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Resoluções 1A
Aula 01
01.01. Cinemática é a parte da Mecânica que estuda os movimentos sem 01.10. s = 15 – 3 ∙ t → s = 15 – 3 ∙ 3 → s = 6 m
se preocupar com as suas causas, ou seja, é a parte que apenas faz 01.11. Estando a escuna atracada no cais ou navegando com velocidade
o estudo descritivo dos movimentos. constante, não há movimento relativo na direção horizontal entre
Deslocamento escalar é sinônimo de variação do espaço. Assim, ela e a bola de chumbo. Assim, em relação ao barco (referencial), a
deslocamento está associado à mudança de posição de um corpo. trajetória da bola será uma reta.
Trajetória é a linha formada pelas sucessivas posições ocupadas por 01.12. s = – 108 + 9 ∙ t → 0 = – 108 + 9 ∙ t → t = 12 s
um corpo. 01.13. I. (verdadeiro) Para um observador no interior do ônibus, o único
01.02. Mesmo para o professor, que não para de andar, é possível encontrar movimento exclusivo da bolinha é o de queda, daí a trajetória per-
algum referencial em relação ao qual ele está em repouso. Um apaga- cebida por ele ser retilínea.
dor que o professor segura em suas mãos seria um típico exemplo. II. (falso) Para um observador fora do ônibus são percebidos dois
01.03. Todo movimento é relativo, porque um corpo pode estar em re- movimentos: um movimento uniforme na direção horizontal e
pouso em relação a um referencial e em movimento em relação a um movimento de queda (uniformemente variado) na vertical.
outro. Fora isso, a trajetória descrita por um corpo também depen- Esses movimentos associados dão origem à trajetória parabólica.
de do referencial adotado. III. (verdadeiro)
01.04. Na história descrita, o referencial pode ser o ônibus, o ponto de ôni- IV. (falso)
bus ou qualquer outro corpo. Se o referencial for o ônibus, o aluno es- 01.14. Quando a pedra se solta, ela tende a manter sua velocidade horizontal
tará em repouso; se for o ponto de ônibus, ele estará em movimento. da direita para esquerda, mas também adquire velocidade crescente
01.05. O observador A, que está dentro do trem, não consegue perceber a de queda na direção vertical, Esses dois movimentos associados resul-
bola se deslocando horizontalmente, visto que ele também se des- tam em uma trajetória parabólica orientada para o lado esquerdo.
loca na mesma direção. Assim, para o observador A, a trajetória da 01.15. Como o atrito do ar é desprezado, as caixas tendem a manter a
bola é exclusivamente vertical (sobe e retorna às mãos do garoto). mesma velocidade horizontal (de sul para norte) que já possuíam
O observador B, que está fora do trem, percebe que a bola realiza antes de serem liberadas. No entanto, em relação ao avião, as caixas
um movimento vertical (subida e descida), mas também percebe adquirem movimento de queda livre, caracterizando uma trajetória
que a bola se desloca horizontalmente (visto que possui a mesma retilínea. É importante ressaltar que a questão não pede a imagem
velocidade do trem). da trajetória das caixas em relação ao solo, mas apenas a imagem
Assim, para o observador B, a trajetória da bola é a composição desses estática do momento em que a última caixa é liberada.
dois movimentos, resultando em uma curva denominada parábola. 01.16. S = 5 + 4t – t2
Dessa forma, somente as afirmações 01 e 02 estão corretas. ↓
01.06. a) Verdadeira, pois dependendo do referencial, um corpo pode ou passou pela origem
não ser um ponto material, pode estar em movimento ou repou- 0 = 5 + 4t – t2
so ou pode ter diferentes trajetórias. t2 – 4t – 5 = 0
b) Verdadeira, pois pode estar em repouso em relação a um refe- t = 5 s → passará somente no instante 5s, ou seja, uma vez.
rencial e em movimento em relação a outro. t = –1 s → ignorar o tempo negativo
c) Falsa, pois, apesar de pensarmos em átomos como entes mi- 01.17. a) Falsa, pois o espaço de um corpo só diz onde ele está. Assim, se o
núsculos, eles têm dimensões que não são desprezíveis, por espaço de um corpo vale zero, só podemos afirmar que esse corpo
exemplo, em relação aos prótons, elétrons e nêutrons que os está na origem (podendo estar parado ou passando por lá).
constituem. b) Falsa, pois espaço de um corpo só indica onde ele está. Não indica
d) Verdadeira, pois movimento é algo recíproco. para onde ele vai. Na trajetória mostrada, espaço negativo é sinôni-
e) Verdadeira, pois o estado de movimento de um corpo depende mo de estar à esquerda da origem, mas não necessariamente estar
do referencial, ou seja, pode variar de acordo com a escolha dele. se movendo para a esquerda.
01.07. 01) Falsa. Espaço é o número que indica onde o corpo está. Não c) Verdadeira, pois estar na mesma posição, no mesmo instante,
indica quanto ele andou nem para onde ele vai. Sendo assim, significa estar se encontrando.
se o espaço de um móvel é positivo, só se pode afirmar que ele d) Falsa, pois o espaço de um corpo só diz onde ele está. Não indica
está do lado positivo da trajetória, mas não em que sentido ele quanto ele se moveu, nem para onde ele vai.
está se deslocando. e) Falsa, pois o metro é a unidade de medida no Sistema Internacional
02) Verdadeira. para grandezas com dimensão de comprimento.
04) Falsa. Para estar em repouso, a velocidade deve ser igual a zero 01.18. Imagine um casal de namorados andando lado a lado de mãos dadas.
e não o espaço. O rapaz representa o corpo A e a menina, o corpo C. Suponha que uma
08) Verdadeira. terceira pessoa, representando o corpo B, esteja em movimento na
16) Falsa. Se o espaço de um móvel é zero, só é possível garantir mesma direção, mas em sentido contrário ao do movimento do casal.
que ele está na origem. Não é possível afirmar se ele está em Dessa forma, A estará em movimento em relação a B, B estará em movi-
repouso ou se está passando pela origem. mento em relação a C, mas A não estará em movimento em relação a C.
01.08. s = 20 – 5 ∙ t → 10 = 20 – 5 ∙ t → t = 2 s Para que uma afirmação seja verdadeira, ela tem que ser verda-
01.09. Para observadores no avião, a trajetória descrita é uma reta verti- deira em todas as situações possíveis e imagináveis. Para que seja
cal. Para observadores no solo, o objeto move-se tanto horizontal considerada falsa, basta ser falsa em uma única situação. Assim, a
como verticalmente, resultando em um arco de parábola. alternativa C é a incorreta.
Aula 02
02.01. Antigamente, referia-se ao Sistema Internacional como sistema 02.08. Como a posição final e inicial (a casa de Pedro) são iguais, o desloca-
MKS em virtude de utilizar unidades como o metro (M), o quilogra- mento total é nulo. Adotando a casa de Pedro, por exemplo, como
ma (K) e o segundo (S). origem dos espaços, teremos:
02.02. a) Incorreta – A diferença de tempo é de 10 min 39,91 s: dez mi- Ds = S – S0
nutos, trinta e nove segundos e noventa e um centésimos de Ds = 0 – 0 = 0
segundo. 02.09. • 2 horas com velocidade de 100 km/h
b) Incorreta – O tempo é de 21,30 s: vinte e um segundos e 30 Vm = ∆s /∆t
centésimos de segundo. 100 = ∆s /0,5
c) Incorreta – O tempo é de 14 min 41,54 s: quatorze minutos, qua- ∆s = 200 km
renta e um segundos e 54 centésimos de segundo.
d) Correta. • 0,5 hora parado
e) Incorreta – O tempo é de 1 min 29,619 s: um minuto, vinte e
nove segundos e seiscentos e dezenove milésimos de segundo. • 1,5 hora com velocidade de 80 km/h
02.03. De acordo com a tabela, o deslocamento escalar (∆s) na prova é Vm = ∆s /∆t
de 1500 m, ou seja, 1,5 km. O tempo gasto (∆t) é de 4 min 41,54 s, 80 = ∆s /1,5
ou seja, aproximadamente 15 min ou 1/4 h (um quarto de hora). ∆s = 120 km
Como a velocidade média é definida como espaço percorrido por
unidade de tempo, teremos: Vm = ∆s /∆t
v = ∆s/∆t = 1,5 km / (1/4) h = 6 km/h Vm = 320 /(2 + 0,5 + 1,5)
02.04. I. Incorreta. Quando a velocidade escalar média é nula, só se pode Vm = 80 km/h
afirmar que o deslocamento escalar também é nulo. Dessa for- 02.10. Trajeto entre as casas de João e Maria (das 10:30 h até às 11:30 h):
ma, o corpo pode ter ficado parado ou pode ter feito movimento Vm = ∆s /∆t
de ida e volta (nesse segundo caso, a distância percorrida não é 20 = ∆s /1
nula). ∆s = 20 km
II. C orreta. Velocidade média considerando o trajeto total (das 9:30 h às 11:30 h):
III. Incorreta. Para que a velocidade escalar seja nula, o desloca- Vm = ∆s /∆t
mento escalar tem que ser zero. Assim, o espaço final e o espaço Vm = 32/2 = 16 km/h
inicial necessariamente precisam ter o mesmo valor. É indiferen- ∆s S − S 0
te se isso vai ocorrer com o corpo permanecendo parado, com 02.11. Vm = =
∆t ∆t
posição (espaço) trocando de sinal ou com sua posição tendo
So → ida
sempre o mesmo sinal.
S → volta
IV. Incorreta. Na realidade nem é necessário que o corpo tenha ace-
leração escalar para que sua velocidade escalar média seja nula. Como S = So
Basta pensar na situação em que ele permanece o tempo todo ∆s = 0 logo
parado. Vm = 0 (zero)
02.05. ∆s = 480 km 02.12. Considerando a posição inicial do ônibus com S0 = 0, teremos a
∆t = 10 dias = 10 ∙ 24 horas = 240 h figura abaixo:
Vm = ∆s /∆t
S0 = 0 1200 m S1 = 1200 m
Vm = 480 / 240 Sul Norte
Vm = 2 km/h S2 = 400 m 800 m
02.06. Quando a velocidade passa de 80 km/h para 120 km/h, seu valor fica
50% maior, ou seja, fica multiplicado por 1,5. Pela equação da veloci- O ônibus viaja 1200m para o norte e depois 800 m para o sul, ou
dade escalar média (vm = ∆s/∆t), percebe-se que, mantido constante seja, volta 800 m em sua trajetória. Assim, sua posição final será
o intervalo de tempo, essa grandeza é diretamente proporcional ao s2 = 400 m. Já o seu deslocamento e sua distância percorrida serão:
deslocamento escalar. Assim, o deslocamento escalar também deve Ds2,0 = S2 – S0
ser multiplicado por 1,5. Portanto, o novo deslocamento escalar será Ds2,0 = 400 – 0
de 22 ∙ 1,5 = 33 metros. Ds2,0 = 400 m
02.07. Analisando-se a equação V = HL, nota-se que a unidade de V é m/s d = ΙDs 1,0Ι + ΙDs2,1Ι
e a unidade de L é metro (m). Assim, a unidade de H só pode ser d = 1200 + 800
1/s, ou seja, uma unidade relativa ao inverso do tempo. d = 2000 m
∆s ∆s 1 = 80 T
vm =
∆t Deslocamento no trecho 2:
15 ∆s
90 = Vm =
∆t ∆t
15 1 ∆s 2
∆t = = h 120 = → ∆s 2 = 120 T
90 6 T
∆t =10 min
Logo, o aumento no tempo da viagem com chuva (15 min) em T T
relação à viagem sem chuva (10 min) foi de 5 min. 1 2
02.17. Como a velocidade da luz é muito maior que a velocidade do som,
pode-se dizer que, no momento em que ocorre o raio, a luz do ∆s 80 T + 120 T
fenômeno relâmpago chega quase que instantaneamente até o Vm = → Vm =
∆t T+T
observador, enquanto o som do fenômeno trovão demora os 7 s
citados para ser ouvido. Assim: 200 T
Vsom = 3,4 ∙ 102 m/s Vm = → Vm = 100 km / h
2T
∆t = 7 s
∆s = ?
Tempo no trecho 2: 2x
Vm =
3x + 2x
∆s
Vm = 240
∆t
x 2x
120 = Vm =
∆t 2 5x
240
x
∆t 2 =
120 240
Vm = 2x ⋅ → Vm = 96 km/h
5x
x x
1 2
Aula 03
03.01. A aceleração mede a variação da velocidade na unidade de tempo 03.07. Considerando que no instante t’ ele estaciona o carro, sua velocida-
considerada. Assim, 2 m/s2 significa que a velocidade do móvel irá de nesse momento deve ser igual a zero. Assim, a única alternativa
variar (aumentar) de 2 m/s a cada 1 segundo. possível é a letra “e”. Nela, a situação é mostrada como sucessões de
03.02. ∆v = 12 m/s movimentos acelerados, uniformes e retardados (nesta sequência),
∆t = 4 s representando a partida do carro do repouso, momentos de velo-
am = ? cidade constante e momentos onde o carro estaria freando para
parar em semáforos.
∆v 12 2
a m = ⇒ am = ⇒ am = 3 m / s 03.08. Como a aceleração média é diretamente proporcional à variação
∆t 4
da velocidade e inversamente proporcional ao intervalo de tempo,
03.03. Vo = 30 m/s a maior aceleração, em módulo, é verificada no trecho em que o
V = 0 m/s (parou) gráfico apresenta a maior inclinação (houve maior variação de ve-
∆t = 6 s locidade em menos tempo).
am = ? 03.09. Como o movimento é progressivo, a velocidade do corpo é certa-
mente positiva.
∆v v − v 0
a m = = Como o movimento é retardado, a velocidade e a aceleração do corpo
∆t ∆t
possuem sinais contrários. Como a velocidade é positiva, a aceleração
0 − 30 −30 é certamente negativa.
a m = =
6 6 03.10. Se o movimento é acelerado, o corpo fica cada vez mais rápido.
2 Assim, ele percorre distâncias cada vez maiores em intervalos de
a m = −5 m / s
tempo iguais.
2
| a m |= 5 m / s 03.11. Em 1 minuto:
vo = 18 km/h
03.04. vo = 6 m/s v = 24 km/h
v = 12 m/s am = ?
∆t = 7 – 4 = 3 s ∆v v − v o
am = ? am = =
∆t ∆t
∆v v − v 0
am = = (24 − 18) km / h 6 km / h
∆t ∆t am = =
1minuto minuto
12 − 6 6
am = = 03.12. I. Verdadeiro. O módulo da velocidade aumenta entre t0 e t1 e diminui
3 3
entre t2 e t3.
am = 2 m / s 2 II. Falso. Entre os instantes t4 e t5, o módulo da velocidade aumenta
e, portanto, o movimento é acelerado.
03.05. A velocidade escalar do móvel é positiva, portanto o movimento é III. Verdadeiro. Entre os instantes t6 e t7, o módulo da velocidade dimi-
progressivo (a favor da orientação da trajetória). nui, tendendo a zero. Assim, o movimento é retardado neste trecho.
O módulo da velocidade do móvel está aumentado (2 m/s, 4 m/s e IV. Falso. Entre os instantes t2 e t3, o módulo da velocidade diminui
6 m/s), portanto o movimento é acelerado.
e tende a zero. Assim, o movimento é retardado neste trecho.
03.06. A velocidade escalar do móvel é negativa, portanto o movimento é
V. Verdadeiro. Nestes trechos, o módulo da velocidade permanece
retrógrado (contrário à orientação da trajetória).
constante.
O módulo da velocidade do móvel está aumentado (3 m/s, 5 m/s e
VI.Verdadeiro. Entre os instantes t3 e t4 a velocidade é igual a zero.
8 m/s), portanto o movimento é acelerado.
6 km
O L
01.03. a) b) R
R2 C S
B
A A B
R1 R2 = 62 +82
R = 10 km
01.08.
R 12 = 5 2 + 2 2 R 22 = 5 2 + 4 2
6m
R 1 = 29 R 2 = 41
c) d) R
E B
8m 8m
F D G F
6m
E 12 m
R3
R2 = 62 +82
| R3| = 5 | R4| = 0
R = 10 m
e)
01.09.
H
R5 E
R
40 cm
| R5| = 3 60 cm
30 cm
01.04. a) F pois os vetores possuem sentidos opostos.
20 cm
b) V pois o vetor oposto ao E é igual ao B.
c) V pois ambos possuem módulos iguais a três quadrinhos.
30 cm
d) V pois ambos possuem módulos iguais a três quadrinhos.
e) V R = 30 2 + 40 2
2
f) V R = 50 cm
g) F pois os vetores possuem direções diferentes.
01.05. a) v2 01.10. d
b) v2 = v1 + v3 + v4 + v5 + v6 01.11. Justificando as incorretas:
c) R= 0 04) Para que dois vetores sejam iguais é necessário que seus mó-
dulos, direções e sentidos sejam iguais.
d) v1 + v2 + v3 + v4 + v5 = 0
08) O módulo de um vetor depende da intensidade da grandeza,
e) fechado; nulo. representado pelo tamanho do vetor e não da sua direção.
R
b
e
a
c
R d
4 Soma referente à figura 5:
R2 =62 +42
R = 52
01.13. Observe na figura que 1u corresponde a dois quadrinhos. Portanto:
01.18. a) Errada, pois a soma desses três vetores é igual ao vetor G, con-
forme mostra o desenho a seguir.
B
4u
A C
G
01.14.
12
11 1 b) Correta, conforme mostra o desenho da alternativa a.
c) Errada, pois a soma desses três vetores é igual ao vetor –G, con-
10 2 1 cm
forme mostra o desenho a seguir.
9 3 2 cm
–G
4 1 cm
8
7 5
6
F D
E
01.15. A regra do polígono implica que os vetores que estão sendo soma-
dos devem ser dispostos de maneira que a extremidade de um fica d) Errada, conforme mostra o desenho da alternativa c.
ligada à origem do próximo vetor. Como o teste solicita a soma de e) Errada, pois a soma desses vetores é igual a um vetor nulo, con-
4 vetores, a única figura que apresenta tal situação é a 3. forme mostra o desenho a seguir.
01.16. Como os vetores da figura 3 formam um polígono fechado, a resul-
B
tante é nula.
A C
01.17. Abaixo estão representadas as somas equivalentes às figuras 1, 2, 4
e 5. A única em que a resultante tem módulo igual ao dobro de um
dos vetores é a 5.
R=0
Soma referente à figura 1:
F D
E
R
01.19.
a)
b R
a
c 120o
X
01.20. Perceba que a soma de quatro dos seis vetores, tem como resultan-
te um vetor o qual será denominado x . Assim: R
R
R
R X
2
60o
Agora, a soma de dois dos seis vetores, tem também como resul-
tante o vetor que foi denominado x .
Assim, podemos calcular:
x
Sen 60° = 2
R
R
X
x =R 3
Como o resultante de todos os seis vetores equivale a 2x , teremos
R que seu módulo será igual a 2R 3.
b)
b) x = –2 a
s c
b c)
x = 0,5 a
c)
s
f d)
x = –0,5 a
a
02.06. a) s = 9 + 12 = 21 unidades
b) s2 = 92+ 122 → s = 15 unidades
d) c) s = 12 – 9 = 3 unidades
e 02.07.
s a)
f a
s
02.02.
b
a) –a
s e
b)
a
b) –b s
d s
b
c) a
c) ( x ) mais próximo do vetor de maior módulo.
–c s d) ( x ) sobre a bissetriz do ângulo formado entre os vetores.
02.08. a
02.09. O módulo do resultante é máximo quando o ângulo forma-
do entre os vetores é de 0°. Nesse caso o módulo do resultante
d) –b é determinado pela soma dos módulos dos dois vetores. Assim:
R = 15 + 10 = 25 N
–f s
O módulo do resultante é mínimo quando o ângulo formado
entre os vetores é de 180°. Nesse caso o módulo do resultante é
determinado pela diferença dos módulos dos dois vetores. Assim:
02.03. a) o vetor s é igual ao vetor a mais o vetor b. R = 15 – 10 = 5 N
b) o módulo do vetor s é diferente do módulo vetor a mais o mó- Como não foi especificado qual é o ângulo entre eles, conclui-se
dulo do vetor b. que a soma desses dois vetores pode ser igual a qualquer resultado
02.04. a) s = a + b compreendido entre 5 N e 25 N. O único valor que está fora deste
b) s2 = a2 + b2 intervalo é 4 N.
c) s = |a – b|
|R|=7 A
A –B B
R
F1 F2
b) |R | = |A | + |B |
|R | = 10 unidades
Fy Fy
Fy
45° 60° 30°
Fx x Fx x Fx x
− −
Fx = 5√2 N Fx = 5 N Fx = 5√3 N
− −
Fy = 5√2 N Fy = 5√3 N Fy = 5 N
03.02.
y Fy = F . sen θ
Fy = P . sen 90°
Fy = 100 . 1
Fy = 100 N igual
P = 100 N θ = 90° x Fx = F . cos θ
P Fx = P . cos 90°
Fx = 0
y Fy = F . sen θ
F = 20 N Fy = 20 . sen 0°
Fy = 0
F igual
Fx = F . cos θ
x Fx = 20 . cos 0°
Fx = 20 N
F = 20 N y Fy = F . sen θ
Fy = 20 . sen 30°
30° Fy = 10 N
Fy 30°
menor
Fx = F . cos θ
Fx x Fx= 20 . cos 30°
−
Fx = 10√3 N
y Fy = F . sen θ
Fy = 20 . sen 30°
Fy = 10 N
30° Fx maior
Fx = F . cos θ
Fy 30° x Fx = 20 . cos 30°
F = 20 N −
Fx = 10√3 N
03.03. b)
y
A
B
Dy Ay
R =0
Dx Ax
D x
C Cx Bx
Cy By
03.04. a) Como não dispomos dos ângulos que os vetores formam com
os eixos, teremos que obter as componentes simplesmente
projetando-os sobre os eixos e contando os quadrinhos que c) Ax = 3 Ay = 3
determinam os módulos das componentes. Assim: Bx = 3 By = –3
Ax = 3 ; Ay = 3 Cx = –3 Cy = –3
Bx = 3 ; By = –3 Dx = –3 ______
______ Dy = 3
Cx = –3 ; Cy = –3 Rx = 0 Ry = 0
Dx = –3 ; Dy = 3.
Como as componentes da resultante (soma dos vetores) é nula,
conclui-se que o resultante também será nulo.
Ry = 6 N F3x
x
Rx = 8 N
F1x = 20 F1y = 20
f ) F2x = –20 F2y = 0
y
F3x = 30 F3y = 20
Rx = 30 Ry = 40
Ry = 6 N R
x
Rx = 8 N
g) R 2 = 8 2 + 6 2 R
R = 10 N
03.06. Não depende
03.07.
R2 = 302 + 402 ⇒ R = 50 N
F1 03.11.
F2
c
R
b
R2 = 62 + 82
R
Como a escala indica que cada quadrinho equivale a 2 N, conclui- 8 R = 10
-se que o resultante tem módulo de 8 N. a
03.08. R = 8 N
6
Fy 03.12. R = 10 m
ax = 5 ay = 5 R2 = R2x + R2y
bx = – 3 by = 4 R2 = 62 + 82
Fx
cx = 4 cy = –1 R = 10
F2
Rx = 6 Ry = 8
03.13. a) Errada, pois a soma desses vetores não é igual ao vetor c , confor-
Observe que a componente F y da força F 1 anula a força F 2. Assim, me mostra o desenho a seguir.
a resultante equivale a F x e, portanto, como a escala indica que
cada quadrinho tem valor de 2 N, conclui-se que o resultante tem a
b
módulo de 8 N. R
A
–c b
60°
120°
–a
120°
c –b
A
60° B
a
60°
d) Errada, pois essa operação vetorial é igual a a.
C
a
60° 60°
b c
d) Ay By
A B
30o 30o
F2 180° – γ F1
Ax Bx
180° – β 180° – α
Aula 02
02.01. a 02.07. U = R · i
02.02. U = R · i 1,5 = R · 6 · 10–3
40 = 5 · i R = 2,5 · 102 Ω
i=8A 02.08. U = R · i
02.03. U = R · i 100 = R · 5
U = 100 · 20 · 10–3 R = 20 Ω
U = 2,0 V
02.04. a U=R·i
02.05. U = R · i 20 = 20 · X
60 = R · 3 X=1A
R = 20 Ω
02.06. U = R · i U=R·i
40 = R · 20 Y = 20 · 8 ∴ Y = 160 V
R=2Ω 02.09. d
U=R·i 02.10. 02
U=2·4
U=8V
Aula 03
03.01. c 03.13. Uma diminuação da área do filamento implica aumento na sua re-
03.02. d sistência:
03.03. a ρ⋅ L
↑R =
03.04. d A↓
03.05. e 03.14. Na situação I, a corrente elétrica circula apenas por R1. Assim, seu
03.06. d valor é mais alto do que na situação III, na qual a corrente elétrica
ρ ⋅L
03.07. R = circula por R1 e R2. Portanto, em I o banho é quente e em III é mor-
A no. Na situação II não circula corrente e não há aquecimento da
10 −6 ⋅ 60 água. Nesta situação, portanto, o banho é frio.
R=
2 ⋅ 10 −2 ρ⋅ L
03.15. ↓ R 1 =
R = 3 · 10–3 Ω A1 ↑
U
ρ ⋅ L 1, 8 ⋅ 10 −9 ⋅ 300 ⋅ 10 3 ↑ i1 =
03.08. R = = R1 ↓
A 2 ⋅ 10 −4
ρ⋅ L
R = 2,7 Ω 03.16. R 1 = 2 = 40 Ω
πr
ρ ⋅L ρ ⋅L ρ ⋅L
03.09. R = = = 2 ρ ⋅ 2L ρ ⋅L
A A πr R2 = → R2 =
π(2r ) 2 2πr 2
L
ρ⋅ 40
R’ = 2 → R’= ρ ⋅ L → R’ = R → R 2 = 20 Ω
2
π(2r ) 2 8πr 2 8
ρ⋅ L ρ ⋅ 2L 03.17. U1 = U2
03.10. R = → R’ = R1i1 = R2i2
A A
ρ⋅ L ρ⋅ L S 1
2 ⋅1 = ⋅2 → 1 =
S1 S2 S2 2
4ρ ⋅ L
R’ = → R ’ = 4R 03.18. RA = 2RB
A
03.11. d ρ A ⋅ L A 2ρ B ⋅ L B
=
03.12. U = R · i πrA 2 πrB 2
100 = R · 10
R = 10 Ω ρ A ⋅ 2L B 2ρ B ⋅ L B
2
=
ρ⋅ L r
B rB 2
R=
A 2
R⋅ A 10 ⋅ 2 ⋅ 10 −6 8ρ A ⋅ L B 2ρ B ⋅ L B
ρ= → ρ= =
L 20 → rB 2 rB 2
p = 10–6 Ω . m ρA
= 0, 25
ρB
b) i’ = 20 A
01.02. Sol, lâmpada acesa e estrelas possuem luz própria, portanto são
fontes primárias de luz.
i = 4 cm
01.03. Meio transparente permite a passagem regular dos raios de luz e o
o meio translúcido permite a passagem irregular dos raios de luz.
01.04. Como o ambiente está escuro, a pessoa não verá nenhum dos ele-
p = 5 cm p’
mentos.
01.05. As estrelas continuariam a ser vistas, pois são fontes primárias de Fig. 2
luz.
01.06. Se ocorre a presença de penumbra é porque a fonte de luz é ex-
tensa. i = 5 cm
o
01.07. O fenômeno do eclipse evidencia o princípio da propagação reti-
línea da luz.
01.08. A propagação de um feixe não interrompe a propagação do outro. x p’
01.09. A trajetória de ida do raio de luz é igual a trajetória de volta, portan- Aproximando o objeto ocorre um aumento da imagem.
to vale o princípio da reversibilidade.
Figura 1 Figura 2
01.10. Distância do objeto até a imagem é igual ao dobro da distância do
objeto ao espelho, sendo essa imagem virtual, direita e do mesmo i p’ i p’
= =
tamanho. o p o p
01.11. 1a.l → 9,45 . 1015m 5 ⋅10 −2 p’
4 ⋅10 −2 p’ =
x→Am =
o 5 o x
1a.l → 9,45 . 1015m
p’⋅ o = 20 ⋅10 −2 p’⋅ o = 5 ⋅10 −2 ⋅ x
x → 1,896 . 1016m
x = 2a.l 20 ⋅ 10 −2 = 5 ⋅ 10 −2 ⋅ x
x=4m
01.12. 1al. → 9, 45 ⋅10 15 m
portan to objeto
169 ⋅10 3 al. → x
deve ser aproximado
x ≅ 1, 6 ⋅10 21 m em 1m
i p’
01.13. i = p’ 01.17. =
o p o p
i 0, 3
= → i = 1, 2 m 9 ⋅10 −3 1
= , ⋅10 9 m
→ o = 135
2 0, 5 o 1, 5 ⋅10 11
01.14. i p'
árvore 01.18. =
o p
3
h
H
escoteiro 4 =d
h p
1,5 m
3p = 4d
6,0 m 1,8 m 4
p= d
H 1, 5 3
= → H = 5, 0 m
6, 0 1, 8 Distância do objeto a imagem (x).
x =p+d
01.15.
4d
edifício x = +d
3
7d
x=
3
vela
H
2,5 m
72 m 3m
H 2, 5
= → H = 60 m
72 3, 0
x
V’
15 . 1010m B
d = 2 cm
h 7 . 0 . 10-3 m
a 2a
Semelhança de triângulos
14 . 108/7 . 10–3 = 15 . 1010/h x
h = 15 . 1010/2 . 1011
h = 0,75 m = 75 cm 2 cm
a 2a
Aula 02
02.01. I. Correta. 02.08. Imagem formada é revertida, portanto invertida da direita para a
II. Incorreta – Reflexão difusa retornam desorganizados. esquerda.
III. Correta. 02.09. d
IV. Correta. 02.10.
02.02. A tela do cinema deve ser irregular para gerar um espalhamento
dos raios, possibilitando que a imagem seja vista em toda a sala. 40°
02.03. Pela segunda lei da reflexão i = r.
40°
02.04. Como i = r, o ângulo formado entre o raio refletido e a superfície, 50°
por ser complementar valerá 60°.
02.05.
A B
20°
i r
60° 70°
45° 45°
02.11.
desvio
90° θ = 60°
θ
02.06. 60°
E1
30° 30°
30°
E2
30°
02.12.
30°
30°
50°
60°
40°
40°
50°
α = 40°
60° (H 1 + H 2 ) = 65 cm
30°
0
H2
02.15. 25 cm
25 cm H1
A
48 – x 60 cm
e) Incorreta.
x 02.18.
C C’
C
50 cm D
25 50
=
48 − x x A1
50 ( 48 − x ) = 25 x A2
Região referente ao campo visual do ge-
x = 32 cm A3
rente, logo ele vera A2 e A3
02.16.
B
02.19. P= P=’ y x
A H1 x H0 H1
=
3m 2y y
p p’
2m H
x=
2
D E
02.20. Resposta 1, 2 e 6
2m 2m
A’
5m 2
6 1 5
(A ’B) 2 = 5 2 + 5 2 3
Região do
A ’B = 5 2 m campo visual
4
02.17. 02.21. a) Sim.
A
B b) Somente P, pois Q está fora do campo visual.
H1 H2
hA = 16 cm
hB = 9 cm
S x y
D = 60 cm
a) Incorreta
16 9
=
x (60 − x )
16(60 − x ) = 9 x
960 − 16 x = 9 x
25x = 960
x = 38, 4 cm
∆ = 2⋅α
03.06. Inicialmente a imagem de A está em E, após a translação, a imagem
passará para o ponto G.
E→G
03.07. Se o espelho se afasta do menino a 2 m/s a imagem se afastará dele a = 10 m/s2
a 4 m/s, portanto a velocidade da imagem em relação ao menino i
(solo) será 4 m/s. 03.15. Se o ângulo de incidência variou 15° é porque o ângulo de giro
03.08. Se o raio refletido girar 30° o espelho girará a metade, portanto 15° do espelho (α) foi 15° portanto o ângulo de giro do raio refletido
∆ = 2⋅α será 30°.
03.09. Perceba que o raio refletido gira um ângulo de 60°, portanto o es- ∆ = 2⋅α
pelho girará a metade, ou seja, 30°. 03.16.
∆ = 2⋅α 360 obj im im im im im
n= −1
03.10. Se o raio refletido girou 40° o espelho girará a metade, portanto 20°. α
03.11. 360
direita
esquerda
direita
esquerda
direita
esquerda
n= −1
60
α = 30° α = 60° Diferença entre as imagens (d)
n = 5 imagens.
360 360 d = 11− 5
n= −1 α= −1
30 60 d = 6 imagens
n = 11 imagens n = 5 imagens Portanto, se o objeto levantar a mão direita 3 imagens levantarão
a mão esquerda.
03.12. a) incorreta, haverá formação de imagens. 3 objetos
b) incorreta, somente uma imagem. 03.17. 24 bailarinas
21 imagens → cada bailarina deverá formar 7 imagens.
c) incorreta, se n for par o objeto deve estar no plano bissetor.
d) incorreta, se n for impar o objeto pode estar em qualquer lugar. 360
n= −1
e) correta. α
360
360 7= −1
n= −1 α
180
α = 45°
n = 1 imagem
03.13.
6 objetos
a) Falsa 03.18. 72 soldados
66 imagens → cada objeto formará 11 imagens.
3 objetos
24 pássaros 360
21 imagens → cada pássaro deve formar 7 imagens. n= −1
α
360 360
n= −1 11= −1
α Perceba que, na alternativa o α
360 examinador pede 24 imagens α = 30°
7= −1
α portanto cada pássaro deverá
360
α = 45° formar 8 imagens. 03.19. n = −1
α
360
360 n= −1
8= −1 60
α n = 5 imagens
α = 40° Quantidade de indivíduos será 1 homem + 5 imagens dele + 1
b) Verdadeira – ver item a). mulher + 5 imagens dela, portanto 12 indivíduos.