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10 DE SETEMBRO DE 2021
MARINGÁ-PR.
1. INTRODUÇÃO
As sínteses químicas nos permitem obter produtos mais complexos de interesse
social, partindo-se de substâncias mais simples. Esses processos se fazem
presentes nas indústrias químicas, farmacêuticas no campo da biologia e
biotecnologia. Esses processos, além de criarem novas substâncias, também
desenvolvem métodos reacionais de maior viabilidade econômica.
Dentre milhares de compostos sintetizados pelo homem, estão os complexos.
Um complexo é constituído por um átomo central, ou principal, circundado e
ligado a um ou mais ligantes, os quais podem ser átomos, íons ou moléculas,
além dos ligantes serem orientados ao metal por ligações coordenadas.
(RUSSEL 1994) e (ATIKINS E JONES 2012)
Os complexos metálicos exibem propriedades peculiares quanto a: estruturas,
cores, propriedades ópticas e magnéticas. Também formam sais que não
liberam íons em meio aquoso, mantendo a integridade química. Sendo assim, é
comum que haja formação de complexos com elementos nos orbitais d e f.
(HOEHNE E DALL’OGLIO 2013)
Vários nutrientes inorgânicos são essenciais à vida, estão presentes na
natureza, e atuam no organismo participando de várias funções bioquímico-
metabólicas vitais, tais como: sistemas enzimáticos, regulação hídrica e balanço
eletrolítico, na consolidação óssea e, na atividade neural e muscular (BRODY
1994)
Os metais de transição agem como base de Lewis. O cobre, por exemplo, é um
centro ativo de metaloenzimas e também de proteínas transportadoras de
oxigênio. As interações dos íons metálicos com biomoléculas geralmente
consiste na formação de compostos de coordenação, portanto a teoria da
química de coordenação também se aplica a sistemas biológicos. Os ligantes
mais comumente envolvidos em sistemas biológicos são aminoácidos de cadeia
lateral e ácidos nucleicos. (SOBRINHO 2011)
1.1 COBRE
O cobre é um elemento essencial a todos os organismos vivos, cuja sua
característica química principal são os dois estados de oxidação relevantes
+1 e +2. Ele possui a capacidade de doar ou receber elétrons, participando
de reações de oxirredução, entre outras.
1.2 GLICINA
Conhecido também como ácido aminoacético, é considerado um
aminoácido apolar. Apresenta formula geral C2H5NO2. A glicina possui
apenas um átomo de hidrogênio em sua cadeia lateral, e também é o único
opticamente não ativo. Segundo aminoácido mais comum em proteínas.
Figura 1. Estrutura geométrica da glicina.
2. OBJETIVOS
3. MATERIAIS
- Béquer de 100mL;
- espátulas;
- pipetas de 5 ou 10mL;
- kitassato;
- tripé e tela;
- termômetro;
- Béquer de 25mL;
- funil de Buchner;
- papel filtro;
- rolha para kitassato;
- barra magnética;
- banho de gelo.
3.1 REAGENTES
- CuCl2.2H2O
- CH3COONa
- Éter etílico
- Glicina
- Etanol
- Água destilada
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
7. REFERÊNCIAS
[6] RUSSEL, John. Química Geral, 2ª ed. Pearson, 1994, vol.1, 662 p.