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Figura 3: Genoma da depressão de longo prazo do banco de dados KEGG. Figura 7: interação 2D entre o fármaco que apresentou o melhor resultado e o peptídeo da banana
Introdução WRKY26 com os resíduos da D2. (1) duloxetina. (2) WRKY26.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 300 milhões de pessoas sofrem de
depressão em todo o mundo.
O QUE É DEPRESSÃO?
É uma doença crônica que está diretamente conectada com os sentimentos e os transtornos de humor,
sendo que ela ocorre por uma deficiência de monoaminas.
AKT2
Inibidores seletivos de recaptação de 5-HT e NA
GRB10
IGF2
Objetivo geral
Avaliar interações moleculares e os possíveis efeitos antidepressivos e neuroprotetores de substâncias
presentes na casca da Musa paradisiaca no modelo de depressão por meio de programas CRHR2
SRC
computacionais.
Figura 9: Interação 2D entre o fármaco que apresentou o melhor resultado e a proteína da banana
WRKY26 com os resíduos da NOS. (1) Duloxetina. (2) WRKY26.
• Análise dos resultados do Docking Molecular
• Técnicas de verificação das interações em formato 3D e 2D pelo Discovery
Studio®
4ª ETAPA
Resultados
Figura 1: (A) modelo molecular da macromolécula WRKY26 (B) modelo molecular da estrutura do
alvo IGF1.
(A)
Fonte: (ARQUIVO DO PROJETO, 2020). 2ª ETAPA Figura 6: interação 2D entre o fármaco que apresentou o melhor resultado e o peptídeo da banana
WRKY26 com os resíduos da D3. (1) duloxetina. (2) WRKY26.
Modelos moleculares das estruturas da macromolécula WRKY26 e o alvo IGF1 criadas através da
técnica de homologia pelo o servidor SWISS-MODEL em uma rotação de 180º.
Conclusão
Em conjunto, os dados do presente estudo demonstram a dopamina presente na casca da Musa
paradisiaca apresentam efeito antidepressivo, ansiolítico e neuroprotetor no modelo inflamatório de
depressão. Esses resultados apoiam fortemente o potencial dos inibidores seletivos de recaptação de
DA, 5-HT e NA no tratamento da depressão e ansiedade - promovendo o aumento significativo dos
neurotransmissores monoaminérgicos nesses pacientes. Portanto conclui-se que os docking's da
bioinformática foram suficientes para evidenciar o potencial da substância estuda. Sendo assim, nós
realizamos várias contribuições mostrando as novas estruturas descobertas que nunca foram
relacionadas com a depressão e evidenciando o caráter natural da nossa substância.
REFERÊNCIAS
FERREIRA, Leonardo G. et al. Molecular Docking and Structure-Based Drug Design Strategies.
Fonte: (ARQUIVO DO PROJETO, 2020).
Journal From Mdpi, São Paulo, n. 20, p. 13385-13421, 2015.
Neste interactoma geral ,demonstra todas as proteínas relacionadas com a depressão ao longo prazo. https://dx.doi.org/10.3390/molecules200713384
Sendo que cada nó representa uma proteína e as em vermelho são as relacionadas com a depressão ao MALHI, Gin s et al. Depression. The Lancet, v. 392, n. 10161, p. 2299-2312, 2018.
longo prazo. Posto que, as arestas são as associações presentes entre os nós. Sendo assim, é possível http://dx.doi.org/10.1016/s0140-6736(18)31948-2.
observar que os alvos relacionados com a depressão utilizados no docking molecular, os quais são o SINGH, Balwinder et al. Bioactive compounds in banana and their associated health benefits – A
CRF, NOS e o IGF1. Fonte: (ARQUIVO DO PROJETO, 2020). review. Food Chemistry, v. 206, p. 1-11, 2016. http://dx.doi.org/10.1016/j.foodchem.2016.03.033.