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Construindo Trabalhos Científicos

Normas para apresentação e elaboração de trabalhos


Manual de orientação
APRESENTAÇÃO

1 TRABALHOS CIENTÍFICOS
Qualquer que seja a forma de trabalho científico, este tem por objetivo intrínseco a
demonstração e desenvolvimento de um raciocínio lógico. Este tipo de trabalho assume
sempre uma forma dissertativa, buscando demonstrar, por meio de argumentos, uma ideia-
núcleo.
Há inúmeros modos de produzir ideias, diversas formas de procedimento técnico e lógico
de raciocínio científico, há vários caminhos para desenvolver um trabalho científico.
As várias formas de trabalho científico são denominadas de monografias, pois todas elas
têm em comum a necessária procedência de um trabalho de pesquisa e de reflexão, que faça
parte de uma problemática vivenciada pelo pesquisador; que seja fruto de um esforço do
próprio pesquisador, interrelacionando-se com os resultados de outras pesquisas.
Espera-se do pesquisador uma atitude científica, quando este avança com ideias novas
sem medo da censura; colaborando, assim, com o desenvolvimento da ciência e não somente
se apropriando da ciência acumulada.
Todos esses trabalhos devem cumprir as exigências da monografia científica, seguindo as
normas de apresentação da ABNT. porque contribuem da mesma forma para o avanço da
ciência, seja por meio de discussão, seja por intermédio da experienciação propriamente dita.
Os trabalhos iniciação à pesquisa são textos dissertativos de natureza teórica, científica ou
filosófica que são exigidos e elaborados nas diversas disciplinas no decorrer do ano letivo, nos
cursos técnicos, de graduação ou pós-graduação.
No desenvolvimento e formação técnica, certas exigências de organização prévia e de
metodologia de efetivação desses trabalhos se impõem. O estudante deve obedecer a um
plano e aplicação de um método, pois isso garante o bom êxito na aprendizagem e
proporciona conhecimento necessário para o seu amadurecimento intelectual.
A elaboração sistemática e planejada de um trabalho de pesquisa ou iniciação à pesquisa,
implica uma sequência de momentos, abarcando as seguintes fases: decidir-se sobre o tema-
problema do trabalho; levantamento da bibliografia referente a esse assunto; leitura dessa
documentação depois de estabelecida uma triagem; construção lógica do trabalho; redação do
texto.
Primeiramente, elege-se e determina-se o tema que será abordado no trabalho. Mesmo
quando o assunto é indicado pelo professor, cabe ao estudante delimitar o tema sugerido. A
argumentação logicamente construída visa solucionar determinado problema. Antes da
elaboração do trabalho, é necessário ter idéia clara do problema a ser solucionado. O trabalho
tem por finalidade informar o resultado final de uma investigação e de uma reflexão, por isso
deve evidenciar uma única idéia.
Constituído e delimitado o assunto do trabalho e estabelecido o problema, o próximo
passo é o levantamento da bibliografia existente sobre o objeto de pesquisa. A bibliografia
constitui-se de livros, revistas, dicionários, nas monografias, nos tratados, boletins, catálogos,
artigos, ensaios, banco de dados da Internet. E, as informações obtidas devem ser transcritas
primeiramente nas fichas bibliográficas.
Finalizado o levantamento bibliográfico, é chegado o momento de começar o trabalho de
pesquisa propriamente dita, o momento da leitura. Antes de iniciar a leitura, o discente
organiza um itinerário de seu trabalho, traçando as linhas que constituirão os alicerces do
trabalho. Ainda, é preciso operar uma triagem de todo o material recolhido e para ajudar nessa
escolha o aluno pode utilizar-se das resenhas. Na falta de resenhas pertinentes ao assunto, o
aluno pode ler o sumário, o prefácio, a introdução, as “orelhas” ou até mesmo algumas
passagens da obra até o momento que se possa ter uma opinião dela. O leitor pode principiar o
seu estudo pelos textos mais recentes, e gerais, indo para os mais antigos e particulares.
A próxima etapa é a construção lógica do trabalho. O texto a ser apresentado deve formar
uma unidade com sentido próprio e autônomo, para o leitor que não participou de sua
preparação. Isto quer dizer, na prática, que as partes do trabalho, seus capítulos e, no interior
deles, os parágrafos devem ter uma seqüência lógica rigorosa e estarem inseridos no contexto
do discurso e da redação.
Em relação à estrutura formal, o trabalho apresenta três partes fundamentais: a introdução,
o desenvolvimento e a conclusão. Na introdução manifestam-se as intenções do autor e os
objetivos do trabalho, emitindo seu tema, seu problema, a tese e as metodologias que serão
adotadas para o desenvolvimento do raciocínio.
O desenvolvimento corresponde ao corpo do trabalho. O desenvolvimento é a análise
crítica da idéia central. Constitui-se da exposição de juízos, ou seja, raciocínios lógicos,
provas, exemplos, testemunhos históricos e, justificativas que procuram comprovar a idéia
central apresentada na introdução do trabalho.
A conclusão é a parte final do trabalho, em que se condensa a essência das informações
contidas no corpo do trabalho. Deve ser concisa e visa recapitular sinteticamente os resultados
da pesquisa organizada até então. O autor explanará seu ponto de vista a propósito dos
resultados alcançados, lançando uma perspectiva sobre o alcance dos mesmos.
A redação do texto é a fase que consiste na expressão literária do raciocínio desenvolvido
no trabalho. É recomendado que a montagem do trabalho seja feita através de uma primeira
redação de rascunho. Terminada a primeira composição, sua leitura completa permitirá uma
revisão adequada do todo e a correção de possíveis falhas lógicas ou redacionais.
Portanto, a composição do trabalho demanda o domínio prático de todo um instrumental
técnico que deve ser empregado devidamente, além disso, ainda é preciso saber apresentar
graficamente todo esse trabalho de pesquisa realizado.
Em continuidade, as normas gerais para apresentação dos trabalhos acadêmicos.
1.1 NORMAS GERAIS DA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS

Obs: O desenho acima se refere aos trabalhos acadêmicos, às monografias, teses e


dissertações.

* As normas que seguem no ítem 1 são comuns a apresentação de artigo científico.

1.1.1 Papel e fonte

O papel deverá ser de cor branca, formato oficial A4 (210x297 mm), já a fonte deve ser
Times New Roman, tamanho 12.

1.1.2 MARGEM
Margem superior: 3 cm
Margem inferior: 2 cm
Margem direita: 2 cm
Margem esquerda: 3 cm
Como Proceder no Word
Procedimentos para construção gráfica do trabalho acadêmico no programa Word.

Para configurar a página pelo Word é simples: basta clicar em “Arquivo” na barra de
tarefas e em seguida clicar em “Configurar página” para que abra uma imagem como a que
segue abaixo:
Em seguida, clicar no botão chamado “Tamanho do papel”, ao lado de “Margens”, para
que abra uma imagem como abaixo:

Após escolher as opções para configuração da página clique em “OK”.

1.1.3 Espacejamento

Os títulos (seção primária) centrais devem ser digitados na margem esquerda, caixa alta e
negritado, na fonte 14. De acordo com a NBR (14724/2001), devem ser separadas do texto
que os precede ou que os sucede por uma entrelinha dupla (um espaço duplo ou dois espaços
simples).

Os subtítulos (seção secundária) deverão ser apresentados em fonte 12, sem negrito e em
caixa alta, com espacejamento duplo do texto que os precede ou que os sucede.
Em se tratando do início do parágrafo, a ABNT recomenda 10 (dez) espaços.
O espacejamento entre linhas deve ser de 1,5 cm.
1.1.4 Indicativos de seção

O indicativo numérico de uma seção precede seu título; alinhado à esquerda, separado por
um espaço de caractere. Nos títulos, sem indicativo numérico, como lista de ilustrações,
sumário, resumo, referências e outros devem ser centralizados, conforme a NBR 6024.

Como Proceder no Word

Para formatar a fonte, primeiro devemos clicar em “Formatar” na barra de tarefas do Word
e a seguir selecionar a opção “Fonte”, como mostra a figura:

Depois de selecionada a opção, aparecerá uma imagem como abaixo para selecionarmos o
estilo da fonte e o tamanho.
Logo após basta clicar em “OK” para continuar com o processo de configuração.
Imediatamente precisaremos configurar o texto, bastando para isso clicar em formatar e
depois em parágrafo, como mostra a figura:

Após selecionarmos esta opção, aparecerá uma imagem como abaixo, onde
configuraremos o modo de exibição do texto, modo de justificá-lo e o espaço do parágrafo.
Em seguida pressionamos o botão “OK” para iniciar a digitação do texto.

1.1.5 Paginação

Numerar as páginas seqüencialmente, com algarismos arábicos, no canto superior direito.


Conta-se a partir da folha de rosto (elementos pré-textuais), embora só devam ser numeradas a
partir da segunda folha do texto, ou seja, na folha imediatamente após a introdução. As folhas
contendo os títulos não serão numeradas.
Assim, não são contadas na numeração:
a) capa;
b) o verso das páginas digitadas;
c) a falsa folha de rosto.

Como proceder no Word

Para inserir o número de páginas no documento, deve-se clicar em “Inserir” e logo após
em “Número de páginas”.

Logo após aparecerá uma imagem como a que segue abaixo, onde se configurará a
localização do número da página no documento e o estilo da paginação.
Para formatar o estilo da paginação basta clicar em “Formatar”, onde se configurará o
estilo dos números da página, como a imagem que segue abaixo.

Logo depois basta clicar em “OK”.

NOTA: Sugerimos que os elementos pré-textuais (cap. 2.1) fique em arquivo separado dos
elementos textuais (cap. 6), para melhor facilitar a numeração do trabalho. Atenção para a
Introdução, caso tenha mais de 1 folha, numerar a partir da segunda, neste caso apenas a
primeira folha fará parte do arquivo contendo os elementos pré-textuais. Lembramos ainda,
que as folhas contendo os Capítulos são contadas, mas não numeradas.

1.1.6 Digitação

Ao final de um trabalho, observar os seguintes aspectos:


a) as impressões deverão ser nítidas e permitir cópias adequadas;
b) distribuir o texto de modo a evitar que títulos e seções apareçam em final de página e o
respectivo corpo na página seguinte;
c) cada parte e/ou capítulo do texto deve começar em um papel próprio.

 encerra-se aqui a formatação comum para artigos científicos.


2 ESTRUTURA DE UM TRABALHO CIENTÍFICO

A estrutura de teses, dissertações e TCC’s, obedece a uma ordenação lógica dos elementos
que a compõe e segundo seu posicionamento no trabalho dividem-se em pré-textuais, textuais
e pós-textuais. Segue orientações para a construção do artigo.

2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS


 capa (obrigatória); * Normas comuns para a apresentação de artigo científico.
 folha de rosto (obrigatória); * Normas comuns para a apresentação de artigo
científico.
 resumo língua original (obrigatório); * Normas comuns para a apresentação de
artigo científico.
 abstract (obrigatório); * Normas comuns para a apresentação de artigo científico.
 lista de ilustrações (opcional);
 lista de abreviaturas e siglas (opcional);
 lista de símbolos (opcional).

2.1.1 Capa
a) nome do autor;
b) título;
c) subtítulo (se houver);
d) local onde o trabalho deve ser apresentado;
e) ano da entrega.

LOGO
Autor
(fonte 14)

Título(fonte16 ou 18 negritado)

Porto Alegre
2014
(fonte 10)

2.1.2 Folha de Rosto


Apresentar os elementos necessários à identificação do trabalho contendo os seguintes
dados:
a) nome do autor;
b) título do trabalho;
c) subtítulo, se houver;
d) natureza (tese, dissertação e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau
pretendido e outros); nome da instituição a que é submetido; área de concentração;
e) nome do orientador;
f) local;
g) ano de apresentação.

LOGO
Autor
(fonte 14)

Título

Trabalho apresentado para


obtenção do título de
Especialista em Educação
pela UFRGS, sob a
orientação do Prof. Dr
XXX.

Porto Alegre
2014
(fonte 10)

2.2 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA DAS SEÇÕES DE UM DOCUMENTO

* Normas comuns para a apresentação de artigo científico.

Usam-se algarismos arábicos:


Seção primária
CAIXA ALTA EM NEGRITO
Seção secundária
CAIXA ALTA SEM NEGRITO
Seção terciária
Caixa baixa em negrito
Seção quaternária
Caixa baixa sem negrito

2.2.1 ALÍNEAS
Enumeração em itens indicados por letras minúsculas seguidas do sinal de fechamento
de parênteses.
Exemplo:
As alíneas, exceto a última, terminam por ponto e vírgula.
Sua disposição gráfica obedece às seguintes regras e apresentação:
a) o trecho final da seção correspondente, anterior às alíneas, termina por dois pontos (:);
b) as alíneas são ordenadas por letras minúsculas seguidas de parênteses;
c) as letras indicativas das alíneas são reentradas em relação à margem esquerda;
d) a matéria da alínea começa por letra minúscula e termina por ponto e vírgula, exceto
nos casos em que seguem subalíneas onde termina por vírgula, e na última alínea, onde
termina por ponto;
e) a segunda linha e seguintes da matéria da alínea começam sob a primeira letra do texto
da própria alínea.
Exemplo:
1 SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA
1.1.1 seção terciária
1.1.1.1 seção quaternária
a) alínea
 subalínea

Disposição Gráfica

a) o trecho final da alínea correspondente, anterior às subalíneas, termina por vírgula;


b) a subalínea é indicada por hífen colocado sob a primeira letra de texto da alínea
correspondente, sendo que a segunda linha e seguintes da matéria da subalínea começam
sob a primeira letra de texto da própria subalínea.
As tabelas, figuras ou ilustrações e fórmulas contidas num documento devem ser
intercaladas no texto logo após serem citadas pela primeira vez, numeradas em algarismos
arábicos, seqüencialmente.

2.3 LISTAS DE ILUSTRAÇÕES, QUADROS E TABELAS

É a página que contém a relação de tabelas, quadros, gráficos, fórmulas, na mesma ordem
em que são citados na publicação, com a indicação do número, título e página onde estão
localizadas.
Somente devem-se relacionar as ilustrações, tabelas e quadros se forem, no texto, em
número igual ou maior do que dez (10).
As tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente.
Os quadros contêm informações textuais agrupadas em colunas.
Devem apresentar-se da seguinte forma:
a) tabelas e quadros têm numeração independente e consecutiva;
b) o título é colocado na parte superior, precedido de Tabela ou Quadro e de seu número
de ordem em algarismos arábicos;
c) utilizam-se linhas horizontais para separar os títulos das colunas no cabeçalho e fechar
a tabela ou quadro no pé. Evitam-se linhas verticais para separar as colunas;
d) as fontes quando citadas, e notas eventuais aparecem no pé do quadro ou tabela, após
o fio de fechamento.

Exemplos:
Tabela 1
Distribuição dos aposentados por acidente de trabalho na RMS, segundo o sexo, em 1985 a
1986, e população ocupada na indústria.
(%)
sexo população industrial (1985) aposentados
1985 1986 1985-86
masculino 88,8 88,9 92,5 90,7
feminino 11,2 11,1 7,5 9,3
fonte: IBGE / PNAD

Quadro 1
Colegiados na Presidência da República
2010 2011
1.Conselho da República 1.Conselho da República
2.Conselho da Defesa Nacional 2.Conselho da Defesa Nacional
3. Ato Comando das Forças Armadas 3. Ato Comando das Forças Armadas
4. Conselho de Desenvolvimento Econômico 4. Conselho de Governo
5. Conselho de Desenvolvimento Social
6. Conselho Nacional de Informática e Automação

As fórmulas são expressões matemáticas e químicas. Em sua apresentação, aparecem:


a) na sequência normal do texto, podem abrigar ao uso de uma entrelinha maior que
comporte seus elementos (expoentes, índices, etc);
b) destacadas do parágrafo, elas são centradas na largura da margem, separadas por um
entrelinhamento maior que o normal;
c) necessidade de identificação, esta aparece à direita, composta do número do capítulo
ou seção e do número de sua ocorrência no capítulo ou seção em algarismos arábicos,
separados por ponto e entre parênteses;
d) símbolos literais latinos, estes devem parecer grifados.
As ilustrações são gráficos, diagramas, desenhos, fotografias, mapas, etc., que explicitam
ou complementam visualmente o texto. Dependendo do tipo, a palavra figura aparece na
parte inferior, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto em algarismos arábicos
e do respectivo título e/ou legenda explicativa. Deve situar-se o mais próximo possível da sua
indicação no texto.

2.2.3 LISTAS DE REDUÇÕES


Relação alfabética das abreviaturas, siglas e símbolos utilizados no texto, seguidas das
palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso.
Só se deve fazer listagem de reduções se seu número for no texto, igual ou superior a dez
(10).
Quando aparecer pela primeira vez no texto, deve ser precedida do nome por extenso.

3 ELEMENTOS TEXTUAIS
* Normas comuns para a apresentação de artigo científico.

3.1 RESUMO
Apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto. Deve dar informações tais como:
o objetivo que o leva a elaborá-lo, a justificativa e a metodologia aplicada.
Resumo Indicativo: Indica apenas os pontos principais do texto.
Resumo Informativo: Expõe finalidades, metodologias, resultados e conclusões.

LOCALIZAÇÃO
Em página separada antes da introdução ou deve ser colocado:
a) antes do texto na língua original;
b) após o texto na língua de tradução;
c) independente do texto, em revistas de análise em seções especiais de periódico
precedido da referência bibliográfica;
d) conter até 250 palavras para artigos e monografias;
e) conter até 500 palavras para relatórios e teses;
f) a primeira frase deve explicar o tema principal do documento;
g) deve ser composto de uma seqüência coerente de frases;
h) ressaltar o objetivo, método, resultados e conclusão;
i) ser escrito em língua original do texto;
j) ter extensão de até 100 palavras para comunicações breves; até 250 para monografias e
artigos e até 500 para dissertações, teses e relatórios de pesquisa;
k) não apresentar juízo crítico ou comentários pessoais;
l) dar preferência ao uso da terceira pessoa do singular e do verbo na voz ativa;
m) evitar fórmulas, equações, diagramas, símbolos e abreviaturas;
n) não usar expressões como: “o presente trabalho”, “neste trabalho o autor”.
Deve-se evitar:
a) o uso de parágrafos; frases negativas, símbolos e contrações que não sejam de uso
corrente;
b) fórmulas, equações, diagramas, etc., que não sejam absolutamente necessárias; quando seu
emprego for imprescindível, defini-las na primeira vez que aparecem.
Exemplo:
RESUMO
3.2 RESUMO NA LÍNGUA ESTRANGEIRA

Versão para uma língua estrangeira do resumo localizado antes da introdução. Com os
títulos: abstract (inglês); resumé (francês) e resumen (espanhol). A sua localização é após a
introdução, com o título Abstract centralizado.
Não aparece no sumário.
ABSTRACT

Exemplo:
RESUMEN

El resumen no se debe confundir con el sumario, que es la lista de los


capítulos e secciones. En el sumario, el contenido es descrito por títulos y
subtítulos, mientras que en el resumen, que es una síntesis, el contenido debe
presentarse en forma de texto reduzido. La norma NBR 6028, de la
asociación Brasileña de Normas Técnicas define resumen como
“presentación concisa de los puntos relevantes de un texto”. Se recomienda
apenas para obras técnicas y científicas y debe estar localizado
inmediatamente antes del texto. Es una presentación breve, compacta, de los
puntos más importantes de un texto. Resumen, es una presentación sintética
y selectiva de las ideas de un texto. Destacando la progresión y la
articulación de ellas. En él, deben estar presentes las ideas principales del
autor del texto. Texto es el espacio donde se desarrolla la materia
investigada. El texto puede ser dividido en capítulos y secciones, o
solamente en capítulos, generalmente compuestos de introducción,
desarrollo y conclusión. El Resumen se constituye en una forma práctica del
estudio que participa activamente del aprendizado, ya que favorece la
retención de informaciones básicas. El resumen disminuye el tiempo de los
investigadores; difundiendo informaciones de tal modo, que puede influir y
estimular a la consulta del texto completo. Se debe resaltar el asunto del
trabajo en la primera frase de la redacción del resumen; escribir en el
lenguaje del texto, se aconseja la versión en uno o más idiomas de difusión
internacional en la página siguiente, redactado en un único párrafo, con
espacio simple y en página diferente, se redacta con frases completas y
nunca en secuencia de títulos; resaltar el(los) objetivo(s) del texto, los
métodos, los resultados y las conclusiones del trabajo; la articulación de las
ideas; redactarlo en lenguaje objetiva; no presentar juicio crítico; ser
inteligible por sí mismo ( es decir, eximir la conducta del texto original); se
debe evitar la repetición de frases enteras del original; preferencialmente, el
resumen será escrito en la tercera persona del singular y con verbos en voz
activa; respetar el orden en que las ideas o hechos son presentados. La norma
de la ABNT recomienda que el resumen se componga de lo máximo 100
palabras cuando sea notas y comunicaciones breves. Si se trata de resumen
de monografías y artículos, su extensión será de lo máximo 250 palabras.
Resumen de relatorios y tesis puder tener hasta 500 palabras. Resumen es
pues, una presentación concisa de elementos relevantes de un texto; un
procedimiento de reducir un texto sin destruirle el contenido.

Palabra clave:
3.3 INTRODUÇÃO
* Normas comuns para a apresentação de artigo científico.

É a parte do trabalho onde o assunto é apresentado como um todo, sem detalhes. Trata-
se do elemento explicativo do autor para o leitor. A introdução deve conter:
a) definição e conceituação do assunto (a tese a ser defendida no decorrer das
considerações);
b) importância do assunto;
c) indicar a finalidade e os objetivos do trabalho, esclarecendo sob que ponto de vista é
tratado o assunto;
d) referir-se aos tópicos principais do texto dando o roteiro ou a ordem de exposição.
É através da introdução que o leitor deve tomar conhecimento da natureza da indagação e
dos caminhos a serem percorridos para obtenção da resposta.
A introdução não deve repetir ou parafrasear o resumo nem dar detalhes sobre a teoria
experimental, o método ou os resultados, nem antecipar as conclusões e as recomendações.

3.4 DESENVOLVIMENTO
* Normas comuns para a apresentação de artigo científico.

Também chamado corpo do trabalho, é a parte mais extensa e tem o objetivo de


comunicar os resultados da pesquisa. Consiste na descrição precisa do material e métodos
usados, evitando-se dar origem a dupla interpretação. No desenvolvimento do tema deve-se
explicar, evidenciando-se o que está implícito, duvidoso ou complexo, descrever,
classificando e conceituando, discutir, comparando as várias posições do problema, e
demonstrar, argumentando sobre a natureza do trabalho.
Deve-se evitar gírias, jargões profissionais, citações de documentos confidenciais,
assim como, informações neles contidas.
As siglas e abreviaturas, ao aparecerem pela primeira vez, devem ser seguidas do seu
significado, por extenso, entre parênteses. A partir daí, todas as vezes que surgirem no texto,
devem ser representadas, apenas pela sigla ou abreviatura.
O corpo do trabalho, considerando suas características pode ser dividido em quatro (4)
partes:
a) revisão da literatura: elemento essencial em teses e principalmente em dissertações, a
revisão da literatura deve:
- fazer referência a trabalhos anteriormente publicados, situando a evolução do
assunto;
- limitar a revisão às contribuições mais importantes diretamente ligadas ao assunto;
- mencionar o nome de todos os autores, no texto ou em nota e, obrigatoriamente,
nas referências bibliográficas.
Nem todos os trabalhos requerem uma seção especial dedicada à revisão da literatura; há
caso em que os autores preferem incorporá-la à introdução, principalmente se essa revisão for
breve.
b) material - descrição do material utilizado na pesquisa. A expressão material só deve
ser usada quando se trata do emprego de objetos, aparelhos ou substâncias retiradas de
pacientes;
c) métodos - consiste na metodologia utilizada para o desencadeamento da pesquisa. É
através da metodologia que o autor deverá informar questões relativas a: como?, com
que?, onde?, quanto?. Para responder estas questões utilizam-se técnicas de:
observação, entrevista, questionário, formulário, medidas de opinião, testes, dados
históricos. Qualquer técnica utilizada deve ser descrita a sua característica e forma de
aplicação, informando também, como serão tabulados os dados colhidos;
d) resultados - serão relatados os resultados advindos da investigação do autor, sob a
forma de comprovação ou contestação das hipóteses. Sempre que possível, os
resultados devem ser apresentados através de elementos estatísticos.
Dentre os elementos estatísticos dois são os mais usados:
Tabelas e Quadros
São elementos demonstrativos de síntese que constituem unidade autônoma. Quando o
trabalho contém mais de 10 tabelas ou quadros, estes aparecem em lista.

3.5 CONCLUSÃO
* Normas comuns para a apresentação de artigo científico.

Trata-se da recapitulação sintética dos resultados da pesquisa, retomando a tese,


ressaltando o alcance e as conseqüências de suas contribuições, bem como seu possível
mérito. Deve ser breve e basear-se em dados comprovados.
Na conclusão não se apresentam dados quantitativos nem resultados comprometidos e
passíveis de discussão.
A critério do autor a conclusão pode ser dividida em:
a) discussão e comentários – corresponde aos estudos do autor e sua relação com as
observações e conclusões de outros autores;
b) conclusão (propriamente dita) – é onde o autor comprova seus próprios resultados.
De certa forma, a conclusão é um regresso à introdução. Conclui-se o que, na introdução,
prometeu-se pesquisar, lançando nesse momento uma perspectiva sobre o tema trabalhado.

4 CITAÇÃO1
 * Normas comuns para a apresentação de artigo científico.

São elementos extraídos de documentos pesquisados e indispensáveis para fundamentar as


idéias desenvolvidas pelo autor do trabalho.
De acordo com a ABNT citação é a “menção, no texto, de uma informação extraída de
outra fonte”. (NBR 10520/2001).

4.1 TIPOS DE CITAÇÕES

a) quanto à forma:

 transcrição (citação textual, formal, ou literal) é a reprodução literal das palavras do


autor, respeitando-se todas as características formais (redação, ortografia, apresentação
gramatical e pontuação), “devem ser transcritos entre aspas ou destacados
tipograficamente” (NBR 10520/2001).
Ex:
“O pesquisador não pode, de forma alguma, alterar aquilo que foi transcrito de outra obra”
(Parra Filho, 1998).

1
Todas as citações apresentadas na forma de exemplos, neste Manual, serão repassadas em Fonte Tahoma,
tamanho 10, visando a destacar o exemplo do texto explicativo.
 paráfrase (citação conceptual ou livre) é a transcrição não literal das palavras do autor,
mas em que se reproduz o conteúdo e idéias do documento original. Não aparece entre
aspas.

b) quanto ao documento consultado:

 citação direta: é a reprodução extraída, diretamente do documento original (fontes


primárias);
 citação indireta: reprodução livre do texto do autor consultado;
 Citação da citação: reprodução direta ou indireta de um texto em que não se teve
acesso ao original.
4.2 PROCEDIMENTOS
O emprego das citações deve obedecer aos seguintes princípios:
a) serem transcritas entre aspas dúplices, com referência da fonte;
Ex.:
“As citações, quando de autores de renome, servem não somente para enriquecer o trabalho, mas
principalmente para dar maior credibilidade aos argumentos do pesquisador” (Parra Filho, 1998).
b) no caso de uma citação textual até três linhas, esta vem incorporada ao parágrafo, entre
aspas duplas. Caso haja uma citação dentro de outra, aquela deve estar entre aspas
simples;
Ex.:
Segundo Chomsky (1979, p. 65) a “capacidade de linguagem geneticamente determinada, que é
um componente do espírito humano, especifica uma certa classe de ‘gramáticas’ humanas
acessíveis”.
c) com mais de 3 linhas (citação textual longa) vem em parágrafo próprio. Fica abaixo do
texto, em bloco, com recuo de 4 cm da margem esquerda. Devem ser digitadas em espaço
simples, com um intervalo de dois espaços entre a citação e o parágrafo anterior e
posterior, sem aspas e fontes menores que a do texto utilizado;
Ex.:
A competência gramatical das crianças está bem desenvolvida quando
elas entram na escola (...). No entanto, a linguagem escrita acrescenta a
essa competência um novo conjunto de demandas. Além do fato de que as
crianças precisam aprender as convenções da linguagem padrão, muito do
conhecimento sintático implícito que já tinham deve tornar-se consciente e
deliberado. (OLSON, 1997, p. 139).

d) quando houver dúvidas sobre determinado conceito, usa-se um ponto de interrogação


entre parênteses ou colchetes (?) logo após a mesma;
Ex.:
De acordo com Jaguaribe (1989, p. 75) “quase metade dos pobres-46%(?) habitam a região
nordeste”.
e) havendo necessidade de enfatizar trechos de citações diretas, deve-se destacá-los
indicando esta alteração com a expressão (grifo nosso) ou (grifo meu) entre parênteses. Se
o grifo é do autor citado, indica-se (grifo do autor);
Deve-se indicar:
 supressões: [...]
 interpolações, acréscimos ou comentários: [ ]
 ênfase ou destaque: grifo, negrito ou itálico etc.
Ex.:
[...] ressaltava a necessidade de escrever bem direitinho para quem for ler poder entender o
assunto abordado (VIEIRA, 1985, p. 19, grifo nosso).
Ou
[...] fui percebendo, cada vez mais, a necessidade de distinguir entre a tarefa de ensinar e a
relação de ensino. A relação de ensino parece se constituir nas interações[...] (SMOLKA, 1999,
p.31, grifo do autor).
f) para omitir palavras ou trechos, inserir reticências entre parênteses, onde foi feita a
omissão. Quando no início ou fim, não precisa de parênteses.
Ex.:
Conforme Moraes (1974, p.52) “...os cacauicultores de pequeno porte (...) são responsáveis por
81% da produção...”.
g) textos estrangeiros devem ser citados na língua original, quando a obra for literária,
quando utilizados como fontes de informação (dados estatísticos ou históricos) ou para
embasamento de idéia geral, podem ser traduzidos. O texto original poderá ser transcrito
em nota de rodapé;
Ex.:
“a base table can be changed by using the ALTER TABLE command. The possible alter table
actions includ” (ELMASRI, 1994, p. 191).
h) quando há necessidade de inserir palavras de explicações ou esclarecimentos, estas devem
aparecer entre colchetes [ ] e nunca entre parênteses.
Ex.:
“A finalidade básica do relatório final [da pesquisa científica] é transmitir ao leitor com exatidão o
desenrolar da pesquisa” (BARROS; LEHFELD,1986).

4.3 CASOS ESPECIAIS


a) deve-se indicar no texto o tipo de sistema a ser adotado: sistema numérico ou autor-
data. O método adotado deve ser seguido ao longo do trabalho, permitindo sua
correlação na lista de referências;
b) quando o(s) nome(s) do(s) autor(es), instituição(ões) responsável(eis) estiver(em)
incluído(s) na sentença indicam-se a data e a(s) página(s), entre parênteses.
Ex.:
Segundo Rocha (1999, p.32) “[...] quatro das oito crianças selecionadas participavam da atividade
escrita. Num outro dia, as crianças que tinham atuado como redatoras trabalhavam em duplas”.
c) autores com mesmo sobrenome, data e iniciais, proceder da seguinte forma:
Ex.:
(SILVA, A., 1958)
(SILVA, B., 1958)
ou
(SILVA, Amanda, 1965)
(SILVA, Ana, 1965)
d) diversos documentos de um mesmo autor, publicados num mesmo ano, são
distinguidos pelo acréscimo de letras minúsculas após a data e sem espaçamento.
Ex.:
(ABREU, 1927a).
(ABREU, 1927b).
e) quando forem várias obras do mesmo autor, deve ser citado o sobrenome e os vários
anos de publicação separados por vírgula.
Ex.:
(CASTRO; 1998, 1999, 2000).
f) quando forem várias obras de vários autores, mencionados simultaneamente, devem
ser separadas por ponto e vírgula.
Ex.:
Durante o trabalho com as duplas, “dada a necessidade de aprender o percurso feito pelo autor
e/ou leitor do texto, as crianças foram retiradas da sala de aula” (CRUZ; PINHEIRO; VALENTIN,
1997) para a realização das atividades e, assim, submetidas a intervenções.
4.4 MÉTODOS DE INDICAÇÕES DA FONTE
a) sistema numérico: as citações devem ter numeração única e consecutiva para todo o
capítulo ou parte. Não se inicia a numeração das citações a cada página,
 a indicação da numeração pode ser feita entre parênteses ou colchetes, alinhada ao
texto ou situada pouco acima da linha do texto em expoente à linha do mesmo,
após a pontuação que fecha a citação.
Ex.:
Diz Hugo Danger: “As citações são de grande importância para trabalhos técnicos” (15)
Diz Hugo Danger: “As citações são de grande importância para trabalhos técnicos”[15]
Diz Hugo Danger: “As citações são de grande importância para trabalhos técnicos” 15
b) sistema autor-data: é feito pelo sobrenome do autor ou instituição responsável ou pelo
título de entrada, seguido da data de publicação, separados por vírgula e entre
parênteses.
Ex.:
“a considerar que uma capacidade de linguagem geneticamente determinada, que é um
componente do espírito humano, especifica uma certa classe de gramáticas humanas acessíveis”
(CHOMSKY, 1979).

5 NOTAS DE RODAPÉ
* Normas comuns para a apresentação de artigo científico.

São anotações colocadas, preferencialmente, ao pé da página. Visam transmitir


informações que não puderam ser incluídas no próprio texto.
OBS: Recomenda-se utilizar o sistema autor-data para as citações no texto e o numérico para
notas explicativas.

5.1 NOTAS DE REFERÊNCIAS


De acordo com a NBR 10520 (2001) as notas:
indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o assunto foi
abordado. Sua numeração é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração
única e consecutiva para todo o capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada
página. A primeira citação de uma obra deve ter sua referência completa. No pé da
página onde aparece a nota.
Ex.:
FARAH, Carlos Alberto (org.). A Gerência da criatividade. São Paulo: Makron Books,
1996.

As subseqüentes citações da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada,


utilizando as seguintes expressões latinas:
a) apud: citado por, conforme, segundo;
Ex.:
(LEMOS, 1992 apud MINAS, 1965, p.10-13).
Segundo Carvalho (apud RODRIGUES, 1939, p.33) diz ser [...]
b) idem ou id – mesmo autor;
Ex.:
O’BRIEN, 2001, p.23, id., 2000, p.16.
c) ibidem ou ibid – na mesma obra;
Ex.:
MARX, 1919, p.137.
Ibid., p.119.
d) opus citatuem, opere citado ou op.cit. – obra citada;
Ex.:
CASTRO, 1936, p.35.
PEREIRA, 1995, p.52-53.
CABRAL, op.cit., p.56
e) passim – aqui e ali, em diversas passagens;
Ex.:
MALATO, 1977, passim.
f) loco citado ou loc.cit. - no lugar citado;
Ex.:
RAIOL; SORIANO, 1993, p.23-36.
RAIOL; SORIANO, 1993, loc.cit.
g) cf – confira, confronte;
Ex.:
cf. CASTELO, 1982.
h) sequentia ou et seq. – seguinte ou que se segue;
Ex.:
FOWLER, 2000, p.15 et seq.

As expressões latinas mencionadas acima devem ser utilizadas somente em notas de


rodapé. A expressão apud é a única que pode ser usada no texto.

5.2 NOTAS EXPLICATIVAS


Conforme a NBR (10520/ 2001)as notas são:
usadas para comentários, esclarecimentos ou explanações, que não possam ser
incluídas no texto. Sua numeração é feita em algarismos arábicos, devendo ter
numeração única e consecutiva para todo o capítulo ou parte. Não se inicia a
numeração a cada página.O exemplo abaixo deve localizar no pé da página.
Ex.:
______________________
1 Procurou-se preservar, ao máximo, o formato original dos textos, afim de assegurar a autenticidade das
produções artísticas. Mais detalhes a respeito podem ser encontrados em Ferreira (1977, p.39-48).
Como proceder no Word

Primeiramente deve-se clicar em “Inserir” e logo em seguida em “Notas...” para que


apareça uma tela como abaixo:

Logo aparecerá uma tela como abaixo:

Em seguida devemos selecionar a opção de “Nota de rodapé no fim da página” e “Auto


numeração”. Depois clicar em “OK”.

6 FONTES BIBLIOGRÁFICAS

Lista ordenada das obras citadas, consultadas ou indicadas pelo autor como
fundamentais em relação ao texto.
1. Referência Bibliográfica: é a relação de obras citadas no texto. Aparecerá em lista de
final de capítulo, ou final de documento, arranjadas em ordem de aparecimento no
texto, caso tenha sido usado o sistema numérico. Se a citação no texto foi feita através
do sistema de chamada alfabético a relação deve ser em ordem alfabética;
2. Bibliografia Consultada: é a relação das obras consultadas, porém não citadas no
texto, tendo servido ou não para o desenvolvimento da pesquisa. Devem constituir
uma relação denominada Bibliografia Consultada, listada logo após as referências
bibliográficas (se estas estiverem no final de capítulo ou final de documento), sempre
em ordem alfabética de autor ou entrada;
3. Bibliografia Recomendada: é a relação das obras que o autor recomenda para
completar o assunto;
4. Bibliografia: levantamento completo sobre determinado assunto.
6.1 LOCALIZAÇÃO
A referência pode aparecer:
a) no rodapé;
b) no fim de texto ou de capítulo;
c) em lista de referências;
d) antecedendo resumos, resenhas.

6.2 ELEMENTOS DE REFERÊNCIA


A referência é constituída de elementos essenciais e, quando necessário, acrescida de
elementos complementares.
a) elementos essenciais: são as informações indispensáveis à identificação do
documento. Os elementos essenciais estão estritamente vinculados ao suporte
documental e variam, portanto, conforme o tipo;
b) elementos complementares: são as informações que, acrescentadas aos elementos
essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos. Em determinados tipos de
documentos, de acordo com o suporte físico, alguns elementos indicados nesta norma
como complementares podem tornar-se essenciais.
NOTA: Os elementos essenciais e complementares são retirados do próprio documento.
Quando isso não for possível utilizam-se outras fontes de informação, indicando-se os dados
assim obtidos entre colchetes.

6.3 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO


a) os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados em
seqüência padronizada;
b) para compor cada referência, deve-se obedecer a seqüência dos elementos, conforme
apresentados no item Capítulo 10;
c) o recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento título
deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento.

6.4 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS


a) podem ter uma ordenação alfabética e sistemática (por assunto). Entretanto neste
manual, sugerimos a adoção da ordenação alfabética ascendente;
b) quando se referencia várias obras do mesmo autor, substitui-se o nome do autor das
referências subseqüentes por um traço equivalente a seis espaços.
Ex.:
AUTOR. Título: subtítulo. edição. cidade: editora, ano.
_______. Título: subtítulo. edição. cidade: editora, ano.

6.5 ASPECTOS GRÁFICOS


a) espaçamento: as referências devem ser digitadas, usando espaço simples entre as
linhas e espaço duplo para separá-las;
b) margem: as referências são alinhadas somente à margem esquerda;
c) pontuação,
 usa-se ponto após o nome do autor/autores, após o título, edição e no final da
referência;
 os dois pontos são usados antes do subtítulo, antes da editora e depois do termo
In:;
 a vírgula é usada após o sobrenome dos autores, após a editora, entre o volume e o
número, páginas de revistas e após o título de revistas;
 o ponto e vírgula seguido de espaço é usado para separar os autores;
 o hífen é utilizado entre páginas (ex: 10-15) e, entre datas de fascículos
seqüenciais (ex: 1998-1999);
 a barra transversal é usada entre números e datas de fascículos não seqüenciais (ex:
7/9, 1979/1981);
 os colchetes são usados para indicar os elementos de referência, que não aparecem
na obra referenciada, porém são conhecidos (ex: [1991]);
 o parêntese é usado para indicar série, grau (nas monografias de conclusão de
curso e especialização, teses e dissertações) e para o título que caracteriza a função
e/ou responsabilidade, de forma abreviada. (Coord., Org., Comp.).
Ex.:
BOSI, Alfredo (Org.)
 as reticências são usadas para indicar supressão de títulos.
Ex.:
Anais...
d) maiúsculas: usa-se maiúsculas ou caixa alta para:
 sobrenome do autor;
 primeira palavra do título quando esta inicia a referência (ex: O Marujo);
 entidades coletivas (na entrada direta);
 nomes geográficos (quando anteceder um órgão governamental da administração).
Ex.:
BRASIL. Ministério da Educação
 títulos de eventos (congressos, seminários, etc.)
e) grifo: usa-se grifo, itálico ou negrito para:
 título das obras que não iniciam a referência;
 título dos periódicos;
 nomes científicos, conforme norma própria.
f) abreviaturas: de acordo com o capítulo 13.

7 MODELOS DE REFERÊNCIAS QUANTO A AUTORIA

* Normas comuns para a apresentação de artigo científico.

a) inclui livro, folheto, trabalho acadêmico (teses, dissertações, entre outros), manual,
guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc.;
b) elementos essenciais: autor(es), título, subtítulo (se houver), edição, local, editora e
data de publicação;
c) elementos complementares: ilustrador, tradutor, revisor, adaptador, compilador etc.,
páginas e/ou volumes, ilustrações, dimensões, série editorial ou coleção, notas, ISBN
entre outros.

7.1 QUANTO A AUTORIA CITA-SE:

7.1.1 Autor Pessoal


a) um autor
SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. Edição. Cidade: editora, ano. Paginação.
SANTOS, Rogério. Fidelizar o cliente: a busca da excelência. Florianópolis: Insular,
2013. 116 p.
b) dois autores
SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. Edição. Cidade:
editora, ano. Paginação.

VIEIRA, Sônia; SHINODA, Carlos. Princípios de estatística. 3.ed. São Paulo: Pioneira,
2001. 612p.

c) três autores

SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo.


Edição. Cidade: editora, ano. Paginação.

ABEL, Derek; AGUIAR, Neuma; BALASSA, Bela. 25 anos: reflexões para o futuro.
Tradução: Ricardo Costa Filho. 2.ed. Rio de Janeiro: Abril Cultural, 2003. 239p.

d) mais de três autores


SOBRENOME, Nome, et al. Título: subtítulo. Edição. Cidade: editora, ano.
Paginação.
SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. Edição. Cidade:
editora, ano. Paginação.
MASCARENHAS, Maria Elisa, et al. Reflexões sobre a educação. 3.ed. atual. São
Paulo: Saraiva, 2008. 214p.

e) autor desconhecido
NOTA: Neste caso a entrada é feita pelo título. O termo anônimo não deve ser usado em
substituição ao nome do autor desconhecido.

GLOSSÁRIO de termos técnicos, estatísticos educacionais. Florianópolis: SEC/UDI,


1977. 70p.

f) pseudônimo
NOTA: Quando o autor da obra adotar pseudônimo na obra a ser referenciada, este deve
ser considerado para entrada. Se o verdadeiro nome for conhecido, deve-se indicá-lo
entre colchetes após o pseudônimo.

ARISTIDES, Carlito de [Carlos Alberto Barata]. Tendências pedagógicas. Rio de


Janeiro: Schmidt, 1998.

7.1.2 Autor Entidade Coletiva (Associações, Empresas, Instituições).


NOTA: Entrar pelo nome da entidade, em caixa alta por extenso, considerando a
subordinação hierárquica, quando houver.

ENTIDADE. Subordinação. Título. Cidade, ano. Paginação.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto de Medicina. Anuário médico. São Paulo,


2006. 169.p.
ASSOCIÇÃO BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA. Centro de Estudos de Odontologia.
Informações Pesquisas e Pesquisadores em Odontologia. São Paulo, 1963. 204.p.

INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (Brasil). Classificação


Nacional e Patentes. 6.ed. Brasília, 1981. v.3.

NOTA: Quando a entidade, vinculada a um órgão maior, tem uma denominação


específica que a identifica, a entrada é feita diretamente pelo seu nome. Nomes
homônimos, usar a área geográfica local.

BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografia brasileira de geografia. Rio de


Janeiro: Divisão de Publicações, 1986.

BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Formação e Desenvolvimento


Profissional. Educação Profissional: um projeto para o desenvolvimento sustentado.
SEFOR, 1995. 24.p.
7.1.3 Tradutor, Prefaciador, Ilustrador, etc.
SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. Tradutor. Cidade, ano. Paginação.

NOTA: Informações referentes à outros tipos de responsabilidade acrescentar logo após


o título, conforme aparece no documento.

CHUTS, Paul. Os Viajantes europeus: 1521-1610. Tradução de Antônio Morais,


Nicodemos Menezes. Londres: Editorial Fontes, 1974. 63p.

8 ELBORAÇÃO DE REFERÊNCIAS

8.1 MONOGRAFIAS CONSIDERADAS NO TODO


SOBRENOME, Nome. Título da obra: subtítulo. edição. Local de publicação: Editora, ano
de publicação. Número de páginas ou volume. (série). Notas.

LIVROS

RODRIGUES, Antonio. Alta costura. 2.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2013. 140.p.

DICIONÁRIOS

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. 2.ed. rev.
aum. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.
ATLAS

TEIXEIRA, Rogério C. Atlas geográfico. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000 170.p.

ENCICLOPÉDIAS

THE NEW Encyclopaedia Britannica: Micropaedia. Chicago: Encyclopaedia Britannica,


1980. 26v.
DISSERTAÇÕES E TESES E TRABALHOS ACADÊMICOS

SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Número de folhas ou volumes.


Categoria (grau e área de concentração) – instituição, local.

CAVALCANTE, Jorge N. Trabalho assalariado. 1998. 96p. Dissertação (Mestrado em


Administração) – Faculdade de Administração, Universidade Federal do Tocantins, Palmas.

NEVES, A.C. Máscaras Inteiriças Fúcuna: possibilidades de estudo de artefatos de museu


para o conhecimento do universo indígena, 1985. 102p. Monografia (Graduação em Ciências
Sociais) – Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, São Paulo.

CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS, SIMPÓSIOS, WORKSHOPS, JORNADAS E OUTROS


EVENTOS CIENTÍFICOS

NOME DE CONGRESSO. Número, ano, cidade onde se realizou o congresso. Título... local de
publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas ou volume.

NOTA: Quando se tratar de mais de um evento, realizados simultaneamente, deve-se seguir


as mesmas regras aplicadas a autores pessoais.

Normas Técnicas

ÓRGÃO NORMALIZADOR. Título: subtítulo, número da norma. Local, ano. Volume ou


página(s).

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de citações em


documentos, NBR-10520. Rio de Janeiro, 2001. 4 p.

REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS
Constituições

PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Constituição (data de promulgação). Título. Local: Editor, Ano
de publicação. Número de páginas ou volumes. Notas.

BRASIL. Constituição (1998). Constituição da República Federativa do Brasil:


Promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. 5.ed. atual.
São Paulo: Saraiva, 1991. 168p. (série legislação brasileira).

Leis e Decretos

PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto, número, data (dia, mês e ano). Ementa. Dados
da publicação que publicou a lei ou decreto.

BRASIL. Decreto nº 76258, de 6 de março de 1981. Dispõe sobre documentos e


procedimentos para despacho de aeronave em serviço internacional. Lex: Coletânea de
Legislação e Jurisprudência, Rio de Janeiro, v.16., p.6-12, abr./jun., 2. trim. 1981. Legislação
Federal e Marginalia.
BRASIL. Lei nº 8253, de 15 de maio de 1985, torna obrigatório a inclusão de dispositivo de
segurança que impeça a reutilização das seringas descartáveis. Lex: Coletânea de Legislação e
Jurisprudência, São Paulo, v.61, p.279, maio/jun., 3. trim. 1985. Legislação Federal e
Marginalia.

8.2 CAPÍTULOS DE LIVROS

CORREA, F.C. In: Correspondências. Relatórios. São Paulo: Atlas, 1991. P. 23-26.

VERBETES E ENCICLOPÉDIAS

LOBATO, Cássio. Regulamento. In: Polis Enciclopédia Verbo da Sociedade e do Estado:


Antropologia, Direito, Economia, Ciência, Política. São Paulo: Verbo, 1965. v.2., p.35-78.

VERBETES E DICIONÁRIOS

CABRAL, Assis. Judaísmo. In: ERNANDES, Pepe; FEIO, Marcos. Dicionário de


sociologia. Tradução de Marcio Ferreira da Silva; Keila Pereira: Florianópolis: Zahar, 1994.
p. 61-63.

8.2.1 Trabalhos apresentados em congressos, simpósios, workshops, jornadas, encontros


e outros eventos científicos

AUTOR. Título do trabalho. In: Nome do Congresso, número, ano, cidade onde se realizou o
congresso. Título (Anais ou Proceedings ou Resumos...). Local de publicação: Editora, data
de publicação. Total de páginas ou volumes. Páginas inicial e final do trabalho.

ENCONTROS

ANDRADE, B.J. Relação empregador empregado nos dias de hoje. In: ENCONTRO
ANUAL DA ANPAD, 13., Belo Horizonte, 2009. Anais... Belo Horizonte: ANPAD, 1989.
500p. p. 316-418.

CONFERÊNCIAS

JAMELÃO, Alexandre P. Importação e exportação. In: Conferência Nacional das


Secretarias Estaduais de Fazenda, 10., 2011, Belém. Anais... [S.L.]: SEFA, [1985?]. 935p.
117-218.

WORKSHOP

ALMEIDA, Albrei. Ajustes na Medicina Veterinária. In: WORKSHOP DE DISSERTAÇÕES


EM ANDAMENTO, 1., 1985, São Paulo. Anais... São Paulo: IMCS, USP, 2010. 248p.

8.2.2 Publicações periódicas consideradas no todo

COLEÇÕES
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editora, ano do primeiro e último
volume. Periodicidade. ISSN (quando houver).

AFRO-ÁSIA. Salvador: UFBa. 1998-2000. Anual. ISSN: 0002-0591.

FASCÍCULOS

TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editora, volume, número, mês e ano.

Exame. São Paulo: Editora Abril, v.36, n.5, mar.2012.

FASCÍCULOS COM TÍTULO PRÓPRIO

TÍTULO DO PERIÓDICO. Título do fascículo. Local de publicação (cidade): Editora, volume,


número, mês e ano.

GAZETA MERCANTIL. Balanço anual 1999. São Paulo, n.23, 1999. Suplemento.

EXAME. Melhores e maiores: as 500 maiores empresas do Brasil, São Paulo: Editora Abril.
Jul. 2001. Suplemento.

8.3 PARTES DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS

ARTIGO DE REVISTA

AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título da revista, (abreviado ou não) Local de


publicação, número do volume, número do fascículo, páginas inicial-final, mês e ano.

SALGADO, Eduardo. Educação européia: carteira de pobre. Revista Veja, São Paulo, v.35,
n.22, p.52-54, jun./2002.

ARTIGO DE JORNAL

AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo, local de publicação, dia, mês e ano. Número ou
título do caderno, seção ou suplemento e, páginas inicial e final do artigo.

NOTA: Os meses devem ser abreviados de acordo com o idioma da publicação, conforme
Capítulo 13. Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo precede a
data.
BONI, Albérico. O Mercado livreiro. O Liberal, Marabá, 04 jun. 1998. Caderno de Opinião,
p.8.

SÉRIES E COLEÇÕES

NOTA: Ao final da referência indicam-se os títulos das Séries e Coleções e sua numeração
tal qual figuram no documento e entre parênteses.

CHAUÍ, M. O Que é Sociologia. São Paulo: Ática, 1992. 63p., 21 cm. (Primeiros Passos,
23).

EM DOCUMENTOS TRADUZIDOS

NOTA: Indicar o nome do tradutor e o título original.

PITARELLO, G. Como motivar pessoas. Tradução de Ivone Santos. 3 ed. Porto Alegre:
Saraiva, 1982. 32p., 21 cm. Título original: With people motivate.

RESENHAS

OLIVEIRA, C. P. Arte contemporânea. São Paulo: Atlas, 1972. Resenha de: CABRAL, M.
Arte na Arquitetura. Arquitetura um olhar vertical, São Paulo, v.2, n.25, p.22, maio. 1973.

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO
Gravura
CATÃO, T. Natureza: 16:40h. 1962. 1 grav., serigraf., color., 46cm X 63cm. Coleção
particular.

Pintura a óleo
ROCHA, K. C. A Deusa Vênus. 1984. 1 original de arte, óleo sobre tela, 40cm X 50cm.
Coleção particular.

8.4 DOCUMENTO DE ACESSO EXCLUSIVO EM MEIO ELETRÔNICO

Inclui bases de dados, portais, arquivos em disco rígido, disquete, programas e conjuntos de
programas, mensagens eletrônicas entre outros.

AUTOR do arquivo. Título do arquivo: subtítulo (se houver) do serviço ou produto,


indicações de responsabilidade, endereço eletrônico e data de acesso.

NOTA: No caso de arquivos eletrônicos, acrescentar a respectiva extensão à denominação


atribuída ao arquivo.

BANCO DE DADOS

BIRDS from Amapá: Banco de Dados. Disponível em:


<http://www.bat.org/bdt/avifauna/aves>. Acesso em: 25 nov 1998.

ÁCAROS no Estado de São Paulo (Enseius concordis): banco de dados preparado por Carlos
H. W. Flechtmann. In: “FUNDAÇÃO TROPICAL DE PESQUISAS E TECNOLOGIA
ANDRÉ TOSELLO”. Base de Dados Tropical: no ar desde 1985. disponível em:
<http://www.bat.org/bdt/acarosp>. Acesso em 28 nov. 2008.

HOMEPAGE

AUTOR. Título. Informações complementares (Coordenação, desenvolvida por, apresenta...,


quando houver etc...). Disponível em:. <Endereço>. Acesso em: data.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitária. Serviço de
Referência. Catálogos de Universidades. Apresenta endereços de Universidades nacionais e
estrageiras. Disponível em: http://www.bu.ufsc.br. Acesso em 16 jun. 2014.

CIVITAS. Coordenação de Simão Pedro P. Marinho. Desenvolvido pela Pontifícia


Universidade Católica de Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos sobre urbanismos e
desenvolvimento de cidades. Disponível em: http://www.gesnet.com.br/oamis/civitas.
Acesso em: 27 nov. 2012.

GALERIA Virtual de Arte do Vale do Paraíba. São José dos Campos, Fundação Cultural
Cassiano Ricardo, 1998. Apresenta reproduções virtuais de obras de artistas plásticas do Vale
do Paraíba. Disponível em: http://www.virtualvale.com.br/galeria. Acesso em: 27 nov. 1998.

BASE DE DADOS NO TODO


AUTOR. Título. Local: Editora, data. Tipo de suporte. Notas.

Universidade Federal da Bahia. Biblioteca de Ciência e Tecnologia. Mapas. Salvador, 1995.


Base de Dados em Pegasus, versão 3.0.

BASE DE DADOS EM PARTES DE DOCUMENTOS

AUTOR DA PARTE. Título da parte. In: AUTOR DO TODO. Título do todo. Local: Editora,
data. Tipo de suporte. Notas.

GEYMONAT, Ludovico. Recuperação de informação em Artes. In: IBICT. Base de Dados


em Ciência e Tecnologia. Brasília: IBICT, n.8, 2001. CD-ROM.

PROGRAMA (SOFTWARE)

Microsoft Propect for windows 95, version 2.5: project planning software. [S.L.]: Microsoft
corporation, 1995. Conjunto de programas. 1 CD-ROM.

SOFTWARE EDUCATIVO CD-ROM

Pau no gato! Por quê? Rio de Janeiro: Sony Music Book Case Multimidia Educational,
[1990]. 1 CD-ROM. Windows 3.1.

E-MAIL

AUTOR DA MENSAGEM. Assunto da mensagem. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida


por <e-mail do destinatário> data de recebimento, dia mês e ano.
ACCIOCY, F. Publicação Eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por
<mtmendes@uol.com.br> em 26 jan. 2000.

NOTA: As mensagens que circulam por intermédio do correio eletrônico devem ser
referenciadas somente quando não se dispuser de nenhuma outra fonte para abordar o
assunto em discussão. Mensagens trocadas por e-mail têm caráter informal, interpessoal e
efêmero e desaparecem rapidamente, não sendo recomendável seu uso como fonte científica
ou técnica de pesquisa. (NBR 6023, 2000).

18 IMPRENTA (Local, Editora, Data)

LOCAL

NOTA: Nome do local (cidade), deve ser indicado tal como aparece na obra referenciada.
Quando houver homônimos, acrescenta-se o nome do estado ou país.
Viçosa, MG
Viçosa, RN
NOTA: Quando o local e a editora não aparecem na publicação mas é conhecido, indicar
entre colchetes.
[S.L.: s.n.]
sine loco ou sem local. Sem editora.

NOTA: Quando a cidade não aparece no documento, mas pode ser identificada, indica-se
entre colchetes.

LAZZARINI NETO, S. Cria e Recria. [São Paulo]: SDF Editores, 1994.

EDITORA

NOTA: Quando o editor é o mesmo autor, não mencioná-lo como editor. Quando houver
mais de uma editora, indica-se a que aparecer com maior destaque na folha de rosto, as
demais podem ser também registradas com os respectivos lugares.
Ex.:
São Paulo: Nobel.
Rio de Janeiro: Makron; São Paulo: Nobel.

DATA

NOTA: A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos. Por se tratar de
elemento essencial para a referência, sempre deve ser indicada uma data, seja da publicação,
da impressão, do copirraite ou outra. Quando a data não consta na obra, registrar a data
aproximada entre colchetes.
[1981 ou 1982] um ano ou outro
[1995?] data provável
[1995] data certa não indicada no item
[entre 1990 e 1998] use intervalos menores de 20 anos
[Ca. 1978] data aproximada
[199-] década certa
[199?] década provável
[19--] para século certo
[19--?] para século provável

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: referências


bibliográficas. Rio de Janeiro, 2000.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: numeração


progressiva das seções de um documento: procedimento. Rio de Janeiro, 1989.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: sumários:


procedimento. Rio de Janeiro, 1989.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos:


procedimento. Rio de Janeiro: 1990.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6029: apresentação de


livros e folhetos: procedimento. Rio de Janeiro, 1993.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: apresentação de


citações em documentos. Rio de Janeiro, 2001.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10522: abreviação na


descrição bibliográfica: procedimento. Rio de Janeiro, 1988.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e


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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitária. Como


fazer referências: bibliografias, eletrônicas e demais formas de documentos. Desenvolvido
por Maria Bernadete Martins Alves e Susana M. de Arruda. Disponível em:
<http://www.bu.ufsc.br>. Acesso em: 05 maio 2012.

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