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TRABALHO DA DISCIPLINA PERCOLAÇÃO E ADENSAMENTO

Vinícius Alves Polinicóla

Laboratório de Engenharia Civil

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO –


UENF

Campos dos Goytacazes, 14/07/2018


1
1- Introdução:

No pre
esente tra
abalho se
erá feito a determ
minação das isócronas de
e
aden
nsamento através do
d método
o de difere
enças finittas, utilizaando a eq
quação de
e
aden
nsamento unidimens
sional parra chegar a solução aproxim
mada das isócronass
plota
ando assim
m um gráfic
co de Porccentagem de
d adensa
amento x faator de pro
ofundidade
e
x fator tempo, serão plotados trê
ês gráficos, para o método eexplicito, implícito e
analítico para critério
c de comparaçção.

2
2- Métod
do de cálculo das
s isócron
nas:

2
2.1- Méto
odo Explicito.

O ponto
o de partida
a é a equa
ação diferencial básic
ca da teoriaa de Terza
aghi:

Sendo uR, tR e zR qualquerr referênciia arbitrária do exceesso inicial de poro--


presssão, tem
mpo e dis
stância, rrespectivam
mente. Te
emos os seguinte
es termoss
adim
mensionaiss

Subsstituindo os termos adimension


a nais na equ
uação diferencial:

 
Adottando tR = zR2/Cv, a equação
e accima será reescrita na
n forma:
Conssiderando a definição das derivvadas, as duas parce
elas da eq uação acim
ma podem
m
ser rreescritas da
d seguintte forma:

Assim,

Foi utilizzado um exemplo


e pa minar o cálculo das iisócronas, os dadoss
ara determ
pode
em ser obsservados na
n tabela a seguir:

Com
m estes dad
dos como base foi po
ossível a determinaç
d ção das isóócronas, observasse
e
no g
gráfico a se
eguir:

Observa
a-se que para
p ocorre
er convergê
ência, o M deve ser menor ou igual a ½..
Quanto menorr for o valo
or de M, m
mais preciso
o será o re
esultado doo cálculo. Caso seja
a
dese
ejada uma precisão maior
m em relação à profundida
ade do osoolo estudad
do, o perfill
pode
e ser dividido em um
m número m
maior de seções,
s ou seja, mennor sendo o valor de
e
Dz, m
maior a pre
ecisão em relação a profundida
ade analisada.

A segu
uir observa
a-se a co
omparação
o do méto
odo expliccito com o método
o
analítico, obse
erva-se que o métod
do explicito
o apresentou um ressultado sattisfatório e
de simples aplicação, as
s isócronass convergirram idêntic
ca ao métoodo analític
co.

2.2- Mé
étodo im
mplícito.

O méto
odo dos elementos
e finitos, aplicado
a à equação unidimen
nsional de
e
nsamento pode ser observado
aden o a baixo:

Usando
o a diferenç da e organizando os termos, a equação diferenciall
ça atrasad
no m
método imp
plícito é:
Onde:

O métod
do implicito
o apresentta caracterristicas sim
milares ao eexplicito, e conforme
e
ocorrre no méttodo explic
cito, para que o mé
étodo impllicito de ddiferença finitas seja
a
convvergente é necessário que o M ≤0,5.

Abaiixo observva-se a plotagem d


do gráfico do cálculo das isóócronas, a partir do
o
méto
odo implicito, coforme observa--se o resultado não foi
f satisfatóório, não fo
oi possivéll
identificar o errro na aplicação do método, porém
p obs
servando o grafico a partir do
o
méto
odo impliciito e o gra
afico feito a partir do
o método analitico
a ficca claro qu
ue há algo
o
errad
do com a determinaç
d ção das isó
ócronas:

Abaixo se
s observa
a o gráfico plotado a partir do método
m anaalítico:
O m
método implícito é um
u método
o preciso,, porém de
d difícil aaplicação, a mesma
a
análise deve ser
s feita co
om mais crritérios ate
e que o res
sultado obbtido seja satisfatório
s o
como no método explicito
o.

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