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São Sebastião
2015
BUBBY CAYTO DA NATIVIDADE
MATHEUS HONORATO DE OLIVEIRA
São Sebastião
2015
BUBBY CAYTO DA NATIVIDADE
MATHEUS HONORATO DE OLIVEIRA
BANCA EXAMINADORA
_________________________________________________________
Prof. Me. DANIEL ROBERTO JUNG
_________________________________________________________
Prof. LUÍS FERNANDO DA COSTA COMPIANI
_________________________________________________________
Prof. MARCOS ROGÉRIO
O presente trabalho tem como objetivo identificar as espécies que utilizam o casco
de embarcações como vetor de dispersão de organismos endêmicos provenientes
de outras regiões além de descrever como ocorreu sua entrada no ecossistema
brasileiro, também descrevendo os impactos ambientais e econômicos que são
causados por essas espécies, tanto em relação ao desempenho da embarcação,
quanto aos organismos que interferem nas espécies locais de algas, esponjas,
corais e atingindo até a maricultura, além da identificação de profissionais da área e
métodos de limpeza utilizados. Diversas espécies de organismos de outras regiões
do planeta podem incrustar na estrutura de uma embarcação e promover impactos
para o meio ambiente e para os proprietários do navio. Por este motivo este trabalho
descreve os principais organismos que utilizam a incrustação como vetor de
dispersão da espécie, além do levantamento e descrição de métodos utilizados para
a limpeza de casco nas embarcações, o que pode reduzir a proliferação da espécie
se realizado de forma correta.
This study aims to identify the species that use the hulled vessels as endemic
organisms scattering vector from other regions and describes as was its entry into
the Brazilian ecosystem, also describing the environmental and economic impacts
that are caused by these species both regarding the performance of the vessel, as
the bodies that interfere with local species of algae, sponges, corals and reaching up
to mariculture, besides the identification of professionals and cleaning methods used.
Several species of organisms from other regions of the world can embed in the
structure of a vessel and promoting impacts on the environment and the ship's
owners. For this reason, this work describes the main bodies using the scale as a
vector scatter species besides lifting and description of methods used for the hoof
cleaning the vessels, which can reduce the proliferation of the species was carried
out correctly.
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 9
1.1 Justificativa do tema ........................................................................................ 9
1.2 Problema ......................................................................................................... 10
1.3 Objetivo geral .................................................................................................... 10
1.3.1 Objetivos específicos ............................................................................. 10
1.4 Organização do Trabalho ................................................................................. 10
2 REFERENCIAL TEÓRICO..................................................................................... 12
2.1 Espécies invasoras ........................................................................................... 12
2.2 Transportes marítimos e navegação de longo curso..................................... 14
2.3 Leis Marítimas ................................................................................................... 17
2.4 Embarcação ....................................................................................................... 18
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS............................................................... 20
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................. 21
4.1 Problemática das espécies exóticas invasoras .............................................. 21
4.1.1 Cracas ...................................................................................................... 24
4.1.2 Anêmonas ................................................................................................ 26
4.1.3 Esponjas .................................................................................................. 26
4.1.4 Corais ....................................................................................................... 26
4.1.5 Ascídia ..................................................................................................... 28
4.1.6 Mexilhões ................................................................................................. 29
4.1.7 Algas (Macroalgas) ................................................................................. 32
4.2 Impactos para a Navegação ............................................................................. 36
4.2.1 Quantificação de custos ......................................................................... 37
4.2.1.1 Aumento de custos .......................................................................... 41
4.3 Métodos e técnicas de contenção ................................................................... 43
4.3.1 Início do processo de limpeza de casco ............................................... 43
4.3.2 Efeitos das cracas sobre a embarcação ............................................... 43
4.3.3 Efeitos da corrosão nas embarcações .................................................. 44
4.3.4 Limpeza e Raspagem .............................................................................. 45
4.3.4.1 Raspagem Manual ............................................................................ 45
4.3.4.2 Com ferramentas mecânicas manuais ........................................... 46
4.3.4.3 Métodos de limpeza .......................................................................... 47
4.3.5 Meios de Prevenção ................................................................................ 48
4.3.6 Proteção catódica ................................................................................... 50
4.4 Trabalhos práticos ............................................................................................ 50
4.4.1 Elaboração do projeto ............................................................................ 50
4.4.2 Início do projeto ...................................................................................... 51
4.4.2 Término do projeto de limpeza .............................................................. 53
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 54
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 56
APÊNDICE A – Entrevista com a engenheira naval Inara Barroso no dia
20/10/2015 às 11:35 ............................................................................................... 60
APÊNDICE B – Empresas que atuam no ramo de limpeza de casco .................. 62
APÊNDICE C – Entrevista realizada na OCEANAVE com o Sr° Alan Schmidt,
gerente operacional da OCEANAVE .................................................................... 66
9
1 INTRODUÇÃO
1.2 Problema
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Segundo Leão et al. (2011) “o planeta vive hoje uma das maiores crises na
sua biodiversidade já documentadas. ” Segundo o autor uma grande quantidade de
espécies corre o risco de serem extintas caso não haja um controle eficaz contra as
ameaças a biodiversidade. Leão et al. (2011) diz que cerca de 47 mil espécies
correm o risco de extinção, destas 36% possuem chances reais de
desaparecimento. O autor diz que além da interferência humana e mudanças
climáticas, a invasão de espécies provenientes de outras regiões também pode
colaborar para acelerar este processo.
Oliveira (2010) reforça dizendo que espécies invasoras podem causar
prejuízos ambientais, sociais e econômicos e por esse motivo esse assunto foi
levado como tema no Dia Internacional da Diversidade Biológica de 2009.
Segundo publicação, Lopes et al. (2009) diz as espécies invasoras estão
presentes no ecossistema brasileiro desde o ano de 1600, e foram responsáveis até
hoje por cerca de 40% das extinções de animais com causas conhecidas.
O autor define o termo “invasor” da seguinte maneira:
Para que seja considerada uma espécie invasora Lopes et al. (2009) diz que
a espécie em questão realizou pelo menos uma das ações citadas abaixo:
Deslocou espécies nativas via competição por espaço, luz ou alimento;
Predadora de espécies nativas e reduzindo sua densidade ou biomassa;
Parasitar ou causar doença em espécies localmente importantes (como
espécies cultivadas ou com alto significado ecológico e valor de
conservação);
Produzir toxinas que se acumulam na cadeia alimentar, envenenar outros
organismos, ou causar risco direto à saúde humana.
Causar significativas perdas econômicas decorrentes de modificações na
infraestrutura.
Já Santos (2007) diz que o frete representa cerca de 10% do custo dos
produtos que utilizam o transporte marítimo como modal. Santos (2007) ainda afirma
que cerca de dez países detêm cerca de 65% da frota mundial de navios.
Dentro do contexto brasileiro Santos (2007) afirma que cerca de 95% do
comércio exterior realizado no país acontece por vias marítimas, dos quais 96% dos
fretes são pagos em moeda estrangeira.
O transporte marítimo pode ser definido da seguinte maneira:
Neto (2010) define os portos como um elo entre os modais terrestre e marítimo, além
de sua importância quanto à armazenagem e distribuição física das mercadorias.
Ferreira Neto (2010) define a navegação de longo curso como navegação que
acontece entre portos brasileiros e portos estrangeiros e faz o transporte marítimo
das exportações e importações em linhas internacionais de navegação.
“O transporte marítimo de longo curso é aquele realizado entre portos de diferentes
países, em oposição ao transporte marítimo de cabotagem, realizado entre os portos
localizados dentro do território nacional de um país. ” (FERREIRA NETO, 2010).
A navegação de longo curso é definida por Felipe Júnior (2012) como fundamental
para a economia nacional, visto é responsável por grande parte das exportações e
importações brasileiras.
A palavra lei vem do latim “Lex” que tem o significado de “uma obrigação
imposta”, é definido como um conjunto de normas jurídicas criadas através dos
processos próprios do ato normativo e estabelecidas pelas autoridades
competentes. No âmbito jurídico brasileiro a lei advém de atos do Poder Legislativo
visando disciplinar condutas sociais, com o intuito de proporcionar a harmonia entre
os membros da sociedade (KELSEN, 1998)
Na navegação marítima as leis são regidas tanto em águas territoriais quanto
águas internacionais. A navegação em águas territoriais segundo Lei nº 8617 de
quatro de janeiro de 1993 compreende uma faixa de doze milhas marítima de
largura, medidas a partir da linha de baixa-mar do litoral continental e insular, tal
como indicada nas cartas náuticas de grande escala, reconhecidas oficialmente no
Brasil, aonde navios estrangeiros navegando em águas territoriais estarão sujeitos
aos regulamentos estabelecidos pelo Governo brasileiro.
A navegação em águas internacionais é regida pelas comissões e comitês da
International Maritime Organization (IMO), qual tem o foco voltado para o
desenvolvimento de trabalhos técnicos de atualização das legislações existentes, ou
desenvolver e adotar novas regulamentações, com reuniões mediante a participação
de especialistas marítimos dos Governos membros, em conjunto com os
interessados das organizações intergovernamentais e não governamentais
(CABRAL, 2010).
Criada em março de 1948, em Genebra, a IMO visa à proteção e segurança
da navegação e a prevenção da poluição marítima, e a qual trata a legislação sobre
a limpeza de cascos de embarcação com base nas diretrizes da Marpol/73,
18
2.4 Embarcação
No decorrer da evolução naval segundo Scottini (2012) diz que a melhoria dos
recursos técnicos, da qualidade dos materiais e da capacidade, foram fatores
determinantes ao tamanho das embarcações, assim, tiveram desfeche os cascos
dos navios atuais, que segundo Castro Junior (2011) apud. Scottini (2012) foram
adequados a atender a necessidade de transportar maiores volumes de carga,
sobretudo no incremento da dimensão dos navios e da modernização dos processos
de carga e descarga.
As embarcações que realizam transportes de mercadorias são dotadas
diversas estruturas metálicas, em especial o casco que é definido:
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
pelo autor, foram espalhadas pelo litoral e pelo interior, novamente visando fins
comerciais (OLIVEIRA, 2010).
Outro caso citado por Kremer (2014) cita um estudo realizado na Oceania,
mais precisamente na Austrália, onde foi constatado que dentre 58 espécies
introduzidas no meio ambiente daquele país, cerca de 49% das espécies foram
detectadas em portos tropicais.
Lopes et al. (2009) sugere que algumas espécies de algas presentes hoje no
Sul e no Sudeste do Brasil, em especial uma espécie denominada “A. yagii poderiam
ter sido trazidas por navios coreanos ou japoneses que operaram nos portos de
Santos e São Sebastião”.
Apesar ser constatado em diversas teses e publicações que espécies
marinhas na sua maioria das vezes adentram ao ecossistema brasileiro por meio de
incrustações, o país não possui uma legislação especifica que trate do assunto,
assim como é na maioria dos países ao redor do mundo, na maioria das vezes isso
ocorre porque esta situação passa as pessoas uma falsa sensação de ser algo que
pode ser desprezado e que não acarretará nenhum prejuízo futuro (OLIVEIRA,
2010).
Dentre as espécies que agora estão presentes no ambiente marítimo
brasileiro Leão et al. (2011) destaca duas de características parecidas, o Mytilopsis
leucophaeta (Sururu-Branco) e o Limnoperna fortunei (Mexilhão-dourado).
“[...] A espécie exótica Mytilopsis leucophaeta (sururu-branco), que tem a
capacidade de formar colônias com alta densidade de indivíduos, inclusive sobre
colônias do sururu nativo” (Souza et al., 2005 apud. Leão et al., 2011).
O próprio autor também faz uma citação a respeito do Mexilhão-Dourado:
Figura 1 - Percentual de ocorrências dos vetores de transporte das espécies exóticas marinhas
reportadas no Brasil.
4.1.1 Cracas
4.1.2 Anêmonas
4.1.3 Esponjas
4.1.4 Corais
Quanto aos seus impactos, Lopes et al. (2009) apresenta que as espécies
Cnidárias são grandes competidoras contra espécies nativas brasileiras como o
Mussismilia hispida.
O Instituto Hórus (2015) diz que a sua alta competitividade com espécies
locais é sua reprodução assexuada ser rápida e apresentar substancias nocivas,
além de impedir a fotossíntese de outros organismos. Para o Instituto ambas tanto a
Tubastraea coccínea quanto Tabastraea tagusensis afetam o meio ambiente de
formas semelhantes e se dispersão principalmente pela incrustação em cascos de
navios e estruturas de plataformas de petróleos, ambas são originarias do Oceano
Pacífico.
4.1.5 Ascídia
4.1.6 Mexilhões
Lopes et al. (2009) diz que os impactos econômicos causados pela espécie
estão ligados aos impactos que causam ao meio ambiente, atacando principalmente
locais de cultivos de moluscos para a venda comercial, atacando-os e muitas vezes
os levando à morte.
Figura 10 – Myoforceps aristatus
Figura 11 - Espécies exóticas de macroalgas marinhas reportadas para o Brasil e sua situação
populacional
embarcações para dispersar sua espécie, que não apresentou impactos ambientais
ou econômicos por falta de pesquisas mais aprofundadas do assunto.
Para Lopes et al. (2009) a incrustação nos cascos das embarcações pode
afetar o desempenho da embarcação, Andrade (2010) diz estruturas metálicas que
apresentam incrustação de organismos como “Cracas”, “Mexilhões” e “Algas” o
consumo do combustível da embarcação pode aumentar até 40%, isso dependendo
do grau de incrustação.
Assim como foi dito pelo autor anteriormente, Trovati (2011) reitera fazendo
uma citação ao uso de tintas anti-incrutantes e a importância da limpeza de casco
nas embarcações:
Fonte: Euronav
Levando-se em consideração o que foi citado por Andrade (2010) que caso
haja incrustações presentes na estrutura do navio isso poderá acarretar um aumento
no seu consumo em até 40% dependendo do grau da incrustação. Se a embarcação
anteriormente citada possuísse incrustações na sua estrutura o consumo diário de
combustível não seria mais de 80 ton/dia, certamente este valor aumentaria
podendo chegar até cerca de 112 ton/dia (80 + (80 x 0,4). O valor que antes era
cerca de USD $ 36,000/dia (80 ton/dia x 450/ton) poderia chegar até USD $
50,400/dia (112 ton/dia x 450/ton).
Conforme Medeiros (2010) coloca em sua publicação o custo com
combustível gerado durante a viagem, entrará no cálculo juntamente com o que for
consumido com o navio carregando e descarregando, esse número por sua vez será
deduzido da receita bruta do fretador juntamente com outros custos e despesas
portuárias gerando assim o lucro líquido da operação. Vale ressaltar que o autor diz
que esses custos estarão diluídos no valor do produto final.
Silva (2014) faz uma relação de consumo padrão de combustível de três
motores de potências distintas em diferentes situações de velocidades, operando
com o navio em carga máxima, levando em consideração que o navio em questão é
um VALEMAX. O autor também coloca três preços de combustíveis por tonelada
diferentes, para fins de comparação.
39
Segundo Silva (2014) esse segundo motor estaria numa embarcação como a
anterior, sob as mesmas condições de carga e distância, diferenciando-se apenas
pela sua potência que chega no máximo até a 15.650 Kw a 12 nós.
Os impactos foram calculados com base nos números do navio carregado e
em sua potência máxima, sob efeitos dos incrustantes aumentando o consumo de
combustível em 40%.
41
Logo após este processo de raspagem, Pangan (2009) apud. Silveira (2010)
explica que é iniciada uma inspeção para a escolha do tipo de jateamento e pintura
se houver necessidade, e a intensidade necessária de retirada de tintas antigas,
podendo ser superficial ou total o escapelamento da capa de proteção, até se obter
o aço limpo, sem oxidação. A autora explica que a este processo se inicia, com a
45
Jateamento com pedras de gelo seco (Co2): O gelo seco, atua no metal
através da formação de “grânulos” sobre a superfície, quando aplicado por jatos de
areia, Schlesinger; Paunovic (2000) apud. Tocheto (2008) apud. Silveira (2010). A
colisão das partículas sobre a superfície do metal acarreta na sublimação,
resultando uma instantânea expansão do gás e energia, gerando a colisão, e por
consequência a limpeza do casco (TOCHETO, 2008 apud. Silveira, 2010).
Foi realizada uma visita técnica a empresa OCEANAVE, que realiza o serviço
de limpeza e reparação de embarcações na região de São Sebastião com o Sr. Alan
Schmidt, gerente operacional, que cedeu uma entrevista para elaboração deste
capitulo, e detalhamento da operação da técnica de limpeza de casco realizada na
sua empresa.
Alan Schmidt, explicou que sua empresa, que atua a mais de 30 anos no
ramo marítimo, na limpeza de cascos de navios e reparos estruturais. Sendo os
seus principais clientes são as agências marítimas que solicitam o seu serviço de
alta, única e exclusiva performance pelas técnicas adquiridas com o decorrer do
tempo.
Fonte: Os autores
Fonte: os autores
Geradores que são ligados às bombas hidráulicas para que seja efetuada a
operação sem interrupções.
Fonte: os autores
Fonte: os autores
53
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pode-se concluir também que atualmente o país não possui uma legislação
que trate especificamente do assunto tratado neste trabalho, apesar dos impactos
constatados, a legislação ainda é vaga quanto a gestão de resíduos gerados pela
limpeza de casco.
56
REFERÊNCIAS
KELSEN, Hans. Teoria Geral do Direito e do Estado. Trad. Luiz Carlos Borges. 3a
ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
KELSEN, Hans. Teoria Geral do Direito e do Estado. Trad. Luiz Carlos Borges. 3a
ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
LOPES, Rubens M.; CORADIN, Lidío; POMBO, Vivian Beck; CUNHA, Daniela
Rimoldi. Informe sobre as espécies exóticas invasoras marinhas no Brasil /
Ministério do Meio Ambiente. Brasília: MMA/SBF, 2009.
58
MARTINS, T.L.; VARGAS, V.M.F. Ecotox Brasil. Riscos à biota aquática pelo uso
de tintas anti-incrustantes nos cascos de embarcações. v.8, n.1, 2013, p. 1-11,
jan. 2013.
Embrassub
Atende a região Sul do Brasil
Localização: Rua Dom Bosco, 421 - Rio Grande/RS
Fone: +55 (53) 3232 9345
E-mail: embrassub@embrassub.com.br
Tipo de limpeza: Subaquática manual.
Flamar Mergulho
Atende no Espírito Santo - Brasil
Localização: Vitória/ES
Fone: (027) 3227-9644
E-mail: flamar_vitoria@yahoo.com.br
Tipo de limpeza: Subaquática manual.
Clean Matic
Localização: Rua Carlos Gomes, 87, Centro, Ferraz de Vasconcelos/SP
Fone: (11) 4678-1501
63
E-mail: cleanmatic@cleanmatic.com.br
Tipo de limpeza: Hidrojateamento.
Luschi
Localização: Av Alberto Rodrigues de Oliveira, 127, Jd. Florestal, Jundiaí -SP - Brasil
- CEP: 13215-720
Fone: +55 (11) 4522-6000
Site: http://www.luschi.com.br
Tipo de limpeza: Hidrojateamento
Netuno Divers
Localização: R. Joaquim Nabuco, 107 - Vila Matias, Santos - SP, 11015-460
Fone: (13) 4009-3805
E-mail: comercial@netunodivers.com
Tipo de limpeza: Subaquática Manual
Paranaguá Diver
Localização: Rua Caetano Gomes Correa 13, Oceania – Paranaguá, Paraná
CEP: 83.203-350
Fone: +55 41 3423-1105
E-mail: jair@paranaguadiver.com.br
Tipo de limpeza: Subaquática Manual
Sea Master
Localização: Rua das Virgens, 165 - Ribeira
Natal - Rio Grande do Norte - Brasil
Fone: 55 84 3611-0973
E-mail: magnus_ seamaster@hotmail.com
Tipo de limpeza: Raspagem Manual e subaquático manual
Tecsub
Localização: MATRIZ -Rua Dr. João Éboli, 12, Vila Nova - Santos/SP
Filial Rio Grande do Norte -Rua Capitão Mor Gouveia, 1974 - sl. 207, Lagoa
Nova - Natal / RN
Filial Rio de Janeiro - Praia do Flamengo, 66 - BL. B - Sl. 1008, Rio Janeiro / RJ
Fone: (55) 13 3234.8786
E-mail: tecsub@tecsub.com.br
Tipo de limpeza: Subaquático manual
Argos Diving
Atende no Sul do Brasil
Localização: Rua dos Expedicionários, 930 Bloco 06 - Estradinha. 83.206-450 -
Paranaguá/Brasil
Fone: 41 3423-1978
E-mail: argos@argosdiving.com.br
Tipo de limpeza: Subaquático manual
Site: http://argosdiving.com.br/argos/
Altomar Navegação
Localização: Av. Dom Luís, 300 – Sala 613
Aldeota, Fortaleza - Ceará
CEP: 60160 - 196
Fone: 55 (85) 3016-9880
E-mail: operacao@altomarnavegacao.com.br
Tipo de limpeza: Subaquático manual
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Martins Marine
Localização: Vila Velha, Estado do Espírito Santo
Fone: 27 3075.7690
E-mail: Hig-ar@ig.com.br
Tipo de limpeza: Subaquática mecânica
Hidrojato Nacional
Localização: Av. Roberto Pinto Sobrinho, 230 - Vila Menk, Osasco - SP
Fone: (11) 3602-7110
Site: http://www.hidrojatonacional.com.br/aplicacoes.html
Tipo de limpeza: Hidrojateamento a vácuo
Sulleste
Localização: Itaquaquecetuba, São Paulo SP
Fone: (11) 2035-1800
E-mail: www.sulleste.com.br
Tipo de limpeza: Hidrojateamento de alta pressão
Oceanave
Localização: Rua Jaú, 10 Centro - São Sebastião/SP 11600-000
Fone: 12 3892-1994 - Site: www.oceanave.com.br
Tipo de limpeza: Subaquática mecânica
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10. Quais os principais motivos pelos quais seus clientes veem procurar o seu
serviço, em sua opinião?
Performance, única e exclusivamente performance.
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