a visão; levar um segundo ou dois, até mesmo vários
Dirigindo à noite segundos para seus olhos ajustarem-se à
• Os vidros sujos refletem mais a luz do que
É difícil avaliar a velocidade de um veículo que os vidros limpos, fazendo contrair repenti- escuridão. Ao enfrentar luz forte (como a de
está em movimento à sua frente apenas namente as pupilas dos olhos. Limpe fre- um motorista que esqueceu de usar farol
observando suas lanternas traseiras. Dirigir à qüentemente os vidros, mantenha no baixo ou de um veículo com faróis desalinha-
noite é mais perigoso do que durante o dia. veículo panos e produtos de limpeza; dos), reduza a velocidade. Evite olhar direta-
Uma razão é que alguns motoristas podem mente para as luzes. Se houver uma fila de
estar sob o efeito de álcool, drogas, fadiga ou • Lembre-se de que os faróis iluminam muito tráfego oposto, esteja atento para perceber se
com a visão limitada pela escuridão. menos a pista nas curvas; algum dos veículos está avançando em sua
• Mantenha os olhos em movimento; desta pista. Passado o excesso de luzes, espere
Eis algumas recomendações para dirigir à seus olhos ajustarem-se antes de aumentar a
noite: forma, é mais fácil identificar objetos mal
iluminados; velocidade.
• Dirija na defensiva. Lembre-se de que este
é o período mais perigoso; • Assim como seus faróis devem ser
inspecionados e ajustados com freqüên-
• Não beba antes de dirigir. Para mais deta- cia, consulte um oculista periodicamente.
lhes sobre este item, veja nesta Seção o Alguns motoristas sofrem de cegueira
título Condução sob o efeito de bebida noturna — a incapacidade de enxergar
alcoólica; com luz pouco intensa — e nem mesmo
• Como a visão pode ser limitada, reduza a sabem disso.
velocidade e mantenha maior distância
entre o seu e os demais veículos;

3-22
Uso de faróis altos Quanto mais pesada a chuva, mais precária
será a visibilidade. Mesmo que as palhetas do
Se o veículo que vem em sentido contrário seu limpador de pára-brisa estejam em boas
está com facho alto do farol acionado, dê condições, a chuva pesada poderá dificultar a
sinais, acionando o lampejador do farol. Este visão das placas de sinalização, semáforos,
é o sinal convencional para solicitar redução das marcações da pavimentação, do limite do
da intensidade dos faróis. Se ainda assim o acostamento e até mesmo de pessoas que
outro motorista não comutar para facho baixo, estejam andando na pista. Borrifos da estrada
resista à tentação de usar o facho alto, pois podem dificultar mais a visão do que a chuva,
isto tornará momentaneamente cegos os dois principalmente se forem em estrada suja.
motoristas.
Portanto, é recomendável manter em boas
Em auto-estrada, use seus faróis altos apenas condições o limpador do pára-brisa e abaste-
nas áreas desertas, onde outros motoristas cido o seu depósito de água. Substitua as
não serão prejudicados. Em alguns locais, palhetas do limpador do pára-brisa quando
como nas cidades, é proibido usar farol alto. apresentarem falhas, estiverem lascadas ou
Use farol baixo quando estiver seguindo outro quando elas estiverem soltando fragmentos
veículo em rodovia ou auto-estrada. Na reali- Dirigindo na chuva de borracha. Dirigir em alta velocidade em
dade, a maioria dos veículos atualmente está A chuva e as estradas molhadas podem trazer meio a grandes poças d’água, ou mesmo após
equipada com espelhos para visão noturna, problemas ao dirigir. Você não pode parar, o veículo ter sido lavado em autoposto,
que ajudam a reduzir a intensidade de luz para acelerar ou fazer curvas regularmente em também pode trazer problemas. A água pode
o motorista. Mas os espelhos externos não pista molhada, pois a aderência de seus afetar os freios. Tente evitar as poças, mas se
são deste tipo, e os faróis altos vindos de trás pneus à pista não é tão boa quanto nas pistas não for possível, tente reduzir a velocidade
podem incomodar o motorista que vai à frente. secas. E caso a banda-de-rodagem de seus antes de atingí-las.
pneus não esteja em boas condições, a ade-
rência será menor ainda. Atenção
Se começar a chover quando você estiver ao Os freios molhados podem resultar em aci-
volante, reduza a velocidade e seja mais cui- dentes. Os freios não funcionam bem em
dadoso. A pista pode ficar molhada repentina- paradas súbitas e podem fazer o veículo
mente, ao passo que os seus reflexos ainda puxar para o lado, levando você a perder o
podem estar condicionados para dirigir em controle sobre ele.
pista seca.
Após dirigir em meio a uma grande poça
d’água ou após o veículo ter sido lavado num
posto de serviço, pressione levemente o pedal
de freio até sentir que os freios estão funcio-
nando normalmente.

3-23
A aquaplanagem não é comum, mas poderá Outras recomendações sobre
acontecer se a banda-de-rodagem dos pneus
estiver excessivamente gasta. Poderá ocorrer
tempo chuvoso
quando houver grande quantidade de água na • Acenda os faróis, para tornar-se mais visí-
pista. Se você notar reflexos das árvores, dos vel aos outros motoristas;
fios da rede elétrica ou de outros veículos, ou
• Fique atento aos veículos pouco visíveis
se as gotas de chuva formarem ondulações na
que trafegam atrás de você. Se estiver
superfície da água, isto é sinal de que pode
chovendo forte, use os faróis mesmo
haver condições para ocorrência da aquapla-
durante o dia;
nagem.
• Após reduzir a velocidade, mantenha dis-
A aquaplanagem geralmente acontece em
tância adequada. Seja cuidadoso especial-
velocidades altas e não obedece a nenhuma
mente quando ultrapassar outro veículo.
regra definida. A melhor recomendação é
Espere que a pista esteja livre a sua frente
reduzir a velocidade quando estiver chovendo
e esteja preparado para enfrentar a má
— e permanecer atento.
visibilidade causada por borrifos de água
Aquaplanagem na pista. Se os jatos forem muito fortes a
ponto de dificultar visão, recue. Não ultra-
O excesso de água sob os pneus cria condi- passe se as condições não forem ideais.
ções para a ocorrência da aquaplanagem, que Trafegar em velocidade mais baixa é
é muito perigosa. Isto poderá acontecer se melhor do que sofrer um acidente;
houver muita água na pista e se você estiver
em alta velocidade. Quando o veículo está • Se for conveniente, use o desembaçador;
aquaplanando, há pouco ou nenhum contato • Verifique periodicamente a espessura cor-
do pneu com a pista. reta das bandas-de-rodagem dos pneus.
Pode ser que você não perceba a aqua-
planagem, e até mesmo dirija durante algum
tempo sem notar que os pneus não estão em
contato constante com a pista. Você talvez
perceba a aquaplanagem quando tentar redu-
zir a velocidade, fizer curvas, mudar de pista
nas ultrapassagens ou se for atingido por uma
rajada de vento. De repente, você se dará
conta de que não consegue controlar o veí-
culo.

3-24
A frente de neblina espessa poderá estender- se É claro que você precisa respeitar a proprie-
apenas a alguns metros ou a muitos quilô- dade alheia, mas numa emergência é neces-
metros; você só poderá saber quando estiver sário que você se isole dos outros veículos de
atravessando-a. Tudo que você tem a fazer é qualquer maneira: colocando entre o seu carro
enfrentar a situação com o máximo cuidado. e o outro, árvores, postes de iluminação e
Mesmo quando o tempo parece bom, às vezes quaisquer outros elementos que encontrar; se
pode haver neblina, principalmente à noite ou for o caso, poderá precisar invadir terrenos,
durante a madrugada, em estradas que atraves- estradas particulares etc., tudo em função da
sam vales ou áreas baixas e úmidas. Repentina- segurança.
mente você poderá ser envolvido por uma
Se a visibilidade estiver próxima de zero e
neblina espessa que pode até obstruir a visibili-
você precisar parar, mas não tiver certeza de
dade através do pára-brisa. Freqüentemente os
estar fora da pista, acenda os faróis, acione o
faróis tornam possível notar estas ondas de
sinalizador de emergência e a buzina periodi-
neblina. Mas algumas vezes você é apanhado
camente ou quando notar aproximação de
no alto de uma subida ou no fundo de algum
outro veículo.
vale. Acione o lavador e o limpador do pára-
Dirigindo na neblina brisa para ajudar a limpar a sujeira proveniente Em condições de neblina, ultrapasse somente
da estrada. Reduza a velocidade. se tiver ampla visibilidade à frente e a ultra-
A neblina pode ocorrer quando há muita umi- passagem for segura. Mesmo assim, esteja
dade do ar ou geada forte. A neblina pode ser Recomendações para dirigir na preparado para recuar se perceber que a
tão leve que permita enxergar a centenas de neblina neblina à sua frente está mais espessa. Se
metros adiante, ou pode ser tão espessa que outros veículos tentarem ultrapassar você,
Quando estiver dirigindo sob neblina, acenda
limite a visão a apenas alguns metros. A facilite a operação para eles.
os faróis de neblina (se possuir) junto com o
neblina pode aparecer de repente numa
farol baixo, mesmo durante o dia. Você enxer-
estrada normal e tornar-se um potencial de
gará melhor e será mais visível aos demais
perigo.
motoristas.
Quando você dirige na neblina, sua visibili- Não use farol alto. A luminosidade será refle-
dade é rapidamente reduzida. Os maiores tida em você pelas gotas de água que formam
perigos são a colisão com o veículo à sua a neblina.
frente ou a colisão por trás. Tente perceber a
densidade da neblina na estrada. Se for difícil Use o desembaçador se possuir. Quando a
enxergar o veículo à sua frente (ou, à noite, se umidade for alta, mesmo a leve formação de
for difícil perceber-lhe as lanternas traseiras), umidade dentro dos vidros diminuirá sua já
é sinal de que a neblina está tornando-se limitada visibilidade. Acione algumas vezes o
espessa. Diminua a velocidade para que o lavador e limpador do pára-brisa. Pode haver
veículo que vem atrás de você também dimi- formação de umidade fora dos vidros, e o que
nua a sua. parece neblina na verdade talvez seja umi-
dade fora do pára-brisa.Considere como ele-
mento de alto risco a neblina espessa. Tente
encontrar um local para sair da pista.

3-25
Dirigindo na cidade Dirigindo em vias expressas A rampa de saída pode ser curva e algumas
vezes, muito acentuada.
Um dos principais problemas nas cidades é a Quilômetro a quilômetro, as vias expressas
intensidade do tráfego. Esteja atento aos (qualquer que seja a denominação) são as Geralmente há velocidade determinada para
outros motoristas e aos sinais de trânsito. rodovias mais seguras, entretanto todas têm as saídas.
regras especiais. Reduza a velocidade conforme o velocímetro
Veja como aumentar a segurança ao dirigir na
cidade: O conselho mais importante para quem vai e não conforme sua sensação de movimento.
dirigir em vias expressas é: acompanhe o trá- Após dirigir percursos longos em velocidades
Veja qual é o melhor trajeto e o melhor horário altas, você terá a impressão de estar dirigindo
fego e mantenha-se à direita. Dirija à mesma
para chegar onde você deseja. Use mapas da mais devagar do que realmente está.
velocidade que a maioria dos motoristas. Diri-
cidade e programe o trajeto para um local des-
gir em velocidade muito mais alta ou muito
conhecido, como se fosse dirigir em outros
mais baixa interrompe o fluxo regular de trân-
locais;
sito. Use a pista esquerda somente para ultra-
Considere o sinal verde um sinal de alerta. O passagens.
sinal de trânsito existe porque o tráfego
Geralmente há uma rampa de acesso que
naquele cruzamento é muito pesado. Quando
leva à autopista. Se a visão estiver livre na
o sinal estiver verde, antes de sair, verifique
rampa de entrada, observe o tráfego. Calcule
aos lados se algum veículo não está no cruza-
onde você vai entrar e adeqüe a velocidade do
mento ou se não ultrapassou o sinal vermelho.
seu veículo com a velocidade do fluxo. Acione
o sinalizador de direção, e verifique os espe-
lhos o máximo possível. Entre no fluxo o mais
regularmente possível.
Quando estiver na pista, observe os limites de
velocidade ou o fluxo, se estiver abaixo do
limite. Mantenha-se à direita se não for ultra-
passar.
Antes de mudar de pista, verifique os espelhos
retrovisores. Use o sinalizador de direção.
Antes de sair da pista, verifique se não há
outro veículo no ponto morto de visão.
Na pista, mantenha uma distância segura. À
noite dirija mais devagar.
Quando for sair da via expressa, aumente a
distância em relação aos outros veículos. Se
perder a saída, sob circunstância alguma pare
ou dê marcha à ré. Dirija até a próxima saída.

3-26
Antes de partir para uma longa vi- Antes de viajar, você deverá verificar os
seguintes itens:
agem
• Lavador do pára-brisa: O reservatório está
Caso você tenha condições, procure ficar bem
abastecido? Os vidros estão limpos interna
descansado. Se for necessário dirigir can-
e externamente?
sado, como, por exemplo, após um dia de tra-
balho, faça planos para que o primeiro • Palhetas do limpador do pára-brisa: Estão
percurso não seja muito longo. Para dirigir, em boas condições?
use roupas e sapatos confortáveis.
• Combustível, lubrificantes e outros fluidos:
Seu veículo está pronto para uma Verificou o seu nível? Luzes: Todas se
longa viagem? acendem? As lentes estão limpas? Pneus:
São de vital importância para uma viagem
Se você segue o Plano de Manutenção Pre- segura e sem problemas. As bandas-de-
ventiva, a resposta é sim. Se for necessário rodagem estão em condições de viagem?
algum tipo de serviço, faça-o antes de viajar. Os pneus estão inflados à pressão reco-
Existem Concessionárias e Oficinas Autoriza- mendada?
Ao fazer longas viagens das Chevrolet especializadas em todo territó-
• Previsão do tempo: Qual a previsão para a
Embora atualmente a maioria das viagens rio nacional para atendê-lo.
área onde você estará viajando? Não seria
longas seja feita em auto-estradas, muitas via- recomendável atrasar um pouco a viagem
gens longas ainda são feitas em rodovias para evitar alguma condição meteorológica
comuns. crítica?
Os trajetos longos em auto-estradas e estra- • Mapas: Seus mapas estão atualizados?
das comuns são de alguma forma semelhan-
tes. A viagem deve ser planejada e o veículo
precisa estar adequadamente preparado; a
velocidade é mais alta do que a desenvolvida
nas cidades e os trajetos são mais longos.
Sua viagem será agradável se o veículo esti-
ver em boas condições. Eis algumas reco-
mendações para o sucesso de uma viagem
longa:

3-27
Na estrada Hipnose da estrada Eis algumas recomendações:
Se você não for o único motorista, alterne os A condição de hipnose da estrada existe real- • Certifique-se de que seu veículo esteja
períodos de viagem. Limite os percursos a mente ou apenas significa dormir ao volante? bem ventilado e de que a temperatura
aproximadamente 150 km ou duas horas ao Dê ao fenômeno o nome de hipnose da interna seja confortavelmente branda;
volante. Passe o volante a outro motorista ou estrada, falta de alerta ou o que quer que seja. • Mantenha os olhos em movimento. Olhe a
faça paradas para descanso. Saia do veículo Algo acontece nos trechos monótonos e com estrada, em frente e aos lados. Use
e ande um pouco. o mesmo cenário que, somado ao zumbido freqüentemente os espelhos retrovisores e
Durante a viagem, faça refeições leves. As dos pneus, ronco do motor e ruído do vento verifique os instrumentos periodicamente.
refeições mais pesadas tornam as pessoas sobre o veículo, pode tornar o motorista sono- Isto pode ajudar e evitar a fixação do olhar
sonolentas. lento. Não deixe que isto lhe aconteça, pois o em pontos únicos;
veículo pode sair da pista em menos de um
Nas rodovias de pistas duplas ou nas rodovias segundo, e você poderá colidir e ser ferido. • Use óculos de sol. A intensidade excessiva
que não tenham separação de pistas ou de luz pode causar sonolência. Mas não
acesso por retorno ou desvio, esteja atento às O que você poderá fazer com relação à hip- use os óculos de sol à noite. À noite os
situações incomuns em auto-estradas. Por nose da estrada? Primeiro, esteja consciente óculos de sol reduzem drasticamente a
exemplo, sinais ou luminosos com indicação da possibilidade deste tipo de ocorrência. visão global no momento em que você
Pare, postos de serviço com acesso direto à mais precisa dela;
rodovia, zonas escolares ou de ultrapassa- • Se estiver sonolento, procure uma área de
gem proibida, cruzamentos em nível ou rota- repouso, posto de gasolina ou estacio-
tórias, circulação de pedestres e ciclistas, namento e descanse, faça um pouco de
veículos estacionados, obstáculos, lombadas exercício ou os dois juntos. Para efeito de
e até mesmo animais na pista. segurança, a tontura na estrada deve ser
considerada fator de risco;
• E como em qualquer situação em que esti-
ver dirigindo, siga o fluxo do tráfego e
mantenha as distâncias adequadas.

3-28
Eis algumas recomendações que podem • Saiba como subir estradas montanhosas.
proporcionar mais segurança e prazer às Você pode querer usar a marcha mais redu-
suas viagens: zida. Contudo, para fins de arrefecimento
do motor, mantenha a marcha menos redu-
• Mantenha seu veículo em boas condições.
zida possível para manter a velocidade
Verifique o nível de todos os fluidos e
desejada sem produzir excesso de calor.
também os freios, pneus e sistema de arre-
Permaneça em sua pista quando estiver
fecimento. Estes sistemas são muito solici-
trafegando em estradas de montanha com
tados nas estradas montanhosas;
mão dupla. Não trafegue pela pista oposta
• Saiba como descer os declives. Não use ou pelo meio da estrada. Dirija a velocida-
apenas os freios, use também o freio- des que permitam a permanência em sua
motor para reduzir a velocidade. Para isso, pista. Desta forma, você não será surpreen-
mantenha o veículo engrenado. Quando dido por algum veículo vindo pela mesma
descer montanhas ou declives; desta pista em direção contrária. A ultrapassa-
forma você reduzirá a velocidade sem usar gem nas subidas geralmente é mais demo-
excessivamente os freios; rada. Mantenha maior distância nas
Dirigindo em estradas ultrapassagens. Facilite a ultrapassagem
montanhosas e colinas Atenção de outros veículos;
• Seja cauteloso ao subir montanhas, pois
Dirigir em montanhas ou colinas íngremes é Se você não usar freio-motor, seus freios
sua pista poderá estar obstruida por algum
diferente de dirigir em terreno plano. Se você esquentarão em demasia e poderão perder
acidente ou veículo parado por defeito;
normalmente dirige em áreas rurais ou se esti- a eficiência. Use uma marcha reduzida e
ver planejando uma visita a tais localidades, deixe o motor ajudar os freios nas descidas • As rodovias montanhosas podem apresen-
alguns cuidados serão necessários. íngremes. É perigoso descer montanhas tar sinalizações especiais. Como exemplo,
em ponto-morto ou com a chave de ignição citamos os declives abruptos, zonas de
desligada. Seus freios precisarão executar ultrapassagem proibida, área com desliza-
toda a frenagem. Assim, eles poderão mentos de pedras ou trechos sinuosos.
aquecer-se demais e não funcionarão bem. Esteja atento a estes sinais e aja correta-
Ao descer montanhas, mantenha a chave mente.
de ignição ligada e uma marcha adequada
engrenada.

3-29
Estacionamento em morros Estacionando em descidas Estacionando em subidas
ou montanhas Esterce as rodas para a direita. Se houver um obstáculo, esterce as rodas
para a esquerda se o obstáculo estiver à di-
Os morros ou montanhas apresentam paisa- Não é preciso encostar as rodas em algum
reita de seu veículo.
gens belíssimas, mas seja especialmente cui- obstáculo, mesmo havendo algum. Um leve
dadoso quanto ao local onde estacionar para contato é o quanto basta.
apreciar a paisagem e tirar fotografias. Pro-
cure locais de estacionamento apropriados
para isso. (Procure nesta Seção outras instru-
ções sob Freio de estacionamento).
Ao estacionar em estrada montanhosa, você
poderá fazer algo mais para sua segurança;
esterce as rodas dianteiras para impedir que o
veículo desça colina abaixo ou saia da pista,
no caso de movimentar-se enquanto estacio-
nado.

3-30
Se você estiver subindo uma via de mão única Estacionamento sobre
e estiver estacionando no lado esquerdo, suas
rodas deverão ser esterçadas para a direita. Se material combustível
não houver obstáculo para estacionar numa
subida, esterce as rodas para a direita. Atenção
Se algum material combustível entrar em
contato com peças do escapamento sob o
veículo ou estiver próximo delas, pode
incendiar-se. Não estacione sobre papel,
folhas, grama seca e outro material inflamá-
vel.

3-31
Antes de dirigir o veículo 4
Página Página

Chave...........................................................4-4 Sinalizador de direção ............................... 4-23


Sistema de imobilização do motor ...............4-5 Sinalizador de advertência ........................ 4-23
Controle-remoto por rádio-freqüência..........4-6 Buzina........................................................ 4-24
Sistema de travamento central ....................4-8 Limpador do pára-brisa ............................. 4-24
Tampa do porta-malas...............................4-10 Lavador do pára-brisa ............................... 4-25
Sistema de alarme antifurto .......................4-12 Limpador e lavador do vidro traseiro ......... 4-25
Vidros das portas .......................................4-14 Caixa-de-mudanças manual...................... 4-25
Espelhos retrovisores ................................4-17 Freio de serviço ......................................... 4-26
Desembaçador do vidro traseiro................4-18 Freio de estacionamento ........................... 4-26
Interruptor de ignição e partida ..................4-19 Motor ......................................................... 4-27
Botão das luzes .........................................4-19 Embreagem eletrônica .............................. 4-27
Faróis .........................................................4-20 Itens elétricos personalizáveis................... 4-31
Lanterna-de-neblina ..................................4-21 Painel de instrumentos .............................. 4-32
Luzes de iluminação interna ......................4-22

4-1
4-2
1. Interruptor das luzes 11. Rádio 19.Pedal do acelerador
2. Difusores laterais de ar 12.Air bag do passageiro 20.Pedal de freio
3. Alavanca dos sinalizadores de 13.Porta-luvas 21.Interruptor de ignição (não visível)
direção, lampejador do farol alto e farol
14.Controles de aquecimento e ventilação 22.Pedal da embreagem
alto e baixo.
15.Interruptor para recirculação de ar, 23.Controle de iluminação do
4. Acionadores da buzina
Interruptor do sistema de ar condicionado, painel de instrumentos,
5. Air bag do motorista Interruptor para desembaçamento do vidro Interruptor da lanterna de neblina,
traseiro Interruptor dos faróis de neblina,
6. Painel de Instrumentos
Controle da altura do facho de luz dos
16.Interruptor para abertura elétrica do porta-
7. Alavanca do interruptor do limpador do faróis
malas (Sedan)
pára-brisa, lavador do pára-brisa e sistema
24.Alavanca de destravamento do capô
lavador e limpador do vidro traseiro 17.Tomada de acessórios
8. Difusores centrais de ar 18.Travamento central das portas
9. Relógio digital / data, temperatura
externa, rádio
10.Interruptor das luzes de advertência,
led do sistema de alarme anti-furto

4-3
Códigos indicados no INFO CARD
Atenção
O Info Card é um cartão-senha fornecido com
Nunca deixe chaves no interior de um veí- o veículo e contém os seguintes códigos fun-
culo com crianças pequenas. Deixar as damentais em caso de serviço:
crianças pequenas no interior do veículo
com a chave na ignição pode ser perigoso • Número de identificação do veículo (VIN)
sob vários aspectos. As crianças ou outras • Segurança
pessoas podem ser gravemente feridas ou
mesmo ser mortas. As chaves permitirão o • Imobilizador
funcionamento dos vidros elétricos e outros • Chave
controles, ou até mesmo movimentar o veí-
culo. • Rádio
Não deixe o Info Card no interior do veículo e
tenha-o a mão sempre que consultar uma
Concessionária ou Oficina Autorizada Che-
Nota vrolet.
Chave
Se for necessário manter a chave no con-
Uma única chave serve para todas as fecha- tato da ignição, após o desligamento do
duras do veículo e para a ignição. motor, é preciso retirar a chave do contato
São fornecidas duas chaves, sendo uma de e colocá-la novamente, para que o circuito
reserva, que possuem o seu código de iden- eletrônico do veículo não consuma cor-
tificação. Guarde a chave de reserva em local rente. Esse consumo pode ocasionar des-
seguro, mas não no veículo. Isto evitará que carga da bateria.
pessoas estranhas possam obter uma cópia Quando a porta for aberta, o motorista será
da chave. avisado pelo sistema eletrônico que o pro-
A solicitação de uma duplicata da chave, no cedimento descrito acima não foi execu-
caso de extravio, só será possível com o tado emitindo um sinal contínuo.
código de identificação da chave.
Apenas a utilização de duplicata da chave
requisitada nas Concessionárias ou Oficinas
Autorizadas Chevrolet garante o funciona-
mento correto do sistema de imobilização.
Elas irão evitar despesas desnecessárias e
problemas relacionados à segurança na even-
tualidade de danos bem como problemas
decorrentes de reclamações em garantia.

4-4
Sistema de imobilização do Quando a ignição for ligada, o indicador de O sistema de imobilização do motor não trava
controle do sistema imobilizador A se as portas. Desta forma, após deixar o veículo,
motor acende brevemente. Caso fique piscando com trave sempre as portas e acione o sistema
Protege o veículo contra furtos através de um a ignição ligada, existe algum defeito no sis- antifurto.
sistema eletrônico que inibe a partida do tema. Não poderá ser dada partida ao motor.
O cartão - senha (Info Card) inclui o código
motor. Gire a chave de ignição para a posição o, para casos de serviço no sistema imobilizador.
Sua ativação é automática e ocorre sempre espere aproximadamente cinco (5) segundos,
Devido a isto, ele não deverá ser guardado no
que se desliga o motor e retira-se a chave do a seguir repita o procedimento de partida ao
interior do veículo.
contato. motor.
Mantenha o cartão-senha (Info Card) a mão
Somente utilizando uma chave programada é Se o indicador de controle A continuar pis-
sempre que consultar uma Concessionária ou
possivel dar a partida ao motor, portanto, man- cando, consulte uma Concessionária ou Ofi-
Oficina Autorizada Chevrolet.
tenha a chave de reserva em um local seguro. cina Autorizada Chevrolet.
Se o indicador de controle A se acender
após ter sido dada partida ao motor, existe
algum defeito no sistema de injeção eletrô-
nica.

4-5
Nota
Ao acionar o alarme verifique se os vidros
com acionamento manual estão fechados,
evitando disparos acidentais.

• Caso não ocorra o fechamento de um dos


vidros das portas com acionamento elé-
trico, a buzina emitirá um sinal acústico avi-
sando que o vidro não está completamente
fechado.
Por questões de segurança, o veículo não
pode ser travado com a chave no interruptor
de ignição.
Destravamento:
Controle-remoto por rádio- Tome bastante cuidado ao manusear a uni-
dade do controle-remoto; esta unidade não Pressione o botão q.
freqüência deve ficar exposta a umidade nem tampouco
• A porta do motorista será destravada.
O controle-remoto por rádio-freqüência pode ser acionada desnecessariamente.
ser usado para ligar ou desligar: Item personalizável, consulte na página 4-31
Ao acionar o controle-remoto as luzes de ‘‘Itens elétricos personalizáveis’’.
• Sistema de travamento central advertência piscam rapidamente para mostrar
que está funcionando. • O sistema de travamento mecânico anti-
• Sistema mecânico de travamento antifurto furto estará desativado.
• Sistema de alarme antifurto Travamento:
• O sistema de alarme antifurto estará
O controle-remoto possui um raio de ação de Pressione o botão p para: desativado.
aproximadamente 3 m. O raio de ação pode • Travar e bloquear todas as portas, tampa
ser reduzido devido ao sombreamento e refle- • A luz de cortesia estará acesa.
do porta-malas e portinhola do bocal de
xão das ondas de rádio. Para fazer o controle- abastecimento de combustível (quando • Ao pressionar novamente o botão q, as
remoto funcionar, direcione a unidade do con- disponível). demais portas e a tampa do porta-malas
trole-remoto ao veículo. serão destravadas.
• Fechar todos os vidros das portas com
Para sua comodidade, recomendamos que o acionamento elétrico. Se as portas forem destravadas por controle-
sistema de travamento central seja sempre remoto ou pela chave, e permanecerem
ativado/desativado através da unidade do • Acionar o alarme. fechadas, o sistema voltará a travar as portas
controle-remoto. Alternativamente, quando o travamento é feito após 1 minuto e o alarme é ativado.
Caso seja necessária a aquisição de um novo pelo lado interno do veículo, abaixe o pino de
controle-remoto, dirija-se a uma Concessioná- trava existente na porta do motorista.
ria ou Oficina Autorizada Chevrolet.

4-6
Importante:
Se o sistema de travamento central não puder
ser destravado através do controle-remoto,
isto pode ser devido ao seguinte:
• A voltagem da bateria da unidade do con-
trole-remoto está muito baixa. Troque a
bateria da unidade do controle-remoto.
• A unidade do controle-remoto funcionou
várias vezes sucessivamente fora do raio
de recepção do veículo (como exemplo a
uma distância muito grande do veículo).
Programe novamente o controle-remoto.
• Interferência de ondas de rádio muito
potentes de outras fontes. Faça o sistema
de travamento central funcionar utilizando Substituição da bateria da unidade do controle-remoto
a chave.
Substitua a bateria tão logo o raio de atuação do controle-remoto comece a ficar reduzido.
Desprenda o controle-remoto da chave, desencaixando-o com uma chave de fenda, como mostra
a figura. Retire a tampa. Substitua a bateria, respeitando a posição de montagem. Feche o
controle-remoto e encaixe-o na chave, de maneira que o ruído de encaixe possa ser ouvido.
A troca da bateria deve ser feita dentro de um período de 3 minutos, caso isto não ocorra o
controle-remoto deverá ser reprogramado.
A bateria utilizada é:
CR 2032, 3 volts.

4-7
Programação do controle-remoto Sistema de travamento central Destravamento:
Pressione o botão q existente na unidade do
Na eventualidade de defeitos, programe o Para as travas das portas, vidros das portas
equipadas com acionamento elétrico, tampa do controle-remoto, ou gire a chave na fechadura
controle-remoto: da porta do motorista em direção à parte dian-
porta-malas e portinhola do bocal de abasteci-
• Ligue a ignição; o sistema irá então perma- mento de combustível (quando disponível). teira do veículo para destravar a porta do
necer no modo de programação durante 5 motorista. Para destravar as demais portas,
segundos. Nota porta-malas e portinhola do bocal de abasteci-
Existem dois tipos de sistemas de trava- mento de combustível (quando disponível)
• Pressione brevemente um dos dois botões mento central. Um deles comanda o trava- pressione novamente o botão q, ou gire a
da unidade do controle-remoto (isto deve mento da portinhola do bocal de chave novamente (deixe a chave retornar à
ser feito dentro do veículo). abastecimento de combustível. Veja com posição vertical e remova-a); alternativa-
maiores detalhes na Seção 7. mente, quando o destravamento é feito do
• O sistema de travamento central trava e lado de dentro do veículo, levante o pino de
destrava para mostrar que a unidade do Travamento:
trava existente na porta do motorista.
controle-remoto foi programada. Pressione o botão p na unidade do controle-
remoto, ou gire a chave na fechadura da porta Para evitar que o motorista trave a porta inad-
do motorista em direção à parte traseira do vertidamente, o pino de trava na porta do
veículo para travar todas as portas, fechar motorista não pode ser pressionado quando a
todos os vidros das portas equipados com porta estiver aberta.
acionamento elétrico e portinhola do bocal de
abastecimento de combustível (quando dis- Portas travadas são automaticamente destra-
ponível), bloquear as portas e ativar o alarme vadas na eventualidade de um acidente (para
(deixe a chave retornar à posição vertical e permitir ajuda externa), estando a ignição
remova-a); alternativamente, quando o tra- ligada.
vamento é feito do lado interno do veículo,
abaixe o pino de trava na porta do motorista.

4-8
Se o sistema estiver sobrecarregado como
resultado de funcionamento repetido em curtos
intervalos, a fonte de energia será interrompida
durante aproximadamente 30 segundos.
Os vidros das portas com acionamento elétrico
podem ser fechados pelo lado externo: Gire a
chave na posição de travamento da porta ou
pressione o botão p e os vidros fecharão.

Nota
• Ao acionar o alarme verifique se os
vidros com acionamento manual estão
fechados, evitando disparos acidentais.
• Em caso de não funcionamento do con-
trole-remoto ou descarregamento da
bateria do veículo, o destravamento das
portas utilizando a chave só é possível Sistema antifurto de travamento Para destravar:
pela porta do motorista, portanto, certifi- Pressione o botão q na unidade do controle-
que-se de sempre deixar acesso para a mecânico
remoto, ou gire a chave na fechadura da porta
abertura da mesma. Para travar: do motorista em direção à parte dianteira do
Todas as portas devem estar fechadas; pres- veículo para destravar a porta do motorista.
Travamento automático das
sione o botão p, ou gire a chave na fechadura Pressione o botão q novamente, ou gire a
portas da porta do motorista em direção à parte tra- chave novamente para destravar as demais
O travamento automático das portas sempre seira do veículo, deixe a chave retornar à posi- portas, porta-malas e portinhola do bocal de
ocorrerá quando o veículo atingir a velocidade ção vertical e remova-a.
entre 15 km/h e 30 km/h. Caso o motorista não abastecimento de combustível (quando dispo-
queira esta condição, deve-se simplesmente nível); deixe a chave retornar à posição verti-
destravar a porta do motorista. Atenção cal e remova-a.
Item personalizável, consulte na página 4-31 Se o sistema de travamento for ativado e
‘‘Itens elétricos personalizáveis’’. houver alguém no interior do veículo, o sis- Atenção
O destravamento completo do veículo aconte- tema só poderá ser desativado e as portas
cerá sempre que a chave de ignição for remo- destravadas se a pessoa que permaneceu No caso de destravamento pela fechadura,
vida do contato ou o botão de destravamento no interior do veículo ligar a ignição, ou se por motivos de segurança, o alarme não é
Y localizado no console for pressionado. uma outra pessoa desativar externamente desativado, sendo disparado no momento
com o controle remoto. da abertura da porta e desligado ao girar a
chave no contato do veículo.
Atenção
Em caso de acidente haverá o destrava-
mento automático das portas.

4-9
Atenção
Se a tampa do porta-malas for deixada
aberta, gases venenosos provenientes do
sistema de escapamento poderão entrar no
compartimento de passageiros.

A lâmpada da placa de licença do veículo


somente se acenderá com a tampa do porta-
malas fechada; desta forma, não conduza o
veículo com a tampa do porta-malas aberta.

Nota
A fixação de acessórios na tampa do porta-
malas irá aumentar seu peso. Se tornar-se
Funcionamento manual em caso Tampa do porta-malas excessivamente pesada, ela não se abrirá
de o sistema de travamento corretamente quando destravada.
Para veículos Hatchback:
central ficar inoperante (como por A tampa estará fechada quando o rasgo da
exemplo caso a bateria esteja fechadura ficar na posição vertical e aberta
descarregada) quando o rasgo da fechadura ficar na posição
horizontal. Para abrir, pressione o botão.
A = Para destravar:
Gire a chave na fechadura da porta do moto- Existe uma alça na parte interna da tampa
rista em direção à parte dianteira do veículo, traseira que ajuda no fechamento da mesma.
girando-a além de seu ponto de resistência Para veículos Sedan:
até que ela não mais se mova. Retorne a
O rasgo da fechadura permanece sempre na
chave à posição vertical; levante a maçaneta
posição vertical, o destravamento é feito
da porta.
girando a chave para a esquerda ou pelo
B = Para travar: botão interno de destravamento localizado no
Com a porta do motorista fechada, gire a console central.
chave em direção à parte traseira do veículo,
girando-a além de seu ponto de resistência
até que ela não mais se mova. Retorne a
chave à posição vertical e remova.
As demais portas podem ser destravadas e
travadas, levantando-se ou abaixando-se os
pinos internos de trava.

4-10
Utilização do sistema central de Abertura para a chave na posição travada Para destravar a tampa do porta-
(vertical):
travamento para tampa do porta- malas quando as portas são trava-
A tampa do porta-malas permanece travada
malas mesmo quando o veículo é destravado utili- das através do sistema central de
O sistema central de travamento e o sistema zando-se o controle-remoto ou girando-se a travamento
de travamento antifurto das portas não pode chave na fechadura da porta do motorista.
Gire a chave no sentido horário da posição
ser ativado ou desativado através da fecha- vertical ou horizontal o máximo possível. Para
dura da tampa do porta-malas. retirar a chave deve-se retorná-la à posição
Para veículos sedan: travada.

O rasgo da fechadura permanece sempre na


posição vertical, para destravar a tampa do
porta-malas aperte o botão interno ou gire a
chave para esquerda.
Para veículos Hatchback:
Abertura para a chave na posição travada
(horizontal):
A tampa do porta-malas é travada e destra-
vada utilizando-se o controle-remoto ou
girando-se a chave na fechadura da porta do
motorista.

4-11
Uma vez travada a tampa do porta-malas e Sistema de alarme antifurto Para desativar:
tendo a chave sido retornada para a posição Pressione o botão q na unidade do controle-
horizontal ou vertical, ela é travada nova- O sistema monitora portas, tampa do porta- remoto. Não é possível desativar o sistema
mente. malas, capô do motor, compartimento de pas- girando a chave na fechadura da porta.
sageiros, ignição e circuitos no sistema de
alarme antifurto.
Nota
Para ativar:
O sistema de alarme antifurto possui um
Todas as portas devem estar fechadas; pres- sensor de inclinação que dispara o alarme
sione o botão p, ou gire a chave na fechadura caso o veículo seja suspenso com o obje-
da porta do motorista para a direita para travar tivo de guinchá-lo.
as portas. Deixe a chave retornar à posição
vertical e remova.

4-12
Auto-diagnóstico integral
Após ser ativado, o sistema executa um teste
de aproximadamente 10 segundos.
Se for detectada alguma falha no sistema, o
LED no botão do sinalizador de advertência
pisca rápido durante os primeiros 10 segun-
dos. Consulte uma Concessionária ou Oficina
Autorizada Chevrolet. O dispositivo de auto-
diagnóstico permite que as falhas sejam rapi-
damente solucionadas.

Ativando sem o monitoramento Diodo emissor de luz (LED)


do compartimento de passageiros Durante os primeiros 10 segundos:
• Feche a tampa do porta-malas e o capô do • Acende-se: Teste, retardo de ativação.
motor.
• Pisca rápido: Porta, tampa do porta-malas
• Pressione o botão indicado na ilustração à abertas ou falha do sistema, capô do motor
esquerda (seta) com a ignição desligada. e desembaçador do vidro traseiro.
O LED irá piscar durante o período máximo
de 10 segundos. Após aproximadamente 10 segundos

• Feche as portas. • Pisca lento: Sistema ativado.

• Ative o sistema de alarme antifurto. Após • Luzes acesas durante aproximadamente 1


aproximadamente 10 segundos o sistema segundo: Função de desativação.
é ativado, sem o monitoramento do com-
partimento de passageiros (caso animais
sejam deixados no veículo) nem monitora-
mento da inclinação do veículo. O LED irá
piscar lentamente até que o sistema seja
desativado.

4-13
Disparo do alarme
O alarme toma a forma de:
• Um sinal sonoro (buzina é acionado
durante 45 segundos) e
• Um sinal visual (as luzes de advertência
piscam, durante 5 minutos).
O alarme pode ser interrompido desativando-
se o sistema de alarme antifurto.

Abertura e fechamento da tampa Vidros das portas


do porta-malas com o sistema de
Acionamento manual
alarme antifurto ativado
Gire a manivela para abrir ou fechar.
• Para destravar: Gire a chave no sentido
horário o máximo possível.
• Abra e feche a tampa do porta-malas.
• Para travar: Retorne a chave à posição ini-
cial. O monitoramento do compartimento
de passageiros e da tampa do porta-malas
é ativado novamente após aproximada-
mente 10 segundos.

4-14
Para abertura ou fechamento automático,
mantenha o interruptor pressionado durante
um período um pouco mais longo; para inter-
romper o movimento do vidro, pressione nova-
mente o interruptor.

Atenção
• Ao acionar os comandos elétricos dos
vidros existe o perigo de ferimentos, par-
ticularmente em crianças. Partes do
corpo humano ou objetos poderão ficar
presos entre o vidro e a porta na ocasião
do fechamento.
• Tenha certeza de que todos os ocupan-
tes do veículo saibam como se operam
Acionamento elétrico dos vidros os vidros corretamente. Sistema de segurança dos vidros
das portas • Feche os vidros somente depois de ter traseiros para crianças
Este sistema é comandado por interruptores certeza que não existe nenhum objeto Nos veículos equipados com vidros traseiros
situados nas respectivas portas. impedindo o fechamento. de acionamento elétrico, o interruptor de
A disponibilidade de funcionamento é indicada • Antes de deixar o veículo, retire a chave segurança para bloqueio está localizado entre
pelas lâmpadas de cor âmbar nos interrupto- da ignição. os interruptores basculantes situados ao lado
res: esquerdo do motorista.
• Pronto para funcionar: Lâmpadas acesas. Para a esquerda (superfície vermelha visível)
• Inativo: Lâmpadas apagadas. – os vidros traseiros não podem ser acionados
com os interruptores das portas traseiras.
Os interruptores da porta do motorista coman-
dam os vidros de todas as portas equipadas Para a direita (superfície verde visível) – os
com acionamento elétrico. Os interruptores vidros traseiros podem ser acionados com os
das demais portas comandam os vidros das interruptores das portas traseiras.
suas respectivas portas.
O levantamento dos vidros é feito através do
acionamento da parte anterior do interruptor e
o abaixamento através da parte posterior do
interruptor.
Uma rápida pressão no interruptor de aciona-
mento propicia a abertura ou fechamento do
vidro em pequenas etapas.

4-15
Sistema de proteção Programação eletrônica dos vidros Ao sair do veículo
Se o vidro da janela de portas equipadas com A abertura ou fechamento automático dos Os vidros das portas equipadas com aciona-
acionamento elétrico encontrar alguma resis- vidros elétricos não será possível após uma mento elétrico podem ainda ser acionados
tência acima da metade do curso do vidro, interrupção da fonte de energia ou de uma após a ignição ser desligada. Uma vez fecha-
durante o fechamento automático, ele será queda na tensão elétrica da bateria. das as portas, os vidros elétricos não mais
imediatamente interrompido e o vidro se abrirá poderão ser acionados pelo lado de dentro.
Se o sistema estiver sobrecarregado, a fonte
parcialmente.
de energia é automaticamente cortada Antes de sair do veículo, o motorista deve reti-
Para desligar este sistema de proteção (como durante um período curto de tempo. rar a chave da ignição a fim de evitar que os
exemplo, se os vidros não se moverem facil- outros ocupantes do veículo acionem os
Ligue a ignição e pressione qualquer interrup-
mente devido a congelamento), pressione vidros elétricos (possibilidade de ferimentos).
tor de acionamento dos vidros, assim, todos
repetidamente o interruptor para que o vidro
serão programados. Durante este procedi-
em questão seja fechado por etapas.
mento, os vidros de todas as portas equipadas Nota
Sistema de alívio de pressão com acionamento elétrico serão abaixados e Antes do processo de programação eletrô-
interna posteriormente levantados. nica dos vidros, o sistema de proteção dos
vidros elétricos manter-se-á inativo.
Em veículos cujas portas dianteiras possuam
vidros com acionamento elétrico, ao abrir-se
uma das portas, o vidro de uma das portas
dianteiras abrirá parcialmente. A abertura par-
cial dos vidros das portas dianteiras ocorrerá
de forma alternada, ou seja, ora ocorrerá na
porta do motorista, ora na porta do passa-
geiro.
Sistema de abertura sequenciada
Ao acionar o sistema de abertura automática,
o vidro das portas equipadas com aciona-
mento elétrico pára de se movimentar aproxi-
madamente a 3 mm antes de sua posição
final; caso deseje uma abertura completa,
basta acionar o interruptor de abertura nova-
mente.

4-16
Fechamento dos vidros pelo lado Com o controle remoto Espelhos retrovisores
de fora do veículo No momento do travamento do veículo ou do Espelho retrovisor central
Gire a chave na fechadura para posição de acionamento do sistema de alarme antifurto
travamento (seta). Os vidros de todas as através do controle remoto, os vidros de todas O ajuste é feito inclinando-o para a posição
portas equipadas com acionamento elétrico as portas equipadas com acionamento elé- adequada.
que estiverem abertos fecharão automatica- trico serão fechados automaticamente. Para Para torná-lo antiofuscante em viagens notur-
mente. veículos equipados com alarme, qualquer pro- nas, mova a alavanca situada na sua parte
blema que impossibilite o fechamento dos inferior.
vidros, produzirá dois breves sinais sonoros,
como aviso.

Nota
Ao acionar o alarme verifique se os vidros
com acionamento manual estão fechados,
evitando disparos acidentais. Em caso de
não funcionamento do controle remoto ou
descarregamento da bateria do veículo, o
destravamento das portas utilizando a
chave só é possível pela porta do motorista,
portanto, certifique-se de sempre deixar
acesso para a abertura da mesma.

4-17
Espelhos manualmente ajustáveis Espelhos eletricamente ajustáveis Desembaçador do vidro
Os espelhos retrovisores externos são facil- Os espelhos retrovisores externos de acio- traseiro
mente ajustáveis por meio de alavancas regu- namento elétrico são ajustáveis por meio de
ladoras no interior do veículo. Este dispositivo só funciona com a ignição
dois interruptores incorporados ao descansa-
ligada.
Para efetuar a regulagem da posição, mova a braço da porta do motorista.
alavanca reguladora instalada no painel de Para ligar: Pressione o interruptor Ü.
Acionando-se o interruptor de seleção para a
acabamento da porta. esquerda, o interruptor de quatro posições Para desligar: Pressione novamente o inter-
aciona o espelho do lado esquerdo; acio- ruptor Ü.
nando-se o interruptor de seleção para a
Desembaçador dos vidros das portas:
direita, o interruptor de quatro posições aciona
o espelho do lado direito. Gire os botões de aquecimento e de ventila-
ção para a direita, ajuste o botão de distribui-
ção de ar para V.
Atenção
Feche os difusores centrais de ventilação;
Os objetos vistos nos espelhos retrovisores
abra os difusores laterais e direcione-os para
externos estão mais próximos do que apa-
os vidros das portas.
rentam estar.

4-18
Aviso sonoro das luzes
Este alarme adverte o motorista quando ele
esquece o botão das luzes acionado (com
luzes de estacionamento ou os faróis acesos),
após desligada a ignição, através de um sinal
sonoro.
Atua automaticamente quando, com a ignição
desligada e com as luzes de estacionamento
ou faróis ligados, mantém-se a porta do moto-
rista aberta.

Interruptor de ignição e Botão das luzes


partida O botão das luzes pode ser colocado em
quatro posições:
A chave de ignição pode ser girada para
quatro estágios. 7 = Desligado.
o = Ignição desligada, a chave pode ser reti- 8 =Acendem-se as luzes de estaciona-
rada. mento, de iluminação do painel de instrumen-
tos.
I = Ignição desligada.
9= Acendem-se os faróis.
II = Ignição ligada.
0= Pressione o botão para acender a luz de
III = Partida (caixa-de-mudanças em ponto-
cortesia dianteira e pressione novamente para
morto).
apagar.
Antes de dar a partida ao motor, certifique-se
Nas posições 8 e 9 as luzes de estaciona-
de estar familiarizado com o funcionamento
mento e a luz da licença acendem.
dos diversos controles e instrumentos.

4-19
Faróis Lampejador do farol P Regulagem da altura do facho de
luz dos faróis ?
Farol baixo É usado para dar sinais de luz com os fachos
altos dos faróis. Para isto, puxe a alavanca no Com o botão das luzes na posição de farol
Ao girar o botão das luzes para a posição 9 sentido do volante da direção. baixo 9, a regulagem é feita de acordo com
, o farol baixo se acenderá.
O lampejador do farol pode ser acionado ao as variações de carga no veículo:
Farol alto mesmo tempo em que funcionam os sinais Posição 0:
indicadores de direção. Assento do motorista ocupado.
Com o botão das luzes movido para a posição
9 , o facho alto dos faróis é obtido empur- Posição 1:
rando-se a alavanca para a frente. Para retor- Todos os assentos ocupados.
nar a condição de farol baixo deve-se em-
purrar a alavanca novamente para frente. Posição 2:
Todos os assentos ocupados mais a carga do
compartimento de bagagem.
Posição 3:
Assento do motorista ocupado mais a carga
do compartimento de bagagem.
O correto ajuste dos faróis reduz o ofusca-
mento para os outros usuários da estrada.

4-20
Nota
O facho de luz baixa dos faróis é projetado de
modo a iluminar determinadas regiões com
maior intensidade, privilegiando a visualiza-
ção das placas de sinalização e reduzindo o
efeito de ofuscamento para os condutores de
veículos no sentido contrário. Tais regiões e
intensidades da luz são normalizadas (reso-
lução do CONTRAN 680/87) e os faróis de
seu veículo foram projetados visando aten-
der a normas de segurança veícular e propi-
ciar uma melhor performance de iluminação.
Portanto, eventuais diferenças visuais na
forma dos fachos, quando projetados em um
anteparo ou parede, são resultado da condi-
ção do projeto ótico acima descrito. Farol-de-neblina > Lanterna-de-neblina r

Em caso de dúvidas, recomenda-se dirigir-se Só funciona com o botão das luzes 0 nas Só funciona com o botão das luzes 0 nas
a uma Oficina ou Concessionária Autorizada posições 8 ou 9 . posições 8 ou 9 .
Chevrolet. Acionamento: Pressione o botão, a luz indica- Acionamento: Pressione o botão r , a luz indi-
dora no painel de instrumentos se acende. cadora no painel de instrumentos se acende.
Os faróis-de-neblina proporcionam iluminação A lanterna-de-neblina melhora a visualização
auxiliar e melhoram a visibilidade em condições do veículo para o que se encontra logo atrás,
adversas como a de nevoeiro, por exemplo. em condições adversas como a de nevoeiro,
por exemplo.

4-21
Luzes de iluminação interna Iluminação dos instrumentos do Luzes de leitura dianteiras
painel k
Luz de cortesia dianteira 0 As lâmpadas de leitura de ambos os lados
Os instrumentos do painel se iluminam com o podem ser ligadas separadamente, com a
É ligada quando se abre uma das portas dian- botão de luzes na posição 8. ignição ligada. Pressione o botão (seta) para
teiras (ou traseiras em veículos com alarme ligar. Para desligar pressione-o novamente.
anti-furto). Apaga-se decorrido algum tempo A luminosidade é regulável através do con-
após o fechamento da porta ou quando a igni- trole de iluminação no painel k.
ção é ligada.
Item personalizável, consulte na página 4-31.
‘‘Itens elétricos personalizaveis’’.
Para manter a iluminação interior ligada,
mesmo com as portas do veículo fechadas,
simplesmente pressione o botão das luzes 0
e para desligar pressione o botão novamente.
Luz de cortesia traseira
É ligada quando se abrem as portas dianteiras
(ou traseiras em veículos com alarme anti-furto).
(O interruptor das luz de leitura traseira deve
estar na posição central).
Apaga-se decorrido algum tempo após o fecha-
mento da porta ou quando a ignição é ligada.

4-22
Luzes do compartimento de pas- Sinalizador de direção O Sinalizador de advertência ¨
sageiros Movendo-se a alavanca dos sinalizadores de Pressionando-se a tecla do interruptor ¨ ,
• Interruptor para direita: direção para cima, acendem-se as luzes que ligam-se todas as luzes dos sinalizadores de
sinalizam conversão à direita. Movendo-se a direção. Ao ser novamente pressionada a
Ligado. alavanca para baixo, passam a atuar os sina- tecla, as luzes dos sinalizadores de direção se
• Interruptor na posição central: lizadores de conversão à esquerda. apagam.
O retorno da alavanca do sinalizador de dire- Para facilitar a localização da tecla do interrup-
Ligam-se quando as portas dianteiras (ou tra- ção à posição de repouso faz-se automatica-
seiras em veículo com alarme anti-furto) são tor, a sua superfície vermelha fica iluminada
mente quando o volante volta à posição inicial. permanentemente logo que a ignição é ligada.
abertas Este retorno automático não se verificará ao Quando o sistema está em funcionamento, a
• Interruptor para esquerda: fazer-se uma curva aberta, como em uma
luz de aviso da tecla do interruptor atua simul-
mudança de faixa de rodagem. Nestas situa-
Desligado. ções, basta pressionar ligeiramente a ala- taneamente com as quatro luzes sinalizadoras
vanca até sentir leve resistência. Cessando a de advertência.
pressão, a alavanca voltará à posição normal. Esta sinalização só deverá ser usada em
casos de emergência e com o veículo parado.
Nota
Um aviso sonoro soará caso se abra a porta
do veículo com a ignição desligada e a ala-
vanca de sinalização de direção acionada.

4-23
3. Posicione a alavanca na posição $. O
movimento do limpador do pára-brisa ocor-
rerá nos intervalos equivalentes ao tempo
em que a alavanca permaneceu na posi-
ção O.
– Funciona continuamente a baixa veloci-
dade.
= Funciona continuamente a velocidade mais
rápida.

Buzina j Limpador do pára-brisa K


Para veículos com “Airbag“, pressione qual- A alavanca de acionamento do limpador do
quer um dos pontos j. pára-brisa pode ser movida para quatro posi-
ções:
Para veículos sem “Airbag“, pressione qual-
quer ponto da almofada central. 7 Desligado.
$Uma vez acionado, opera a cada 7 segun-
Nota dos. Pode ser programado para funcionar com
Nos veículos equipados com sistema ‘‘Air intervalos de 1 a 30 segundos, procedendo da
bag’’, evite pressionar a almofada central seguinte forma.
do volante para que não ocorra deformação 1. Posicione a alavanca na posição $, re-
ou afundamento da cobertura do sistema torne-a para a posição O.
“Air bag”
2. Deixe a alavanca nesta posição durante o
tempo desejado (entre 1 a 30 segundos)
para a programação do tempo de aciona-
mento do limpador do pára-brisa.

4-24
Lavador do pára-brisa G Limpador e lavador do vidro Caixa-de-mudanças manual
Para esguichar água do reservatório no pára- traseiro Posições da alavanca de
brisa, puxe a alavanca. Enquanto é acionada, mudanças
Só funciona com a ignição ligada.
ocorrem o esguicho da água e o movimento
das palhetas; ao ser liberada, ocorrem ainda O lavador e limpador do vidro traseiro funciona • = Ponto morto.
alguns movimentos. em qualquer uma das posições em que se
1 a 5=Primeira a quinta marchas.
encontre a alavanca.
Para outras informações, reporte-se à Seção
R = Marcha a ré.
7, sob Limpadores e lavadores dos vidros. Acionamento
Marchas à frente
Limpador: Empurre a alavanca para a frente
até o 1º estágio. Pressione o pedal da embreagem e mova a
alavanca de mudanças conforme o esquema.
Lavador: Empurre a alavanca para a frente
até o 2º estágio. Ao mudar de 4ª para 5ª marcha, exerça pres-
são para a direita ao desengrenar a 4ª mar-
cha.
Nota
Ao mudar para uma marcha inferior, não ace-
Se o limpador do pára-brisa estiver acio- lere o motor até uma rotação muito alta.
nado, ao se engatar marcha à ré, o limpador
do vidro traseiro entra em funcionamento. Ao mudar de 5ª para 4ª marcha, não exerça
pressão para a esquerda.

4-25
Marcha à ré Freio de serviço Freio de estacionamento
Pressione o pedal da embreagem, puxe o anel Quando for necessário frear, aplique o pedal Liberação do freio
(seta) para cima e empurre a alavanca para a do freio com suavidade e progressivamente.
posição R. Force ligeiramente a alavanca para cima,
Evite aplicações violentas, que poderão pro- comprima o botão na extremidade da ala-
vocar derrapagens perigosas, além de exces- vanca (seta) e empurre esta para baixo até
Nota sivo desgaste nos pneus. que a luz indicadora do painel se apague.
Coloque a alavanca de mudanças na Esteja sempre atento às luzes indicadoras de O freio de estacionamento atua mecanica-
posição R (ré) somente com o veículo falhas no sistema de freios. mente nas rodas traseiras e fica automatica-
parado e alguns segundos após pisar no
Se os freios de seu veículo forem equipados mente aplicado quando acionado.
pedal de embreagem.
com o sistema de freio antiblocante, o símbolo
Se a marcha não engrenar facilmente, retorne u se ilumina no painel de instrumentos. Para
a alavanca ao ponto-morto e retire o pé do maiores detalhes, veja as instruções indica-
pedal da embreagem, pise novamente e mova das na Seção 3, sob Sistema de freio antiblo-
a alavanca. cante “ABS”.
Veja também na Seção 3, sob Freios e
embreagem, outras informações de segu-
rança relacionadas com os freios, tanto
convencionais como equipados com o dispo-
sitivo “ABS”.

4-26
Embreagem eletrônica
A embreagem eletrônica é um sistema que
controla o acionamento da embreagem
durante a partida, trocas de marchas e parada
de veículo. O funcionamento é monitorado
constantemente por uma central eletrônica
que, por meio das informações recebidas de
diversos sensores, ajusta o funcionamento do
sistema de embreagem a cada situação expe-
rimentada na condução do veículo.

Motor Mostrador digital


Partida e funcionamento do motor Indica a posição da alavanca de mudanças ou
eventuais falhas no sistema.
Caixa-de-mudanças manual. Certifique-se de
N = Ponto-neutro
que a alavanca de mudanças esteja em ponto-
morto. R = Marcha à ré
1 = 1ª marcha
2 = 2ª marcha
3 = 3ª marcha
4 = 4ª marcha
5 = 5ª marcha
F = Falha no sistema

4-27
Partida do motor Arrancada As arrancadas devem ser feitas em primeira
marcha, ou quando a situação o permitir, em
A partida do motor só é possível quando a Para arrancar com o veículo, basta engatar a segunda marcha (descidas, etc.). Não arrancar
alavanca de mudanças se encontra em neutro primeira marcha e acelerar suavemente. O em terceira, quarta ou quinta marchas, pois isto
(posição N). Um sistema de segurança sistema se encarregará de acionar a embrea- poderá causar desgaste acentuado na embre-
impede o acionamento do motor de partida gem para que o veículo arranque. A pressão a agem. Porém, se o motorista engatar uma
quando a alavanca de mudanças se encontra ser exercida no acelerador deve ser adequada destas marchas por distração, o sistema de
engatada em alguma marcha, evitando, dessa para a inclinação do terreno em que o veículo embreagem irá emitir avisos sonoros e provo-
forma a movimentação acidental do veículo no se encontra. Se na arrancada o veículo estiver car solavancos e trepidações, para indicar que
momento da partida. em piso inclinado, deve-se acelerar mais para a arrancada está sendo feita com a marcha
que se desloque, da mesma forma que se incorreta.
Nota faria com um veículo comum. Recomenda-se,
inclusive, utilizar o freio de estacionamento
Não pisar no pedal do acelerador no como auxílio, se necessário.
momento da partida.
Nota
Nas arrancadas em subidas muito íngre-
mes, ou com o motor frio, o sistema poderá
desacoplar parcialmente a embreagem
com a finalidade de aumentar rotação do
motor (estratégia de arrancada), para tanto
basta acionar totalmente o pedal do acele-
rador até que a estratégia de arrancada
seja ativada (cerca de 3 segundos). Este
comportamento é normal e indica que o sis-
tema está controlando a embreagem de
maneira a aproveitar da melhor forma o
torque (força) do motor, disponível naquele
momento.
Neste caso, recomenda-se utilizar o freio de
estacionamento com a finalidade de pro-
porcionar maior suavidade e controle, evi-
tando o retorno do veículo.

4-28
Parada
Quando o veículo for parado, o sistema de
embreagem desacopla-se automaticamente,
para evitar que o motor desligue.
Se o veículo for parado momentaneamente
em local plano (semáforos, congestiona-
mento, etc.), com uma marcha reduzida (pri-
meira, segunda) engatada, deve-se sempre
pisar no pedal de freio ou aplicar o freio de
estacionamento. Caso contrário, devido ao
leve tracionamento produzido pelo sistema, o
veículo irá se mover lentamente, mesmo que
o acelerador não esteja sendo pressionado.
Em longos períodos de parada desengatar a
Manobras marcha.
Condução
O veículo deve ser conduzido da mesma As manobras em espaços reduzidos, efetua- Nota
forma que um veículo equipado com sistema das em local plano, devem ser feitas contro-
de embreagem convencional, sem a pre- lando o movimento do veículo apenas com o Nunca desça do veículo com motor ligado e
sença, contudo, do pedal de embreagem. As pedal do freio. Isto é, sem pisar no acelerador. uma marcha engatada, pois este poderia
marchas devem ser trocadas com suavidade, Nas manobras em ladeira, a atenção deve ser movimentar-se sozinho. Para alertar sobre
retirando o pé do acelerador antes da troca e redobrada. Recomenda-se utilizar o freio de o perigo dessa situação, um sinal sonoro irá
obedecendo ao esquema de posicionamento. estacionamento, objetivando maior controle e soar se a porta do motorista for aberta.
suavidade na manobra.
Para engatar a marcha à ré “R”, o veículo deve
estar parado e em ponto neutro, com o motor Atenção
funcionando em marcha lenta. Deve-se então
pisar no freio e puxar para cima o dispositivo O sistema de embreagem eletrônica não
inibidor de ré, e ao mesmo tempo, mover a “segura” o veículo se ele estiver parado em
alavanca para a posição da marcha à ré. uma ladeira com o motor ligado e uma
marcha engatada.
Nota Para evitar danos no veículo, não se deve
mantê-lo parado em aclives ou declives
Não conduzir o veículo com a mão apoiada com a marcha engatada pressionando o
na alavancas de marchas. pedal do acelerador (não segurar o veículo
com a embreagem. Ao parar o veículo
deve-se sempre pisar no pedal do freio.

4-29
Desligar o motor Recomendações:
Para desligar o motor com o veículo parado, O sistema de embreagem eletrônica requer os
deve-se primeiramente pisar no freio, puxar o mesmos cuidados que devem ser adotados
freio de estacionamento, engatar a primeira nos veículos com embreagem convencional.
marcha, ou marcha a ré e girar a chave de Particularmente, a insistência em arrancar ou
ignição para a posição o. O veículo então per- subir em ladeiras muito íngremes, sobretudo
manecerá engrenado como se fosse um veí- quando o veículo estiver carregado, assim
culo de embreagem convencional. como mantê-lo ligeiramente acelerado em
subidas, usando o motor para “segurá-lo”, são
Atenção hábitos prejudiciais ao funcionamento do sis-
tema e que, certamente, além de provocar
Nunca desligar a chave de ignição com o superaquecimento na embreagem, irão redu-
veículo em movimento, pois irá produzir zir a sua durabilidade.
uma forte desaceleração.
É importante que, após a leitura atenta das
instruções, seja feito um percurso de treino
Sistema de autoproteção Indicação de falha com o veículo em vias de pouco movimento,
Este sistema é capaz de alterar sozinho o seu com a finalidade de habituar-se com o sistema
Se no mostrador digital aparecer a letra “F“ e/ e, dessa forma, entender o seu funcionamento
funcionamento quando uma sobrecarga é ou a lâmpada indicadora de anomalia estiver
detectada, por exemplo aquecimento exces- e suas vantagens.
acessa, isto quer dizer que existe um pro-
sivo da embreagem devido subidas muito blema no sistema de embreagem eletrônica.
íngremes com veículo carregado.
Este modo de operação pode tornar o acopla- Nota
mento da embreagem menos confortável
durante a condução do veículo, mas irá desa- Quando existir um problema no sistema de
parecer assim que as condições normais de embreagem eletrônica, só será possivel dar
funcionamento forem restabelecidas. partida no motor com o pedal do freio apli-
cado e a alavanca de mudanças em ponto
Caso a condição acima seja mantida e for ten- neutro.
tado segurar o veículo com a embreagem em
rampa por mais de 9 segundos então um aviso Neste caso, a partida com o veículo deve
sonoro será acionado. ser feita engatando a 1ª marcha e pisando
suavemente no acelerador. Para proteção
do sistema esta partida será um pouco mais
lenta do que o normal.

Sendo assim, conduza o veículo o mais breve


possível a uma Concessionária ou Oficina
Autorizada Chevrolet para revisar o sistema
de embreagem eletrônica.

4-30
Nota Itens elétricos • Desligamento automático da luz de corte-
sia: para evitar o descarregamento da
personalizáveis bateria, o seu veículo tem sua luz de corte-
Devido à nova tecnologia do sistema eletrô-
Alguns itens elétricos disponíveis no seu veí- sia desligada após 30 minutos se estas
nico utilizado, não instale qualquer tipo de
culo podem ter suas características de funcio- forem esquecidas acesas ao deixar o veí-
equipamento elétrico nos chicotes do veí-
namento reprogramadas modificando os culo. Se desejar, pode-se alterar este
culo, tais como alarme, vidros e travas elé-
parâmetros de fábrica para melhor atender tempo para a faixa de 5 a 25 minutos em
tricas, inibidor de ignição e/ou combustível,
suas expectativas. passos de 5 minutos.
sistema de áudio, como rádio e módulo de
potência, entre outros, pois, como conseqü- • Destravamento de porta pelo pino da porta Para efetuar a reprogramação, dirija-se a uma
ência, sérios danos poderão ser causados do motorista: este item é programado para Oficina ou Concessionária Autorizada Che-
ao veículo, como pane elétrica, falhas de destravar todas as portas do veículo, vrolet.
comunicação entre os componentes eletrô- porém pode-se alterar esta característica,
nicos ou até mesmo a sua imobilização passando a comandar apenas a porta do
SITUAÇÕES QUE NÃO SÃO COBERTAS motorista.
PELA GARANTIA.
• Destravamento de porta pela fechadura da
As Concessionárias e Oficinas Autorizadas porta do motorista ou pelo controle remoto:
Chevrolet estão aptas e detém o conheci- este item é programado para destravar
mento adequado à instalação de acessó- apenas a porta do motorista ao primeiro
rios originais, os quais são compatíveis com comando da chave na porta ou do botão do
o sistema eletrônico do veículo. controle remoto, e as demais portas após
um segundo comando. Porém pode-se
alterar esta característica, passando a
comandar todas as portas do veículo ao
primeiro comando.
• Travamento automático das portas em
função da velocidade: o funcionamento
deste item se dá em velocidades superio-
res a 15km/h e pode ser reprogramado
para velocidades de 5 a 30km/h (em
passos de 5km/h) ou desabilitado.

4-31
Indicador do farol alto lampejador
P
Esta luz se acende quando os fachos altos
dos faróis estão acesos e quando o lampe-
jador do farol é acionado.
Indicador do farol de neblina >
Esta luz se acende quando o botão de luzes
está ligado e quando a tecla do farol de
neblina é acionada.
Indicador da lanterna de neblina r
Esta luz se acende quando o farol baixo está
ligado e quando a tecla da lanterna de neblina
é acionada.
Painel de instrumentos Tacômetro
Indicadores dos sinalizadores de
Velocímetro O tacômetro indica o número de rotações por
minuto do motor (a leitura correta é feita mul- direção O
Indica a velocidade do veículo em quilômetros tiplicando-se o número indicado por 1.000). Estes indicadores piscam quando o sinaliza-
por hora. dor de direção é acionado para esquerda ou
Branco = zona normal.
Hodômetro para a direita. Se a luz indicadora piscar com
freqüência maior que a normal, isto indica o
Registra o total de quilômetros percorridos
Nota não funcionamento de uma das lâmpadas dos
pelo veículo. Quando a ignição está desli- Para uma condução econômica, dirija o veí- sinalizadores de direção.
gada, o número de quilômetros pode ser exi- culo, se possível, em cada marcha a uma Os indicadores piscam também quando é
bido durante aproximadamente 15 segundos, baixa rotação do motor (entre aproximada- acionado o botão do sinalizador de adver-
pressionando-se levemente o botão de ajuste. mente 2.000 e 3.000 rpm) e mantenha velo- tência.
cidade uniforme.
Hodômetro parcial
Registra a distância percorrida pelo veículo Vermelho = zona de perigo.
num determinado trajeto. Para zerar o hodô-
metro parcial, pressione o botão de ajuste com Nota
a ignição ligada e o mostrador do hodômetro
parcial ativado. Evite atingir esta zona; isto pode resultar
em danos ao motor.

4-32
Indicador de anomalia nos siste- Indicador do sistema de controle Indicador do sistema de freio e
mas eletrônicos e de imobilização de emissão de gases de escapa- controle da embreagem hidráulica
eletrônica do motor A mento Z R
Esta luz se acende quando a ignição é ligada Esta luz acende quando a ignição é ligada e Acende-se quando a ignição é ligada, caso o
e durante a partida e, apaga-se imediata- durante a partida e, apaga-se imediatamente freio de estacionamento esteja aplicado e/ou
mente após o motor entrar em funcionamento. após o motor entrar em funcionamento. quando o nível do sistema hidráulico do freio/
A duração da injeção, ignição, marcha-lenta e Se esta luz se acender com o motor em fun- embreagem estiver excessivamente baixo.
corte em desaceleração são controlados ele- cionamento existe uma anomalia no sistema Em veículos com embreagem eletrônica, este
tronicamente. O acendimento desta luz de gerenciamento eletrônico do motor. Com a indicador pisca caso o motor seja desligado
enquanto o veículo se desloca indica a exis- lâmpada acesa, o sistema eletrônico muda sem que o freio de estacionamento seja acio-
tência de uma anomalia. Neste caso, o sis- para um programa de emergência que permite nado.
tema eletrônico muda para um programa de a continuação do percurso. Logo que possível
emergência que permite a continuação do procure uma Concessionária ou Oficina Auto- Caso o indicador continue aceso mesmo com
percurso. rizada mais próxima para reparos. Não diriga o freio de estacionamento desaplicado, con-
por um período de tempo prolongado com a duza o veículo cuidadosamente até a Conces-
Logo que possível procure uma Concessio-
lâmpada indicadora de anomalia acesa, pois sionária ou Oficina Autorizada Chevrolet mais
nária ou Oficina Autorizada Chevrolet. Não
isto pode danificar o catalizador aumentar o próxima.
dirija por um período de tempo muito prolon-
gado com a luz indicadora de anomalia acesa, consumo de combustível e prejudicar a dirigi- Nessa situação poderá haver a necessidade
pois isto poderá danificar o catalisador, bilidade do veículo. de pressionar o pedal de freio além do que
aumentar o consumo de combustível e ocorre em condições normais e a distância de
prejudicar a dirigibilidade do veículo. Nota frenagem será maior.
Se a luz indicadora se acender por breves Esta lâmpada pode acender sozinha ou em Evite correr riscos desnecessários em
instantes e apagar-se, trata-se de uma situa- conjunto com a lâmpada indicadora de ano- situações como essa e, caso a eficiência do
ção que não deve causar preocupações. malia nos sistemas eletrônicos e de imobili- sistema de freio tenha diminuído bastante,
zação eletrônica do motor. estacione o veículo e contate o Chevrolet
Se a luz indicadora piscar intermitentemente
Road Service.
quando a ignição está ligada é sinal que existe
falha no sistema de imobilização; neste caso,
o motor não é acionado (veja nesta Seção,
sob Sistema de imobilização do motor).

4-33
Indicador da pressão do óleo do
motor I
Acende-se quando a ignição é ligada. Apaga-
se logo após a partida do motor. Pode perma-
necer acesa intermitentemente quando o
motor estiver aquecido em marcha-lenta;
deve-se apagar quando a rotação do motor for
aumentada.
Se a luz acender, pare imediatamente o motor,
pois poderá ter havido uma interrupção no
funcionamento do sistema de lubrificação
podendo causar danos ao motor e trava-
mento das rodas. Neste caso, pressione o
pedal da embreagem, coloque a alavanca de
mudanças em ponto-morto e desligue a
Indicador de carga da bateria p Relógio digital (se disponível no ignição, contudo não remova a chave até que
Esta luz se acende quando a ignição é ligada veículo) o veículo esteja completamente parado (o
e se apaga depois que o motor começa a fun- volante da direção poderia de outra forma
Para escolher entre a exibição do hodômetro travar inesperadamente). Será necessária
cionar à medida que aumentam as rotações. parcial e do horário, pressione com um breve maior força para frear e movimentar o volante.
toque o botão de ajuste no painel de instru- Consulte uma Concessionária ou Oficina
Nota mentos. Autorizada Chevrolet.
Se esta luz indicadora permanecer acesa Tecla Operação
com o motor ligado, é sinal que a bateria
pressione o botão aprox. 2s As horas
não está sendo carregada. Consulte uma
piscam
Concessionária ou Oficina Autorizada Che-
vrolet imediatamente. pressione o botão Ajuste da
brevemente hora
Mostrador digital de marchas pressione o botão aprox. 2s Os minutos
piscam
Indica a marcha que está sendo utilizada, bem
como ponto-neutro (N) e, caso existam, indica pressione o botão Ajuste do
também falhas (F) no sistema da embreagem brevemente minuto
automática.
O ajuste termina quando a ignição é desligada
ou o botão não é acionado por 2 segundos.

4-34
Indicador de temperatura do líqui- Indicador do sistema de freio anti- Sistema ‘‘Air bag’’ v
do de arrefecimento W blocante (ABS) u (Veja a Seção 2, sobre Sistema ‘‘Air bag’’).
Esteja sempre atento a este indicador, pois o Quando a ignição é ligada, a luz indicadora u Tensionadores dos cintos de
excesso de calor é um dos fatores mais peri- se acende por alguns segundos. Se não se
gosos para a saúde do seu motor. apagar após a partida ou se vier a acender-se
segurança (dianteiros) v
durante a viagem, isto é evidência de uma (Veja a Seção 2, sobre Tensionadores dos
Ponteiro na faixa esquerda. O motor não atin-
avaria no sistema “ABS”. O sistema de freios cintos de segurança)
giu a sua temperatura ideal de funcionamento
do veículo continuará, todavia, funcionando.
(frio).
O sistema “ABS” também ficará inoperante se
Ponteiro na faixa intermediária. O motor já
o fusível dos indicadores dos freios e dos
alcançou a temperatura adequada de funcio-
sinais de mudança de direção estiver defei-
namento (normal).
tuoso. Neste caso, dirija-se a Concessionária
Ponteiro na faixa vermelha. Temperatura ele- ou Oficina Autorizada Chevrolet na primeira
vada (superaquecido). Pare o motor, verifique oportunidade, para a correção do problema.
o nível do líquido de arrefecimento (veja a
Imediatamente após a partida, o sistema
Seção 7, sob Sistema de arrefecimento).
efetua uma verificação automática, que pode
Indicador de combustível Y ser audível pelo motorista.

Quando o ponteiro atingir a faixa vermelha da (Veja a Seção 3, sobre Sistema de freio anti-
escala do indicador de combustível, o tanque blocante “ABS“).
estará quase vazio (reserva). Abasteça
imediatamente.
Para proceder ao abastecimento correta-
mente siga as instruções na Seção 7, sob
Tanque de combustível.
Quando o ponteiro atingir a extremidade
direita da escala, o tanque estará cheio.
A luz ao lado do indicador se acenderá
quando o ponteiro do indicador de combustí-
vel entrar na faixa de reseva.
Caso esta luz comece a piscar intermitente-
mente, abasteça o veículo assim que possí-
vel.

4-35
4-36
Controles e equipamentos 5
Página

Capô do motor .............................................5-2


Sistema de áudio .........................................5-3
Toca-fitas/CD player/CD changer ................5-4
Acendedor de cigarros.................................5-4
Cinzeiros ......................................................5-5
Compartimento do porta-luvas ....................5-6
Compartimento para moedas ......................5-6
Mostrador digital de funções com
informação tripla (TID) .................................5-6
Aquecimento e ventilação............................5-8
Condicionador de ar...................................5-12
Ventilação do veículo.................................5-14

5-1
Capô do motor Para abrir completamente, levante a trava do Para manter o capô aberto, introduza a vareta
trinco de segurança, localizada ligeiramente à de suporte no orifício do capô.
Para abrir o capô, puxe a alavanca de direita, quando vista pela parte dianteira do
comando de trava, situada do lado esquerdo, veículo. Nota
por baixo do painel de instrumentos. O capô
ficará parcialmente aberto e preso apenas no Antes de fechar o compartimento do motor,
trinco (certifique-se que a alavanca retornou à certifique-se de que todas as tampas de
posição inicial). enchimento estejam posicionadas.

Encaixe a vareta no suporte e abaixe o capô


gradualmente, deixando-o finalmente cair por
ação do próprio peso.
Verifique sempre se o capô ficou bem fechado
procurando erguê-lo. Se não estiver, repita o
procedimento de fechamento.

5-2
Sistema de áudio Se houver zumbidos, ruídos, distorções de
Atenção som ou falhas na recepção deve-se escolher
Recepção de sinal uma outra estação com sinal mais forte.
Os ventiladores ou outras peças móveis do
motor podem causar ferimentos graves. Os movimentos do veículo produzem altera-
Mantenha as mãos e roupas distantes de ções dos sinais na antena por meio de:
peças móveis quando o motor estiver em
• Variação da distância em relação ao emis-
funcionamento, ou mesmo com o motor
sor;
desligado.
• Recepção múltipla causada por reflexos;
Produtos inflamáveis em contato com as
peças aquecidas do motor podem incen- • Interferências.
diar-se. Estes produtos incluem líquidos
como, por exemplo, gasolina, lubrificantes,
álcool, fluido do freio e outros, bem como
plásticos e borracha. Tome cuidado para
não borrifar ou pingar produtos inflamáveis
sobre o motor aquecido.

5-3
Antena
A antena do sistema de áudio está instalada
no teto.
Sua haste é rosqueada à base permitindo sua
retirada caso seja necessário.

Nota
Caso deseje utilizar telefones móveis no
interior do veículo, recomendamos a insta-
lação de antena externa, visando reduzir
riscos de interferência das ondas de trans-
missão de aparelhos celulares (alta fre-
qüência) com os sistemas eletrônicos do
veículo.
Toca-fitas/CD player/CD Tomada de acessórios
changer Existe uma tomada de 12 V junto ao porta-
objetos que permite conectar aparelhos elétri-
As indicações do rádio são exibidas no mos-
cos, tais como telefones celulares e outros
trador de funções (TID), dependendo do
acessórios. O fornecimento máximo de ener-
modelo.
gia para o aparelho não deve exceder 120
watts.

Nota
Não conecte aparelhos que forneçam ener-
gia elétrica para o soquete como, por exem-
plo, baterias.

Conveniência: Se desejar, você pode substi-


tuir a tomada para acessórios por um kit de
acessório, contendo o cinzeiro e acendedor
de cigarros que serão instalados no console
central de seu veículo. Consulte a Concessio-
nária ou Oficina Autorizada.

5-4
Compartimento do porta- Compartimento para Mostrador digital de funções
luvas moedas com informação tripla (TID)
Para abrir, puxe o manípulo. Localiza-se no console central. Mostrador de horas, de temperatura externa,
do rádio/data. Estando a ignição ligada, serão
No interior da tampa encontra-se um porta-
indicadas as horas e a temperatura externa. A
lápis e um porta-copos.
data será indicada ao ser desligado o rádio.
Com as luzes do veículo acesas, a lumino-
sidade do mostrador pode ser ajustada atra-
vés do controle de iluminação do lado direito
abaixo do interruptor de luz.
Quando a ignição está desligada, o horário, a
data e a temperatura externa são indicados
durante aproximadamente 15 segundos,
apertando-se brevemente um dos dois botões
ao lado do mostrador.

5-5
Mostrador indicando falha
“– – –OC” no mostrador indica que existe
alguma falha. Corrija a causa do problema em
uma Concessionária ou Oficina Autorizada
Chevrolet.
Interrupção da fonte de energia
Se houver uma interrupção na fonte de ener-
gia ou caso a voltagem da bateria seja insufi-
ciente, o horário e a data devem ser ajustados
novamente.
Quando a bateria for novamente ligada ou car-
regada, ajuste a data e o horário conforme
descrito sob “Ajuste da data e do horário”.
Ajuste de data e do horário Se apenas o horário for ser ajustado, entre no
modo de ajuste e pressione Ö até que as
Desligue o rádio e pressione por aproximada- horas e minutos comecem a piscar.
mente 2 segundos o botão superior Ö e faça
os ajustes com o botão inferior ; do mostrador Temperatura Externa
conforme indicado:
Uma queda de temperatura é imediatamente
Tecla Operação indicada; um aumento de temperatura é indi-
Pressione Ö Os dias piscam cado após alguns instantes.
Pressione ; Ajuste dos dias
Atenção
Pressione Ö Os meses piscam
Pressione ; Ajuste do mês A superfície da estrada pode estar ainda
com gelo embora o mostrador esteja indi-
Pressione Ö O ano pisca cando alguns graus acima de 0OC.
Pressione ; Ajuste do ano
Para alertar o motorista que a superfície da
Pressione Ö As horas piscam estrada pode estar ainda com gelo, quando
Pressione ; Ajuste das horas a temperatura cai abaixo de 3OC, o símbolo
Pressione Ö Os minutos piscam que representa um cristal de gelo aparece
no mostrador
Pressione ; Ajuste de minuto
Pressione Ö O relógio inicia a mar-
cação em 0 segundo

5-6
Aquecimento e ventilação Ventilador Direcionamento de fluxo de ar
O sistema misturador de ar permite dosar a Interruptor Ventilador Interruptor Distribuição do ar
quantidade de ar quente com ar frio, a fim de giratório giratório
que a temperatura possa ser rapidamente central direito
regulada e mantida constante a qualquer velo-
cidade. x Desligado V Fluxo de ar para desem-
baçar o pára-brisa
Aquecimento 1 Rotação mínima
Interruptor Temperatura J Fluxo de ar para desem-
giratório 2e3 Rotações intermediárias baçar o pára-brisa e para a
esquerdo região dos pés
4 Rotação máxima
Sentido horário Fluxo de ar mais quente
K Fluxo de ar para a região dos
Sentido anti- Fluxo de ar mais frio pés
horário
L Fluxo de ar para a região da
cabeça e dos pés

M Fluxo de ar para a região da


cabeça

5-7
Para permitir que a distribuição de ar seja ade-
quada às necessidades dos passageiros, o
interruptor pode ser ajustado em qualquer
uma das posições intermediárias. Abra os
difusores de ar quando o interruptor estiver
ajustado em L ou M .
Em todas as posições indicadas existe fluxo
de ar para a região da cabeça.

Entrada de ar Difusores centrais de ar


As entradas de ar externo, abaixo do pára- Ventilação confortável da parte alta com ar
brisa devem estar livres de folhas de árvore e aquecido ou suavemente aquecido, depen-
sujeiras. dendo da posição do interruptor de tempera-
tura. Quando o interruptor de temperatura
Filtro de ar estiver ajustado na posição central, sairá ar
mais refrigerado pelos difusores de ar centrais
O filtro de ar remove poeira, fuligem e pólen
que pelos difusores de ar laterais.
provenientes do ar externo. O filtro deve ser
substituído nos intervalos recomendados no Para aumentar o fluxo de ar, ajuste o ventila-
Plano de Manutenção Preventiva. dor para uma posição de velocidade mais alta.
O fluxo de ar pode ser direcionado conforme
desejado inclinando e girando os difusores.
Direcionando o fluxo de ar para o centro e
levemente para acima se consegue uma
pequena corrente de ar direcionada para os
passageiros de atrás sem perda de conforto
para o condutor e para o passageiro da frente.

5-8
Aquecimento
• Fluxo de ar para o pára-brisa e para os
vidros laterais.
• Fluxo para a região frontal e dos pés.
• Fluxo pelos difusores centrais e laterais.
• Fluxo em em qualquer destas combina-
ções.
O grau de aquecimento depende da tempera-
tura do motor e não será plenamente atingido
enquanto o motor não estiver quente.
Para aquecimento rápido do interior do veí-
culo, regule o ventilador para a velocidade 3,
ligue brevemente a recirculação de ar e direci-
Ventilação one o fluxo de ar para a região dos pés.
Difusores laterais de ar (1)
Só funciona com a ignição ligada. O conforto é o bem-estar dos passageiros
Dependendo da posição do interruptor de depende em grande parte do correto ajuste da
temperatura, é possível direcionar ar frio ou Gire o interruptor de controle da temperatura ventilação e do aquecimento.
quente para o interior do veículo . para a esquerda e ligue o ventilador x . Para
a máxima ventilação da região da cabeça, gire Regulando-se o aquecimento para a área dos
O fluxo de ar pode ser direcionado conforme o interruptor de distribuição de ar na posição pés (K ) ou da cabeça/pés ( L ) e abrindo-se
desejado girando e inclinando as aletas. M e abra todos os defletores. os difusores centrais conforme desejado, con-
Para aumentar o fluxo de ar, ajuste o ventila- segue-se uma estratificação da temperatura e
Fluxo de ar para os bancos traseiros: direcio- o efeito agradável de cabeça e pés quentes
dor para uma posição de velocidade mais alta.
ne levemente os defletores de ar centrais um
Desembaçador das janelas das para o outro e um pouco para cima.
portas (2) Se quiser ventilar a região dos pés, gire o
interruptor para a posição K .
O interruptor de distribuição de ar ajustado na
posição V ou J: ar fresco ou quente circu- Fluxo de ar simultâneo para as regiões da
lará para o pára-brisa e para dentro dos difu- cabeça e dos pés; gire o interruptor de distri-
sores de desembaçamento das janelas buição do ar para a posição L.
laterais.

5-9
Aquecimento para a região dos Desembaçamento e descongela- Desembaçador do vidro traseiro Ü
pés mento dos vidros Só funciona com a ignição ligada.
Gire o interruptor da temperatura para a Gire o interruptor de temperatura para a O interruptor está localizado abaixo dos con-
direita. direita. troles de ventilação e aquecimento.
Gire o interruptor de distribuição do ar para a Gire o interruptor de distribuição do ar para a Para ligar o desembaçador pressione o inter-
posição K . posição V . ruptor.
Ligue o interruptor de ventilação. Gire o interruptor de ventilação para a posição Para desligar pressione-o novamente.
3 ou 4.
Durante a fase de aquecimento feche os defle- Desligue-o logo que haja suficiente visibili-
tores de ar. Feche os difusores de ar centrais. dade, evitando sobrecargas elétricas desne-
Para desativar o aquecimento para a região Ligue o desembaçador do vidro traseiro Ü. cessárias.
dos pés, gire o interruptor de temperatura
Abra os defletores de ventilação laterais e
totalmente no sentido anti-horário.
direcione-os para os vidros laterais.
Nota
Para o aquecimento simultâneo para a região Ao limpar internamente o vidro traseiro,
dos pés, gire o interruptor de distribuição do ar deverá tomar-se o cuidado para não danifi-
para a posição J. car o elemento térmico do vidro.

5-10
Os interruptores de temperatura, distribuição
de ar e do ventilador têm as mesmas funções
que no sistema de ventilação e aquecimento.
Abaixo dos controles de aquecimento e venti-
lação estão os interruptores de recirculação
de ar 4 e de refrigeração n (condicionador
de ar).
O sistema de condicionador de ar é ligado
pressionando a tecla de refrigeração n . O
ventilador funciona a baixa rotação e, depen-
dendo da conveniência, pode ser aumentada.
Com a tecla de recirculação de ar 4 o sis-
tema do condicionador de ar é ligado para o
funcionamento da recirculação de ar.

Condicionador de ar No caso de odores indesejáveis provenientes Recirculação do ar 4


do ar externo: ligar temporariamente a recircu-
O sistema do condicionador de ar, juntamente lação de ar 4 . Tecla situada acima dos interruptores do
com os sistemas de ventilação e aqueci- aquecimento:
mento, constitui uma unidade funcional dese- O sistema de condicionador de ar opera
somente com escalas de temperatura em que Ligue o sistema, em casos de odores desagra-
nhada para proporcionar o máximo conforto dáveis vindos de fora do veículo.
em todas as épocas do ano, sob quaisquer são requeridas.
temperaturas exteriores. O sistema se desliga automaticamente O sistema de recirculação do ar interrompe a
quando a temperatura externa atinge aproxi- entrada do ar externo, sendo o ar do interior
A unidade de refrigeração do sistema do ar do veículo forçado a circular dentro do veículo.
condicionado resfria o ar e retira dele a umi- madamente +4ºC.
dade, a poeira etc. Deve-se ligar o sistema por pouco tempo
Nota devido ao aumento da umidade e deterioração
Desligue o condicionador de ar sempre que do ar.
não for necessária a utilização do sistema de Coloque o sistema do condicionador de ar
refrigeração. em funcionamento pelo menos uma vez por
semana por aproximadamente 10 minutos.
Um filtro de ar remove poeira, fuligem, pólen e
Este procedimento é necessário para lubri-
espórios provenientes do ar externo.
ficar o sistema e evitar eventuais vazamen-
A unidade de aquecimento aquece o ar de tos.
acordo com a necessidade em todas as posi-
ções de funcionamento, dependendo da posi-
ção do interruptor da temperatura. O fluxo de
ar pode ser ajustado de acordo com a neces-
sidade por meio do ventilador.

5-11
Funcionamento do sistema Regulagem do sistema para con- Refrigeração com estratificação
Para obter arrefecimento máximo durante o dições específicas da temperatura
tempo quente e quando o veículo tenha per- O sistema do condicionador de ar pode ser • O interruptor de refrigeração n ligado.
manecido ao sol por longo período, faça o ajustado posteriormente do seguinte modo:
seguinte: • O interruptor de recirculação de ar 4
Refrigeração normal em trânsito urbano ou na desligado.
1. Abra os vidros durante alguns instantes a estrada. Para obter esta condição certifique-
fim de permitir que o ar quente do interior • O interruptor de controle da temperatura na
se de que:
seja expulso rapidamente. posição conveniente.
• O interruptor de refrigeração n esteja
2. Observe que: • O interruptor de distribuição do ar voltado
ligado.
para a posição L ou K .
• O interruptor de refrigeração n esteja • O interruptor de recirculação de ar 4
ligado. • Abrir as entradas de ar requeridas.
esteja desligado.
• O interruptor de recirculação de ar esteja O interruptor de controle da temperatura ajus-
• O interruptor de controle da temperatura
ligado 4 . tado na posição central: O ar quente irá para
esteja voltado para a esquerda.
• O interruptor de controle da temperatura a região dos pés e o ar frio irá para cima. o ar
esteja voltado para a esquerda. • O interruptor de distribuição de ar esteja quente entra pelos difusores laterais do painel
voltado para a posição M . e o ar frio entra pelos difusores centrais.
• O interruptor de distribuição de ar esteja
voltado para a posição M . • O ventilador x esteja ligado na posição
adequada.
• O ventilador x se encontre à máxima velo-
cidade. • Todas as entradas de ar estejam abertas.
3. Abra todas as entradas de ar.

5-12
Ventilação de ar à temperatura Aquecimento Desembaçamento
ambiente Esta condição pode ser obtida com: Para obter esta condição, certifique-se de que:
Esta condição obtém-se com: • O interruptor de refrigeração n desligado. • O interruptor de refrigeração n esteja ligado.
• O interruptor de refrigeração n desligado. • O interruptor de recirculação de ar 4 • Para se obter um desembaçamento mais
• O interruptor de recirculação de ar 4 desligado. rápido, a unidade de refrigeração (compres-
desligado. sor) é ligado quando a temperatura externa
• O interruptor de controle de temperatura
estiver acima de +4OC.
• O interruptor de controle de temperatura voltado para a direita.
voltado totalmente no sentido anti-horário. • O interruptor de recirculação de ar 4
• O ventilador x ligado à velocidade conve-
• O ventilador x regulado para a posição esteja desligado.
niente, mas não na máxima.
conveniente. • O interruptor de controle da temperatura
• O interruptor de distribuição de ar voltado
• O interruptor de distribuição de ar esteja esteja voltado para a direita.
para a posição K .
voltado para a posição K . • O ventilador regulado para a posição conve-
Para um aquecimento eficiente, feche as
• As entradas de ar abertas. niente.
entradas de ar. Em seguida, abra os difusores
laterais para as janelas, se necessário auxiliar • O interruptor de distribuição de ar esteja vol-
Nota o desembaçamento dos vidros. tado para a posição V ou J .
Se o interruptor de controle de temperatura Fechar todos os defletores de ventilação.
não estiver posicionado totalmente no sen-
Para desembaçar e aquecer a região dos pés
tido anti-horário, poderá ocorrer uma sen-
simultaneamente, direcionar o interruptor de
sação de aquecimento na região dos pés.
distribuição do ar para a posição J.

5-13
Manutenção do condicionador de
ar
Para se assegurar da eficiência do funciona-
mento do sistema do condicionador de ar é
necessário ligá-lo uma vez por semana, desde
que a temperatura esteja acima de +4oC.
Em caso de avaria no sistema, procure uma
Concessionária ou Oficina Autorizada Che-
vrolet para que se proceda a uma reparação
correta e segura.
O filtro de ar deve ser trocado nos intervalos
recomendados no Plano de Manutenção Pre-
ventiva, Seção 9 deste Manual.

Nota Ventilação do veículo


O sistema do condicionador de ar só fun- Recomendações quanto a
ciona com o motor em funcionamento. ventilação
Quando o condicionador de ar está ligado Mantenha desobstruídas as entradas de ar
ocorre condensação de água, que é eliminada dianteira e do compartimento do motor remo-
pela parte inferior do veículo. vendo qualquer tipo de obstrução (folhas, por
exemplo). O aquecedor e desembaçador fun-
Quando o sistema está ligado, pelo menos um
cionarão melhor, reduzindo a possibilidade de
difusor de ar deve permanecer aberto, para
embaçamento na parte interna das janelas.
que o evaporador não se congele em conse-
qüência da falta de circulação de ar. Quando a temperatura estiver muito baixa,
antes de começar a dirigir o veículo deixe o
ventilador ligado em velocidade alta durante
alguns minutos. Isto ajuda a remover dos
dutos de entrada a umidade e reduz a possi-
bilidade de embaçamento na parte interna das
janelas.

5-14
Em casos de emergência 6
Página

Serviço na parte elétrica .............................. 6-2


Em caso de incêndio.................................... 6-2
Bateria.......................................................... 6-3
Superaquecimento do motor........................ 6-5
Roda de reserva .......................................... 6-8
Triângulo de segurança ............................... 6-8
Macaco e ferramentas do veículo ............... 6-9
Substituição de pneus.................................. 6-9
Reboque do veículo ................................... 6-11
Rebocando um outro veículo ..................... 6-13
Sistema elétrico ......................................... 6-13
Substituição das lâmpadas ........................ 6-14

6-1
Serviço na parte elétrica
Por ser seu veículo equipado com ignição
eletrônica, se o problema for na parte elétrica
tome os seguintes cuidados quanto à segu-
rança:
1. Estacione o veículo junto à calçada, do
lado direito, ou no acostamento, aplique o
freio de estacionamento e desligue o
motor.
2. Ligue o sinalizador de advertência.
3. Retire o triângulo de segurança do porta-
malas e coloque-o a uma distância conve-
niente atrás do veículo.
4. Proceda ao reparo, se possível, ou con- Em caso de incêndio
sulte uma Concessionária ou uma Oficina Atenção
Autorizada Chevrolet.
A não observância desta recomendação Atenção
poderá causar acidente fatal. O perigo de
A manutenção do extintor de incêndio é res-
acidente está nos seguintes pontos: uni-
ponsabilidade do proprietário, devendo ser
dade de ignição, velas de ignição e bateria
executada impreterivelmente nos intervalos
(setas). Não acione o distribuidor sem a
especificados pelo fabricante e conforme
tampa. Se você usa marcapasso, não rea-
suas instruções impressas no rótulo do
lize trabalhos no motor com este em funcio-
equipamento. A recarga anual não é obriga-
namento.
tória em extintores originais de fábrica
desde que sua pressão interna ainda seja
indicada pela faixa verde do manômetro, o
lacre não estiver rompido ou as datas de
validade da carga e do teste hidrostático
(validade do cilindro) não estiverem expira-
das. Atente que para extintores recondicio-
nados (selo de manutenção verde e
amarelo), o prazo de manutenção é anual.

6-2
Para utilizar o extintor de incêndio: Bateria
1. Pare o veículo e desligue o motor imedia- Não é necessária manutenção periódica à
tamente. bateria ACDelco Gold que equipa seu veículo
2. Remova a cobertura de proteção do extintor Chevrolet.
(seta) que se encontra no assoalho , sob o Todavia, caso necessite manuseá-la ou uti-
banco do acompanhante dianteiro, solte a lizá-la como bateria auxiliar para partida de
pressilha e remova-o. emergência de outro veículo, esteja ciente
3. Acione o extintor conforme instruções do que:
fabricante impressas no próprio extintor. • Acender fósforos próximo à bateria poderá
fazer explodir os gases nela contidos.
Muita gente já foi ferida e ficou cega por
este motivo. Use uma lanterna se precisar
mais iluminação no compartimento do
motor.
Estes símbolos são encontrados na bateria
• A bateria apesar de lacrada, contém ácido original do seu veículo.
que causa queimaduras. Não entre em
contato com o ácido. Se houver contato Tome as seguintes precauções:
acidental do ácido com os olhos ou a pele,
• Nunca exponha a bateria a chamas ou
lave a superfície com água em abundância
faíscas.
e procure assistência médica imediata-
mente. • Não deixe os resíduos da bateria atingir a
pele, superfícies pintadas ou roupas. Se
Atenção atingir os olhos, lave-os imediatamente
com água em abundância, ou água cor-
A GM não se responsabilizará por aciden- rente, e procure socorro médico urgente.
tes causados por negligência ou manipula-
ção incorreta das baterias. Para minimizar o perigo de atingir os olhos,
sempre que manipular baterias, utilize óculos
de proteção.

6-3
Partida do motor com bateria des- Execute as operações na seqüên-
carregada cia indicada:
1. Verifique se a bateria auxiliar para a partida
Nota é da mesma tensão que a bateria do veí-
• Nunca coloque o motor em funciona- culo cujo motor deve ser acionado.
mento utilizando um carregador de bate- 2. Durante esta operação de partida, não se
rias. Isto danificará os componentes aproxime da bateria.
eletrônicos.
3. Estando a bateria auxiliar instalada em
• Também não se deve dar partida ao outro veículo, não deixe os veículos encos-
motor empurrando ou rebocando o veí- tarem um no outro.
culo se este for equipado com catalisa-
dor, sob pena de danos ao componente. 4. Verifique se os cabos auxiliares não apre-
sentam isolamentos soltos ou faltantes.
5. Não permita que os terminais dos cabos
Partida do motor com cabos auxi- entrem em contato um com o outro ou com
partes metálicas dos veículos.
liares
6. Desligue a ignição e todos os circuitos elé-
Com a ajuda de cabos auxiliares, o motor de tricos que não necessitem permanecerem
um veículo com a bateria descarregada pode ligados.
ser posto em funcionamento transferindo-se
para ele energia da bateria de outro veículo.
Isto deverá ser realizado com cuidado e obe- Nota
decendo às instruções que a seguir se indi- Se ligado, o rádio poderá ser seriamente
cam. danificado. Os reparos não serão cobertos
pela garantia.
Atenção
7. Aplique firmemente o freio de estaciona-
O não cumprimento destas instruções mento
podem causar avarias no veículo e danos
pessoais resultantes da explosão das bate- Coloque a alavanca de mudança de mar-
rias, bem como queima da instalação elé- chas em ponto-morto.
trica. 8. Localize nas baterias, os terminais positivo
(+) e negativo (–).

6-4
Nota Superaquecimento do motor
Você encontrará no painel de instrumentos de
Os ventiladores e outras peças móveis do
seu veículo o indicador de temperatura do
motor podem causar ferimentos graves.
líquido de arrefecimento. Veja a Seção 4, sob
Mantenha as mãos e roupas distantes de
Indicador de temperatura do líquido de arrefe-
peças móveis quando o motor estiver em
cimento.
funcionamento, ou mesmo com o motor
desligado.
Nota
10.Dê a partida ao motor do veículo que está Se o motor funcionar sem o líquido de arre-
com a bateria descarregada. Se o motor fecimento, seu veículo poderá ser seria-
não entrar em funcionamento após algu- mente danificado. Os reparos, nestes
mas tentativas, provavelmente haverá casos, não serão cobertos pela garantia.
necessidade de reparos.
11. Para desligar os cabos, proceda na ordem
9. Ligue os cabos na seqüência indicada: exatamente inversa à da ligação.
• + com +: Pólo positivo de bateria auxiliar
(1) com pólo positivo da bateria descarre-
gada (2).
• – com massa: Pólo negativo da bateria
auxiliar (3) com um ponto de massa do
veículo distante 30 cm da bateria e de
peças móveis e/ou quentes (4).

Nota
O motor do veículo que proporciona a par-
tida auxiliar deve permanecer em funciona-
mento durante a operação.

6-5
Se a advertência de superaquecimento desa-
parecer, continue dirigindo. Para efeitos de
segurança, dirija mais devagar durante apro-
ximadamente dez minutos. Se o ponteiro do
indicador de temperatura voltar ao normal,
continue dirigindo.
Caso a temperatura do líquido de arrefeci-
mento não abaixe, pare e estacione seu veí-
culo imediatamente.
Se ainda não houver indícios de formação de
vapores, acione o motor em marcha lenta
durante aproximadamente dois a três minutos,
com o veículo parado, e observe se a adver-
tência de superaquecimento desaparece.
Se continuar a advertência de superaqueci-
Superaquecimento com formação Superaquecimento sem formação mento, desligue o motor, peça aos passagei-
de vapor de vapor ros que desocupem o veículo e espere esfriar.
Você pode decidir não abrir o compartimento
Se você perceber a advertência de superaque- do motor, mas procure assistência técnica
Atenção cimento e não houver indícios de formação de imediatamente.
• Os vapores gerados pelo superaqueci- vapores, o problema poderá não ser muito
mento do motor podem causar queima- sério. Algumas vezes pode haver excesso de Se você decidir abrir o compartimento do
duras graves, mesmo que você apenas aquecimento do motor quando você: motor, verifique:
abra o compartimento do motor. Mante- • Dirige em subida íngreme a temperaturas Tanque de expansão do líquido de arrefeci-
nha-se distante do motor se notar a ambientes muito altas. mento
emissão de vapores. Desligue o motor,
desocupe o veículo e espere que ele • Pára, após ter dirigido em altas velocida-
esfrie. Antes de abrir o compartimento des. Atenção
do motor, aguarde até que não haja mais • Dirige em marcha-lenta durante trajetos Se o líquido existente no interior do tanque
indícios de vapores do líquido de arrefe- longos. de expansão do líquido de arrefecimento
cimento. Se não alterar e não houver indícios de forma- estiver fervendo, não tome qualquer atitude
• Se o veículo continuar em movimento ção de vapores, observe durante aproximada- a não ser esperar que ele esfrie.
enquanto o motor estiver superaque- mente um minuto o seguinte procedimento:
cido, os líquidos poderão vazar devido a 1. Desligue o condicionador de ar (se equi-
alta pressão. Você e outras pessoas pado).
poderão ser gravemente queimadas.
Desligue o motor superaquecido e aban- 2. Tente manter o motor sob carga (use uma
marcha em que o motor funcione mais len-
done o veículo até que o motor esfrie.
tamente).

6-6
Nota
Os danos decorrentes de funcionamento do
motor sem líquido de arrefecimento não são
cobertos pela garantia.

Ventilador do motor
Se não houver indício de vazamentos, verifi-
que se o ventilador está funcionando. O não
funcionamento do ventilador significa necessi-
dade de reparos. Desligue o motor.
Se houver superaquecimento do motor, o ven-
tilador deverá funcionar.

Nota
O nível do líquido de arrefecimento deverá Se não for possível identificar o problema,
estar no máximo. Se não estiver, isto significa Visando prevenir danos ao veículo e dimi- mas o nível do líquido de arrefecimento não
possibilidade de vazamento nas mangueiras nuir as dificuldades de partida a quente (por estiver no máximo, adicione ao tanque de
do radiador, mangueiras do aquecedor, radia- evaporação de combustível), o sistema de expansão uma mistura de água e líquido pro-
dor ou bomba d’água. ventilação do motor pode ser acionado tetor para radiador na proporção de 50%.
mesmo após o desligamento do veículo por
períodos que dependam das temperaturas Dê partida ao motor quando o nível do líquido
Atenção de arrefecimento estiver no ponto de abaste-
ambiente e do motor.
• As mangueiras do aquecedor e do radia- cimento máximo. Se o indicador de tempera-
dor e outras partes do motor podem tura do líquido de arrefecimento continuar
aquecer muito. Não as toque, ao tocá- indicando superaquecimento, procure uma
las você poderá queimar-se. Concessionária ou uma Oficina Autorizada
Chevrolet.
• Se houver vazamento, não acione o
motor. Se o motor permanecer funcio-
nando, todo o líquido de arrefecimento
poderá ser perdido, causando danos.
Antes de dirigir o veículo, providencie o
reparo dos vazamentos.

6-7
Roda de reserva A roda de reserva está alojada no comparti-
Atenção mento de bagagem do veículo e fixada por
uma porca na região central.
Os vapores e líquidos escaldantes proveni- Nota
entes do sistema de líquido de arrefeci-
Para se ter acesso a roda reserva, deve-se
mento em ebulição podem explodir e
remover os clips que fixam o carpete no
causar queimaduras graves. Eles estão sob
painel de acabamento traseiro, ( apenas no
pressão, e se a tampa do reservatório de
modelo hatchback ).
expansão do líquido de arrefecimento for
aberta — mesmo que parcialmente —, os No modelo sedan basta puxar o carpete
vapores poderão ser expelidos a alta velo- para cima.
cidade. Nunca gire a tampa do reservatório
de expansão do líquido de arrefecimento
enquanto o motor e o sistema de arrefeci-
mento estiverem quentes. Se houver
necessidade de girar a tampa, espere o
motor esfriar.

6-8
Substituição de pneus
Ao substituir um pneu, tome as seguintes pre-
cauções:
• Não fique debaixo do veículo enquanto ele
estiver sobre o macaco.
• Durante a substituição, não deixe o motor
ligado nem dê partida.
• Use o macaco somente para substituir
pneus.
• Não deixe animais ou pessoas dentro do
veículo.
Proceda a substituição do pneu do seguinte
modo:
Triângulo de segurança Macaco e ferramentas do 1. Estacione numa superfície plana, se possí-
Amarre o triângulo de segurança no aloja- veículo vel.
mento do lado direito do compartimento de
O macaco e as ferramentas do veículo estão 2. Ligue o sinalizador de advertência e apli-
bagagem para o modelo hatchback e no lado
alojados sob a roda-de-reserva, dentro de que o freio de estacionamento.
esquerdo do compartimento de bagagem para
uma bolsa de carpete.
o modelo sedan, utilizando uma cinta de bor- 3. Engrene a primeira marcha ou a marcha a
racha. ré.
4. Coloque o triângulo de segurança a uma
distância conveniente atrás do veículo.
5. Utilizando um bloco de madeira ou uma
pedra, calce a roda diagonalmente oposta
à que vai ser substituída.

6-9
6. (Roda de alumínio) Remova a calota cen- 7. (Roda com calota integral e de alumínio) 8. Verifique os encaixes da carroçaria (setas)
tral com auxílio de uma chave-de-fenda. Com a chave-de-roda, afrouxe os parafu- onde o macaco deve ser aplicado.
sos 1/2 a 1 volta; não os remova.

6-10
15.Coloque a calota de modo que o bico de
enchimento do pneu fique localizado no
rebaixo da calota.

Nota
A calota possui 4 furos que são utilizados
para a sua fixação e um rebaixo que per-
mite o acesso ao bico de enchimento do
pneu.
Durante a instalação da calota, não se
esqueça de alinhá-la, de forma a permitir o
acesso ao bico de enchimento.

16.Coloque e aperte os parafusos parcial-


mente.
9. Posicione o braço do macaco no encaixe 10.Ao girar a manivela do macaco, certifique-
mais próximo da roda a ser substituída, de se de que a borda da base do macaco 17.Abaixe o veículo.
modo que a garra do macaco (seta) esteja tocando o chão e se encontre dire- 18.Aperte os parafusos.
envolva a lâmina vertical e encaixe no tamente sob o rebaixo da lâmina.
rebaixo da lâmina. 19.Guarde a roda removida, ferramentas,
11. Levante o veículo girando a manivela do macaco e triângulo de segurança no porta-
macaco. malas.
Nota
12.Desenrosque os parafusos da roda. 20.Mande reparar o pneu avariado, faça o seu
Não esqueça de acionar o freio de estacio-
13.Remova a calota. balanceamento e reinstale-o no veículo tão
namento e de engatar a primeira marcha ou
logo quanto possível.
marcha a ré, antes de utilizar o macaco 14.Substitua a roda.
para efetuar o levantamento do veículo,

6-11
Reboque do veículo O gancho do reboque está localizado na bolsa Parafuse o gancho de reboque girando-o no
junto com as ferramentas do veículo no com- sentido anti-horário com o auxílio da chave-de-
Devem ser usados, de preferência, os servi- partimento de bagagens, sob a roda-de- rodas. Aperte-o firmemente até a posição hori-
ços de guinchos. reserva. zontal.
O orifício para a colocação do gancho de rebo- Coloque a alavanca de mudanças em ponto-
que está localizado no pára-choque dianteiro morto.
do veículo no lado direito.
Gire a chave no contato até a posição II (igni-
ção ligada) para destravar a direção e permitir
o funcionamento das luzes do freio, buzina e
limpador de pára-brisa.
Evite movimentos violentos do veículo.
Esteja atento para acionar o freio com maior
força, pois, com o motor desligado, o servo-
freio não atuará.
Em veículos com direção hidráulica, será
necessário maior força para mover o volante,
pois, com o motor desligado, o sistema hidrá-
ulico não atuará.

6-12
Feche todas as janelas e difusores de ar para Sistema elétrico
evitar a entrada de gases de escapamento
provenientes do veículo que está rebocando. Sistema de ignição
Sempre que possível, deve-se levar o veículo
a uma Concessionária ou Oficina Autorizada Atenção
Chevrolet a fim que se proceda uma repara-
Os sistemas com ignição eletrônica têm
ção correta com equipamentos, ferramentas
potência bastante superior à dos sistemas
especiais e mecânicos especialmente treina-
convencionais. Portanto, é altamente peri-
dos pelo fabricante.
goso executar qualquer serviço com o sis-
tema ligado. A não observância desta
recomendação poderá causar acidente
fatal.

Assim, sempre que necessitar efetuar algum


trabalho nesses sistemas, recorra a uma Con-
Rebocando um outro cessionária ou Oficina Autorizada Chevrolet.
veículo
O gancho para reboque está localizado na
parte traseira do veículo, lado direito.
Prenda o cabo de reboque no gancho. Deve
ser usada uma barra rígida (cambão), nunca
flexível.
Conduza lentamente e evite movimentos vio-
lentos com o veículo. As forças de tração
podem danificar os veículos.

Nota
Jamais prenda o cabo de reboque no eixo
traseiro

6-13
Caixa de fusíveis Substituição de fusíveis Antes de substituir um fusível, desligue o inter-
Para saber a disposição dos fusíveis na caixa, ruptor do respectivo circuito.
A caixa de fusíveis está localizada no compar-
veja a Seção 8, sob Fusíveis e os principais Um fusível queimado é visualmente identifi-
timento do motor, próximo ao tanque de
circuitos elétricos protegidos. cado pelo seu filamento interno partido.
expansão do líquido de arrefecimento.
Existe um local na caixa de fusíveis para dis- O fusível só deve ser trocado após descoberta
Remova a cobertura da caixa de fusíveis,
ponibilizar fusíveis reservas. a causa da sua queima (sobre-carga, curto-
puxando-a pela lateral para cima.
circuito, etc.) e por outro original de igual capa-
cidade.
É recomendável ter sempre um conjunto com-
pleto de fusíveis que podem ser adquiridos em
uma concessionária Chevrolet.
A capacidade dos fusíveis está relacionada
com sua cor, a saber:
• Laranja escuro: fusível de 5 ampères
• Marrom: fusível de 7,5 ampères
• Vermelho: fusível de 10 ampères
• Azul: fusível de 15 ampères
• Amarelo: fusível de 20 ampères
• Verde: fusível de 30 ampères
• Laranja claro: fusível de 40 ampères

6-14
Substituição das lâmpadas
Ao substituir uma lâmpada, desligue o inter-
ruptor do respectivo circuito.
Evite tocar no bulbo da lâmpada com as mãos.
Suor ou gordura nos dedos causarão man-
chas que, ao evaporar, poderão embaçar a
lente.
Lâmpadas que tenham sido inadvertidamente
manchadas podem ser limpas com um pano
que não solte fios, embebido em álcool.
As lâmpadas de substituição devem ter as
mesmas características e capacidades da
lâmpada avariada.

Atenção Faróis 3. Remova o soquete da lâmpada do refletor.


Sistema de faróis com lâmpadas separadas 4. Desencaixe a lâmpada do soquete.
O alinhamento dos faróis deverá ser exe- para faróis alto e baixo:
cutado por uma Concessionária ou Oficina 5. Introduza a nova lâmpada no soquete, sem
Autorizada Chevrolet. Em veículos equipa- • Lâmpada do lado externo: farol baixo tocar no bulbo.
dos com regulagem da altura dos faróis o • Lâmpada do lado interno: farol alto 6. Introduza o soquete da lâmpada de
alinhamento deve ser feito com o seletor de maneira que as lingüetas se encaixem nas
posição. Farol baixo ranhuras existentes no refletor.
1. Abra o capô do motor e encaixe a vareta de
7. Gire o soquete da lâmpada no sentido
sustentação.
horário até o limite.
2. Gire o soquete da lâmpada no sentido anti-
horário.

6-15
Farol alto 3. Solte a conexão da lâmpada. 5. Remova a lâmpada do refletor.
1. Abra o capô do motor e encaixe a vareta de 4. Desencaixe a presilha do ressalto de fixa- 6. Introduza a nova lâmpada no refletor.
sustentação. ção.
7. Encaixe a presilha em seu alojamento,
2. Retire a proteção do farol girando-o no conecte a conexão do chicote na lâmpada
sentido anti-horário. e reinstale a proteção do farol.

6-16
Luzes 3. Pressione as travas do soquete e puxe. 6. Coloque o soquete da lâmpada no refletor.
Lanterna dianteira 4. Remova a lâmpada do soquete. 7. Reinstale a proteção do farol.
1. Abra o capô do motor e encaixe a vareta de 5. Coloque a nova lâmpada.
sustentação.
2. Retire a proteção do farol girando-a no
sentido anti-horário.

6-17
Luzes de neblina
A substituição destas lâmpadas deve ser rea-
lizada em uma concessionária ou Oficina
Autorizada Chevrolet.

Luz sinalizadora de direção dianteira 3. Pressione a lâmpada no soquete leve-


1. Abra o capô do motor e encaixe a vareta de mente, gire no sentido anti-horário e
sustentação. remova-a.
2. Gire o soquete da lâmpada no sentido anti- 4. Introduza a nova lâmpada e encaixe o
horário e desencaixe-o. soquete no refletor girando-o.

6-18
Luz do freio, sinalizador de direção tra- 3. Retire a conexão usando uma chave-de- 4. Desparafuse os quatro parafusos do
seiro, luz de marcha a ré, luz de estaciona- fenda e desencaixe-a do suporte de lâmpa- suporte de lâmpadas utilizando uma
mento traseira e lanterna de neblina das. chave-de-fenda. Desencaixe o suporte de
(HATCHBACK)
lâmpadas da lanterna.
1. Desparafuse o dois parafusos da lanterna.
Seqüência de lâmpadas de cima para baixo:
2. Puxe a lanterna.
• Sinalizador de direção;
• Freio/lanterna;
• Marcha a ré
5. Remova a lâmpada do soquete.
6. Coloque nova lâmpada, remonte o suporte
de lâmpadas na lanterna, recoloque a
conexão e fixe a lanterna em seu aloja-
mento

6-19
Luz do freio, sinalizador de direção tra- 5. Pressione as travas e remova o soquete Luz da licença (HATCHBACK e SEDAN)
seiro, luz de marcha a ré, luz de estaciona- das lâmpadas. 1. Coloque uma chave-de-fenda do lado
mento traseira e lanterna de neblina
(SEDAN) 6. Remova a lâmpada do soquete. direito do suporte da lâmpada, faça pres-
são para o lado e para baixo (conforme a
1. Afaste o carpete na região da lanterna tra- 7. Coloque a nova lâmpada, remonte o figura) até desencaixar.
seira. soquete e recoloque a lanterna em seu alo-
jamento, fixe-a e encaixe a conexão do chi- 2. Remova o suporte.
2. Desconecte o conexão da lanterna.
cote na lanterna.
3. Solte as porcas manualmente.
4. Remova a lanterna traseira.

6-20
3. Gire a conexão no sentido anti-horário e 4. Remova a lâmpada do soquete. Luz de iluminação dianteira e do comparti-
desencaixe. mento do passageiro
5. Coloque nova lâmpada.
Antes de remover a lâmpada, feche a porta
6. Coloque o soquete da lâmpada no suporte para que a lâmpada não fique acesa.
girando-o. Recoloque o suporte de lâm-
pada no alojamento. 1. Desencaixe a lente com o auxílio de uma
chave-de-fenda e puxe-a

6-21
Luzes de iluminação dos instrumentos e
iluminação do mostrador de informação
É recomendado efetuar a substituição das
lâmpadas numa Concessionária ou Oficina
Autorizada Chevrolet.

2. Pressione levemente a lâmpada contra o Luzes de leitura dianteira e luzes de corte-


terminal e retire-a. sia
Antes de remover a lâmpada, feche a porta
3. Instale a nova lâmpada.
para que a lâmpada não fique acesa.
4. Reinstale a lente.
1. Desencaixe a lente com o auxílio de uma
chave-de-fenda.

6-22
2. Remova a lâmpada do soquete.
3. Coloque nova lâmpada.
4. Remonte a lente no seu alojamento.

6-23
Serviços de manutenção 7
Página

Plano de Manutenção Preventiva ................7-2


Motor............................................................7-2
Sistema de arrefecimento ............................7-5
Tanque de combustível................................7-6
Reservatório de gasolina para
partida a frio (veículos com sistema
Flexpower – álcool e gasolina) ....................7-7
Catalisador...................................................7-7
Direção hidráulica ........................................7-9
Freios ...........................................................7-9
Embreagem hidráulica ...............................7-10
Limpadores e lavadores dos vidros ...........7-10
Rodas e pneus...........................................7-12
Bateria........................................................7-14
Componentes eletrônicos ..........................7-15
Cuidados com a aparência ........................7-16
Cuidados adicionais...................................7-17

7-1
Plano de Manutenção
Preventiva
Para obter uma utilização econômica e segura
e garantir um bom preço de revenda do seu
veículo, é de importância vital que todo o ser-
viço de manutenção seja executado com a
freqüência recomendada.
Tempo decorrido ou quilometragem percorrida
determinam quando o veículo deve ser sub-
metido à próxima inspeção. (Veja no Plano de
Manutenção Preventiva, na Seção 9 deste
Manual, os intervalos recomendados para as
revisões).
Nunca efetue você mesmo quaisquer repara-
ções ou regulagem no motor, chassi e compo- Sistema de aviso de inspeção Motor
nentes de segurança. Por falta de
conhecimento, poderá infringir leis de prote-
Quando o veículo alcançar uma semana antes Serviços na parte elétrica
do limite de tempo para revisão, ou 1.000 km
ção ao meio ambiente ou de segurança. A Por ser o seu veículo equipado com ignição
antes do limite de quilometragem para revi-
execução do trabalho de forma inadequada eletrônica, tome os seguintes cuidados,
são, a mensagem de aviso para Inspeção
poderá comprometer a sua própria segurança quanto a segurança, ao executar qualquer
("InSP") aparecerá na linha superior do mos-
e a de outros. serviço:
trador do hodômetro por 7 segundos, após a
Inspeção por tempo ou quilome- ignição ser ligada. A mensagem continuará a • Desligue a ignição e desconecte o cabo
tragem ser mostrada até que o veículo seja levado a negativo da bateria. A não observância
uma Concessionária ou Oficina Autorizada desta recomendação poderá causar aci-
O Plano de Manutenção Preventiva prevê ins- Chevrolet para efetuar a respectiva revisão. dente fatal. (O perigo de acidente está nos
peções a cada 15 000 km. Se, porém, o veí- seguintes pontos: unidade de ignição,
culo é pouco utilizado e este limite não for Nota cabos de vela, velas de ignição e bateria —
atingido no decorrer de um ano, então devem- O sistema de aviso de inspeção não leva setas).
se efetuar os serviços de manutenção em em consideração períodos nos quais a
bases anuais, e não em função da quilometra- • Se você usa marcapasso, não realize tra-
bateria esteve desligada Por este motivo, balhos com o motor em funcionamento.
gem. os intervalos de manutenção especificados
no Plano de Manutenção Preventiva devem
ter prioridade, devendo ser observados. Atenção
Quando o motor está quente, o ventilador
pode entrar em funcionamento a qualquer
momento mesmo com a ignição desligada.

7-2
Troca de óleo As trocas de óleo deverão ser executadas de
acordo com os intervalos de tempo ou quilo-
Troque o óleo com o motor quente a cada metragem percorrida, dado que os óleos
7.500 km ou 6 meses, o que ocorrer primeiro, perdem as suas propriedades de lubrificação
se o veículo estiver sujeito a qualquer destas não só devido ao trabalho do motor, mas
condições: também por envelhecimento.
• Quando a maioria dos percursos exigir o Os tipos de óleo especificados são de classifi-
uso de marcha lenta por longo tempo ou a cação API-SJ ou superior e de viscosidade:
operação contínua em baixa rotação fre-
qüente (como no “anda-e-pára” do tráfego • SAE 15W40
urbano). • SAE 15W50
• Quando a maioria dos percursos não • SAE 20W40
excede 6 km (percurso curto) com o motor
não completamente aquecido. • SAE 20W50

• Operação freqüente em estradas de poeira Verifique o nível de óleo semanalmente ou


e areia. antes de iniciar uma viagem. É considerado Para verificar o nível, puxe a vareta do óleo e
normal o consumo de até 0,8 litro de óleo em retire-a.
• Operação freqüente como reboque de trai- cada 1.000 km rodados.
ler ou carreta. Limpe-a completamente e introduza-a total-
O nível de óleo deve ser verificado com o veí- mente, retire-a novamente e verifique o nível
• Utilização como táxi, veículo de polícia ou culo nivelado e com o motor (que deverá estar de óleo, que deve estar entre as marcas Supe-
atividade similar. à temperatura normal de funcionamento) des- rior e Inferior da vareta.
Se nenhuma destas condições ocorrer, troque ligado.
Adicione óleo somente se o nível atingir marca
o óleo a cada 15.000 km ou 12 meses, o que Espere pelo menos dois minutos antes de Inferior na vareta ou estiver abaixo dela.
ocorrer primeiro, sempre com o motor quente. verificar o nível, para dar tempo ao óleo que
O nível de óleo não deverá ficar acima da
percorre o motor retornar ao cárter. Se o motor
marca Superior da vareta. No caso de isto
estiver frio, o óleo poderá demorar mais tempo
acontecer, ocorrerão, por exemplo, um
para voltar ao cárter.
aumento do consumo de óleo, o isolamento
das velas será prejudicado e haverá formação
excessiva de resíduos nas velas.

7-3
Filtro de óleo
Troca do filtro de óleo
O filtro de óleo deve ser trocado na primeira
troca de óleo e as seguintes a cada duas
trocas de óleo do motor. Faça-o do seguinte
modo:
1. Levante o capô do motor.
2. Remova o óleo do motor.
3. Remova o filtro desenroscando-o do bloco
do motor.
4. Coloque o novo filtro e aperte-o bem.
5. Coloque óleo no motor.
Se precisar completar o nível, use sempre o Filtro de ar do motor
mesmo tipo de óleo utilizado na última troca.
Limpeza do elemento
A estabilização de consumo de óleo ocorrerá
depois do veículo ter percorrido alguns milha- 1. Levante o capô do motor.
res de quilômetros. Só então o coeficiente de 2. Afrouxe a abraçadeira (A) e solte a man-
consumo poderá ser estabelecido. gueira.
3. Retire a válvula do sistema do cânister (B),
puxando-a para cima.
4. Solte os quatro parafusos (C) e remova a
tampa.
5. Retire o elemento e limpe-o dando-lhe
leves batidas.
6. Limpe também a parte interna do filtro.
Troca do elemento
Troque o elemento do filtro de ar a cada
30.000 km, para condições normais, e com
maior freqüência se o veículo é usado em
estradas de poeira e areia.

7-4
Filtro de combustível Se for necessário reabastecer o sistema,
deverá ser usado o aditivo para radiador de
Substitua o filtro nos períodos recomendados longa duração (alaranjado), na proporção
no Plano de Manutenção Preventiva. especificada, isto é:
• Água potável + líquido protetor para radia-
Nota dor, na proporção de 50%.
Todo o sistema de injeção de combustível
por trabalhar com pressão mais elevada
que os sistemas convencionais, requer
Nota
certos cuidados na sua manutenção. Subs- Este líquido protetor para radiador não deve
titua o filtro de combustível e mangueiras ser misturado com outros produtos, tais
somente por peças originais GM. como óleo solúvel C. Antes da adição do
líquido protetor , o sistema de arrefecimento
deve estar bem limpo.

Sistema de arrefecimento
Nota
Produto anticorrosivo/anticonge- O aditivo para radiador de longa duração
lante e antiebulição (coloração alaranjada) não pode ser mistu-
rado ao aditivo convencional (coloração
O sistema de arrefecimento do motor contém esverdeada), pois as misturas reagem for-
um produto líquido protetor para radiador à mando borras que podem ocasionar o entu-
base de etilenoglicol (aditivo de longa dura- pimento do sistema e consequentemente
ção), com propriedades anticorrrosivas, e que super aquecimento do veículo.
protege contra o congelamento e a ebulição
da mistura. Em caso de trocas de tipo de aditivo, é
necessária a lavagem do sistema.
O líquido de arrefecimento deverá ser substi-
tuído a cada 5 anos ou 150.000 km.
O trabalho de substituição do líquido de arre-
fecimento deverá ser executado por uma Con-
cessionária ou Oficina Autorizada Chevrolet,
pois é necessário eliminar todo ar do sistema
durante o reabastecimento.

7-5
Nível do líquido do sistema de 6. Recoloque a tampa com a chave na posi-
arrefecimento ção de destravamento, gire-a no sentido
horário até ouvir o ruído característico
Dificilmente ocorrem quaisquer perdas no sis- (estalido) e, em seguida gire a chave no
tema de arrefecimento de circuito fechado, mesmo sentido (quando disponível).
sendo muito raro ter que completar o nível,
porém este deve ser verificado semanal- A tampa quando travada não permite a sua
mente, com veículo nivelado e o motor frio. retirada.
Se o nível estiver na marca “MIN” ou abaixo
complete com água potável, ainda com o Nota
motor frio. Para completar, remova a tampa e Para evitar danos ao reservatório de vapo-
adicione apenas água, coloque a tampa aper- res que coleta os gases provenientes do
tando-a firmemente. tanque de combustível e conseqüente-
mente contribui para a redução da poluição
Nota do meio ambiente, abasteça lentamente e
Se o nível tiver que ser completado cons- após o primeiro desligamento automático
tantemente, dirija-se a uma Concessionária da pistola de enchimento da bomba, inter-
ou Oficina Autorizada Chevrolet, para veri-
ficar a tampa do sistema e substituir todo Tanque de combustível rompa o abastecimento.
líquido de arrefecimento, para manter a Não utilize gasolina com chumbo no abas-
concentração correta. Abastecimento tecimento do tanque de combustível, sob
Faça o abastecimento antes do ponteiro do pena de danos ao catalisador.
indicador de combustível atingir a extremi-
Atenção dade inferior da escala. A gasolina é inflamável e explosiva; desta
Os vapores e líquidos escaldantes prove- forma, evite manuseá-la próximo à chamas
nientes do sistema de arrefecimento em Para abastecer, faça o seguinte: e fazer qualquer atividade que possa gerar
ebulição podem explodir e causar queima- 1. Desligue o motor. faíscas. Não fume! Isto também se aplica
duras graves. Eles estão sob pressão, e se 2. Abra a portinhola de acesso ao local de quando o odor da gasolina for notado. Se
a tampa do radiador for aberta mesmo que abastecimento puxando-a. for percebido cheiro de vapores de gasolina
parcialmente, os vapores poderão ser ex- dentro do veículo, leve-o imediatamente a
pelidos a alta velocidade. Nunca gire a Nos veículos equipados com sistema cen-
tampa do radiador enquanto o motor e o sis- tral de travamento da portinhola, para se uma Concessionária Chevrolet ou Oficina
tema de arrefecimento estiverem quentes. ter acesso ao bocal de abastecimento é Autorizada para que seja reparada a causa.
Se houver necessidade de girar a tampa, necessário que as portas estejam destra-
espere o motor esfriar. vadas. Aditivo ACDelco para gasolina
Se for notada alguma irregularidade na tempe- 3. Segure a tampa, gire a chave no sentido Em veículo abastecido somente com gasolina
ratura do motor — se, por exemplo o ponteiro do anti-horário até a posição de destrava- e que costuma permanecer imobilizado por
indicador no painel de instrumentos alcançar a mento (quando disponível) e gire a tampa mais de duas semanas ou é utilizado apenas
área vermelha da escala — verifique imediata- no mesmo sentido até removê-la. em pequenos percursos e com freqüência não
mente o nível do sistema de arrefecimento. 4. Encaixe a tampa na parte interna da porti- diária, adicione um frasco do aditivo ACDelco
Se o nível estiver normal e a alta temperatura nhola como mostra a figura. para gasolina a cada 4 enchimentos do tanque
persistir, procure uma Concessionária ou Ofi- de combustível.
cina Autorizada Chevrolet para identificar o 5. Abasteça.
problema e corrigir o defeito.
7-6
Aditivo de combustível em veículos com 4. Abasteça o reservatório com gasolina, adi-
sistema Flexpower – álcool e gasolina tivada de preferência, até a marca de refe-
rência.
Para uso prolongado de um mesmo combus-
tível, só álcool ou só gasolina, recomenda-se 5. Instale a tampa do reservatório, girando-a
utilizar o aditivo específico para cada com- no sentido horário.
bustível. Portanto, nunca utilize aditivo
6. Feche o capô.
específico para gasolina no álcool ou vice-
versa.
Nota
A gasolina é inflamável e explosiva; desta
forma, evite manuseá-la próximo à chamas
e fazer qualquer atividade que possa gerar
faíscas. Não fume! Isto também se aplica
quando o odor da gasolina for notado. Se
for percebido cheiro de vapores de gasolina
dentro do veículo, leve-o imediatamente a
Reservatório de gasolina uma Concessionária ou Oficina Autorizada
para partida a frio (veículos Chevrolet para que seja reparada a causa.
com sistema Flexpower –
álcool e gasolina)
Abastecimento
Verifique semanalmente o nível de gasolina
do reservatório.
Para abastecer, faça o seguinte:
1. Desligue o motor.
2. Abra o capô.
3. Remova a tampa do reservatório, girando-
a no sentido anti-horário.

7-7
Cuidados com o catalisador
Nota Se a porção de combustível que eventual-
O veículo equipado com catalisador requer mente não tenha sido queimada pelo motor
uso exclusivo de combustível adequado. A penetrar no catalisador, ela provocará seu
gasolina com chumbo danificará o catalisa- superaquecimento e possivelmente danos
dor, não podendo ser utilizada em hipótese irreparáveis neste componente. Portanto, com
o motor aquecido, deve-se evitar:
alguma.
• Insistir na partida quando o motor apresen-
tar dificuldade para entrar em funciona-
No caso de se notarem falhas ou funciona- mento.
mento irregular no motor após uma partida a • Acionamento da partida desnecessaria-
frio, perda significativa de potência do motor mente prolongado.
ou outras anomalias, isto poderá indicar falha Por trabalhar em nível elevado de tempera-
no sistema de ignição. Se necessário, o veí- tura, a penetração de água pelo tubo de esca-
culo poderá continuar a ser conduzido por um pamento pode danificar o catalisador.
curto espaço de tempo com o motor a baixa Evite a aplicação de qualquer tipo de produto
Catalisador rotação, até uma Concessionária ou Oficina na parte inferior do veículo, pois este pode
Autorizada Chevrolet mais próxima. inflamar-se em caso de superaquecimento do
Este equipamento, localizado no sistema de
sistema de escapamento.
escapamento, promove a diminuição dos
poluentes indesejáveis antes de serem lança-
dos na atmosfera. Atenção
Evite estacionar ou permanecer com o veí-
Atenção culo sobre grama seca, arbustos, respingos
de combustível ou outro material inflamável
Apesar da diminuição de poluentes, não quando o sistema de escapamento estiver
mantenha o motor em funcionamento em aquecido.
áreas fechadas por tempo maior que o
necessário para manobrar o veículo, pois o Poderá ser notado odor desagradável, porém
monóxido de carbono, embora incolor e ino- não nocivo, proveniente do gás de escapa-
doro, é mortífero. mento, provocado por combustível com alto
teor de enxofre em determinadas condições
de dirigibilidade.
Para certeza de um nível baixo de emissões
de poluentes e de uma vida útil prolongada do
catalisador, todo o serviço de manutenção
deverá ser executado em uma Concessioná-
ria ou Oficina Autorizada Chevrolet nos inter-
valos determinados no Plano de Manutenção
Preventiva deste Manual.

7-8
Direção hidráulica
Inspeção e complementação do
nível de fluido
Verifique o nível do fluido com o motor desli-
gado. Use somente o fluido especial indicado
na tabela de lubrificantes (veja as especifica-
ções na Seção 8). Verifique o nível de acordo
com os intervalos de tempo especificados no
Plano de Manutenção Preventiva.

Uma vareta, localizada na tampa do reserva- Freios


tório, apresenta duas marcas. A inferior indica
que o sistema necessita ser abastecido; a Fluido de freio
superior indica que ele está abastecido. Com
o motor à temperatura normal de funciona- Verifique o nível do fluido mensalmente ou
mento, o nível de fluido deverá estar na marca quando acender a luz indicadora de nível no
superior. Com o motor frio, o fluido não deve painel de instrumentos. O nível do fluido deve
descer abaixo da marca inferior. estar entre as marcas MAX e MIN gravadas no
reservatório.
Se for necessário corrigir o nível de fluido, leve
o seu veículo a uma Concessionária ou Ofi- A complementação do nível de fluido não é
cina Autorizada Chevrolet a fim de ser deter- recomendada, pois existe uma relação entre o
minada a causa da perda de nível, bem como nível do fluido e o desgaste da pastilha de
efetuar a sua reparação. freio. Isto pode ser verificado sob as seguintes
condições:
• Se a luz indicadora do freio acender por
ocasião de frenagens e acelerações fortes
ou em curvas acentuadas o desgaste da
pastilha aproxima-se de 70% de sua
espessura.
• Se a luz permanecer acesa por períodos
mais longos dirija-se a uma Concessioná-
ria ou Oficina Autorizada Chevrolet para a
troca das pastilhas.

7-9
Se o nível do fluido no reservatório estiver fora Embreagem hidráulica Limpadores e lavadores dos
do recomendado ou se a luz indicadora de
nível no painel de instrumentos estiver acen- O sistema de embreagem hidráulica utiliza o vidros
dendo com maior freqüência, procure uma mesmo reservatório e fluido que o sistema de
Concessionária ou Oficina Autorizada Che- freio. Verificação e manutenção
vrolet. Sempre que se substituir o fluido de freio deve O bom funcionamento das palhetas do limpa-
ser efetuada a sangria do sistema de embrea- dor do pára-brisa e um campo visual claro são
Atenção gem. condições essenciais para uma condução
A utilização do veículo com as pastihas segura.
Para verificação e/ou substituiçãodo fluido,
desgastadas ou com vazamentos no sis- Verifique a condição das palhetas com fre-
consulte seções 8 e 9.
tema de freio podem comprometer a integri- qüência. Limpe-as com sabão neutro diluído
dade do sistema de freio do veículo e em água.
devem ser reparados imediatamente, pois
colocam em risco a sua segurança. Evite utilizar os limpadores dos vidros com os
mesmos secos ou sem que os esguichos dos
O fluido de freio é tóxico. lavadores sejam acionados.

Recomendamos a troca do fluido de freio a Por motivo de segurança, recomenda-se que


cada dois anos, pois a partir deste período o as palhetas sejam trocadas pelo menos uma
fluido tem suas características alteradas, dimi- vez por ano ou sempre que sua eficiência
nuindo a capacidade de frenagem do veículo. diminua prejudicando a visibilidade sob chuva.
Para a troca, ou complementação em casos
de emergência, deverá ser usado o fluido para
freios DOT 4 (veja Especificações na Seção
8).

Nota
O fluido de freio é corrosivo, podendo dani-
ficar a pintura do veículo.

7-10
Substituição da palheta do Palhetas do limpador do vidro Reservatório de água dos
limpador do pára-brisa traseiro lavadores dos vidros
Pressione a lingüeta de travamento, empurre Levante o braço do limpador. Desencaixe a O reservatório de líquido do sistema de lava-
a palheta para baixo e remova-a. palheta do limpador como mostrado na ilustra- gem do pára-brisa está localizado no lado
ção e remova-a. esquerdo do compartimento do motor.
O volume do reservatório é de aproximada-
mente 2,2 litros. Para uma limpeza eficiente,
recomenda-se que se adicione à água, aditivo
para limpeza de pára-brisas (Optikleen).

7-11
Rodas e pneus Não deve ser reduzida a pressão de enchi-
mento após uma viagem, pois é normal o
Os pneus originais de produção são adequa- aumento de pressão devido ao aquecimento
dos às características técnicas do seu veículo dos pneus.
e proporcionam o máximo de conforto e segu-
rança. Após a verificação da pressão dos pneus,
coloque novamente as tampas de proteção
No caso de precisar substituir os pneus ou das válvulas dos bicos de enchimento.
rodas por outros com diferentes característi-
cas, antes de o fazer procure uma Concessio- Balanceamento das rodas
nária ou Oficina Autorizada Chevrolet para As rodas do seu veículo devem ser balancea-
discutir o assunto. A utilização de pneus ou das para evitar vibrações no volante, proporci-
rodas inadequadas poderá determinar a perda onando um rodar seguro e confortável.
da garantia.
Balanceie as rodas sempre que surgirem
vibrações e na ocasião da troca de pneus.

Exame da pressão dos pneus


É essencial para o conforto, segurança e dura-
ção dos pneus mantê-los inflados à pressão
recomendada.
Verifique a pressão dos pneus, incluindo o da
roda de reserva, semanalmente, antes de ini-
ciar viagens ou ainda se for usar o veículo
carregado. Os pneus devem ser verificados a
frio utilizando-se um manômetro bem aferido.
As pressões dos pneus estão indicadas na
etiqueta situada no interior da portinhola do
tanque de combustível.
Pressões incorretas nos pneus aumentam o
desgaste e comprometem o desempenho do
veículo, o conforto dos passageiros e o con-
sumo do combustível.

7-12
A condição dos pneus é item de verificação nas
revisões periódicas nas Concessionárias ou
Oficinas Autorizadas Chevrolet, as quais estão
capacitadas para diagnosticar sinais de des-
gaste irregular ou qualquer outra avaria que
comprometa o produto.

Atenção
O perigo de aquaplanagem é maior quanto
menor for a profundidade dos sulcos nos
pneus.
Os pneus envelhecem tanto sem ou com
pouca rodagem. O pneu de reserva sem
uso por um período de 6 anos só deve ser
utilizado em caso de emergência; dirija em
Verificação do estado dos pneus e Rodízio dos pneus baixa velocidade quando estiver utilizando
este pneu.
das rodas Pneus dianteiros e traseiros exercem fenôme-
Os impactos contra guias de calçada podem nos de trabalho distintos e podem apresentar Após o rodízio dos pneus, é recomendada a
causar estragos nas rodas e no interior dos desgaste diferente dependendo diretamente verificação do balanceamento dos conjuntos
pneus. Estes danos nos pneus, invisíveis da utilização nos diversos tipos de pavimen- rodas/pneus.’
exteriormente, ao revelarem-se mais tarde tos, maneiras de dirigir, alinhamento da sus-
podem ser a causa de acidentes a altas velo- pensão, balanceamento de rodas, pressão de
cidades. Em conseqüência, se precisar subir pneus, etc.
numa guia, faça-o bem devagar e se possível A recomendação para o proprietário é efetuar
em ângulo reto. uma auto avaliação na condição de uso do
Ao estacionar, tome o cuidado de verificar se veículo, e praticar o rodízio dos pneus em
os pneus não ficaram pressionados contra a intervalos curtos de quilometragem, não
guia. Periodicamente, verifique os pneus devendo exceder 10.000 km rodados. O resul-
quanto ao desgaste (altura da banda de roda- tado será obter maior regularidade no des-
gem) ou estragos visíveis. O mesmo deverá gaste da banda de rodagem e conseqüente-
ser feito em relação às rodas. mente maior alcance quilométrico.
Em caso de desgaste ou estragos anormais, O rodízio de pneus radiais deve ser executado
procure uma Concessionária ou Oficina Auto- como indicado na figura.
rizada Chevrolet para que estes sejam repara-
dos e o alinhamento da suspensão e da
direção seja aferido.

7-13
Atenção
• Acender fósforos próximo à bateria
poderá fazer explodir os gases nela con-
tidos. Use uma lanterna se precisar mais
iluminação no compartimento do motor;
• A bateria apesar de lacrada, contém
ácido, que causa queimaduras. Não
entre em contato com o ácido. Se
houver contato acidental do ácido com
os olhos ou a pele, lave a superfície com
água em abundância e procure uma
assistência médica imediatamente.
• Para minimizar o perigo de atingir os
olhos, sempre que manipular baterias,
Reposição dos pneus Bateria utilize óculos de proteção.

Por motivo de segurança recomenda-se subs- A bateria ACDelco Gold que equipa o veículo • A GM não se responsabilizará por aci-
tituir os pneus quando a profundidade dos sul- não requer manutenção periódica. dentes causados por negligência ou
cos, da banda de rodagem estiver próximo de manipulação incorreta das baterias.
Se o veículo não for utilizado por 30 dias ou
3 mm.
mais, desconecte o cabo negativo da bateria
para não descarregá-la.
Atenção
A profundidade mínima para os sulcos é de O indicador do estado de carga, localizado na
1,6 mm. Esta informação é identificada pela sua parte superior (seta), apenas indica a con-
sigla TWI (Tread Wear Indicators), na área dição de carga da bateria. Observe-o periodi-
do “ombro” dos pneus, conforme mostrado camente, considerando o seguinte:
na figura. • Verde: a bateria está em condições nor-
mais.
O pneu deve ser substituído também quando
apresentar: cortes, bolhas na lateral ou qual- • Preto ou amarelo: a bateria apresenta
quer outro tipo de deformação. falta ou excesso de carga, e neste caso
procure uma Concessionária ou Oficina
Na reposição, use pneus da mesma marca Autorizada Chevrolet
substituindo, de preferência, todo o jogo num
mesmo eixo.

7-14
Atenção
Riscos de contato com a solução ácida
e com o Chumbo:
A solução ácida e o Chumbo contidos na
bateria, se descartados na natureza de
forma incorreta, poderão contaminar o solo,
o sub-solo e as águas, bem como causar
riscos à saúde do ser humano;
No caso de contato acidental com os olhos
ou com a pele, lavar imediatamente com
água corrente e procurar orientação
médica.

Reciclagem obrigatória Componentes eletrônicos


Devolva a bateria usada ao revendedor no ato Prevenção e cuidados
da troca (resolução Conama 257/99 de 30/06/
99. Para evitar avarias nos componentes eletrôni-
cos não se deve desligar a bateria com o
• Todo consumidor/usuário final é obrigado a
motor funcionando.
devolver sua bateria usada a um ponto de
venda. Não descarte no lixo. Nunca dê partida ao motor enquanto a bateria
estiver desligada. Quando for efetuada uma
• Os pontos de venda são obrigados a acei-
carga, desligue a bateria do veículo. Desligue
tar a devolução de sua bateria usada e a
primeiramente o cabo negativo e depois o
devolvê-la ao fabricante para reciclagem.
cabo positivo. Tenha cuidado para não inver-
ter a posição dos cabos.
Ao voltar a ligar, instale primeiro o cabo posi-
tivo e depois o negativo.

7-15
Cuidados com a aparência Limpeza externa • Limpe o perfil da borracha das palhetas
dos limpadores com sabão neutro e bas-
Cuidados regulares contribuem para manter a A melhor maneira para preservar a aparência tante água.
aparência e a valorização do veículo. São do seu veículo é mantê-lo limpo através de
também um pré-requisito para atendimento freqüentes lavagens. • Eventuais manchas de óleo, asfalto ou de
em garantia de reclamações sobre os acaba- tintas de sinalização de ruas podem ser
Lavagem removidas com querosene. Não se reco-
mentos interno, externo e pintura. As reco-
mendações a seguir servem para prevenir • Não deve ser feita diretamente sob o sol. menda a lavagem total da carroçaria com
danos resultantes das influências do meio este produto.
• Primeiramente, recolha a antena e afaste
ambiente às quais o veículo está sujeito. os limpadores do pára-brisa. • Seque bem o veículo após a lavagem.
• Em seguida, jogue água em abundância Aplicação de cera
em toda a carroçaria para remover a Se durante a lavagem observar que a água
poeira. não se acumula em gotas na pintura, o veículo
• Não aplique jatos d’água diretamente no poderá ser encerado após a secagem. De pre-
radiador, para não deformar a colmeia e, ferência, a cera a ser utilizada deve conter
conseqüentemente, provocar perda de efi- silicone. Entretanto, peças de acabamento
ciência do sistema. A limpeza deve ser plástico, assim como vidros, não devem ser
feita apenas com jatos de ar. tratadas com cera, já que as suas manchas
são dificilmente removíveis.
• Aplique, se quiser, sabão ou xampu neutro
na área a ser lavada e, utilizando esponja Polimento
ou pano macio, limpe-a enquanto enxá- Sendo a maioria dos polidores e massas para
gua. Remova a película de sabão ou polimento existentes abrasivas, este serviço
xampu antes que seque. deve ser executado por postos de prestação
• Use esponja ou pano diferente para a lim- de serviços especializados.
peza dos vidros para evitar que fiquem ole-
osos.

7-16
Limpeza interna Cintos de segurança Cuidados adicionais
Muitos agentes de limpeza podem ser vene- • Conserve-os afastados de objetos de
cantos vivos ou cortantes.
Avarias na pintura, deposição e
nosos ou inflamáveis, e seu uso impróprio
pode causar danos pessoais ou ao veículo.
materiais estranhos
• Examine periodicamente os cadarços, as
Portanto quando for limpar os itens de acaba- fivelas e os suportes de ancoragem quanto Mesmo avarias provenientes de batidas de
mento do veículo, não use solventes voláteis, ao estado e conservação. Se estiverem pedra e riscos profundos na pintura devem ser
tais como acetona, thinner ou materiais de lim- sujos, lave-os com uma solução de sabão reparados o mais cedo possível pela sua Con-
peza, como branqueadores, água-de-lava- neutro e água morna. Mantenha-os limpos cessionária Chevrolet, já que a chapa de
deira ou agentes redutores. Nunca use e secos. metal, quando exposta à atmosfera, entra
gasolina para qualquer propósito de limpeza. num processo acelerado de corrosão.
Vidros
É importante observar que as manchas Quando forem notados manchas de óleo e
• Limpe-os freqüentemente com um pano
devem ser removidas o mais rápido possível, asfalto, resíduos de tintas de sinalização das
macio limpo umedecido com água e sabão
antes que se tornem permanentes. ruas, pingos de seiva de árvores, detritos de
neutro, a fim de remover a película de
Carpetes e estofamentos fumaça de cigarros, poeira e eventual- pássaros, agentes químicos de chaminés de
mente de vapores provenientes de painéis indústrias, sal marítimo e outros elementos
Obtém-se uma boa limpeza empregando-se estranhos depositados na pintura do veículo,
aspirador de pó ou escova para roupa. plásticos.
este deverá ser imediatamente lavado para
• No caso de pequenas manchas ou sujeira • Nunca use produtos de limpeza abrasivos, sua remoção.
leve, passe uma escova ou esponja ume- já que eles riscam os vidros e danificam os
filamentos do desembaçador do vidro tra- Manchas de óleo, asfalto e resíduos de tintas
decida com água e sabão-de-côco. requerem o uso de querosene (veja Lavagem,
seiro. Riscos também podem ser provoca-
Painéis das portas, peças plásticas e dos ao serem removidos certos tipos de sob Limpeza externa), neste capítulo.
peças revestidas com vinil adesivos colocados nos vidros. Painel dianteiro
• Limpe-as somente com pano úmido e
enxugue-as a seguir com pano seco.
Nota
• Em caso de necessidade de limpeza de A parte superior do painel de instrumentos
gorduras ou óleos, que eventualmente e a parte interior do porta-luvas, quando
tenham manchado as peças, limpe-as com expostas ao sol por tempo prolongado,
pano umedecido em sabão neutro dissol- podem atingir temperaturas próximas a
vido em água e a seguir enxugue-as com 100OC. Portanto, nunca deixe nesses
pano seco. locais objetos, tais como isqueiros, fitas,
Interruptores disquetes de computador, CD‘s, óculos de
sol, etc., que possam se deformar ou até
Nunca aplique produtos de limpeza na região mesmo entrar em auto-combustão quando
dos interruptores. A limpeza deve ser feita uti- expostos a altas temperaturas. Você cor-
lizando-se aspirador e pano úmido. rerá o risco de danificar não só os objetos,
como também o próprio veículo.

7-17
Manutenção da parte inferior do Rodas de alumínio
veículo As rodas de alumínio recebem uma camada
A água salgada e outros agentes corrosivos de proteção semelhante à pintura do veículo.
podem provocar o aparecimento prematuro de Não use produtos químicos, polidores, produ-
ferrugem ou a deterioração de componentes tos abrasivos para limpeza ou escovas abrasi-
da parte inferior do veículo, como linha de vas, pois os mesmos poderão danificar a
freio, assoalho, partes metálicas em geral, sis- camada de proteção das rodas.
tema de escapamento, suportes, cabos de Compartimento do motor
freio de estacionamento etc. Além disso, terra,
lama e sujeira acumuladas em determinados Não o lave desnecessariamente. Antes da
locais, especialmente em cavidades dos pára- lavagem, proteja o alternador, o módulo da
lamas, são pontos retentores de umidade. ignição eletrônica e o reservatório do cilindro-
Os efeitos danosos podem, entretanto, ser mestre com plásticos.
reduzidos mediante lavagem periódica da Evite a lavagem do compartimento do motor
parte inferior do veículo. com produtos solventes e/ou derivados que
agridam componentes plásticos e de borra-
Pulverização cha.
Não pulverize com óleo a parte inferior do veí-
culo. O óleo pulverizado danifica os coxins,
buchas de borracha, mangueiras etc., além de
reter o pó quando o veículo circula em regiões
poeirentas.
Parte inferior das portas
As aberturas localizadas na região inferior das
portas servem para permitir a saída de água
proveniente de lavagens ou chuvas. Devem
ser mantidas desobstruídas para evitar a
retenção de água, que ocasiona ferrugem.

7-18
Especificações 8
Página Página

Número de identificação do veículo (VIN) ... 8-2 Rotação e velocidade limite para corte
Plaqueta de identificação do ano de combustível .......................................... 8-11
de fabricação ............................................... 8-2 Geometria da direção ................................ 8-12
Especificações de peso do veículo.............. 8-2 Capacidades de lubrificantes e
Capacidade de carga................................... 8-3 fluidos em geral ......................................... 8-13
Capacidade de tração de reboque (kg) ....... 8-4 Equipamento elétrico do motor.................. 8-14
Especificações de peso do veículo (kg)....... 8-5 Tabela de lubrificantes e fluidos
Especificações de peso do veículo (kg) recomendados, verificações e trocas ........ 8-15
(continuação) ............................................... 8-6 Rodas e pneus .......................................... 8-16
Dimensões gerais do veículo (mm) ............. 8-7 Lâmpadas indicadoras e de iluminação .... 8-17
Motor............................................................ 8-8 Fusíveis e os principais circuitos elétricos
Controle de emissões .................................. 8-9 protegidos .................................................. 8-18
Ruídos veiculares ........................................ 8-9 Relés ......................................................... 8-19
Caixa de mudanças - reduções ................. 8-10

8-1
Especificações de peso do
veículo
Peso bruto total:
É o peso máximo admissível para o veículo,
isto é a soma do peso do veículo em ordem de
marcha (veículo descarregado, totalmente
abastecido com água, óleo e combustível) e
da carga útil máxima permitida.
Peso permissível nos eixos dian-
teiros e traseiro:
É o peso máximo admissível em cada eixo,
considerando a resistência dos materiais,
capacidade de carga dos pneus, rodas,
Número de identificação do Plaqueta de identificação do molas, eixos etc.
veículo (VIN) ano de fabricação Peso bruto total combinado:
Localização A plaqueta de identificação do ano de fabrica-
É o peso máximo admissível quando o veículo
ção do veículo se encontra na coluna da porta
Etiquetas autocolantes: Coluna da porta dianteira direita. estiver tracionando o reboque, isto é, a soma
dianteira direita; no assoalho à frente do do peso bruto do veículo com o peso do ele-
banco dianteiro do passageiro, junto à soleira mento rebocado.
e compartimento do motor (na torre da sus-
pensão esquerda). Nota
Gravação: Pára-brisa, vidro traseiro e vidros Os pesos nos eixos dianteiros e traseiro
laterais. somados não devem exceder o peso bruto
Estampagem: No assoalho do lado direito do total do veículo, ou seja, quando o eixo
banco dianteiro do passageiro, junto a soleira. dianteiro está no limite de capacidade de
carga, o eixo traseiro pode ser carregado
Aparece também no Certificado de Registro somente até o veículo atingir seu peso
do veículo, sob o título Identificação. Para bruto total, e vice-versa.
obter a 2ª via dos adesivos, dirija-se a uma
Concessionária Chevrolet, a qual fornecerá as
devidas informações.

8-2
Capacidade de carga
Capacidade do porta-malas (litros) – sistema VDA
Hatchback Sedan

Porta-malas - 432

Porta-malas até a altura do encosto do banco 271 -


traseiro

Com o banco traseiro rebatido, até o canto 579 742


superior do encosto do banco dianteiro

Com o banco traseiro rebatido, até o encosto 1060 -


do banco dianteiro e até ao teto

Carga útil (kg)


(Passageiros e bagagem)
Modelos sem condicionador de ar
Motor 1.0l MPFI 460

Motor 1.8l MPFI Flexpower 460

Modelos com condicionador de ar


Motor 1.0l MPFI 460

Motor 1.8l MPFI Flexpower 460

8-3
Capacidade de tração de reboque (kg)
Reboque sem freio nos modelos sem condicionador Reboque com freio nos modelos sem condicionador
de ar de ar
Motorização kg Motorização kg

Motor 1.0l MPFI 450 Motor 1.0l MPFI 650

Motor 1.8l MPFI Flexpower 500 Motor 1.8l MPFI Flexpower 900

Reboque sem freio nos modelos com condicionador Reboque com freio nos modelos com condicionador
de ar de ar
Motorização kg Motorização kg

Motor 1.0l MPFI 450 Motor 1.0l MPFI 600

Motor 1.8l MPFI Flexpower 500 Motor 1.8l MPFI Flexpower 900

8-4
Especificações de peso do veículo (kg)
Modelos sem condicionador de ar
Peso bruto total Peso máximo permissível Peso bruto total combinado

Eixo dianteiro Eixo traseiro Reboque sem freio Reboque com freio

Hatchback Motor 1.0l MPFI 1475 820 760 1925 2125

Hatchback Motor 1.8l MPFI Flexpower 1532 820 760 2032 2432

Sedan Motor 1.0l MPFI 1490 820 760 1940 2140

Sedan Motor 1.8l MPFI Flexpower 1547 820 760 2047 2447

Modelos com condicionador de ar


Peso bruto total Peso máximo permissível Peso bruto total combinado

Eixo dianteiro Eixo traseiro Reboque sem freio Reboque com freio

Hatchback Motor 1.0l MPFI 1505 820 760 1955 2105

Hatchback Motor 1.8l MPFI Flexpower 1562 820 760 2062 2462

Sedan Motor 1.0l MPFI 1520 820 760 1970 2120

Sedan Motor 1.8l MPFI Flexpower 1577 820 760 2077 2477

8-5
Especificações de peso do veículo (kg) (continuação)
Modelos sem condicionador de ar
Peso total do veículo em ordem de Distribuição por eixo
marcha

Eixo dianteiro Eixo traseiro

Hatchback Motor 1.0l MPFI 1015 600 415

Hatchback Motor 1.8l MPFI Flexpower 1072 652 420

Sedan Motor 1.0l MPFI 1030 590 440

Sedan Motor 1.8l MPFI Flexpower 1087 642 445

Modelos com condicionador de ar


Peso total do veículo em ordem de Distribuição por eixo
marcha

Eixo dianteiro Eixo traseiro

Hatchback Motor 1.0l MPFI 1045 630 415

Hatchback Motor 1.8l MPFI Flexpower 1102 682 420

Sedan Motor 1.0l MPFI 1060 620 440

Sedan Motor 1.8l MPFI Flexpower 1117 672 445

8-6
Dimensões gerais do Hatchback Sedan
veículo (mm) E Distância entre o centro E Distância entre o centro
A da roda dianteira e o da roda dianteira e o
Altura total
pára-choque dianteiro 755 pára-choque dianteiro 755
Hatchback 1.432
Sedan 1.430 F Distância entre eixos 2.491 F Distância entre eixos 2.491
B Bitola Dianteira 1.417 G G
Distância entre o centro Distância entre o centro
Bitola Traseira 1.408 da roda traseira e o pára- da roda traseira e o pára-
C choque traseiro 576 choque traseiro 924
Largura total 1.646
H Comprimento total 3.822 H Comprimento total 4.170
D Largura total 1.954
(espelho a espelho) I Vão livre (veículo 130 I Vão livre (veículo 130
carregado) carregado)

8-7
Motor
Motor 1.0L MPFI Motor 1.8L MPFI Flexpower

Tipo Transversal dianteiro Transversal dianteiro

Número de cilindros 4, em linha 4, em linha

Número de mancais principais 5 5

Ordem de ignição 1-3-4-2 1-3-4-2

Diâmetro interno do cilindro (mm) 71,1 80,5

Curso do êmbolo (mm) 62,9 88,2

Razão de compressão 12,6:1 10,5:1


3
Cilindrada (cm ) 999 1.796

Rotação da marcha lenta (rpm) 900 ± 50 800 ± 100

Álcool: 109 CV (80,1 kW) a 5.400 rpm


Potência máxima líquida* 71 CV (52 kW) a 6.400 rpm
Gasolina: 105 CV (77,2 kW) a 5.400 rpm

Momento de força (torque) Álcool: 178 N.m (18,2 kgf.m) a 3.000 rpm
máximo líquido* 86 N.m (8,8 kgf.m) a 3.000 rpm
Gasolina: 170 N.m (17,3 kgf.m) a 3.000 rpm
* NBR ISO 1585

8-8
• Não existe ajuste externo da rotação da Ruídos veiculares
marcha lenta. O ajuste da porcentagem de
CO e da rotação da marcha lenta são feitos Este veículo está em conformidade com as
eletronicamente através do módulo de Resoluções CONAMA Nos 01/93, 08/93 e 272/
controle eletrônico – ECM. 00 e Instrução Normativa do IBAMA nº 28/02
de controle da poluição sonora para veículos
• Os motores a gasolina foram projetados automotores.
para utilizar gasolina à venda nos postos
de abastecimento brasileiros (tipo C sem Limite máximo de ruído para fiscalização
chumbo com 22% ± 2% de álcool etílico (com o veículo parado):
anidro).
Veículo dB(A)
• Os motores Flexpower – álcool e gasolina –
foram projetados para utilizar qualquer mis- Motor 1.0l MPFI 83,4 a
tura (em qualquer proporção) de álcool e 4.800 rpm
Controle de emissões gasolina à venda nos postos de abasteci-
• A emissão máxima de CO (monóxido de mento brasileiros (álcool etílico hidratado Motor 1.8l MPFI Flexpower 82,4 a
carbono), na rotação de marcha lenta e carburante e gasolina do tipo C sem 4.050 rpm
ponto de ignição (avanço inicial) especifi- chumbo com 22% ± 2% de álcool etílico
É importante que todo o serviço de manuten-
cados, deve ser até 0,5%. Estes valores anidro).
ção seja executado de acordo com o Plano de
são válidos para combustível padrão espe- Manutenção Preventiva para que o veículo
• Usar preferencialmente combustível aditi-
cificado para teste de emissões. permaneça dentro dos padrões antipoluentes.
vado à venda nos postos de abasteci-
• A emissão de gases do cárter do motor mento.
para atmosfera deve ser nula em qualquer
regime do veículo.
• Este veículo possui um sistema antipo-
luente de gases evaporados do tanque de
combustível (cânister) (veículos a gasolina
e Flexpower – álcool e gasolina).
• Este veículo atende aos limites de emis-
sões de poluentes, conforme o Programa
de Controle de Poluição do Ar por Veículos
Automotores (PROCONVE), de acordo
com a Resolução CONAMA nº 18/86 e
suas atualizações vigentes na data de sua
fabricação.

8-9
Caixa de mudanças - reduções
Marchas Motor 1.0l MPFI Motor 1.8l MPFI Flexpower

1ª 4,27 3,73

2ª 2,35 1,96

3ª 1,48 1,31

4ª 1,05 0,95

5ª 0,80 0,76

Ré 3,31 3,31

Diferencial (redução) 4,87 3,94

Velocidades recomendadas para troca de marcha


Marchas Motor 1.0l MPFI Motor 1.8l MPFI Flexpower

1ª > 2ª km/h 18 24

2ª > 3ª km/h 35 40

3ª > 4ª km/h 55 64

4ª > 5ª km/h 72 72

8-10
Rotação e velocidade limite para corte de combustível
Marchas Motor 1.0l MPFI Motor 1.8l MPFI Flexpower
velocidade limite (km/h) velocidade limite (km/h)

com pneus 165/70 R13 com pneus 175/65 R14 com pneus 175/65 R14 com pneus 185/60 R14

1ª 33 35 46 46

2ª 59 63 89 88

3ª 94 100 131 130

4ª 132 140 183* 181*

5ª 173* 184* 229* 227*

Rotação de corte (rpm) 6600 6600 6400 6400

* Velocidades teóricas; em condições normais (pista em nível e sem vento) o veículo não atinge estas velocidades.

Freios
Freios de serviço - Tipo Hidráulico, com 2 circuitos independentes
cruzados e auxiliar a vácuo
- Dianteiro Disco ventilado
- Traseiro Tambor

Fluido utilizado DOT 4 para freios a disco

Freio de estacionamento Mecânico, atuante nas rodas traseiras

8-11
Geometria da direção
Item Queda das rodas Cáster Convergência das rodas
(Câmber)
Dianteiro * -1° 55' até -0° 25' 0° 35' até 2° 35' 0° 20' até 0°
Traseiro* -2° até -1° - -0° 05' até 0° 40'

* Valores verificados em veículo com 2 pessoas no banco dianteiro (70 kg por pessoa) e totalmente abastecido com óleo, água e meio tanque de combustível.

Item Diâmetro de giro (m)

Guia a guia Parede a parede


Veículos com direção mecânica 9,80 10,40
Veículos com direção hidráulica 9,90 10,45

8-12
Capacidades de lubrificantes e fluidos em geral
Cárter do motor (sem o filtro de óleo) 3,25 litros

Filtro de óleo 0,25 litro

Caixa de mudanças 1,60 litros

Sistema de arrefecimento (inclusive radiador) 5,4 litros

Sistema de freio 0,45 litro

Sistema de embreagem eletrônica 0,072 litro

Sistema do lavador de pára-brisa 2,20 litros

Sistema de direção hidráulica 0,95 litro

Tanque de combustível* 44 litros

Sistema de partida a frio (veículos com sistema Flexpower) 0,625 litro

Sistema condicionador de ar (veículos com embreagem eletrônica) 600 (R134A) gramas

Sistema condicionador de ar (veículos com embreagem convencional) 650 (R134A) gramas

* Em veículo abastecido somente com gasolina e que permanece imobilizado por mais de duas semanas ou é utilizado apenas em pequenos percursos, adicione um
frasco de aditivo ACDelco para gasolina, a cada 4 enchimentos do tanque de combustível.
Em veículos com sistema Flexpower para uso prolongado de um mesmo combustível, só álcool ou só gasolina, recomenda-se utilizar o aditivo específico para cada
combustível. Portanto, nunca utilize aditivo específico para gasolina no álcool ou vice-versa.

8-13
Equipamento elétrico do motor
Bateria
Tensão Capacidade Aplicação

12 V 36 Ah Motor 1.0l MPFI sem aquecedor

12 V 45 Ah Motores 1.0l MPFI com aquecedor ou direção hidráulica

12 V 55 Ah Motor 1.0l MPFI com condicionador de ar

12 V 54 Ah Motor 1.8 MPFI Flexpower com condicionador de ar

Alternador
Capacidade Aplicação

70 A Veículos sem condicionador de ar

100 A Veículos com condicionador de ar

Velas
Tipo Folga dos eletrodos

Motor 1.0l MPFI BR6ES 0,8 a 0,9 mm

Motor 1.8l MPFI Flexpower BPR6EY 0,8 a 0,9 mm

Distribuidor
Característica do avanço

Motor 1.0l MPFI, 1.8l MPFI Flexpower automático

8-14
Tabela de lubrificantes e fluidos recomendados, verificações e trocas
Item Definição Verificação do nível Troca

Motor Óleo SAE-15W40, SAE-15W50, Semanalmente Veja instruções na Seção 7, sob o


SAE-20W40 ou SAE-20W50 SJ Motor
ou superior

Caixa-de-mudanças manual Óleo para caixa de mudanças Em todas as revisões Não necessita troca
SAE 80 RTL para engrenagem
helicoidal coloração vermelha –
ACDelco.

Embreagem eletrônica Fluido DOT 4 ACDelco. Aos 15.000 km ou 1 ano e após A cada 30.000 km ou 2 anos
a cada 30.000 km ou 2 anos

Freios Fluído para freio DOT 4 ACDelco. - A cada 30.000 km ou 2 anos

Caixa-de-direção hidráulica Óleo Dexron II ACDelco. Em todas as revisões Não necessita troca

Sistema de arrefecimento Aditivo para radiador de longa Semanalmente A cada 150.000 km ou 5 anos
duração - ACDelco.

Sistema condicionador de ar Gás R 134a - -

8-15
Rodas e pneus
Rodas Pneus

5Jx13 (aço estampada) 165/70 R13 - 79T

5 ½Jx14 (aço estampada) 175/65 R14 - 82T

5 ½Jx14 (alumínio)* 185/60 R14 - 82H

* O conjunto roda/pneu de reserva nos veículos equipados com rodas de alumínio possui roda de aço estampada 5 ½Jx14 e pneu 175/65 R14 - 82T.
Apesar deste conjunto possuir especificações técnicas diferentes dos conjuntos montados no veículo, seu uso não causa perda de segurança. No
entanto, pela diferença de performance entre eles, é recomendável que sua utilização não ultrapasse distâncias maiores que 100 km, e que não seja
utilizado para o rodízio dos pneus.
Pressão dos pneus**
Pneus Até 3 passageiros Veículo lotado

Dianteiros Traseiro Dianteiros Traseiro

165/70 R13 - 79T 34 (2,4) 28 (2,0) 36 (2,5) 40 (2,8)

175/65 R14 - 82T 32 (2,2) 28 (2,0) 34 (2,3) 40 (2,8)

185/60 R14 - 82H 28 (2,0) 26 (1,8) 32 (2,2) 38 (2,7)

** Válido para calibragem de pneus a frio. A primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses é em kgf/cm2. Para percursos longos
a velocidades altas, mantidas por mais de uma hora, adicionar 2 lbf/pol2 (0,150 kgf/cm2) em cada pneu.

8-16
Lâmpadas indicadoras e de Aplicação Potência
(W)
iluminação
Indicadora de informação 2,0
Aplicação Potência tripla – TID
(W)
Indicadora de lanterna tra- LED
Acendedor de cigarros 1,2 seira de neblina
Cinzeiro do painel dianteiro - Indicadora de manutenção do LED
motor
Comandos de aquecimento e 1,2
ventilação Indicadora de pressão do LED
óleo do motor
Compartimento de passagei- 10
ros Indicadora de reserva de LED
combustível
Estacionamento 5
Indicadora dos sinalizadores LED
de direção
Farol alto 55
Indicadora do sistema ABS LED
Farol baixo 55 dos freios
Farol-de-neblina 55 Indicadora do sistema de LED
falha do freio
Freios 21
Lanterna de neblina traseira 21
Iluminação do hodômetro 1,5
Leitura (dianteira) 5
Iluminação dos instrumentos 1,5
Leitura (traseira) 5
Indicadora de carga de LED
bateria Licença 10

Indicadora de falha do LED Marcha à ré 21


"Air bag" Porta-luvas 10
Indicadora de farol alto LED Sinalizadores de direção 21
Indicadora de freio de LED
estacionamento aplicado

8-17
Nº Circuito Capacidade
em
Ampères
5 Módulo levantador elé- 20
trico do vidro esquerdo.
6 Não utilizado -
7 Não utilizado -
8 Chave de partida 10
9* Válvula de injeção, 20
bomba de combustível,
válvula solenóide -
canister
10 Buzina 10
11 BCM - Luzes indicado- 15
ras de direção
12 Rádio 20
13 Módulo levantador 20
elétrico do vidro direito
14 Não utilizado -
15 Bomba do lavador de 10
pára-brisa
16 Luz do compartimento 5
de passageiros, luz do
porta-malas, sensor do
Nº Circuito Capacidade alarme antifurto -
Fusíveis e os principais cir- em compartimento de
Ampères passageiros
cuitos elétricos protegidos 1* BCM - Alimentação geral 7,5 17 BCM - Travamento 20
elétrico das portas
* Nota 2* Módulo eletrônico do 7,5
Os fusíveis de posição 1, 2, 9, 22, 23, 29 e motor 18 Não utilizado -
30 localizados sob uma capa plástica na 19 Não utilizado -
3 Painel de Instrumentos, 7,5
caixa de fusíveis, protegem circuitos eletrô- mostrador (TID), luz de 20 Buzina do alarme 10
nicos essenciais para o funcionamento do advertência, interruptor antifurto
veículo. Qualquer avaria nestes fusíveis, de luz, diagnóstico, mó- 21 Não utilizado -
consulte uma Concessionária ou Oficina dulo de controle do sis-
tema imobilizador 22* BCM - Alimentação geral 5
Autorizada Chevrolet para verificação.
23* Módulo bobina de ignição 15
4 Módulo levantador 5
elétrico dos vidros

8-18
Nº Circuito Capacidade Nº Circuito Capacidade Relés
em em
Ampères Ampères Posição Descrição
24 Luz do compartimento de 5 37 Farol alto direito 10 1 Ventoinha do comparti-
passageiros, interruptor mento do motor
38 Lanterna de posição 5
de luz, Mostrador (TID),
esquerda
painel de instrumentos, 2 Não utilizado
módulo elétrico 39 Lanterna de posição 5
direita 3 Lógica das ventoinhas do
25 Luz de freio, embrea- 10
motor (veículos com condi-
gem eletrônica 40 Não utilizado – cionador de ar)
26 Interruptor luz traseira, 10 41 Farol de neblina dianteiro 15
acendedor de cigarros, 4 Compressor do condiciona-
luz indicadora de mar- 42 Luz de neblina traseiro 10 dor de ar
cha à ré 43 Farol baixo esquerdo 10 5 Ventoinha do comparti-
27 Módulo levantador elé- 15 44 Farol baixo direito, inter- 10 mento do motor (veículos
trico dos vidros ruptor de luz, regulagem com condicionador de ar)
28 Módulo de controle da 10 de altura dos faróis
6 Não utilizado
embreagem eletrônica. 45 Módulo de controle de 30
29* Limpador traseiro 20 aquecimento / condicio- 7 Injeção
30* Limpador do pára- brisa 20 nador de ar
8 Conversor de sinal
31 Compressor do condi- 15 46 Não utilizado –
cionador de ar. 9 Conversor de sinal
47 Desembaçador do vidro 30
32 Módulo de controle da 5 traseiro 10 Bomba de combustível
embreagem eletrônica,
48 Motor de partida 30
módulo de controle do 11 Desembaçador traseiro
airbag, sensor de velo- 49 Não utilizado –
cidade, sistema de freio 12 Sistema de partida a frio
50 Sistema de freio antiblo- 40 (veículos com sistema
antiblocante (ABS) cante (ABS) Flexpower)
33 Sistema de partida a frio 15
51 Módulo de controle da 40
(veículos com sistema 13 Ignição
embreagem eletrônica
Flexpower)
52 Ventoinha do radiador 30 14 Ignição
34 Não utilizado -
35 Acionamento elétrico do 5 53 Ventoinha do radiador 40 15 Ignição
retrovisor externo, rádio
16 Luz de neblina
36 Farol alto esquerdo 10

8-19
Posição Descrição Posição Descrição
17 Farol de neblina 35 Lavador do pára-brisa
18 Não utilizado 36 Esguicho do lavador traseiro
19 Farol baixo 37 Sinalizador de direção
direito
20 Não utilizado
38 Limpador do pára-brisa -
21 Farol alto nível 1
22 a 27 Não utilizado
39 Limpador do pára-brisa -
nível 2

40 Limpador traseiro

Relés (na caixa do módulo de 41 Buzina


controle da carroçaria) 42 Luzes de estacionamento
Posição Descrição 43 Alarme
28 Módulo de destravamento
das portas

29 Módulo de travamento da
porta motorista

30 Luz de Ré

31 Módulo de travamento das


portas (passageiro e
traseiras)

32 Trava bloqueio

33 Módulo de destravamento
da tampa traseira

34 Sinalizador de direção
esquerdo

8-20
Plano de manutenção preventiva 9
Página

Revisão por tempo ou quilometragem .........9-2


Revisão especial..........................................9-2
Teste de Rodagem ......................................9-3
Plano de Manutenção Preventiva ...............9-4
Verificações periódicas
(realizadas pelo proprietário) .......................9-4
Intervalo máximo para troca de óleo
do motor (trocar com o motor quente) .........9-4
Rodízio de pneus .........................................9-4
Plano de Manutenção Preventiva ................9-5

9-1
Revisão por tempo ou Revisão especial
5

Nota
quilometragem Ela deve ser executada ao término do primeiro
Para obter uma utilização econômica, ano de uso ou aos 15.000 km rodados (o que
segura e garantir um bom preço de revenda O Plano de Manutenção Preventiva prevê ins-
ocorrer primeiro), sem ônus para você, com
do seu veículo, é de importância vital que peções a cada 15.000 km. Se, porém, o veí-
exceção dos itens de consumo normal que
todo o serviço de manutenção seja execu- culo é pouco utilizado e este limite não for
constam no Certificado de Garantia, veja
tado com a freqüência recomendada. atingido no decorrer de um ano, então devem-
instruções sob Responsabilidade do
se efetuar os serviços de manutenção em
Tempo decorrido ou quilometragem percor- Proprietário. Esta revisão poderá ser feita em
bases anuais, e não em função da quilometra-
rida determinam quando o veículo deve ser qualquer Concessionária ou Oficina Autori-
gem.
submetido à próxima inspeção (veja na zada Chevrolet mediante a apre-sentação do
Seção 11, Certificado de Garantia). cupom existente no final do Certificado de
Garantia, respeitados os limites de
Nunca efetue você mesmo quaisquer repa- quilometragem indicados (veja instruções sob
rações ou regulagem no motor, chassi e Normas de Garantia).
componentes de segurança. Por falta de
conhecimento, poderá infringir leis de pro-
teção ao meio ambiente ou de segurança.
A execução do trabalho de forma inade-
quada poderá comprometer a sua própria
segurança e a de outras pessoas.

9-2
Teste de rodagem Antes do teste de rodagem No teste de rodagem
Este teste é parte integrante do Plano de No compartimento do motor 1. Efetuar o teste de rodagem percorrendo,
Manutenção Preventiva e deve ser, preferen- de preferência, vias com condições varia-
cialmente, executado antes e depois de toda 1. Verificar quanto a eventuais vazamentos, das e mais representativas possível das
revisão, pois assim, eventuais irregularidades corrigir ou completar: condições reais de utilização do veículo
ou necessidades de ajustes serão percebidas Reservatório do lavador do pára-brisa. (asfalto, paralelepípedo, subidas íngre-
e poderão ser corrigidas. mes, curvas fechadas e etc.).
Reservatório do sistema de arrefecimento
do motor. 2. Verificar e corrigir, se necessário:

Reservatório de gasolina do sistema de Funcionamento dos instrumentos do painel


partida à frio (veículos com sistema e luzes indicadoras.
Flexpower). Alavanca de sinalização de direção quanto
2. Verificar e corrigir, se necessário: ao retorno automático à posição de
repouso, após as curvas.
Conexões e encaminhamento dos fios elé-
tricos. Volante de direção quanto à inexistência
de folga na posição central, retorno auto-
Fixação e encaminhamento das manguei- mático após as curvas e o seu alinhamento
ras de vácuo, de combustível e do sistema durante deslocamento em linha reta.
de arrefecimento.
Motor e conjunto de transmissão quanto ao
3. Verificar quanto a elementos soltos e corri- desempenho durante as acelerações e
gir, se necessário. desacelerações, marcha lenta, marcha
Com o veículo no chão constante e nas reduções de marcha.
Eficiência dos freios de serviço e estacio-
1. Verificar, ajustar ou corrigir, se necessário: namento.
Aperto dos parafusos das rodas. Estabilidade do veículo em curvas e pistas
Pressão e estado dos pneus (inclusive irregulares.
pneu de reserva). 3. Eliminar os eventuais ruídos constatados
Funcionamento de todos os acessórios e durante o teste.
opcionais.
Por baixo do veículo
1. Examinar e corrigir, se necessário:
Parte inferior do veículo quanto a eventuais
danos e elementos faltantes, soltos ou
danificados.

9-3
Plano de Manutenção Preventiva
Verificações periódicas (realizadas pelo proprietário)
* Verificar semanalmente o nível do líquido de arrefecimento no reservatório de expansão do sistema de arrefecimento e completar, se necessário
com Aditivo ACDelco, na proporção adequada.
* Verificar semanalmente o nível de óleo do motor e completar, se necessário.
* Verificar semanalmente o nível do reservatório do lavador do pára-brisa e do vidro traseiro e completar, se necessário.
* Verificar semanalmente a calibragem dos pneus, inclusive do pneu de reserva.
* Verificar semanalmente o nível do reservatório de gasolina do sistema de partida a frio (veículos com sistema Flexpower).
* Verificar ao parar o veículo se o freio de estacionamento está funcionando corretamente.

Intervalo máximo para troca de óleo do motor (trocar com o motor quente)
(Veja instruções na seção 8, sob Lubrificantes recomendados)

A cada 7.500 km ou 6 meses, o que primeiro ocorrer, se o veículo estiver sujeito a qualquer destas condições:
o Quando a maioria dos percursos exige o uso de marcha lenta por longo tempo ou em operação contínua em baixa rotação (como o “anda-
e-pára” do tráfego urbano).
o Quando a maioria dos percursos não excede 6 km (percurso curto) com o motor não completamente aquecido.
o Operação freqüente em estradas de poeira e areia.
o Operação freqüente como reboque de trailer ou carreta.
o Utilização como táxi, veículo de polícia ou atividade similar.
A cada 15.000 km ou 12 meses, o que primeiro ocorrer, se nenhuma das condições acima descritas ocorrer.
* Examinar quanto a vazamentos.
* Trocar o filtro de óleo do motor na primeira troca de óleo; as seguintes, a cada duas trocas de óleo do motor.

Rodízio de pneus
(Veja instruções na seção 7, sob Rodízio de pneus)

* A cada 10.000 km rodados

9-4
Plano de Manutenção Preventiva
Revisões (a cada 15.000 km ou 1 ano)
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª Serviços a serem executados
Teste de rodagem: verificar o veículo quanto a eventuais irregularidades. Fazer antes e depois
• • • • • • • • • •
da revisão.
Teste de emissão de poluentes: verificar valores de funcionamento do motor e o estado dos
• • • • • • • • • •
componentes relacionados à emissão de poluentes.
Sistemas de transmissão, suspensão e direção: verificar o estado das guarnições e protetores
• • • • •
de pó, posicionamento e eventuais vazamentos.
• • • • • • • • • • Motor e transmissão: verificar quanto a eventuais vazamentos.
• • • • • Óleo da transmissão: verificar o nível e completar, se necessário.
• • • • • • • • • • Óleo do motor: veja instruções nesta seção, sob Intervalo máximo para troca de óleo do motor.
Filtro de óleo do motor: veja instruções nesta seção, sob Intervalo máximo para troca de óleo do
• • • • • • • • • •
motor.
• • • • • Filtro de combustível (externo ao tanque) – veículos a gasolina: substituir.
• • • • • • • • • • Filtro de combustível (externo ao tanque) – veículos com sistema Flexpower: substituir.
Pré-filtro de combustível (gargalo de abastecimento) – veículos com sistema Flexpower: verificar
• • • • •
e efetuar limpeza.
Pré-filtro de combustível (pescador da bomba de combustível) – veículos com sistema
• • • • • •
Flexpower: verificar e efetuar limpeza.
• • • • • Filtro de ar do motor: verificar o estado e limpar, se necessário.
• • • • • Filtro de ar do motor: substituir
• • • • • Velas de ignição: inspecionar.
• • • • • Velas de ignição: substituir.
Sistema de arrefecimento: verificar o nível do líquido de arrefecimento, corrigir eventuais
• • • • • • • • • •
vazamentos e completar, se necessário.
Sistema de arrefecimento: substituir o líquido de arrefecimento, adicionando Aditivo ACDelco na
• •
proporção adequada – ver instruções na seção 7.
• • • • • • • • • Correia dentada da distribuição: verificar o estado e corrigir a tensão.
• • Correia dentada da distribuição: substituir.

9-5
Plano de Manutenção Preventiva (continuação)
Revisões (a cada 15.000 km ou 1 ano)
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª Serviços a serem executados
Sistema de direção: Verificar quanto a folga e torque nos parafusos. Verificar os protetores de
• • • • •
pó da cremalheira da caixa de direção quanto a vazamentos.
• • • • • Direção hidráulica: verificar o estado das tubulações e mangueiras e corrigir eventuais vazamentos.
• • • • • Direção hidráulica: verificar o nível do óleo e completar se necessário.
• • • • • Embreagem hidráulica*: Substituir o fluido e verificar o curso livre do pedal.
• • • • • Embreagem eletrônica: verificar o nível do fluido
• • • • • Embreagem eletrônica: Substituir o fluido.
• • • • • • • • • • Freios: verificar o estado das tubulações e mangueiras e corrigir eventuais vazamentos.
• • • • • Freios: substituir o fluido.
• • • • • • • • • • Freios: verificar quanto ao desgaste das pastilhas e discos.
• • • • • Freios: verificar quanto ao desgaste das lonas e tambores.
• • • • • • • • • • Rodas: verificar o aperto dos parafusos de fixação.
Pneus: verificar a pressão de enchimento, quanto ao desgaste, eventuais avarias e executar o
• • • • • • • • • •
rodízio se necessário.
Sistema condicionador de ar: verificar o estado das tubulações e mangueiras e corrigir eventuais
• • • • • • • • • •
vazamentos.
• • • • • • • • • • Sistema condicionador de ar ou sistema de ventilação: substituir o filtro de limpeza de ar.
• • • • • • • • • • Lavadores e limpadores dos vidros: verificar o nível do reservatório e o funcionamento do sistema.
• • • • • • • • • • Palhetas dos limpadores dos vidros: verificar o estado e limpar ou substituir.
• • • • • • • • • • Faróis: verificar a regulagem do foco.
• • • • • • • • • • Iluminação e sinalização: verificar os equipamentos quanto ao funcionamento.
Cintos de segurança: verificar cadarços, fivelas e parafusos de fixação quanto ao estado de
• • • • • • • • • •
conservação, torque e funcionamento.
• • • • • Portas: aplicar grafite nas fechaduras.
• • • • • Portas: verificar vedação das guarnições e o estado de conservação.
* O sistema de embreagem hidráulica utiliza o mesmo reservatório e fluido que o sistema de freio.

9-6
Plano de Manutenção Preventiva (continuação)
Revisões (a cada 15.000 km ou 1 ano
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª Serviços a serem executados
• • • • • • • • • • Portas: desobstruir os drenos da parte inferior caso estejam entupidos.
• • • • • Dobradiças, limitadores das portas, tampa traseira e capô do motor: lubrificar.
Carroçaria e parte inferior do veículo: verificar quanto a eventuais avarias, danos na pintura e
• • • • • • • • • •
na proteção contra corrosão.
Sistema elétrico: Verificar com o TECH 2 a ocorrência de falhas nos sistemas existentes através
• • • • • • • • • • dos códigos de falhas registrados na memória do ECM, módulo de embreagem eletrônica, BCM,
painel de instrumentos e TID.

9-7
9-8
Índice 10

10-1
A B Caixa-de-mudanças manual .............. 4-25
Especificações ................................ 8-10
Abastecimento de combustível ............ 7-6 Bagageiro do teto ................................ 1-6
ABS Bagagens Marcha à ré .................................... 4-26
Recomendações ............................. 3-10 Ampliação do comp. de bagagem .... 2-4 Capacidade de carga ........................... 8-3
Acessórios ............................................ 1-4 Ao carregar o veículo ....................... 2-6 Capacidade de tração de reboque ....... 8-4
Tomada ............................................. 5-4 Transporte de objetos altos .............. 2-6 Capacidades de lubrif. e fluidos ......... 8-13
Aciona. elétr. dos vidros das portas ... 4-15 Balanceamento das rodas ................. 7-12 Capô do motor ..................................... 5-2
Aciona. man. de emerg. do teto solar 5-15 Bancos ................................................. 2-2 Carga ................................................... 1-6
Aditivo ACDelco para gasolina ............. 7-7 Enc. de cabeça do bco. tras. ............ 2-4 Carga da bateria ................................ 4-34
Air bag ................................................ 2-28 Encosto de cabeça ........................... 2-3 Carga útil .............................................. 8-3
Luz indicadora ................................ 2-29 Regul. da alt. do bco. ....................... 2-2 Catalisador ........................................... 7-7
Passageiro dianteiro ....................... 2-30 Regul. de incl. do enc. do bco. tras. . 2-4 Cuidados .......................................... 7-8
Ajuste de data e do horário Regul. do encosto dos bcos. ............ 2-2 Centro de Atend. ao Cliente Chevrolet ... II
TID .................................................... 5-6 Retorno do encosto do bco. ............. 2-5 Certificado de Garantia ...................... 11-3
Alarme antifurto .................................. 4-12 Bateria ........................................ 6-3, 7-14 Chave ................................................... 4-4
Auto-diagnóstico integral ................ 4-13 Indicador de carga ......................... 4-34 Códigos no Info-Card ....................... 4-4
Alta velocidade ..................................... 1-6 Partida com bateria descarregada ... 6-4 Códigos-INFO CARD ....................... 4-4
Ampliação do comp. de bagagem ........ 2-4 Partida com cabos aux. .................... 6-4 Chave-de-roda ..................................... 6-9
Ano de fabricação ................................ 8-2 Reciclagem obrigatória .................. 7-15 Chevrolet Road Service ...................... 1-III
Antena .................................................. 5-4 Bebês Chuva
Ao carregar o veículo ........................... 2-6 Cintos de segurança ...................... 2-22 Aquaplanagem ............................... 3-24
Aquaplanagem ................................... 3-24 Bebida alcoólica Recomendações ............................. 3-24
Aquecimento ........................................ 5-9 Diminuição dos reflexos ................... 3-7 Cidade ................................................ 3-26
Desemb. e descong.dos vidros ...... 5-10 Eu serei cuidadoso ........................... 3-7 Cinto de 3 ptos - forma de usar .......... 2-16
Para a região dos pés ..................... 5-10 Botão das luzes ................................. 4-19 Cinto de segurança
Aquecimento e ventilação .................... 5-7 Buzina ................................................ 4-24 Passageiro da frente ...................... 2-18
Arrefecimento do motor ...................... 4-35 Passageiro do banco traseiro ......... 2-20
Ativação dos tensionadores ............... 2-14 C Perguntas e respostas .................... 2-18
Áudio .................................................... 5-3 CAC .........................................................II Posição central do bco. tras. .......... 2-21
Avarias ............................................... 7-17 Caixa de fusíveis ............................... 6-14 Posição do motorista ...................... 2-15
Avarias na pintura .............................. 7-17 Caixa-de-mudanças Posições exter. do bco. tras. .......... 2-20
Aviso sonoro das luzes ...................... 4-19 Veloc. recom. p/ troca de marcha .. 8-10 Uso correto durante a gestação ..... 2-18
Uso correto em adultos .................. 2-15

10-2
Cintos de segurança ...................2-9, 7-17 Consumo de combustível Desemb. e descong. dos vidros ......... 5-10
Ajuste da altura ............................... 2-13 Marcha-lenta .................................... 1-6 Desembaçador do vidro traseiro ........ 4-18
Bebês e de crianças pequenas ...... 2-22 Trânsito urbano ................................ 1-6 Difusores centrais de ar ....................... 5-8
Como funcionam ............................. 2-11 Velocidade uniforme ........................ 1-6 Difusores laterais de ar ........................ 5-9
Conservação e tratamento ............. 2-28 Controle de emissões de gases .......... 8-9 Dimensões gerais do veículo ............... 8-7
Crianças .......................................... 2-22 Controle do veículo-perda ................. 3-14 Direção
Crianças maiores ............................ 2-26 Controle-remoto ................................... 4-6 Geometria ....................................... 8-12
Inspeção ......................................... 2-21 Substituição da bateria ..................... 4-7 Sistema de prot. contra impactos ..... 2-8
Sistema de proteção infantil ........... 2-23 Crianças maiores Direção hidráulica ................................ 7-9
Teste de conhecimento .................. 2-27 Cintos de segurança ...................... 2-26 Nível do fluido ................................... 7-9
Todos devem usar .......................... 2-10 Crianças pequenas Dirigindo
Uso correto ....................................... 1-3 Cintos de segurança ...................... 2-22 Atol. na areia, lama, gelo ou neve .. 3-20
Colinas e montanhas .......................... 3-29 Cuidados adicionais Desatolar - balançar o veículo ........ 3-21
Combustível ......................................... 1-3 Painel dianteiro .............................. 7-17 Direção hidráulica ........................... 3-11
Aditivo ACDelco para gasolina ......... 7-7 Parte inferior das portas ................. 7-18 Em curvas ....................................... 3-11
Filtro .................................................. 7-5 Cuidados com a aparência ................ 7-16 Em subidas ..................................... 3-16
Rotação de corte ............................ 3-14 Aplicação de cera ........................... 7-16 Motor morre em encosta ................ 3-20
Tanque .............................................. 7-6 Limpeza externa ............................. 7-16 Na cidade ....................................... 3-26
Compartimento do motor ...................... 5-2 Limpeza interna .............................. 7-17 Na defensiva ..................................... 3-3
Cuidados ........................................... 5-3 Polimento ....................................... 7-16 Na estrada ...................................... 3-28
Cuidados adicionais ........................ 7-18 Vidros ............................................. 7-17 Na lama ou areia ............................ 3-20
Compartimento do porta-luvas ............. 5-5 Cuidados com o catalisador ................ 7-8 Ultrapassagens ............................... 3-13
Compartimento para moedas ............... 5-5 Curso do pedal de freio ..................... 3-10 Dirigindo à noite ................................. 3-22
Componentes eletrônicos Uso de faróis altos .......................... 3-23
Prevenção e cuidados .................... 7-15 D Visão noturna ................................. 3-22
Condicionador de ar ........................... 5-11 Data-ajuste Dirigindo com segurança ................... 3-11
Aquecimento ................................... 5-13 TID ................................................... 5-6 Derrapagens ................................... 3-14
Desembaçamento ........................... 5-13 Derrapagens ...................................... 3-14 Em curvas ....................................... 3-11
Manutenção .................................... 5-14 Dos freios ....................................... 3-14 Esterçamento em emergências ...... 3-12
Refrig. c/ estratific.da temp. ............ 5-12 Lateral ............................................ 3-14 Ultrapassagens ............................... 3-13
Ventilação à temperatura ambiente 5-13 Por aceleração ............................... 3-14 Voltando para a pista ...................... 3-12
Condições da pista ............................. 3-16 Descendo montanhas ........................ 3-18 Dirigindo em montanhas e colinas ..... 3-29
Desemb. das janelas das portas ......... 5-9 Recomendações ............................. 3-29
Desemb. do vidro tras. ....................... 5-10 Dirigindo em trechos alagados ........... 3-21

10-3
Dirigindo fora da estrada .................... 3-15 Embreagem eletrônica ....................... 4-27
Antes de dirigir fora da estrada ....... 3-15 Arrancada ....................................... 4-28 F
Após dirigir fora de estrada ............. 3-21 Condução ....................................... 4-29 Faróis ................................................. 4-20
Condições da pista ......................... 3-16 Indicação de falha .......................... 4-30 Farol alto ......................................... 4-20
Contornando uma encosta ............. 3-19 Manobras ....................................... 4-29 Farol baixo ...................................... 4-20
Descendo montanhas ..................... 3-18 Mostrador digital ............................. 4-27 Farol-de-neblina ............................. 4-21
Em subidas ..................................... 3-16 Parada ............................................ 4-29 Lampejador do farol ........................ 4-20
Familiarizando-se ........................... 3-15 Partida do motor ............................. 4-28 Lanterna-de-neblina ....................... 4-21
Observando o terreno ..................... 3-16 Sistema de autoproteção ............... 4-30 Regulagem da altura do facho ....... 4-20
Obstáculos da pista ........................ 3-16 Embreagem hidráulica ....................... 7-10 Farol
Recomendações ............................. 3-15 Enc. de cabeça do bco. tras ................ 2-4 Substituição .................................... 6-15
Subindo montanhas ........................ 3-17 Equipamento elétrico do motor .......... 8-14 Farol alto
Trafegando em áreas isoladas ....... 3-15 Escapamento Uso à noite ..................................... 3-23
Trechos alagados ........................... 3-21 Controle de emissão de gases ......... 3-8 Ferramentas do veículo ....................... 6-9
Dirigindo na chuva .............................. 3-23 Espelhos retrovisores Filtro de ar .....................................5-8, 7-4
Aquaplanagem ................................ 3-24 Central ............................................ 4-17 Limpeza do elemento ....................... 7-4
Freios molhados ............................. 3-23 Externo-ajuste elétrico ................... 4-18 Filtro de combustível ............................ 7-5
Recomendações ............................. 3-24 Externo-ajuste manual ................... 4-18 Filtro de óleo ........................................ 7-4
Velocidade ...................................... 3-23 Estacionando o veículo Troca do filtro de óleo ....................... 7-4
Dirigindo na neblina ............................ 3-25 Em descidas ................................... 3-30 Fluidos
Recomendações ............................. 3-25 Em morros ou montanhas .............. 3-30 Capacidades ................................... 8-13
Disfusores centrais de ar ...................... 5-8 Em subidas .................................... 3-30 Trocas ............................................. 8-15
Dispositivos de segurança ................... 2-7 Recomendações .............................. 3-2 Verificações .................................... 8-15
Espelhos retrovisores externos ........ 2-7 Sobre material combustível ............ 3-31 Fora da estrada .................................. 3-15
Trava das portas ............................... 2-7 Esterçamento em emergências ......... 3-12 Recomendações ............................. 3-15
Estrada Fora de estrada
E Hipnose .......................................... 3-28 Antes de dirigir fora da estrada ...... 3-15
Economia de energia ........................... 1-5 Extintor de incêndio ............................. 6-2 Após dirigir fora de estrada ............ 3-21
Embreagem Extravio ................................................ 1-2 Condições da pista ......................... 3-16
Condução ....................................... 4-29 Extravio do Manual do Proprietário ..... 1-2 Contornando uma encosta ............. 3-19
Ind. do sist. de controle ................... 4-33 Descendo montanhas ..................... 3-18
Indicador do sist. de controle .......... 4-33 Em subidas ..................................... 3-16
Familiarizando-se ........................... 3-15
Observando o terreno ..................... 3-16

10-4
Fora da estrada
Obstáculos da pista ........................ 3-16
H Inspeção dos cintos ........................... 2-21
Inspeção por tempo ou quilometragem 7-2
Hipnose da estrada ............................ 3-28
Subindo montanhas ........................ 3-17 Recomendações ............................ 3-28 Sistema de aviso .............................. 7-2
Trafegando em áreas isoladas ....... 3-15 Hodômetro ......................................... 4-32 Interrupção da fonte de energia
Trechos alagados ........................... 3-21 Hodômetro parcial ............................. 4-32 TID .................................................... 5-6
Freios ................................................... 7-9 Hora-ajuste Interruptor de ignição e partida .......... 4-19
Curso do pedal do freio .................. 3-10 TID ................................................... 5-6 Itens elétricos personalizáveis ........... 4-31
Especificações ................................ 8-11 Itens, opcionais e acessórios ............... 1-4
Fluido de freio ................................... 7-9 I L
Frenagens de emergência .............. 3-10 Ignição
Indicador do sistema de freios ........ 4-33 Interruptor de partida ...................... 4-19 Lâmpadas
Perda de controle do veículo .......... 3-14 Ilumin. do mostrador de funções ....... 4-23 Substituição .................................... 6-15
Freios de serviço ................................ 4-26 Ilumin.dos instrumentos do painel ..... 4-22 Lâmpadas indic. e de iluminação ....... 8-17
Aplicação .......................................... 3-9 Imobilizador Lanterna dianteira .............................. 6-17
Circuitos hidrául. independ. ............ 3-11 Código .............................................. 4-4 Lanterna-de-neblina ........................... 4-21
Cuidados ........................................... 3-9 Funcionamento ................................ 4-5 Limpador do pára-brisa ...................... 4-24
Curso do pedal do freio .................. 3-10 Incêndio ............................................... 6-2 Limpador e lav. do pára-brisa ............ 7-10
Frenagens de emergência .............. 3-10 Ind. da pressão do óleo do motor ...... 4-34 Limpador e lav. do vidro tras.
Precauções antes de viajar ............ 3-11 Ind. de anomalia nos sist. elet. .......... 4-33 Palhetas do limpador ...................... 7-11
Frenagens de emergência ................. 3-10 Ind. do freio e da embreagem ............ 4-33 Res. de água dos lav. dos vidros ... 7-11
Furtos-como prevenir ........................... 2-7 Ind. do sist. de controle ...................... 4-33 Limpador e lavador do pára-brisa ...... 7-11
Fusíveis-caixa .................................... 6-14 Ind. dos tensionadores do cinto ......... 2-14 Substituição da palheta .................. 7-11
Fusíveis-circuitos elétricos protegidos Indic. de temp. do líquido arrefec. ..... 4-35 Verificação e manutenção ..... 7-10, 7-11
Especificações ................................ 8-18 Indic. dos sinalizadores de dir. .......... 4-32 Limpador e lavador do vidro traseiro .. 4-25
Indicador da lant. de neblina .............. 4-32 Limpeza .............................................. 7-17
G Indicador de carga da bateria ............ 4-34 Limpeza elem. filtro de ar ..................... 7-4
Garantias ............................................ 11-2 Indicador de combustível ................... 4-35 Limpeza externa ................................. 7-16
Gases de escapamento INFO CARD ......................................... 4-4 Cintos de segurança ....................... 7-17
Precauções ....................................... 3-8 Informações sobre combustíveis ......... 1-3 Lavagem ......................................... 7-16
Gases de escapamento do motor Injeção elétr. de combustível Limpeza interna .................................. 7-17
Controle de emissão ......................... 3-8 Ind. de anomalia nos sist. elet. ....... 4-33 Lista de verific. diárias do motorista ..... 3-2
Controle de emissões ....................... 8-9 Rotação de corte ................... 3-14, 8-11 Lista de verificações diárias
Geometria da direção ......................... 8-12 Insp. e complem. do nível de fluido ..... 7-9 Antes de entrar no veículo ................ 3-2
Inspeção do nível do sist. de arrefec. .. 1-3 Antes de movimentar o veículo ........ 3-2

10-5
Longas viagens .................................. 3-27 Mostrador c/informação tripla (TID) ..... 5-5
Lubrificantes Ajuste de data e do horário .............. 5-6 P
Capacidades ................................... 8-13 Interrupção da fonte de energia ....... 5-6 Painel de instrumentos ....................... 4-32
Trocas ............................................. 8-15 Temperatura externa ........................ 5-6 Arrefecimento do motor .................. 4-35
Verificações .................................... 8-15 Mostrador digital de marchas ............ 4-34 Hodômetro ...................................... 4-32
Luz de cortesia Motor .................................................... 7-2 Hodômetro parcial .......................... 4-32
Dianteira ......................................... 4-22 Arrefecimento-indicador ................. 4-35 Ind. da pressão do óleo do motor ... 4-34
Traseira ........................................... 4-22 Controle de emissão de gases ......... 3-8 Ind. do freio e da embreagem ........ 4-33
Luz de licença .................................... 6-20 Equip. elétr. - especificações ......... 8-14 Ind. do sist. de controle .................. 4-33
Luz indicadora do “Air bag” ................ 2-29 Especificações ................................. 8-8 Indicador de carga da bateria ......... 4-34
Luz sinalizadora de direção diant. ...... 6-18 Partida e funcionamento ................ 4-27 Indicador de combustível ................ 4-35
Luzes de iluminação dianteira ............ 6-21 Pressão do óleo ............................. 4-34 Mostrador digital de marchas ......... 4-34
Luzes de leitura Serviços na parte elétrica ................. 7-2 Relógio dig. (se dispon. no veíc.) ... 4-34
Dianteira e cortesia ......................... 6-22 Superaquecimento ........................... 6-5 Tacômetro ...................................... 4-32
Dianteiras ........................................ 4-22 Ventilador ......................................... 6-7 Velocímetro .................................... 4-32
Luzes de neblina ................................ 6-18 Palhetas
N Limpador do vidro traseiro .............. 7-11
M Na estrada ......................................... 3-28 Para prevenir furto ............................... 2-9
Macaco ................................................. 6-9 Neblina ............................................... 3-25 Para-sóis
Macaco e ferramen. do veículo ............ 6-9 Nível do líq. do sist. de arrefec. .... 7-5, 7-6 Acabamento ..................................... 2-8
Manual do Proprietário Nível do sist. de arrefecimento ............ 1-3 Partida com bateria descarregada ....... 6-4
Extravio ............................................. 1-2 Noite .................................................. 3-22 Partida do motor com cabos aux. ........ 6-4
Manutenção da parte inferior do veículo Normas da Garantia .......................... 11-4 Pastilhas de freio
Cuidados adicionais ........................ 7-18 Número de identificação do veículo ..... 8-2 Cuidado com as pastilhas novas .... 3-10
Marcha à ré ........................................ 4-26 Pedal de freio
Meio ambiente ...................................... 1-5 O Curso do pedal ............................... 3-10
Carga ................................................ 1-6 Observando o terreno ........................ 3-16 Perda de controle do veículo ............. 3-14
Dirigindo conscientemente ............... 1-5 Obstáculos da pista ........................... 3-16 Peso bruto total .................................... 8-2
Trânsito urbano ................................. 1-6 Óleo do motor Peso bruto total combinado ................. 8-2
Velocidade uniforme ......................... 1-6 Troca ......................................... 1-3, 7-3 Peso do veículo - especificações ......... 8-5
Montanhas Opcionais ............................................. 1-4 Peso permissível - eixos diant. e tras. . 8-2
Descendo ........................................ 3-18 Os primeiros 1 000 km ......................... 1-6 Pintura
Subindo ........................................... 3-17 Cuidados adicionais ....................... 7-17
Montanhas e colinas .......................... 3-29

10-6
Pista Reposição dos pneus ..................... 7-14
Condições ....................................... 3-16 R Rodízio dos pneus .......................... 7-13
Obstáculos ...................................... 3-16 Rádio Verificação do estado ..................... 7-13
Plano de Manut. Prev. ....... 7-2, 11-3, 11-8 Código .............................................. 4-4 Rodízio dos pneus ............................. 7-13
Plano de Manutenção Preventiva Comandos no volante ...................... 5-4 Rotação de corte ................................ 3-14
A cada 15.000 km ou 1 ano .............. 9-5 Rebocando um outro veículo ............. 6-13 Ruídos veiculares ................................. 8-9
Veirificações periódicas .................... 9-4 Reboque do veículo ........................... 6-12
Plaqueta de ident.do ano de fabric. ...... 8-2 Reciclagem obrigatória ...................... 7-15 S
Pneus Recomendações ao estacionar ........... 3-2 Segurança em destaque ...................... 1-2
Especificações ................................ 8-16 Regul. de incl. do enc. do bco. tras. .... 2-4 Serviço na parte elétrica ...................... 6-2
Pressão ............................ 1-3, 1-6, 8-16 Relés Serviços na parte elétrica ..................... 7-2
Reposição ....................................... 7-14 Especificações ............................... 8-19 Simbologia ........................................... 1-7
Roda de reserva ............................... 6-8 Relógio dig. (se dispon. no veíc.) ...... 4-34 Sinalizador de advertência ................. 4-23
Rodízio ............................................ 7-13 Reparações e revisões ........................ 1-6 Sinalizador de direção ........................ 4-23
Substituição ...................................... 6-9 Reposição dos pneus ........................ 7-14 Sist. antifurto de trav. mecânico ........... 4-9
Verificação do estado ..................... 7-13 Res. de água dos lav. dos vidros ....... 7-11 Funcionamento manual .................. 4-10
Porta-luvas ........................................... 5-5 Reservatório de gasolina para Sist. central de trav. do porta-malas .. 4-11
Porta-malas partida a frio (veículos com sistema Sist. de arrefecimento
Abertura .......................................... 4-11 Flexpower – álcool e gasolina) ............. 7-7 Inspeção do nível ............................. 1-3
Destravar ........................................ 4-11 Responsabilidade do Proprietário ...... 11-7 Sist. de segurança dos vidros tras. .... 4-15
Funcionamento ............................... 4-10 Revisão especial .................................. 9-2 Sist. freio antibloc. .............................. 3-10
Sistema central de travamento ....... 4-11 Revisão por tempo ou quilometragem . 9-2 Sistema ‘‘Air bag’’ ............................... 4-35
Portas ................................................... 1-6 Revisões e reparações ........................ 1-6 Sistema antifurto
Sistema manual .............................. 4-10 Roda de reserva .................................. 6-8 Travamento mecânico ...................... 4-9
Pressão dos pneus .............. 1-3, 1-6, 8-16 Rodas ................................................ 7-12 Sistema de alarme antifurto ............... 4-12
Programação do controle-remoto ......... 4-8 Balanceamento .............................. 7-12 Auto-diagnóstico integral ................ 4-13
Prot. ao meio amb., econ. de energia .. 1-5 Especificações ............................... 8-16 Sistema de arrefecimento .................... 7-5
Proteção ao meio ambiente ................. 1-5 Roda de reserva ............................... 6-8 Nível do líq. de arrefecimento ........... 7-6
Pulverização ....................................... 7-18 Verificação do estado ..................... 7-13 Produto anticor./anticong. e antieb. .. 7-5
Rodas de alumínio Sistema de áudio ................................. 5-3
Q Cuidados adicionais ....................... 7-18 Sistema de aviso de inspeção ............. 7-2
Quadro de Controle das Revisões ..... 11-8 Rodas e pneus ................................... 7-12 Sistema de imobilização do motor ....... 4-5
Balanceamento das rodas ............. 7-12 Sistema de prot. contra impactos ......... 2-8
Exame da pressão dos pneus ........ 7-12 Sistema de proteção de três estágios .. 2-9

10-7
Sistema de proteção infantil ............... 2-23 Tanque de combustível ....................... 7-6 Uso de faróis alto ............................... 3-23
C/Air bag - lado passag. diant. ....... 2-30 Indicador ........................................ 4-35
Fixa. na pos.central do bco. tras. .... 2-24 Tecnologia ........................................... 1-5 V
Fixa. nas pos.exter. do bco. tras. .... 2-25 Temperatura externa Veloc. recom. p/ troca de marcha ...... 8-10
Modelo B ......................................... 2-25 TID ................................................... 5-6 Velocidade
Onde instalar .................................. 2-23 Tensionadores dos cintos .................. 2-14 Alta velocidade ................................. 1-6
Sistema de segur. para os vidros tras. . 2-7 Ativação ......................................... 2-14 Na chuva ........................................ 3-23
Sistema de travamento central ............. 4-8 Indicador de controle ...................... 2-14 Uniforme ........................................... 1-6
Travamento automático das portas .. 4-9 Termo de recebimento e ciência ..... 11-13 Velocímetro ........................................ 4-32
Sistema elétrico .................................. 6-13 Termos de garantia ............................ 11-5 Ventilação ............................................ 5-9
Subidas .............................................. 3-16 Terreno Difusores centrais de ar .................... 5-8
Subindo montanhas ........................... 3-17 Observando .................................... 3-16 Difusores laterais de ar ..................... 5-9
Substituição das lâmpadas ................ 6-15 Teste de rodagem ................................ 9-3 Direcionamento de fluxo de ar .......... 5-7
Faróis .............................................. 6-15 Toca-fitas/CD ....................................... 1-7 Entrada de ar .................................... 5-8
Farol alto ......................................... 6-16 Toca-fitas/CD player/CD changer ........ 5-4 Ventilação do veículo
Farol baixo ...................................... 6-15 Tomada de acessórios ........................ 5-4 Recomendações ............................. 5-14
Lanterna dianteira ........................... 6-17 Trafegando em áreas isoladas .......... 3-15 Ventilação e aquecimento .................... 5-7
Luz de licença ................................. 6-20 Trânsito urbano .................................... 1-6 Ventilador do motor .............................. 6-7
Luz sinalizadora de direção diant. .. 6-18 Trava de segurança para crianças ...... 2-7 Verif.do estado dos pneus e rodas .... 7-13
Luzes .............................................. 6-17 Travamento central Verificação da pressão dos pneus ....... 1-3
Luzes de iluminação dianteira ........ 6-21 Destravamento.................................. 4-8 Verificações diárias
Luzes de neblina ............................. 6-18 Travamento ...................................... 4-8 Antes de entrar no veículo ................ 3-2
Superaquecimento do motor ................ 6-5 Trechos alagados .............................. 3-21 Antes de movimentar o veículo ........ 3-2
Com formação de vapor ................... 6-6 Triângulo de segurança ....................... 6-9 Viagens longas
Sem formação de vapor ................... 6-6 Troca de óleo ....................................... 7-3 Antes de partir ................................ 3-27
Troca de óleo do motor ................. 1-3, 7-3 Vidro traseiro
T Troca do elemento ............................... 7-4 Limpador e lavador ......................... 4-25
Tacômetro .......................................... 4-32 Troca do elemento do filtro de ar ......... 7-4 Vidros das portas
Tampa do porta-malas Acionamento elétrico ...................... 4-15
Abertura .......................................... 4-11 U Acionamento manual ...................... 4-14
Destravar ........................................ 4-11 Ultrapassagens .................................. 3-13 Fechamento pelo lado de fora ........ 4-17
Funcionamento ............................... 4-10 Recomendações ............................ 3-13
Sistema central de travamento ....... 4-11 Uma palavra ao proprietário ........... VI, 1-2
Tampa do porta-malas aberta ............ 4-10 Uso correto dos cintos de segurança .. 1-3

10-8
Vidros elétricos das portas
Ao sair do veículo ........................... 4-16
Programação eletr. dos vidros ........ 4-16
Sist. de alívio de pressão inter. ....... 4-16
Sistema de proteção ....................... 4-16
Sistema de segurança .................... 4-15
Vidros traseiros
Sistema de segurança .................... 4-15
VIN ................................................4-4, 8-2
Visão noturna ..................................... 3-22
Voltando para pista após incidente .... 3-12

10-9
Garantia 11
Página

Garantias Concedidas pelas


Concessionárias Chevrolet ........................11-2
Certificado de Garantia e Plano
de Manutenção Preventiva ........................11-3
Normas da Garantia...................................11-4
Termos de Garantia ...................................11-5
Responsabilidade do Proprietário..............11-7
Termo de Recebimento e Ciência ...........11-13

11-1
Garantias Concedidas As Concessionárias Chevrolet garantem a
você, como proprietário de um veículo Che-
A aquisição destes direitos requer:
1. O preenchimento correto, pela Concessio-
pelas Concessionárias vrolet, os seguintes direitos: nária vendedora, do Aviso de Venda, docu-
mento que assegura a garantia oferecida
Chevrolet 1. Garantia
pela General Motors do Brasil Ltda.
Conforme os termos do respectivo Certifi-
cado inserido neste manual. 2. Preenchimento correto do Quadro de Iden-
tificação existente no final deste Manual.
2. Revisões de Manutenção Preventiva Certifique-se de que a Concessionária
A primeira é executada antes da entrega do vendedora assine, date e carimbe o quadro
veículo e a outra, ao término do primeiro para que você tenha assegurados os seus
ano de uso ou aos 15 000 km rodados (o direitos junto a qualquer Concessionária
que ocorrer primeiro), sem ônus para Chevrolet.
você (com exceção dos itens de con- Veículo turista
sumo normal – veja instruções sob Res-
ponsabilidade do Proprietário). A A General Motors do Brasil procurando uma
primeira revisão será feita em qualquer vez mais atender seus clientes, está com um
Concessionária ou Oficina Autorizada Che- programa de cobertura de garantia em países
vrolet mediante a apresentação do cupom da América do Sul. Desta forma, se o seu
existente no final desta Seção, respeitados veículo estiver dentro do período de garantia,
os limites de quilometragem indicados (veja você será atendido sem ônus por uma Con-
instruções sob Normas de Garantia). cessionária Autorizada Chevrolet nos países
indicados.
3. Assistência Técnica
Os países participantes do programa são:
No início deste Manual, sob Centro de Aten-
dimento ao Cliente Chevrolet, você encon- • Argentina
trará o procedimento para que seja • Paraguai
garantida a sua satisfação no atendimento
e no esclarecimento de dúvidas junto à • Uruguai
Rede Autorizada Chevrolet. Para que se possa usufruir dos direitos da
4. Orientação quando da entrega do veí- garantia nos países acima citado, deverão ser
culo novo, sobre: seguidos todos os procedimentos contidos em
“Normas de Garantia” e os “Termos de Garan-
a) Itens de Responsabilidade do Proprietário, tia” deste manual.
Normas da Garantia e Termos de Garantia.
As revisões da Manutenção Preventiva
b) Manutenção Preventiva. devem ser efetuadas em Concessionárias
no território brasileiro.
c) Correta utilização dos comandos, instru-
mentos e acessórios do veículo.

11-2
Certificado de Instruções gerais Na Seção 9 deste Manual encontram-se os
itens de revisão referentes ao Plano de Manu-
Garantia e Plano de Leia com máxima atenção as instruções con-
tidas nesta Seção, pois elas estão direta-
tenção Preventiva, com indicação de sua fre-
qüência.
Manutenção mente ligadas à Garantia do veículo.
Ao executar os serviços de manutenção ali
Preventiva* Exija da sua Concessionária vendedora o pre-
enchimento correto e completo do Quadro de
descritos, a Concessionária ou Oficina Autori-
zada Chevrolet procederá como foi explicado
Identificação localizado no final deste Manual, no tópico anterior.
uma vez que dos informes nele registrados
dependerá o processamento da Garantia, em Na página 11-11 desta Seção está o cupom
suas várias fases. correspondente à 1ª revisão, o qual só deverá
ser destacado quando da execução do res-
Você encontrará nesta Seção a definição das pectivo serviço. Não aceite o manual com as
responsabilidades da Concessionária vende- vias do cupom previamente destacadas.
dora e da General Motors do Brasil Ltda.
quanto ao veículo que você adquiriu; encon-
trará também a definição de suas próprias res-
ponsabilidades em relação ao uso e
manutenção do veículo, a fim de que possa
fazer jus à Garantia que lhe é oferecida.
Na página 11-9 deste Manual, acha-se o
Quadro de Controle das Revisões cobertas
pelo Plano de Manutenção Preventiva. Depois
de cada revisão, a Concessionária ou Oficina
Autorizada Chevrolet deverá carimbar, datar e
vistar o quadro correspondente. Certifique-se
de que isso seja feito, para poder comprovar,
a qualquer momento, como seu veículo é bem
cuidado em suas mãos.

* O Plano de Manutenção Preventiva se encontra


discriminado neste Manual do Proprietário,
sendo aqui mencionado em virtude de sua vincu-
lação aos processos de garantia. Ressaltamos
que este Plano se entende para veículos que
trabalham sob condições normais de funciona-
mento. Condições severas requerem uma redu-
ção proporcional em relação às quilometragens
indicadas.

11-3
Normas da Garantia 1. Preparação antes da entrega 14 000 e 16 000 km rodados, prevale-
cendo o que ocorrer primeiro.
Para assegurar-se de que você obtenha a
máxima satisfação com seu novo veículo, A mão-de-obra é gratuita para o proprietá-
sua Concessionária vendedora submeteu-o rio, ao qual caberão apenas as despesas
a cuidadosa revisão de entrega de acordo referentes aos itens de consumo normal
com o programa de inspeção de veículo (veja instruções detalhadas sob Responsa-
novo recomendado pelo fabricante. bilidade do Proprietário).
2. Identificação do Proprietário Caso você note alguma irregularidade em
seu veículo não é necessário aguardar o
O Quadro de Identificação do Proprietário e
período de revisão para providenciar as cor-
do veículo, apresentado no final deste
reções necessárias. Procure uma Conces-
Manual, quando devidamente preenchido e
sionária ou Oficina Autorizada Chevrolet.
assinado pela Concessionária vendedora,
serve para apresentação do proprietário a 5. É de responsabilidade do Proprietário
qualquer Concessionária ou Oficina Autori-
A manutenção adequada do veículo, além
zada Chevrolet em todo o território nacional
de reduzir os custos operacionais, ajudará
e, juntamente com a Nota Fiscal de venda
a evitar falhas por negligência, as quais não
emitida pela Concessionária vendedora,
são cobertas pela Garantia. Assim, para
capacita-o ao recebimento dos serviços
sua proteção, você deve sempre procurar
descritos nestas normas.
uma Concessionária ou Oficina Autorizada
3. Garantia Chevrolet para as revisões periódicas esti-
puladas no Plano de Manutenção Preven-
Dentro das condições estipuladas nos
tiva, pois a Garantia só terá validade
Termos de Garantia, você obterá atendi-
mediante a apresentação do Manual do
mento em garantia em qualquer Concessio-
Proprietário com todos os quadros corres-
nária ou Oficina Autorizada Chevrolet.
pondentes às revisões já vencidas devida-
4. Primeira Revisão (Especial) da Manu- mente preenchidos e assinados pela
tenção Preventiva relativa a 1 ano de Concessionária ou Oficina Autorizada Che-
uso ou aos 15 000 km rodados vrolet executante do serviço.
O respectivo cupom autoriza o proprietário
a receber todos os serviços corresponden-
tes em qualquer Concessionária ou Ofi-
cina Autorizada Chevrolet, mediante a
apresentação do Manual do Proprietário.
A 1ª revisão deve ser executada aos 12
meses a partir da data de venda ao pri-
meiro comprador com tolerância de 30
dias para mais ou menos, ou entre os

11-4
Termos de Garantia Não existem quaisquer garantias com relação
ao veículo adquirido, expressas ou inferidas,
A obrigação da General Motors do Brasil Ltda.
limita-se ao conserto ou substituição de quais-
declaradas pela Concessionária na condição quer peças que, dentro do período normal da
de vendedora e prestadora de serviços, ou Garantia a que aludem estes Termos, con-
pela General Motors do Brasil Ltda., na condi- forme a discriminação observada no tópico
ção de fabricante ou importadora, a não ser abaixo, sejam devolvidas a uma Concessioná-
aquelas contra defeitos de material ou de ria ou Oficina Autorizada Chevrolet, em seu
manufatura estabelecidas no presente Termo estabelecimento comercial, e cujo exame
de Garantia. revele satisfatoriamente a existência do
defeito reclamado. O conserto ou substituição
Toda e qualquer reclamação do comprador
das peças defeituosas, de acordo com esta
quanto a falhas, defeitos e omissões verifica-
Garantia, será feito pela Concessionária ou
dos no veículo durante a vigência desta garan-
Oficina Autorizada Chevrolet, sem débito das
tia só será atendida mediante a apresentação
peças e mão-de-obra por ela empregadas.
da respectiva Nota Fiscal de venda emitida
pela Concessionária Chevrolet, juntamente A presente garantia compreende a garan-
com o Manual do Proprietário devidamente tia legal e a garantia contratual e é conce-
preenchido, sendo estes os únicos documen- dida nas seguintes condições:
tos competentes para assegurar o atendi-
mento, com exclusão de qualquer outro. (a) 12 meses ao adquirente pessoa física
A General Motors do Brasil Ltda., garante que ou jurídica que utilizará o veículo
cada veículo novo de sua fabricação ou impor- como destinatário final, excetuando-
tação e entregue ao primeiro comprador por se aqueles que utilizarão o veículo
uma Concessionária Chevrolet, incluindo todo para transporte remunerado de pes-
o equipamento e acessórios nele instalados soas ou bens; e
na fábrica – é isento de defeitos de material ou
de manufatura, em condições normais de uso, (b) 12 meses ou 50.000 km de rodagem, o
transferindo-se automaticamente todos os que primeiro ocorrer, ao adquirente
direitos cobertos por esta garantia, no caso de pessoa jurídica que utilizará o veículo
o veículo vir a ser revendido, ao(s) proprietá- para seus negócios ou produção, ou
rio(s) subseqüente(s), até o término do prazo ao adquirente pessoa física que utili-
previsto neste termo. zará o veículo para transporte remu-
nerado de pessoas ou bens.

11-5
Os termos desta Garantia não serão aplicá- Esta garantia substitui definitivamente quais-
veis nos seguintes casos: quer outras garantias, expressas ou inferidas,
incluindo quaisquer garantias implícitas
• Ao veículo Chevrolet que tenha sido sujeito
quanto à comercialização ou adequação do
a uso inadequado, negligência ou aci-
veículo para um fim específico, e quaisquer
dente;
outras obrigações ou responsabilidade por
• Ao veículo que tenha sido reparado ou parte do fabricante.
alterado fora de uma Concessionária ou
A General Motors do Brasil Ltda. reserva-se o
Oficina Autorizada, de modo que, no julga-
direito de modificar as especificações ou intro-
mento do fabricante, seja afetado seu
duzir melhoramentos nos veículos em qual-
desempenho e segurança;
quer época, sem incorrer na obrigação de
• Aos serviços de manutenção normal (tais efetuar o mesmo nos veículos anteriormente
como: afinação de motor, limpeza do sis- vendidos.
tema de alimentação, alinhamento da dire-
ção, balanceamento de rodas e ajustagem
dos freios e embreagem);
• À substituição de itens de manutenção
normal (tais como: velas, filtros, correias,
escovas do alternador e do motor-de-par-
tida, pastilhas e discos de freio, disco de
embreagem, buchas da suspensão, amor-
tecedores, rolamentos em geral e vedado-
res em geral) quando tal substituição é
feita em conexão com serviços de manu-
tenção normal;
• A deterioração normal de estofados e itens
de aparência devida a desgaste ou exposi-
ção ao tempo.

11-6
Responsabilidade do Para fazer jus à Garantia que a General
Motors do Brasil Ltda. oferece ao seu veículo,
Peças que sofrem desgaste natu-
ral
Proprietário o proprietário deve observar com rigor as ins-
truções aqui contidas, no que diz respeito à Algumas peças podem sofrer desgaste natu-
manutenção. ral (em diferentes níveis), conforme o tipo de
operação a que o veículo está sujeito, e estão
Durante o período em que vigorar a Garantia,
cobertas pela Garantia Legal de 90 dias para
as revisões de manutenção preventiva previs-
defeitos de fabricação, a partir da data de
tas no Plano de Manutenção Preventiva con-
compra do veículo. Na ocorrência de defeitos
tido neste Manual do Proprietário deverão,
de fabricação (constatando-se que não houve
obrigatoriamente, ser executadas em uma
uso abusivo) as peças deverão ser substituí-
Concessionária Chevrolet ou Oficina Autori-
das. Em qualquer outro caso, a substituição
zada Chevrolet.
deverá seguir orientação específica do fabri-
Itens e serviços não cobertos pela cante, correndo todas as despesas por conta
Garantia do proprietário. São elas:
• Buchas da suspensão;
Para os itens previstos na primeira revisão de
Manutenção Preventiva, a mão-de-obra para • Disco de embreagem;
verificação será gratuita, desde que sua exe-
• Discos de freio;
cução ocorra dentro do período de tempo ou
de quilometragem estipulados em Normas da • Pastilhas e lonas de freio;
Garantia, exceto para as despesas, inclusive
• Amortecedores;
a mão-de-obra, referentes a itens de con-
sumo, avarias e quebras provocadas por ter- • Rolamentos em geral;
ceiros. Os itens e serviços pertencentes a esta
• Vedadores em geral;
categoria estão descritos a seguir:
• Velas de ignição;
• Óleo e fluidos em geral
• Fusíveis;
• Filtros em geral
• Lâmpadas;
• Serviços conforme Plano de Manutenção
Preventiva • Palhetas dos limpadores dos vidros;
• Vidros • Pneus;
• Correias;
• Escovas do alternador e motor de partida.

11-7
Plano de Manutenção Preventiva São considerados serviços severos, exempli-
ficativamente:
Nas páginas da Seção 9 deste Manual do Pro-
prietário, apresentamos um Plano de Manu- • Operação constante no lento trânsito
tenção Preventiva, que é oferecido como uma urbano, com excessivo regime de anda-e-
sugestão para que o proprietário possa con- pára.
servar seu veículo e mantê-lo em perfeitas • Tração de reboque.
condições de funcionamento. No tocante à pri-
meira revisão, leia atentamente as informa- • Serviços de táxi e similares.
ções contidas sob Itens e serviços não • Freqüentes corridas de curta distância,
cobertos pela Garantia. sem dar ao motor tempo suficiente para
Esclarecemos que o Plano de Manutenção que ele atinja sua temperatura normal de
Preventiva foi elaborado para um veículo utili- funcionamento.
zado sob condições normais de funciona- • Longos percursos em estradas poeirentas
mento. Para condições consideradas severas, (sem calçamento ou com muita incidência
a periodicidade deverá ser proporcionalmente de terra ou areia).
reduzida, de acordo com a freqüência e inten-
sidade que os serviços severos são impostos • Uso prolongado do regime de marcha-
ao veículo. lenta.
Nas condições consideradas severas,
impõem-se a revisão e/ou limpeza e/ou troca
mais freqüentes dos seguintes itens:
• Óleo lubrificante do motor e filtro de óleo
lubrificante do motor (veja instruções neste
Manual do Proprietário, Seção 7, sob
Motor).
• Elemento do filtro de ar do motor (veja ins-
truções neste Manual do Proprietário,
Seção 7, sob Filtro de ar).

11-8
11-9
11-10
11-11
11-12
Termo de Recebimento e Ciência

Declaro por intermédio do presente que recebi da Concessionária ______________________


_______________________________________________ o Manual do Proprietário e toda a
literatura de porta-luvas relativos ao veículo modelo ________________________________ ,
chassi ________________________, que adquiri nesta data.

Declaro também que li e estou ciente dos termos e condições constantes do Certificado de
Garantia, Folheto de Condições Gerais do Chevrolet Road Service e demais literaturas de
porta-luvas.

Local: _______________________________________________________ Data: ___ /___ /___


Nome do comprador: ___________________________________________________________
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