O autor argumenta que contar histórias em vez de lê-las permite que os contos de fadas atinjam plenamente seu potencial consolador e simbólico, especialmente em seu significado interpessoal para a criança. Contar permite maior flexibilidade e envolvimento emocional na história do que simplesmente lê-la.
O autor argumenta que contar histórias em vez de lê-las permite que os contos de fadas atinjam plenamente seu potencial consolador e simbólico, especialmente em seu significado interpessoal para a criança. Contar permite maior flexibilidade e envolvimento emocional na história do que simplesmente lê-la.
O autor argumenta que contar histórias em vez de lê-las permite que os contos de fadas atinjam plenamente seu potencial consolador e simbólico, especialmente em seu significado interpessoal para a criança. Contar permite maior flexibilidade e envolvimento emocional na história do que simplesmente lê-la.
Para atingir integralmente suas propensões consoladoras, seus significados
simbólicos e, acima de tudo seus significados interpessoais, o conto de fadas deveria ser contado em vez de lido. Se ele é lido, deve ser lido com um envolvimento emocional na estória e na criança, com empatia pelo que a estória pode significar para ela. Contar é preferível a ler porque permite uma maior flexibilidade.
Referência sobre conto de fadas:
BETTELHEIM, B. A Psicanálise dos Contos de Fadas. Rio de Janeiro: Paz e