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INSTITUTO EDUCACIONAL SÃO MATEUS – IESM

DISCIPLINA: HISTÓRIA GERAL


PROFESSOR: MARCONE RODRIGUES
SÉRIE: 3° ANO
REVISÃO ENEM 2021
(ANTIGUIDADE ORIENTAL)
01. (ENEM/2020) Sexto rei sumério (governante entre os séculos XVIII e XVII a.C.) e nascido em Babel,
“Khammu-rabi” (pronúncia em babilônio) foi fundador do I Império Babilônico (correspondente ao atual
Iraque), unificando amplamente o mundo mesopotâmico, unindo os semitas e os sumérios e levando a
Babilônia ao máximo esplendor. O nome de Hamurabi permanece indissociavelmente ligado ao código
jurídico tido como o mais remoto já descoberto: o Código de Hamurabi. O legislador babilônico consolidou a
tradição jurídica, harmonizou os costumes e estendeu o direito e a lei a todos os súditos. Disponível em:
www.direitoshumanos.usp.br. Acesso em: 12 fev. 2013 (adaptado). Nesse contexto de organização da vida social, as leis contidas no
Código citado tinham o sentido de:
a) assegurar garantias individuais aos cidadãos livres.
b) tipificar regras referentes aos atos dignos de punição.
c) conceder benefícios de indulto aos prisioneiros de guerra.
d) promover distribuição de terras aos desempregados urbanos.
e) conferir prerrogativas políticas aos descendentes de estrangeiros.

02. (ENEM/2009) O Egito é visitado anualmente por milhões de turistas de todos os quadrantes do planeta,
desejosos de ver com os próprios olhos a grandiosidade do poder esculpida em pedra há milênios: as
pirâmides de Gizeh, as tumbas do Vale dos Reis e os numerosos templos construídos ao longo do Nilo. O que
hoje se transformou em atração turística era, no passado, interpretado de forma muito diferente, pois:
a) significava, entre outros aspectos, o poder que os faraós tinham para escravizar grandes contingentes
populacionais que trabalhavam nesses monumentos.
b) representava para as populações do alto Egito a possibilidade de migrar para o sul e encontrar trabalho nos
canteiros faraônicos.
c) significava a solução para os problemas econômicos, uma vez que os faraós sacrificavam aos deuses suas
riquezas, construindo templos.
d) representava a possibilidade de o faraó ordenar a sociedade, obrigando os desocupados a trabalharem em
obras públicas, que engrandeceram o próprio Egito.
e) significava um peso para a população egípcia, que condenava o luxo faraônico e a religião baseada em
crenças e superstições.

03. (ENEM/LIBRAS-2017) O sistema de irrigação egípcio era muito diferente do complexo sistema
mesopotâmico, porque as condições naturais eram muito diversas nos dois casos. A cheia do Nilo também
fertiliza as terras com aluviões, mas é muito mais regular e favorável em seu processo e em suas datas do que
a do Tigre e Eufrates, além de ser menos destruidora. CARDOSO, C. F. Sociedades do antigo Oriente Próximo. São Paulo: Ática, 1986. A
comparação entre as disposições do recurso natural em questão revela sua importância para a:
a) desagregação das redes comerciais.
b) supressão da mão de obra escrava.
c) expansão da atividade agrícola.
d) multiplicação de religiões monoteístas.
e) fragmentação do poder político.

04. (ENEM/2020) Na Mesopotâmia, os frutos da civilização foram partilhados entre diversas cidades-estados
e, no interior delas, entre vários grupos sociais, se bem que desigualmente. No Egito dos faraós, os frutos em
questão concentraram-se quase somente na Corte real e, secundariamente, nos centros regionais de poder.
Se na Mesopotâmia o comércio cedo começou a servir também à acumulação de riquezas privadas, no Egito
as trocas importantes permaneceram por mais tempo sob controle do Estado. CARDOSO, C. F. Sociedades do antigo Oriente
Próximo. São Paulo: Ática, 1986 (adaptado). Um fator sociopolítico que caracterizava a organização estatal egípcia no
contexto mencionado está indicado no(a):
a) atrofiamento da casta militar b) instituição de assembleias locais c) eleição dos conselhos provinciais
d) fortalecimento do aparato burocrático e) esgotamento do fundamento teocrático

05. (ENEM/2009) As imagens nas figuras a seguir ilustram organizações produtivas de duas sociedades do

passado. O trabalho no campo foi, durante muito tempo, uma das atividades fundamentais para a
estruturação e o desenvolvimento das sociedades, como mostram as figuras 1 e 2. Nessas figuras, as
características arquitetônicas, tecnológicas e sociais retratam, respectivamente,
a) o agrarismo romano e o escravismo grego.
b) a pecuária romana e a agricultura escravista grega.
c) a maquinofatura medieval e a pecuária na Antiguidade.
d) a agricultura escravista romana e o feudalismo medieval.
e) o feudalismo medieval e a agricultura familiar no Antigo Egito.

06. (FGV/2021) O Eufrates não é um rio manso e amistoso como o Nilo, com uma inundação de fim de verão,
regular como um relógio, que prepara a terra para o plantio do trigo no inverno. [...] Ele transborda de suas
margens, de forma errática e imprevisível, durante a primavera, quando a semente já no chão tem de ser
protegida, primeiro para não se afogar sob as águas da enchente; segundo, para não secar sob o sol
escaldante, que faz evaporar mais da metade do fluxo do rio antes que ele chegue ao mar. (Paul Kriwaczek. Babilônia: a
Mesopotâmia e o nascimento da civilização, 2018.)
O excerto faz uma comparação entre a sociedade da Suméria e a do Egito da Antiguidade, acentuando, entre
elas,
a) os aspectos divergentes do ponto de vista da natureza das atividades econômicas.
b) a ausência de organização militar para a defesa dos terrenos férteis.
c) os esforços para o aproveitamento de condições naturais de sobrevivência social.
d) os padrões distintos de submissão da mão de obra capturada nas guerras.
e) a existência de sociedades sustentadas pela propriedade coletiva das terras.

07. (UECE/2020) Associe corretamente os povos da mesopotâmia, apresentados a seguir, com suas
respectivas características e/ou realizações, numerando a Coluna II de acordo com a Coluna I:
Coluna I
1. Sumérios
2. Babilônios
3. Assírios
4. Caldeus
Coluna II
( ) Atingiram seu apogeu em 587 a.C., quando Nabucodonosor conquistou Jerusalém.
( ) Eram excelentes construtores de canais de irrigação e desenvolveram a escrita cuneiforme.
( ) Desenvolveram um calendário preciso e registraram um código de leis.
( ) Consideravam a guerra a principal força social e desenvolveram uma cultura militar.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
a) 2, 3, 4, 1 b) 1, 2, 3, 4 c) 3, 4, 1, 2 d) 4, 1, 2, 3 e) 4, 2, 4, 1
08. (FUVEST/2020) Ao primeiro brilho da alvorada chegou do horizonte uma nuvem negra, que era conduzida
[pelo] senhor da tempestade (...). Surgiram então os deuses do abismo; Nergal destruiu as barragens que
represavam as águas do inferno; Ninurta, o deus da guerra, pôs abaixo os diques (...). Por seis dias e seis
noites os ventos sopraram; enxurradas, inundações e torrentes assolaram o mundo; a tempestade e o dilúvio
explodiam em fúria como dois exércitos em guerra. Na alvorada do sétimo dia o temporal (...) amainou (...) o
dilúvio serenou (...) toda a humanidade havia virado argila (...). Na montanha de Nisir o barco ficou preso (...).
Na alvorada do sétimo dia eu soltei uma pomba e deixei que se fosse. Ela voou para longe, mas, não
encontrando um lugar para pousar, retornou. Então soltei um corvo. A ave viu que as águas haviam abaixado;
ela comeu, (...) grasnou e não mais voltou para o barco. Eu então abri todas as portas e janelas, expondo a
nave aos quatro ventos. Preparei um sacrifício e derramei vinho sobre o topo da montanha em oferenda aos
deuses (...). A Epopeia de Gilgamesh, São Paulo: Martins Fontes, 2001. Com base no texto, registrado aproximadamente no século
VII a.C. e que se refere a um antigo mito da Mesopotâmia, bem como em seus conhecimentos, é possível dizer
que a sociedade descrita era:
a) mercantil, pacífica, politeísta e centralizada.
b) agrária, militarizada, monoteísta e democrática.
c) manufatureira, naval, monoteísta e federalizada.
d) mercantil, guerreira, monoteísta e federalizada.
e) agrária, guerreira, politeísta e centralizada.

09. (UECE/2019) No século VIII a.C. os fenícios protagonizaram uma intensa movimentação no Mar
Mediterrâneo ao lançarem seus navios para o alto mar, implementando uma rede de comercialização de
ferro, vinho, azeite, ouro, cerâmica e escravos. Os fenícios também são os responsáveis pela criação da
a) literatura b) roda c) matemática d) escrita alfabética e) filosofia
10. (UEFS/2018) Uma opinião aceita amplamente é a de que os gregos receberam o alfabeto dos povos
fenícios. O nosso próprio alfabeto é derivado do alfabeto grego. Os intermediários foram os etruscos, cuja
escrita foi transmitida aos romanos. (John F. Healey. “O primeiro alfabeto”. In: Lendo o passado, 1996. Adaptado.). O excerto explicita a
existência de:
a) igualdades culturais, linguísticas e políticas entre as sociedades das antiguidades Oriental e Clássica.
b) desenvolvimentos paralelos e independentes dos povos mesopotâmicos, semitas, africanos e greco-
romanos.
c) encontros intercivilizacionais e políticos decorrentes da formação do antigo Império Egípcio na Europa e na
Ásia.
d) diálogos e trocas culturais transcorridos na região do Mar Mediterrâneo na Antiguidade.
e) vínculos necessários entre difusão de regimes democráticos e formação cultural dos cidadãos.

11. (UFPEL/2006) No esquema a seguir, os algarismos I, II, III e IV correspondem às civilizações da


Antiguidade.
Civilizaçõe Organização político-
Localização Base econômica Religião
s administrativa
Predominância do
Nordeste da Predominância da
I Monarquia teocrática politeísmo antropo-
África agricultura
zoomórfico
II Atual Líbano Comércio Talassocracia Politeísmo
da Ásia Menor Agricultura e Divisão do Império em
III Zoroastrismo
à Ásia Central comércio satrapias
Governo dos patriarcas,
IV Atual Israel Pastoril e agrária Monoteísmo
juízes e reis, sucessivamente
Assinale a alternativa que denomina corretamente as civilizações indicadas, respectivamente, por I, II, III e IV.
a) Fenícia, Hebraica, Egípcia e Persa.
b) Egípcia, Fenícia, Persa e Hebraica.
c) Persa, Fenícia, Hebraica e Egípcia.
d) Egípcia, Persa, Fenícia e Hebraica.
e) Hebraica, Egípcia, Fenícia e Persa.

12. (UECE/2017) Atente ao seguinte enunciado: “Dividido em várias Satrápias, controladas pelo Sátrapa – um
representante do imperador –, esperava-se, assim, um maior controle das vastas áreas do império, a adoção
de uma moeda comum, assim como um sistema próprio de pesos e medidas deveria uniformizar o comércio
na região, apoiado por uma vasta malha de estradas que conectavam as principais cidades”. Esse enunciado
descreve características do Império:
a) Macedônio, que teve seu apogeu no governo de Alexandre, O Grande, e tinha sua capital na cidade de
Babilônia.
b) Romano, que no governo de Adriano estabeleceu suas fronteiras finais que iam da Jordânia até a ilha da
Bretanha.
c) Han, que controlou a China e expandiu suas terras da Indochina até a península da Coreia.
d) Persa ou Aquemênida, que em seu apogeu, sob o reinado de Dario I, dominou territórios na Ásia, África e
Europa.

13. (ENEM/2009) Em seu discurso em honra dos primeiros mortos na Guerra do Peloponeso (séc. V a.C.), o
ateniense Péricles fez um longo elogio fúnebre, exposto na obra do historiador Tucídides. Ao enfatizar o
respeito dos atenienses à lei e seu amor ao belo, o estadista ateniense tinha em mente um outro tipo de
organização de Estado e sociedade, contra o qual os gregos se haviam batido 50 anos antes e que se
caracterizava por uma administração eficiente que concedia autonomia aos diferentes povos e era marcada
pela construção de grandes obras e conquistas. PRADO, A. L. A., Tucídides, História da Guerra do Peloponeso, Livro I, São Paulo, Martins
Fontes (com adaptações). O “outro tipo de organização de Estado e sociedade” ao qual Péricles se refere era:
a) o mundo dos impérios orientais, que rivalizava comercialmente com a Atenas de Péricles.
b) o Império Persa, que, apesar de possuir um vasto território, tentou, em vão, conquistar a Grécia.
c) o universo dos demais gregos, que não viviam sob uma democracia, já que esta era exclusividade de
Atenas.
d) o Alto Império Romano, que, se destacava pela supremacia militar e pelo intenso desenvolvimento
econômico.
e) o mundo dos espartanos, que, desconhecendo a escrita e a lei, eram guiados pelo autoritarismo teocrático
de seus líderes.

14. (UPF/2020) Recentemente, a diplomacia brasileira envolveu-se numa grande polêmica, com a intenção do
governo em transferir a embaixada brasileira em Israel de Tel-Aviv para Jerusalém. Sobre Jerusalém, uma das
mais antigas cidades do mundo, é correto afirmar:
a) Foi fundada pelos antigos Palestinos e esteve em poder desse povo até a Diáspora, quando o povo hebreu
foi expulso da chamada terra prometida em virtude do expansionismo do Império Romano.
b) Foi fundada pelos romanos no contexto das lutas contra a ocupação israelense; a nomeação dos
governantes Herodes e Pilatos aconteceu para garantir a preponderância do povo Hebraico sobre os Filisteus.
c) Salomão, o grande rei sábio hebreu, foi quem ordenou a construção de Jerusalém, para que, em torno de
uma grande cidade, os Doze Povos de Israel pudessem se organizar como Estado e, dessa forma, fazer frente
aos Filisteus.
d) Jerusalém na antiguidade era uma pequena aldeia, que foi destruída na luta entre Hebreus e Filisteus. A
cidade foi refundada para garantir o domínio muçulmano na região do Oriente Médio.
e) Foi estabelecida como capital do povo de Israel pelo rei Davi, que derrotou o gigante Golias, representante
dos Filisteus. Seu filho Salomão ergueu o primeiro templo, em cujo interior se encontrava a Arca da Aliança,
que continha entre outros objetos as tábuas dos Dez Mandamentos.

15. (UPF/2015) As civilizações antigas localizadas no Oriente Médio basicamente se dividem em três: egípcia,
mesopotâmica e hebraica. Sobre essas civilizações e suas características comuns, é correto afirmar que:
a) suas relações sociais eram baseadas no princípio da igualdade de todos os cidadãos perante os deuses.
b) se desenvolveram na região do crescente-fértil, nas proximidades de rios.
c) nelas existia uma teocracia absoluta baseada no comércio marítimo.
d) suas religiões primavam por uma vida após a morte, com castigos ou recompensas eternas.
e) contavam com códigos de leis brandos e desprovidos de ética religiosa.
GABARITO

Resposta da questão 1:
[B]
[Resposta do ponto de vista da disciplina de História]
O Código de Hamurabi – inspirado na famosa Lei de Talião, do olho por olho, dente por dente – era um código
de leis que visava estabelecer penas de reciprocidade a indivíduos que pertencessem a uma mesma camada
social na Babilônia. Objetivando garantir o convívio social, o Código impunha severas punições a diversos tipos
de crimes cometidos.
[Resposta do ponto de vista da disciplina de Sociologia]
O Código de Hamurabi é frequentemente citado como o primeiro regulamento jurídico formal, relacionando
crimes e penas. Vale citar, no entanto, que toda sociedade regula seus crimes, seja formal ou informalmente.
Resposta da questão 2:
[A]
O enunciado e a alternativa correta da questão remetem a aspectos da vida no Antigo Egito, quais sejam, o
poder teocrático do faraó, a arquitetura representada pelas pirâmides e os templos e o trabalho. No entanto,
a ênfase no poder do faraó de “escravizar grandes contingentes”, requer observar que a forma de trabalho
predominante no Antigo Egito era servidão coletiva (modo de produção asiático). Assim sendo, o faraó
requisitava compulsoriamente mão de obra abundante junto às comunidades sob seu poder.
Resposta da questão 3:
[C]
Egito e Mesopotâmia localizavam-se no chamado Crescente Fértil, um conjunto de terras localizado em meio
ao deserto e que se tornava habitável por ser banhado por vastos rios, como o Nilo, o Tigre e o Eufrates.
Devido às terras secas do deserto, o desenvolvimento agrícola nesses lugares só era possível pela presença e
irrigação dos rios.
Resposta da questão 4:
[D]
No Egito Antigo, o poder concentrava-se nas mãos dos Faraós, de maneira centralizada e teocrática. Sendo
assim, todo um aparato burocrático – um conjunto de atividades públicas e administrativas, exercidas por
funcionários públicos reais, como os escribas – se desenvolveu ao longo do tempo em torno do Imperador,
auxiliando-o a governar.
Resposta da questão 5:
[E]
Até a Revolução Industrial, a riqueza estava concentrada no campo e a terra era um fator importante nas
relações sociais. As grandes civilizações da história desde a antiguidade até a Idade Moderna, séculos XV ao
XVIII, dependeram do trabalho no campo. As imagens mostram isso, a primeira aponta para a estrutura do
feudo no contexto do feudalismo medieval e a segunda imagem faz referência ao Egito Antigo, a lei da
frontalidade é uma marca da arte dessa civilização. Gabarito [E].
Resposta da questão 6:
[C]
O excerto mostra que tanto na Mesopotâmia quanto no Egito as sociedades tiveram que se adaptar aos
aspectos naturais para conseguir se desenvolver. O principal aspecto natural citado são os rios – Nilo e
Eufrates – que foram fundamentais para o desenvolvimento de egípcios e dos povos mesopotâmicos na
Antiguidade.
Resposta da questão 7:
[D]
A sequência correta é:
[4] os caldeus chegaram ao ápice da sua civilização quando da tomada de Jerusalém por Nabucodonosor.
[1] os sumérios foram os únicos a desenvolver uma escrita, no caso, a cuneiforme.
[2] os babilônios desenvolveram um código de leis conhecido como Código de Hamurabi.
[3] os assírios eram preponderantemente uma civilização guerreira.
Resposta da questão 8:
[E]
A Epopeia de Gilgamesh foi elaborada pelos Sumérios por volta do ano 2000 a.C no contexto da Civilização
Mesopotâmica. Ela é considerada a obra literária mais antiga e que influenciou outros poemas como os de
Homero. A Mesopotâmia pode ser analisada dentro do conceito de “Modo de Produção Asiático ou
Hidráulico” caracterizado pelo politeísmo religioso, economia essencialmente agrária, Estado Despótico,
Servidão Coletiva, sociedade estratificada, etc. A Mesopotâmia, região entre os rios Tigre e Eufrates, foi uma
civilização que possuía no seu interior, diversos povos, entre eles: No Sul, a Suméria; ao Centro a Acádia; ao
Norte a Assíria. Cada povo possuía suas particularidades, os Assírios, por exemplo, eram um povo guerreiro.
Gabarito [E].
Resposta da questão 9:
[B]
A civilização da Fenícia antiga foi caracterizada do ponto de vista econômico pelo comércio e navegação. Para
facilitar a comunicação, os fenícios criaram o alfabeto fonético composto por 22 sinais, sendo,
posteriormente, aperfeiçoado pelos gregos. Gabarito [B].
Resposta da questão 10:
[D]
Na Antiguidade, vários povos viveram na região do Mar Mediterrâneo, ou próximos a ela: gregos, romanos,
fenícios, etruscos, babilônicos, dentre outros. O que texto mostra é que havia uma troca sociocultural
constante entre esses povos. Dessa troca, surgiu, por exemplo, uma mistura alfabética que originou várias
escritas.
Resposta da questão 11:
[B]
Resposta da questão 12:
[D]
Foi a Pérsia de Xerxes I que passou por uma divisão administrativa conhecida como Satrápia. A Satrápia
correspondia a um estado no Império. Xerxes assim dividiu o Império para melhor administrá-lo.
Resposta da questão 13:
[B]
A chave para a resposta na questão é a frase “contra o qual os gregos se haviam batido 50 anos antes”. Se o
discurso foi feito durante a Guerra do Peloponeso, cinquenta anos antes a Grécia estava passando pelas
Guerras Médicas, nas quais enfrentou o Império Persa de Xerxes.
Resposta da questão 14:
[E]
A cidade de Jerusalém é considerada sagrada para três religiões monoteístas: judaísmo, cristianismo e
islamismo. Tem sido palco de inúmeras polêmicas políticas religiosas. Na esfera política, os palestinos e
israelenses exigem que a cidade seja sua capital. Na antiguidade, por volta do ano 1000 a.C, o rei Davi
conquistou a cidade e transformou-a na capital do povo de Israel. O templo de “Salomão” foi construído no
reinado no reinado do rei Salomão, perto do ano 950 a.C.
Resposta da questão 15:
[B]
Na passagem do Período Neolítico para a História Antiga, quando os conjuntos populacionais passaram a viver
da prática da agricultura, foi preciso promover a fixação perto de rios, uma vez que a água é essencial para a
prática agrícola. Sendo assim, as populações orientais fixaram-se próximas a rios no norte da África, como o
Nilo, o Tigre e o Eufrates. Essa região, localizada próxima ao deserto do Saara, ficou conhecida como
Crescente Fértil.

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