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O “Ancião de dias”,

xilogravura de William
Blake, (1757-1827),
poeta, pintor e gravador
inglês, criador de uma
forma de poesia única,
acompanhada de
ilustrações e inspirada
por visões místicas, que
se encontra entre as
mais originais e
proféticas da língua
inglesa.
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“A matemática é o alfabeto com
o qual Deus escreveu o
Universo.” (Galileu Galilei)
“Sem a matemática não nos
seria possível compreender
muitas passagens das Santas
Escrituras” (Santo Agostinho)
“Possui a matemática uma força
maravilhosa, capaz de nos fazer
compreender muitos mistérios
de nossa fé.” (São Jerônimo)
"Deus é o grande geômetra.
Deus geometriza sem cessar."
(Platão)
"As leis da natureza nada mais
são que pensamentos
matemáticos de Deus." (Kepler)
“E até mesmo os cabelos da
vossa cabeça estão todos
contados.” (Jesus de Nazaré,
em Mateus 10.30)
“Quem mediu na
concha da sua mão
as águas, e tomou a
medida dos céus
aos palmos, e
recolheu numa
medida o pó da
terra e pesou os
montes com peso e
os outeiros em
balanças?”
(Isaías 40.12)
A Média Aritmética Simples também
é conhecida apenas por média. É a
medida de posição mais utilizada e a
mais intuitiva de todas. Ela está tão
presente em nosso dia-a-dia que
qualquer pessoa entende seu
significado e a utiliza com frequência.
A média de um conjunto de valores
numéricos é calculada somando-se
todos estes valores e dividindo-se o
resultado pelo número de elementos
somados, que é igual ao número de
elementos do conjunto, ou seja, a
média de n números é sua soma
dividida por n.
A Média não é
igual a nenhum
dos números
calculados.
A Média não é
igual a nenhum
dos números
calculados.
A Média não é
igual a nenhum
dos números
calculados.
A Média não é
igual a nenhum
dos números
calculados.
Como acabamos de comprovar,
escolher, por mero acaso, alguns
números, não garante que tenhamos
uma média matemática que seja igual a
um desses números. Não é impossível
que isso aconteça, mas não é tão
provável. Se alguém somar alguns
números e a média deles coincidir com
um dos números usados, é altamente
provável que a pessoa ESCOLHEU,
PROPOSITADAMENTE, cada número.
Agora veja os próximos três exemplos.
A MÉDIA de qualquer sequência
de cinco números consecutivos
TEM QUE ser igual ao número
CENTRAL dessa sequência.
Portanto, se alguém quiser
encontrar uma MÉDIA que seja
igual a um dos números
somados, basta procurar uma
sequência de números
consecutivos e que cuja soma
total seja divisível exata pela
quantidade de números usados.
Isso é relativamente FÁCIL.
Agora encontrar um conjunto
de números não consecutivos,
ao ACASO, e ter a SORTE da
MÉDIA dele ser igual a um dos
números do pacote, NÃO É TÃO
SIMPLES ASSIM.

1ª CONDIÇÃO - A SOMA TOTAL


tem que ser divisível exata pela
quantidade de números usada.
Não é qualquer conjunto de números
cuja soma total seja divisível exata
pela quantidade deles. Mas, tendo a
SORTE do total ser divisível exato
pela quantidade, só resta cumprir a:

2ª CONDIÇÃO – que a MÉDIA seja


IGUAL a um dos números usados. As
chances de encontrar,
aleatoriamente, um conjunto de
números que cumpra essas
condições, são muito pequenas, mas
não impossível de acontecer.
Que tal o conjunto
com os seguintes
cinco números?
A Média É igual a
um dos números
calculados.
“Setenta semanas [490 dias] estão
decretadas sobre o teu povo, e sobre a
tua santa cidade, para fazer cessar a
transgressão, para dar fim aos
pecados, e para expiar a iniqüidade, e
trazer a justiça eterna, e selar a visão e
a profecia, e para ungir o santíssimo.”
(Daniel 9.24)
“E ouvi o homem vestido de linho, que
estava por cima das águas do rio,
quando levantou ao céu a mão direita e
a mão esquerda, e jurou por aquele
que vive eternamente que isso seria
para um tempo, dois tempos, e metade
de um tempo [3 anos e meio, isto é,
1260 dias].”
(Daniel 12.7)
“E desde o tempo em que o holocausto
contínuo for tirado, e estabelecida a
abominação desoladora, haverá mil
duzentos e noventa dias.”
(Daniel 12.11)
“Bem-aventurado é o que espera
e chega aos mil trezentos e trinta
e cinco dias.”
(Daniel 12.12)
“Ele me respondeu: Até duas mil
e trezentas tardes e manhãs;
então o santuário será
purificado.”
(Daniel 8.14)
Os cinco números estão relacionados
com as profecias de Daniel (e também
com o livro do Apocalipse). Como
existem outras simetrias matemáticas
relacionadas a esses mesmos
números, as chances de terem sido
meras invenções do profeta israelita
caem por terra.
Em outras palavras: as coincidências
matemáticas envolvidas devem ser
significativas. E o que podemos
aprender com elas?
* No estudo abaixo, um astrônomo descobre como
funciona os ciclos luni-solares, ao observar um padrão
nos números citados nas profecias de Daniel:
Se existe algo em abundância na Bíblia
são números e datas. Do primeiro ao
último livro, somos confrontados, em
cada página, com números de todos os
tipos e categorias: pequenos, grandes e
exatos. O incrível é que, apesar de escrita
por diversos escritores em diferentes
épocas e lugares, a Bíblia possui uma
harmonia literária e matemática
estarrecedora.
Atualmente, a Enciclopédia Arquivo7 possui
34.000 páginas. Considerando que, mais da
metade é dedicada ao estudo dos números e da
matemática na Bíblia, é claro que isso deveria
chamar a atenção dos estudiosos.
Especialmente dos estudiosos cristãos. Porém,
infelizmente, as fábulas sobre fé e milagres são
mais atraentes e populares. Entretanto, não
podemos deixar que essas coisas nos
desmotivem. Há sempre uma pessoa (ou várias),
cuja fé pode estar sendo fortalecida através
desses estudos bíblico-matemático-proféticos.
“Faze para ti uma arca de madeira de
gôfer: farás compartimentos na arca, e
a revestirás de betume por dentro e por
fora. Desta maneira a farás: o
comprimento da arca será de trezentos
côvados, a sua largura de cinqüenta e a
sua altura de trinta. Farás na arca uma
janela e lhe darás um côvado de altura;
e a porta da arca porás no seu lado; fá-
la-ás com andares, baixo, segundo e
terceiro.” (Gênesis 6.14-16)
“No ano seiscentos da vida de Noé, no
mês segundo, aos dezessete dias do
mês, romperam-se todas as fontes do
grande abismo, e as janelas do céu se
abriram, e caiu chuva sobre a terra
quarenta dias e quarenta noites.”
(Gênesis 7.11,12)
“As águas prevaleceram
excessivamente sobre a terra; e todos
os altos montes que havia debaixo do
céu foram cobertos. Quinze côvados
acima deles prevaleceram as águas; e
assim foram cobertos. E prevaleceram
as águas sobre a terra cento e
cinqüenta dias.”
(Gênesis 7.19-24)
“No sétimo mês, no dia dezessete do
mês, repousou a arca sobre os montes
de Arará. E as águas foram minguando
até o décimo mês; no décimo mês, no
primeiro dia do mês, apareceram os
cumes dos montes.”
(Gênesis 8.4,5)
“Ao cabo de quarenta dias, abriu Noé a janela
que havia feito na arca; soltou um corvo que,
saindo, ia e voltava até que as águas se
secaram de sobre a terra. Depois soltou uma
pomba, para ver se as águas tinham minguado
de sobre a face da terra; mas a pomba não
achou onde pousar a planta do pé, e voltou a
ele para a arca; porque as águas ainda estavam
sobre a face de toda a terra; e Noé, estendendo
a mão, tomou-a e a recolheu consigo na arca.”
(Gênesis 8.6-9)
“Esperou ainda outros sete dias, e
tornou a soltar a pomba fora da arca. À
tardinha a pomba voltou para ele, e eis
no seu bico uma folha verde de oliveira;
assim soube Noé que as águas tinham
minguado de sobre a terra. Então
esperou ainda outros sete dias, e soltou
a pomba; e esta não tornou mais a ele.”
(Gênesis 8.10-12)
“No ano seiscentos e um, no mês
primeiro, no primeiro dia do mês,
secaram-se as águas de sobre a terra.
Então Noé tirou a cobertura da arca: e
olhou, e eis que a face a terra estava
enxuta. No segundo mês, aos vinte e
sete dias do mês, a terra estava seca.”
(Gênesis 8.13,14)
Os capítulos 7 e 8 de Gênesis parecem que foram
extraídos de um diário de bordo, escrito por uma
testemunha ocular (Noé), anotando todos os
momentos importantes do grande evento, durante um
ano e alguns meses. No caso, 371 dias. Ou seja, quem
quer que tenha escrito tal diário de bordo, estava
preocupado em deixar, para as gerações futuras, todas
as informações possíveis a respeito da grande e
terrível inundação. Ele não poderia ter feito melhor do
que fez para dar veracidade ao relato.
7:59 Enviamos Noé ao seu povo, ao qual disse: Ó povo meu,
adorai a Deus, porque não tereis outra divindade além d’Ele.
Temo, por vós, o castigo do dia aziago (de mal agouro).
60 Os chefes, dentre seus povos, disseram: Vemos-te em um erro
evidente.
61 Respondeu-lhes: Ó povo meu, não há erro em mim, pois sou o
mensageiro do Senhor do Universo.
62 Comunico-vos as mensagens do meu Senhor, aconselho-vos,
e sei de Deus o que ignorais.
63 Estranhais, acaso, que chegue uma mensagem do vosso
Senhor por intermédio de um homem da vossa raça? Isto é para
admoestar-vos e para que temais a Deus, a fim de que sejais
compadecidos.
64 Porém, desmentiram-no, e o salvamos, juntamente com os que
com ele estava na arca, afogando aqueles que desmentiram o
Nossos versículos, porque constituíam um povo cego.
10:71 Narra-lhes a história de Noé, quando disse ao seu povo: Ó
povo meu, se a minha permanência entre vós e minha exortação,
referentes aos versículos de Deus, vos ofendem, a Deus me
encomendo. Decidi-vos, vós e vossos ídolos, e não oculteis
vossa decisão; então, hostilizai-me e não me poupeis.
72 Caso contrário, sabei que não vos exijo retribuição alguma por
isso, porque minha recompensa só virá de Deus; e foi-me
ordenado que fosse um dos submissos.
73 Porém, desmentiram-no e, então, salvamo-lo, juntamente com
aqueles que estavam com ele na arca, e os designamos
sucessores na terra, e afogamos aqueles que desmentiram os
Nossos versículos. Repara, pois, qual foi o castigo dos que foram
advertidos.
11:25 Enviamos Noé ao seu povo, ao qual disse: Sou para vós um
elucidativo admoestador.
26 Não deveis adorar mais do que a deus, porque temo por vós o
castigo de um dia doloroso.
27 Porém, os chefes incrédulos, dentre seu povo, disseram: Não vemos
em ti mais do que um homem como nós, e não vemos a te seguir mais do
que a nossa plebe irreflexiva; tampouco consideramos que tendes (vós e
vossos seguidores) algum mérito sobre nós; outrossim, cremos que sois
uns mentirosos.
28 Respondeu-lhes: Ó povo meu, se possuo a evidência de meu Senhor
que me agraciou com a Sua misericórdia – a qual vos foi vedada (por tal
merecerdes) – posso, acaso, obrigar-vos a aceitá-la, uma vez que a
aborreceis?
29 Ó povo meu, não vos exijo, por isso, recompensa alguma, porque
minha retribuição só procede de Deus e jamais rechaçarei os fiéis,
porquanto eles comparecerão ante seu Senhor. Porém, vejo que sois um
povo de insipientes.
30 Ó povo meu, quem me defenderá de Deus, se os rechaçar (meus
seguidores)? Não meditais?
31 Não vos digo que possuo os tesouros de Deus, ou que estou de posse
do incognoscível, nem vos digo que eu sou um anjo, nem digo, àqueles
que vossos olhos despreza, que Deus jamais lhes concederá favor
algum, pois Deus bem conhece o que encerram seus íntimos; se tal
fizesse, seria um dos iníquos.
32 Disseram-lhe: Ó Noé, tens discutido convosco e prolongado a nossa
disputa! Faze com que nos sobrevenha isso com que nos ameaças, se
estiveres certo.
33 Respondeu-lhes: Deus só o infligirá se quiser, e jamais podereis
impedi-Lo.
34 Se Deus quisesse, extraviar-vos-ia, e de nada vos valeriam meus
conselhos, ainda que quisesse aconselhar-vos, porque Ele é o vosso
Senhor, e a Ele retornareis.
35 Ou dizem: Ele forjou isso. Dize: Se forjei isso, que caia sobre mim o
castigo de meu pecado; porém, estou isento dos vossos pecados!
36 E foi revelado a Noé: Ninguém, dentre seu povo, acreditará, salvo
quem já tenha acreditado. Não te aflijas, pois, pelo que fazem.
37 E constrói a arca sob a Nossa vigilância e segundo a Nossa
inspiração, e não Me peças em favor dos iníquos, porque serão
afogados.
38 E começou a construir a arca. E cada vez que os chefes, dentre seu
povo, passavam por perto, escarneciam dele. Disse-lhes: Se
escarnecerdes de nós, escarneceremos de vós, tal como o fazeis.
39 Porém, logo sabereis a quem açoitará um castigo que o aviltará e
quem merecerá um tormento eterno.
40 Até que, quando se cumpriu o Nosso desígnio e jorraram as fontes (da
terra), dissemos (a Noé): Embarca nela (a arca) um casal de cada
espécie, juntamente com a tua família, exceto aquele sobre quem tenha
sido pronunciada a sentença, e embarca os que creram. Mas não creram
com ele, senão poucos.
41 E (Noé) disse: Embarcai nela; que seu rumo e sua ancoragem sejam
em nome de Deus, porque meu Senhor é Indulgente,
Misericordiosíssimo.
42 E nela navegava com eles por entre ondas que eram como
montanhas; e Noé chamou seu filho, que permanecia afastado, e disse-
lhe: Ó filho meu, embarca conosco e não fiques com os incrédulos!
43 Porém, ele disse: Refugiar-me-ei em um monte, que me livrará da
água. Retrucou-lhe Noé: Não há salvação para ninguém, hoje, do
desígnio de Deus, salvo para aquele de quem Ele se apiade. E as ondas
os separaram, e o filho foi dos afogados.
44 E foi dito: Ó terra, absorve as tuas águas! Ó céu, detém-te! E as águas
foram absorvidas e o desígnio foi cumprido. E (a arca) se deteve sobre o
monte Al-judi. E foi dito: distância com o povo iníquo!
45 E Noé clamou ao seu Senhor, dizendo: Ó Senhor meu, meu filho é da
minha família; e Tua promessa é verdadeira, pois Tu és o mais equânime
dos juízes!
46 Respondeu-lhe: Ó Noé, em verdade ele não é da tua família,
porque sua conduta é injusta; não Me perguntes, pois, acerca
daquilo que ignoras; exorto-te a que não sejas um do insipientes!
47 Disse: Ó Senhor meu, refugio-me em Ti por perguntar acerca
do que ignoro e, se não me perdoares e Te compadeceres em
mim, serei um dos desventurados.
48 Foi-lhe dito: Ó Noé, desembarca, com a Nossa saudação e a
Nossa bênção sobre ti e sobre os seres que (advirão do que)
estão contigo. Porém, haverá povos, os quais (por um tempo)
agraciaremos; logo, (depois) atingi-los-á o Nosso doloroso
castigo.
49 Esses são alguns relatos do incognoscível que te revelamos,
que os não conhecias tu, nem o teu povo, antes disso. Persevera,
pois, porque a recompensa será para os tementes.
17:3 Ó geração daqueles que embarcamos com Noé! Sabei que
ele foi um servo agradecido!
17 Quantas gerações temos exterminado depois de Noé! Porém,
basta tão-somente que teu Senhor conheça e veja os pecados
dos Seus servos.
19:58 Eis aqueles que Deus agraciou, dentre os profetas, da
descendência de Adão, os que embarcamos com Noé, da
descendência de Abraão e de Israel, que encaminhamos e
preferimos sobre os outros, os quais, quando lhes são recitados
os versículos do Clemente, prostram-se, contritos, em prantos.
21:76 E (recorda-te de) Noé quando, tempos atrás, nos implorou e
o atendemos e o salvamos, juntamente com a sua família, da
grande aflição.
77 E o socorremos contra o povo que desmentia os Nossos
versículos, porquanto era um povo vil; eis que os afogamos a
todos!
23:23 Havíamos enviado Noé ao seu povo, ao qual
disse: Ó povo meu, adorai a Deus, porque não tender
outro deus além d’Ele! Não (O) temeis?
24 Porém, os chefes incrédulos do seu povo disseram:
Esse não é mais do que um homem como vós, que
quer assegurar a sua superioridade (sobre vós). Se
Deus quisesse, teria enviado anjos (por mensageiros).
Jamais ouvimos tal coisa de nossos antepassados!
25 Não é mais do que um homem possesso! Porém,
suportai-o temporariamente.
26 Disse (Noé): Ó Senhor meu, socorre-me, pois que
me desmentes!
27 Então lhe revelamos: Constrói uma arca sob a Nossa vigilância
e segundo a Nossa revelação. E quando se cumprir o Nosso
desígnio e a água transbordar do forno, embarca nela um casal de
cada espécie, juntamente com a tua família, exceto aquele sobre
quem tenha sido pronunciada a sentença; e não intercedas junto
a Mim em favor dos iníquos, pois que serão afogados.
28 E quando estiverdes embarcado na arca, junto àqueles que
estão contigo, dize: Louvado seja Deus, que nos livrou dos
iníquos!
29 E dize: Ó Senhor meu, desembarca-me em lugar abençoado,
porque Tu és o melhor para (nos) desembarcar.
30 Em verdade, nisto há sinais, conquanto já os tenhamos
provado.
31 Logo depois dele criamos outras gerações.
25:37 E afogamos o povo de Noé quando desmentiu os
mensageiros, e fizemos dele um sinal para os humanos; e
destinamos um doloroso castigo aos iníquos.
26:105 O povo de Noé rejeitou os mensageiros.
106 Quando o irmão deles, Noé, lhes disse: Não temeis (a Deus)?
107 Em verdade sou para vós um fidedigno mensageiro.
108 Temei, pois, a Deus, e obedecei-me!
109 Não vos exijo, por isso, recompensa alguma, porque a minha
recompensa virá do Senhor do Universo.
110 Temei, pois, a Deus, e obedecei-me!
111 Perguntaram-lhe: Como havemos de crer em ti, uma vez que
só te segue a plebe?
112 Respondeu-lhes: E que sei eu daquilo que fizeram no
passado?
113 Em verdade, seu cômputo só incumbe ao meu Senhor, se o
compreendeis.
114 Jamais rechaçarei os fiéis,
115 Porque não sou mais do que um elucidativo
admoestador.
116 Disseram-lhe: Se não desistires, ó Noé, contar-te-ás
entre os apedrejados.
117 Exclamou: Ó Senhor meu, certamente meu povo me
desmente.
118 Julga-no equitativamente e salva-me, juntamente com
os fiéis que estão comigo!
119 E o salvamos, juntamente com os que, com ele,
apinhavam a arca.
120 Depois, afogamos os demais.
121 Sabei que nisto há um sinal; porém, a maioria deles não
crê.
122 E em verdade, teu Senhor é o Poderoso, o
Misericordiosíssimo.
29:14 Enviamos Noé ao seu povo; permaneceu entre eles mil
anos menos cinqüenta, e o dilúvio surpreendeu esse povo em sua
iniquidade.
15 E o salvamos, juntamente com os ocupantes da arca, e fizemos
dela um sinal para a humanidade.
37:75 Noé Nos havia suplicado! E somos o melhor para ouvir as
súplicas.
76 E o salvamos, juntamente com a sua família, da grande
calamidade.
77 E fizemos sobreviver a sua prole.
78 E o fizemos passar para a posteridade.
79 Que a paz esteja com Noé, entre todas as criaturas!
80 Em verdade, assim recompensamos os benfeitores.
81 Pois ele era um dos Nossos servos fiéis.
82 Logo, afogamos os demais.
51:46 E anteriormente a eles houve o povo de Noé; em verdade,
era um povo depravado.
53:52 E, antes, o povo de Noé, porque era ainda mais iníquo e
transgressor?
54:9 Antes deles, o povo de Noé havia desmentido os mensageiros;
desmentiram o Nosso servo, dizendo: É um energúmeno!, repudiando-o
por todas as vias.
10 Então ele invocou seu Senhor, dizendo: Estou vencido! Socorre-me!
11 Então abrimos as portas do céu, com água torrencial (que fizemos
descer).
12 E fizemos brotar fontes da terra, e ambas as águas se encontraram na
medida predestinada.
13 E o conduzimos (Noé) em uma arca, de tábuas encavilhadas,
14 Que flutuava sob o Nosso olhar, como recompensa para aquele que
foi desmentido.
66:10 Deus exemplifica, assim, aos incrédulos, com as mulheres de Noé
e a de Lot: ambas achavam-se submetidas a dois dos Nossos servos
virtuosos; porém, ambas os atraiçoaram e ninguém pôde defendê-las de
Deus. Ser-lhes-á dito: Entrai no fogo, juntamente com os que ali
entrarem!
"NUH"
(NOÉ)
Revelada em Makka; 28 versículos.
71ª SURATA
Em nome de Deus, o Clemente, o Misericordioso.
1 Em verdade, enviamos Noé ao seu povo, (dizendo-lhe): Admoesta o teu
povo, antes que o açoite um castigo doloroso!
2 Disse: Ó povo meu, em verdade, sou um elucidativo admoestador para
vós3 Adorai a Deus, temei-O e obedecei-me.
4 Ele vos absolverá os pecados e vos concederá um prazo, até um
término prefixado, porque quando chegar a hora do término prescrito por
Deus, este não será prorrogado. Se o soubésseis!
5 (Noé) disse: Ó Senhor meu, tenho predicado ao meu povo noite e dia;
6 Porém, a minha predicação não fez outro, coisa senão aumentar o
afastamento deles (da verdade).
7 E cada vez que os convocava ao arrependimento, para que Tu os
perdoasses, tapavam os ouvidos com os dedos e se envolviam com as
suas vestimentas, obstinando-se no erro e ensoberbecendo-se
grotescamente.
8 Então, convoquei-os altissonantemente;
9 Depois os exortei palatina e privativamente,
10 Dizendo-lhes: Implorai o perdão do vosso Senhor, porque é
Indulgentíssimo;
11 Enviar-vos-á do céu copiosas chuvas,
12 Aumentar-vos-á os vossos bens e filhos, e vos concederá jardins e
rios.
13 Que vos sucede, que não depositais as vossas esperanças em Deus,
14 Sendo que Ele vos criou gradativamente?
15 Não reparastes em como Deus criou sete céus sobrepostos,
16 E colocou neles a lua reluzente e o sol, como uma lâmpada?
17 E Deus vos produziu da terra, paulatinamente.
18 Então, vos fará retornar a ela, e vos fará surgir novamente.
19 Deus vos fez a terra como um tapete,
20 Para que a percorrêsseis por amplos caminhos.
21 Noé disse: Ó Senhor meu, eles me desobedeceram e seguiram
aqueles para os quais os bens o filhos não fizeram mais do que lhes
agravar a desventura!
22 E conspiraram enormemente (contra Noé).
23 E disseram (uns com os outros): Não abandoneis os vossos deuses,
nem tampouco abandoneis Wadda, nem Sua’a, nem Yaguça, nem Ya’uca,
nem Nassara,
24 Apesar de estes haverem extraviado muitos, se bem que Tu, ó Senhor
meu, não aumentarás em nada os iníquos, senão em extravio.
25 Foram afogados pelos seus pecados, serão introduzidos no fogo
infernal e não encontrarão, para si, socorredores, além de Deus.
26 E Noé disse: Ó Senhor meu, não deixeis sobre a terra nenhum dos
incrédulos.
27 Porque, se deixares, eles extraviarão os Teus servos, e não gerarão
senão os libertinos, ingratos.
28 Ó Senhor meu, perdoa-me a mim, aos meus pais e a todo fiel que
entrar em minha casa, assim como também aos fiéis e às fiéis, e não
aumentes em nada os iníquos, senão em perdição.
Seleção transcrita de: http://leosalah.blogspot.com/2013/06/o-diluvio.html
Na elaboração dessa seleção também consultei o ALCORÃO, comentado,
que baixei do endereço abaixo:
http://www.islam.com.br (Centro Cultural Beneficente Árabe
Islâmico - de Foz do Iguaçu)
Na verdade, nem há o que comentar. Todas as
citações do Alcorão a respeito do Dilúvio e de
Noé empalidecem diante de apenas três
capítulos da Bíblia (Gênesis 6, 7 e 8). Enquanto
a narrativa bíblica é repleta de números e
datas, a narrativa alcorânica é espantosamente
escassa (uma única exceção é a citação da
idade total de Noé, 950 anos – descrita no
Alcorão como “mil anos menos cinquenta”,
Surata 29.14).
Na verdade, o
Alcorão só
menciona
(textualmente) 31
números
diferentes. Porém,
MAIS da metade
são números
redondos, isto é,
números comuns.
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8,
Observe que,
9, 10, 11, 12, 19,
acima de 100, o 20, 30, 40, 60, 70,
Alcorão não
cita nenhum 80, 99, 100, 200,
número que
não seja 300, 950, 1000,
terminado em 2000, 3000, 5000,
zero.
10.000, 50.000 e
100.000.
Comparar a quantidade
de números citados no
Alcorão com a
quantidade de números
citados na Bíblia não
faz muito sentido,
porque a Bíblia é muito
maior - cerca de 31.173
versículos contra 6.326
do Alcorão.
Mas, faremos uma
comparação usando
apenas os Evangelhos.
Ao todo, os quatro Evangelhos contém 89
capítulos e 3779 versículos (portanto, quase a
metade dos versículos de todo o Alcorão).
Ao todo, os
Evangelhos
mencionam
(textualmente) 36
números
diferentes. Um
pouco mais do
que o Alcorão.
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8,
9, 10, 11, 12, 14,
E MENOS da 15, 18, 25, 30, 38,
metade são
números 40, 46, 50, 60, 70,
redondos, isto 80, 84, 99, 100,
é, números
comuns. 153, 200, 300, 500,
2000, 4000, 5000,
10000 e 20000.
Os Evangelhos citam mais números não terminados
em zero do que o Alcorão. Muitos números são
citados em referência às horas. Isto é, os escritores
tinham uma grande preocupação em registrar as
horas em que certos eventos aconteceram. Esses
detalhes dão ainda mais convicção às histórias
narradas. A citação do número 153 pelo evangelista
João é um caso incrível. Se ele tivesse registrado 150
peixes ou 151, 152, 154, etc., estaria citando números
comuns. Porém, citou 153 grandes peixes – e o 153 é
riquíssimo em propriedades matemáticas
extraordinárias.
* Mais detalhes sobre as propriedades incríveis do
número 153, recomendo o estudo abaixo:
* Veja também este:
Uma dentre as
centenas de
evidências de que as
histórias da Bíblia
são verdadeiras é
justamente o grande
cuidado dos seus
escritores em
registrar as datas e
os anos em que
eventos importantes
ocorreram.
São tantos os
números e datas
que aparecem na
Bíblia (se
encaixando
perfeitamente)
que, à luz das
estatísticas e leis
da teoria das
probabilidades, é
impossível que
essas histórias
sejam lendas ou
ficção.
As histórias
bíblicas são
narradas com
tantas riquezas
de detalhes e
números, que não
deixam nada a
dever se
comparadas com
os modernos
documentários.
E se a Bíblia está
repleta de
números e datas,
o mesmo não
acontece nos
livros sagrados
das outras
religiões
mundiais (tais
como o Alcorão
dos muçulmanos
ou o Bhagavad
Gita dos hindus).
E isso já diz
muita coisa.
* Veja, no estudo abaixo, o que dezenas de culturas, de
diferentes épocas e lugares, falaram sobre o Dilúvio, e
descubra porque somente a narração bíblica é original.
É um conceito desenvolvido por Carl Gustav
Jung [famoso psicanalista suíço] para definir
acontecimentos que se relacionam não por
relação causal e sim por relação de significado.
Desta forma, é necessário que consideremos os
eventos sincronísticos não a relacionado com o
princípio da causalidade, mas por terem um
significado igual ou semelhante. A
sincronicidade é também referida por Jung de
"coincidência significativa".
Em termos simples, sincronicidade é a experiência de
ocorrerem dois (ou mais) eventos que coincidem de
uma maneira que seja significativa para a pessoa (ou
pessoas) que vivenciaram essa "coincidência
significativa", onde esse significado sugere um padrão
subjacente, uma sincronia.
A sincronicidade difere da coincidência, pois não implica
somente na aleatoriedade das circunstâncias, mas sim
num padrão subjacente ou dinâmico que é expresso
através de eventos ou relações significativos.

* Mais detalhes, consulte “Sincronicidade”, C.G.Jung -


tradução de Pe. Dom Mateus Ramalho Rocha, OSB -
13ª edição, Editora Vozes, 2005.
Simplesmente quer dizer que todas as coincidências
em torno das profecias bíblicas não são meras
coincidências, mas envolvem sincronicidade, isto é,
são coincidências altamente significativas.
Por exemplo, em nossa época, existem centenas de
eventos que possuem conexões com as profecias
bíblicas. O fato deles serem altamente significativos
(ou sincrônicos) é que, de alguma forma, estão
conectados não somente com as profecias, mas
também entre si. E muitas vezes esses laços envolvem
números ou padrões matemáticos.
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,
10, 11, 12, 24, 42, 144,
666, 1000, 1260, 1600,
7000, 12000, 144000 e
200000000.
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,
10, 11, 12, 24, 42, 144,
666, 1000, 1260, 1600,
7000, 12000, 144000 e
200.000.000.
1 + 200.000.000 =
200.000.001
"O sexto anjo tocou a sua trombeta; e ouvi uma voz que vinha das quatro
pontas do altar de ouro que estava diante de Deus, a qual dizia ao sexto
anjo, que tinha a trombeta: Solta os quatro anjos que se acham presos junto
do grande rio Eufrates. E foram soltos os quatro anjos que haviam sido
preparados para aquela hora e dia e mês e ano, a fim de matarem a terça
parte dos homens. O número dos exércitos dos cavaleiros era de
DUZENTOS MILHÕES; pois ouvi o número deles. E assim vi os cavalos
nesta visão: os que sobre eles estavam montados tinham couraças de fogo,
e de jacinto, e de enxofre; e as cabeças dos cavalos eram como cabeças de
leões; e de suas bocas saíam fogo, fumaça e enxofre. Por estas três pragas
foi morta a terça parte dos homens, isto é, pelo fogo, pela fumaça e pelo
enxofre, que saíam das suas bocas. Porque o poder dos cavalos estava nas
suas bocas e nas suas caudas. Porquanto as suas caudas eram
semelhantes a serpentes, e tinham cabeças, e com elas causavam dano.Os
outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se
arrependeram das obras das suas mãos, para deixarem de adorar aos
demônios, e aos ídolos de ouro, de prata, de bronze, de pedra e de madeira,
que nem podem ver, nem ouvir, nem andar. Também não se arrependeram
dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem
dos seus furtos.” (Apocalipse 9.13-21)
"O sexto anjo tocou a sua trombeta; e ouvi uma voz que vinha das quatro
pontas do altar de ouro que estava diante de Deus, a qual dizia ao sexto
anjo, que tinha a trombeta: Solta os quatro anjos que se acham presos junto
do grande rio Eufrates. E foram soltos os quatro anjos que haviam sido
preparados para aquela hora e dia e mês e ano, a fim de matarem a terça
parte dos homens. O número dos exércitos dos cavaleiros era de
DUZENTOS MILHÕES; pois ouvi o número deles. E assim vi os cavalos
nesta visão: os que sobre eles estavam montados tinham couraças de fogo,
e de jacinto, e de enxofre (3 coisas); e as cabeças dos cavalos (1) eram
como cabeças de leões (2); e de suas bocas saíam fogo, fumaça e enxofre.
Por estas três pragas foi morta a terça parte dos homens, isto é, pelo fogo,
pela fumaça e pelo enxofre, que saíam das suas bocas. Porque o poder dos
cavalos estava nas suas bocas e nas suas caudas. Porquanto as suas
caudas eram semelhantes a serpentes (3), e tinham cabeças, e com elas
causavam dano.Os outros homens, que não foram mortos por estas pragas,
não se arrependeram das obras das suas mãos, para deixarem de adorar
aos demônios, e aos ídolos de ouro, de prata, de bronze, de pedra e de
madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar. Também não se
arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua
prostituição, nem dos seus furtos.” (Apocalipse 9.13-21)
"O sexto anjo tocou a sua trombeta; e ouvi uma voz que
vinha das quatro pontas do altar de ouro que estava
diante de Deus, a qual dizia ao sexto anjo, ...
Os outros homens, que não foram mortos por estas
pragas, não se arrependeram das obras das suas mãos,
para deixarem de adorar:
1 - aos demônios,
2 - e aos ídolos de ouro, de prata, de bronze, de pedra e
de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar.
3 - Também não se arrependeram dos seus homicídios,
4 - nem das suas feitiçarias,
5 - nem da sua prostituição,
6 - nem dos seus furtos.”
(Apocalipse 9.13-21)
200.000.000 / 3 =

Existem muitas coisas a serem ditas sobre essas


simetrias profético-matemáticas, mas iremos analisá-las
em outra ocasião, se Deus quiser.
Nas profecias bíblicas (especialmente nos livros
de Ezequiel, Daniel e Apocalipse) aparecem
muitos números grandes e exatos, conectados a
contagens de dias ou anos. Neste estudo não
iremos investigar o significado desses números
nessas profecias, mas apenas destacar a
simetria matemática que conecta todos eles,
evidenciando, mais uma vez, que uma Mente
Única e altamente inteligente, inspirou os
escritores bíblicos.
Tente contestar, se for capaz.
“E quando tiveres cumprido estes dias,
deitar-te-ás sobre o teu lado direito, e
levarás a iniqüidade da casa de Judá;
quarenta dias te dei, cada dia por um
ano.”
(Ezequiel 4.6)
“Setenta semanas estão decretadas sobre
o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para
fazer cessar a transgressão, para dar fim
aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e
trazer a justiça eterna, e selar a visão e a
profecia, e para ungir o santíssimo.”
(Daniel 9.24)
“Pois eu fixei os anos da sua
iniqüidade, para que eles te sejam
contados em dias, trezentos e noventa
dias; assim levarás a iniqüidade da casa
de Israel.”
(Ezequiel 4.5)
“E concederei às minhas duas testemunhas
que, vestidas de saco, profetizem por mil
duzentos e sessenta dias. (...)
E a mulher fugiu para o deserto, onde já
tinha lugar preparado por Deus, para que
ali fosse alimentada durante mil duzentos e
sessenta dias.” (Apocalipse 11.3; 12.6)
“E desde o tempo em que o
holocausto contínuo for tirado, e
estabelecida a abominação
desoladora, haverá mil duzentos e
noventa dias.” (Daniel 12.11)
“Bem-aventurado é o que
espera e chega aos mil
trezentos e trinta e cinco
dias.” (Daniel 12.12)
“Ele me respondeu: Até duas
mil e trezentas tardes e
manhãs; então o santuário
será purificado.” (Daniel 8.14)
O incrível é que todos eles estão, de alguma
forma, conectados.
E isso não somente nos eventos proféticos,
porém matematicamente.
Vejamos, por exemplo, o número 1290. Ele é
citado apenas uma vez na Bíblia.
“E desde o tempo em que o holocausto contínuo
for tirado, e estabelecida a abominação
desoladora, haverá mil duzentos e noventa
dias.” (Daniel 12.11)
Agora veja a conexão dele com outros números
citados em outros momentos e lugares.
“Ora, o tempo que os filhos de
Israel moraram no Egito foi de
quatrocentos e trinta anos.”
(Êxodo 12.40)
“E digo isto: Ao testamento
anteriormente confirmado por Deus, a
lei, que veio quatrocentos e trinta anos
depois, não invalida, de forma a tornar
inoperante a promessa.”
(Gálatas 3.17)
“Pois eu fixei os anos da sua iniqüidade,
para que eles te sejam contados em dias,
trezentos e noventa dias; assim levarás a
iniqüidade da casa de Israel. E quando
tiveres cumprido estes dias, deitar-te-ás
sobre o teu lado direito, e levarás a
iniqüidade da casa de Judá; quarenta dias te
dei, cada dia por um ano.” (Ezequiel 4.5.6)
“E desde o tempo em que o
holocausto contínuo for tirado, e
estabelecida a abominação
desoladora, haverá mil duzentos e
noventa dias.” (Daniel 12.11)
Os três casos citados sobre o número 430 estão
relacionados ao cativeiro de Israel. É interessante
como Ezequiel participa de um ato profético bem
estranho envolvendo dois números, 40 e 390, que,
aparentemente, não possuem nada em comum.
Mas, de repente, vemos que a soma dos dois
resulta em 430, que aparece em outras partes da
Bíblia também relacionado com o cativeiro de
Israel. Aí um outro número, 1290, aparece em
Daniel, também relacionado a opressão das
nações sobre Israel e somos surpreendidos ao
descobrir que esse número é 3 x 430.
“para se cumprir a palavra do Senhor
proferida pela boca de Jeremias, até
haver a terra gozado dos seus sábados;
pois por todos os dias da desolação
repousou, até que os setenta anos se
cumpriram.” (2 Crônicas 36.21)
“E toda esta terra virá a ser uma
desolação e um espanto; e estas
nações servirão ao rei de
Babilônia setenta anos.”
(Jeremias 25.11)
“Acontecerá, porém, que quando se
cumprirem os setenta anos, castigarei o
rei de Babilônia, e esta nação, diz o
Senhor, castigando a sua iniqüidade, e
a terra dos caldeus; farei dela uma
desolação perpetua.” (Jeremias 25.12)
“Porque assim diz o Senhor:
Certamente que passados setenta anos
em Babilônia, eu vos visitarei, e
cumprirei sobre vós a minha boa
palavra, tornando a trazer-vos a este
lugar.” (Jeremias 29.10)
“no ano primeiro do seu reinado, eu,
Daniel, entendi pelos livros que o
número de anos, de que falara o Senhor
ao profeta Jeremias, que haviam de
durar as desolações de Jerusalém, era
de setenta anos.” (Daniel 9.2)
“Então o anjo do Senhor respondeu, e
disse: O Senhor dos exércitos, até
quando não terás compaixão de
Jerusalém, e das cidades de Judá,
contra as quais estiveste indignado
estes setenta anos?” (Zacarias 1.12)
“Fala a todo o povo desta terra, e aos
sacerdotes, dizendo: Quando jejuastes,
e pranteastes, no quinto e no sétimo
mês, durante estes setenta anos, acaso
foi mesmo para mim que jejuastes?”
(Zacarias 7.5)
A “Lei dos Setes” é uma particularidade que
encontramos nos textos bíblicos, onde palavras,
frases e expressões geralmente aparecem em
número de 7 ou em seus múltiplos.
E todos os escritores bíblicos parecem seguir
essa lei.
Se, por exemplo, uma palavra é citada 6 vezes
num livro, ela tem que aparecer mais uma vez em
outro livro, para completar 7.
Se uma palavra aparece 10 vezes num
determinado livro, tem que aparecer, no mínimo,
mais 4 vezes para dar 14, um múltiplo de 7.
* Mais detalhes, veja este estudo:
* E mais este:
* E ainda este:
“Setenta semanas estão decretadas sobre
o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para
fazer cessar a transgressão, para dar fim
aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e
trazer a justiça eterna, e selar a visão e a
profecia, e para ungir o santíssimo.”
(Daniel 9.24)
Bem, o número 70, é citado 7 vezes, relacionado
ao cativeiro de Israel na Babilônia. Justamente 7
vezes!
Aí o profeta Daniel recebe a fantástica profecia
das 70 semanas, que é exatamente um
desdobramento dos 70 anos na Babilônia, agora
transformados em 70 x mais, ou seja, 490 anos.
E, em toda a Bíblia, a expressão “SETE VEZES
MAIS” aparece (veja só!) 7 vezes, e todas
relacionadas ao cativeiro e restauração de
Israel.
A DISPERSÃO E DESGRAÇA DE ISRAEL ENTRE
AS NAÇÕES

1 - Lev 26:18 – “E, se ainda com estas coisas não me


ouvirdes, então eu prosseguirei a castigar-vos sete
vezes mais, por causa dos vossos pecados.”
2 - Lev 26:21 – “E se andardes contrariamente para
comigo, e não me quiserdes ouvir, trar-vos-ei pragas
sete vezes mais, conforme os vossos pecados.”
3 - Lev 26:24 – “Eu também andarei contrariamente
para convosco, e eu, eu mesmo, vos ferirei sete
vezes mais por causa dos vossos pecados.”
4 - Lev 26:28 – “Também eu para convosco andarei
contrariamente em furor; e vos castigarei sete vezes
mais por causa dos vossos pecados.”
O RETORNO E RESTAURAÇÃO DE
ISRAEL
5 - Sal 79:12 – “E torna aos nossos vizinhos, no seu
regaço, sete vezes tanto da sua injúria com a qual
te injuriaram, Senhor.”

6 - Isa 30:26 – “E a luz da lua será como a luz do sol, e


a luz do sol sete vezes maior, como a luz de sete
dias, no dia em que o Senhor ligar a quebradura do
seu povo, e curar a chaga da sua ferida.”

7 - Dan 3:19 – “Então Nabucodonosor se encheu de


furor, e mudou-se o aspecto do seu semblante contra
Sadraque, Mesaque e Abednego; falou, e ordenou que
a fornalha se aquecesse sete vezes mais do que se
costumava aquecer.”
* Mais sobre a profecia das 70 semanas, veja aqui:
Essa impressionante profecia das 70 semanas é
crucial para se entender todo o plano profético
de Deus em relação a Israel. Um dos fatos
estarrecedores dela é que está dividida em três
partes e a última vale apenas 7 ANOS!!!
Por meio de outros textos proféticos,
descobrimos que haverá um período futuro,
chamado de Grande Tribulação, que terá a
duração de exatamente... 7 anos!!!
Esse mesmo período é dividido em duas partes
de 3 anos e meio. E sabe quantas vezes essa
subdivisão é citada na Bíblia?
01 - Daniel 7:25, "Tempo, e tempos,
e metade de um tempo"

02 - Daniel 12:7, "Tempo, tempos, e


metade de um tempo"

03 - Apocalipse 12:14, "Tempo, e


tempos, e metade um tempo"
04 - Apocalipse 11:2, "42 meses"

05 - Apocalipse 13:5, "42 meses"

06 - Apocalipse 11:3 “1260 dias”

07 - Apocalipse 12:6, “1260 dias”


TEMOS AQUI TRÊS QUANTIDADES DE TEMPO
MUITO ESTRANHAS...

Será que querem dizer a mesma coisa?


Sim. 42 é a mesma coisa que 3 anos e
meio e 1260 dias (no calendário
profético de 360 dias.

Sim, ou: 1 TEMPO (1 ANO) + TEMPOS (+


de 1 ano, no caso, 2 anos) e METADE DE
UM TEMPO (metade de 1 ano, ou seja, 6
meses).
Mas afirmar que
TEMPO,
TEMPOS e
METADE DE UM
TEMPO é o
mesmo que
1260 dias não é
apenas
especulação?

Existe uma
evidência
incontestável em
Apocalipse 12
“E a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar
preparado por Deus, para que ali fosse alimentada
durante mil duzentos e sessenta dias. ”
(Apocalipse 12.6)

“E foram dadas à
mulher as duas asas
da grande águia, para
que voasse para o
deserto, ao seu lugar,
onde é sustentada por
um tempo, e tempos, e
metade de um tempo,
fora da vista da
serpente.”
(Apocalipse 12.14)
* Mais detalhes sobre o número 2.300, veja aqui:
Encontre 5 números que
satisfaça as seguintes
condições:
1º - Que a Média deles
seja igual a um deles;
2º - Subtraia cada um
dos três últimos
números pelo segundo
do conjunto. Que a
soma final seja
exatamente igual à
diferença do 1º número
pelo 2º.
E nem venha se gabar de ter acertado,
pelo menos a etapa 1, pois você não
escolheu números AO ACASO, mas,
propositadamente, escolheu números
CONSECUTIVOS, que SEMPRE
vencerão a etapa 1 (se for em número
de cinco).
Agora, se fossem números NÃO
consecutivos, você não passaria nem
na 1ª fase.
Agora fique sabendo que o
profeta Daniel, inspirado por
Deus (O Supremo Matemático
Cósmico), citou cinco números
grandes, que vencem a etapa 1, a
etapa 2 e muitas outras que não
revelamos aqui (ficam para os
próximos episódios, é claro).
“Um homem viveu, há
séculos, no Oriente. E eu
não posso olhar para um
número, um cálculo, uma
equação ou fórmula
matemática, sem pensar
nEle...”
(Moacir Junior, parafraseando G. K. Chesterton)
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