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1 TRABALHOS CIENTÍFICOS
Qualquer que seja a forma de trabalho científico, este tem por objetivo intrínseco a
demonstração e desenvolvimento de um raciocínio lógico. Este tipo de trabalho assume
sempre uma forma dissertativa, buscando demonstrar, por meio de argumentos, uma ideia-
núcleo.
Há inúmeros modos de produzir ideias, diversas formas de procedimento técnico e lógico
de raciocínio científico, há vários caminhos para desenvolver um trabalho científico.
As várias formas de trabalho científico são denominadas de monografias, pois todas elas
têm em comum a necessária procedência de um trabalho de pesquisa e de reflexão, que faça
parte de uma problemática vivenciada pelo pesquisador; que seja fruto de um esforço do
próprio pesquisador, interrelacionando-se com os resultados de outras pesquisas.
Espera-se do pesquisador uma atitude científica, quando este avança com ideias novas
sem medo da censura; colaborando, assim, com o desenvolvimento da ciência e não somente
se apropriando da ciência acumulada.
Todos esses trabalhos devem cumprir as exigências da monografia científica, seguindo as
normas de apresentação da ABNT. porque contribuem da mesma forma para o avanço da
ciência, seja por meio de discussão, seja por intermédio da experienciação propriamente dita.
Os trabalhos iniciação à pesquisa são textos dissertativos de natureza teórica, científica ou
filosófica que são exigidos e elaborados nas diversas disciplinas no decorrer do ano letivo, nos
cursos técnicos, de graduação ou pós-graduação.
No desenvolvimento e formação técnica, certas exigências de organização prévia e de
metodologia de efetivação desses trabalhos se impõem. O estudante deve obedecer a um
plano e aplicação de um método, pois isso garante o bom êxito na aprendizagem e
proporciona conhecimento necessário para o seu amadurecimento intelectual.
A elaboração sistemática e planejada de um trabalho de pesquisa ou iniciação à pesquisa,
implica uma sequência de momentos, abarcando as seguintes fases: decidir-se sobre o tema-
problema do trabalho; levantamento da bibliografia referente a esse assunto; leitura dessa
documentação depois de estabelecida uma triagem; construção lógica do trabalho; redação do
texto.
Primeiramente, elege-se e determina-se o tema que será abordado no trabalho. Mesmo
quando o assunto é indicado pelo professor, cabe ao estudante delimitar o tema sugerido. A
argumentação logicamente construída visa solucionar determinado problema. Antes da
elaboração do trabalho, é necessário ter idéia clara do problema a ser solucionado. O trabalho
tem por finalidade informar o resultado final de uma investigação e de uma reflexão, por isso
deve evidenciar uma única idéia.
Constituído e delimitado o assunto do trabalho e estabelecido o problema, o próximo
passo é o levantamento da bibliografia existente sobre o objeto de pesquisa. A bibliografia
constitui-se de livros, revistas, dicionários, nas monografias, nos tratados, boletins, catálogos,
artigos, ensaios, banco de dados da Internet. E, as informações obtidas devem ser transcritas
primeiramente nas fichas bibliográficas.
Finalizado o levantamento bibliográfico, é chegado o momento de começar o trabalho de
pesquisa propriamente dita, o momento da leitura. Antes de iniciar a leitura, o discente
organiza um itinerário de seu trabalho, traçando as linhas que constituirão os alicerces do
trabalho. Ainda, é preciso operar uma triagem de todo o material recolhido e para ajudar nessa
escolha o aluno pode utilizar-se das resenhas. Na falta de resenhas pertinentes ao assunto, o
aluno pode ler o sumário, o prefácio, a introdução, as “orelhas” ou até mesmo algumas
passagens da obra até o momento que se possa ter uma opinião dela. O leitor pode principiar o
seu estudo pelos textos mais recentes, e gerais, indo para os mais antigos e particulares.
A próxima etapa é a construção lógica do trabalho. O texto a ser apresentado deve formar
uma unidade com sentido próprio e autônomo, para o leitor que não participou de sua
preparação. Isto quer dizer, na prática, que as partes do trabalho, seus capítulos e, no interior
deles, os parágrafos devem ter uma seqüência lógica rigorosa e estarem inseridos no contexto
do discurso e da redação.
Em relação à estrutura formal, o trabalho apresenta três partes fundamentais: a introdução,
o desenvolvimento e a conclusão. Na introdução manifestam-se as intenções do autor e os
objetivos do trabalho, emitindo seu tema, seu problema, a tese e as metodologias que serão
adotadas para o desenvolvimento do raciocínio.
O desenvolvimento corresponde ao corpo do trabalho. O desenvolvimento é a análise
crítica da idéia central. Constitui-se da exposição de juízos, ou seja, raciocínios lógicos,
provas, exemplos, testemunhos históricos e, justificativas que procuram comprovar a idéia
central apresentada na introdução do trabalho.
A conclusão é a parte final do trabalho, em que se condensa a essência das informações
contidas no corpo do trabalho. Deve ser concisa e visa recapitular sinteticamente os resultados
da pesquisa organizada até então. O autor explanará seu ponto de vista a propósito dos
resultados alcançados, lançando uma perspectiva sobre o alcance dos mesmos.
A redação do texto é a fase que consiste na expressão literária do raciocínio desenvolvido
no trabalho. É recomendado que a montagem do trabalho seja feita através de uma primeira
redação de rascunho. Terminada a primeira composição, sua leitura completa permitirá uma
revisão adequada do todo e a correção de possíveis falhas lógicas ou redacionais.
Portanto, a composição do trabalho demanda o domínio prático de todo um instrumental
técnico que deve ser empregado devidamente, além disso, ainda é preciso saber apresentar
graficamente todo esse trabalho de pesquisa realizado.
Em continuidade, as normas gerais para apresentação dos trabalhos acadêmicos.
1.1 NORMAS GERAIS DA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS
O papel deverá ser de cor branca, formato oficial A4 (210x297 mm), já a fonte deve ser
Times New Roman, tamanho 12.
1.1.2 MARGEM
Margem superior: 3 cm
Margem inferior: 2 cm
Margem direita: 2 cm
Margem esquerda: 3 cm
Como Proceder no Word
Procedimentos para construção gráfica do trabalho acadêmico no programa Word.
Para configurar a página pelo Word é simples: basta clicar em “Arquivo” na barra de
tarefas e em seguida clicar em “Configurar página” para que abra uma imagem como a que
segue abaixo:
Em seguida, clicar no botão chamado “Tamanho do papel”, ao lado de “Margens”, para
que abra uma imagem como abaixo:
1.1.3 Espacejamento
Os títulos (seção primária) centrais devem ser digitados na margem esquerda, caixa alta e
negritado, na fonte 14. De acordo com a NBR (14724/2001), devem ser separadas do texto
que os precede ou que os sucede por uma entrelinha dupla (um espaço duplo ou dois espaços
simples).
Os subtítulos (seção secundária) deverão ser apresentados em fonte 12, sem negrito e em
caixa alta, com espacejamento duplo do texto que os precede ou que os sucede.
Em se tratando do início do parágrafo, a ABNT recomenda 10 (dez) espaços.
O espacejamento entre linhas deve ser de 1,5 cm.
1.1.4 Indicativos de seção
O indicativo numérico de uma seção precede seu título; alinhado à esquerda, separado por
um espaço de caractere. Nos títulos, sem indicativo numérico, como lista de ilustrações,
sumário, resumo, referências e outros devem ser centralizados, conforme a NBR 6024.
Para formatar a fonte, primeiro devemos clicar em “Formatar” na barra de tarefas do Word
e a seguir selecionar a opção “Fonte”, como mostra a figura:
Depois de selecionada a opção, aparecerá uma imagem como abaixo para selecionarmos o
estilo da fonte e o tamanho.
Logo após basta clicar em “OK” para continuar com o processo de configuração.
Imediatamente precisaremos configurar o texto, bastando para isso clicar em formatar e
depois em parágrafo, como mostra a figura:
Após selecionarmos esta opção, aparecerá uma imagem como abaixo, onde
configuraremos o modo de exibição do texto, modo de justificá-lo e o espaço do parágrafo.
Em seguida pressionamos o botão “OK” para iniciar a digitação do texto.
1.1.5 Paginação
Para inserir o número de páginas no documento, deve-se clicar em “Inserir” e logo após
em “Número de páginas”.
Logo após aparecerá uma imagem como a que segue abaixo, onde se configurará a
localização do número da página no documento e o estilo da paginação.
Para formatar o estilo da paginação basta clicar em “Formatar”, onde se configurará o
estilo dos números da página, como a imagem que segue abaixo.
NOTA: Sugerimos que os elementos pré-textuais (cap. 2.1) fique em arquivo separado dos
elementos textuais (cap. 6), para melhor facilitar a numeração do trabalho. Atenção para a
Introdução, caso tenha mais de 1 folha, numerar a partir da segunda, neste caso apenas a
primeira folha fará parte do arquivo contendo os elementos pré-textuais. Lembramos ainda,
que as folhas contendo os Capítulos são contadas, mas não numeradas.
1.1.6 Digitação
A estrutura de teses, dissertações e TCC’s, obedece a uma ordenação lógica dos elementos
que a compõe e segundo seu posicionamento no trabalho dividem-se em pré-textuais, textuais
e pós-textuais. Segue orientações para a construção do artigo.
2.1.1 Capa
a) nome do autor;
b) título;
c) subtítulo (se houver);
d) local onde o trabalho deve ser apresentado;
e) ano da entrega.
LOGO
Autor
(fonte 14)
Título(fonte16 ou 18 negritado)
Porto Alegre
2014
(fonte 10)
LOGO
Autor
(fonte 14)
Título
Porto Alegre
2014
(fonte 10)
2.2.1 ALÍNEAS
Enumeração em itens indicados por letras minúsculas seguidas do sinal de fechamento
de parênteses.
Exemplo:
As alíneas, exceto a última, terminam por ponto e vírgula.
Sua disposição gráfica obedece às seguintes regras e apresentação:
a) o trecho final da seção correspondente, anterior às alíneas, termina por dois pontos (:);
b) as alíneas são ordenadas por letras minúsculas seguidas de parênteses;
c) as letras indicativas das alíneas são reentradas em relação à margem esquerda;
d) a matéria da alínea começa por letra minúscula e termina por ponto e vírgula, exceto
nos casos em que seguem subalíneas onde termina por vírgula, e na última alínea, onde
termina por ponto;
e) a segunda linha e seguintes da matéria da alínea começam sob a primeira letra do texto
da própria alínea.
Exemplo:
1 SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA
1.1.1 seção terciária
1.1.1.1 seção quaternária
a) alínea
subalínea
Disposição Gráfica
É a página que contém a relação de tabelas, quadros, gráficos, fórmulas, na mesma ordem
em que são citados na publicação, com a indicação do número, título e página onde estão
localizadas.
Somente devem-se relacionar as ilustrações, tabelas e quadros se forem, no texto, em
número igual ou maior do que dez (10).
As tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente.
Os quadros contêm informações textuais agrupadas em colunas.
Devem apresentar-se da seguinte forma:
a) tabelas e quadros têm numeração independente e consecutiva;
b) o título é colocado na parte superior, precedido de Tabela ou Quadro e de seu número
de ordem em algarismos arábicos;
c) utilizam-se linhas horizontais para separar os títulos das colunas no cabeçalho e fechar
a tabela ou quadro no pé. Evitam-se linhas verticais para separar as colunas;
d) as fontes quando citadas, e notas eventuais aparecem no pé do quadro ou tabela, após
o fio de fechamento.
Exemplos:
Tabela 1
Distribuição dos aposentados por acidente de trabalho na RMS, segundo o sexo, em 1985 a
1986, e população ocupada na indústria.
(%)
sexo população industrial (1985) aposentados
1985 1986 1985-86
masculino 88,8 88,9 92,5 90,7
feminino 11,2 11,1 7,5 9,3
fonte: IBGE / PNAD
Quadro 1
Colegiados na Presidência da República
2010 2011
1.Conselho da República 1.Conselho da República
2.Conselho da Defesa Nacional 2.Conselho da Defesa Nacional
3. Ato Comando das Forças Armadas 3. Ato Comando das Forças Armadas
4. Conselho de Desenvolvimento Econômico 4. Conselho de Governo
5. Conselho de Desenvolvimento Social
6. Conselho Nacional de Informática e Automação
3 ELEMENTOS TEXTUAIS
* Normas comuns para a apresentação de artigo científico.
3.1 RESUMO
Apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto. Deve dar informações tais como:
o objetivo que o leva a elaborá-lo, a justificativa e a metodologia aplicada.
Resumo Indicativo: Indica apenas os pontos principais do texto.
Resumo Informativo: Expõe finalidades, metodologias, resultados e conclusões.
LOCALIZAÇÃO
Em página separada antes da introdução ou deve ser colocado:
a) antes do texto na língua original;
b) após o texto na língua de tradução;
c) independente do texto, em revistas de análise em seções especiais de periódico
precedido da referência bibliográfica;
d) conter até 250 palavras para artigos e monografias;
e) conter até 500 palavras para relatórios e teses;
f) a primeira frase deve explicar o tema principal do documento;
g) deve ser composto de uma seqüência coerente de frases;
h) ressaltar o objetivo, método, resultados e conclusão;
i) ser escrito em língua original do texto;
j) ter extensão de até 100 palavras para comunicações breves; até 250 para monografias e
artigos e até 500 para dissertações, teses e relatórios de pesquisa;
k) não apresentar juízo crítico ou comentários pessoais;
l) dar preferência ao uso da terceira pessoa do singular e do verbo na voz ativa;
m) evitar fórmulas, equações, diagramas, símbolos e abreviaturas;
n) não usar expressões como: “o presente trabalho”, “neste trabalho o autor”.
Deve-se evitar:
a) o uso de parágrafos; frases negativas, símbolos e contrações que não sejam de uso
corrente;
b) fórmulas, equações, diagramas, etc., que não sejam absolutamente necessárias; quando seu
emprego for imprescindível, defini-las na primeira vez que aparecem.
Exemplo:
RESUMO
3.2 RESUMO NA LÍNGUA ESTRANGEIRA
Versão para uma língua estrangeira do resumo localizado antes da introdução. Com os
títulos: abstract (inglês); resumé (francês) e resumen (espanhol). A sua localização é após a
introdução, com o título Abstract centralizado.
Não aparece no sumário.
ABSTRACT
Exemplo:
RESUMEN
Palabra clave:
3.3 INTRODUÇÃO
* Normas comuns para a apresentação de artigo científico.
É a parte do trabalho onde o assunto é apresentado como um todo, sem detalhes. Trata-
se do elemento explicativo do autor para o leitor. A introdução deve conter:
a) definição e conceituação do assunto (a tese a ser defendida no decorrer das
considerações);
b) importância do assunto;
c) indicar a finalidade e os objetivos do trabalho, esclarecendo sob que ponto de vista é
tratado o assunto;
d) referir-se aos tópicos principais do texto dando o roteiro ou a ordem de exposição.
É através da introdução que o leitor deve tomar conhecimento da natureza da indagação e
dos caminhos a serem percorridos para obtenção da resposta.
A introdução não deve repetir ou parafrasear o resumo nem dar detalhes sobre a teoria
experimental, o método ou os resultados, nem antecipar as conclusões e as recomendações.
3.4 DESENVOLVIMENTO
* Normas comuns para a apresentação de artigo científico.
3.5 CONCLUSÃO
* Normas comuns para a apresentação de artigo científico.
4 CITAÇÃO1
* Normas comuns para a apresentação de artigo científico.
a) quanto à forma:
1
Todas as citações apresentadas na forma de exemplos, neste Manual, serão repassadas em Fonte Tahoma,
tamanho 10, visando a destacar o exemplo do texto explicativo.
paráfrase (citação conceptual ou livre) é a transcrição não literal das palavras do autor,
mas em que se reproduz o conteúdo e idéias do documento original. Não aparece entre
aspas.
5 NOTAS DE RODAPÉ
* Normas comuns para a apresentação de artigo científico.
6 FONTES BIBLIOGRÁFICAS
Lista ordenada das obras citadas, consultadas ou indicadas pelo autor como
fundamentais em relação ao texto.
1. Referência Bibliográfica: é a relação de obras citadas no texto. Aparecerá em lista de
final de capítulo, ou final de documento, arranjadas em ordem de aparecimento no
texto, caso tenha sido usado o sistema numérico. Se a citação no texto foi feita através
do sistema de chamada alfabético a relação deve ser em ordem alfabética;
2. Bibliografia Consultada: é a relação das obras consultadas, porém não citadas no
texto, tendo servido ou não para o desenvolvimento da pesquisa. Devem constituir
uma relação denominada Bibliografia Consultada, listada logo após as referências
bibliográficas (se estas estiverem no final de capítulo ou final de documento), sempre
em ordem alfabética de autor ou entrada;
3. Bibliografia Recomendada: é a relação das obras que o autor recomenda para
completar o assunto;
4. Bibliografia: levantamento completo sobre determinado assunto.
6.1 LOCALIZAÇÃO
A referência pode aparecer:
a) no rodapé;
b) no fim de texto ou de capítulo;
c) em lista de referências;
d) antecedendo resumos, resenhas.
a) inclui livro, folheto, trabalho acadêmico (teses, dissertações, entre outros), manual,
guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc.;
b) elementos essenciais: autor(es), título, subtítulo (se houver), edição, local, editora e
data de publicação;
c) elementos complementares: ilustrador, tradutor, revisor, adaptador, compilador etc.,
páginas e/ou volumes, ilustrações, dimensões, série editorial ou coleção, notas, ISBN
entre outros.
VIEIRA, Sônia; SHINODA, Carlos. Princípios de estatística. 3.ed. São Paulo: Pioneira,
2001. 612p.
c) três autores
ABEL, Derek; AGUIAR, Neuma; BALASSA, Bela. 25 anos: reflexões para o futuro.
Tradução: Ricardo Costa Filho. 2.ed. Rio de Janeiro: Abril Cultural, 2003. 239p.
e) autor desconhecido
NOTA: Neste caso a entrada é feita pelo título. O termo anônimo não deve ser usado em
substituição ao nome do autor desconhecido.
f) pseudônimo
NOTA: Quando o autor da obra adotar pseudônimo na obra a ser referenciada, este deve
ser considerado para entrada. Se o verdadeiro nome for conhecido, deve-se indicá-lo
entre colchetes após o pseudônimo.
8 ELBORAÇÃO DE REFERÊNCIAS
LIVROS
RODRIGUES, Antonio. Alta costura. 2.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2013. 140.p.
DICIONÁRIOS
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. 2.ed. rev.
aum. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.
ATLAS
TEIXEIRA, Rogério C. Atlas geográfico. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000 170.p.
ENCICLOPÉDIAS
NOME DE CONGRESSO. Número, ano, cidade onde se realizou o congresso. Título... local de
publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas ou volume.
Normas Técnicas
REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS
Constituições
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Constituição (data de promulgação). Título. Local: Editor, Ano
de publicação. Número de páginas ou volumes. Notas.
Leis e Decretos
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto, número, data (dia, mês e ano). Ementa. Dados
da publicação que publicou a lei ou decreto.
CORREA, F.C. In: Correspondências. Relatórios. São Paulo: Atlas, 1991. P. 23-26.
VERBETES E ENCICLOPÉDIAS
VERBETES E DICIONÁRIOS
AUTOR. Título do trabalho. In: Nome do Congresso, número, ano, cidade onde se realizou o
congresso. Título (Anais ou Proceedings ou Resumos...). Local de publicação: Editora, data
de publicação. Total de páginas ou volumes. Páginas inicial e final do trabalho.
ENCONTROS
ANDRADE, B.J. Relação empregador empregado nos dias de hoje. In: ENCONTRO
ANUAL DA ANPAD, 13., Belo Horizonte, 2009. Anais... Belo Horizonte: ANPAD, 1989.
500p. p. 316-418.
CONFERÊNCIAS
WORKSHOP
COLEÇÕES
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editora, ano do primeiro e último
volume. Periodicidade. ISSN (quando houver).
FASCÍCULOS
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editora, volume, número, mês e ano.
GAZETA MERCANTIL. Balanço anual 1999. São Paulo, n.23, 1999. Suplemento.
EXAME. Melhores e maiores: as 500 maiores empresas do Brasil, São Paulo: Editora Abril.
Jul. 2001. Suplemento.
ARTIGO DE REVISTA
SALGADO, Eduardo. Educação européia: carteira de pobre. Revista Veja, São Paulo, v.35,
n.22, p.52-54, jun./2002.
ARTIGO DE JORNAL
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo, local de publicação, dia, mês e ano. Número ou
título do caderno, seção ou suplemento e, páginas inicial e final do artigo.
NOTA: Os meses devem ser abreviados de acordo com o idioma da publicação, conforme
Capítulo 13. Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo precede a
data.
BONI, Albérico. O Mercado livreiro. O Liberal, Marabá, 04 jun. 1998. Caderno de Opinião,
p.8.
SÉRIES E COLEÇÕES
NOTA: Ao final da referência indicam-se os títulos das Séries e Coleções e sua numeração
tal qual figuram no documento e entre parênteses.
CHAUÍ, M. O Que é Sociologia. São Paulo: Ática, 1992. 63p., 21 cm. (Primeiros Passos,
23).
EM DOCUMENTOS TRADUZIDOS
PITARELLO, G. Como motivar pessoas. Tradução de Ivone Santos. 3 ed. Porto Alegre:
Saraiva, 1982. 32p., 21 cm. Título original: With people motivate.
RESENHAS
OLIVEIRA, C. P. Arte contemporânea. São Paulo: Atlas, 1972. Resenha de: CABRAL, M.
Arte na Arquitetura. Arquitetura um olhar vertical, São Paulo, v.2, n.25, p.22, maio. 1973.
DOCUMENTO ICONOGRÁFICO
Gravura
CATÃO, T. Natureza: 16:40h. 1962. 1 grav., serigraf., color., 46cm X 63cm. Coleção
particular.
Pintura a óleo
ROCHA, K. C. A Deusa Vênus. 1984. 1 original de arte, óleo sobre tela, 40cm X 50cm.
Coleção particular.
Inclui bases de dados, portais, arquivos em disco rígido, disquete, programas e conjuntos de
programas, mensagens eletrônicas entre outros.
BANCO DE DADOS
ÁCAROS no Estado de São Paulo (Enseius concordis): banco de dados preparado por Carlos
H. W. Flechtmann. In: “FUNDAÇÃO TROPICAL DE PESQUISAS E TECNOLOGIA
ANDRÉ TOSELLO”. Base de Dados Tropical: no ar desde 1985. disponível em:
<http://www.bat.org/bdt/acarosp>. Acesso em 28 nov. 2008.
HOMEPAGE
GALERIA Virtual de Arte do Vale do Paraíba. São José dos Campos, Fundação Cultural
Cassiano Ricardo, 1998. Apresenta reproduções virtuais de obras de artistas plásticas do Vale
do Paraíba. Disponível em: http://www.virtualvale.com.br/galeria. Acesso em: 27 nov. 1998.
AUTOR DA PARTE. Título da parte. In: AUTOR DO TODO. Título do todo. Local: Editora,
data. Tipo de suporte. Notas.
PROGRAMA (SOFTWARE)
Microsoft Propect for windows 95, version 2.5: project planning software. [S.L.]: Microsoft
corporation, 1995. Conjunto de programas. 1 CD-ROM.
Pau no gato! Por quê? Rio de Janeiro: Sony Music Book Case Multimidia Educational,
[1990]. 1 CD-ROM. Windows 3.1.
NOTA: As mensagens que circulam por intermédio do correio eletrônico devem ser
referenciadas somente quando não se dispuser de nenhuma outra fonte para abordar o
assunto em discussão. Mensagens trocadas por e-mail têm caráter informal, interpessoal e
efêmero e desaparecem rapidamente, não sendo recomendável seu uso como fonte científica
ou técnica de pesquisa. (NBR 6023, 2000).
LOCAL
NOTA: Nome do local (cidade), deve ser indicado tal como aparece na obra referenciada.
Quando houver homônimos, acrescenta-se o nome do estado ou país.
Viçosa, MG
Viçosa, RN
NOTA: Quando o local e a editora não aparecem na publicação mas é conhecido, indicar
entre colchetes.
[S.L.: s.n.]
sine loco ou sem local. Sem editora.
NOTA: Quando a cidade não aparece no documento, mas pode ser identificada, indica-se
entre colchetes.
EDITORA
NOTA: Quando o editor é o mesmo autor, não mencioná-lo como editor. Quando houver
mais de uma editora, indica-se a que aparecer com maior destaque na folha de rosto, as
demais podem ser também registradas com os respectivos lugares.
Ex.:
São Paulo: Nobel.
Rio de Janeiro: Makron; São Paulo: Nobel.
DATA
NOTA: A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos. Por se tratar de
elemento essencial para a referência, sempre deve ser indicada uma data, seja da publicação,
da impressão, do copirraite ou outra. Quando a data não consta na obra, registrar a data
aproximada entre colchetes.
[1981 ou 1982] um ano ou outro
[1995?] data provável
[1995] data certa não indicada no item
[entre 1990 e 1998] use intervalos menores de 20 anos
[Ca. 1978] data aproximada
[199-] década certa
[199?] década provável
[19--] para século certo
[19--?] para século provável
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. 2.ed. ver.
aum. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. São Paulo:
Futura, 1999.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 4.ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 9.ed. ver. São Paulo: Martins
Fontes, 1999.