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MANUAL DE EVAPORADORES/CLIMATIZADORES MEBRAFE

1. MANUAL DE EVAPORADORES MEBRAFE

1.1. DESCRIÇÃO:

Os evaporadores Mebrafe são equipamentos construídos com a finalidade de


trocarem uma determinada quantidade de calor com um ambiente frigorífico de
baixa temperatura. A posição de instalação é variada, seguindo as condições do
ambiente a ser instalado, mas sempre deve ficar na parte mais alta do ambiente
(teto).
Sua forma construtiva se dá através de um conjunto de tubos e curvas
(serpentina) acopladas a aletas (estas podendo ser de aço, alumínio ou inox). Este
conjunto ainda possui entrada e saida de fluido refrigerante (Amônia – NH3 por
exemplo), bem como um fechamento em chaparia (estas podendo ser de aço,
alumínio ou inox); e ainda possuem ventiladores na parte frontal (número de
ventiladores altera conforme a necessidade do ambiente a ser instalado) e
passagem de ar na parte traseira do equipamento.
A forma de fixação pode ser através de patas já acopladas ao próprio
equipamento (evaporador de apoiar), ou na sua forma mais usual é preso a
estrutura metálica em longarinas apoiadas a estrutura de teto do ambiente
(tesouras). Este tipo de fixação deve ser estudado caso a caso e a estrutura de
apoio deve ser calculada para suportar o peso do equipamento (ver catálogo do
equipamento para verificar o peso em operação).
Atualmente, os evaporadores Mebrafe possuem as versões de comercialização
em Aço Zincado, Inox e Alumínio, alterando em cada caso a eficiência e o
rendimento frigorífico.
Os evaporadores Mebrafe possuem sistema de ar forçado por meio de
ventiladores axiais instalados a frente do equipamento, induzindo que o ar passe
por toda a área de troca do equipamento. Esta indução é feita pela chaparia de
fechamento que força o ar a transitar por toda a área de troca interna do
evaporador.
Os ventiladores axiais variam diâmetro de hélice, angulo de hélice, potência e
polaridade dos motores conforme a necessidade do ambiente (possuem versões
de baixo ruído para ambientes onde haja presença de pessoas trabalhando, sala
de cortes por exemplo).
Para grandes capacidades (túneis de congelamento contínuo por exemplo), são
fornecidos blocos a serem montados em pilhas com coletores laterais para
operação paralela e ventilação separada. Este tipo de equipamento é projetado
para atender a necessidade conforme a especificação ou necessidade do cliente
(consultar setor comercial Mebrafe).
2. EVAPORADORES PARA AMBIENTES REFRIGERADOS/CLIMATIZADOS

Esta linha de evaporadores é projetada para trabalhar em temperaturas de


evaporação de 0ºC ou superior (ambientes resfriados ou climatização de processo
frigorífico industrial).
Estes evaporadores possuem espaçamento de aletas de 6mm, já que há pouca
formação de gelo no evaporador, sendo que o método de degelo (desencrustração
de gelo do bloco) pode ser manual ou automática (consultar quadro de válvulas).

2.1 EVAPORADORES PARA AMBIENTES DE CONGELAMENTO,


ESTOCAGEM OU TÚNEIS

Este linha de evaporadores é projetada para trabalhar em temperaturas de


evaporação inferiores a 0ºC (câmaras de estocagem, pré-resfriamento, estocagem
de produto, túnel de congelamento semi-contínuo, etc...).
Estes evaporadores possuem espaçamento de aletas de 8, 10 ou 12 mm
(variação conforme temperatura e umidade relativa do ambiente a ser instalado).
Este espaçamento é selecionado para aumentar o tempo de trabalho do
equipamento sem que haja degelo; se o espaçamento for pouco e temperatura de
evaporação muito baixa (-35ºC por exemplo) e umidade relativa do ambiente alta
(90% por exemplo), haverá um fechamento total do bloco com gelo muito
rapidamente, impedindo a passagem de ar pelo equipamento e forçando com que
este opere em ciclo de degelo várias vezes ao dia. Este método acaba
prejudicando a temperatura final desejada no ambiente, o método de degelo
poderá ser manual ou automático (consultar quadro de válvulas).
Esta linha de evaporadores conta ainda também com detalhes de degelo
acoplados para um melhor desempenho, como por exemplo bandeja para
captação de água isolada, serpentina para circulação de gás quente instalada
também na bandeja (localizado na parte inferior do equipamento) e ainda chuveiro
para degelo com água. Todos estes componentes são opcionais e variam sua
instalação conforme aplicação e temperatura de trabalho dos evaporadores.

2.2. DESUMIDIFICADORES

Esta linha de evaporadores é projetada para trabalhar em ambientes de alta


umidade relativa e alta temperatura (expedição ou ante-câmaras por exemplo).
Neste tipo de ambiente, geralmente há uma entrada de ar externo muito alta (ar
quente 30ºC por exemplo) e no mesmo ambiente há ainda temperaturas muito
baixas (câmara de estocagem -35ºC por exemplo), bem como umidade relativa
alta. Como há este choque térmico de temperaturas, acaba ocorrendo uma
condensação de líquido em painéis de isolamento ou qualquer outra superfície
fria. Para estes casos, a Mebrafe aconselha a instalação de
Climatizador/Desumidificador.
Este tipo de equipamento é composto de uma área de troca com serpentina
projetada para trabalhar com fluido frio e outra parte com área de troca (menor
que a fria) para trabalhar com fluido quente. Quando os dois fluidos em circulação
pelo equipamento, haverá desumidificação do ar ambiente, porém a temperatura
ambiente será elevada, quando esta elevação atingira 3ºC a mais do que o
desejado no ambiente, o fluido quente deverá ser desligado e continuar em
funcionamento somente o fluido frio, ao atingir 3ºC a menos da temperatura
desejada no ambiente, novamente deverá ser acionado o fluido quente, e assim
sucessivamente. Para este caso, não há degelo, pois o ambiente trabalha com
temperaturas positivas, porém o quadro de válvulas é específico para esta
aplicação e deve ser automático, já que há constante variação de funcionamento
das linhas de fluido refrigerante frio e fluido refrigerante quente.

3. CARACTERÍSTICAS DE INSTALAÇÃO:

3.1. EVAPORADOR DE TETO

Este equipamento é projetado para instalação horizontal no teto de câmaras


frigoríficas industriais. Possui pendurais de aço zincado com orifício de 5/8” para
que o instalador consiga encaixar a barra rosqueada de 5/8” x 1000 (zincado) e
fixar a mesma ao pendural com porca sextavada de diâmetro 5/8”, conforme
segue instruções no desenho 001 em anexo.

3.2. EVAPORADOR DE NICHO

Este equipamento é projetado para montagem acoplada a um nicho de teto em


uma câmara frigorífica industrial. As vantagens deste tipo de instalação é a
compactação (não ocupa espaço útil dentro da câmara; fácil degelo (ar quente
permanece por mais tempo no perímetro de instalação do equipamento e
plataforma para manutenção (acesso pela parte superior da câmara, garante a
segurança do técnico que venha a necessitar realizar alguma manutenção no
equipamento, conforme segue instruções no desenho 002 em anexo.

3.3. EVAPORADOR DE APOIAR

Este equipamento é projetado para instalação em uma base de apoio (piso) ou


estrutura metálica na posição horizontal. Geralmente utilizado quando não há
estrutura metálica para sustentação dos evaporadores disponível pelo teto,
conforme demonstrado no desenho 003.

4. ENVIO E REBEBIMENTO DE EVAPORADORES

Os evaporadores Mebrafe quando prontos para envio para o cliente são


embalados em engradado de madeira, envolvidos em cobertura plástico filme,
para a proteção contra arranhões e chuva durante o transporte. Este equipamento
também é pressurizado (pressão 3,0 BAR) e lacrado afim de evitar qualquer
entrada de umidade na tubulação. Para facilitar ainda o transporte e evitar algum
outro dano, os ventiladores também vão desmontados em pallet separado,
necessitando ser montado no local. No recebimento do equipamento, deverá ser
conferido pelo cliente se o equipamento encontra-se em tais condições. Caso ele
não esteja conforme, deve entrar em contato com o setor de assistência técnica
para serem tomadas as devidas providências.

5. MONTAGEM (EVAPORADORES DE TETO OU NICHO)

Sugere-se fazer os furos necessários no painel ou na laje isolada indicada no


projeto correspondente (ver desenho 004)
Para içar o evaporador até o teto, recomendamos passar dois ou quatro cabos de
aço (varia conforme dimensões do equipamento) pelos furos feitos no painel ou
laje diagonalmente opostos. Dispor o evaporador no piso da câmara abaixo de
onde este será instalado, após deve ser fixado os cabos de aço com terminais
especiais (não fornecidos com o equipamento) nos pendurais do evaporador.
Após deve iniciar o içamento do evaporador com talha tifor até o teto, fixar então
com as barras rosqueadas de 5/8” zincadas nas posições em que não haviam os
cabos de aço da talha tifor após feito isso, deve-se prender os cabos restantes.
Após todos os evaporadores instalados, aconselhamos verificar se houve algum
desnível, pois, se a estrutura não for bem reforçada, pode ceder alguns milímetros
e desalinhar os equipamentos, se este for o caso, alinha-los conforme a
necessidade apertando as porcas de sustentação nas longarinas acima do
equipamento, conforme indicado no desenho 005.
Após fixado, o equipamento será interligado a tubulação de fluido refrigerante,
para que este circule por todo o equipamento.

Injeção de Líquido: A injeção de líquido é interligada da forma mais diretamente


possível que seja possível do coletor até a conexão com o evaporador, ou seja, é
necessário interligar o tubo de aço SCH-40 debaixo do coletor geral de líquido,
descer através do painel de isolamento da câmara frigorífica, e conectar
diretamente na conexão equivalente. Sempre haverá um orifício calibrador nesta
linha, ou válvula de retenção, ou válvula tipo agulha. Para segurança e facilidade
de manutenção, sugerimos que este seja instalado fora do ambiente. Lembrando
ainda que esta tubulação deverá ser isolada externamente (sugerimos para uma
melhor eficiência que este isolamento seja de poliuretano expandido e uma
camada externa de alumínio 0,6mm.
Obs.: Quando for realizada a conexão do tubo do equipamento até o coletor geral,
este coletor geral deverá estar totalmente vazio, sem circulação de qualquer fluido
refrigerante (ver desenho 006)

Retorno de Sucção: Ligação com sifão na conexão superior do equipamento e


interligar também na parte superior do tubo coletor de sucção, conforme
demonstrado no desenho 007. Lembrando ainda que esta tubulação deverá ser
isolada externamente (sugerimos para uma melhor eficiência que este isolamento
seja de poliuretano expandido e uma camada externa de alumínio 0,6mm.
Obs.: Quando for realizada a conexão do tubo do equipamento até o coletor geral,
este coletor geral deverá estar totalmente vazio, sem circulação de qualquer fluido
refrigerante.
Injeção de Gás Quente: A injeção de gás quente é interligada da forma mais
diretamente possível que seja possível do coletor até a conexão com o
evaporador, ou seja, é necessário interligar o tubo de aço SCH-40 debaixo do
coletor geral de líquido, descer através do painel de isolamento da câmara
frigorífica, e conectar diretamente na conexão equivalente. Obs 1.: Quando for
realizada a conexão do tubo do equipamento até o coletor geral, este coletor geral
deverá estar totalmente vazio, sem circulação de qualquer fluido refrigerante.
Obs 2: A injeção de gás quente acontece em casos específicos, dependendo do
tipo de equipamento (desumidificador por exemplo), ou então evaporadores que
operem em temperaturas inferiores a -10ºC e necessitem de gás quente em seu
ciclo de degelo. (ver desenho 008).

Alimentação de Água: A alimentação de água é interligada ao equipamento por


meio de tubulação galvanizada, conexão rosqueada. A conexão encontra-se na
parte superior do equipamento, junto ao chuveiro de dispersão de água. A
interligação com o coletor geral pode ser feita por baixo do coletor diretamente até
a conexão de entrada do evaporador. O número de conexões altera conforme o
tamanho do equipamento, bem como, sua necessidade de instalação varia
conforme as condições de trabalho do evaporador, quando é necessário água no
ciclo de degelo. (ver desenho 009).

Tubulação de Dreno: A tubulação de dreno tem a finalidade de levar toda água


que o evaporador retirar do ambiente, ou água de degelo até o destino correto
(esgoto, ou ponto de coleta de água) A conexão com o equipamento é rosqueada,
e a tubulação pode ser de PVC, galvanizada, ou até mesmo Inox (depende da
especificação do cliente). Sugerimos que para ambientes com temperaturas
inferiores a 0ºC, a tubulação de dreno seja isolada. (ver desenho 010).

6. ALIMENTAÇÃO

Para uma troca de calor mais eficiente, é necessário uma boa alimentação de
fluido refrigerante líquido no lado interno das serpentinas, ou seja, o equipamento
deve trabalhar inundado.

Tipos de Alimentação:

Gravidade: Alimentação de líquido por gravidade com separador de líquido, para


este sistema, o circuito deve ter um circuito curto; estes devem estar ligados em
paralelo com os coletores. Aconselhamos para uma boa alimentação de líquido no
evaporador, que a linha de liquido não ultrapasse 4.000 mm, caso contrário, uma
parte do evaporador pode ficar sem alimentação de liquido. Aconselhamos
também que o separador de liquido especifico para esta aplicação seja instalado
acima dos equipamentos.
Alimentação Bombeada: Alimentação de liquido por motobomba, saído
diretamente do Separador de Liquido da casa de máquinas. Para uma melhor
eficiência, é necessário dimensionar a vazão de liquido com taxa de recirculação
de quatro vezes no evaporador.
Para haver uma uniformidade na distribuição de líquido, é necessário a instalação
de orifícios calibradores instalados na injeção de liquido de cada evaporador. Este
orifício pode também estar feito em uma válvula de retenção em contra fluxo
conforme, ou ainda uma válvula tipo agulha.

7. OPERAÇÃO

Após o equipamento devidamente instalado na posição destinada (sendo esta


posição em função de uma melhor distribuição de ventilação no ambiente a ser
refrigerado), o evaporador deve ser alimentado via tubulação com fluido
refrigerante (exemplo: NH3 amônia; R-22; R-404 A, etc...). As condições de
temperatura desejadas serão controladas pela temperatura em que o fluido estiver
circulando pelo equipamento, bem como, o controlador de temperatura interligado
a um quadro de válvulas automático.
Para um melhor desempenho, o evaporador deve permanecer sempre
desbloqueado, para que haja uma boa circulação de ar entre as aletas, ou seja, o
equipamento não deve permanecer coberto de gelo, sujeira, pó, farinha, ou
qualquer outro elemento que se aloje entre as aletas e os tubos do equipamento,
lembrando ainda que também deve estar liberado a entrada e saída de ar, não
havendo nenhum tipo de material ou máquinas impedindo o fluxo de ar no
ambiente.
Se o ambiente tiver algum tipo de substância qualquer devido ao processo
produtivo do frigorífico, e este causar encrustramento no equipamento, deve ser
feito um procedimento interno de limpeza periódica com água em alta pressão, ou
ainda, realizar a instalação de filtros classe G1 na entrada de ar do equipamento,
e este deve ser feita a troca periódica devido a saturação de detritos.

8. DEGELO

Evaporadores com temperatura de evaporação iguais ou superiores a 0ºC,


costumam formar uma fina camada de gelo sobre o equipamento, para estes
casos, o degelo natural durante 15 (quinze) minutos é o suficiente.
Para ambientes com temperaturas inferiores a 0ºC, o ciclo de degelo começa a
ser incrementado por gás quente, água, ou água quente e água.
Tipos de Degelo:

Degelo Natural: É cortada a alimentação de liquido no evaporador, é dado um


determinado tempo de recolhimento na sucção do mesmo, após, este também é
fechado por aproximadamente 15 (quinze) minutos. É aconselhável este tipo de
degelo em circuitos que operam em 0ºC.

Degelo com Água: : É cortada a alimentação de liquido no evaporador, é dado


um determinado tempo de recolhimento na sucção do mesmo, após, este também
é fechado por aproximadamente 15 (quinze) minutos. Quando a injeção de liquido
é cortada, já é liberado a alimentação de água no chuveiro do evaporador. É
aconselhável este tipo de degelo em circuitos que operam entre -10ºC e -15ºC,
principalmente na região norte do Brasil.

Degelo com Gás Quente: É cortada a injeção de liquido no evaporador, após é


liberado o gás quente no sistema, entrando pela linha de liquido e retornando pela
sucção. É aconselhável este tipo de degelo em circuitos que operam entre -10ºC e
-15ºC, principalmente na região sul do Brasil.

Degelo com Gás Quente e Água: É cortada a alimentação de liquido no


evaporador, liberado o gás quente na serpentina do equipamento, este retorna
para o coletor de sucção, circula através da serpentina, retorna pela linha de
liquido até o quadro de válvulas, onde encontra uma retenção que obriga o
caminho do liquido até uma válvula reguladora de pressão (ajustada a uma
pressão de 6.0 Kgf/cm2, quando o gás quente atinge esta pressão, é liberado a
retornar pela linha de sucção até o Separador de Liquido localizado na Casa de
Máquinas da instalação frigorífica. Durante todo este processo, ao ser cortada a
injeção de liquido, também é liberado a água no chuveiro do evaporador. É
aconselhável este tipo de degelo em circuitos que operam com temperaturas de
-20ºC ou inferior.

Nota: Para qualquer um dos ciclos de degelo acima citados, quando a injeção de
liquido é cortada, os ventiladores deverão permanecer desligados, e ligados
novamente somente após o término do degelo.

9. DETECÇÃO DE DEFEITOS

Problema:
Baixo Rendimento do equipamento (ambiente não atinge a temperatura desejada)

Soluções:
Verificar se há pressão de bomba no separador de liquido;
Verificar se não há nenhuma válvula de líquido ou sucção fechada;
Verificar se o orifício calibrador esta bloqueado;
Verificar se o equipamento esta bloqueado de gelo, ou bloqueado de sujeira;
Verificar se o equipamento esta em ciclo de degelo
Problema:
Ventilador não ventila

Soluções:
Verificar no quadro elétrico deste equipamento se o disjuntor/motor
correspondente esta armado;
Caso este desarme no instante que for armado, verificar se esta havendo algum
curto circuito;
Verificar se as hélices estão travadas na chaparia, ou no gelo;
Verificar se há alimentação de energia;
Verificar se as hélices estão quebradas.

Problema:
Equipamento não faz degelo

Soluções:
Verificar quadro de válvulas;

Nota: Se nenhuma dica acima citada resolver o problema, contactar a Assistência


Técnica Mebrafe no telefone (54) 3224-7700
EVAPORADOR – VISTA EXPLODIDA

1 – MOTOVENTILADOR
2 – CHAPARIA DE FECHAMENTO FRONTAL
3 – CHAPARIA DE FECHAMENTO LATERAL ESQUERDA
4 – CHAPARIA DE FCHAMENTO LATERAL DIREITA
5 – CHAPARIA DE FECHAMENTO SUPERIOR
6 – CHAPARIA DE ACABAMENTO SUPERIOR
7 – CHAPARIA DE FECHAMENTO DOS COLETORES
8 – BLOCO EVAPORATIVO (SEPENTINA ALETADA)
9 – COLETOR DE SUCÇÃO
10 – COLETOR DE LÍQUIDO
11 – BANDEJA COLETORA
12 – SERPENTINA DE GÁS QUENTE

OBS.: Imagem meramente ilustrativa, itens do equipamento variam de


combinação conforme a aplicação.

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