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RESENHA
Pode ser percebido conhecimento como bem econômico em diversas situações como criação
de conhecimento para ganhos em vantagens competitivas, compartilhamento de dados, diferenciação
dos conhecimentos explícito e tácito, exploração do conhecimento tácito, mitigação de riscos, entre
outros. Powell e Snellman consideram que a economia do conhecimento pode ser medida pelo
aumento em serviços de gestão do conhecimento e rápido crescimento em propriedade intelectual,
para eles grande parte dessa economia se dá pela comercialização do conhecimento, seja através de
informações, tecnologias aplicadas ou serviços relacionados ao conhecimento. Passasse a utilizar
então o termo capital intelectual para nomear esse conhecimento capaz de gerar tais vantagens,
diversos autores descrevem o termo em diferentes formas, para Stuart é soma dos conhecimentos
que proporcionam uma vantagem competitiva, para Edvinsson e Malo é junção do capital humano
com o estrutural, Kauo os enxerga como os ativos de inovação (pesquisa e desenvolvimento, patentes,
fórmulas know-how tecnológicas.), Pyoria como um campo de pesquisa empírica da economia.
Além disso o saber como ainda pode ser divido em saber objetivo e subjetivo, o primeiro é
baseado em fatos e realidades, é um conhecimento universal e independente de contexto enquanto
o saber subjetivo carece de uma interpretação de uma situação/assunto especifico e fica dependente
desse contexto.