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FÍSICA

3º Ano – Ensino Médio

Física

Capítulo I Eletricidade
Capítulo II Corrente Elétrica
Capítulo III Resistores
Capítulo IV Potência Elétrica
Capítulo V Associação de resistores
Capítulo VI Campo eletromagnético

Obs.: A cada término de capítulo, resolver os exercícios propostos no caderno de


atividades.
FÍSICA

CAPÍTULO I – ELETRICIDADE
Desde a antiguidade sabe-se que toda matéria é constituída de átomos. O átomo é composto pelas
partículas: os prótons, os nêutrons e os elétrons. Os prótons têm carga elétrica positiva, os elétrons têm carga
elétrica negativa e os nêutrons não tem carga elétrica. Ao qual estabelece que o átomo seja eletricamente neutro. Os
elétrons permanecem em suas orbitas devido à força de atração exercida pelos prótons. Os prótons e nêutrons estão
firmemente presos ao núcleo do átomo por uma poderosa força nuclear. As forças nucleares são de atração e se
apresentam muitas mais intensas que a repulsão elétrica existente entre os prótons.

Carga elétrica elementar


Cada próton possui uma unidade de carga positiva, cada elétron uma unidade de carga negativa. Essas
cargas iguais em valor absoluto são conhecidas como carga elementar e.
e = 1,6 x 10-19C

No S.I. a unidade de medida da carga elementar é o Coulomb C.


Como a menor carga possível é a do elétron, conclui-se que a carga (Q) de qualquer corpo eletrizado é um
múltiplo inteiro (n) da carga elementar (e).
Q=n.e
Onde:
Q é a carga elementar
n diferença dos prótons e elétrons
e a carga elementar = 1,6 x 10-19C

Exemplo: Um corpo possui 4x1020 elétrons e 3x1020 prótons. Qual a carga elétrica do corpo?
n = - 4x1020 - 3x1020 = -1x1020
Q  ne
Q  1x10 20 1,6 x1019
Q  1,6 x101
Q  1,6.10
Q  16C

Princípios da Eletrostática
Os dois princípios que fundamentam a eletrostática são princípios de atração e repulsão e o princípio da
conservação da carga elétrica.
O princípio da atração e repulsão foi enunciando por Du Fay e reforçado pelas experiências de Benjamin
Franklin:
 Cargas elétricas de sinais opostas se atraem;
 Cargas elétricas de mesmo sinal se repelem.
Veja os esquemas:
Cargas de sinais iguais se repelem

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+ +
- -
Cargas de sinais contrários se atraem
+ -
O princípio de conservação da carga elétrica é num dado sistema eletricamente isolado é constante a soma
algébrica das cargas positivas e negativas.

Condutores e isolantes
Condutores: É todo meio material no qual as partículas eletrizadas encontram facilidade para se
movimentar. Nos metais em geral, as partículas eletrizadas que constituem a corrente elétrica são os elétrons.
Isolante: É todo material que as partículas não se movimentam.

Processos de eletrização
A eletrização de um corpo inicialmente neutro pode ocorrer por atrito, por contato ou por indução.

Eletrização por Atrito


Esse tipo de eletrização, já foi conhecido desde o tempo em que Tales de Mileto, atritou com lã um pedaço
de âmbar. Sempre que esfregamos um objeto com qualquer material, ficam os dois corpos com cargas de sinais
opostos. Por exemplo: quando penteamos os cabelos, o pente remove e adquire cargas negativas do cabelo, ficando
este positivamente carregado.

Eletrização por Contato


Quando um corpo neutro entra em contato com um corpo eletrizado ocorre o fenômeno da eletrização por
contato. Nesta, situações, os corpos ficam eletrizados com cargas de mesmo sinal.

Eletrização por indução


Não é necessário o contato direto entre um corpo eletrizado e um condutor neutro para eletrizar o condutor.
Isso pode ser feito por indução eletrostática.
Um corpo eletrizado cria um campo elétrico no espaço que o circula, uma espécie de aura envolvendo a
carga elétrica.

ATENÇÃO: Agora coloque em prática os seus conhecimentos. Siga para seu caderno de
atividades e responda os exercícios referente ao Capítulo I – Eletricidade.

CAPÍTULO II – CORRENTE ELÉTRICA


A corrente elétrica é constituída por partículas eletrizadas, cuja natureza depende do meio em que se dá sua
passagem. Nos metais é constituído exclusivamente de elétrons. Nas soluções líquidas o elétron não faz parte da
corrente elétrica, mas sim os cátions ( + ) e ânions ( - ).

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A explicação de como os fios metálicos fazem funcionar os aparelhos esta na estrutura da matéria. Como
sabemos, os elétrons da ultima camada dos metais são fracamente ligados a seu núcleo atômico podendo facilmente
locomover-se pelo material. Quando esse movimento é ordenado cria-se uma corrente elétrica.
Quando conectamos as extremidades de um fio de cobre aos pólos de uma pilha (fonte de energia), aparece
no interior do fio, um campo elétrico, fazendo com que as forças elétricas que aparecem nos elétrons livres
ocasionem o movimento ordenado desses circuitos elétricos entre os terminais, podendo então acender uma
lâmpada inserida no fio. O Acender da lâmpada indica a passagem de corrente elétrica pelo fio.

Sentido Convencional da Corrente Elétrica


Sabemos que no interior dos fios que conduzem corrente elétrica fluem elétrons (-) ordenadamente. No
entanto, os cientistas convencionaram que a corrente elétrica é um movimento ordenado de cargas positivas
que se deslocam em sentido contrários ao da corrente real.
A corrente elétrica (formada por cargas positivas) é então denominada corrente convencional.

Corrente real Corrente convencional

Intensidade da corrente elétrica


A intensidade de corrente elétrica mede a quantidade de carga que atravessa a secção reta do condutor na
unidade de tempo considerada.
Para conhecer a intensidade de corrente elétrica, primeiro é preciso saber qual a quantidade de carga (Δq)
que atravessa a secção de reta do condutor num determinado tempo (Δt): em seguida, efetua-se o quociente entre
(Δq) e (Δt). Assim:
q
i
t
Onde:
i = Intensidade (A), ampére
Δq = quantidade de carga (C), Coulomb
Δt = tempo (segundos)

O amperímetro é um aparelho utilizado para medir a intensidade da corrente elétrica.


Na S.I., a intensidade de corrente elétrica, medida em Coulomb por segundo, é denominada ampére (A).

Exemplos: 01. Pela secção reta de um condutor de eletricidade passa uma corrente elétrica de intensidade
constante igual a 4,0 A. Vamos determinar a carga elétrica transportada pelos elétrons durante um intervalo de
tempo de 120 segundos.
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i = 4,0A q
i
Δt = 120 segundos t
q
Δq = ? 4,0 
120
q  4,0 120
q  480C

02. Pela secção transversal de um condutor passaram 2,0 x 10²² elétrons, durante um intervalo de tempo t =
16 s. Sendo= 1,6 x 10-19 C o valor da carga elétrica elementar, determine:
a) A carga elétrica que atravessa o condutor;
a) q = ? Q  ne
n = 2,0 x 1022 Q  (2,0 x1022 )  (1,6 x1019 )
e = 1,6 x 10-19 Q  3,2 x103 C

b) A intensidade média da corrente elétrica;


i=? q
i
Δt = 16s t
3,2 x10 3
Q = 3,2 x 103 C i
16
i  200 A

ATENÇÃO: Agora coloque em prática os seus conhecimentos. Siga para seu caderno de
atividades e responda os exercícios referente ao Capítulo II – Corrente elétrica.

CAPÍTULO III - RESISTORES

O gerador elétrico
Para produzir uma corrente elétrica, não bastam fios e lâmpadas; necessitamos também de um gerador
elétrico. São exemplos de geradores elétricos: pilha de farolete, bateria de automóvel, bateria de celular, os grandes
e potentes geradores hidroelétricos, etc.
O gerador é o aparelho que fornece a energia aos elétrons para que estes se movimentem. É ele quem
“empurra” os elétrons. Portanto, o gerador é o principal elemento do circuito elétrico. O gerador elétrico é um
aparelho que possui dois pólos ativos, sendo que um deles tem maior potencial elétrico que o outro. O pólo de
maior potencial é o pólo positivo e o de menor potencial é o pólo negativo. Uma das funções do gerador é a de
produzir a corrente elétrica para o circuito.

Resistores
Chamamos de resistor a todo elemento de um circuito cuja função exclusiva é transformar energia elétrica
em energia térmica, geralmente, os resistores são condutores de aço, tungstênio ou carvão.

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Todo resistor é constituído de um material condutor resistivo, isto é, que apresenta certa dificuldade à
passagem dos elétrons. A medida dessa dificuldade é denominada resistência elétrica. Nos circuitos elétricos, o
resistor será representado por uma linha em zigue – zague.

Resistência elétrica
Os resistores possuem uma propriedade de limitar a intensidade da corrente elétrica que por ele circula. É a
essa propriedade que damos o nome de resistência elétrica. A corrente elétrica que atravessa um resistor também
pode ser alterada pela tensão (ddp) entre seus terminais.

Lei de Ohm
A razão entre a tensão U nos terminais de um condutor e a corrente elétrica i que o atravessa é a resistência
elétrica R do condutor:
U
R
i

Quando R é constante, a relação entre a tensão e a corrente elétrica pode ser descrita assim:
U  R i
Onde:
U = tensão (V) volts
R = resistor (Ω) ohm
i = intensidade (A) ampére

Essa expressão é conhecida como lei de Ohm.

Exemplo: Um resistor elétrico é submetido a uma tensão elétrica U = 60V e a intensidade da corrente que o
atravessa é de 6,0 A. Qual é o valor de sua resistência elétrica?
U = 60V U  R i
i = 6,0 A 60  R  6,0
60
R=? R
6,0
R  10

Força Eletromatriz (f.e.m)


A quantidade de energia fornecida para cada elétron varia de gerador para gerador. Por esse motivo, foi
necessário definir – se uma grandeza característica de cada gerador, denominada força eletromatriz (f.e.m), que
relaciona essa quantidade de energia com a carga elétrica.
E
f .e.m 
Q

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Onde:
E = energia elétrica (J). Joule
Q = carga elétrica (C), Coulomb
f.e.m = força eletromatriz (V), Volts

Exemplo: Um gerador elétrico fornece às partículas elétricas que o atravessam 6,0 J para cada 4,0 C de
carga elétrica. Quanto vale sua f.e.m?
E
E = 6,0 J f .e.m 
Q
Q = 4,0C 6,0
f .e.m 
4,0
f .e.m  1,5V

ATENÇÃO: Agora coloque em prática os seus conhecimentos. Siga para seu caderno de
atividades e responda os exercícios referente ao Capítulo III – Resistores.

CAPÍTULO IV – POTÊNCIA
A Potência Elétrica é uma grandeza física que nos permitirá antecipar o desempenho dos aparelhos de
mesma espécie. Assim por exemplo, se compararmos duas lâmpadas incandescentes diferentes, a de maior potência
será aquela que vai brilhar mais, desde que ligada corretamente
A quantidade de energia transformada por unidade de tempo é denominada potência. (P)
Onde:
P U i
P = potência (W), Watts
U = tensão (V) volts
i = intensidade (A) ampére

Por definição, chama – se potência elétrica de um aparelho a energia consumida por unidade de tempo, sua
fórmula esta descrita abaixo:
E
P
t
Onde:
P = potência (W), Watts
E = energia (J), joule
Δt = tempo (s), segundos

Exemplo: Um vídeo cassete consome uma potência P = 22W ao ser ligado a uma tomada de 110 V .
a) Qual a intensidade da corrente que percorre o aparelho?
P = 22 W P  U i
U = 110V 22  110  i
22
i
110
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i  0,2 A
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i=?

b) Qual a energia consumida por esse aparelho em 5,0 horas de funcionamento?


Δt = 5,0 horas x 3600s = 18000s E
P
P = 22W t
E
E=? 22 
18000
E  22 18000
E  396000 J
Potência dissipada no resistor
Com a passagem da corrente elétrica, o resistor converte energia elétrica em energia térmica. Assim o
resistor se aquece emitindo calor. Dizemos que a energia foi dissipada. Do mesmo modo podemos dizer que a
potência foi dissipada.

U2 P  R i2
P
R
Exemplo: Considere um resistor de resistência R = 10Ω. Calcule a potência dissipada por esse resistor nos
seguintes casos:
a) O resistor é percorrido por uma corrente de intensidade i = 3,0 A.
P=? P  R i2

R = 10Ω P  10  32
P  10  9
i = 3,0A
P  90W

b) O resistor é ligado aos terminais de uma bateria que fornece uma tensão U=6v.
P=? U2
P
R = 10Ω R
62
U = 6,0V P
10
36
P
10
P  3,6W

ATENÇÃO: Agora coloque em prática os seus conhecimentos. Siga para seu caderno de
atividades e responda os exercícios referente ao Capítulo IV – Potência.

CAPÍTULO V – ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES

Resistência equivalente em série


A resistência equivalente da associação é igual a soma das resistências associadas.

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Req = R1 + R2 + R3 + ... + Rn
U
Re q 
i

Onde:
Req = resistência equivalente (Ω)
U = tensão (V)
i = intensidade (A)

Exemplos: 01. Determine a resistência equivalente na associação abaixo:

Req = R 1 + R 2 + R 3
Req  9  9  5
Req  23

02. Na figura abaixo representamos um circuito no qual há um gerador ideal de força eletromotriz 60V.

a) Calcule a resistência equivalente no circuito.


Req = ? Req = R 1 + R 2
R1 = 2 Req  2  3
Req  5
R2 = 3

b) Calcule a intensidade da corrente no circuito.


Req = 5Ω U
Re q 
U = 60V i
60
i=? 5
i
60  5  i
60
i
5
i  12 A

c) Calcule a ddp. Entre os extremos de cada resistor.


U1  R1  i U 2  R2  i
U1  2 12 U 2  3 12
U1  24v U 2  36v 9
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Resistores em paralelo
Ao entrar numa associação em paralelo, a corrente se divide, fazendo com que cada resistor seja
atravessado por uma parte da corrente.
O recíproco da resistência equivale de uma associação em paralelo de resistores é igual à soma dos
recíprocos de cada resistência individual.

1 1 1 1
    ...
Re q R1 R2 R3

Para dois resistores de resistência R1 e R2 associados em paralelo, temos:

R1  R2
Re q  ( produto; pela ; soma)
R1  R2

Para n resistores iguais a R associados em paralelo:


R
Re q 
n
A resistência equivalente de uma associação em paralelo é menor que qualquer uma da associação.
Exemplo: Na figura abaixo representamos três resistores ligados aos terminais A e B de uma bateria ideal,
de força eletromotriz 60V.

Calcule a resistência equivalente a essa associação.


1 1 1 1
  
Re q R1 R2 R3
1 1 1 1
  
Re q 4 6 12
1 3  2 1 6 1
  
Re q 12 12 2
1 1
  Re q  2,0
Re q 2

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Associação de resistores serie – paralelo


Considere a associação de resistores da figura. Observe que R1 não está em série com R2 nem com R3. No entanto
R2 está em paralelo com R3. Este tipo de associação chama-se mista.
Exemplo: Determine a resistência entre A e B

R2  R3 6 12 72
Re q    4
R2  R3 6  12 8
Re q  4

Re q  R1  R p
Re q  2,0  4,0
Re q  6

ATENÇÃO: Agora coloque em prática os seus conhecimentos. Siga para seu caderno de
atividades e responda os exercícios referente ao Capítulo V – Associação de Resistores

CAPÍTULO VI – CAMPO ELETROMAGNÉTICO

Características do imã
Vejamos algumas características do ímã:
 Atrai o ferro, principalmente limalha de ferro, e também outros metais; essa atração é mais intensa
que a atração gravitacional entre os corpos;
 É capaz de imantar outro metal, ou seja, passar a propriedade de ímã para outro metal;
 Suspenso pelo seu centro de gravidade tende a manter sempre a mesma orientação;
 Quando colocado próximo de outro ímã, ambos podem atrair – se ou repelir – se, dependendo da
posição em que se encontram;
 Cria um campo magnético ao seu redor, da mesma maneira que uma carga elétrica cria um campo
elétrico no espaço que a circunda.
Os metais que podem ser atraídos por um ímã – como o ferro, o níquel e o cobalto – são chamados
ferromagnéticos. Outros metais – como o cobre e o chumbo – não oferecem condições para que essa atração se
realize.

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Pólos do ímã
Todo ímã possui dois pólos – o pólo norte (N) e o pólo sul (S) - , mesmo aqueles que não apresentam
formato de barra. Veja as figuras:

Um aspecto importante sobre os pólos do ímã é a ímã impossibilidade de existirem isoladamente. Isso
significa que a ruptura de um ímã sempre da origem a dois ímãs, cada um apresentando os pólos correspondentes.

Atração e repulsão entre pólos


Quando colocado dois ímãs próximos um do outro, dependendo da posição em que se encontram, ambos
podem atrair – se, a ponto de ficarem unidos, ou repelir – se, a ponto de ser necessário um esforço para que apenas
se toquem.
Resumindo, pólos magnéticos de mesmo nome (Sul – Sul ou Norte - Norte) se repelem e de nomes
diferentes (opostos Sul - Norte) se atraem.
A partir da atração ou repulsão de um ímã por outro, podemos entender por que as extremidades da agulha
de uma bússola apontam para os pólos geográficos da Terra. Comece analisando a figura a seguir:

Na realidade, o campo magnético gerado pela Terra é devido ao movimento das cargas elétricas no seu
interior, ou seja, a Terra se comporta como um grande ímã.
O ponto da Terra que atrai o pólo norte da agulha é o pólo sul magnético, que está situado próximo ao
Norte Geográfico; consequentemente, o ponto da Terra que atrai o pólo sul da agulha é um pólo norte magnético,
situado próximo ao Sul Geográfico.

Campo magnético
A influência de um imã atinge uma região ao seu redor. Essa região é chamada campo magnético.
Embora o campo magnético seja invisível, sabe-se que o campo de um imã forma linhas curvas fechadas,

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passando pelos seus pólos.


O campo magnético, que pode ser caracterizado através de linhas de força magnética, (formadas pelas
linhas de limalhas) denominadas linhas de indução.

Linhas de força elétrica


Representação geométrica do campo elétrico;
Elas nascem em cargas positivas e morrem em cargas negativas;
Onde estão mais próximas, o campo elétrico é mais intenso; mais afastadas, o campo elétrico é mais fraco;
A cada ponto de uma linha de força elétrica está associada um vetor campo elétrico E.

ATENÇÃO: Agora coloque em prática os seus conhecimentos. Siga para seu caderno de
atividades e responda os exercícios referente ao Capítulo VI – Campo eletromagnético.

BIBLIOGRAFIA
SAMPAIO, José Luiz, CALÇADA, Caio Sergio, Física – Volume Único, Editora Ática, 3ª Edição, 2008.
GASPAR Alberto, Física – Série Brasil Editora Ática volume único - Ensino Médio.
MÁXIMO Antônio, ALVARENGA Beatriz, Física, Editora Scipione volume único.
TORRES Carlos Magno, FERRARO Nicolau Gilberto, SOARES Paulo Antônio de Toledo, PENTEADO
Paulo César, Física – Ciência e Tecnologia, Editora moderna volume 3º Ano - Ensino Médio.
YAMAMOTO, Kazuhito, FUKE, Luiz F, SHIGEKIYO, Carlos Tadashi, Os alicerces da Física, Editora
moderna volume 3º Ano - Ensino Médio, 15ª Edição, 2007.

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