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Janaína Cintas
Escritora, Bicampeã mundial de BMX e Fisioterapeuta
graduada pela Universidade da Cidade de São Paulo.
Posteriormente aperfeiçoou em Gerontologia na Pós-Graduação
da Universidade Federal do Estado de São Paulo.
Subsequentemente se especializou em Cadeias Fisiológicas do
Método Busquet, RPG de Philippe Souchard, estudiosa das
relações viscerais com a pressão intra- -abdominal, formou-se
Gratidão,
Janaína Cintas
• Pelve
• Membros inferiores
• Unidade Pelve
Além do posicionamento da unidade pélvica, que vista
lateralmente deverá apresentar a conservação da curvatura
lordótica. Caso ela esteja ausente, excesso de tensão dos
isquiotibiais e abdominais podem gerar uma retroversão. No
caso da curvatura aumentada, excesso de tensão dos quadrados
lombares e quadríceps gerando a hiperlordose lombar. Observar
o posicionamento do sacro, que se estivermos diante de um
aumento da curvatura lordótica encontrar-se-á horizontalizado,
indicativo de uma tensão em toda cadeia de extensão na
unidade da coluna, que se insere no sacro. E, ao contrário, diante
do apagamento da lordose lombar, o sacro se encontrará em
verticalização, sugerindo um excesso de tensão na cadeia de
flexão que também se insere no sacro.
• Unidade Cabeça
Vista posterior:
• Unidade Pé
• Unidade Pelve
Subimos nossa visão até a prega glútea, que em caso de
desalinhamentos poderão estar ligadas a diferenças reais de
comprimentos dos membros inferiores ou fraqueza muscular,
gerada pelo desequilíbrio pélvico. Além da palpação do
posicionamento da espinha ilíaca póstero superior (EIPS), onde
o profissional se posicionara atrás do avaliado, as EIPS são
facilmente palpáveis, pois repousam imediatamente abaixo das
depressões circulares encontradas logo acima das nádegas.
Palparemos comparativamente a direita e a esquerda, em
seguida anotaremos qual dos lados encontra-se as EIPS mais
alta.
• Unidade Tronco
Nossa busca no tronco, será pelos desvios laterais da
coluna vertebral, se o indivíduo possui escoliose, em que nível:
lombar, torácica, ou translações de tronco, e nossa análise
• Unidade Cervical
O exame se conclui pelo posicionamento da coluna
cervical, se a mesma se encontra translada, ou inclinada para
alguns dos lados.
Avaliação Estática
A partir daí observo novamente a estática desse individuo,
lembrando sempre que a estática tende a ser enganosa.
Poderemos estar diante de um pé com pisada supinada,
que na verdade estará em supinação, para a reequilibração de
uma possível cadeia de fechamento no ilíaco. Isso levaria para
Cadeias musculares
Músculos da elevação:
• Parte superior do trapézio, extremamente forte;
• Elevador da escápula, extremamente tenso
• Rombóides, trabalham sempre contra a gravidade por
sua linha de tração por isso tornam-se mais potentes.
Não-planar
Não-planar
Rotação descendente
Abdução Transversal
Adução
Extensão
Hiperextensão
Abdução Frontal
Adução
Média: sindesmose
Supinação
Distal: sinovial em
pivô
Hiperextensão
- 2 a 5: sinovial
Hiperextensão 1-Sagital
condilóidea
Abdução 2-5-Frontal
Adução
Protração Transversal
Retração
Flexão lateral
esquerda
Rotação direita
Transversal
Rotação esquerda
O ângulo esternal
diminui
Extensão 10-30
Abdução 40-45
Adução 10-30
Dorsiflexão 15-30
Extensão 30-80
Adução 170-180
Abdução 50
Hiperextensão 40-75
Rotação 50-80
Hiperextensão 20-35
Rotação 30-45
Unidade pélvica:
• Teste de Thomas- já descrito anteriormente objetiva
encontrar possíveis contraturas, tensões ou encurtamentos do
músculo psoas.
• Teste de Trendelenburg- teste especifico para avaliar a
capacidade de manutenção estável do quadril dada pelo
musculo glúteo médio. Avaliado em pé o profissional a avaliador
estará posicionado atrás de seu aluno, solicitamos que o mesmo
retire um dos membros inferiores do solo, caso a pelve que está
sem o apoio plantar se mantenha na mesma altura ou abaixe é
indicativo de Trendelenburg positivo, indicando que o glúteo
médio do lado onde o pé continua em contato com o solo esta
hipotônico e enfraquecido.
Unidade joelho:
• Testes de Estabilidade articular- para os ligamentos
colaterais o aluno deverá estar em decúbito dorsal, o joelho a
ser testado deverá estar em ligeira flexão, uma das mãos do
profissional a realizar o teste deverá estar posicionada na face
interna da tíbia, de modo que o cotovelo do avaliador estabilize