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Santos
ANDRÉ DA SILVA
BIOCONCRETO
Santos
2021
ESAMC
Santos
ANDRÉ DA SILVA
BIOCONCRETO
Santos
2021
BIOCONCRETO
Potencial do concreto vivo como solução para estruturas portuárias expostas a
intempéries
ANDRÉ DA SILVA
FELIPE PORTARO ALBERTO
FLÁVIO HENRIQUE CAMARGOS GARDINGO
RENAN GUIMARÃES GONÇALVES
ROMÁRIO GAMA DE SANTANA
SILVANO TEIXEIRA DOS SANTOS
Aprovada em __/__/__.
BANCA EXAMINADORA
____________________________________
Prof. Alessandro Borraschi
Esamc
____________________________________
Prof. Avaliador
Esamc
DEDICATÓRIA
Agradecemos primeiramente a Deus, pois sem a Sua graça não seriamos capaz de
alcançarmos a conclusão deste trabalho.
Às nossas famílias e amigos, por estarem ao nosso lado e nos fazer acreditar que
tínhamos a força e as ferramentas necessárias para finalizar este trabalho.
E, por fim, agradecemos todas as pessoas que, de alguma forma, foram essenciais
para que alcançássemos este objetivo.
EPÍGRAFE
“Há apenas uma maneira de evitar críticas: não falar nada, não fazer nada e não ser
nada.” (Aristóteles)
RESUMO
A área portuária é uma das mais insalubres para as estruturas de concreto. Devido
ao seu alto nível de intempéries, as obras civis necessitam passar por manutenções
com grande frequência, por isso apresentamos como solução para esse problema o
bioconcreto que tem a capacidade de se autorregenerar de fissuras, por ação da
bactéria bacillus pseudofirmus que em contato com o oxigênio libera calcário o
suficiente para preencher aberturas de até 0,8mm. Criado pelo pesquisador Henk
Jonkers, o bioconcreto vem sendo estudado para solucionar o problema de
manutenção de grandes obras de infraestrutura da Europa que por ano gera gastos
consideráveis para o governo. Em nosso projeto apresentamos uma obra que será
executada com elementos pré-fabricados de concreto armado, onde foi feito o
comparativo da execução dos painéis de fechamento em bioconcreto e concreto
convencional, a fim de avaliarmos a sua viabilidade.
Figura 3 - Patologias...................................................................................................15
7.3 Investimentos.....................................................................................................54
8 GESTÃO DE RISCO................................................................................................62
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................69
10 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.......................................................................70
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OBJETIVO
O objetivo do trabalho é a sistematização de informações através da pesquisa e
elaboração de materiais teóricos sobre o Bioconcreto, que está sendo mais
explorado em diversos estudos, após a sua “descoberta”, na Universidade de
Tecnologia de Delft, na Holanda por se mostrar uma solução eficiente, prática,
ecológica e que viabilize a redução do custo sistêmico de manutenção das
estruturas via aumento de desempenho estrutural, de modo a construir uma base de
referência. Apresentar a elaboração de uma proposta de projeto para uma área do
terminal portuário de Santos-SP, utilizando o concreto vivo como solução na
prevenção de patologia e manutenção da área escolhida.
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JUSTIFICATIVA
O Porto de Santos é o maior complexo portuário da América Latina e principal porto
brasileiro em valores de carga movimentadas. O terminal é multipropósito, opera
uma variedade de cargas (granéis sólidos, líquidos, carga geral solta, conteinerizada
e cargas de projeto), e se destaca frequentemente, nas análises de movimentação
de cargas nacionais e internacionais.
Com a extensão de cais de 16 km e área útil total de 7,8 milhões de m², está
localizado estrategicamente no centro do litoral paulista, abrangendo as ilhas de São
Vicente e Santo Amaro, apenas a 2 km de distância do Oceano Atlântico e a 70 km
do maior centro consumidor e produtor da América Latina, a cidade de São Paulo.
Interligado a uma vasta rede de infraestrutura de transportes, anualmente
movimenta milhões de toneladas de bens e mercadorias.
Daniel Henrique da Silva elaborou uma pesquisa onde dados de 2005 até 2015
foram levantados, tendo como base 166 obras acompanhadas durante o período,
que foram divididas em:
Figura 2 - patologias
Figura 3 -encontradas
Patologias nas obras
Fonte tabela e gráfico: SILVA, Daniel Henrique. Recuperação de estruturas de concreto – Corrosão
das Armaduras – Estudo levantado no Centro Oeste de Minas Gerais, 2018. Disponível em:
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/engenharia-civil/recuperacao-de-estruturas
O Bioconcreto será posteriormente sugerido como solução para uma área a ser
determinada do terminal portuário de Santos, na prevenção de patologias em
concreto, a ser desenvolvido detalhadamente no PGE II.
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1 INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA
O Porto de Santos é o maior complexo portuário da América Latina e principal porto
brasileiro em valores de carga movimentadas. O terminal é multipropósito, opera
uma variedade de cargas (granéis sólidos, líquidos, carga geral solta, conteinerizada
e cargas de projeto), e se destaca frequentemente, nas análises de movimentação
de cargas nacionais e internacionais.
Com a extensão de cais de 16 km e área útil total de 7,8 milhões de m², está
localizado estrategicamente no centro do litoral paulista, abrangendo as ilhas de São
Vicente e Santo Amaro, apenas a 2 km de distância do Oceano Atlântico e a 70 km
do maior centro consumidor e produtor da América Latina, a cidade de São Paulo.
Interligado a uma vasta rede de infraestrutura de transportes, anualmente
movimenta milhões de toneladas de bens e mercadorias.
Outro fator que facilita a incorporação do concreto em tantas obras é por ser um
material muito conhecido e de boa trabalhabilidade, não sendo difícil encontrar mão
de obra que o opere com sucesso. A distribuição pelo território nacional e o valor de
mercado também são atenuantes para o seu uso imoderado.
3 PATOLOGIAS
Patologias do Concreto Armado é a ciência que estuda as causas, mecanismos de
ocorrência, manifestações e consequências dos erros nas construções civis ou nas
situações em que a edificação não apresenta um desempenho mínimo
preestabelecido no projeto. O concreto armado requer certos cuidados na sua
preparação, visando assegurar sua vida útil e desempenho. A correta execução e
uso envolvem estudo do traço, dosagem, manuseio e cura adequados e a
manutenção periódica e a prevenção contra agentes agressivos. A maioria das
patologias nas edificações ocorre em consequência de falhas de execução e pela
falta de controle de qualidade, comprometendo a segurança e a durabilidade do
empreendimento. Os problemas patológicos surgem devido a essas falhas, as quais
ocorrem durante uma ou mais etapas das atividades inerentes à construção civil:
concepção/projeto, execução e utilização. Para a etapa de concepção, exige-se a
garantia de plena satisfação do cliente, de facilidade de execução e de possibilidade
de adequada manutenção; já a etapa de execução, deverá garantir o fiel
atendimento ao projeto, e para a etapa de utilização, é necessário garantir a
satisfação do utilizador e a possibilidade de extensão da vida útil da obra,
assegurando segurança e qualidade à construção. No caso das estruturas, vários
problemas patológicos podem surgir em virtude do que já foi comentado. Uma
fiscalização deficiente relacionada a uma baixa capacitação dos profissionais
envolvidos pode levar a graves erros em determinadas atividades, como a
implantação da obra, escoramento, formas, posicionamento, qualidade das
armaduras e concretagem, desde a sua fabricação até a cura.
● Atmosférica,
● Batimento das ondas,
● Variação da maré
● A submersa
● A enterrada.
Cada uma confere comportamentos degradantes bem distintos. A velocidade da
corrosão que se instala, seja nas armaduras, nas cordoalhas de protensão ou em
revestimentos metálicos depende exclusivamente da salinidade da água, da
concentração de oxigênio dissolvido junto ao aço (este o principal fator) da
temperatura da água, do seu pH, do teor de carbonatos, poluentes e dos organismos
biológicos presentes A velocidade com que o oxigênio chega à superfície do aço é
determinada pela concentração, no local, em função da movimentação da água do
mar, assim como do seu coeficiente de difusão e, claro, das características do filme
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O solo de modo geral trabalha de maneira elástica, ou seja, fisicamente ele parte do
princípio de molas. Sendo assim os excessos iniciais de poropressão que são
oriundos de um carregamento, não se igualam a tensão vertical, assim a parcela
transmitida instantaneamente a mola resulta em uma variação de tensão efetiva.
Com isso, a partir dessa variação, o solo varia também de volume, que é o chamado
recalque imediato ou não drenado.
Assim como nos recalques imediatos, o recalque primário ocorre pela variação de
tensões efetivas, que são observadas de acordo com o princípio de deformação de
mola. Porém, nos recalques primários de adensamento, os excessos de
poropressão são transferidos pela tensão efetiva através do processo de escape de
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Locais com mais umidade como em portos, em torno de 50% a 60%, o processo
pode ocorrer com ainda mais rapidez. Além das consequências na superfície do
concreto e a despassivação do aço, também pode acontecer a perda da seção de
armadura e da aderência desta com o concreto.
Erros de dimensionamento;
O grande problema destas patologias, está no fato que elas possuem caráter
expansivo, deixando este mais suscetível à penetração de vários outros elementos
nocivos geradores de novas patologias.
4.3 Físico-Química
Um dos agentes agressivos que pode desencadear um processo corrosivo é o
dióxido de carbono. Falamos de uma reação físico-química entre os compostos
hidratados do cimento e o CO2. Neste caso, a carbonatação provocará uma redução
do pH, que desestabilizará a camada passivante, podendo iniciar um processo de
corrosão generalizada
● Zona de lixiviação;
● Zona de corrosão por sulfatos;
● Parte da zona de corrosão por sulfatos onde predomina a formação de
gesso;
● Zona de corrosão pelo Magnésio (BICZÓK, 1972)
Relação água/cimento: este fator está relacionado com a quantidade e tamanho dos
poros do concreto endurecido. Quanto maior a relação água/cimento, maior será a
porosidade e a permeabilidade de um concreto, aumentando assim a penetração de
CO2 para o interior do material
Haver oxigênio.
No interior do concreto, o aço está protegido por uma camada passivadora que
envolve o metal. Esta camada é formada e mantida devido ao elevado pH na
solução dos poros do concreto.
Dessa forma, para que haja corrosão é necessário que a camada apassivadora seja
destruída (de passivação). Agentes agressivos como os íons cloretos e a
carbonatação podem promover a de passivação, deixando o aço suscetível ao
processo corrosivo.
Novos materiais estão sendo misturados ao cimento, deixando o concreto com mais
durabilidade e resistência, materiais como cinza de casca de arroz, metacaulim e
sílica ativa, com isso reduz o alto teor de cimento nas misturas é grande aumento da
durabilidade, e uma grande redução no uso de aditivos químicos na fabricação do
cimento Portland, reduzindo o uso da água na produção de concretos. O uso desses
materiais tem gerado grandes melhoras nos resultados do concreto. Concretos
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5.1 A Ecotoxicidade
São ações prejudiciais ao meio ambiente as vezes essas ações podem ser
irreversíveis onde são ocasionadas por ter substâncias, a fauna e a flora são
afetadas pelas atividades antrópicas. Podendo afetar os organismos vivos a função
e a estrutura do ecossistema, são substâncias perigosas para o meio ambiente,
ocorrendo assim que são liberadas no meio ambiente.
O concreto (cimento) está por todas as partes nas construções urbanas :é usado em
grande escala o que provoca um efeito nocivo ao meio ambiente.
Na produção do cimento a indústria terá que reduzir até 2030 pelo menos 16% de
emissões de gás. tarefa difícil porque o cimento é bastante usado nos projetos na
construção civil.
5.2 Acidulação
São substâncias ácidas a emissão de óxidos de nitrogênio (NOX) e de enxofre
(SOx)para a atmosfera, são depositados na água e no solo, gerando o aumento da
acidez pela redução do pH (um efeito decorrente, são as chuvas ácidas.
A alteração na concentração desse gás, ela pode atingir a terra com mais
intensidade e causa sérios prejuízos a saúde.
6 BIOCONCRETO
6.1 Conceito
O bioconcreto, também conhecido como “concreto auto curável”, é uma tecnologia
desenvolvida na Universidade Técnica de Delf na Holanda, pelo microbiologista
Henk Jonkers, consiste na mistura do concreto com bactérias produtoras de calcário.
Seu uso vem sendo aplicado para reparo de fissuras que possam vir a ocorrer no
concreto, já que custo é inferior aos métodos tradicionais. Quando ocorre uma
fissuração no concreto, as bactérias realizam a MICP (Precipitação de carbono
induzida micro biologicamente, micro-organismo), assim elas fecham as lacunas que
surgem provocadas pelos danos. Também vale ressaltar que seu uso aumenta a
vida útil do concreto, evitando que apareçam outras microfissuras ou algumas
patologias, que somente com o uso do concreto normal venham a aparecer.
Na precipitação os três fatores são a chave para que aconteça a química, e possa
haver precipitação, já no quarto fator, os sítios bacterianos podem já se comportar
como sítios ativos nucleação (FELIPE PORTELA, 2017)
6.3 Resistência
O resultado apresentado no experimento feito pelo Jonkers, H.M. (2015), foi que
após 100 dias de observações concluiu que realmente os micro-organismos fazem o
seu papel no processo de precipitação de carbonato de cálcio (Figura 7), e que em
comparação com a amostra de controle, tem uma diferença no perfil do concreto
com o carbonato de cálcio preenchendo as fissuras. E pode-se observar que
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esporos bacterianos que foram postos nas argilas expandida fizeram a precipitação
de carbonato de cálcio (Figura 8) (FELIPE PORTELA, 2017).
2 28 7,07 7,85
Tabela 2 - Resultado de resistência a flexão
Os testes de compressão realizados por Sunil Pratap Reddy. S. et al. (2010). Foram
feitas em 7, 14, 28, 60, 90, 180, 270 e 360 dias usando bactéria Bacillus Subtilis, e
foi usada uma máquina de compressão de capacidade de 1000 KN pelo IS 516:1959
(FELIPE PORTELA, 2017).
7 ESTUDO DE CASO
7.3 Investimentos
O projeto acima citado foi orçado por uma empresa especialista em estruturas pré-
fabricadas a ABC pré-fabricados, seguindo as informações de projeto fornecido pelo
cliente. Segue abaixo a proposta comercial para a fabricação e montagem da
estrutura.
Para fins de controle o autor (JONKERS et al., 2008) realizou 3 testes, onde no
primeiro ele somente utilizou uma amostra de controle (sem adições), no segundo
ele somente adicionou o precursor biomineral orgânico lactato de cálcio, e no
terceiro somente as bactérias.
Para o autor chegar à escolha do lactato de cálcio foram realizados diversos testes
de resistência a compressão com variados compostos precursores de biocimento
orgânicos, e foi detectado que a peptona e acetato de cálcio resultaram em uma
diminuição dramática da resistência a compressão. Porém a única exceção foi o
lactato de cálcio, onde obteve um ganho de resistência a compressão com cerca de
10% maior que as amostras de controle (Figura 1).
Em outro teste isolado o pesquisador após realizar testes com diferentes tipos de
bactérias da família Bacillus, alcançou o melhor resultado com a bactéria Bacillus
Pseudofirmus. Assim o autor realizou um teste de compressão com a amostra
contendo tal bactéria e obteve um resultado onde a resistência a compressão
chegava a ser cerca de 10% inferior a amostra de teste (Figura 25).
Com tudo o autor (MEDEIROS, 2020), realizou mais dois testes com dois tipos
diferentes de bactérias, a B. cereus, onde obteve uma resistência a compressão
ainda menor, onde fora levada a prensa e constatou que deu início ao aparecimento
das primeiras fissuras, quando foram aplicadas cargas de 30 a 40kg/cm². E a
segunda bactéria, a B. subtilis, que apresentou as primeiras fissuras com a
aplicação de cargas de 50 a 60kg/cm². Por fim a amostra de controle foi capaz de
resistir a cargas de 1000kg/cm². Constatando-se assim que as duas primeiras
amostras contendo bactérias tiveram uma perda de resistência à compressão com
cerca de 95% em relação a amostra de controle.
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Em um segundo caso onde ocorre uma adição de uma armadura metálica junto aos
corpos de prova a autora GRACIELE MÂNICA, 2019 ressalta que existe um
aumento quanto a resistência a compressão em relação a amostra de referência
quando as amostras recebem os microrganismos livres, em outros estudos já havia
sido observado tal aumento da resistência à compressão PRADEEPKUMAS, 2015.
Figura 25 - Resultados das resistências à compressão em CPs cilíndricos aos sete e aos cem dias.
(Fonte Graciele Mânica, 2019).
Para tal estudo foi utilizado o Cimento Portland de Alta Resistência inicial (CP V –
ARI), que tem como característica o alcance de elevada resistência logo em seus
primeiros dias. Também fora utilizada uma tela metálica para a indução das fissuras
e evitar o rompimento dos mesmos no momento de aplicação de carga. Chegando-
se assim a uma conclusão que em relação a um cimento de alta resistência inicial, o
bioconcreto teria uma ganho significativo no aumento da resistência a compressão.
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Figura 26 - Tela metálica utilizada no interior dos corpos de prova de argamassa. (Fonte Graciele
Mânica, 2019)
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8 GESTÃO DE RISCO
Segundo a Norma ABNT ISO 31000, gestão de risco é planejar ações e estar
preparado para imprevistos. O gerenciamento de riscos que é uma das áreas de
gerenciamento, vem ganhando notório destaque no cenário mundial e nacional, se
tornando fundamental para garantir o sucesso dos Empreendimentos.
O risco é um evento que se ocorrer pode vir a causar impactos no projeto, podendo
estes resultados serem negativos ou positivos. Cabe ao Gerente de Projeto e a
equipe, minimizar e até mesmo eliminar a ocorrência de eventos com impacto
negativo, bem como, maximizar a probabilidade de eventos com impacto positivo ao
projeto.
Centrais de concreto;
Categoria de severidade
Categoria de frequência
empreendimento. Não há
referências históricas nos
principais bancos de dados.
Categoria de risco
Vibração M E II
Ambiente M B I
desorganizado
Queda de material e NT D IV
equipamentos
Poeira M E I
Ruído M E I
Contato de produtos NT C II
com a pele
Postura Inadequada M C I
Partes móveis de NT A IV
equipamentos
desprotegidas
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Vale ressaltar também que para uma utilização em larga escala seria necessário
desenvolver novos métodos de produção de tal, assim viabilizando uma produção
em larga escala oque acarretaria em uma diminuição de custos.
10 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
http://www.portodesantos.com.br/wp-content/uploads/mapa-atual_11012021.jpg
https://www.researchgate.net/publication/
307616123_INFRAESTRUTURA_PORTUARIA_DINAMICA_DAS_EXPORTACOES
_E_CRESCIMENTO_ECONOMICO_BRASILEIRO_uma_analise_empirica_para_o_
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https://www.nucleodoconhecimento.com.br/administracao/infraestrutura-portuaria
https://portodeimbituba.com.br/infraestrutura/
https://infraseng.com/servicos/projetos-de-infraestrutura-portuaria/
https://www.obra24horas.com.br/artigos/concreto/concreto--as-origens-e-a-evolucao-
do-material-construtivo-mais-usado-pelo-homem
http://www.casadaqualidade.com.br/o-concreto-e-sua-importancia-em-uma-
construcao/
http://www.fec.unicamp.br/~caxd/falcetta/_resumos/eng5.pdf
https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/100154
FUJITA, Y., Ferris, F.G., Lawson, R.D., Colwell, F.S. and Smith,R.W. Calcium
carbonate precipitation by ureolyticsubsurface bacteria. Geomicrobiol J17, 305–318,
2000.
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BACTERIAL CONCRETE. [S.l.]: Civ. Eng. Saminar 2016 [Acesso em: 2017 out 22].
https://orguel.com.br/blog/bioconcreto-a-tecnologia-na-obra/
https://revistas.brazcubas.br/index.php/dialogos/article/view/686