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As camadas da pele e suas funções

A pele é o maior órgão do corpo humano o envolvendo e determinando seu limite com o meio externo.
Corresponde a 16% do peso corporal e exerce diversas funções, como: regulação térmica, defesa orgânica, controle
do fluxo sanguíneo, proteção contra diversos agentes do meio ambiente e funções sensoriais (calor, frio, pressão,
dor e tato). A pele é um órgão vital e, sem ela, a sobrevivência seria impossível. É formada por três camadas:
epiderme, derme e hipoderme, da mais externa para a mais profunda, respectivamente.

Epiderme – é a camada mais externa da pele, é uma camada estratificada composta por queratinócitos
ou células epiteliais, mais parecidas com a estrutura de uma “parede de tijolos”. Essas células são produzidas na
camada basal ou germinativa dos queratinócitos, uma camada mais inferior, onde as células se dividem para que a
renovação da epiderme ocorra. Elas evoluem em direção à superfície, fazendo com que seu corpo sofra uma
Queratinização ou Corneificação, dando origem à camada córnea, que é composta por células mortas que
impermeabilizam a pele. A camada córnea é composta por células mortas que, junto com a queratina, descamam
e impermeabilizam a pele, uma vez que estas serão substituídas pornovas células que vão para a camada basal,
permitindo que a epiderme humana se renove a cada 20 ou 30 dias. Além dessas camadas da epiderme, há também
os melanócitos, na qual produzem o pigmento que resulta na cor da pele e células de defesa imunológica (células
de Langerhans) de cada indivíduo. Contudo, a epiderme origina os anexos cutâneos, que são as unhas, pelos,
glândulas sudoríparas e glândulas sebáceas. Quando os Folículos Pilossebáceos (pelo+glândula sebácea) e as
glândulas sudoríparas se abrem, elas formam os orifícios chamado poros. As unhas são formadas pela queratina,
onde as lâminas formadas têm uma consistência endurecida, com a função de proteger as extremidades dos dedos
das mãos e dos pés. Os pelos estão presentes em quase toda a superfície cutânea, menos nas palmas das mãos e
nas solas dos pés. Eles podem ser caracterizados como Lagunos, que são os pelos minúsculos e finos, e terminais,
que são os pelos grossos e fortes.

Os cabelos têm um ciclo de renovação na qual de 70 a 100 fios caem diariamente para que mais tarde
nasçam outros pelos no lugar. Essa renovação tem três fases: a anágena, que é a fase do crescimento do pelo, dura
de 2 a 5 anos. A fase catágena que é a fase de interrupção do crescimento, dura três semanas; e a fase telógena,
que é a fase de queda, que dura de 2 a 4 meses. As glândulas sudoríparas são responsáveis por produzir o suor e
também são elas que regulam a temperatura corporal. Existem dois tipos dessa glândula, as écrinas, que estão por
toda a parte do corpo e produzem o suor, que é eliminado na pele e as apócrinas que estão presentes nas axilas,
regiões genitais e ao redor dos mamilos, elas são responsáveis pelo odor do suor. As glândulas sebáceas são
responsáveis pela produção da oleosidade da pele, são mais presentes no rosto e no cabelo.

Derme - Está localizada entre a epiderme e a hipoderme, sendo responsável pela resistência e elasticidade
da pele e sendo 25 vezes mais grossa do que a epiderme. Tem duas camadas: papilar e reticular A camada papilar
é a que conecta a derme à epiderme. É a camada viva de tecido conjuntivo abaixo da epiderme. É formada por
tecidos conjuntivos, fibras colágenas e elásticas, vasos sanguíneos e linfáticos que irrigam e garantem a nutrição da
pele e terminações nervosas, que informam ao organismo as sensações de interação com o ambiente. Os
fibroblastos são os responsáveis pela produção de colágeno e elastina e também participam da regeneração da
pele.

A junção da epiderme e da derme é chamada de Dermo-pidérmica, onde a epiderme se encontra na direção


da derme, formando as cristas epidérmicas. As cristas epidérmicas aumentam a superfície de contato entre as duas
camadas e tem como função facilitar a nutrição das células epidérmicas por meio dos vasos sanguíneos da derme.
É importante lembrar que dentrodesta camada, as estruturas provenientes da epiderme como os pêlos, glândulas
sudoríparas e as sebáceas também estão presentes.

Hipoderme -a hipoderme, também chamada de tecido celular subcutâneo. Ela é formada por feixes de
tecido conjuntivo frouxo que une a derme de maneira pouco firme. Além disso, a hipoderme envolve as células
gordurosas e permite que a pele deslize sobre os músculos, fornecendo proteção contra traumas físicos e também
serve de depósito de calorias.
PRINCIPAIS TIPOS DE PELES

Cada pessoa tem um tipo de pele, resultante da combinação de três fatores: • Quantidade de água –
interfere na elasticidade da pele; • Quantidade de lipídios – interfere na nutrição e suavidade; • Nível de
sensibilidade – determina a resistência da pele

De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia os principais tipos de pele são: normal, seca, oleosa e mista.

Pele normal: A pele normal é a menos frequente. Apresenta textura aveludada e saudável, bem como
boa elasticidade e taxas de gordura natural. Também apresenta poros pequenos, pouco visíveis, aspecto rosado e
baixa propensão ao aparecimento de espinhas e manchas em geral.Tem poros pouco visíveis e aspecto rosado. Há
uma quantidade ideal de água e lipídios, que resulta em uma pele sem imperfeições e com um nível adequado de
sensibilidade. Aparecimento de rugas variável, mais intenso na região dos olhos.

Pele seca: em função da genética, das variações hormonais ou de fatores externos como vento ou
radiação solar, tem poros praticamente invisíveis e nenhuma luminosidade, além de ser áspera e, não raro,
apresentar manchas vermelhas. Maior tendência ao aparecimento de rugas. Uma pele extremamente seca pode
descamar principalmente nas costas da mão e no lado exterior dos braços, antebraços e pernas. Este tipo de pele
tem poros pouco visíveis e pouca luminosidade, caracterizada pela perda de água em excesso e apresenta maior
propensão a descamação, vermelhidão, aparecimento de pequenas rugas e fissuras.

Pele oleosa:apresenta aspecto lustroso ou engordurado, poros dilatados e, ocasionalmente, espinhas. A


oleosidade varia de um dia para o outro, sendo causada pela hiperatividade das glândulas sebáceas, que produzem
mais sebo do que o necessário em decorrência da entrada na puberdade, alterações hormonais, estresse, uso de
certos medicamentos e exposição ao calor ou humidade excessiva. As glândulas oleíferas produzem lipídios em
excesso, e podem fazer com que a pele deste tipo deixe resquícios de óleo nas pontas dos dedos. Menor tendência
ao aparecimento de rugas e linhas de expressão. É caracterizada pela produção de sebo maior que o normal.
Apresenta poros dilatados e, devido a oleosidade excessiva, maior probabilidade de acne, cravos e espinhas. Assim
como no caso da pele seca, ela pode vir a ficar oleosa por alterações hormonais e também ambientais.

Pele mista:Apresenta normalmente poros dilatados no nariz, testa e mento, tendo uma oleosidade mais
intensa nesta área e leve tendência a formar cravos(zona T). Na região das bochechas, há pele normal ou seca, com
aparecimento de rugas variável. Trata-se do tipo de pele mais comum. É caracterizada por poros dilatados e
aparência oleosa naquilo que denominamos de zona T (testa, nariz e queixo) e de pele seca nas extremidades além
da xona, que seriam as bochechas. Ela também apresenta uma espessura mais fina, o que a torna mais suscetível a
descamações e ao aparecimento de rugas finas e envelhecimento precoce.
Embora não conste na classificação determinada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, também há na
classificação a chamada pele sensível.

Pele Sensível: Trata-se de um tipo de pele bastante frágil e irritável e que fica facilmente com tom
avermelhado, e apresenta coceira, mancha, ardor e sensação de picada após situações como aplicação de novos
produtos assim como outros fatores ambientais: exposição prolongada a vento, sol e frio e uso excessivo de
cosméticos.Esse conhecimento é importante para determinar quais são os produtos e formas de tratamento para
garantir resultados mais eficazes.Apresenta normalmente poros dilatados no nariz, testa e mento, tendo uma
oleosidade mais intensa nesta área e leve tendência a formar cravos(zona T). Na região das bochechas, há pele
normal ou seca, com aparecimento de rugas variável.

Flacidez ...POR QUE ACONTECE?

Na prática, a flacidez ocorre quando o colágeno se torna gradualmente mais rígido e ao mesmo tempo, a
elastina, vai perdendo sua característica principal. (CARPANEZ; 2013). A flacidez cutânea está diretamente
relacionada à atividade do tecido conjuntivo de sustentação. O tecido conjuntivo é formado por diversos tipos de
células e, dentre elas, encontramos os fibroblastos, células responsáveis pela formação de fibras e do material
intercelular amorfo, ou seja, que sintetizam colágeno, mucopolissacarídeos e também fibras elásticas
(GUIRRO;GUIRRO, 2004). A diminuição da atividade e do número de fibroblastos ocasionam uma menor produção
de colágeno e desorganização dos já existentes.

ENVELHECIMENTO CAUSA FLACIDEZ?

A diminuição da atividade fibroblástica acontece com o envelhecimento fisiológico, a partir dos 30 anos –
ou por um emagrecimento excessivo. A manifestação metabólica mais visível do envelhecimento parece ser, no
entanto, o atraso da síntese proteíca, em razão do qual se estabelece um desequilíbrio entre a formação e a
degradação. A pele, com todo esse processo biológico, predispõe a se tornar delgada em alguns pontos, seca,
enrugada e às vezes, escamosa. As fibras colágenas da derme ficam mais espessas, as fibras elásticas perdem parte
de sua propriedade elástica e há uma diminuição gradativa da gordura armazenada, no tecido subcutâneo. Todas
essas transformações favorecem o surgimento da flacidez, de pele e a hipotonia muscular (GUIRRO;GUIRRO, 2004).
A pele, como nós sabemos, é constituída de duas camadas: epiderme e derme. A derme é a camada viva
de tecido conjuntivo abaixo da epiderme. É quase 25 vezes mais grossa do que a epiderme. A derme é constituída
dos tecidos conjuntivos compostos por proteínas de colágeno e fibras de elastina e tem duas camadas: papilar e
reticular.

A camada papilar é a que conecta a derme à epiderme. Os receptores do toque, vasos sanguíneos e
capilares estão nesta camada. A camada reticular é a mais profunda e é constituída da base de folículos pilosos,
glândulas, vasos sanguíneos e linfáticos, terminações nervosas, colágeno e elastina. Ela fornece oxigênio e
nutrientes para pele. O colágeno é uma substância proteíca que dá força à pele – é produzido pelos fibroblastos e
constitui 70% da derme. Os fibroblastos ajudam na produção de colágeno e elastina. A elastina é a proteína fibrosa
que forma o tecido elástico e fornece elasticidade à pele. O dano a essas fibras é a principal causa de flacidez, rugas
e perda de elasticidade da pele causada pelo envelhecimento. (GERSON et al., 2011)
Segundo Shirlei Borelli (2003), há também o fator hormonal que leva caso de flacidez, principalmente
devido a idade que diminui a produção de estrogênio o que deixa a pele mais fina e menos elástica. Isso acontece
porque os níveis baixos de estrogênio diminuem a produção de colágeno e elastina, as proteínas responsáveis pela
sustentação e elasticidade da pele. Por isso a reposição hormonal adia e atenua esse processo, ajudando a manter
os níveis adequados de produção dessas proteínas. A própria parte hormonal feminina faz com que as mulheres
acumulem mais gordura no corpo. Por razão da variação hormonal, há uma diminuição do colágeno e da elastina,
fibras que dão sustentação à pele. Além de uma diminuição nos líquidos da pele. (LOPES, 2004 apoud ROCHA, 2004.)

A pele é um marcador real da idade cronológica e de suma importância no psiquismo do indivíduos, pois
com envelhecimento nossa pele é a primeira a ser desfavorecida, sofrendo com alterações cutâneas provocadas
pelo tempo, abrangendo mais do que a simples coloração, textura e elasticidade (CARVALHO et al., 2011).

As principais mudanças que ocorrem com o passar dos anos são na derme. Os fibroblastos que produzem
fibras de colágeno e elastina têm seu número diminuído, as fibras de colágeno vão ficando mais duras, se rompem,
como consequência, transformam-se em um emaranhado de as fibras elásticas vão perdendo a sua propriedade,
se agrupam e enfraquecem, apresentando na pele marcas de expressão (LIMA;PRESSI, 2005)

O QUE O ENVELHECIMENTO FISIOLÓGICO CAUSA

– Diminuição da hidratação cutânea


– Diminuição da síntese e função do colágeno, elastina e reticulina.
– Diminuição dos telômeros
– Adelgaçamento da pele
– Diminuição da vascularização
– Diminuição da excreção sebácea e sudorípara

E todos estes fatores levam a flacidez cutânea.

COMO AVALIAR?

A avaliação é feita pela inspeção visual, pois o tecido apresenta dobras e vincos. É por meio de pinçamento
que se pode perceber a diminuição da tensão e consistência do tecido dérmico (GARDIN e CIECKOVICZ, 2011).

É preciso fazer o “teste de prega”, uma manobra que consiste em fazer uma prega com os 3 primeiros
dedos da mão, abrangendo uma boa quantidade de tecido. Segure a prega por uns 3 segundos e solte, observando
o tempo para retorno à configuração de repouso. Se demorar muito para voltar a normalidade, há flacidez.

FASES

A hipotonia cutânea apresenta fases. Segundo Guirro e Guirro (2004), a flacidez pode ser classificadas em:
Fase Elástica: Lei de Hooke, ou seja, a tensão é diretamente proporcional a habilidade do tecido em resistir à carga.
Nesta fase, quando o tecido for submetido á uma tensão, apresentará resistência. Voltará ao normal quando a
carga for retirada.

Fase de Flutuação: Com a carga mantida, o estiramento continua e tende a um limite ou valor de equilíbrio. Nesta
fase ocorrem alterações nas cadeias de carbono, portanto se a carga a que o tecido foi submetido for retirada, não
voltará à configuração inicial.

Fase Plástica: Nesta fase ocorre uma deformação permanente no tecido, ou seja, se o tecido passar do seu limite
de elasticidade, esta deformação torna-se permanente. O tecido já apresenta queda.

Ponto de Ruptura: Depois de um estiramento total, o organismo tentou reverter e não conseguiu. Neste caso, já
há instalação de estrias, outro problema estético. É como se um pano fosse esticado até o máximo e não aguentasse
a força – e como consequência haveriam “rasgos”.

Mesmo assim, a flacidez não pode ser considerada uma patologia, e sim, o resultado de vários fatores
internos e externos. Para Kede (2009), a pele torna-se delgada e menos elástica, o tecido subcutâneo, muscular e
osteocartilagenoso também sofrem alterações do tipo atrófica. A pele distrófica é inelástica, por sua vez, não
consegue acompanhar a redução do conteúdo, resultando em envoltório excessivo e consequentemente flacidez.
Segundo Guirro e Guirro (2004) “pode-se classificar a flacidez estética não como uma patologia distinta, mas sim
como uma “sequela” de vários episódios ocorridos como, por exemplo: inatividade física, emagrecimento
demasiado etc”.

Melasma

São manchas comuns, que aparecem devido a longa exposição ao sol, problemas hormonais e por
predisposição genética. Os melasmas são manchas em tons de castanho, que geralmente ficam dispostas em partes
do corpo como o colo, rosto e braços – as partes mais expostas ao sol. Elas são causadas pela própria mistura do
sol com alguns dos hormônios femininos e, desta forma, podem aparecer com mais frequência em mulheres que
usam anticoncepcionais ou que estão grávidas.

CUIDADOS:

É essencial o uso diário de protetor solar com fator de proteção máximo e evitar longas horas de exposição
ao sol. O tratamento deve ser contínuo, pois não há cura, a mancha sempre renasce com a exposição ao sol. Para
tratar é simples: Os médicos dermatologistas podem prescrever cremes clareadores, antioxidantes orais ou tópicos
e tratamentos estéticos, como o peeling e o Laser.

• Melasma epidérmico: Quando há depósito aumentado de pigmento através da epiderme (camada mais
superficial da pele).

• Melasma dérmico: Caracterizado pelo depósito de melanina ao redor dos vasos superficiais e profundos.

• Melasma Misto: Quando se tem excesso de pigmento na epiderme em certas áreas e na derme em outras regiões.
Ainda há três tipos comuns de padrão facial de melasma, o malar (maçãs do rosto), centrofacial (testa, bochechas,
acima do lábio, nariz e queixo) e mandibular, conforme a região em que aparece.

CAUSAS:

Não há uma única causa definida para o melasma, mas sabe-se que ele está relacionado principalmente à
exposição solar, mas também ao uso de anticoncepcionais e algumas outras medicações, fatores hormonais,
predisposição genética, algumas doenças (ex: hepatopatias) e à gravidez. A maior parte das pessoas com melasma
possui um histórico de exposição diária ou intermitente ao sol, embora também se suspeite que o calor seja um
fator subjacente. É mais comum em mulheres, aproximadamente 90% dos casos, e àquelas com tons de pele mais
escuro tem mais probabilidade de apresentar a doença. São diversos os fatores que podem desencadear o
surgimento do melasma, dentre eles:

• Exposição ao sol, pois a luz ultravioleta estimula os melanócitos (que produzem os pigmentos de cor da pele, a
melanina). Apenas uma pequena quantidade de exposição solar pode fazer com que o melasma retorne, mesmo
em uma pessoa que já o tratou anteriormente, e essa é uma das principais razões de porque os casos aumentam
no verão.

• Mudanças hormonais causadas pela gravidez, uso de pílulas anticoncepcionais ou repositores hormonais, além
das endocrinopatias, como as doenças da tireoide

• Produtos cosméticos para o tratamento da pele que acabam por irritá-la podem piorar os episódios de melasma.
FATORES DE RISCO

São vários e diversos os fatores que aumentam o risco da pessoa contrair melasma, entre eles:

• Ser mulher, pois elas representam aproximadamente 90% do total dos casos de melasma conhecidos

• Ter um tom de pele mais escuro, como as africanas e afrodescendentes, indianas, hispânicas e asiáticas, pois são
mais propensas a contrair melasma por possuírem mais melanócitos ativos para a produção de melanina
(pigmentação da pele)

• Estar gestante também contribui devido às alterações hormonais • Algum familiar direto já ter tido melasma

• Altas temperaturas, exposição ao sol e período de verão

• O Melasma, também chamado de cloasma, é um tipo de mancha amarronzada que surge em áreas expostas ao
sol, principalmente na face.

• O Melasma ocorre com mais frequência nas mulheres, especialmente nas de pele mais morena. Áreas como
pescoço, colo e braços também podem ser acometidas. Apesar de não trazer consequências ao organismo, o
melasma pode provocar resultados devastadores sob o ponto de vista emocional e psicológico para seus
portadores.

TRATAMENTO EM EXCESSO PODE CAUSAR "EFEITO REBOTE"

Muitas vezes é inevitável a vontade de lavar o rosto assim que a oleosidade da pele é percebida, mas água
em abundância pode na verdade causar o efeito contrário ao desejado.O famoso rebote ocorre mais em peles
oleosas, quando se usa produtos que tiram uma excessiva quantidade de sebo cutâneo, que na verdade serve para
a hidratação e também para hidratação cutânea. Assim, para compensar, apele produz mais óleona tentativa de
evitar que a pele perca a proteção e também para que a mesma não resseque.

AFINAR E LEVANTAR NARIZ


Conseguimos um efeito de Rinomodelação

Muitas pessoas, procuram procedimentos com o desejo de melhorar, harmonizar o nariz, no ato de
levantar ou somente afinar, e conseguimos sim realizar este procedimento com o aparelho de jato de plasma.

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EM AFINAR E TAMBEM LEVANTAR UM POUCO A PONTINHA DO NARIZ.

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POR DIA. AS PRIMEIRAS 72 HORAS SEM AGUA NA REGIAO LESIONADA.
QUEM NUNCA SONHOU EM PODER HARMONIZAR OS LABIOS PODENDO TER UM EFEITO DEFINITIVO, E NÃO
TEMPORARIO COMO O ACIDO HIALURONICO ?????

HARMONIZAÇÃO LABIAL

Muitas pessoas acreditam que com a Micropigmentação Labial, porém a micropigmentação não tem este
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- TEMPO DO ANESTESICO 20 MINUTOS

- CUIDADOS HOME CARE COMO EM QUALQUER OUTRO PROCEDIMENTO, NÃO INIDICADO MOLHAR A AREA
LESIONADA, PELAS PRIMEIRAS 72 HORAS.

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VISANDO QUE AS CASCAS CAIAM COM MAIOR FACILIDADE.
Verrugas

Geralmente elas causam certo incômodo, apesar de não serem dolorosas, e, de forma geral, são
“inofensivas”. As verrugas são pequenos tumores da pele causados por vírus.

São lesões papulosas (o termo pápula significa área elevada da pele), possuem superfícies ásperas e são
altamente contagiosas. Em geral, são maiores e mais texturizadas que as pintas.

As verrugas podem aparecer em qualquer parte do corpo humano. Podem ainda surgir em grupo ou
isoladamente, podendo se espalhar facilmente de uma área do corpo para outra. Vale destacar que muitas vezes
as verrugas desaparecem sem tratamento específico, mas, em certos casos, podem ser necessários tratamentos
para acelerar este processo.

As verrugas são também comuns em áreas do corpo em que as pessoas costumam depilar, como no rosto,
no caso de homens que se barbeiam, e nas pernas, no caso de mulheres que as depilam.

Qualquer pessoa está sujeita a apresentar verrugas eventualmente, mas, vale ressaltar que alguns fatores
podem “facilitar” o surgimento delas, como, por exemplo: - Crianças ou pré-adolescentes que costumam sofrer
mais lesões na pele (ao brincar) do que adultos; - Pessoas que roem as unhas das mãos com frequência; - Pessoas
que estão com sistema imunológico enfraquecido, como portadores do vírus HIV ou de doenças autoimunes.

Diferentes tipos de verrugas:

- Verruga plantar: aparecem na planta do pé e possuem crescimento interno. A maioria é dolorida ao pisar.

-Verruga genital: encontra-se na região genital. Elas são macias e úmidas e geralmente apresentam coloração
esbranquiçada.

-Verruga periungueal: aparecem ao redor das unhas. Verruga filiforme: aparecem na face e no pescoço. Comum
em pessoas idosas, elas parecem projeções de dedos.

-Verruga vulgar: elas possuem a mesma coloração da pele e são palpáveis. Elas trazem riscos que vão desde uma
irritação até o agravamento de um caso de câncer de pele. Isso porque algumas pessoas podem confundir pintas
com verrugas, mas o tratamento delas é bem diferente: verruga é uma lesão benigna e as pintas podem indicar a
presença de câncer de pele. Aplicando-se produtos “caseiros” sobre uma pinta que já virou um tumor, a pele será
agredida e pode haver o agravamento do câncer.

Verrugas oferecem riscos à saúde?

Verruga não oferece nenhum risco grave à saúde, exceto o de contaminar outras áreas corporais. Apesar
de serem, de forma geral, “inofensivas”, as verrugas costumam incomodar bastante, ainda mais quando estão
localizadas em partes do corpo em que há pressão, como nas solas dos pés. Podem doer e eventualmente coçar. O
tratamento é indicado para evitar que o portador da verruga infecte outras pessoas e também para que ele possa
se sentir melhor.
Câncer de Pele

Fonte: Internet Tua Saúde

A doença é provocada pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Essas
células se dispõem formando camadas e, de acordo com as que forem afetadas, são definidos os diferentes tipos
de câncer.

O tipo mais comum, o câncer da pele não melanoma, tem letalidade baixa, porém, seus números são muito
altos. Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares.

Mais raro e letal que os carcinomas, o melanoma é o tipo mais agressivo de câncer da pele.

TIPOS DE CÂNCER DA PELE:

1. Carcinoma basocelular (CBC): o mais prevalente dentre todos os tipos. O CBC surge nas células basais,
que se encontram na camada mais profunda da epiderme (a camada superior da pele). Tem baixa letalidade e pode
ser curado em caso de detecção precoce. Os CBCs surgem mais frequentemente em regiões expostas ao sol, como
face, orelhas, pescoço, couro cabeludo, ombros e costas. Podem se desenvolver também nas áreas não expostas,
ainda que mais raramente. Em alguns casos, além da exposição ao sol, há outros fatores que desencadeiam seu
surgimento. Certas manifestações do CBC podem se assemelhar a lesões não cancerígenas, como eczema ou
psoríase. Somente um médico especializado pode diagnosticar e prescrever a opção de tratamento mais indicada.
O tipo mais encontrado é o CBC nódulo-ulcerativo, que se traduz como uma pápula vermelha, brilhosa, com uma
crosta central, que pode sangrar com facilidade.

2.Carcinoma espinocelular (CEC): segundo mais prevalente dentre todos os tipos de câncer. Manifesta-se
nas células escamosas, que constituem a maior parte das camadas superiores da pele. Pode se desenvolver em
todas as partes do corpo, embora seja mais comum nas áreas expostas ao sol, como orelhas, rosto, couro cabeludo,
pescoço etc. A pele nessas regiões, normalmente, apresenta sinais de dano solar, como enrugamento, mudanças
na pigmentação e perda de elasticidade. O CEC é duas vezes mais frequente em homens do que em mulheres.
Assim como outros tipos de câncer da pele, a exposição excessiva ao sol é a principal causa do CEC, mas não a única.
Alguns casos da doença estão associados a feridas crônicas e cicatrizes na pele, uso de drogas antirrejeição de
órgãos transplantados e exposição a certos agentes químicos ou à radiação. Normalmente, os CECs têm coloração
avermelhada e se apresentam na forma de machucados ou feridas espessos e descamativos, que não cicatrizam e
sangram ocasionalmente. Eles podem ter aparência similar à das verrugas. Somente um médico especializado pode
fazer o diagnóstico correto.

3.Melanoma: tipo menos frequente dentre todos os cânceres da pele, o melanoma tem o pior prognóstico
e o mais alto índice de mortalidade. Embora o diagnóstico de melanoma normalmente traga medo e apreensão aos
pacientes, as chances de cura são de mais de 90%, quando há diagnóstico precoce da doença.

O melanoma, em geral, tem a aparência de uma pinta ou de um sinal na pele, em tons acastanhados ou
enegrecidos. Porém, a “pinta” ou o “sinal”, em geral, mudam de cor, de formato ou de tamanho, e podem causar
sangramento. Por isso, é importante observar a própria pele constantemente, e procurar imediatamente um
dermatologista caso detecte qualquer lesão suspeita. Essas lesões podem surgir em áreas difíceis de serem
visualizadas pelo paciente, embora sejam mais comuns nas pernas, em mulheres; nos troncos, nos homens; e
pescoço e rosto em ambos os sexos. Além disso, vale lembrar que uma lesão considerada “normal” para um leigo,
pode ser suspeita para um médico.

Pessoas de pele clara (fototipos I e II), têm mais risco de desenvolver o melanoma, que também pode
manifestar-se em indivíduos negros ou de fototipos mais altos, ainda que mais raramente. O melanoma tem origem
nos melanócitos. Normalmente, surge nas áreas do corpo mais expostas à radiação solar. Em estágios iniciais, o
melanoma se desenvolve apenas na camada mais superficial da pele, o que facilita a remoção cirúrgica e a cura do
tumor. Nos estágios mais avançados, a lesão é mais profunda e espessa, o que aumenta a chance de se espalhar
para outros órgãos (metástase) e diminui as possibilidades de cura. Por isso, o diagnóstico precoce do melanoma é
fundamental. A hereditariedade desempenha um papel central no desenvolvimento do melanoma. Por isso,
familiares de pacientes diagnosticados com a doença devem se submeter a exames preventivos.

PORQUE É IMPORTANTE ESTUDARMOS O CÂNCER DE PELE?

O câncer da pele pode se assemelhar a pintas, eczemas ou outras lesões benignas. Assim, conhecer bem a
pele e saber em quais regiões existem pintas, faz toda a diferença na hora de detectar qualquer irregularidade.
Somente um exame clínico, feito por um médico especializado ou uma biópsia pode diagnosticar o câncer da pele,
mas é importante estar sempre atento aos seguintes sintomas:

* Uma lesão na pele de aparência elevada e brilhante, translúcida, avermelhada, castanha, rósea ou multicolorida,
com crosta central e que sangra facilmente;

* Uma pinta preta ou castanha que muda sua cor, textura, torna-se irregular nas bordas e cresce de tamanho;

* Uma mancha ou ferida que não cicatriza que continua a crescer apresentando coceira, crostas, erosões ou
sangramento.

Além de todos esses sinais e sintomas, melanomas metastáticos podem apresentar outros, que variam de
acordo com a área para onde o câncer avançou. Isso pode incluir nódulos na pele, inchaço nos gânglios linfáticos,
falta de ar ou tosse, dores abominais e de cabeça, por exemplo.

A seguir, a metodologia indicada por dermatologistas para reconhecer as manifestações dos três tipos de
câncer da pele: carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e melanoma. Para auxiliar na identificação dos
sinais perigosos, basta seguir a Regra do ABCDE. A regra visa tão somente identificar possíveis lesões não tratáveis
na área da Estética objetivando seu encaminhamento a um médico dermatologista. NUNCA INTERVIR SEM UM
DIAGNÓSTICO MÉDICO . Mas é importante sabermos a regra até para podermos alertar um cliente quanto a um
possível câncer de pele.

Regra do ABCDE, que pode auxiliar a reconhecer nevos (pintas) que possam estar se transformando em
melanoma maligno ou reconhecer uma lesão já instalada:

- Assimetria: Assimétrico: maligno / Simétrico: benigno

- Borda: Borda irregular: maligno / Borda regular: benigno

- Cor: Dois tons ou mais: maligno / Tom único: benigno

- Dimensão: Superior a 6 mm: provavelmente maligno / Inferior a 6 mm: provavelmente benigno

- Evolução: Cresce e muda de cor: provavelmente maligno / Não cresce nem muda de cor: provavelmente benigno
PREVENÇÃO

Evitar a exposição excessiva ao sol e proteger a pele dos efeitos da radiação UV.

Grupos de maior risco são os do Fototipo I e II, ou seja: pessoas de pele clara, com sardas, cabelos claros ou
ruivos e olhos claros. Além destes, os que possuem antecedentes familiares com histórico de câncer de pele,
queimaduras solares, incapacidade para se bronzear e muitas pintas também devem ter atenção e cuidados
redobrados.

Medidas de proteção:

* Usar chapéus, camisetas, óculos escuros e protetores solares.

* Cubra as áreas expostas com roupas apropriadas, como uma camisa de manga comprida, calças e um chapéu de
abas largas.

* Evitar a exposição solar e permanecer na sombra entre 10 e 16 horas (horário de verão).

* Na praia ou na piscina, usar barracas feitas de algodão ou lona, que absorvem 50% da radiação ultravioleta. As
barracas de nylon formam uma barreira pouco confiável: 95% dos raios UV ultrapassam o material.
* Usar filtros solares diariamente, e não somente em horários de lazer ou de diversão. Utilizar um produto que
proteja contra radiação UVA e UVB e tenha um fator de proteção solar (FPS) 30, no mínimo. Reaplicar o produto a
cada duas horas ou menos, nas atividades de lazer ao ar livre. Ao utilizar o produto no dia a dia, aplicar uma boa
quantidade pela manhã e reaplicar antes de sair para o almoço.

* Observar regularmente a própria pele, à procura de pintas ou manchas suspeitas.

* Manter bebês e crianças protegidos do sol. Filtros solares podem ser usados a partir dos seis meses.

* Consultar um dermatologista uma vez ao ano, no mínimo, para um exame completo.

SINAIS DO CÂNCER NÃO MELANOMA E MELANOMA


2- Câncer de pele melanoma

Os sintomas do melanoma podem ser uma pinta ou sinal escuro na pele, com bordas irregulares acompanhados de
sintomas como coceira e descamação da pele.

O melanoma maligno é o câncer de pele mais perigoso de todos, podendo causar alterações num sinal já
existente, como aumento do seu tamanho e a alteração da sua coloração ou forma.

Bordas Irregulares, assimetria e colocações variadas Desenho esquemático

MANCHAS OU SINAIS NA PELE CHAMADOS “NEVOS MELANOCÍTICOS”

Popularmente, nevo (plural nevos), do latim nævus (plural nevi), é o termo médico que descreve uma lesão
na pele conhecida como mancha, pinta ou sinal. O termo “nevo melanocítico”, mais conhecido como “pinta”,
significa “hiperplasia benigna circunscrita de melanócitos (células produtoras do pigmento natural, a melanina) na
pele”. Os nevos comuns estão presentes em todas as pessoas e seu surgimento na pele é rápido e contínuo na
infância, entre os 3 e 15, atingindo na idade adulta uma média de 20 a 30 nevos melanocíticos em toda a pele.
O nevo melanocítico atípico ou displásico (nevo de Clark) aparece na puberdade e sua prevalência é de 5%
a 10% na população em geral.

Ele é definido clinicamente pela presença de pelo menos três critérios:

- contorno irregular

- assimetria

- pigmentação heterogênea e coloração rosada na periferia, com diâmetro maior que 5 mm.

Nevo Melanocítico Atípico

Obs: Notar a assimetria da lesão, cor heterogênea e irregularidade das bordas, o que são características também
comuns de câncer de pele.

****NUNCA devemos remover sinais ou manchas sem um diagnóstico médico.

Cicatrizes de Acnes

As cicatrizes de acne são um grande problema na área da estética e que traz consequências físicas e
psíquicas. Cerca de 80% da população sofreu ou sofrerá com acne e em média 10% dessa população pode evoluir
com algum tipo de cicatriz. Estas podem aparecer quando o indivíduo manipula as lesões de maneira inadequada,
mas pode aparecer também mesmo que não haja essa manipulação e isso se torna um grande problema.

As cicatrizes de acne se dividem em três grandes grupos: as elevadas, as distróficas e as atróficas. Esses
três grupos possuem subdivisões que resultam em 11 tipos de cicatrizes de acne. As cicatrizes elevadas se
subdividem em 4 tipos: hipertróficas, queloidiana, papulosa e ponte. Sim, as cicatrizes de acne nem sempre são
atróficas como todo mundo pensa.
Hipertróficas elevam-se acima da superfície cutânea se limitando a área do insulto original, as queloidianas
geralmente são encontradas em pessoas com propensão genética e extrapolam as margens da lesão, as papulosas
são lesões elevadas com aspecto papuloso e as pontes são cordões fibrosos sobre a pele.

As distróficas caracterizam-se pelos limites irregulares, às vezes com forma estrelada, fundo branco e
atrófico. Podem apresentar nódulos fibróticos com retenção de material sebáceo e purulento. As atróficas ou
deprimidas se dividem em distensíveis e não distensíveis.

Fibroticas ou Ice Picks as profundas fibroticas são cicatrizes estreitas, rígidas e profundas que atravessam
toda derme e atingem o tecido subcutâneo, são as piores para serem tratadas.

Como podemos ver, o mundo da cicatriz de acne é imenso, então temos que ter muito cuidado ao tratá-
las. Se existem tantos tipos assim, será que todos os tratamentos são efetivos para cada tipo? Será que devemos
tratar sempre da mesma forma? Será que sozinhos, sem uma equipe multiprofissional conseguiremos êxito? É
imprescindível saber avaliar e identificar esses tipos.E engana-se você se acha que numa face encontrará apenas
um tipo. É possível ter diversos tipos numa mesma face. Algumas vão responder com alguns tratamentos, outras
não.

Devemos nos conscientizar conhecer nossos limites de atuação profissional e indicar o melhor profissional
para assumir quando já não conseguimos mais oferecer o resultado que o cliente espera e merece.
BLEFAROPLASTIA NÃO CIRÚRGICA

O excesso de pele na região dos olhos provoca um aspecto cansado, envelhecido e pode comprometer o
campo visual.

Para correção deste problema uma das opções mais procuradas é a cirurgia de pálpebras, conhecida como
Blefaroplastia, onde corrige-se este excesso através de uma incisão (corte) e retirada da pele.

O que seria uma segunda opção?

Com o avanço dos tratamentos estéticos, a novidade para minimizar o problema das pálpebras caídas fica
por conta do Blefaroplastia não cirúrgica realizada com o aparelho de Jato de Plasma.

Segura, não invasiva e eficiente a BLEFAROPLASTIA NÃO CIRÚRGICA tem se tornado um método de
tratamento cada vez mais popular. Não há cortes na pele, o que significa que não há necessidade de pontos.

Muitos pacientes não desejam a cirurgia tradicional por algumas razões, ou simplesmente apresentam um
excesso de pele pequeno, que ainda não tem indicação de tratamento cirúrgico, mas que já incomoda.

O tratamento da BLEFAROPLASTIA NAO CIRÚRGICA revolucionou essa intervenção, oferecendo mais uma
opção de tratamento. Esse procedimento é realizado sem cortes, sem pontos, sem deixar cicatrizes. Também não
interfere nos músculos orbiculares das pálpebras, o que diminui significativamente a chance de complicações.
Como o procedimento é realizado?

O procedimento é realizado fazendo-se pequenos pontos, utilizando uma ponteira alguns casos podem ser
resolvidos com apenas uma sessão, porém casos mais graves podem precisar de mais sessões.

Imagem Internet, 2020

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